O Modelo De Auto AvaliaçãO SessãO 7

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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologia de operacionalização (conclusão) Elaboração de um texto de orientação que ajude as escolas e os professores bibliotecários a cruzar a informação resultante da auto-avaliação da Biblioteca Escolar nos seus diferentes Domínios, com os campos e tópicos estabelecidos pelo IGE, nos quais aquela informação deve ser enquadrada, partindo da leitura de dois documentos: Tópicos Para Apresentação da Escola: campos de análise de desempenho , através do qual se orienta o conteúdo do texto e da apresentação das escolas à IGE. Quadro de Referência Para a avaliação de escolas e agrupamentos , em função do qual, a IGE elabora os seus relatórios de Avaliação Externa. Cruzamento de informação entre a auto-avaliação da BE, nos seus diferentes Domínios com os documentos que dão forma à avaliação externa das escolas (uma vez que o relatório de auto-avaliação da Biblioteca Escolar prevê uma súmula a incorporar no relatório de avaliação da escola e a referenciar na entrevista com a inspecção-Geral da Educação) Breve comparação entre ambos os processos de avaliação, no que diz respeito aos objectivos, metodologias, documentos que os regem e escalas de avaliação Avaliação Externa das Escolas Avaliação da Biblioteca Escolar Modelo - Processo que vem sendo desenvolvido pelo ME (IGE) nos estabelecimentos do ensino público a. 2006 (fase-piloto) – 24 escolas (Grupo de trabalho) b. 2006/2007 – 100 escolas (IGE) - Modelo de auto-avaliação desenvolvido pelo programa da Rede de Bibliotecas Escolares a. 2007/2008 –aplicado em 100 escolas/bibliotecas escolares com Coordenador a tempo inteiro e por um

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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologia de operacionalização (conclusão)

Elaboração de um texto de orientação que ajude as escolas e os professores bibliotecários a cruzar a informação resultante da auto-avaliação da Biblioteca Escolar nos seus diferentes Domínios, com os campos e tópicos estabelecidos pelo IGE, nos quais aquela informação deve ser enquadrada, partindo da leitura de dois documentos:

Tópicos Para Apresentação da Escola: campos de análise de desempenho , através do qual se orienta o conteúdo do texto e da apresentação das escolas à IGE.

Quadro de Referência Para a avaliação de escolas e agrupamentos , em função do qual, a IGE elabora os seus relatórios de Avaliação Externa.

Cruzamento de informação entre a auto-avaliação da BE, nos seus diferentes Domínios com os documentos que dão forma à avaliação externa das escolas(uma vez que o relatório de auto-avaliação da Biblioteca Escolar prevê uma súmula a incorporar no relatório de avaliação da escola e a referenciar na entrevista com a inspecção-Geral da Educação)

Breve comparação entre ambos os processos de avaliação, no que diz respeito aos objectivos, metodologias, documentos que os regem e escalas de avaliação

Avaliação Externa das Escolas Avaliação da Biblioteca Escolar

Modelo

- Processo que vem sendo desenvolvido pelo ME (IGE) nos estabelecimentos do ensino público

a. 2006 (fase-piloto) – 24 escolas (Grupo de trabalho)

b. 2006/2007 – 100 escolas (IGE)

c. 2007/2008 – 273 escolas

d. 2008/2009 -287 escolas

- Modelo de auto-avaliação desenvolvido pelo programa da Rede de Bibliotecas Escolares

a. 2007/2008 –aplicado em 100 escolas/bibliotecas escolares com Coordenador a tempo inteiro e por um pequeno grupo de Coordenadores do 1º Ciclo (fase de teste)

b. 2008/2009 – alargamento às escolas que dispõem, pela 1ª vez, de Coordenador a tempo inteiro (fase de teste)

c. 209/2010 – obrigatório para todas as bibliotecas escolares integradas na RBE

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Objectivos

- Fomentar nas escolas uma interpelação sistemática sobre a qualidade das suas práticas e dos seus resultados

- Articular os contributos da avaliação externa com a cultura e os dispositivos de auto-avaliação das escolas

- Reforçar a capacidade das escolas para desenvolverem a sua autonomia

- Concorrer para a regulação do funcionamento do sistema educativo

- Contribuir para um melhor conhecimento das escolas e do serviço público de Educação, fomentando a participação social na vida das escolas

- Proporcionar às escolas/bibliotecas um instrumento que lhes permita identificar as áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados menores, requerem maior investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão das práticas

Documentos de enquadramento

Campos de análise de desempenho

1. Contexto e caracterização da escola

2. Projecto Educativo

3. Organização e gestão da escola

4. Ligação à comunidade

5. Clima e Ambiente educativos

6. Resultados

7. Outros elementos relevantes para a caracterização da escola

Domínios (áreas nucleares do trabalho da BE)

A- Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentesA.2. Desenvolvimento da literacia da informação

B. Leitura e Literacias C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricularC.2. Projectos e parcerias

D. Gestão da Biblioteca Escolar D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BED.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços

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D.3. Gestão da colecção

Metodologias

- Selecção das escolas (ciclos de 4 anos)

- Tratamento e análise dos dados recolhidos nas bases estatísticos (nacionais, fornecidos pelo ME – MIS)

- Constituição e formação das equipas de avaliadores (2 inspectores e 1 avaliador externo à IGE)

- Apreciação da síntese de apresentação da escola

- Análise dos documentos orientadores: PE, RI, PA, PC…)

- Visitas de 2/3 dias

- Sessão de apresentação da escola

- Observação directa das instalações, equipamentos, serviços e situações do quotidiano da escola

- Audição, através de entrevistas em painel, de titulares de cargos na gestão da escola, alunos, Pais, docentes, não docentes, autarcas e outros parceiros da escola

- Elaboração do relatório e envio para a escola

- Relatório da escola e eventual contraditório – publicação na Página da IGE

Espera-se que o processo de avaliação externa fomente a auto-avaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para a escola, constituindo este relatório um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e pontos fracos,

Preenchimento do documento relativo ao perfil da BE

- Selecção do Domínio a avaliar

- Recolha de evidências (estatísticas, registos vários, trabalhos realizados pelos alunos, registos de observação, questionários, entrevistas, etc.)

- Relatório final de auto-avaliação- estrutura do relatótrio

Sessão A – apresentação da avaliação do Domínio seleccionado

Sessão B – apresentação da informação relativo aos restantes domínios

Sessão C – Quadro-Síntese dos resultados obtidos e das acções a implementar

A avaliação é um instrumento de melhoria da qualidade. Os resultados obtidos no processo de auto-avaliação devem, por isso, ser objecto de análise colectiva e de reflexão na escola/agrupamento e originar a implementação de medidas

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bem como oportunidades e constrangimentos, a avaliação externa oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere

adequadas aos resultados obtidos.Esta análise deve identificar os sucessos - pontos fortes (...) e as limitações – pontos fracos (…).Este relatório deve dar uma visão holística do funcionamento da Biblioteca Escolar e assumir-se como instrumento de recolha e de difusão de resultados a ser apresentados junto dos órgãos de gestão e de decisão Pedagógica

Escala de avaliação

Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente

4 (Excelente) 3 (Bom) 2 (Satisfatório) 1 (Fraco)

Síntese

Ambas as avaliações

Recentes e em fase de teste Documentos basilares (IGE/RBE) Recolha de evidências Relatório de avaliação (IGE e Professor Bibliotecário) Perfil de desempenho após análise efectuada Instrumentos de melhoria contínua Apreciação baseada na análise da informação/evidências recolhidas Identificação de pontos fortes e pontos fracos Elaboração e reformulação dos Planos de Acção Consolidar e melhorar o desempenho

De entre as mais valias do modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar destaca-se:

A sua missão e os seus objectivos A Identificação das boas e menos boas práticas A afirmação e reconhecimento do seu papel O contributo para o sucesso educativo O recurso fundamental para o ensino-aprendizagem O grau de eficiência dos serviços prestados A satisfação dos seus utilizadores

A escola tem pois, o dever de conhecer o impacto das actividades realizadas pela BE no decurso deste processo de avaliação.

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Cruzamento dos campos de análise de desempenho e tópicos estabelecidos pelo IGE para apresentação da escola em processo de

avaliação com a auto-avaliação da BE

Tópicos para a apresentação da escola (IGE) Bibliotecas Escolares: quadro referencial para avaliação

(RBE)Campos de análise de desempenho

Tópicos descritores

1. Contexto e caracterização geral da escola

1.2. Dimensão e condições físicas

1.4. Pessoal docente

1.5. Pessoal não docente

1.6. Recursos financeiros

D.1 Articulação da BE com a escola/ agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE.D.1.3 Resposta da BE às necessidades da escola/agrupamento

D.2 Articulação da BE com a escola/ agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BED.2.3 Adequação da BE em termos de espaço às necessidades daescola/agrupamentoD.2.4 Adequação dos computadores e equipamentos tecnológicos ao trabalho da BE e dos utilizadores naescola/agrupamento.D.2.2 Adequação dos recursoshumanos às necessidades defuncionamento da BE naescola/agrupamento.

D.3 Gestão da colecção/ da informaçãoD.3.1 Planeamento/ gestão dacolecção de acordo com ainventariação das necessidadescurriculares e dos utilizadores daescola/agrupamento

2. Projecto Educativo 2.1. Prioridades e objectivos

D.1 Articulação da BE com a escola/ agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE.D.1.1 Integração/acção da BE naescola/agrupamentoD.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e gestão da escola/agrupamento

A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica e os DocentesA.1.1 Cooperação da BE com asestruturas de coordenação educativa e

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2.2. Estratégias e Planos de Acção

supervisão pedagógica daescola/agrupamentoA.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND) da escola/agrupamentoA.1.3 Articulação da BE com osdocentes responsáveis pelos serviços de apoios especializados e educativos (SAE) da escola/agrupamentoA.1.4 Ligação da BE ao PlanoTecnológico da Educação (PTE) e aoutros programas e projectoscurriculares de acção, inovaçãopedagógica e formação existentes na escola/agrupamentoA.1.5 Integração da BE no plano deocupação dos tempos escolares (OTE) da escola/agrupamento.

B. Leitura e LiteraciaB.3 Impacto do trabalho da BE nasatitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia.

3. Organização e gestão da escola 3.1. Procedimentos de auto-

avaliação institucional

D.1 Articulação da BE com a escola/ agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BED.1.1 Integração/acção da BE naescola/agrupamento

4. Ligação à comunidade

4.1. Articulação e participação dos Pais e Encarregados de Educação na vida da escola

4.2. Articulação e participação das autarquias

4.3. Articulação e participação das instituições locais

C.1 Projectos e ParceriasC.2.4 Estímulo à participação emobilização dos pais/encarregados de educação no domínio da promoção da leitura e do desenvolvimento decompetências das crianças e jovens que frequentam a escola/agrupamento.* Só para o Ensino BásicoC.2.2 Desenvolvimento de trabalho eserviços colaborativos com outrasescolas, agrupamentos e BE.C.2.3 Participação com outrasescolas/agrupamentos e,eventualmente, com outras entidades (RBE, DRE, CFAE) em reuniões da BM/SABE ou outro grupo de trabalho a nível concelhio ou interconcelhio.C.2.5 Abertura da BE à comunidadelocal.

5.1. Disciplina e comportamento cívico

A.2 Promoção das literacias da informação, tecnológica e digitalA.2.5 Impacto da BE nodesenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da

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5. Clima e ambiente educativo

5.2. Motivação e empenho

cidadania

D.2 Articulação da BE com a escola/ agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE.D.2.1 Liderança do professor

bibliotecário na escola/agrupamento

6. Resultados6.1. Resultados Académicos

A.2 Promoção das literacias da informação, tecnológica e digitalA.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupamento.A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola/agrupamentoA.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola/agrupamento.

7. Outros elementos relevantes para a caracterização da escola

B. Leitura e LiteraciaB.3 Impacto do trabalho da BE nasatitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia.

A.2 Promoção das literacias da informação, tecnológica e digitalA.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupamentoA.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitaisna escola/agrupamento.A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola/agrupamento.

Domínios e Factores

Quadro de referência para a avaliação escol/agrupamento

Bibliotecas Escolares: quadro referencial para avaliação

A.2 Promoção das literacias da informação, tecnológica e digitalA.2.1 Organização de actividades deformação de utilizadores naescola/agrupamento.

A.2.2 Promoção do ensino em contextode competências de informação daescola/agrupamento.

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1. Resultados

1.2. Sucesso académico1.3. Participação e desenvolvimento cívico1.4. Valorização e impacto das aprendizagens

A.2.3 Promoção do ensino em contextode competências tecnológicas e digitaisna escola/agrupamento.A.2.4 Impacto da BE nas competênciastecnológicas, digitais e de informaçãodos alunos na escola/agrupamento.A.2.5 Impacto da BE nodesenvolvimento de valores e atitudesindispensáveis à formação da cidadania

B. Leitura e LiteraciaB.3 Impacto do trabalho da BE nasatitudes e competências dos alunos, noâmbito da leitura e da literacia.

C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricularC.1.1 Apoio à aquisição edesenvolvimento de métodos detrabalho e de estudo autónomos.C.1.2 Dinamização de actividadeslivres, de carácter lúdico e cultural naescola/agrupamento.C.1.3 Apoio à utilização autónoma evoluntária da BE como espaço de lazere livre fruição dos recursos.

2. Prestação do serviço educativo

2.1. Articulação2.2. Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula2.3. Diferenciação e apoios2.4. Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem

A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica e os DocentesA.1.1 Cooperação da BE com asestruturas de coordenação educativa esupervisão pedagógica daescola/agrupamento.A.1.2 Parceria da BE com os docentesresponsáveis pelas áreas curricularesnão disciplinares (ACND) daescola/agrupamento.A.1.3 Articulação da BE com osdocentes responsáveis pelos serviços deapoios especializados e educativos(SAE) da escola/agrupamento.A.1.4 Ligação da BE ao PlanoTecnológico da Educação (PTE) e aoutros programas e projectoscurriculares de acção, inovaçãopedagógica e formação existentes naescola/agrupamentoA.1.5 Integração da BE no plano deocupação dos tempos escolares (OTE)da escola/agrupamento.

B. Leitura e LiteraciaB.1 Trabalho da BE ao serviço dapromoção da leitura naescola/agrupamento.B.2 Integração da BE nas estratégias eprogramas de leitura ao nível daescola/agrupamento.

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C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricularC.1.5. Apoio às actividades deenriquecimento curricular (AEC),conciliando-as com a utilização livre daBE. (Só para o 1º CEB)

3. Organização e gestão escolar

3.1. Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade3.2. Gestão dos recursos humanos3.3. Gestão dos recursos materiais e financeiros3.4. Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa3.5. Equidade e justiça

C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricularC.1.4 Disponibilização de espaços,tempos e recursos para a iniciativa eintervenção livre dos alunos.

D.1 Articulação da BE com a escola/ agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE.D.1.3 Resposta da BE às necessidadesda escola/agrupamento

D.2 Articulação da BE com a escola/ agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE.D.2.1 Liderança do professorbibliotecário na escola/agrupamento.D.2.2 Adequação dos recursoshumanos às necessidades defuncionamento da BE naescola/agrupamento.D.2.3 Adequação da BE em termos deespaço às necessidades daescola/agrupamento.D.2.4 Adequação dos computadores eequipamentos tecnológicos ao trabalhoda BE e dos utilizadores naescola/agrupamento.

C.2 Projectos e ParceriasC.2.4. Estímulo à participação emobilização dos pais/encarregados deeducação no domínio da promoção daleitura e do desenvolvimento decompetências das crianças e jovens quefrequentam a escola/agrupamento.* Só para o Ensino Básico

A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica e os DocentesA.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica da escola/agrupamento.A.1.6 Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base osseus recursos.

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4. Liderança

4.1. Visão e estratégia4.2. Motivação e empenho4.3. Abertura à inovação4.4. Parcerias, Protocolos e Projectos

A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento.A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupamento.A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola/agrupamento

B. Leitura e LiteraciaB.2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da escola/agrupamento

C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricularC.1.2 Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na escola/agrupamento.

C.2 Projectos e parceriasC.2.1 Envolvimento da BE em projectos da respectivaescola/agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo.C.2.2 Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras escolas, agrupamentos e BEC.2.3 Participação com outras escolas/agrupamentos e,eventualmente, com outras entidades (RBE, DRE, CFAE) em reuniões da BM/SABE ou outro grupo de trabalho a nível concelhio ou interconcelhioC.2.5 Abertura da BE à comunidade local.

D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BED.1.1 Integração/acção da BE na escola/agrupamento.

5. Capacidade de auto-regulação e melhoria da escola

5.1. Auto-avaliação5.2. Sustentabildade do progresso

D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BED.1.4 Avaliação da BE na escola/agrupamento.D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e gestão da escola/agrupamento.D.1.3 Resposta da BE às necessidadesda escola/agrupamento.