O Modelo De Auto AvaliaçãO Trabalho Final

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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (parte 1) Subdomínio seleccionado: A.2 (Promoção da Literacia da Informação) Indicadores seleccionados: A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação (Processo) A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos (Impacto/Outcome) O conceito de “Literacia da Informação” constitui um dos papéis mais importantes das Bibliotecas Escolares na aprendizagem e no currículo. Face à diversidade e à quantidade de meios de informação no mundo actual, é impossível pensar o conhecimento em moldes tradicionais. A um processo de pura acumulação do saber, opõe-se a aquisição de capacidades e competências susceptíveis de favorecer a autoformação e a educação ao longo da vida dos indivíduos, como os únicos meios capazes de os preparar para a vida num contexto de mudança, velocidade, comunicação e informação, coordenadas que caracterizam o Séc XXI. Segundo Doyle (1994: 5 cit. por Loertscher e Woolls, 1997: 339), “a literacia da informação é a habilidade para aceder, avaliar e utilizar a informação proveniente de fontes variadas.” Todd define-a como “a habilidade para usar a informação, de acordo com determinado objectivo e de forma eficaz” (Todd, 1996: 35). A literacia da informação mobiliza, assim, uma série de competências fundamentais requeridas por todas as disciplinas escolares, tendo por isso um carácter necessariamente transversal. (Hamers e Overtoom, 1998) afirmam que “quando alguém aprende a resolver um determinado problema, usando o conhecimento e as estratégias de que dispõe, adquiriu uma capacidade. Se for capaz de aplicar (transferir) esta capacidade a uma situação relativamente nova, chamamos-lhe competência.”

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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (parte 1)

Subdomínio seleccionado: A.2 (Promoção da Literacia da Informação)

Indicadores seleccionados:

A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação (Processo)

A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos (Impacto/Outcome)

O conceito de “Literacia da Informação” constitui um dos papéis mais importantes das Bibliotecas Escolares na aprendizagem e no currículo. Face à diversidade e à quantidade de meios de informação no mundo actual, é impossível pensar o conhecimento em moldes tradicionais. A um processo de pura acumulação do saber, opõe-se a aquisição de capacidades e competências susceptíveis de favorecer a autoformação e a educação ao longo da vida dos indivíduos, como os únicos meios capazes de os preparar para a vida num contexto de mudança, velocidade, comunicação e informação, coordenadas que caracterizam o Séc XXI.

Segundo Doyle (1994: 5 cit. por Loertscher e Woolls, 1997: 339), “a literacia da informação é a habilidade para aceder, avaliar e utilizar a informação proveniente de fontes variadas.” Todd define-a como “a habilidade para usar a informação, de acordo com determinado objectivo e de forma eficaz” (Todd, 1996: 35). A literacia da informação mobiliza, assim, uma série de competências fundamentais requeridas por todas as disciplinas escolares, tendo por isso um carácter necessariamente transversal. (Hamers e Overtoom, 1998) afirmam que “quando alguém aprende a resolver um determinado problema, usando o conhecimento e as estratégias de que dispõe, adquiriu uma capacidade. Se for capaz de aplicar (transferir) esta capacidade a uma situação relativamente nova, chamamos-lhe competência.”

A Biblioteca Escolar apenas poderá cumprir o seu papel na promoção da literacia da informação se for utilizada pelos alunos e integrada em processos de aprendizagem e auto-aprendizagem que facilitem o desenvolvimento das competências em literacia. A noção de literacia da informação ampliou e modificou consideravelmente a influência que a Biblioteca Escolar tinha até há pouco tempo na aprendizagem, a qual se traduzia no conceito mais restrito de “Formação de Utilizadores”, entendido como o conjunto de acções levadas a cabo no âmbito das actividades de uma Biblioteca, destinadas a optimizar a utilização dos seus recursos” (Faria e Pericão, 1999).

Inúmeros são os desafios colocados às Bibliotecas Escolares na sociedade actual: Formar para as multiliteracias Desenvolver competências que conduzam ao sucesso educativo Capacidade efectiva de processar informação

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O conceito de literacia centra-se no uso de competências e não na sua obtenção – aprendizagens insuficientes, mal sedimentadas e pouco utilizadas na vida são uma forma de analfabetismo (analfabetismo funcional). Há uma nítida distinção entre os níveis de literacia e os níveis de instrução formal que as pessoas obtêm.

A Escola tem pois que providenciar a aquisição de instrumentos e as capacidades para dominar um tão vasto fluxo informativo.A literacia da informação reúne um conjunto de pré-requisitos essenciais à aprendizagem autónoma ao longo da vida: À participação cívica À inclusão social À criação de um novo conhecimentoÉ uma capacidade que permite reconhecer a necessidade de informação: Sua localização Sua avaliação Seu uso efectivoÉ uma competência subjacente a todas as áreas curriculares e aos vários níveis de escolaridade, requerendo continuidade de

acção.É uma competência que se aprende, tal como outras, que se desenvolve e se deve prolongar no tempo, logo uma experiência

cumulativa. É um trabalho colaborativo.As “competências de Biblioteca” consistiam no saber utilizar o catálogo, na localização dos livros nas estantes, através das cotas, na

utilização das Enciclopédias/Obras de referência, etc. Neste momento, os Professores Bibliotecários tentam ou estão a aprender a substituir as “competências de Biblioteca” isoladas, por competências de informação directamente relacionadas com os conteúdos das áreas curriculares e em articulação com as actividades de ensino na sala de aula.

(Eisenberg e Johnson, 1996) afirmam a este respeito: “os programas de competências de informação numa perspectiva integrada e bem sucedidos, são desenhados em torno de projectos colaborativos planeados e executados em conjunto por professores e professores bibliotecários.

Segundo Cooke (1989) o ensino de “competências de Biblioteca” fracassou por “não dar a conhecer aos alunos a necessidade de eles reflectirem sobre a informação que adquiriam, por que é que a adquiriam e como deveriam utilizá-la”. O mesmo problema se colocou em relação ao ensino das tecnologias de informação de um modo isolado, o qual provou não contribuir para a transferência das competências adquiridas em novas situações. Loertscher (2000: 136) diz a este respeito: “desenvolver competências técnicas quando os alunos estão a realizar os seus projectos e elas são necessárias é o melhor método para os Professores Bibliotecários as ensinarem. A literacia da informação e competências tecnológicas, são melhor desenvolvidas quando integradas com as actividades de ensino na sala de aula”.

O factor chave no sucesso de qualquer programa de competências de informação reside, portanto, na sua integração no currículo escolar. Para promover esta integração, é importante que os Professores Bibliotecários trabalhem com os restantes professores da escola, planeando e levando a cabo em conjunto um programa de competências, de modo a assegurar que estas são consideradas tanto nas diferentes componentes do currículo desenvolvidas no contexto da sala de aula como no contexto do trabalho na Biblioteca. O

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ensino de competências de informação é, deste modo, encarado como um processo amplo e contínuo que atravessa o currículo e a escola e envolve o Professor Bibliotecário e os Professores das diferentes disciplinas como parceiros, num planeamento e ensino em cooperação (Herring, 2000: 51; 56; Clyde,1999: 150).

È pois, urgente, investir numa pedagogia construtiva que tenha em conta o desenvolvimento de competências basilares e a predisposição para a acção, determinadas responsabilidades e estratégias de auto-avaliação.

A American Association of School Librarians considera essenciais à aprendizagem: A leitura, que é a janela para o mundo, uma vez que é a competência primordial para aprender, crescer e fruir A inquirição, que é fundamental na aprendizagem A informação, que deve ser utilizada adequadamente A necessidade de dominar tecnologias de informação e comunicação A igualdade de oportunidades A actual designação de literacia da informação demasiado complexa (multiliteracias) – digital, visual, textual e tecnológica A sociedade actual demasiada exigente, tendo em consideração a selecção, avaliação e uso apropriado e efectivo da informação A aprendizagem a decorrer num contexto social A Biblioteca Escolar, essencial na promoção de competênciasOs alunos, já nascidos na era digital , têm que adquirir as ferramentas que lhes possibilitem: Investigar Pensar criticamente Adquirir conhecimentos Tirar conclusões Tomar decisões fundamentadas Aplicar o conhecimento a novas situações Criar conhecimento novo Partilhar ética e produtivamente enquanto membros de uma d democrática Procurar o “crescimento” pessoalPretende-se uma aprendizagem activa e participada, baseada na resolução de problemas e na pesquisa, no desenvolvimento de

capacidades de análise, de síntese, de avaliação e de crítica.Faz pois sentido, implementar um programa de literacia da informação (centro de aprendizagem).Uma Biblioteca Escolar comporta um acervo documental satisfatório, devidamente organizado e recursos humanos capacitados.

A Biblioteca Escolar, segundo Mónica Baró, tem condições para levar a cabo a sua dupla função: formativa e educativa.Formativa: atentar no uso dos recursos informativos, tornando-se necessário uma programaçãoi que considere as várias fontes

de informação, o processo da procura e a utilização dos materiais informativos.Educativa: atender aos hábitos e atitudes, pois há que ensinar a usar correctamente os materiais, a respeitar normas de

utilização, a fomentar a frequência da Biblioteca e ajuizar criticamente a informação recolhida.

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A Biblioteca Escolar deve pois, promover competências várias: Na literacia da informação Na transformação de matéria-prima, que é a informação, em conhecimento. Suporte indispensável ao desenvolvimento curricular na sociedade do conhecimento Evidenciar o seu impacto na aprendizagem dos alunos

O impacto é, no entanto, difícil de observar. As competências a desenvolver são visíveis, apenas, a médio e longo prazo, e por isso um programa de avaliação, neste domínio, deve desenvolver-se ao longo de um ciclo de estudos. Kuhlthau, distinguiu quatro estádios de desenvolvimento cognitivo do aluno aos quais associou níveis correspondentes de necessidades de informação e de competências para utilizar os recursos documentais da Biblioteca: dos 2 aos 7 anos, o papel da Biblioteca consiste em criar e estimular a leitura; entre os 8 e os 10 anos, os alunos sabem categorizar um objecto e podem aprender a utilizar um sistema de classificação e encontrar os diferentes tipos de documentos na BE; dos 11 aos 13 anos, as suas necessidades de informação são estimuladas pelo contexto escolar e os alunos recorrem mais intensamente à ajuda do Professor Bibliotecário, sendo esta a fase em que devem ser iniciados na utilização de índices e ferramentas de pesquisa na Web; a partir dos 14 anos, os alunos delimitam com mais facilidade as suas necessidades de informação e são capazes de desenvolver processos de pesquisa de natureza indutiva ou dedutiva e de reunir, analisar e seleccionar diferentes fontes de informação documental”.

Excertos e adaptações do documento: Conde, Elsa(2006), A Integração das TIC nas Biblioteca Escolar [Extracto], Lisboa, DGIDC, 2006, p. 101-115

De todos os estudos referidos, posso concluir que o fulcro da questão está no trabalho de colaboração entre professores e dos professores bibliotecários das BE, na articulação curricular e na análise constante dos efeitos que esse trabalho produz nos alunos. O envolvimento dos professores é fundamental, uma vez que podem, mais facilmente, apresentar evidências dos pontos fracos através da avaliação de competências dos alunos ao longo do ano e em contexto de sala de aula. A Biblioteca Escolar não pode transmitir a sua mensagem, apenas, na base teórica, mas aliá-la às práticas lectivas como complemento e prolongamento das mesmas, sempre que necessário.

Pretende-se que os alunos sejam autónomos e construam o seu próprio conhecimento através das experiências de pesquisa, selecção e tratamento da informação de que dispõem e transfiram esse conhecimento, sempre que necessário, para outras situações. O Professor Bibliotecário deve instituir-se como Especialista de Aprendizagem, associando alunos, professores e recursos e determinando o que os alunos aprendem e como aprendem; facilitando o acesso à informação em vários suportes; formando os utilizadores na produção de informação e formas de comunicação variados, etc.

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A aquisição das competências tecnológicas e de informação será fundamental à aprendizagem ao longo da vida, na medida em que os alunos ficam na posse de ferramentas, imprescindíveis à sua integração num mundo em constante mudança.

Plano de Avaliação

Problema/Diagnóstico:

Tem-se verificado que uma percentagem significativa dos alunos da Escola revela falhas básicas em termos de literacia de informação: não definem com clareza o que procuram, não recorrem a fontes diversificadas nem utilizam as estratégias adequadas para localizar informação, não sabem seleccionar a informação mais pertinente em função do objectivo final e produzir documentos da sua autoria, não relacionam a informação com os conhecimentos que já possuem para produzir ideias novas e não conseguem comunicar a informação recolhida.

Evidências recolhidas, informalmente:

-Na BE (observação do desempenho dos alunos)-Nas reuniões com os Departamentos -Em diálogo com os Professores-No Conselho Pedagógico-Através da observação dos trabalhos realizados pelos alunos na BE

Pressupostos inerentes ao problema detectado:

Verifica-se que, sistematicamente, são propostos trabalhos de pesquisa sem a apresentação de um guião com orientações claras e precisas sobre o objecto da investigação.Face ao problema detectado e dada a importância do assunto, propõe-se o desenvolvimento de um Plano de Melhoria concertada, para os alunos do 2º Ciclo. Supõe-se que se os alunos adquirirem as competências necessárias neste domínio, prosseguirão para o 3º ciclo com uma base mais sólida de trabalho e será mais fácil darem continuidade às aprendizagens adquiridas.

Plano de intervenção

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Objectivos Recursos Actividades a desenvolver Impacto esperado

Objectivo geral: .Promover a Literacia da Informação

Objectivos específicos: .Promover o uso da BE

.Promover a articulação curricular no domínio das competências de informação, por ciclo

.Promover uma efectiva cooperação com os docentes.Estimular o uso rigoroso e eficiente das TIC

.Estimular o uso do modelo de pesquisa da escola

-Recursos humanos: equipa da BE, colaboradores da BE, Coordenadores de Departamento, Professores das NAC, Alunos Voluntários

-Recursos tecnológicos

-Recursos documentais em formatos diversos: enciclopédias e documentos de referência, dossiês temáticos, guiões de orientação de pesquisa e outros.

-Levantamento dos currículos das competências de informação inerentes a cada disciplina/área curricular do 2º Ciclo-Elaboração de um currículo de competências transversais adequado ao2º Ciclo.-Elaboração de um plano, com os docentes de cada disciplina, dos temas de desenvolvimento/trabalhos de pesquisa a realizar na BE (temas de pesquisa, calendarização, recursos necessários, tipo de intervenção da equipa da BE).-Formação dos alunos voluntários do 3º ciclo, na área em causa, para auxiliarem os alunos do2º Ciclo sempre que possível.-Visitas e acções de formação na BE, em contexto turma, durante as aulas de Estudo Acompanhado e/ou Área de Projecto: realização de trabalhos de projecto, seguindo o modelo de pesquisa; uso de ferramentas digitais.-Elaboração de guiões, listagens de sites úteis, listas bibliográficas.

-A BE é um espaço de referência para os Alunos e Professores.

-Os Alunos: utilizam, normalmente, o modelo de pesquisa adoptado pela escola e realizam trabalhos pessoais e com qualidade; utilizam o blogue da BE ; recorrem quer a obras de referência e materiais impressos quer a fontes digitais; pedem ajuda aos Professores da Equipa, sempre que necessitam; elaboram trabalhos de pesquisa por iniciativa própria.

-Os Professores: procuram a Equipa da BE com frequência e propõem actividades em parceria; elaboram guiões de pesquisa para orientação dos alunos; recorrem aos materiais produzidos pela BE para enriquecer a actividade lectiva; colaboram com a BE na análise da evolução das avaliações dos alunos.

Nota. Foi feita a planificação conjunta dos dois indicadores devido à interligação existente, quer dos objectivos, quer das actividades

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Planificação da avaliação

Tipo de avaliação Métodos e instrumentos Intervenientes

Avaliação baseada em evidências

A.2.2-Recolha documental de registos de planeamento e das actividades da BE.-Projecto Educativo e Curricular do Agrupamento-Projectos Curriculares das Turmas do 2º Ciclo-Registos de Reuniões e contactos-Materiais de apoio produzidos e editados

A.2.4-Grelha de Observação da Utilização da Biblioteca em Contexto Lectivo (O1)-Grelha de Análise de Trabalhos Escolares dos Alunos (T1)-Questionários aos professores (QP1)-Questionários aos alunos (QA1)-Dados estatísticos de utilização da BE (visitas à BE, empréstimos domiciliários/presenciais/aulas, materiais produzidos, etc)

-Análise diacrónica das avaliações dos alunos

-Equipa da BE-Conselho Executivo-Directores de Turma

-Professores que leccionam Estudo Acompanhado/Área de Projecto-Alunos do 2º Ciclo

-Equipa da BE-Professores de diferentes áreas disciplinares

-Equipa da BE-Alunos do 2º Ciclo

-Equipa da BE.Directores de Turma

-Professores das áreas de Estudo Acompanhado/ Área de Projecto-Directores de Turma das turmas do 2ºCiclo

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Cronograma

Datas Actividades Intervenientes

Até 30 de Novembro

.Divulgação do Modelo de Auto-Avaliação.

.Selecção do domínio a avaliar..Equipa da BE.Conselho Executivo.Conselho Pedagógico

Até 30 de Janeiro

.Divulgação do domínio a avaliar nos Órgãos de Gestão Intermédia do Agrupamento..Adaptação dos questionários; selecção dos professores, turmas e encarregados de educação para aplicação dos instrumentos de recolha de evidências

.Equipa da BE

.Professores

2ª semana de Fevereiro 1ª Aplicação de questionáriosAlunos do 2º CicloProfessores

Mês de MarçoTratamentos dos dados obtidos nos questionários da 1ª aplicação

.Equipa /Colaboradores da BE

2ª semana de Maio 2ª Aplicação de questionáriosAlunos do 2º Ciclo anoProfessores

Mês de JunhoTratamentos dos dados obtidos nos questionários da 2ª aplicaçãoTratamento final dos dados

.Equipa /Colaboradores da BE

Durante o mês de Julho .Elaboração do relatório de Auto-Avaliação/Perfil da BE.Análise do relatório em Conselho Pedagógico.Elaboração de um Plano de melhoria

.Professor Bibliotecário

.Conselho Pedagógico

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Identificação das amostras

Questionário aos Professores (QP1)

Questionários aos alunos(QA1)

Grelha de Observação da Utilização da Biblioteca em

Contexto Lectivo (O1)

Grelha de Análise de Trabalhos Escolares dos

Alunos (T1)

Universo – Escola Básica nº2 de Vilarinho do Bairro

Amostra – 11 Professores (professores de diferentes departamentos, do 2.º e 3.º ciclos, mais antigos e mais novos na escola)Percentagem – 20%

Distribuição: Departamento de Português e Línguas Estrangeiras – 2Departamento de Expressões -1Departamento de Ciências Experimentais e Matemática - 2Departamento de Ciências Humanas e Sociais – 3Docente do Ensino Especial – 1Docente das NAC – 1Docente com Apoios - 1

Calendário de aplicação: Fevereiro e Maio

Universo – Escola Básica nº2 de Vilarinho do Bairro

Amostra – 38 alunos344 (2.º ciclo – 144; 3.º ciclo –200) Percentagem – 10%

Calendário de aplicação: Fevereiro e Maio

Universo Escola Básica nº2 de Vilarinho do Bairro

Amostra – 15 alunos do 2º CicloPercentagem – 10%

Serão aplicadas de comum acordo com os Professores, em grupo ou individualmente

Calendário de aplicação: Fevereiro e Maio

Universo – Escola Básica nº2 de Vilarinho do Bairro

Amostra – 15 alunos do 2º CicloPercentagem – 10%

Serão aplicadas de comum acordo com os Professores, em grupo ou individualmente

Calendário de aplicação: Fevereiro e Maio

← A literacia da informação consiste pois, num conjunto de competências que se vão aperfeiçoando ao longo do tempo e através da experiência adquirida em pesquisa, selecção e avaliação da informação.

É uma necessidade, devendo-se apostar no trabalho colaborativo e valorizar todo o processo formativo.

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Bibliografia

Texto da Sessão: O Modelo de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)

Basic Guide to Program Evaluation, Written by Carter McNamara, MBA, PhD, Authenticity Consulting, LLC. Adapted from the Field Guide to Nonprofit Program Design, Marketing and Evaluation.

Baró, Mónica- El uso de la información – pautas de programación para la formación de la biblioteca escolar

Disponível em: www.bibliotecaescolar.info/.../bibliografia.htm

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar - versão final/integral

Noémia Maria Machado Lopes