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O PRIMEIRO REINADO 1822 - 1831 O governo de D. Pedro I

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O PRIMEIRO REINADO1822 - 1831

O governo de D. Pedro I

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D. Leopoldina, primeira esposa de Pedro I:

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Bandeira do Brasil durante o 1º Reinado:

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• O Primeiro Reinado é o governo de D. Pedro I. Começou no dia 07 de setembro de 1822, com a Independência do Brasil e terminou no dia 07 de abril de 1831, com renúncia de D. Pedro I ao trono.

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Logo após a independência:

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Reações ao processo de Independência:

• Em algumas províncias do Norte e Nordeste do Brasil, militares e políticos, ligados a Portugal, não queriam reconhecer o novo governo de D. Pedro I. Nessas províncias - Bahia, Piauí, Maranhão e Grão-Pará, que hoje compreende os estados do Pará e do Amazonas -, localizadas em áreas de colonização mais antiga, era grande a concentração de portugueses fiéis à Portugal. Além disso, eram regiões onde Portugal sempre teve um grande controle político e militar.

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• A reação portuguesa contou com os reforços militares enviados por Lisboa. O Brasil teve a ajuda da Inglaterra, através de empréstimos, armamentos e de militares, como Lord Cochrane, Greenfell e do mercenário francês Pierre Labatut. Antes do fim de 1823, Portugal já tinha sido derrotado e a independência era reconhecida em todos os cantos do Brasil.

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Maria Quitéria:

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O reconhecimento internacional da Independência:

• Depois de vencer a resistência interna, o Império brasileiro procurou o reconhecimento externo, apoiado pela Inglaterra; mas Portugal se recusava a aceitar a Independência do Brasil. Os Estados Unidos foram o primeiro país a reconhecer oficialmente a Independência do Brasil em 26/05/1824.

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• O reconhecimento norte-americano baseava-se na Doutrina Monroe, que defendia o princípio “A América para os americanos”, reagindo à ameaça de intervenção da Santa Aliança na América. Além disso, era parte de uma política de garantir ótimos mercados consumidores na América Latina. A partir daí, o México e a Argentina também deram o seu reconhecimento à Independência do Brasil.

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• Portugal só reconheceu a Independência do Brasil, sob pressão inglesa, aconteceu em agosto de 1825, através do Tratado Luso-Brasileiro. Com este tratado Portugal concordava com a independência brasileira, se o Brasil pagasse uma indenização de dois milhões de libras esterlinas e desse a D. João VI o título de Imperador Honorário do Brasil.

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• Em outubro de 1825, a França também reconhecia o Império, em troca de vantagens comerciais.

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A primeira constituição - 1823:

• Para fazer a primeira constituição brasileira, em 3 de maio de 1823, com a sessão de abertura presidida pelo próprio Imperador, instalou-se a Assembléia Constituinte. Os cem deputados que representavam as 19 províncias do Império eram, na sua maioria, grandes proprietários rurais, e mesmo os advogados, juízes, padres e militares eram ligados à terra.

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• Este projeto de constituição proibia os estrangeiros de ocupar cargos públicos de representação nacional e tinha a preocupação de limitar e diminuir os poderes do imperador e aumentar o poder legislativo. Também tinha a intenção de manter o poder político nas mãos dos grandes proprietários rurais.

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• O projeto estabelecia que o eleitor precisava ter uma renda anual equivalente a, no mínimo, 150 alqueires de mandioca. Por isso o projeto ficou conhecido como Constituição da Mandioca.

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• Durante a elaboração da primeira Constituição brasileira, os políticos tentaram limitar os poderes do imperador. Foi uma reação política a forma autoritária de governar do imperador.

• O imperador, insatisfeito com a Assembléia Constituinte, ordenou que as forças armadas fechassem a Assembléia. Alguns deputados foram presos.

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Tropas cercam a Assembleia:

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• Logo depois de fechar a Assembleia Constituinte de 1823, D. Pedro I, já governando de forma autoritária, nomeou um Conselho de Estado com 10 pessoas de sua confiança, para fazer a Constituição, que ficou pronta em janeiro de 1824.

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Características da constituição de 1824

• O projeto foi assinado por D. Pedro I, tornando-se a Constituição do Império do Brasil; uma Constituição outorgada pelo Imperador, em 25 de março de 1824.

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Capa da Constituição de 1824:

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• Além de definir os três poderes (legislativo, executivo e judiciário), criou o Poder Moderador, exclusivo do imperador, que lhe concedia diversos poderes políticos; na prática a existência do Poder Moderador deixava D. Pedro I acima das leis.

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• A Constituição de 1824 também definiu leis para o processo eleitoral no país. De acordo com ela, só poderiam votar os grandes proprietários de terras, do sexo masculino e com mais de 25 anos. Para votar era necessário ter uma renda de no mínimo 200 mil réis por ano.

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• Para ser candidato também era necessário comprovar alta renda (400.000 réis por ano para deputado federal e 800.000 réis para senador). O cargo de Senador era vitalício (para toda a vida).

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Bandeira do Brasil durante o 1º Reinado:

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A Confederação do Equador• As províncias de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande

do Norte e Ceará formaram, em 1824 a Confederação do Equador. Era a tentativa de criar um estado independente e autônomo do governo central. A insatisfação popular com as condições sociais do país e o descontentamento político da classe média e fazendeiros da região com o autoritarismo de D.Pedro I foram as principais causas deste movimento.

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Bandeira da Confederação do Equador:

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• O nordeste atravessava uma grave crise econômica devido a queda das exportações de açúcar. Tomados por um sentimento contra os portugueses, vários setores da sociedade se uniram em torno de idéias contrárias à monarquia e a centralização do poder. Diziam que o sistema de governo no Brasil deveria ser republicano, com a descentralização do poder e autonomia para as províncias. Os estados que participaram do movimento foram: Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas. Os líderes mais democráticos da confederação defendiam a extinção do tráfico negreiro e a igualdade social para o povo.

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• Em 1824, Manuel de Carvalho Pais de Andrade tornou-se líder do movimento separatista e declarou guerra ao governo imperial. O governo central reagiu rapidamente e com todos as forças contra as províncias separatistas.

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• Muitos revoltosos foram presos, sendo que dezenove foram condenados a morte. A confederação foi desfeita, porém a insatisfação com o governo de D.Pedro I só aumentou.

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A Execução de Frei Caneca:

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A Guerra da Cisplatina:

• Este foi outro fato que contribuiu para aumentar o descontentamento e a oposição ao governo de D.Pedro I. Entre 1825 e 1828, o Brasil se envolveu na Guerra da Cisplatina, conflito pelo qual esta província brasileira (atual Uruguai) reivindicava a independência.

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Tropas brasileiras:

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• A guerra gerou muitas mortes e gastos financeiros para o império.

• Derrotado, o Brasil teve que reconhecer a independência da Cisplatina que passou a se chamar República Oriental do Uruguai.

• A perda da província da Cisplatina e a independência do Uruguai, em 1828, além das dificuldades econômicas, levam boa parte da opinião pública a reagir contra as medidas personalistas do imperador.

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Dom João VI:

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• Além disso, após a morte de seu pai Dom João VI , em 1826, Dom Pedro envolve-se cada vez mais na questão da sucessão do trono em Portugal. Para os portugueses, ele era o herdeiro do Trono.

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• Para os brasileiros, o imperador não tem mais direito ao trono de Portugal, porque, ao proclamar a Independência, havia renunciado à herança portuguesa. Depois de muita discussão, ele renuncia e abre mão do trono de Portugal em favor de sua filha Maria da Glória, que tinha 10 anos de idade.

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Maria da Glória:

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• Desde 1823, D. Pedro I governava com poderes absolutos, aliando-se ao Partido Português e indo contra o liberalismo dos brasileiros. Os brasileiros deixaram de lado as antigas divergências e passaram a fazer forte oposição ao Imperador. A resposta foi a crescente violência de D. Pedro e de seus partidários.

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• Para piorar a situação, o país passava por uma crise econômica que piorou muito com a falência do Banco do Brasil, em 1828. Nesse quadro, cresceu e se fortaleceu à oposição ao imperialismo imperial, com a multiplicação dos jornais contra o Imperador: "Aurora Fluminense", "O Repúblico" e "A Malagueta“.

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• Os deputados do Partido Brasileiro na Câmara dos Deputados passaram a fazer discursos contra o Imperador.

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Manifestação Popular no Rio de Janeiro:

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• Nove anos após a Independência do Brasil, a governo de D. Pedro I estava extremamente desgastado. O descontentamento popular com a situação social do país era grande. O autoritarismo do imperador deixava grande parte da elite política descontente.

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• A derrota na Guerra da Cisplatina só gerou prejuízos financeiros e sofrimento para as famílias dos soldados mortos. Além disso, as revoltas e movimentos sociais de oposição foram desgastando, aos poucos, o governo imperial.

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• Outro fato que pesou contra o imperador foi o assassinato do jornalista Libero Badaró. Forte crítico do governo imperial, Badaró foi assassinado no final de 1830. A polícia não encontrou o assassino, porém a desconfiança popular caiu sobre homens ligados ao governo imperial.

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O jornalista Libero Badaró:

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• Em março de 1831, depois de uma desastrosa viagem a Minas Gerais, onde o Imperador sofreu a hostilidade dos políticos locais, o Partido Português resolveu promover uma grande festa para apoiá-lo; o povo do Rio de Janeiro manipulado pelos políticos contrários ao Imperador protestou muito. A luta entre brasileiros e portugueses (13/3), ficou conhecida como Noite das Garrafadas.

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A noite das garrafadas:

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• Sentindo a forte oposição ao seu governo e o crescente descontentamento popular, D.Pedro percebeu que não tinha mais autoridade, nem forças políticas para se manter no poder.

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As tropas aderiram aos protestos:

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• Em 7 de abril de 1831, D.Pedro I renunciou em favor de seu filho Pedro de Alcântara, então com apenas 5 anos de idade. Logo ao deixar o poder viajou para a Europa.

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A renúncia de D. Pedro I:

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• Após a renúncia, D Pedro I retornou para Portugal, onde lutou para restituir sua filha ao trono, que havia sido tomado pelo irmão Miguel. Com a reconquista do trono e a decretação da maioridade de sua filha, coroada como Maria II, D. Pedro I contraiu uma tuberculose e morreu no palácio de Queluz, com 36 anos.

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Palácio Queluz:

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Quarto de D. Pedro I:

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D. Leopoldina e seus filhos:

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Leopoldina:

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A morte de D. Pedro I:

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• Apesar de comandar duas nações, D. Pedro foi enterrado apenas com as honras de general português, no pavilhão de São Vicente de Fora. Somente em 1972, durante as comemorações dos 150 anos da Independência do Brasil, os seus restos mortais foram transladados para o Monumento do Ipiranga, em São Paulo.

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Monumento do Ipiranga:

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Museu do Ipiranga:

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• O primeiro imperador do Brasil teve vários filhos. De seu primeiro casamento nasceram Maria da Glória, Miguel, João Carlos, Januária, Paula, Francisca e Pedro de Alcântara. Do segundo casamento teve a princesa Maria Amélia.

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Maria Amélia, as segunda esposa de D. Pedro I e sua filha:

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A Imperatriz Amélia:

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Domitila de Castro – A Marquesa de Santos:

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• Do seu relacionamento extraconjugal com Domitila de Castro Canto e Melo, a quem ele deu o título de Marquesa de Santos, nasceram cinco filhos, mas somente duas meninas sobreviveram: Isabel Maria de Alcântara Brasileira, e Maria Isabel 2ª de Alcântara Brasileira.

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• Seu nome completo era Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.

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• Sob sigilo, d. Pedro I e suas duas mulheres são exumados pela primeira vez:Pela primeira vez em quase 180 anos, os restos mortais de d. Pedro I, o primeiro imperador brasileiro, foram exumados.Os exames realizados nas ossadas da família imperial brasileira revelam fatos desconhecidos – e agora comprovados cientificamente – sobre Dom Pedro I e suas duas mulheres

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• Pela primeira vez em quase 180 anos, os restos mortais de d. Pedro I, o primeiro imperador brasileiro, foram exumados para estudos. Também foram abertas as urnas funerárias das duas mulheres de d. Pedro I: as imperatrizes d. Leopoldina e d. Amélia.

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• Os corpos estavam no Parque da Independência, na zona sul da capital, desde 1972. Exames inéditos revelam estatura e detalhes físicos dos personagens históricos. Dez verdades sobre a família imperial que não estão nos livros de História. Múmia de imperatriz surpreende pesquisadores

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• Os exames – realizados em segredo entre fevereiro e setembro de 2012 pela historiadora e arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel, com o apoio da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) – revelam fatos desconhecidos sobre a família imperial brasileira, agora comprovados pela ciência, e compõem um retrato jamais visto dos personagens históricos.

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• Agora se sabe que o imperador tinha quatro costelas fraturadas do lado esquerdo, o que praticamente inutilizou um de seus pulmões – fato que pode ter agravado a tuberculose que o matou, aos 36 anos, em 1834. Os ferimentos constatados foram resultado de dois acidentes a cavalo (queda e quebra de carruagem), ambos no Rio, em 1823 e em 1829.

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• Ao realizar o inventário do caixão de d. Pedro, nova surpresa: não havia nenhuma medalha ou insígnia brasileira entre as cinco medalhas encontradas em seu esqueleto. O primeiro imperador do Brasil foi enterrado como general português, vestido com botas de cavalaria, medalha que reproduzia a

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• constituição de Portugal e galões com formato da coroa do país ibérico. A única referência ao período em que governou o Brasil está na tampa de chumbo de um de seus caixões (ele estava dentro de três urnas), na qual foi gravado “Primeiro Imperador do Brasil” ao lado de “Rei de Portugal e Algarves”.

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• No caso da segunda mulher de d. Pedro I, d. Amélia de Leuchtenberg, a descoberta mais surpreendente veio antes ainda de que fosse levada ao hospital: ao abrir o caixão, a arqueóloga descobriu que a imperatriz está mumificada, fato que até hoje era desconhecido em sua biografia. O corpo da imperatriz, embora enegrecido,

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• está preservado, inclusive cabelos, unhas e cílios. Entre as mãos de pele intacta, ela segura um crucifixo de madeira e metal.

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Imperatriz Amélia:

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• O estudo também desmente a versão histórica – já próxima da categoria de “lenda” – de que a primeira mulher, d. Leopoldina, teria caído ou sido derrubada por d. Pedro de uma escada no palácio da Quinta da Boa Vista, então residência da família real. Segundo a versão, de vários historiadores como Paulo Setúbal,

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• ela teria fraturado o fêmur. Nas análises no Instituto de Radiologia da USP, porém, não foi constatada nenhuma fratura nos ossos da imperatriz.

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