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O PAPEL DA ANVISA Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de Fisiologia e Farmacologia da UFF Médico Veterinário S/SUBVISA-RIO

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O PAPEL DA ANVISA

Prof. Ismar Araujo de Moraes

Departamento de Fisiologia e Farmacologia da UFF

Médico Veterinário – S/SUBVISA-RIO

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O PAPEL DA ANVISA

A Anvisa foi criada no governo Fernando Henrique Cardoso pela lei nº

9.782, de 26 de Janeiro de 1999.

Sua Missão é proteger e promover a saúde da população

garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e

participando da construção de seu acesso.

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Manutenção das diretrizes políticas.

O PAPEL DA ANVISA

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é uma agência

reguladora vinculada ao Ministério da Saúde do Brasil.

Juridicamente concebida como uma autarquia de regime especial, a agência

exerce o controle sanitário de todos os produtos e serviços (nacionais ou

importados) submetidos à vigilância sanitária, tais como:

medicamentos,

alimentos,

cosméticos,

saneantes,

derivados do tabaco,

produtos médicos,

sangue e hemoderivados e

serviços de saúde.

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Um diretor-presidente e quatro diretores (que formam a Diretoria Colegiada da Agência)

Oito órgãos de assistência direta ao diretor-presidente[

Quatro núcleos

Três gerências-gerais de gestão operacional

Onze gerências-gerais de processos organizacionais

Duas gerências de vínculo direto

Uma Ouvidoria e um conselho consultivo.

Dirceu Raposo de Mello

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Estima-se que 25% do Produto Interno Bruto (PIB)

brasileiro sejam formados por produtos que estão no

foco da vigilância sanitária.

O PAPEL DA ANVISA

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O PAPEL DA ANVISA

1. coordenar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;

2. fomentar e realizar estudos e pesquisas no âmbito de suas atribuições;

3. estabelecer normas, propor, acompanhar e executar as políticas, as diretrizes e as ações de vigilância sanitária;

4. estabelecer normas e padrões sobre limites de contaminantes, resíduos tóxicos, desinfetantes, metais pesados e outros que envolvam risco à saúde;

5. intervir, temporariamente, na administração de entidades produtoras que sejam financiadas, subsidiadas ou mantidas com recursos públicos, assim como nos prestadores de serviços e ou

produtores exclusivos ou estratégicos para o abastecimento do mercado nacional, obedecido o disposto em legislação específica [Art.5º da Lei 6.437, de 20 de agosto de 1977, com a redação dada

pelo art. 2º da Lei 9.695, de 20 de agosto de 1998];

6. administrar e arrecadar a Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária [Art. 23 da Lei 9.782, de 26 de janeiro de 1999];

7. autorizar o funcionamento de empresas de fabricação, distribuição e importação dos produtos mencionados no art. 4º deste Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Decreto n.º

3.029, de 16 de abril de 1999];

8. anuir com a importação e exportação dos produtos mencionados no art. 4º do Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Decreto 3029, de 16 de abril de 1999];

9. conceder registros de produtos, segundo as normas de sua área de atuação;

10. conceder e cancelar o certificado de cumprimento de boas práticas de fabricação;

11. exigir, mediante regulamentação específica, o credenciamento ou a certificação de conformidade no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - SINMETRO, de

instituições, produtos e serviços sob regime de vigilância sanitária, segundo sua classe de risco;

12. interditar, como medida de vigilância sanitária, os locais de fabricação, controle, importação, armazenamento, distribuição e venda de produtos e de prestação de serviços relativos à saúde, em

caso de violação da legislação pertinente ou de risco iminente à saúde;

13. proibir a fabricação, a importação, o armazenamento, a distribuição e a comercialização de produtos e insumos, em caso de violação da legislação pertinente ou de risco iminente à saúde;

14. cancelar a autorização, inclusive a especial, de funcionamento de empresas, em caso de violação da legislação pertinente ou de risco iminente à saúde;

15. coordenar as ações de vigilância sanitária realizadas por todos os laboratórios que compõem a rede oficial de laboratórios de controle de qualidade em saúde;

16. estabelecer, coordenar e monitorar os sistemas de vigilância toxicológica e farmacológica;

17. promover a revisão e atualização periódica da farmacopéia;

18. manter sistema de informação contínuo e permanente para integrar suas atividades com as demais ações de saúde, com prioridade para as ações de vigilância epidemiológica e assistência

ambulatorial e hospitalar;

19. monitorar e auditar os órgãos e entidades estaduais, distritais e municipais que integram o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, incluindo-se os laboratórios oficiais de controle de qualidade

em saúde;

20. coordenar e executar o controle da qualidade de bens e de produtos relacionados no art. 4º do Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Decreto 3.029, de 16 de abril de 1999], por

meio de análises previstas na legislação sanitária, ou de programas especiais de monitoramento da qualidade em saúde;

21. fomentar o desenvolvimento de recursos humanos para o sistema e a cooperação técnico-científica nacional e internacional;

22. autuar e aplicar as penalidades previstas em lei;

23. monitorar a evolução dos preços de medicamentos, equipamentos, componentes, insumos e serviços de saúde;

24. a Agência poderá delegar, por decisão da Diretoria Colegiada, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a execução de algumas das atribuições de sua competência, com exceção das

previstas art. 3º, §2º do Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária;

25. a Agência poderá assessorar, complementar ou suplementar ações estaduais, do Distrito Federal e municipais para exercício do controle sanitário;

26. as atividades de vigilância epidemiológica e de controle de vetores relativas a portos, aeroportos e fronteiras serão executadas pela Agência sob orientação técnica e normativa da área de vigilância

epidemiológica e ambiental do Ministério da Saúde;

27. a Agência poderá delegar a órgão do Ministério da Saúde a execução de atribuições previstas no artigo 3º do Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Decreto 3.029, de 16 de abril

de 1999. O referido artigo teve redação alterada pelo Decreto n.º 3.571 de 21 de agosto de 2000], relacionadas a serviços médico-ambulatorial-hospitalares previstos no artigo 4º, §§ 2º e 3º do mesmo

Regulamento;

28. a Agência deverá pautar sua atuação sempre em observância às diretrizes estabelecidas pela Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dar seguimento ao processo de descentralização da

execução de atividades para Estados, Distrito Federal e Municípios, observadas as vedações estabelecidas no § 2º do art. 3º do Regulamento. Esta descentralização será efetivada somente após

manifestação favorável dos respectivos Conselhos Estaduais, Distrital e Municipais de Saúde;

29. a Agência poderá dispensar de registro os imunobiológicos, inseticidas, medicamentos e outros insumos estratégicos, quando adquirida por intermédio de organismos multilaterais internacionais,

para uso em programas de saúde pública pelo Ministério da Saúde e suas entidades vinculadas;

30. o Ministro de Estado da Saúde poderá determinar a realização de ações previstas nas competências da Agência, em casos específicos e que impliquem risco à saúde da população;

31. A regulamentação, o controle e a fiscalização de produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública são incumbências da Agência.

As competências estabelecidas no Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária são:

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Estímulo à discussão da VISA em diversos fóruns, como por exemplo:

I Conferência Nacional de Vigilância Sanitária (2001)

Simpósios Nacionais de Vigilância Sanitária (SIMBRAVISA)

Fóruns Regionais de VISA

Consultas Públicas

Grupos de Trabalho integrados por acadêmicos e técnicos (GT VISA/ABRASCO)

Centros Colaboradores de VISA instituídos em cooperação entre ANVISA e institutos de ensino e pesquisa

(CECOVISA)

Os documentos gerados nestes espaços de debate e formulação de propostas

contribuíram para a ressignificação das diretrizes e princípios do SUS para a área

de vigilância sanitária, bem como a expansão do processo de descentralização.

O PAPEL DA ANVISA

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Responsável pela aprovação dos novos produtos alimentares previamente à

comercialização no país.

Controle das novas tecnologias que interferem de alguma forma na saúde

coletiva garantindo o tripé: qualidade, eficácia e segurança, conforme a Lei

6.360 de 23 de setembro de 1976.

O PAPEL DA ANVISA

Na área de alimentos

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Controle dos portos, aeroportos e fronteiras nos assuntos relacionados à

vigilância sanitária, em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores.

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Na área de alimentos

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Monitoramento e a fiscalização dos ambientes, processos e insumos

relacionados aos alimentos.

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Na área de alimentos

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Manutenção das diretrizes técnicas e normativas para todos os

produtos relacionados com à saúde (PRS).

O PAPEL DA ANVISA

Normas técnicas e padrões de produção

Normas para confecção de manuais de boas práticas de produção

Licenciamento dos estabelecimentos

Registro dos alimentos

Elaboração de normas oficiais (RDC, Portarias)

Na área de alimentos

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Boas Práticas de Fabricação

Documento Órgão Referência Data

Portaria nº1.428/1993 MS

Regulamento técnico para inspeção sanitária de alimentos - "Diretrizes

para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de

Serviços na Área de Alimentos" e o "Regulamento Técnico para o

Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ´s) para

Serviços e Produtos na Área de Alimentos"

26/11/1993

Portaria nº326/1997 SVS/MS

Aprova o regulamento técnico sobre "Condições Higiênico-Sanitárias e de

Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos

Produtores/Industrializadores de Alimentos".

30/7/1997

Resolução RDC

nº275/2002ANVISA

Regulamento técnico de procedimentos operacionais padronizados

aplicados aos estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos

e a lista de verificação das boas práticas de fabricação em

estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos

21/10/2002

Resolução RDC

nº216/2004ANVISA

Dispõe sobre regulamento técnico de boas práticas para serviços de

alimentação15/9/2004

Manutenção das diretrizes técnicas e normativas.

O PAPEL DA ANVISA

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O PAPEL DA ANVISA

LEGISLAÇÃO SOBRE ALIMENTOS

Regulamentos Técnicos por Assunto

Açúcares e produtos para adoçar

Resolução - RDC nº 271, de 22 de setembro de 2005

Água

Portaria nº 518, de 25 de março de 2004

Portaria MME/MS nº 805, de 06 de junho de 1978

Água - Código de Águas

Decreto-Lei nº 7.841, de 8 de julho de 1945

Água Mineral e Água Natural

Resolução - RDC nº 274, de 22 de setembro de 2005

Resolução - RDC nº 275, de 22 de setembro de 2005

Portaria MME nº 470, de 24 de novembro de 1999

Águas Envasadas e Gelo

Resolução - RDC nº 274, de 22 de setembro de 2005

Água Adicionada de Sais

Resolução - RDC nº 274, de 22 de setembro de 2005

Alimentos Adicionados de Nutrientes Essenciais

("Alimentos Enriquecidos")

Portaria nº 31, de 13 de janeiro de 1998

Alimentos com Alegações de Propriedades Funcionais e ou

de Saúde no Rótulo

Resolução nº 19, de 30 de abril de 1999

Resolução nº 18, de 30 de abril de 1999

Alimentos à Base de Cereais para Alimentação Infantil

Portaria nº 36, de 13 de janeiro de 1998

Alimentos e Bebidas Preparados com Vegetais

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Resolução - RDC nº 218, de 29 de julho de 2005

Alimentos com Coco

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Alimentos Congelados

Resolução - RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

Alimentos e Embalagens Dispensados e com

Obrigatoriedade de Registro

Resolução - RDC nº 278, de 22 de setembro de 2005

Alimentos "Light"

Portaria SVS/MS 27, de 13 de janeiro de 1998

(Informação Nutricional Complementar)

Alimentos "Diet"

Portaria SVS/MS 29, de 13 de janeiro de 1998

(Alimentos Para Fins Especiais) (Versão Republicada -

30.03.1998)

Alimentos com Soja

Resolução - RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

Resolução - RDC nº 91, de 18 de outubro de 2000

Alimentos para Controle de Peso

Portaria nº 30, de 13 de janeiro de 1998

Alimentos para Fins Especiais

Portaria SVS/MS nº 29, de 13 de janeiro de 1998

(Versão Republicada - 30.03.1998)

Alimentos Irradiados

Lei nº 7.394, de 29 de outubro de 1985

Decreto nº 72.718, de 29 de agosto de 1973

Resolução - RDC nº 21, de 26 de janeiro de 2001

Alimentos para Nutrição Enteral

Resolução nº 449, de 9 de setembro de 1999

Alimentos Semi-Prontos ou Prontos para o Consumo

Resolução - RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

Alimentos para Praticantes de Atividade Física

Portaria nº 222, de 24 de março de 1998

Alimentos de Transição para Lactentes e Crianças de

Primeira Infância

Portaria nº 34, de 13 de janeiro de 1998 (*)

Amendoins Processados e Derivados

Resolução - RDC nº 172, de 04 de julho de 2003

Amidos e féculas

Resolução - RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005

Resolução - CNNPA nº 12, de 1978 (Revogada)

Avaliação de Risco e Segurança dos Alimentos

Resolução nº 17, de 30 de abril de 1999

Balas, caramelos e similares

Resolução - RDC nº 265, de 22 de setembro de 2005

Biscoitos e bolachas

Resolução - RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005

Bombons e similares

Resolução - RDC nº 265, de 22 de setembro de 2005

Cacau

Resolução - RDC nº 264, de 22 de setembro de 2005

Café solúvel

Resolução - RDC nº 277, de 22 de setembro de 2005

Manutenção das diretrizes técnicas e normativas.

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O PAPEL DA ANVISA

Café Torrado e Moído

Resolução - RDC nº 277, de 22 de setembro de 2005

Cappuccino

Resolução - RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

Cereais e derivados

Resolução - RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005

Cevada Torrada e Moída

Resolução - RDC nº 277, de 22 de setembro de 2005

Chás

Resolução - RDC nº 181, 03/10/2006

Resolução RDC nº219, de de 22 de dezembro de 2006

Resolução - RDC nº 277, de 22 de setembro de 2005

Resolução - RDC nº 267, de 22 de setembro de 2005

Chocolate

Resolução - RDC nº 264, de 22 de setembro de 2005

Coco Ralado

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Cogumelos comestíveis ou champignon

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Colorífico

Resolução - RDC nº 276, de 22 de setembro de 2005

Complementos Alimentares para Gestantes ou Nutrizes

Portaria nº 223, de 24 de março de 1998

Compota ou fruta em calda

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Composto de Erva-Mate

Resolução - RDC nº 277, de 22 de setembro de 2005

Composto Líquido Pronto para Consumo

Resolução - RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

Portaria nº 868, de 3 de novembro de 1998 (Revogada)

Concentrado de Tomate

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Condições Higiênicos - Sanitárias e de Boas Práticas de

Fabricação para Estabelecimentos Produtores /

Industrializadores de Alimentos

Portaria nº 326 – SVS/MS de 30 de julho de 1997

Condimentos ou temperos

Resolução - RDC nº 276, de 22 de setembro de 2005

Conservas vegetais

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Resolução – RDC nº 352, de 23 de dezembro de 2002

Creme Vegetal

Resolução - RDC nº 270, de 22 de setembro de 2005

Doce de fruta em calda

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Doce em Pasta

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Erva-Mate

Resolução - RDC nº 277, de 22 de setembro de 2005

Extrato de tomate

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Farinhas

Resolução - RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005

Resolução - RDC nº 344, de 13 de dezembro de 2002

Resolução - CNNPA nº 12, de 1978 (Revogada)

Farinha de Trigo - Determinação de Sujidades

Resolução - RDC nº 175, de 8 de julho de 2003

Farinhas de Trigo e/ou Milho Fortificadas com Ferro

Resolução - RDC nº 344, de 13 de dezembro de 2002

LEGISLAÇÃO SOBRE ALIMENTOS

Regulamentos Técnicos por Assunto

Manutenção das diretrizes técnicas e normativas.

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O PAPEL DA ANVISA

Fermentos

Resolução - CNNPA nº 38, de 1977

Fórmulas Infantis para Lactentes

Portaria nº 977, de 05 de dezembro de 1998(*)

Frutas e Produtos de Frutas

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Frutas e ou Hortaliças em Conserva

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Resolução - RDC nº 352, de 23 de dezembro de 2002

Frutas em Conserva

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Resolução - RDC nº 352, de 23 de dezembro de 2002

Frutas Cristalizadas ou Glaceadas

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Frutas liofilizadas

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Frutas secas ou dessecadas

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Gelados Comestíveis

Resolução - RDC nº 266, de 22 de setembro de 2005

Resolução - RDC n º 267, de 25 de setembro de 2003

Gelo

Resolução - RDC nº 274, de 22 de setembro de 2005

Guaraná

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Hortaliças

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Resolução - RDC nº 352, de 23 de dezembro de 2002

Ingestão Diária Recomendada - IDR

Resolução - RDC nº 182, de 3 de outubro de 2006

Resolução - RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005

Informação Nutricional Complementar

Portaria SVS/MS 27, de 13 de janeiro de 1998

Legumes

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Leite de Coco

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Light

Portaria SVS/MS 27, de 13 de janeiro de 1998

Manteiga de cacau

Resolução - RDC nº 264, de 22 de setembro de 2005

Massas Alimentícia ou Macarrão

Resolução - RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005

Goma de Mascar

Resolução - RDC nº 265, de 22 de setembro de 2005

Resolução - CNNPA nº 03, de 03/06/1976

Matérias Macroscópicas e Microscópicas Prejudiciais à

Saude Humana

Resolução - RDC nº 175, de 8 de julho de 2003

Microbiologia de Alimentos

Resolução - RDC nº 12 de 2 de janeiro de 2001

Minerais

Portaria SVS/MS 31, de 13 de janeiro de 1998(*)

Alimentos Adicinados de Nutrientes Essenciais

Portaria SVS/MS 32, de 13 de janeiro de 1998

Resolução - RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005

Mistura à Base de Farelo de Cerais

Resolução - RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005

Mistura para o preparo de alimentos e alimentos prontos

para o consumo

Resolução - RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

Mostarda e Mostarda preparada

Resolução - RDC nº 276, de 22 de setembro de 2005

Novos Alimentos

Resolução nº 16, de 30 de abril de 1999

Óleos e Gorduras Vegetais

Resolução - RDC nº 270, de 22 de setembro de 2005

Palmito em conserva

Resolução - RDC nº 300, de 1º de dezembro de 2004

Resolução - RDC nº 81, de 14 de abril de 2003

LEGISLAÇÃO SOBRE ALIMENTOS

Regulamentos Técnicos por Assunto

Manutenção das diretrizes técnicas e normativas.

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O PAPEL DA ANVISA

Pão

Resolução - RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005

Polpa de frutas

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Pós para preparo de alimentos

Resolução - RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

Preparado Líquido Aromatizado

Resolução - RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

Produtos de confeitaria

Resolução - RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

Produtos derivados de soja

Resolução - RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005

Produtos protéicos de origem vegetal

Resolução - RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005

Produtos de vegetais, produtos de frutas e cogumelos

comestíveis

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Promoção Comercial de Alimentos Infantis

Resolução - RDC nº 222, de 5 de agosto de 2002

Proteína Hidrolizada Vegetal

Resolução - RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005

Raízes, tubérculos e rizomas

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

Sal

Resolução - RDC nº 130, de 26 de maio de 2003

Decreto nº 75.697, de 6 de maio de 1975

Resolução - RDC nº 28, de 28 de março de 2000

Lei nº 6.150, de 3 de dezembro de 1974

Sal Hipossódico

Portaria nº 54/MS/SNVS, de 4 de julho de 1995

Sopa

Resolução - RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

Substâncias Bioativas e Probióticos, Isolados com

Alegação de Propriedades Funcionais e ou de Saúde

Resolução - RDC nº 2, de 7 de janeiro de 2002

Suplementos Dietéticos

Portaria nº 1, de 7 de janeiro de 1988

Suplementos Vitamínicos e ou Minerais

Portaria SVS/MS 32, de 13 de janeiro de 1998

Temperos

Resolução - RDC nº 276, de 22 de setembro de 2005

Vitaminas

Portaria SVS/MS 31, de 13 de janeiro de 1998(*)

(Alimentos Adicinados de Nutrientes Essenciais)

Portaria SVS/MS 32, de 13 de janeiro de 1998

(Regulamento Técnico Específico para a categoria de

Suplementos Vitamínicos)

Portaria SVS/MS 33, de janeiro de 1998(*)

(Ingestões diárias recomendadas para as vitaminas e

minerais)

Resolução - RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003

(Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de

Alimentos Embalados)

Referências para cálculo de Valor Diário para Crianças (em

atualização) (Recomendações diárias para crianças)

Verduras

Resolução - RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005

LEGISLAÇÃO SOBRE ALIMENTOS

Regulamentos Técnicos por Assunto

Manutenção das diretrizes técnicas e normativas.

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O PAPEL DA ANVISA

LEGISLAÇÃO SOBRE ALIMENTOS

Aditivos Alimentares e Coadjuvantes de Tecnologia

Geral:

Portaria n º 1003, de 11 de dezembro de 1998

Portaria nº 540, de 27 de outubro de 1997

Resolução CNNPA 21/75

Decreto nº 55.871, de 26 de março de 1965

Decreto nº 50.040, de 24 de janeiro de 1961

Aditivos Alimentares

Açúcares

Resolução - RDC nº 1, de 8 de janeiro de 2002

Resolução - RDC nº 27, de 28 de março de 2000

Resolução CNS/MS nº 04, de 24 de novembro de 1988 (PDF)

Adoçantes e edulcorantes

Resolução - RDC nº 18, de 24 de março de 2008

Resolução - RDC nº 8, de 20 de fevereiro de 2008

Resolução - RDC nº 271, de 22 de setembro de 2005

Resolução - RDC nº 79, de 18 de março de 2002

Portaria nº 39, de 13 de janeiro de 1998

Aditivos BPF

Resolução - RDC nº 43, de 1º de março de 2005

Resolução - RDC nº 234, de 19 de agosto de 2002

Resolução nº 386, de 5 de agosto de 1999

Alimentos para fins especiais

Resolução - RDC nº 27, de 13 de fevereiro de 2004

Portaria nº 35, de 13 de janeiro de 1998

Portaria nº 28, de 13 de janeiro de 1998

Aromas

Resolução - RDC nº 2, de 15 de janeiro de 2007

Balas, confeitos, bombons, chocolates e similares

Resolução - RDC nº 201, de 5 de julho de 2005

Resolução nº 387, de 5 de agosto de 1999 Bebidas alcoólicas

fermentadas

Resolução - RDC nº 8, de 20 de fevereiro de 2008

Resolução - RDC nº 25, de 10 de fevereiro de 2006

Resolução CNS/MS nº 04, de 24 de novembro de 1988 (PDF)

Bebidas alcoólicas não fermentadas

Resolução – RDC nº 41, de 10 de agosto de 2009

Bebidas não alcoólicas

Resolução - RDC nº 8, de 20 de fevereiro de 2008

Resolução - RDC nº 70, de 22 de outubro de 2007

Resolução - RDC nº 5, de 15 de janeiro de 2007

Resolução RDC nº 25, de 15 de fevereiro de 2005

Portaria SVS/MS nº 554, de 3 de novembro de 1997

Caldos e sopas

Resolução - RDC nº 33, de 9 de março de 2001

Carnes e produtos cárneos

Portaria nº 1004, de 11 de dezembro de 1998

Portaria nº 1002, de 11 de dezembro de 1998

Resolução - RDC nº 179, de 17 de outubro de 2001

Resolução - RDC nº 28, de 23 de fevereiro de 2001

Cereais e produtos de ou a base de cereais

Resolução - RDC nº 60, de 5 de setembro de 2007

Corantes

Resolução - CNNPA nº 11, de 1978

Resolução - CNNPA nº 44, de 1977

Resolução - CNNPA nº 37, de 1977

Fermentos

Resolução nº 4, de 11 de outubro de 1999

Portaria CNNPA nº 38/1977

Frutas e hortaliças

Resolução - RDC nº 71, de 06 de outubro de 2008

Resolução - RDC nº 8, de 20 de fevereiro de 2008

Resolução - RDC nº 70, de 22 de outubro de 2007

Resolução - RDC nº 54, de 30 de agosto de 2007

Resolução - RDC nº 217, de 29 de julho de 2005

Resolução - RDC nº 12, de 10 de janeiro de 2002

Resolução - RDC nº 24, de 15 de fevereiro de 2001

Portaria DETEN/MS nº 43, de 1 de fevereiro de 1996

Portaria DETEN/MS nº 239, de 22 de maio de 1996

Portaria DETEN/MS nº 237, de 21 de maio de 1996

Resolução DINAL/MS nº 07, de 06 de junho de 1989

Resolução CNS/MS nº 04, de 24 de novembro de 1988

(PDF) Gelados comestiveis

Resolução - RDC nº 3, de 15 de janeiro de 2007

Geléias

Resolução RDC n. 28 de 27/05/2009 Goma konjak

Resolução - RDC nº 201, de 5 de julho de 2005

Resolução - RE nº 140, de 9 de agosto de 2002

Portaria nº 13 DETEN/MS, de 11 de janeiro de 1996

Leite e derivados

Portaria nº 38, de 15 de dezembro de 1989

Portaria DETEN/MS nº 29, de 22 de janeiro de 1996

Portaria DETEN/MS nº 28, de 22 de janeiro de 1996

Portaria DETEN/MS nº 21, de 15 de janeiro de 1996

Portaria DETEN/MS nº 236, de 21 de maio de 1996

Resolução CNS/MS nº 4, de 24 de novembro de 1988

(PDF)

Resolução - RDC nº 4, de 15 de janeiro de 2007

Óleos e Gorduras

Resolução RDC nº 23, de 15 de fevereiro de 2005

Resolução CNS/MS nº 4, de 24 de novembro de

1988 (PDF)

Ovos e Derivados

Portaria DETEN/MS nº 240, de 22 de maio de 1996

Resolução CNS/MS nº 4, de 24 de novembro de

1988 (PDF)

Pescados e Produtos da pesca

Resolução CNS/MS nº 4, de 24 de novembro de

1988 (PDF)

Preparações culinárias industriais

Portaria DETEN/MS nº 164, de 15 de abril de 1996

Resolução - RDC nº 34, de 9 de março de 2001

Produtos de panificação e biscoitos

Lei nº 10.273, de 5 de setembro de 2001

Resolução nº 383, de 9 de agosto de 1999

Realçadores de Sabor

Resolução - RDC nº 1, de 2 de janeiro de 2001

Snacks (petiscos)

Resolução - RDC nº 64, de 17 de setembro de 2008

Sobremesas

Resolução - RDC nº 201, de 5 de julho de 2005

Resolução - RDC nº 169, de 10 de junho de 2002

Resolução nº 388, de 5 de agosto de 1999

Suplementos

Resolução - RDC nº 7, de 20 de fevereiro de 2008

Resolução - RDC nº 8, de 20 de fevereiro de 2008

Resolução RDC nº 69, de 22 de outubro de 2007

Resolução RDC nº 24, de 16 de fevereiro de 2005

Coadjuvantes de Tecnologia

Agente de controle de microrganismo

Resolução - RDC nº 2, de 8 de janeiro de 2004

Resolução - RDC nº 7, de 2 de janeiro de 2001

Portaria nº 161 MS/SVS, de 28 de abril de 1997

Portaria nº 72 MS/SVS, de 24 de agosto de 1995

Açúcar

Resolução - RDC nº 13, de 07 de março de 2008

Resolução - RDC 59, de 11 de setembro de 2007

Bebidas alcoólicas

Resolução - RDC nº 286, de 28 de setembro de

2005

Branqueamento de estômago, bucho, tripa e

mocotó de bovino

Portaria nº 235 - DETEN/MS, de 21 de maio de 1996

Enzimas

Resolução RDC n. 26 de 27/05/2009

Resolução RDC nº 205 de 14 de novembro de 2006

Óleos e Gorduras

Resolução - RDC nº 248, de 13 de setembro de

2005

Lubrificante, agente de moldagem ou

desmoldagem

Resolução RDC n. 27 de 27/05/2009

Resolução RDC nº 79, de 18 de março de 2002

Resolução - RDC nº 77, de 17 de agosto de 2000

Manutenção das diretrizes técnicas e normativas.

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LEGISLAÇÃO SOBRE ALIMENTOS

Embalagens

Leis

Lei nº 9.832, de 14 de setembro de 1999

Proíbe o uso industrial de embalagens metálicas soldadas com liga de

chumbo e estanho para acondicionamento de gêneros alimentícios,

exceto para produtos secos ou desidratados.

Portarias

Portaria nº 177, de 4 de março de 1999 (Alterada pela Resolução 130/02)

Resolução - RDC nº 130, de 10 de maio de 2002 Aprovar o Regulamento

Técnico " Disposições Gerais Para Embalagens e Equipamentos

Celulósicos em Contato com Alimentos".

Portaria nº 987, de 8 de dezembro de 1998(*) Aprovar o Regulamento

Técnico para embalagens descartáveis de polietileno tereftalato - PET -

multicamada destinadas ao acondicionamento de bebidas não alcóolicas

carbonatadas, constante do Anexo desta Portaria.

Portaria nº 28, de 18 de março de 1996Aprovar o regulamento técnico

sobre as embalagens e equipamentos metálicos em contato com

alimentos.

Portaria nº 27, de 13 de março de 1996Aprovar o Regulamento Técnico

sobre embalagens e equipamentos de vidro e cerâmica em contato com

alimentos, e não metálicos.

Instrução Normativa

Instrução Normativa nº 9, de 12 de novembro de 2002As embalagens

destinadas ao acondicionamento de produtos hortícolas "in natura"

devem atender, sem prejuízo das exigências dispostas nas demais

legislações específicas.

Resoluções

Resolução RDC nº 20, de 26 de março de 2008Dispõe sobre o

Regulamento Técnico sobre embalagens de polietilenotereftalato (PET)

pós- consumo reciclado grau alimentício (PET-PCR grau alimentício)

destinados a entrar em contato com alimentos.

Resolução RDC nº 17, de 17 de março de 2008Dispõe sobre Regulamento

Técnico sobre Lista Positiva de Aditivos para Materiais Plásticos

destinados à Elaboração de Embalagens e Equipamentos em Contato com

Alimentos.

Resolução RDC nº 20, de 22 de março de 2007 Aprova o "Regulamento

Técnico sobre Disposições para Embalagens, Revestimentos, Utensílios,

Tampas e Equipamentos Metálicos em Contato com Alimentos".

Resolução RDC nº 320, de 3 de novembro de 2005 Revoga a Resolução

RDC nº 70, de 2 de abril de 2003.

Resolução RDC nº 278, de 22 de setembro de 2005 Aprova as categorias

de Alimentos e Embalagens Dispensados e com Obrigatoriedade de

Registro.

Resolução RDC nº 52, de 11 de março de 2005 Institui o Grupo de

Trabalho, vinculado à Câmara Técnica de Alimentos -CTA, composto por

05 (cinco) membros titulares das instituições abaixo relacionadas, cujas

indicações foram baseadas em destacada experiência profissional e

notório saber nas áreas de embalagens e equipamentos em contato com

alimentos.

Resolução - RDC nº 70, de 2 de abril de 2003 Aprovar a inclusão do aditivo

HIDROXIBIS[2,4,8,10-TETRAKIS(1,1-DIMETILETIL)-6-HIDROXI-12H-

DIBENZO[D,G][1,3,2]DIOXAFOSFOCIN 6-OXIDATO] DE ALUMÍNIO na Lista

Positiva de Aditivos para Materiais Plásticos Destinados à Elaboração de

Embalagens e Equipamentos Plásticos em Contato com Alimentos.

Resolução - RDC nº 218, de 1º de agosto de 2002 Aprovar o Regulamento

Técnico sobre Tripas Sintéticas de Celulose Regenerada em Contato com

Alimentos constante do anexo desta Resolução.

Resolução - RDC nº 217, de 1º de agosto de 2002 Aprovar o Regulamento

Técnico sobre Películas de Celulose Regenerada em Contato com

Alimentos constante do anexo desta Resolução.

Resolução - RDC nº 137, de 10 de maio de 2002 Aprovar a inclusão do

aditivo 6-amino-1,3-dimetiluracil na Lista Positiva de Aditivos para

Materiais Plásticos Destinados à Elaboração de Embalagens e

Equipamentos Plásticos em Contato com Alimentos.

Resolução - RDC nº 130, de 10 de maio de 2002 Substituir no item 2 -

Disposições Gerais - da Portaria nº 177/99, de 04 de março de 1999,

publicada no Diário Oficial da União de 08 de março de 1999, o subitem

2.10 pelo seguinte texto.

Resolução - RDC nº 129, de 10 de maio de 2002 Aprovar o Regulamento

Técnico sobre Material Celulósico Reciclado, constante do Anexo desta

Resolução.

Resolução - RDC nº 233,de 12 de dezembro de 2001 Aprovar a inclusão do

aditivo NEODECANOATO DE COBALTO na Lista Positiva de Aditivos para

Materiais Plásticos Destinados à Elaboração de Embalagens e

Equipamentos Plásticos em Contato com Alimentos.

Resolução - RDC nº 178, de 17 de outubro de 2001 Aprovar a inclusão das

substâncias e suas respectivas restrições nas seguintes Listas Positivas

para Embalagens e Equipamentos Plásticos em contato com Alimentos

Resolução - RDC nº 146, de 6 de agosto de 2001 Aprovar o processo de

deposição de camada interna de carbono amorfo em garrafas de

polietileno tereftalato (PET) virgem via plasma, destinadas a entrar em

contato com alimentos dos tipos de I a VI, da temperatura de

congelamento à temperatura ambiente por tempo prolongado, e

temperatura máxima de processamento do alimento de 121ºC, nas

seguintes condições:

Resolução nº 124, de 19 de junho de 2001 Aprovar o Regulamento Técnico

sobre Preparados Formadores de Películas a base de Polímeros e/ou

Resinas destinados ao revestimento de Alimentos, constante do Anexo

desta Resolução.

Resolução nº 123, de 19 de junho de 2001

Aprovar o Regulamento Técnico sobre Embalagens e Equipamentos

Elastoméricos em Contato com Alimentos, constante do anexo desta

Resolução.

Resolução nº 122, de 19 de junho de 2001

Aprovar o Regulamento Técnico sobre Ceras e Parafinas em Contato com

Alimentos, constante do anexo desta Resolução.

Resolução - RDC nº 91, de 11 de maio de 2001(*)

Aprovar o Regulamento Técnico - Critérios Gerais e Classificação de

Materiais para Embalagens e Equipamentos em Contato com Alimentos

constante do Anexo desta Resolução.

Resolução - RDC nº 18, de 12 de janeiro de 2001

Aprovar a inclusão na Lista Positiva de Aditivos para Materiais Plásticos

destinados à elaboração de Embalagens e Equipamentos em contato com

Alimentos, dos aditivos e suas respectivas restrições.

Resolução - RDC nº 103, de 1 de dezembro de 2000

Aprovar a inclusão na Lista Positiva de Aditivos para Materiais Plásticos

destinados à elaboração de Embalagens e Equipamentos em contato com

Alimentos.

Resolução nº 23, de 15 de março de 2000

Dispõe sobre O Manual de Procedimentos Básicos para Registro e

Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de Produtos Pertinentes à Área

de Alimentos.

Resolução nº 105, de 19 de maio de 1999

Aprovar os Regulamentos Técnicos: Disposições Gerais para Embalagens

e Equipamentos Plásticos em contato com Alimentos e seus Anexos.

Manutenção das diretrizes técnicas e normativas.

O PAPEL DA ANVISA

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LEGISLAÇÃO SOBRE ALIMENTOS

Palmito em ConservaApreensão, Inutilização e Interdição

Resolução - RE nº 88, de 27 de abril de 2004

Resolução - RE nº 50, de 28 de novembro de 2000

Resolução - RE nº 43, de 13 de novembro de 2000

Resolução - RE nº 42, de 14 de novembro de 2000

Resolução - RE nº 36, de 1º de novembro de 2000

Cancelamento de Registro

Resolução - RE nº 183, de 30 de agosto de 2001

Resolução - RE nº 59, de 8 de dezembro de 2000

Resolução - RDC nº 75, de 10 de agosto de 2000

Resolução - RDC nº 72, de 3 de agosto de 2000

Resolução - RDC nº 66, de 14 de julho de 2000

Resolução - RDC nº 56, de 21 de junho de 2000

Dispensa do Uso da etiqueta de advertência

Resolução - RE nº 182, de 30 de agosto de 2001

Resolução - RE nº 60, de 21 de março de 2001

Resolução - RE nº 53, de 15 de março de 2001

Resolução - RE nº 50, de 8 de março de 2001

Resolução - RE nº 61, de 14 de dezembro de 2000

Resolução - RE nº 58, de 8 de dezembro de 2000

Resolução - RE nº 31, de 10 de outubro de 2000

Resolução - RE nº 61, de 21 de setembro de 2000

Resolução - RE nº 103, de 17 de agosto de 2000

Resolução - RDC nº 76, de 10 de agosto de 2000

Resolução - RDC nº 71, de 3 de agosto de 2000

Resolução - RDC nº 65, de 14 de julho de 2000

Resolução - RDC nº 57, de 21 de junho de 2000

Resolução - RDC nº 49, de 2 de junho de 2000

Resolução - RDC nº 42, de 5 de maio de 2000

Resolução - RDC nº 36, de 20 de abril de 2000

Resolução - RDC nº 32, de 13 de abril de 2000

Resolução - RDC nº 25, de 28 de março de 2000

Resolução - RDC nº 16, de 24 de fevereiro de 2000

Legislação Geral

Resoluções

Resolução - RDC nº 300, de 1º de dezembro de 2004

Dispõe sobre alteração na capacidade da embalagem de vidro do produto

palmito em conserva.

Resolução - RDC nº 81, de 14 de abril de 2003

Dispõe sobre a obrigatoriedade de identificação do fabricante do produto

palmito em conserva, litografada na parte lateral da tampa metálica da

embalagem de vidro do produto palmito em conserva e elaboração,

implementação e manutenção de Procedimentos Operacionais Padronizados

- POPs para acidificação e tratamento térmico.

Resolução - RDC nº 18, de 19 de novembro de 1999

Alterada pela Resolução - RDC nº 81, de 14 de abril de 2003

O processo de industrialização e comercialização de palmitos está sujeito,

como toda a indústria de alimentos, à obrigatoriedade de cumprimento das

Boas Práticas de Produção e Prestação de Serviços, Análise de Perigos e

Ponto Crítico de Controle (APPCC) e Controle e Garantia de Qualidade,

conforme disposto em legislação vigente, que trata do tema.

Resolução - RDC nº 17, de 19 de novembro de 1999

Alterada pela RDC 80/03

Republica a Resolução nº 362, de 29 de julho de 1999, por ter saído com

incorreções, no original publicado, no Diário Oficial da União nº 146-E, Seção

1, página 15, de 2 de agosto de 1999, que passa a vigorar conforme o anexo a

esta Resolução.

Manutenção das diretrizes técnicas e normativas.

O PAPEL DA ANVISA

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LEGISLAÇÃO SOBRE ALIMENTOS

Promoção Comercial de Alimentos Infantis

NBCAL: Norma Brasileira de Comercialização de: Alimentos para Lactentes

e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras.

Manutenção das diretrizes técnicas e normativas.

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LEGISLAÇÃO SOBRE ALIMENTOS

Rotulagem de Alimentos

Manutenção das diretrizes técnicas e normativas.

O PAPEL DA ANVISA