O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola / Agrupamento

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Formando: José Manuel Cruchinho O MODELO DE AUTO- AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES NO CONTEXTO DA ESCOLA / AGRUPAMENTO

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Formando: José Manuel Cruchinho

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS

ESCOLARES NO CONTEXTO DA ESCOLA /

AGRUPAMENTO

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À LAIA DE INTRODUÇÃO…

Origens deste Modelo de Autoavaliação:

- estudos efectuados nos últimos 50 anos, sobretudo na Inglaterra e nos Estados Unidos.- Adaptação à realidade portuguesa através de coordenadas efectuadas pela RBE.

Objectivos deste Modelo de Autoavaliação:

-Demonstrar que a existência de um programa de acção da BE pode melhorar os níveis de aprendizagem dos alunos.- Identificar pontos fortes ou menos desenvolvidos na BE.- Envolver todo o Agrupamento.- Repensar práticas.- Redefinir metas.

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O PAPEL E MAIS-VALIAS DA AUTO-AVALIAÇÃO DA BE

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A autoavaliação das BEs permite:

- Obter evidências (informações consistentes) que validem o trabalho da BE e sustentem o trabalho a desenvolver;

- Aferir a eficácia dos serviços prestados;

- Saber o grau de satisfação dos seus utilizadores;

- Determinar até que ponto a sua missão e objectivos estão a ser alcançados;

- Saber que “mais valia” acrescenta à comunidade educativa;

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- “Medir” o impacto que as práticas da BE têm nas aprendizagens dos alunos, nas suas atitudes, valores e competências;

- Avaliar o trabalho colaborativo entre a BE e os professores;

- Identificar práticas que têm sucesso e pontos fracos a melhorar e, posteriormente, elaborar Planos de Melhoria;

- Planificar estrategicamente o trabalho, tendo em conta o Projecto Educativo da Escola/Agrupamento

- Obter informação mais formalizada, que permita integrar a auto-avaliação da BE na avaliação interna e externa da Escola

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Seleccionar o Domínio;

Recolher as evidências;

Interpretar as evidências recolhidas;

Identificar o perfil de desempenho;

Realizar as mudanças necessárias.

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O PROCESSO E O NECESSÁRIO ENVOLVIMENTO DA ESCOLA/ AGRUPAMENTO:

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Seleccionar o DomínioA. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentesA.2. Desenvolvimento da literacia da informação

B. Leitura e Literacias

C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à ComunidadeC.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricularC.2. Projectos e parcerias

D. Gestão da Biblioteca EscolarD.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BED.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviçosD.3. Gestão da colecção

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Um destes domínios é seleccionado para avaliação anual

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GESTÃO DAS EVIDÊNCIAS

Recolha das evidências

Identificar evidências significativas Verificar se as fontes são fiáveis Articular elementos quantitativos e qualitativos

Recolher as evidências

Recolher evidências - Ao longo do ano e de forma sistemática (PEE, PAA, RI, PCT, relatos de actividades, memorandos de reuniões e actividades, estatísticas internas, questionários, grelhas de observação, entrevistas, materiais produzidos pela BE ou em colaboração com os Departamentos,…) que irão suportar a avaliação.

Ao longo do ano De forma sistemática

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Interpretar as evidências recolhidas

AnalisarInterpretarExtrair sentidos

Informação em conhecimento

VerificarClarificarRedefinir

Identificar pontos fracos e

pontos fortes

Situar a avaliação utilizada num Nível

de Desempenho

Delinear Planos de Melhoria

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Identificar o perfil de desempenho

A avaliação realizada vai articular-se, em cada domínio/subdomínio, com os perfis de desempenho que caracterizam o que se espera da BE, face à área analisada. Esse desempenho envolve a BE, a Gestão e os professores titulares de turma.

Nível Descrição

4 (Excelente) A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo.

3 (Bom)A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas ainda é possível melhorar alguns aspectos.

2 (Satisfatório)

A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo.

1 (Fraco)

A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir com urgência.

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Realizar as mudanças necessárias

- Elaboração de um relatório final, que identifica os

pontos fortes, as principais fraquezas e as acções para a

melhoria;

-Reflexão, em Conselho Pedagógico, sobre os resultados

da avaliação e o papel da BE;

- Definição de um plano de acção da BE de acordo com os

resultados e os objectivos do Projecto Educativo do

Agrupamento.

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- Toda a comunidade educativa deve ser chamada a participar e ser envolvida no processo – PB, Equipa da BE, professores, alunos, pais, auxiliares ou outros agentes.

- O PB deve estabelecer uma relação directa com a Gestão e um trabalho continuo com professores e alunos , adequando o trabalho da BE aos objectivos educativos do Agrupamento e ao sucesso dos alunos.

-A Gestão deve envolver-se desde o primeiro momento, ser líder coadjuvante no processo e aglutinar vontades e acções.

- A planificação e gestão deve ser efectuada em função desses resultados e em articulação com os objectivos do Projecto Educativo do Agrupamento.

A RELAÇÃO COM O PROCESSO DE PLANEAMENTO

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Deve ser aprofundado, entre a BE e os professores, um trabalho colaborativo que:

- favoreça a utilização e a integração dos recursos nas estratégias de ensino-aprendizagem.

- contribua para a dinamização de actividades no âmbito da promoção da leitura e de um programa na área da literacia da informação.

- permita elaborar planos de intervenção (ou acções) feitos de acordo com as necessidades individuais dos alunos.

- permita aprofundar as trocas profissionais, que podem englobar estratégias e apreciações relativas à avaliação, tanto no plano das práticas pedagógicas, como nos processos de aprendizagem dos alunos.

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Do relatório final de avaliação da BE, a apresentar à RBE e, igualmente, aos órgãos de gestão do Agrupamento, deve ser feita uma síntese que deverá integrar o Relatório Anual de Actividades do Agrupamento e originar uma reflexão amplamente participada, de modo a que possa ser considerada como documento útil, quer na avaliação interna do Agrupamento, quer na avaliação externa a realizar pela Inspecção – Geral de Educação.

A INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS NA AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA

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À LAIA DE CONCLUSÃO…

NA BE… NO AGRUPAMENTO…

-Conhecimento fundamentado das práticas da BE.

- Melhoria das áreas consideradas mais fracas.

- Melhoria do impacto nas aprendiza-gens dos alunos.

- Conhecimento fundamentado e alar-gado do trabalho da BE.

- Melhoria da articulação entre o trabalho do Agrupamento e o da BE.

- Melhoria do impacto do nível dos processos de ensino-aprendizagem no Agrupamento.

Impactos da Autoavaliação:

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À LAIA DE CONCLUSÃO…

“What difference do my library and its learning iniciatives make to students learning? What has my library and its learning iniciatives enable my students to become?

Ross Todd (2002) – “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based pratice”, 68th IFLA Council and General Conference August, p. 7