O Párodo de Hécuba - JIC - 2010

12

Transcript of O Párodo de Hécuba - JIC - 2010

Page 1: O Párodo de Hécuba - JIC - 2010
Page 2: O Párodo de Hécuba - JIC - 2010
Page 3: O Párodo de Hécuba - JIC - 2010

Escopo do Trabalho

Histórico da Pesquisa – Metodologia – Conceitos

Page 4: O Párodo de Hécuba - JIC - 2010

Histórico da Pesquisa

• 2009 - Tradução e estudo do prólogo

• 2010 - Tradução e estudo do párodo

Metodologia

• Tradução do corpus

• Análise das imagens políticas

Conceitos

• Trágico

• Párodo

• Tragédia e Política

• Imagem Política na tragédia

Page 5: O Párodo de Hécuba - JIC - 2010

Conceitos

Trágico – Párodo – Tragédia e Política – Imagem Política

Page 6: O Párodo de Hécuba - JIC - 2010
Page 7: O Párodo de Hécuba - JIC - 2010

Análise das Imagens Políticas

Page 8: O Párodo de Hécuba - JIC - 2010

Hécuba 107-108

ἐν γὰρ Ἀχαιῶν πλήρει ξυνόδῳ λέγεται δόξαι σὴν παῖδ᾽ Ἀχιλεῖ

“Pois, na assembleia plena dos aqueus,

diz-se que foi decretado tornar”

Hécuba 116-118

πολλῆς δ᾽ ἔριδος συνέπαισε κλύδων, δόξα δ᾽ ἐχώρει δίχ᾽ ἀν᾽Ἑλλήνων

“Uma onda de grande querela chocou-se simultaneamente,

e uma dupla opinião avançava sobre o exército”

Page 9: O Párodo de Hécuba - JIC - 2010

Hécuba 123-125

τὼ Θησείδα δ᾽, ὄζω Ἀθηνῶν, δισσῶν μύθων ῥήτορες ἦσαν:

“dois rebentos de Atenas, eram oradores de duplos discursos, mas concordavam em uma única proposição,”

Hécuba 130-134

σπουδαὶ δὲ λόγων κατατεινομένων ἦσαν ἴσαι πως, πρὶν ὁποικιλόφρων κόπις ἡδυλόγος ημοχαριστὴς Λαερτιάδης πείθει στρατιὰν μὴ τὸν ἄριστον Δαναῶν πάντων“

eram, de certa maneira, semelhantes, depois que o astuto mentiroso de fala doce que agrada o povo, o Filho de Laerte, persuade o exército”

Page 10: O Párodo de Hécuba - JIC - 2010

Referências

Page 11: O Párodo de Hécuba - JIC - 2010

BAILLY, A. Dictionnaire Grec Français. Éd. revue par L. Séchan et P. Chantraine. Paris: Hachette, 26e éd., 1963.

EASTERLING, E. A. Form and Performance. In: EASTERLING, E. A. The Cambridge Companion to Greek Tragedy. Cambridge: Cambridge UniversityPress, 1997 (2005). p. 151-177.

FINLEY. Moses. (org) Mito memória e História. In: Uso e abuso da História. São Paulo: Martins Fontes, 1989. p. 06.

GOODWIN, W.W. A Greek Grammar. London: MacMillan, 1894.

GREGORY, Justina. Hecuba: introduction, text, and commentary. Atlanta: American Philological Association, 1999.

PAGE, T. E.; CAPPS, D. E.; ROSE, W. H. D. (eds.). Euripides. v. III. New York: Putnam Son’s, 1929.

GRUBE, G. M. A. The Drama of Euripides. Londres: Methuen & Co., 1941. p. 68-69.

Page 12: O Párodo de Hécuba - JIC - 2010

GRUBE, G. M. A. The Drama of Euripides. Londres: Methuen & Co., 1941. p. 68-69.

HORTA, G.N.B.P. Os gregos e seu idioma, 2 v. Rio de Janeiro: Di Giorgio, 1983 (1º tomo, 3ª ed.) e 1979 (2º tomo).

LIDDEL, H.G. & SCOTT, R. A Greek-English Lexicon Revised and augmented by H.S. Jones and R. McKenzie. Oxford: Clarendon Press, 1940.

MAINGUENEAU, D. O contexto da obra literária. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p. 28.

SANTOS, Fernando Brandão dos. Alceste, de Eurípides: o prólogo (1-76). Humanitas, v. LX, 2008. p.92.

SEGAL, C. “O ouvinte e o espectador”. IN: VERNANT, J-P. O Homem Grego. Lisboa: Presença, 1994. p. 195.

SOMMESTEIN, Greek Drama and Dramatists. New York: Routledge, 2002. p. 6-7.

VERNANT, J-P. Mito e tragédia na Grécia Antiga. São Paulo: Perspectiva, 1999. p. 10.