O Mais Famoso

7/25/2019 O Mais Famoso

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O mais famosode todos os tibetanos "loucos sagrados" Drukpa Kunle(Nascido em 1455), muitas e!es referida como Drukn#n ('brugsmyon),tomada no sentido de"O $adman do Drukpa %Kag& seita'" ou, um pouco por engano,

"O $adman do uto*"+or causa de Drukpa do Kunle grande popularidade

ao longo dos -ltimos cem anos, o seu legado tem tido umdesproporcionalmentegrande in.u/ncia na forma0o da maneira tibetanos o2e pensam sobre atradi0ode "loucura santa*" Nas dcadas mais recentes, sua imagem tem tambmmuitoin.uenciou a forma como muitos no3tibetanos pensam sobre "loucossagrados", eudismo tibetano em geral*ontrastando representa0es mais recentes e populares de Drukpa

Kunle com a informa0o 6ue pode ser ad6uirida a partir de suaDiversos

Escritose outras fontes 78 e sculo 789, este cap:tulo

ai mostrar 6ue a imagem popular de Drukpa Kunle uma caricatura selagemdo indi:duo ist;rico, 6ue emerge como s;brio, pensatio, e em

algumas maneiras bastante conserador*omo resultado, os entendimentos de"santoloucura ", baseado na imagem popular de Drukpa Kunle dee sercuidadosamentereaaliada*Drukpa Kunle tem sido famoso em todo o territ;rio do no sculo 7899*Neste cap:tulo, 6uando eu uso opalaras "


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f em Drukpa Kunle, alcan0ou um corpo do arco3:ris, no momento da

morte*lgunsist;rias mostram Drukpa Kunle reali!ando proe!as m>gicas, 6ue serem comoum testemuno

a seu status como umsiddhailuminado*@m seu legado como um trickster,

ele assume um papel semelante ao do er;i popular tibetana ku


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de olta ao gua fresca entrou emsendo, por isso 6ue um lugar tem uma muito escassa abastecimento de >gua,bem como a origem de

algumas forma0es rocosas estranas*Na tradu0o de Doman de Geseapu deerso da ;ida,o iconoclasta ora0o de ref-gio Drukpa Kunle comunicado


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para o elo l/@u me refugio no p/nis castigado de um omem elo, secou na rai!,caiu como uma >rore mortaH@u me refugio na agina, .>cida de uma muler ela, entrou em colapso,impenetr>el,e espon2aH

@u me refugio no muito tempo*A> tambm ist;rias 6ue eCplicam como certos lugaresem torno uto tem seus nomes gra0as a Drukpa Kunle de =s e!esirreerentes

interen0o*RGese apu incorporou muitas lendas locais na ist;ria de ida dogrande santo (embora para cada lenda, ele inclu:do, > certamente muitos

mais 6ue ele no o fe!)*No dif:cil imaginar o processo atras do6ue, ao longo do tempo, ist;rias seriam formuladas associando o altamentereerenciado Drukpa Kunle com as origens de ob2etos not>eis, lugares, e

top;nimos, em partes do lcool e as muleres mais bonitas*@, apesar de Gese apu

reorgani!a pouco a ordem dos epis;dios retirado doSu*ico,ele ainda segue a mesma rota b>sica para iagens de Drukpa Kunle, apartir de


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15LV, com a idade de11115*pesar destas propostas para a cria0o de uma narratia mais coerente de ida de Drukpa Kunle, pelo menos dando3le um tema uni?cador e umcome0o eum ?m, muitos detales 6ue tornariam Drukpa Kunle parecer um maisencarnada

ser ist;rico esto ausentes da erso de Gese apu da ;ida!N;s nuncaou0o di!er de Drukpa Kunle aprendi!agem a partir de uma lama ou fa!erordin>ria religiosa

o santo23 6uase nenuma men0o de sua fam:lia, para salar a?rmando6ue ele

perdeu seu pai em uma idade 2oem*$uitos dos epis;dios ler como fantasias,tais

como encontros de Drukpa K unle com eis descrito nele, Geshe Chapude

erso da;idad> a sensa0o de um rukpa D Kunle em grande partedesencarnadadas realidades de sua pr;pria ida e da ist;ria*Os temas de >lcool e seCo esto presentes do in:cio ao ?m em Gese

apresenta0o de apu*Drukpa Kunle se retira para casaschangpara sediertir

entre suas fa0anas*@m uma can0o, ele di! 6ue, deido = grandecarino 6ue sente por o doce nctar de >lcool, ele dee ter sido um

abela em uma ida anterior*1ENesta erso da ;ida,Drukpa Kunle dito

ter tido cinco mil consortes*lgumas das muleres 6ue cam @ suaparceiros seCuais foram atra:dos para uma ida espiritual por causa daeCperi/ncia*Bma ist;ria relata como Drukpa Kunle coneci uma muler 6ue carrega ossinais de

D&i=,e, depois de fa!er seCo com ela, le permitiu deiCar o marido

e segui3lo*$ais tarde, Drukpa K unle usa a culpa a muler sentia por ter

deiCou o marido para incenti>3la a meditar de forma diligente*Noutraist;ria, Drukpa Kunle se recusa a parar de copular com uma muler, embora

uma multido se reuniu para /3los*tras desta ergona, a muler

recebe algum benef:cio religiosa*@m um ponto ele ainda corre o risco de terrela0es seCuaiscom sua pr;pria me3este foi, claro, com a inten0o de ensinar

3le uma li0o e a2ud>3la a superar seus defeitos*O tema do seCo toonipresente 6ue mesmo desce para o .agrante, com Drukpa Kunleesmagando um demInio perniciosa na boca com o p/nis e incapacitanteum demInio, cobrindo3a com seu prep-cio gigante 14*

Outro tema repetido na erso de Gese apu davida Drukpa

Kunle de criticar as >rias comunidades religiosas de sua poca*@m umm-sica 6ue ele eCclama 6ue o Kagupas desperdi0ar seu tempo bebendo, osQakapascabelos doutrinais de diiso, os monges Gelukpa procurando namorados, e

assim por


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no*$uito diertimento picado pelo Ngaang #gel (14M53154V), DrukpaKunle de

primo mais noo eo abade do mosteiro Falung*15@sta Drukpa Kunle

muitas e!es ridiculari!a as pessoas por ser muito ceio de si*@le tem pra!erem

apontar a ipocrisia, especialmente na comunidade mon>stica*@mbora Drukpa Kunle o!es cr:ticas dos representantes de todosas principais seitas, suas farpas mais pontiagudos so reserados para osGelukpas*@le se di! ter tra!ido uma e! um burro em uma montagem em Drepung

mosteiro*omo os monges o perseguiram para fora, ele gritou "8oc/s seimportammais sobre cantando do 6ue a medita0oX "Dois desses monges Drepung

>uem #oi Dru&a %une?233depois perguntar3le "O 6ue oc/ cometeu o crime 6ue o inferno no erasu?cientemente profundopara oc/Y "Drukpa Kunle responde 6ue a estrada para o inferno" foi blo6ueadopormonges do mosteiro de Qera* "Bma forte cr:tica = Geluk se articula6uando Drukpa Kunle tenta isitar nada srio sobre ele, eCceto por sua dedica0o para desfrutarsi mesmo e sua unidade sub2acente de lear as pessoas para o darma atras

todos os meios necess>rios*Zs e!es parece essas ist;rias tentam retratarDrukpa Kunle como uma das pessoas mais escatol;gicas 2> ter

caminaram sobre a d-ida de 6ue essas ist;rias teria fornecido

grande entretenimento para a6ueles ouindo e recontando3los*Bm contador deist;riasapanados no momento pode eCagerar uma ist;ria ainda mais paraaumentar o seu efeito cImico ou pedag;gica*

Na apresenta0o de Gese apu (a maior parte desta resera para o*ico deSoutherntambm), Drukpa Kunle camado de "louco" como um resultado natural desua grande

irreer/ncia e comportamento escatol;gico*o isitar mosteiro elkor odeem Gantse, Drukpa Kunle no prostrar ao grande B st ou

os monges, mas apenas com uma linda muler sentada nas proCimidades*@m

ista disso, os monges


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eCclamou "O meu DeusXomo no2entoX@ste Drukpa Kunle erdadeiramenteloucoX "Qua "loucura" pode at esfregar fora em outras pessoas 6uando Drukpa Kunleinstruiu o omem elo para recitar t e ora0o su2o citado acima, sua esposaperguntou

le "8oc/ est> loucoY"1LNeste mundo Drukpa Kunle umsiddhailuminado6ue pode fa!er o 6ue le agrada*Qua eCcentricidade e loucura so faorecidasem por6ue indicam acima de tudo 6ue ele iluminado*

Drukpa KB enl [sEscritos DiversosNossa fonte mais importante para a compreenso de 6ue tipo de pessoa aist;rico Drukpa Kunle foi uma cole0o de 6uatro olumes de escritos,muitos dos 6uais parecem ter se originado a partir de si mesmo Drukpa Kunle*

o santo@ma D$@ n do alguns casos no primeiro olume daMisceaneous

Escritosonde Drukpa Kunle fala sobre a tarefa de escreer* ep:grafea este cap:tulo parte da resposta da Drukpa Kunle a algum 6ue pediu

ele por 6ue sua biogra?a (rnam thar)foi to desordenada*@le descree comoele escreeu peda0os de sua ist;ria de ida com base no 6ue ele poderia

lembre3se, o 6ue resultou nesta cole0o casual*Depois de criticara maneira pela 6ual biogra?as alguns outros lamas so escritos, ele


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a?rma 6ue seu ob2etio foi o de escreer coisas 6ue podem ser de algunsreligiosos

benef:cio para os outros, ao ins de registrar os detales de sua ida*@stapassagem,6ue to perfeitamente eCempli?ca o tipo de irreer/ncia fundamentado eperspica!

eCpressa em momentos ao longo dosEscritos Diversos,pode

>uem #oi Dru&a %une?@2ter sido escrito pelo pr;prio Drukpa Kunle, ou inserido por um editor mais tardebuscando 2usti?car a forma at:pica deste "biogra?a" +1*A> muito 6ue permanece incerto sobre a ist;ria destes

teCtos*Bm erso de louor inclu:do no ?nal do primeiro olume menciona um menosobiamente elementos ?ccionais (no > men0o de interagir de Drukpa Kunle

com muita

menos linguagem crua*@ste de fato a erso "limpa" do Drukpa Kunle de;ida,e seu "p-blico" em e! de "segredo" biogra?a, mesmo 6uetradicionalmente

poucos estaam familiari!ados com o seu conte-do*OsEscritos Diversoscon ist;rias formulados com o ob2etio de eCplicar a eCist/ncia de estrano

fenImenos naturais ou nomes de lugares*$uitas e!es, as composi0es 6ueformama cole0o so colocados um ap;s o outro sem transi0o claramente marcada

entre eles*@m alguns casos, um conteCto fr>gil dada para uma

peda0o de escrita*or eCemplo, um epis;dio come0a, "geshedisse uma e!me, "ante uma can0o sobre a iso ade6uada, medita0o, e condu!ir usando

eCemplos dos comportamentos de animais selagensX ""9sto seguido por umatranscri0o

da can0o Drukpa Kunle supostamente cantou em resposta+E ist;ria*


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certamente eCagero*o ins de ter ocorrido como descrito, parecemais pro>el 6ue este poema foi escrito ou ditada por Drukpa Kunle, emseguida,em um ponto mais tarde, algum (um editor ou tale! o pr;prio Drukpa Kunle)constru:dosneste conteCto, a composi0o, numa tentatia de incorpor>3lo

em uma narratia de sua ida*omo um progride atras do primeiro olume eem outros tr/s, bem3ordenada e ade6uada (ou soddil) introdu!iu

o santo@@ma D$@ n do el, fragmentos para 6ue nenum conteCto foi constru:do*@learece 6ue 6uem 6uer montar esta cole0o3o $onge Uouco de $#nou algum 6ue o precedeu3come0ou com a inten0o de tecer omuitos escritos atribu:dos a Drukpa Kunle em algo parecido com umbiogra?a, mas rapidamente se cansou da tarefa*poiando a iso de 6ue muitas destas composi0es originam

Drukpa Kunle imself o fato de 6ue eles graar suas intera0es comoutras ?guras 6ue iem no momento*Nukla encen parece ter sido umde parceiros de conersa0o mais consistentes e signi?catias de Drukpa Kunle,

com osEscritos Diversoscontendo registros de suas reunies e

transcri0es completas das cartas 6ue trocaam*+48emos tambm DrukpaKunlereunio com e passando coment>rio sobre outras ?guras importantes do

dia, como Dono Dor2e (er mais abaiCo)*arte do 6ue relatado no

Escritos Diversos corroborada por outros documentos a partir do dcimo6uinto

e sculos 789* segunda parte da

;ida do Madmande C,escrito em 15EL, descree Drukpa Kunle est> indo para atender a grandeiogue em seu mosteiro em en&l em 151+ ou 151E* Di!3se 6ue, nesta ocasio,

Drukpa Kunle ofereceu a $adman of ^ um elogio(debs gso ')do

el*om base nisso, podemos estar certos de6ue o

dois con2untos de desenolida de forma independente um do outro*+M

tra2et;ria da Drukpa K&8ida nl [s partir das biogra?as dos loucos de B e sicos de sua ida, mas uma grande6uantidade sobreseus pensamentos e opinies, dando3nos uma compreenso muito mais :ntimodo omem*_uanto a detales biogr>?cos, ap;s as s-plicas de abertura, o primeiro


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olume come0a "gora ou contar um pouco sobre a ist;ria de como eu,Drukpa

Kunle, nasceu**"+L*Drukpa Kunle3ou um autor assumindo o disfarce

>uem #oi Dru&a %une?@de Drukpa Kunle3a?rma 6ue ele nasceu no cl Ga, como descendente

de rea de Uasa sob os ausp:cios das akmodrupas, foram

enolido no assassinato de alguma forma*Depois disso, o tio casado Drukpa me de Kunle, tale! desapropriando3lo de sua eran0a*omo resultado destes tr>gicos acontecimentos, a ida de Drukpa Kunle foi

transformadode cabe0a para baiCo*@le foi feito a responsabilidade de sua tia paterna, 6uemandou o menino para trabalar no seri0o de Finpungpa Kuntu `angpo, o pai

de Dono Dor2e*(9sso semelante = maneira como Dono Dor2e iria cuidar do2oem


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rel:6uias, 6ue foram colocados dentro de um relic>rio de prata alo2ados nomosteiro Uamparem rias oportunidades para ce?ar mon>stica

comunidades*_uando ofereceu uma propriedade ligada mosteiro Falung,ele disse 6ue tomar o controle de todas as terras durante esta pocadegenerada podias; leam a mais sofrimento, citando a morte de seu pai em uma disputa sobrealguma propriedade como um eCemplo E1*Bma das principais caracter:sticas do car>ter de Drukpa Kunle na popular9magina0o tibetano seu apetite seCual ora! e sua utili!a0o do seCo como

um meio de impulsionar as muleres ao longo do camino espiritual* imagemde Drukpa

Kunle 6ue recebemos dosEscritos Diversos um muito domador um*@malgum momento ele dee ter desistido de otos de seus monges, poisnoMisceaneous

Escritos> men0o de seu ter uma esposa (yum chen)nomeado men0o de uma segunda esposa camada Norbu D!om (tambmconecidocomo el!ang utri) ou o ?lo Drukpa Kunle a?rmado ter tido com

ela, camado Ngaang


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paci/ncia, dilig/ncia, concentra0o e sabedoria*OMisceaneous

Escritosdar registro de uma can0o Drukpa Kunle cantou descreer um ritualparaser usado para prolongar a ida de ìngkong Drukdrak, 6ue dee ter sidodoente na poca* Outra passagem no primeiro olume registra uma carta de

seguropassagem ( am yig ) 6ue ele escreeu para seu ?loH ele contm solicita 6ue aspessoasa2udar ìngkong Drukdrak em suas iagens, bem como conselos para ele* EEDada a forma como muitas e!es ìngkong Drukdrak mencionadono MisceaneousEscritos , suspeito 6ue Ngaang el, e, portanto, no dee ensinar o darma, uma e! 6ueparaa fa!/3lo iria enraiecer os budas* (Nesta ocasio Drukpa Kunleobsera 6ue o grande tradutor $arpa tambm tee um ?lo, mas desde 6ue eleeraAea2ra encarnado, ele certamente tee perfeito controle sobre as suasemisses, e sua?lo no seria, portanto, ter sido concebido na forma mundana ordin>ria*)Zs e!es nos Escritos Diversos Drukpa Kunle refere a si mesmo como um"efe de fam:lia mon>stica" ( Ser %hyim a )* E4 @le no parece arrependidosobresuas obriga0es domsticas* @m e! disso, ele surge como uma fam:liacomprometidacara* pesar de ele ter pelo menos um parceiro seCual e uma crian0a, noeCiste nenumra!o para acreditar 6ue ele era o tipo de libertina seCual 6ue ele comumentepensadoter sido* @le seria considerado um ancino somente se reali!ada at o padromona6uismo de celibat>rio* om o tempo, esse aspecto de sua identidade foieCagerada,de modo 6ue ele seria considerado um acoplamento perdul>rios com cinco milmuleresX 3por ningum* baiCo eremos mais eCemplos de como algunscaracter:sticas de 6uem Drukpa Kunle foi obtido eCagerada e distorcida sobretempo, resultando na cria0o de mais selagem imagem popular dele*Bma -ltima passagem, pertencente a atitudes de Drukpa Kunle dire0omuleres, ale a pena mencionar a6ui* A> muitos interessantes e criatiasaco pe0as nos Escritos Diversos , a maioria dos 6uais so apresentadoscomo registros de conersas* Bm come0a com Drukpa Kunle demencionando como algumas pessoas foram di!endo 6ue na poca degeneradaem 6ue iemos, as muleres se tornaram mais poderosos do 6ue os omensem alguns conteCtos,6ue eles consideraam como uma coisa ruim* aseando3se em uma linainteressantede racioc:nio, Drukpa Kunle eCpressa seus pensamentos sobre o assunto,6ue so 6ue o actual estado de coisas em 6ue as muleres so, por e!es,a metade mais proeminente nada de noo desde tempos imemoriais, noo santo @4 ma D$@ n do


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emparelamentos de >rias coisas, a contraparte feminina tem sido muitase!es odominante* @le oferece como eCemplo o sol (6ue em tibetano, nyi ma ,ostentar a marca0o lingu:stica feminino) ea lua ( ba Ha , 6ue carregauma marca0o masculino) 6uando o sol nasce, a lua desaparece* l de oela mais suae e melor do 6ue a de um carneiro* O primado da

aspecto feminino detm no s; no dom:nio mundano mas no religiosatambm*A> uma deusa3me da erfei0o da Qabedoria, mas >> nenum deus pai da erfei0o da Qabedoria* No reino do tantra, olocal de descanso do corpo, fala e mente de todos os budas a agina

do 8a2ra Faina ( rdo r/e btsun mo )H no eCiste um e6uialente masculino*Olama palara, ba ma , tem uma marca0o feminino, mas no > masculinoe6uialente,ho ba * @ assim por diante* @m alguns dos eCemplos 6ue eleenumera nestepassagem, Drukpa Kunle usando eid/ncia ling&:stica para sugerir um delonga datareconecimento inconsciente da superioridade do feminino* No deemos

ler muito longe para este bree ensaio assumir 6ue Drukpa Kunle desposadamoderno atitudes liberais sobre seCo, mas mostra3lo a ser maispensatio do 6ue a maneira como ele geralmente retratada* E5Drukpa K & nl @ a posi0o na ol:ticaA> um n-mero de lugares nos Escritos Diversos onde DrukpaKunle aborda a situa0o pol:tica tibetanos central do tempo* Nocon.ito tenso entre os akmodrupas eo Finpungpas, DrukpaKunle iu3se em con.ito, pego no meio, 2> 6ue ele tina bomra!es para apoiar ambas as fac0es opostas*@m um epis;dio Drukpa Kunle perguntado por um interlocutor noidenti?cado paraeCplicar as ra!es da sua lealdade para com os akmodrupas* omo ?ca claro

da sua resposta, esta uma 6uesto de seu apoio aos akmodrupasem e! do Finpungpas, a 6uem alguns de seus contemporJneos assumidoele teria apoiado, dadas as suas outras a?lia0es* (O fato de 6ue DrukpaKunle foi ier com os Finpungpas ap;s a morte de seu pai podesugerem 6ue aia uma rela0o permanente entre as duas fam:lias*)Drukpa Kunle come0a por a?rmar algumas ra!es pelas 6uais ele se mantee?el aos akmodrupas, 6ue esto em um sentido os goernantes leg:timos do uem #oi Dru&a %une? @Iakmodrupas, mas foram muito mais perto geogra?camente ao Finpungpas [oldings principais* 9sso colocou Falung em uma posi0o de no 6uerer seindisporou fac0o* EM@m outra ocasio, Drukpa Kunle fa! coment>rios semelantes sobreo con.ito entre os akmodrupas eo Finpungpas, acrescentando 6ueos Finpungpas so dignos de sua ?delidade por causa do fato de 6ue elesseria seros ?is das akmodrupas Qe no fosse por suasendo agitado por demInios3por "demInios" 6ue ele pudesse di!er 6ual6uern-mero decoisas, como mostrado abaiCo, e tambm deido ao facto de terem cuidadapara ele depois 6ue seu pai foi morto* EL ] interessante notar a6ui 6ue no >


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indica0o de 6ue Drukpa Kunle culpou os akmodrupas para o papel a suarepresentantes em Neud!ong desempenado na morte de seu pai*No terceiro olume dos Escritos Diversos > uma fascinantecarta de solicita0o, oferecendo uma iso mais aprofundada os pensamentosde Drukpa Kunle ema situa0o pol:tica do dia* primeira metade da carta dirigida a

cabe0as dos regimes pol:ticos akmodru e Finpung, assim comosenores menores* No erso de abertura, Drukpa Kunle eCpressa sua esperan0ade 6ueas fac0es akmodru e Finpung pode tanto sair itorioso* @le noamentedeclara a alidade da autoridade dos akmodrupas* @m seguida, ele descreecomo o ambicioso Finpungpas apreendeu sua parcela de poder semeandodisc;rdia entre os >rios ministros atras de assassinato e assim pordiante* reas controladas por cada lado, e 6ue oFinpungpas "dee reassumir sua posi0o anterior de subseri/ncia ao

o gongma * "@le, ento, aborda as outras partes enolidas na pol:ticaassuntos do s pol:ticoassuntos para resoler o poo do el, como 6uando Drukpa Kunle foi conidado por Dono Dor2e en6uanto?car em Kongpo com o Qtimo Karmapa, e 6uando Drukpa Kunletroca cartas com Dono Dor2e, em seguida, canta uma can0o paraele* ER DrukpaKunle tambm isitar Finpung e corresponder com outro Finpungpa


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senores, bem como com 6ue ele tina boas ra!es tanto,ideol;gica e pessoal, para apoiar um ou outro lado*Drukpa K & nl @ o riticNa tradi0o oral, a Rota do Su , e erso de Gese apu da ;ida ,

Drukpa Kunle surge como o iconoclasta ?nal* @le disseminaora0es escatol;gicas, urina em imagens religiosas, e se recusa a mostrarrespeito aos monges de Gantse* percep0o de Drukpa Kunle como umiconoclasta parece basear3se em certas caracter:sticas do ist;ricoindiidual, mas tendo sido leado para um grau eCagerado*@m um representante passagem de sentimentos 6ue ele eCpressa muitas e!esem seus Escritos Diversos , Drukpa Kunle di! 6ue ele foi perguntado uma e!>uem #oi Dru&a %une? @3se aia algum praticando o Darma de uma forma pura durante atempo em 6ue ieram* Qua resposta uma grande turn/ criticando cadasector do mundo religioso tibetano* @le di! 6ue ele isitou um mosteiroda seita Kag& onde todos os monges estaam bebendo chang * @le isitou um$osteiro Qaka onde os monges preterido todos os outros sistemas religiosos*@le isitou um mosteiro Geluk onde todos os monges foram eCcessiamenteligado asuas faculdades indiiduais* @le isitou um mosteiro Ningma onde todos elesfe! foi dan0ar mascarado* @le tambm isitou cemitrios onde as pessoaspraticado corte, mas deiCou por6ue ele estaa preocupado sobre como setornar demasiadoapanados com mundanos, diindades no esclarecidos* @le isitou DrukpaKag&mosteiros, mas no 6ueria se mete em brigas com seus parentes*@le isitou alguns ogins em retiro meditatio, mas todos eles t/ma di!er "_uantos mais diasY" lamas ele sabe esto ocupados compreocupa0es mundanasH seus assistentes so como coletores de impostos* Os

grandes meditadorestem consortes, 6ue eles 2usti?cam di!endo 6ue eles so deusas*or outro lado, os l;gicos todos t/m pe6uenos monges para manter seusesp:ritosacima* @m sua forma eCcepcionalmente perspica! e morda!, Drukpa Kunle temfala encontrada com todos* 41@m uma passagem similar, Drukpa Kunle noamente panelas todo o espectrotibetano de praticantes religiosos, e alguns leigos tambm* Gueshe s6ue ensinar aos outros, mas no incorporam o darma em seu pr;priopensamento*

lguns 6ue assumir a apar/ncia de os reali!ados ( rtogs dan rnam


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a 'i syod a ) meditar descaradamente sobre si mesmos como Aeruka, masno, na erdade,cultiar as boas 6ualidades da diindade* A> grandes meditadores

( sgom chen ) 6ue mostram sinais falsos de reali!a0o meditatia*lgunsatendentes olam sobre tesourarias de seus lamas so to ora! como fomefantasmas* A> senores mundanos 6ue ocupam os outros com a lei, mas noobedec/3la eles mesmos* A> funcion>rios 6ue criticam os outros por no?elmenteserindo seus senores, embora eles tambm no* A> clientes6ue dar presentes apenas na esperan0a de um retorno* lguns meios desubsist/ncia dos indi:duos sofornecida por propriedades religiosas, embora ergonosamente no mant/mseus otos* can0o termina com a aten0o de iragem Drukpa Kunle ao seupr;prias falas, di!endo "] incr:el 6ue eu, o iogue Kunle 6ue ia2aem todo o pa:s, abandonaram a mina p>tria, mas no desistianeCo* @u sou um mentiroso camando3me um "renunciante"X " 4+@ste tipo de den-ncia um dos temas mais consistentes daEscritos Diversos * Zs e!es Drukpa Kunle dirige suas cr:ticas noo santo @2 ma D$@ n do rias seitas do budismo tibetano* @m outros lugares, ele dirige seu olar cr:ticoemcategorias gerais de praticantes* No cap:tuloE, 6ue foi descrito como DrukpaKunle condenado nonmonastics 6ue aparentemente mostrar um estilo de idatJntrico*O grupo critica com maior fre6u/ncia so monges, a 6uem eleencargos com no realmente defender os otos 6ue, em teoria, torn>3los dignosdestinat>rios da generosidade dos leigos* $uitas e!es ele eCpressa suasuspeita6ue os monges mais elos esto a ter rela0es seCuais com os mais

2oens*ordando3se as armadilas da ida mon>stica em cima de tomar uma esposa,Drukpa Kunle temabsolidos3se de cr:ticas de ser um falso, ip;crita monge*omo coment>rio geral sobre o estado de religio durante sua poca,Drukpa Kunle a?rma "


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piadas sobre sua pr;pria incapacidade de ier de acordo com ideaisbudistas* $as o 6ue irritaDrukpa Kunle 6uando as pessoas ?ngem ser melor do 6ue eles realmenteso*ara Drukpa Kunle, a ipocrisia no um erro umano simples, mas osresultados

da ganJncia das pessoas, o 6ue erdadeiramente a maior amea0a para odarma*or causa de suas preocupa0es sobre a ipocrisia e cerca de "ender" odarma para gano pessoal, Drukpa Kunle recusou3se a participar plenamentenaarmadilas formais da ida budista tibetano, 6ue o colocou em uma amb:guaposi0o com respeito = cultura religiosa de sua poca* Bm epis;diono primeiro olume das Escritos Diversos come0a com algumas pessoaspedindo Drukpa Kunle sobre a maneira como ele se estia* @le di! 6ue 6uandoele eramais 2oem 6ue ele tina a capacidade de controlar seus entos de oga, e,portanto, poderia come0ar

estindo apenas um pano de algodo em sua parte superior do corpo* @lecostumaa usar marrom>uem #oi Dru&a %une? @22sorts e botas de algum tipo* @le ia2ou com um one3man tenda, um seiCo,um pe6ueno liro, uma almofada, e alguns tsama , e utili!ado para transportarum &ha t v Cm J gae um K Amaru * @le usaa brincos de conca de conca e cabelos longos* 44 Qeaceitarmosesta passagem como origin>rios com Drukpa Kunle ou algum pr;Cimo a ele,parece 6ue em algum momento de sua ida, ele usaa seu pr;prio distintio6uasi3tJntrico, 6uase mon>stica ma nner de estido* O fato de 6ue DrukpaKunle

referido como um "ogin secreta" na vida do Madman de C podem re.etirseu status religioso amb:guo* recusa de Drukpa Kunle para 2untar ou assumir a lideran0a de um religioso?Cocomunidade tambm resultou de preocupa0es sobre a ipocrisia* Na mesmamaneira 6ue, en6uanto iendo como um monge ou um iogue a forma eCternapode obterdiorciada do signi?cado 6ue suposto ser a base dele, mosteirostendem a se enoler com assuntos mundanos e afastados de suas missescomo comunidades dedicadas = pr>tica do darma* @Cistemn-mero de casos em 6ue Drukpa Kunle a?rma 6ue ele no iria preferirassumir o controle de uma comunidade mon>stica, mesmo 6uando

especi?camente solicitado afa0a isso* @m uma passagem ele di! 6ue ?car em um lugar por um longo tempono a maneira de um erdadeiro praticante religioso, uma e! 6ue condu!ineitaelmente a uma detornando3se associado a um lugar ou a um patrono particular* @m seguida, umindi:duoir> tornar3se preocupado com a 6uantidade de respeito mostrado a ele, 6uepode lear a con.itos* Drukpa Kunle passa a oferecer sua perspectia doinstitui0es religiosas_uando um mosteiro fundada em primeiro lugar, sustentada pelo darma*No meio, mantido atras de negocia0es* No ?nal,

ele tomado pelo pecado % sdig ' embora se2a camado de um mosteiro, %suaabitantes' so mais pregui0osos do 6ue as pessoas do mundo* @nto, por 6uese preocupar fundador


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umY Qe uda Qakamuni iu a rodada %ie, raspada' cabe0a %de ummonge' descansar no seio de uma muler, o 6ue ele diriaY Qe umai agir dessa forma, seria melor continuar estindoroupas leigos* 45No entender de Drukpa Kunle de como as coisas tendem a trabalar nomundo real, o ideal do mosteiro como um lugar dedicado = pr>tica

da religio raramente reali!ada* 9sso ocorre por6ue as comunidades religiosasinariaelmenteacabam atolados em preocupa0es mundanas, e por causa da grandedi?culdadede ier de acordo com o ideal do celibato perfeito*@mbora os Escritos Diversos no discutem Drukpa Kunle detendo tido uma eCtensa educa0o, ele se mostra ser bastante aprendeuo santo @2@ ma D$@ n do rio, peidos sob seus nari!es, em seguida,pergunta "O 6ue eio primeiro, o ar ou o ceiroY") 4Monsiderando 6ue nas erses populares de sua vida , emos Drukpa Kunle lutacom demonesses gigantes com escancarado aginas e pendurado seios, emos Escritos Diversos ele d> uma eCplica0o pensatio dos muitoscoisas diferentes a palara "demInio" ( bdud ) pode de fato se referem* @lea?rma 6ue6ual6uer coisa 6ue no est> de acordo com a pr>tica da religio, do maisabstrato ao mais concreto, pode ser considerado um demInio* 9sso inclui

estudantes 6ue fa!em coisas m>s, mestres sem disciplina tica, e a6ueles6ue praticam a ObserJncia sem ter "calor alcan0ado*" 4LDrukpa Kunle era muito auto3consciente de sua posi0o como um cr:ticoperptua,um obserador desencantado da cultura religiosa tibetana* De acordo com umapassagemnos Escritos Diversos , algum mencionou uma e! a DrukpaKunle 6ue em suas composi0es ou as ist;rias sobre ele ( rnams rnam thar ),parecia 6ue ele estaa sempre criticando (Hur 'tshag ) outros* Drukpa Kunleresponde@u no teno nenuma inten0o de ferir ningum* @m geral, este umdegeneradoidade, e eu no e2o ningum 6ue ie de acordo com os ensinamentosdo uda* _uanto a mim, eu no teno nenum talento particular, ento euescreo


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tudo o 6ue aparece na mina mente* @u no digo 6ue as pessoas esto fa!endocoisas 6ue eles no esto fa!endo* @u tambm no n:o di!er as coisas 6ue aspessoasest:o fa!endo* 4S>uem #oi Dru&a %une? @2Drukpa Kunle tem nenuma boa ra!o para criticar ningum falsamente* ela

mesmaforma, ele no / motio para abster3se de descreer as coisas in6uietantesele / acontecendo ao seu redor* sua uma o! doce e onesto no 6ueele considerou uma idade ignorante* odemos especular 6ue Drukpa Kunle deassumindo uma postura to cr:tica sobre a cultura religiosa de sua poca tinaalgoa er com ele ter nascido em reale!a religiosa* or causa de sua fam:liaassocia0o com monastrio Falung, as altas eCpectatias foram colocadassobre ele, 6ue ele nunca poderia escapar* o mesmo tempo, sendonascido em uma tal posi0o permitiu3le um por tr>s das cenas olar comoreligio trabalou em sua sociedade* @le no gostou do 6ue iu*Bma leitura de seus Escritos Diversos sugere 6ue Drukpa Kunle

foi altamente astuto e relatiamente conencional, mesmo conserador emalgunsmaneiras* @le de modo algum a inten0o de suberter a ordem social* @mboraeletomou uma atitude contr>ria em rela0o a certas tend/ncias de sua poca efoi cr:tico de muito do 6ue ele iu 6ue ocorrem ao seu redor, suas cr:ticasso motiados por seus pr;prios padres eleados para o budismo como deeserpraticado e como as pessoas deem se comportar* @m e! de manteruma atitude ale3tudo, ele era um defensor de decoro* or6uede a impossibilidade de ida unpocriticall atras de 6ual6uer prontamentemodos3como dispon:eis um monge ou um iogue, como um l;gico ou um

praticante, comoum patrono leigo ou um abade3Drukpa Kunle optou por no correspondam a6ual6uer dasestas categorias pr3eCistente* ?m de eitar escorregar em ipocrisia,ele se mantee solto* $as com o tempo esse entendimento de 6ueDrukpa Kunle foi seriam perdidos, como a sua identidade como um cr:tico darialugar=s representa0es posteriores em 6ue ele tomou uma atitude de laisse!3faireem dire0otudo* postura de Drukpa Kunle como um cr:tico iria ?car inconformadoeCagerado, resultando em ist;rias de sua fa!endo o louco, iconoclasta,escatol;gico

coisas 6ue iriam a se tornar a caracter:stica de?nidora de sua persona ema imagina0o tibetano*Drukpa K & nl @ e as Qagradas $admen8erso de Gese apu de sua vida inclui um bree epis;dio em 6ue DrukpaKunle, o $adman of ^, eo $adman de


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+, Drukpa Kunle referiu3se =s $admen de B e eis da Observncia.$as, como mostrado no cap:tuloE, ele tambmfe! cr:ticas abertas dos dois, 6uestionando suas motia0es, ese eles tinam ou no a reali!a0o de medita0o ade6uada para 2usti?car atomada

em seu estilo de ida tJntrico*ontida na erso de G#tsang Fepa da ;ida do Madman de Tsang uma par>frase de uma carta de passagem segura escrito pelo $adman detica meditatia todo o inclu:do no primeiro olumede Drukpa do Kunle Escritos Diversos * 5V $adman de recompensado* No entanto, se eles interromper as atiidades de seus alunos,

roubar suapertences, ou impedir suas iagens, o $adman de a um desastrepara a6ueles indi:duos e seus descendentes, incluindo a perda de gado,ri6ue!a, e at mesmo suas idas*9mediatamente ap;s esta nos Escritos Diversos uma alternatiacarta de passagem segura escrito por Drukpa Kunle* @le cama3se "ocefe de fam:lia mon>stica, o $adman do Drukpa "( Ser %hyim a 'Lrug asmyon a )* @le descree seus disc:pulos como "monges 6ue no so nem laicalnemdeidamente ordenado "( gra a s&ya min Ser min ), 6ue residem em suaindi:duo

mosteiros de apego e aerso, 6ue imploram ao lado da estrada,6ue pensam 6ue matar algum um ato de darma, 6ue endem falsos bens,6ueeCpor sobre as escrituras, mesmo 6ue eles no sabem ler ouescreer, 6ue do inicia0es tJntricas para os outros sem ter as inicia0essi, 6ue a?rmam ter compaiCo, mas no teno nenuma preocupa0o paraa ida dos animais* Drukpa Kunle solicita 6ue as pessoas do aos seusdisc:pulosum pouco de tsama e les mostrar onde encontrar >gua* @le pede 6ue aspessoas>uem #oi Dru&a %une? @2no afugentar as freiras, se eles decidiram matar seus beb/s ou

para cri>3los* ara a6ueles 6ue cumprir o seu pedido, ele espera 6ue eles noo


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ser enganado por outros e eles o estar bem* $as para a6ueles 6ue no fa!emcomo ele pediu3os 6ue do chang aos seus alunos, a6ueles 6ue deiCameles residem em suas casas, a6ueles 6ue os incomodam, fa!er3les perguntas

sobre o darma, ele entrar> em uma medita0o de f fero! e***@speramos 6ue as tr/s impure!as de ;dio, dese2o e ignorJncia ser>completamente erradicada, para eles e seus descendentes* carta de Drukpa Kunle um takedon sat:rica do $adman de


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foi uma forma de Drukpa Kunle para esculpir um espa0o para si mesmo comoum errante,forasteiro cr:tica 6ue no escoleu para estar em conformidade com ascategorias apresentadasa ele pela cultura em 6ue iia* amando a si mesmo um "louco"foi um ato l-dico de auto3deprecia0o, uma tentatia de umilar3se en6uanto

eCpressar tais cr:ticas acerbas dos outros* ria tibetanos, como ser> descrito na pr;Cimacap:tulo* o assumir a identidade de um "louco", Drukpa Kunle pode muito bemter sido in.uenciado ou inspirados pelos $admen de B e stica etomou uma muler (ou, eentualmente, alguns parceiros) foi eCagerada aolongo do tempo, de modo 6ueele passou a ser isto como um libertino irreprim:el* Qua re2ei0o danorma mon>stica leou = sua reputa0o depois como um amante de >lcool* Ofato6ue ele eCpressou cr:ticas perspica!es da cultura religiosa de sua poca

tornou3se eCagerada, transformando3o em o iconoclasta ?nal* O ist;ricoNot>el sagacidade, l-dico, e senso de umor de Drukpa Kunle


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esto todos preserados em representa0es posteriores de ele, embora oe:culo atras do6ue eles so eCpressos foi mudado completamente en6uanto o ist;ricoDrukpa Kunle trabalou sobre suas composi0es com um po0o de tinta, aDrukpa Kunle da imagina0o popular no pode deiCar de eCpressar3seatras cintica, atiidade corporal* O Drukpa Kunle conecido e amado o2e

] nestas muitas maneiras uma caricatura do original*@sta transforma0o foi conseguida ao longo de gera0es, atrasas interen0es de incont>eis pessoas comuns, contar e recontar histrias defa0anas do "louco"* No delimitada por at uma narratia b>sica de o ioguedeida, contos poderia ser alterado ou criado de noo, contanto 6ue eles estaamem manuten0ocom a reputa0o da Drukpa Kunle como um omem 6ue obserou semlimita0es*omo $icael ris descreeu, uto tem sido o lar de uma muitocorpo colorido da literatura popular* @ra uma e! uma classe inteira de bardos6ue ganaa a ida ia2ando ao redor e recitando os teCtos* lguns foram

isentos de certos impostos, ou mesmo apoiado pelo goerno do utodirectamente* @les, muitas e!es contam ist;rias sobre famosos ist;ricoe ?guras 6uase3ist;ricos, incluindo santos budistas, mas tambm trickstere Fobin Aood ?guras como ku


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o processo, "loucura" de Drukpa Kunle foi transformado em um subproduto desuailumina0o* Os contos de comportamento louco 6ue se desenoleram ao longodo tempo transformaramDrukpa Kunle em um siddha *uem #oi Dru&a %une? @23O louco de r>tica nu de


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mas 6ue se tornou um foco de intensa atiidade de culto nos sculos ap;s a suamorte* ] poss:el dedu!ir 6ue as imagens de algumas ?guras santas foramtransformado em relatos biogr>?cos subse6&entes para uma ?nalidadeespec:?ca*$ilarepa foi estrategicamente reinentados e reempregados pela $adman deticatee lugar atras de muitos pe6uenos incrementos ao longo de um longotreco detempo, atras dos esfor0os de muitos participantes inconscientes todos sob afeiti0o de Drukpa do Kunle "loucura santa"

O Mais Famoso

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