O principezinho mariana nunes
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O Principezinho de Antoine de Saint Exupéry
GAP- Agrupamento de Escolas de Golegã, Azinhaga e Pombalinho
Escola B. 2,3/S Mestre Martins Correia, GolegãAno Letivo 2011/2012
Mariana Mota Nunes, Nº 22, 8ºA
Ficha técnica do livro
Título: O Principezinho;Autor: Antoine De Saint-Exupéry;Edição: 14ª edição;Editora: Caravela;Ilustrador: Antoine De Saint-Exupéry;Local de edição: [ s.l. ]
Data de edição: [ s.d. ]
Bibliografia do Autor
Antoine de Saint-Exupéry nasceu em Lyon, a 29 de Junho de 1900. Preparou-se para entrar na Escola Naval, mas reprovou no exame de admissão e resolveu principiar em Belas - Artes.Em 1921, começou a cumprir o serviço militar em Estrasburgo, no ramo da aviação. A partir do momento em que aprende a pilotar, tem a carreira traçada. Depois de sair da tropa, em 1923, teve vários empregos. Começa a escrever e em 1925 publica O Aviador.Em 1926 entra como piloto para uma companhia que assegura os transportes de correio e nessa época escreve o Correio do Sul (1929)Mais tarde parte para a América do Sul e publica em 1931 o Voo Nocturno. Em 1938 fica gravemente ferido ao fazer a ligação aérea de Nova Iorque e aí escreveu Terra dos Homens (1939).Durante a Segunda Guerra Mundial foi proibido de pilotar devido à sua idade, mas insistiu para que as missões lhe fossem atribuídas. Então em 31 de Julho de 1944 levanta voo de Borgo, Córsega. Foi nessa missão que faleceu.Durante a Guerra publicou três livros: Piloto de Guerra (1942), O Principezinho (1943) e Carta a um Refém (1943-1944).
Apresentação Geral do LivroQuando o narrador tinha seis anos viu uma imagem magnífica de uma cobra a digerir um elefante num livro sobre a floresta virgem. Desenhou essa imagem e foi perguntar às pessoas grandes se lhes metia medo, e elas afirmavam que era melhor ele se dedicar antes à matemática, à gramática, à geografia e à história.Foi então forçado a desistir de uma carreira de pintor tendo escolhido outra profissão: aviador.Voou por quase todo o mundo, e num desses voos teve uma avaria no motor em pleno Saara, o que obrigou a aterrar para tentar consertar o avião.No dia seguinte foi acordado por um menino a pedir para lhe desenhar uma ovelha.O narrador demorou muito tempo a saber de onde é que aquele menino chamado principezinho veio, mas cada dia que passava sabia mais qualquer coisa sobre a sua viagem, sobre a sua partida.Então ficou a saber que o principezinho partiu de um planeta onde havia 3 vulcões, um deles extinto, e uma flor, e que partiu por causa dessa flor.
Essa flor era muito vaidosa e exigente. O principezinho decidiu partir.Durante a sua viagem passou por seis planetas onde moravam um rei, um vaidoso, um bêbado, um homem de negócios, um acendedor de candeeiros, um geógrafo e por fim o sétimo planeta que iria visitar era a Terra.Na Terra, o Principezinho fala com uma serpente que afirma que o seu veneno o pode devolver à terra de onde veio.Mais tarde encontra um jardim de rosas todas iguais àquela que ele tinha no seu planeta e fica muito infeliz, depois torna-se amigo de uma raposa que lhe ensina que as coisas importantes são visíveis ao coração e que a rosa que ele tinha no seu planeta podia ser igual a todas as outras que encontrou no planeta Terra. Mas, aquela rosa era a sua rosa e era especial para ele porque o amor torna as pessoas responsáveis pelos seres que ama, logo era a única no mundo.Então passado um ano da sua viagem à Terra ele regressa ao seu planeta devido à mordidela da serpente.
Continuação
Relação título/obra
Na minha opinião o título está relacionado com a obra, porque o livro conta a história das aventuras e da vida de um rapaz chamado principezinho, que fez uma viagem à Terra.
Transcrição de frases / ideias relevantes
“(…) só se vê bem com o coração.O essencial é invisível para os olhos …”
Eu decidi transcrever esta frase porque penso que devemos olhar para as coisas importantes da vida com o coração.
Reação pessoal à obraEu achei o livro muito interessante e aconselho a leitura desta obra a qualquer pessoa, porque apesar de ela ter sido escrita para crianças, este livro ensina a dar valor àquilo que temos e dá-nos muitas lições.