O preço real e o preço nominal das mercadorias

3
O preço real e o preço nominal das mercadorias. O trabalho é a medida de valor da troca de todas as mercadorias. O valor possui variações de diversos tipos, como esforço do trabalho, tempo gasto, raridade do material e grau de dificuldade em uma construção de algum objeto mercadológico. O valor é estimulado mais pela quantidade de dinheiro do que pela quantidade de trabalho. É O valor do bem que varia e não o valor do trabalho que os compra. O preço em trabalho das mercadorias, ou seja, os valores lastreados pela labuta são os valores reais. Já o valor lastreado pelo preço em dinheiro pode conter algum valor e, por isso, o preço pode se tornar nominal. Por isso: é raro o que é difícil de conseguir e ou custa muito trabalho para adquirir. Algo raro é muito valoroso. Um trabalho tem valor real quando é feita pela troca de bens necessários e convenientes necessários que permuta dele. E não o dinheiro. Lastrear o produto com valor. Ex: trigo ao invés de dinheiro. O valor do trigo varia uniforme ao suor do trabalho. Já lastreada por prata é a variação de N fatores, como raridade, tempo gasto e etc.. O que tornaria um lastro para trocas ineficiente, por isso Smith defendia o valor real de um bem lastreado por algo que tenha o conteúdo do suor do trabalhador, como o trigo. Outro fator importante a destacar é a padronização da prata como o metal que valeria como dinheiro (com cunhagem e etc). Com tal decisão, padronizou a prata e a variação dela determinava o valor do ouro, mas o ouro não variava a prata porque a prata era lastreada pelo ouro. A moeda prata ficou desvalorizada perante o ouro, mas a barrada de prata não. Então, às vezes valia à pena derreter a moeda e vender como barra de prata. A moeda prata podia ser derretida e exportada como barra de prata, porque o valor da barra era maior. Com tal situação criou grandes problemas: Evasão de divisas, em que se não houver minas complica tudo. A Importação de muito ouro faz perder valor (inflação) e se importar pouco gera deflação. E a economia era tão bagunçada que se ajustava o preço dos produtos conforme essa variação.

Transcript of O preço real e o preço nominal das mercadorias

Page 1: O preço real e o preço nominal das mercadorias

O preço real e o preço nominal das mercadorias.

O trabalho é a medida de valor da troca de todas as mercadorias. O valor possui variações de diversos tipos, como esforço do trabalho, tempo gasto, raridade do material e grau de dificuldade em uma construção de algum objeto mercadológico. O valor é estimulado mais pela quantidade de dinheiro do que pela quantidade de trabalho. É O valor do bem que varia e não o valor do trabalho que os compra.

O preço em trabalho das mercadorias, ou seja, os valores lastreados pela labuta são os valores reais. Já o valor lastreado pelo preço em dinheiro pode conter algum valor e, por isso, o preço pode se tornar nominal. Por isso: é raro o que é difícil de conseguir e ou custa muito trabalho para adquirir. Algo raro é muito valoroso.

Um trabalho tem valor real quando é feita pela troca de bens necessários e convenientes necessários que permuta dele. E não o dinheiro. Lastrear o produto com valor. Ex: trigo ao invés de dinheiro. O valor do trigo varia uniforme ao suor do trabalho. Já lastreada por prata é a variação de N fatores, como raridade, tempo gasto e etc.. O que tornaria um lastro para trocas ineficiente, por isso Smith defendia o valor real de um bem lastreado por algo que tenha o conteúdo do suor do trabalhador, como o trigo.

Outro fator importante a destacar é a padronização da prata como o metal que valeria como dinheiro (com cunhagem e etc). Com tal decisão, padronizou a prata e a variação dela determinava o valor do ouro, mas o ouro não variava a prata porque a prata era lastreada pelo ouro. A moeda prata ficou desvalorizada perante o ouro, mas a barrada de prata não. Então, às vezes valia à pena derreter a moeda e vender como barra de prata.

A moeda prata podia ser derretida e exportada como barra de prata, porque o valor da barra era maior. Com tal situação criou grandes problemas: Evasão de divisas, em que se não houver minas complica tudo. A Importação de muito ouro faz perder valor (inflação) e se importar pouco gera deflação. E a economia era tão bagunçada que se ajustava o preço dos produtos conforme essa variação.

Fatores que copõem o preço das mercadorias

Um trabalho de difícil execução, ou que dependa de um tempo maior de finalização, é mais valioso que os seus antônimos. A facilidade faz perder o valor e o preço deve decrescer diante da simplicidade em fabricar tal produto.

Quando o produto percebe-se de destreza por mão de obra qualificada por anos de experiência e habilidade, deve-se cobrar mais caro pela mão de obra. Antes as pessoas pegavam as frutas da natureza.

Havia uma época em que ninguém era dono da terra, os seres vivos não sabiam trabalhar o terreno e viviam de forma itinerante como nômade. A exploração

Page 2: O preço real e o preço nominal das mercadorias

predatória liquidava os frutos e os animais de abete em tal região, fazendo tal povoado ter que migrar para outra região para fazer a mesma exploração.

Com as mudanças revolucionárias do homem, o ser vivo aprendeu a arar a terra e permanecer no local sem liquidar de forma predatória os frutos e os animais de abate da região. Cria-se, assim, a agricultura e pecuária.

A partir desta mudança, alguém vira dono da terra. Sendo proprietário de terra fértil, tem poder para deixar alguém usufruir ou não da renda desta terra. Por isso que antigamente existia a forma de rendimento da agricultura: O proprietário da terra (recebe a renda), o responsável direto pela exploração da terra (recebe o lucro e paga a renda para o proprietário) e trabalhador (recebe os salários). Mas, hoje, todo mundo (proprietários de terras capitalistas) confunde a renda com lucro somente. Então, em síntese, quem cultiva a terra possui 3 funções: ser responsável por explorar a terra, ser responsável por fazer a terra render e ser responsável por colher os frutos e etc.

Se a terra possui proprietários, mesmo sabendo que tal situação é inventada pelo próprio homem, já que ninguém era dono de terra nos primórdios, então pode ocorrer de alguém ser dono da água, da exploração marinha, da renda das produtividades da pesca e do trabalho a executar em tal atividade? Não ocorre na questão privada, mas na questão pública, os países banhados pelo mar fazem toda a extração, parecida com o esquema elaborado pela terra.

As mercadorias sofrem pressão de formação de preço através Ada renda da terra (produtividade), ao gerar oferta e demanda de tal produto, do lucro que dará (atratividade de negócio), se compensa fazer tal exercício laboral, e dos salários dos trabalhadores que devem ganhar um soldo que os motive a continuar a labuta e que renda o necessário para continuar tal atividade.