O Princípio da Intervenção Contextual e o caso do Antigo Iracema Plaza Hotel
description
Transcript of O Princípio da Intervenção Contextual e o caso do Antigo Iracema Plaza Hotel
-
SD
JOHN
RU
A
RU
A
ACA
R
RU
A
BENVOLO
TENENTE
RUA
DEPUTADORUA
RU
A
BA
CH
VIL
A
RU
A
VILA HELENA
V . VERA LCIA
JO
O
PIT A
PE
.R
UA
JOS
AGOSTINHO
RUA
PRU
DE
NTE
ALF
RED
O
RU
A
PADRE
RUA
AG
UIA
RP
ATR
OLI
NO
RU
A
CLIMRIO
AN
T N
IO AUGUSTO
ANTNIO
TRA V.
I LD
E FO
NS
O
AVENIDA
L
E
D
O
RU
A
ATUALPA
DOUTOR
RUA
JUSTINO
P ADR E
R UA
LONGUINHOSO
R UA
ALB
AN
O
AU
GU
STO
C OR
DE
IRO
HISTORIADOR
JOA
QU
IM
ALV
ES
RU
A
AVENIDA
DO
DRAGO
MAR
RUA
RUA TIJIPI
CA
STRO
DE
X AV
I ER
RU
A
L ED
O
GO
N
ALV
ES
RU
A
AR
AR
IS
RU
A
(BEIRA MAR)
KENNEDY
PRESIDENTE
AVENIDABARROSOALM.
AV.
TABAJARAS
DOSRUA
PACAJS
RUA
SD
BA
RO
AV
EN
IDA
ROCHA
SOBRINHO
POMPEU
RU
A
DA
TOMAZ
MOREIRA
LOU
REN
O
JO
SR
UA
PIO
AMAURI
TEN.
RUA
AV
E NI D
A
MO
NSE
NH
OR
RU
A
RU
A
RU
A
VI R
G L
IO
BA
R
O
JACINTO
TRAV.
RUA
CA
RLO
S
RUA
MONSENHOR
DOUTOR
RU
I
ANTONELE
JATAH
SILVAR.
TABOSA STU
DA
RT
DE
BEZERRA
AN
TN
IO
DA ABOLIO
AVENIDA
L IM
A
GIRO
RI B
E IR
O
DI A
S
FCO
.
RU
A
JOHN
(BEIRA-MAR)
KENNEDY
PRES.
AVENIDA
BA
RB
OSA
BR
UN
O
CA
MO
CI M
RU
A
VA
SCO
NC E
LOS
VA
SCO
NC
ELO
S
DE
AR
AC
ATI
RAIMUNDO
LIMAB.
GO
N
ALV
E S
DO MARDRAGO
TABOSA
AVELINO
JOS
RUA
SD
SDG
UA
NA
CS
DO
S
RU
A
LONG
UINH
O
SO
RUA
LED
O
GO
N
ALV
ES
RU
A
ERN
ESTI
NA
RU
A
ALM
IRA
NT
EJA
CEG
UA
I
ALM
INO
SEN
AD
OR
RU
A
RU
AIT
AP
IPO
CA
LOP
EST
OM
S
RU
A
RU
A
TU
PI
DEZE
MBR
OD
E23
RU A
AQU
IRA
Z
RUA
TIJIPI
RUA
C . JOS PEQUENOTRAV.
GIRORAIMUNDO
HISTORIADORAV.
GROAIRAS
RUA
P OTIGUARAS
TRAV.
POTIGUARAS
DOS
RUA
RUA
DOS
TABAJARAS
BARROSO
ALMIRANTE
AVENIDA
TA
MA
ND
AR
A
LMIR
AN
TE
AV
EN
IDA
CIDAL
ALM
INO
SEN
.R
UA
CA
RIR
IS
RU
A
T RE
ME
MB
S
DO
S
RU
A
AL E
GR E
R UA
MA
NU
EL
DO
M
RU
A
RO
DR
IGU
ES
JUN
IOR
LEO
POLD
I NA
DO
NA
RU
A
JOA
QU
IM
ODETE
VILA
DO
M
RU
A
RU
A
NO
GU
EI R
A
ACI
OLI
DRALINA
PE.
TRAV.
RUA
GRA
VIO
LA
LINDA
PEDRA
TRA V.
ARA COIABA
R UA
TENENTE
BENVOLO
FILGUEIRAS
PEREIRA
RUA
RUA DOS TABAJARAS
554400 m554200 m E 555000 m554800 m554600 m
9588800 m
9588600 m
9588400 m
9588200 m
553800 m553600 m553400 m
9588800 m
9588600 m
9588400 m
9588200 m
553400 m
9589600 m
9589400 m
9589200 m
553800 m553600 m 554400 m554200 m E 555000 m554800 m554600 m
9589600 m
9589400 m
9589200 m
3830'49".33
3830'49".34 W.Gr.
3830'10".42-343'38".23
-343'38".26
-343'05".69
3830'10".35
-343'05".57
orientador
data
local
/
O PRINCPIO DA INTERVENO CONTEXTUAL
TRABALHO FINAL DE GRADUAO
IGOR M. FRACALOSSI
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Cear
E O CASO DO ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL
Prof. Dr. Ricardo Bezerra
16.11.2009
0113
Fortaleza - CESITUAO URBANA ATUAL
N
01SITUAO URBANA ATUAL1:3000
6
5
3
4
3
1
2
8
9
10
11
12
7
EDIFCIOS RELEVANTES
1. Seminrio da Prainha2. Praa Cristo Redentor3. Centro Drago do Mar de Arte e Cultura4. Capitania dos Portos5. Antiga Alfndega (futura Caixa Cultural)6. Antigo DNOCS (futuro Acquario Cear)7. Ponte dos Ingleses8. Estoril9. Igreja So Pedro
10. ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL (ED. SO PEDRO)11. Caixa D'gua dos Peixinhos12. Esttua de Iracema
Faixa de Praia Oceano Atlntico
REA DA INTERVENO URBANSTICA
REA DA INTERVENO CONTEXTUAL (PIC)
ELEMENTOS URBANOS EXISTENTES
Banca de Revistas Ponto de Txi Cruzamento Semafrico Poste de Iluminao Pblica
Ponto de nibus
02PRAIA DE IRACEMA E QUADRCULAS1:200000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 W
V
U
T
S
R
Q
P
O
N
M
L
K
J
I
H
G
F
E
D
C
B
A
D13 D14
C13 C14
MAPA DE FORTALEZABAIRROS E QUADRCULAS
ATERRO DA PRAIA DE IRACEMA
PRAIA DE IRACEMA
PRAIA DE IRACEMA
OCEANO ATLNTICO
O PRINCPIO DA INTERVENO CONTEXTUAL (PIC)E O CASO DO ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL
O Princpio da Interveno Contextual parte do estudo da percepo do objeto, a partir dopensamento de John Ruskin e Alis Riegl, e como ela muda a partir de uma mudana no seucontexto. Pretende-se, com isso, transfigurar o velho no novo, o feio no belo, sem toc-lo.
Desse modo, a interveno foi primeiramente imaginada sob uma analogia simples com umobjeto de uso cotidiano: uma cala jeans.
A ANALOGIA DA CALA JEANS
Uma mesma cala jeans pode apresentar diversas conotaes de acordo com os seguintescondicionantes:
[A LOJA] Se essa cala jeans estiver sendo vendida numa loja de um shopping center, famosapela qualidade dos produtos e por seus altos preos, as pessoas que a virem, naturalmente,lhe agregaro mais valor pelo ambiente no qual ela est exposta e mesmo que ela seja velha,ela criar um imagem de nova, pois as pessoas que freqentam essa loja j esperamencontrar produtos novos, bons e bonitos. Ainda que ela seja feia, por estar exposta nessaloja, ela ser, para as pessoas, uma nova tendncia da moda e automaticamente criar umaimagem de nova, de inovao. Ao contrrio, se a mesma cala estiver exposta num camel,mesmo que uma pessoa perceba sua qualidade, ela nunca ir pagar o que se pagaria numshopping e ainda duvidar dessa qualidade. Mesmo ela sendo boa, bonita e nova, por estarnum camel, ela no agrega valor e, por isso, fica atrs da pior cala de uma loja de shopping.O ambiente predomina.(1 nvel de dilogo: o edifcio e seu entorno)
[O USURIO] Se a cala jeans estiver sendo usada por um garoto, culos escuros da moda,cabelo com um corte diferente, blusa bacana, tnis de marca, ningum ir duvidar que essacala foi comprada no exterior, em dlares, na melhor griff , mesmo que ela tenha sido, naverdade, comprada de uma senhora que vende roupas falsificadas em domiclio. Segundo omesmo raciocnio, se um pedreiro ou um operrio fabril estiver usando essa mesma calajeans, mesmo que ela tenha sido comprada em Paris, nunca algum iria imaginar isso. Naverdade, iriam pensar no mnimo que ela foi confeccionada por ele prprio, que juntou umdinheirinho e comprou o tecido. Portanto, o usurio prevalece sobre o objeto.(2 nvel de dilogo: o edifcio e seus usos)
[A ETIQUETA] Pode-se fazer duas analogias em relao etiqueta. A primeira que ela dizquem fez a cala jeans e a segunda que ela um elemento que rapidamente agrega valorao produto. Logo, se uma cala da marca Diesel, ela pode at ser feia, mas ela ter grandevalor para as pessoas, j que acima de tudo ela uma Diesel. Em outras palavras, a cala termuito mais valor se as pessoas souberem quem a confeccionou, qual a sua marca. Em outrocaso, se uma cala jeans for feita por uma costureira qualquer, ela no ter valor algum, mas,somente em se colocando uma etiqueta de marca nessa cala, ela j alcana um outro
patamar de valor. comum pessoas fazerem isso. Ou seja, sendo uma mesma cala jeans, aque tiver uma etiqueta de marca ser muito mais valorizada do que a outra.(3 nvel de dilogo: o interior X o exterior do edifcio)
[OS DETALHES] os rasgos, as costuras, os cortes, os acessrios. Esse condicionante dependede todos os outros, pois um rasgo pode dizer que a cala jeans velha se ela estiver sendousada por um pedreiro ou estiver sendo vendido por um camel, mas tambm pode mostrarque a cala nova, super atual, se for um bacana que estiver com ela ou se ela estiverexposta num shopping ou ainda se ela tiver uma marca famosa. Ou seja, esse condicionanteenfatiza as caractersticas agregadas da cala (4 nvel de dilogo: o edifcio e a cidade/histria)
Destacam-se,portanto, os QUATRO NVEIS DE DILOGO presentes no edifcio, tomados comoparmetros do PIC.
O QU VAI SER AQUI?
Outro aspecto importante refere-se aos usos. Como interveno de vis patrimonial, o PICentende o edifcio como mais importante do que seus usos, baseado no pensamento deCesare Brandi e Aldo Rossi, e, assim, no pretende dotar o edifcio de um uso especfico e simtorn-lo apto a comportar os mais variados usos durante sua existncia. O usos devemadaptar-se ao edifcio e no o contrrio.
Entretanto, a relao que o edifcio mantm com a cidade d-se pela fachada e atravs daspessoas. O espao interno desconhecido e, sob esse aspecto, pode-se dizer semimportncia. pois a grande maioria das pessoas no usufruem dele.
Em contrapartida, o espao interno, no presente caso, constitui-se numa das essncias doedifcio: sua ordem catica, alavancada pela falta de planejamento e rigor construtivo,perceptvel na sua aparente simetria, nos seus escalonamentos, nos seus diversos nveis eescadas, nos seus longos e estreitos corredores, nos seus terraos, nos seus inmeros fossosde iluminao.
Dessa forma, o Iracema Plaza contitui-se num grande exemplo no qual a relao com a cidadepode ir alm da fachada, ou seja, pode avanar pelo espao interno, tornando o edifcio ummonumento completo, no qual nada secundrio e tudo cidade.
A INTERVENO CONTEXTUAL
Prope-se, primeiramente, um remodelamento virio, tendo em vista o atual estado dotrnsito local e a insero futura de grandes equipamentos geradores de trfego no bairro.
A interveno contextual restringi-se a trs quadras: a que comporta o Iracema Plaza e asduas laterais, e apresenta como elementos bsicos: a paginao e remodelamento dospasseios e vias, a arborizao, a iluminao e o posteamento.
Para o edifcio, proposto a sua setorizao em TRS SETORES de pavimentos:1 setor - Pavimentos trreo e 1;2 setor - Pavimentos 2 ao 6; e3 setor - Pavimentos 7 e 8.
Uma TORRE DE CIRCULAO VERTICAL proposta na fachada leste, de modo a atender asnecessidades de segurana.
Alm disso, so propostos uma srie de CRITRIOS GERAIS DE RESTAURO e suasespecificidades em relao ao presente projeto.
O surpreendente a obesidade de todos ossistemas atuais, essa gravidez diablica do cncer,
que a de nossos dispositivos de informao, decomunicao, de memria, de armazenamento, deproduo e de destruio, to pletricos, que tm
de antemo a garantia de j no servirem. Nofomos ns que extinguimos o valor de uso, foi o
prprio sistema que o liquidou pela superproduo.Tantas coisas so produzidas e acumuladas, que
nunca mais tero tempo de servir [...]. Tantasmensagens e sinais so produzidos e difundidos,
que nunca mais tero tempo de ser lidos. Sortenossa! Porque a nfima parte que absorvemos j
nos pe em estado de eletrocuo permanente.[Jean Baudrillard, A transparncia do mal: ensaio
sobre fenmenos extremos, p.39]
...foi um desenho de gesto mais do que umdesenho no papel.
[Fernando Tvora. Fernando Tvora, p.130]
Habituar quem observa a libertar-seinesperadamente da tradio, ensinando que existesempre a possibilidade de um salto para dimenses
novas, que a ordem existente pode e deve sersubvertida, que todos devem participar, mesmo nos
seus atos cotidianos, nessa revoluo permanenteda ordem das coisas: estes eram os objetivosabraados pelas vanguardas arquitetnicas.
[Manfredo Tafuri. Teorias e histria da arquitetura,p.128]
O uso no deve ser.[Theodor Adorno. Funcionalismo hoje, p.111]
O que hoje determinante amanh pode sercontingente e vice-versa.
[Walter Gropius. Bauhaus: Novarquitetura, p.22]
Obras partilham com o enigma a ambigidade dodeterminado e do indeterminado.
[Theodor Adorno. Minima moralia, Aforismo 17]
As runas se tornam sublimes a partir dos estragos,das rachaduras, da vegetao crescente e das cores
que o processo de envelhecimento confere aosmateriais da construo. A runa o testemunho daidade, do envelhecimento e da memria, podendo
nela estar expressa a essncia do monumento.[John Ruskin. As Sete Lmpadas da Arquitetura]
No gosto da arquitetura novaPorque a arquitetura nova no faz casas velhas
No gosto das casas novasPorque casas novas no tm fantasmas
E, quando digo fantasmas, no quero dizer essasAssombraes vulgares
Que andam por a...
no-sei-qu de mais sutilNessas velhas, velhas casas,
Como, em ns, a presena invisvel da alma... Tunem sabes
A pena que me do as crianas de hoje!Vivem desencantadas como uns rfos:
As suas casas no tm pores nem stos,So umas pobres casas sem mistrio.Como pode nelas vir morar o sonho?
O sonho sempre um hspede clandestino e preciso
(Como bem sabamos)Ocult-lo das outras pessoas da casa,
preciso ocult-lo dos confessores,Dos professores,At dos Profetas
(Os Profetas esto sempre profetizando outrascoisas...)
E as casas novas no tm ao menos aqueles longos,Interminveis corredores
Que a Lua vinha s vezes assombrar![Mario Quintana, Arquitetura Funcional]
Aos olhos da multido, s o que novo e intacto belo
[Alis Riegl]
-
AV.
SD
JOHN
RU
A
RU
A
ACA
R
RU
A
BENVOLO
TENENTE
RUA
DEPUTADORUA
RU
A
BA
CH
VIL
A
RU
A
VILA HELENA
V . VERA LCIA
JO
O
PIT A
PE
.R
UA
JOS
AGOSTINHO
RUA
PRU
DE
NTE
ALF
RED
O
RU
A
PADRE
RUA
AG
UIA
RP
ATR
OLI
NO
RU
A
CLIMRIO
AN
T N
IO AUGUSTO
ANTNIO
TRA V.
I LD
E FO
NS
O
AVENIDA
L ED
O
RU
A
ATUALPA
DOUTOR
RUA
JUSTINO
P ADR E
R UA
LONGUINHOSO
R UA
ALB
AN
O
AU
GU
STO
C OR
DE
IRO
HISTORIADOR
JOA
QU
IM
ALV
ES
RU
A
AVENIDA
DO
DRAGO
MAR
RUA
RUA TIJIPI
CA
STRO
DE
X AV
IER
RU
A
L ED
O
GO
N
ALV
ES
RU
A
AR
AR
IS
RU
A
(BEIRA MAR)
KENNEDY
PRESIDENTE
AVENIDA
BARROSOALM.
TABAJARAS
RUA DOS
RUAPACAJS
SD
DA
BA
RO
AV
EN
IDA
ROCHA
SOBRINHO
POMPEU
RU
A
TOMAZ
JO
S
MOREIRA
LOU
REN
O
PIO RU
A
AMAURI
TEN.
MO
NSE
NH
OR
RUA
AV
E NI D
A
RU
A
RU
A
RU
A
VI R
G L
IO
BA
R
O
JACINTO
TRAV.
RUA
RUA
CA
RLO
S
MONSENHOR
DOUTOR
RU
I
ANTONELE
JATAH
STU
DA
RT
SILVAR.
TABOSA
DE
TRA V.
BEZERRA
AN
TN
IO
DA ABOLIO
AVENIDA
L IM
A
GIRO
RI B
E IR
O
DI A
S
FCO
.
RU
A
JOHN
(BEIRA-MAR)
KENNEDY
PRES.
AVENIDA
BA
RB
OSA
BR
UN
O
CA
MO
CI M
RU
A
VA
SCO
NC E
LOS
VA
SCO
NC
ELO
S
DE
AR
AC
ATI
RAIMUNDO
LIMAB.
GO
N
ALV
E S
DO MARDRAGO
TABOSA
AVELINOJOS
RUA
SD
SDG
UA
NA
CS
DO
S
RU
A
LED
O
GO
N
ALV
ES
RU
A
ERN
ESTI
NA
RU
A
A
L
M
I
R
A
N
T
E
JAC
EGU
AI
ALM
INO
SEN
AD
OR
RU
A
RU
AIT
AP
IPO
CA
LOP
EST
OM
S
RU
A
RU
A
TU
PI
DEZE
MBR
OD
E23
RU A
AQU
IRA
Z
RUA
TIJIPI
RUA
C . JOS PEQUENOTRAV.
GIRORAIMUNDO
HISTORIADORAV.
GROAIRAS
RUA
P OTIGUARAS
TRAV.POTIGUARAS
DOS
RUA
RUA
DOS
TABAJARAS
BARROSO
ALMIRANTE
AVENIDA
TA
MA
ND
AR
A
LMIR
AN
TEA
VE
NID
A
CIDAL
ALM
INO
SEN
.R
UA
CA
RIR
IS
RU
A
T RE
ME
MB
S
DO
S
RU
A
AL E
GR E
R UA
MA
NU
EL
DO
M
RU
A
RO
DR
IGU
ES
JUN
IOR
LEO
POLD
I NA
DO
NA
RU
A
JOA
QU
IM
ODETE
VILA
DO
M
RU
A
RU
A
NO
GU
EI R
A
ACI
OLI
DRALINA
PE.
TRAV.
RUA
GRA
VIO
LA
LINDA
PEDRA
ARA COIABA
TENENTE
R UA
FILGUEIRAS
BENVOLO
PEREIRA
RUA
RUA DOS TABAJARAS
554400 m554200 m E 555000 m554800 m554600 m
9588800 m
9588600 m
9588400 m
9588200 m
553800 m553600 m553400 m
9588800 m
9588600 m
9588400 m
9588200 m
553400 m
9589200 m
553800 m553600 m 554400 m554200 m E 555000 m554800 m554600 m
9589200 m
3830'49".33
3830'49".34 W.Gr.
3830'10".42-343'38".23
-343'38".26
-343'05".69
3830'10".35
-343'05".57
orientador
data
local
/
O PRINCPIO DA INTERVENO CONTEXTUAL
TRABALHO FINAL DE GRADUAO
IGOR M. FRACALOSSI
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Cear
E O CASO DO ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL
Prof. Dr. Ricardo Bezerra
16.11.2009
0213
Fortaleza - CEREMODELAMENTO VIRIO
N
01REMODELAMENTO VIRIO1:3000
ECRUZAMENTO VIRIO 51:3000ACRUZAMENTO VIRIO 11:2000
CCRUZAMENTO VIRIO 31:2000
BCRUZAMENTO VIRIO 21:2000
DCRUZAMENTO VIRIO 41:2000
10
EDIFCIOS RELEVANTES
1. Seminrio da Prainha2. Praa Cristo Redentor3. Centro Drago do Mar de Arte e Cultura4. Capitania dos Portos5. Antiga Alfndega (futura Caixa Cultural)6. Antigo DNOCS (futuro Acquario Cear)7. Ponte dos Ingleses8. Estoril9. Igreja So Pedro10. ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL (ED. SO PEDRO)11. Caixa D'gua dos Peixinhos12. Esttua de Iracema
Faixa de Praia Oceano Atlntico
REA DA INTERVENO URBANSTICA
REA DA INTERVENO CONTEXTUAL (PIC)
REMODELAMENTO VIRIO
Binrio sentido leste-oeste Binrio sentido oeste-leste Faixa sentido oeste-leste Inverso de fluxo de via Abertura de via Fechamento de via Estacionamento subterrneo
rea Prioritria da Interveno Marco de acesso Monsenhor Tabosa Marco de acesso Praia de Iracema Esplanada de acesso Praia de Iracema
rea destinada a usos culturais e de lazer
Cruzamentos Propostos (tempos dos semforos)
ELEMENTOS URBANOS EXISTENTES
Banca de Revistas Ponto de Txi
ELEMENTOS URBANOS PROPOSTOS (PIC)
Cruzamento Semafrico com semforo regressivo para pedestres Semforo regressivo com botoeira exclusivo para pedestres Poste de Iluminao
Ponto de nibus Coqueiro com iluminao embutida no piso
E
A
D
BC
AV. ALMIRANTE BARROSO X R. TOMS LOPES
Tempo 2
Tempo 1
AV. MONSENHOR TABOSA X R. JOO CORDEIRO
Tempo 2
AV. DOM MANUEL X R. RUFINO DE ALENCAR
Tempo 1 Tempo 2
AV. BARO DE STUDART X AV. MONSENHOR TABOSA
AV. ALMIRANTE BARROSO X R. ALMIRANTE JACEGUAI
Tempo 1 Tempo 2 Tempo 3Tempo 1 Tempo 2Tempo 1
6
5
3
4
3
1
2
R. RUFINO DE ALENCARAV. ALMIR
ANTE BARROSO
AV. HISTORIADOR RAIMUNDO GIRO
R. D
OS
T RE
MEM
BS
R. A
LMIR
AN
TE JA
CEG
UA
I
AV.
ALM
IRA
NT
E TA
MA
ND
AR
AV. MONSENHOR TABOSA
R. JOS AVELINO
AV. HISTORIADOR RAIMUNDO GIRO
AV .
BA
R O
DE
STU
DA
R T
8
9 11
12
7
AV
. DO
M M
A NU
EL
AV
. ALM
. JA
CEG
UAI
R. J
O
O C
OR
DEI
RO
R. T
OM
S
LOP
ES
RU
A 2
3 D
E D
EZ E
MB
RO
AV. DA ABOLIO
AV. DA ABOLIO
AV. MONSENHOR TABOSA
AV. HISTORIADOR RAIMUNDO GIRO
AV .
BA
R O
DE
STU
DA
RT
AV. DA ABOLIO
AV. DA ABOLIO
AV. MONSENHOR TABOSA
AV. HISTORIADOR RAIMUNDO GIRO
AV.
BA
RO
DE
STU
DA
RT
AV. DA ABOLIO
AV. DA ABOLIO
AV. MONSENHOR TABOSA
AV. ALM. BARROSO
AV. ALMIRANTE BAR
ROSO
AV. HISTORIADOR RAIMUNDO GIRO
R. D
OS
TRE
MEM
B S
R. T
OM
S
LOP
ES
RU
A 2
3 D
E D
EZEM
BR
O
AV. ALM. BARROSO
AV. MONSENHOR TABOSA
R. JOS AVELINO
R. J
O
O C
OR
DE I
R O
R. RUFINO DE ALENCAR
AV
. DO
M M
ANU
E L
AV
. ALM
. JA
CEG
UAI
R. A
LMIR
AN
TE JA
CEG
UA
IAV. ALMIRANTE BAR
ROSO
AV.
ALM
IRA
NT
E TA
MA
ND
AR
AV. ALMIRANTE BAR
ROSO
IRACEMA PLAZA HOTEL (EDIFCIO SO PEDRO:
OBJETO PRINCIPAL DA INTERVENO .
AVENIDA HISTORIADOR RAIMUNDO GIRO:ESTREITAMENTO DA CAIXA VIRIA PARA 7 METROS E AUMENTO DA LARGURA DO PASSEIONORTE.TRANSFORMAO EM SENTIDO NICO (OESTE-LESTE), INTEGRANDO O BINRIO FORMADOPOR ELA E PELA AVENIDA MONSENHOR TABOSA.
AVENIDA BEIRA-MAR:ESTREITAMENTO DA CAIXA VIRIA PARA 7 METROS E AUMENTO DA LARGURA DO PASSEIO SUL.
RETIRADA DAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO LINDEIRAS VIA E CRIAO DE UMESTACIONAMENTO SUBTERRNEO COM ENTRADA PELA RUA ARARIS, QUE TER O TRECHO
CORRESPONDENTE AO IRACEMA PLAZA FECHADO, E SADA PELA RUA ILDEFONSO ALBANO.
CRIAO DE UMA ESPLANADA ARBORIZADA DE ACESSO PRAIA DE IRACEMA, ATRAVS DA
CONTINUIDADE DA RUA ALMIRANTE JACEGUAI, CONFIGURANDO-SE NUMA ESPCIE DEROTATRIA, J PREVENDO O FLUXO DE VECULOS AO FUTURO ACQUARIO CEAR E A
PRESENA DO SEU ESTACIONAMENTO NOS ATUAIS TERRENOS DA ANTIGA ALFNDEGA.
ABERTURA DE UMA VIA DIAGONAL DE 7 METROS DE CAIXA VIRIA QUEFAA A CONEXO ENTRE A AVENIDA MONSENHOR TABOSA E RUA
TOMS LOPES, COMPLETANDO O BINRIO COM A AVENIDAHISTORIADOR RAIMUNDO GIRO E CRIANDO UM ESPAO POTENCIAL
PARA A INSTALAO DE UM MARCO DE ACESSO PARTE COMERCIALDA MONSENHOR TABOSA.
ABERTURAS E FECHAMENTOS DE VIAS PARAOTIMIZAR A UTILIZAO PARA FINS INSTITUCIOANISE DE LAZER DE GRANDES TERRENOS VAZIOS.
INVERSO DO SENTIDO DA AVENIDA MONSENHOR TABOSA EFECHAMENTO DO LTIMO TRECHO, CORRESPONDENTE AO SEMINRIO E
A IGREJA DA PRAINHA, IMPEDINDO, DESSA FORMA, A FORMAO DE UMTRFEGO INTENSO DE ACESSO ZONA OESTE DE FORTALEZA.
INSERO DE UM MARCO URBANO DE ACESSO PRAIA DE IRACEMA NO ESPAOFORMADO PELA BIFURCAO DAS AVENIDAS ALMIRANTE BARROSO E
HISTORIADOR RAIMUNDO GIRO.
AVENIDA MONSENHOR TABOSA:CRIAO DE MO DUPLA, SENDO O SENTIDO OESTE-LESTE COMPOSTO POR UMA FAIXA DE4,00m E A DO SENTIDO LESTE-OESTE, POR DUAS DE 3,50m CADA, AS QUAIS INTEGRARO OBINRIO COMPLEMENTADO PELA AVENIDA HISTORIADOR RAIMUNDO GIRO, NO SENTIDOOESTE-LESTE.
ATERRO DA PRAIA DE IRACEMA
PRAIA DE IRACEMA
PRAIA DE IRACEMA
OCEANO ATLNTICO
-
RUA
JO
O
CO
RDEI
RO
AVENIDA HISTORIADOR RAIMUNDO GIRO
R.
X.
DE
CA
STRO
RU
A G
ON
A
LVES
LD
O
RU
A D
OS
AR
ARI
S
AVENIDA PRESIDENTE JOHN KENNEDY (BEIRA-MAR)
RUA DOS TABAJARAS
RUA PACAJS
RU
A D
OS
GU
AN
AC
S
RU
A T
OM
S
LO
P ES
RU
A 2
3 D
E D
EZE M
BR
O
RU
A A
QU
IRA
Z
AVENIDA HISTORIADOR RAIMUNDO GIRO
AVENIDA ALMIRANTE B
ARROSO
5
5
5
6
6
6
AVENIDA HISTORIADOR RAIMUNDO GIRO
RU
A D
OS
AR
AR
IS
AVENIDA PRESIDENTE JOHN KENNEDY (BEIRA-MAR)
orientador
data
local
/
O PRINCPIO DA INTERVENO CONTEXTUAL
TRABALHO FINAL DE GRADUAO
IGOR M. FRACALOSSI
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Cear
E O CASO DO ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL
Prof. Dr. Ricardo Bezerra
16.11.2009
0313
Fortaleza - CEIMPLANTAO
01IMPLANTAO1:750
N
02CORTE AA - AV. HIST. RAIMUNDO GIRO1:100
D3POSTE - VISTAS1:50
2
1
4
D1CALADA REBAIXADA1:100
D1
3
D
DD
D
D
inclinao = 7,5%
D
EDIFCIOS RELEVANTES1. Igreja So Pedro
2. ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL (ED. SO PEDRO)3. Torre de Circulao Vertical (Pr. 09)4. Caixa D'gua dos Peixinhos
Faixa de Praia Oceano Atlntico
ELEMENTOS URBANOS EXISTENTES Banca de Revistas Ponto de Txi
ELEMENTOS URBANOS PROPOSTOS (PIC) Cruzamento Semafrico com semforo regressivo para pedestres Semforo regressivo com botoeira exclusivo para pedestres Poste de Iluminao (ver D2, D3 e D4)
Ponto de nibus Coqueiro com iluminao embutida no piso (Corte AA)
PAGINAO DE PISO Pedra Ardsia Verde-acinzentada (40x40cm) Pedra Apodi (40x40cm) Pedra Red King (40x40cm) Grama esmeralda (Zoysia japonica)
TORRE DE CIRCULAO VERTICAL(Proposta da interveno)
rea Total do Terreno Lateral - 1.030,00 m
rea dos PavimentosSubsolo - 124,62 mPavimento trreo - 214,36 mPavimento 1 - 214,36 mPavimento 2 - 214,36 mPavimento 3 - 214,36 mPavimento 4 - 214,36 mPavimento 5 - 181,82 mPavimento 6 - 144,32 mPavimento 7 - 114,21 mPavimento 8 - 114,21 m
rea Total Construda - 1.750,98 m
ndice de Aproveitamento - 1,70Taxa de Ocupao - 20,81%
rea Permevel - 91,92 mTaxa de Permeabilidade - 8,92%Gabarito - 27,90 m
REAS E NDICES
IRACEMA PLAZA(Situao existente)
rea Total do Terreno - 2.295,00 m
rea dos PavimentosSubsolo - 0,00Pavimento trreo - 1.908,19 mPavimento 1 - 1.769,14 mPavimento 2 - 1.766,24 mPavimento 3 - 1.766,24 mPavimento 4 - 1.694,02 mPavimento 5 - 1.577,74 mPavimento 6 - 1.205,40 mPavimento 7 - 599,30 mPavimento 8 - 82,61 m
rea Total Construda - 12.368,88m
ndice de Aproveitamento - 5,39Taxa de Ocupao - 83,15%
rea Permevel - 0,00 mTaxa de Permeabilidade - 0,00%Gabarito - 27,30 m
INDICADORES URBANOSZONEAMENTO (Lei de Uso e Ocupao do Solo - 1996)
rea de Interesse Urbanstico da Praia de Iracema - Setor 3Taxa de Permeabilidade - 25%Taxa de Ocupao - 60%Taxa de Ocupao do Subsolo - 60%
ndice de Aproveitamento - 2Altura Mxima da Edificao - 48m
SISTEMA VIRIOAvenida Presidente Kennedy (Beira-mar)Classificao: Arterial IRecuos: Frontal - 7m; Lateral e de Fundos - 3m
PROJETOS ESPECIAISSegundo o artigo 160 da Lei de Uso de Ocupao do Solo do Municpio de Fortaleza, (...)so considerados Projetos Especiais, os empreendimentos pblicos ou privados que porsua natureza ou porte demandem anlise especfica quanto a sua implantao no territrio
do Municpio e, segundo o artigo 174, aqueles que enquadrarem-se como reasInstitucionais, tero que obrigatoriamente apresentar Plano Diretor Fsico de suaocupao.
No artigo 165 do Plano Diretor Participativo do Municpio de Fortaleza, caracteriza-sePlanos e Projetos Estratgicos de Desenvolvimento Socioambiental como sendointervenes, de natureza privada ou com a participao do Poder Pblico, a fim depromover a requalificao urbanstica e ambiental, a incluso socioambiental e adinamizao socioeconmica em determinadas reas e o artigo 166 define a Zona Especialdo Projeto Orla, dentro da qual inclui-se a Praia de Iracema, como rea compotencialidades para sua implantao.
Sendo assim, devero ser considerados, segundo o artigo 167, os seguintes objetivos gerais:I - dinamizao econmica atravs do estmulo a atividades de comrcio e servios, decultura, lazer e turismo, em funo da potencialidade e das caractersticas especficas darea objeto de interveno;II - incluso socioambiental atravs da requalificao de reas de urbanizao precria, comprioridade para a melhoria da acessibilidade, mobilidade, condies de moradia eregularizao fundiria;III - reabilitao e conservao do patrimnio arquitetnico, artstico, histrico, cultural,arqueolgico ou paisagstico;IV - recuperao, proteo, conservao e preservao das reas de interesse ambiental;V - priorizao de investimentos em infraestrutura, principalmente de saneamentoambiental e sistema virio e de transporte;VI - promoo da incluso socioambiental da populao local atravs da dinamizaoeconmica para a gerao de oportunidades de trabalho, emprego e renda.
Os indicadores urbanos (taxa de permeabilidade, taxa de ocupao, taxa de ocupao dosubsolo, ndice de aproveitamento, altura mxima da edificao e recuos), nestes casos,passam a ser objetos de estudo, ou seja, tornam-se flexveis, de modo a faciliar e/ouincentivar a implementao destes projetos.
ORDENAMENTO DO USO DO SOLO
Subgruposde Uso
Pavimentos
1 setor 2 setor 3 setor
Trreo 1 2 3 4 5 6 7 8
R I I A A A A A I I
M I I A A A A A I I
CV I I P P P P P I I
CSM I I PE PE PE PE PE I I
H I I PE PE PE PE PE I I
PS I I P P P P P I I
SAL P I I I I I P A A
SP I I A A A A A I I
SE I I P P P P P I I
EAG I I PE PE PE PE PE I I
ECL PE PE PE PE PE PE PE PE PE
EVP P P I I I I I P P
03LOCALIZAO DOS TERRENOS1:1250
N
Terreno doIracema Plaza2.295,00 m
Terrenolateral
adjacente1.030,00 m
CRITRIOS GERAIS DE RESTAUROELEMENTOS MTODO USUAL MTODO PIC
NOVOS USOSSo pr-determinados. A interveno de restauro
acontece primordialmente para adaptar oedifcio ao uso proposto.
No so determinados, e sim ordenados,tornando o edifcio apto a receber
indeterminados usos durante sua existncia, osquais devem se adaptar ao primeiro e no o
contrrio.
CONTEXTO URBANO Restringi-se ao lote do edifcio.
Parte do princpio que uma mudana expressivano contexto urbano de um edifcio capaz demudar sua apreenso, ou seja, tornar o velho,
novo; o feio, belo, sem modific-lo.
NOVAS INTERVENES
Acontecem por necessidade de reestruturaopara adaptao ao uso proposto pela interveno
e s atuais necessidades funcionais e desegurana, utilizando sistemas atuais que
marquem sua poca e valorizem o edifcio.
Acontecem como forma de enfatizar o carteressencial do edifcio, utilizando sistemas atuaisque marquem sua poca, em detrimento das
necessidades atuais.
TRATAMENTO DASFACHADAS
Recomposio da alvenaria e argamassas derevestimento, assim como da pintura externacom cores baseadas em prospeces tcnicas,garantindo, desse modo, o aspecto e as cores
originais do edifcio.
Limpeza externa e reaplicao de argamassas derevestimento nos locais deteriorados, sem
aplicao de pintura, mantendo, desse modo, oaspecto atual do edfcio, suas marcas e cicatrizes
ESQUADRIAS
Restaurao funcional e esttica da esquadria demodo a devolver seu aspecto visual original.
Quando no houver possibilidades de restauro,confecciona-se uma nova esquadria visualmente
idntica original, feita de materiais semelhantescom base em documentos fidedignos.
Recuperao funcional da esquadria, de modo atorn-la adequada s necessidades cotidianas.Quando no houver possibilidades de restauro,confecciona-se um novo padro de esquadrias
diferenciado visualmente do original e adequadas atuais necessidades, porm esteticamente
mais simples que as originais.
ACRSCIMOS
Manuteno e respeito aos acrscimosposteriores considerados de valor e eliminao
de elementos posteriores considerados semvalor.
Manuteno e respeito aos acrscimosposteriores considerados de valor e substituio
de elementos posteriores considerados semvalor por elementos compositivos novos que
marquem a passagem dos anteriores.
RUNAS
Reconstruo dos elementos que compunham asrunas, de modo a recuperar o aspecto original
do edifcio, com base em documentos fidedignos.
Estabilizao das runas, mantendo seu aspectoatual.
ESTRUTURA
Estabilizao e reforo da estrutura, e quandonecessrio utilizao de uma estrutura
suplementar, utilizando sistemas atuais ediferenciados do original e atentos ao conceito
de reversibilidade.
Estabilizao e reforo da estrutura, e quandonecessrio utilizao de uma estrutura
suplementar, utilizando sistemas atuais ediferenciados do original e atentos ao conceito
de reversibilidade.
ESPAO INTERNO
Restauro, recuperao e recomposio doselementos originais, com base em documentosfidedignos, exceto em casos de necessidade dereestruturao para adaptao ao uso proposto
pela interveno.
Recuperao dos elementos originais existentes,preservao da essncia espacial do edifcio e
quando necessrio reestruturao paraenfatizao da mesma.
BALIZADOR ESFRICO DE CONCRETO ACADA 2,00m (=40 cm)
MEIO-FIO PR-MOLDADO DECONCRETO
FAIXA PODOTTIL DE ALERTA NACOR AMARELA (LARGURA=25cm)
/ A0203
vista 2 (frontal)
D2POSTE - VISTA SUPERIOR1:50
/
1D3 03
ESTRUTURA TUBULAR DEAO COM PINTURAELETROSTTICA NA CORBRANCA(=8050mm)
pista de rolamentoproposta
passeioexistente
passeioproposto
POSTE SOLAR DEILUMINAO PBLICA(VER D2 E D3)
LUMINRIA DE EMBUTIR NO PISO
COM LMPADA LED 35WTEMPERATURA DE COR: 4.000K
ac e
sso
ao
su
bso
lora
mp
a (
i=1
3,3
%)
ESTRUTURA E ESCADA DEACESSO AO SUBSOLO(ver Pr. 04)
ESTRUTURA E ESCADA DEACESSO AO SUBSOLO(ver Pr. 04)
projeo do subsolo
(ver Pr. 04)
Obs.: A - Adequado, I - Inadequado, P - Permitido com Restries e PE - Projeto Especial.Os demais subgrupos so determinados inadequados.
GRUPO RESIDENCIAL - (R) Residencial, (M) Misto; GRUPO COMERCIAL - (CV) Comrcio Varejista, (CSM)Comrcio e Servios Mltiplos; GRUPO SERVIO - (H) Hospedagem, (PS) Prestao de Servios, (SAL) Serviode Alimentao e Lazer, (SP) Servio Pessoal, (SE) Educao; GRUPO INSTITUCIONAL - (EAG) Equipamentopara atividade administrativa governamental, (ECL) Equipamentos para Cultura e Lazer, (EVP) Equipamentopara Venda de Artigos Diversificados em Carter Permanente.
LUMINRIA LINEAR (LARGURA=1,00m)NEOPOS LINHA POLARIS COMLMPADA LED 36WTEMPERATURA DE COR: 4.000KINSTALADAS CONTINUAMENTE NASMARQUISES DO EDIFCIO
vista 1 (lateral)
/ 1D303
LUMINRIA LED STREETLIGHT LU2 (56W)TEMPERATURA DE COR:4000K
LUMINRIA LED STREETLIGHT LU8 (224W)
TEMPERATURA DE COR:4000K
MDULO FOTOVOLTICOKYOCERA 130Wp
acessocarga/descarga(ver Pr. 06)
-
RU
A I
LDEF
ON
SO A
LBA
NO
RU
A A
NT
NI O
AU
GU
STO
RU
A J
O
O C
OR
DEI
RO
AVENIDA HISTORIADOR RAIMUNDO GIRO
R.
X.
DE
CA
STR
O
RU
A G
ON
A
LVES
LD
O
RU
A D
OS
AR
AR
IS
RUA DOS TABAJARAS
AV. ALM
. BARROS
O
RU
A J
OA
QU
IM A
LVES
AVENIDA HISTORIADOR RAIMUNDO GIRO
orientador
data
local
/
O PRINCPIO DA INTERVENO CONTEXTUAL
TRABALHO FINAL DE GRADUAO
IGOR M. FRACALOSSI
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Cear
E O CASO DO ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL
Prof. Dr. Ricardo Bezerra
16.11.2009
0413
Fortaleza - CEESTACIONAMENTO SUBTERRNEO
01ESTACIONAMENTO SUBTERRNEO1:750
N
04ESTRUTURA DE ACESSO AO SUBSOLO - VISTA LATERAL1:75
05ESTRUTURA DE ACESSO AO SUBSOLO - CORTE BB1:75
02ESTRUTURA DE ACESSO AO SUBSOLO - PLANTA BAIXA1:75 03ESTRUTURA DE ACESSO AO SUBSOLO - VISTA SUPERIOR1:75
D1SPIDER SUPERIORES1:20
D2SPIDERS LATERAIS1:20
D
PARCERIA PBLICO-PRIVADA (PPP)de acordo com a Lei 11.079/2004
ENTIDADE PRIVADA: Empresas de Estacionamento
ENTIDADE PBLICA: Governo do Estado e Prefeitura
PRAZO DA CONCESSO: 5 a 35 anos
SO OBRIGAES DA ENTIDADE PRIVADA:Elaborar o projeto;Executar a obra;Operar e dar manuteno ao empreendimento;Garantir a atualizao da infra-estrutura;Entregar o empreendimento nas mesmas condies do primeiro dia de funcionamento.
D
S
MOTOS82 VAGAS
(20%)
BICICLETAS71 VAGAS
VAGASACESSVEIS12 VAGAS
(3%)
CARROS316 VAGAS
QUANTIDADE E DIMENSO DAS VAGAS
1. VECULOS MOTORIZADOSCarros (2,50x4,50m): 316 vagasMotos (1,00x2,00m): 82 vagas (20%)Acessveis (3,70x5,50m): 12 vagas (3%)
TOTAL: 410 vagas
2. VECULOS NO MOTORIZADOSBicicletas (0,70x1,85m): 71 vagas
DADOS RELATIVOS AO SUBSOLO
REA TOTAL: 8.032,54 mEXTENSO TOTAL: 567,88 m
LARGURA MDIA: 15,00 m
LARGURA MDIA DA VIA: 6,00 m
P-DIREITO: 2,885 m
SESSO DOS PILARES: 30x60 cmESPAAMENTO ENTRE PILARES: 5,00 m
VO ENTRE PILARES: 6,00 m
r
a
m
p
a
(
i
=
1
3
,
3
%
)
ram
p a (
i =1
3,3%
)
D1
D2
0.00
-3.35
-3.35
-3.35
0.00
06CORTE AA1:75
/ A0604
/
B05 04 /
B05 04
SISTEMA DE REBAIXAMENTO DO LENOL FRETICO
ARRIMOS LATERAISAs duas paredes laterais do estacionamento funcionam como um muro de arrimo. Elasprojetam-se 3 metros abaixo do nvel do piso, de modo a criar uma barreira ao fluxo dasguas e, assim, faz-lo perder carga, dificultando sua ascenso.Ao longo do eixo da via principal do estacionamento subterrneo ser criada uma valade 30 centmetros de largura e 1,7 metros de profundidade, forrada com brita, poronde extravasar a gua.
BOMBAS CENTRFUGASSero instalados pares de bombas centrfugas (principal e reserva) a cada 50 metros aolongo do eixo da via principal do estacionamento subterrneo.A gua proveniente do rebaixamento ser utilizada em parte para o abastecimento doedifcio (Iracema Plaza) e o restante ser vendido para a Concessionria de Saneamento(CAGECE), atravs de acordo gerado pela PPP.
FORNECIMENTO DE GUAO Sistema de Fornecimento de gua para o edifcio se dar atravs de um barrilete aolongo do piso do estacionamento subterrneo, para o qual as tubulaes de recalqueprovenientes das bombas centrfugas se dirigem. O barrilete dever ser pressurizadoem ambos os lados por uma bomba pressurizadora (tipo Booster): o lado mais prximoao edifcio fornece gua ao mesmo e o lado oposto, rede pblica. Para o tratamentoda gua sero implantados ao longo do barrilete hidroinjetores de cloro, tornando-aadequada ao consumo e s demais necessidades.
SISTEMA DE GERAO DE ENERGIA
PLACAS FOTO-VOLTICASTodo o Sistema de Rebaixamento do Lenol Fretico ser mantido em funcionamentoatravs da produo de energia por Placas Foto-volticas instaladas nas coberturas daTorre de Circulao Vertical (Projeto Proposto) e dimensionadas para satisfazer apotncia necessria. Alm disso, previsto um gerador, assegurando o funcionamentodas bombas 24 horas por dia.
SISTEMA PBLICO DE GUA, ESGOTO E ENERGIA
TUBULAOAs tubulaes de gua e esgoto sero fixadas ao longo do teto do estacionamentosubterrneo atravs de alas. De maneira semelhante, o cabeamento eltricopercorrer o lado oposto atravs de eletrocalhas.
vazio
medidas em milmetros
medidas em milmetros
ESCADA METLICA COM PISO EM CHAPADOBRADA DE AO TIPO XADREZ
ANTI-DERRAPANTE, MONTANTES E CORRIMOSEM TUBOS DE AO INOX (=50mm) E CABOS DEAO COMO ELEMENTOS DE PROTEO LATERAL
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTAMARIA VITRAGE) COM VIDROS
DUPLOS TRANSPARENTES(750x750mm), SPIDERS EM AO INOX
E CABOS TRACIONADOS DE AO
PREENCHIMENTO DE 15cm DEALVENARIA PARA CRIAR O DESNVELENTRE VIA E PASSEIO
LAJE NERVURADA PROTENDIDA(h=30cm) COM VIGAS-FAIXAPROTENDIDAS EMBUTIDAS NA ALTURADA LAJE
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTA MARIA VITRAGE) COMVIDROS DUPLOS TRANSPARENTES (750x750mm),
SPIDERS EM AO INOX E CABOS TRACIONADOS DE AO
ESCADA METLICA COM PISO EM CHAPADOBRADA DE AO TIPO XADREZ
ANTI-DERRAPANTE, MONTANTES E CORRIMOSEM TUBOS DE AO INOX (=50mm) E CABOS DEAO COMO ELEMENTOS DE PROTEO LATERAL
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTA MARIA VITRAGE) COMVIDROS DUPLOS TRANSPARENTES (750x750mm),
SPIDERS EM AO INOX E CABOS TRACIONADOS DE AO
CABOS TRACIONADOS DE AOTUBOS ESTRUTURAIS DE AO INOX
(=50mm)
limite do piso
CABOS TRACIONADOS DE AO
SPIDER EM AO INOX
VIDROS DUPLOS TRANSPARENTES(750x750mm)
projeo da via superior
projeo da via superior
projeo do calado superior
projeo do calado superior
ENTRADA
SADA
ELETROCALHA EM CHAPA DEAO LISA DOBRADA EM "U"
COM VIROLA(800x150mm)
LAJE NERVURADA PROTENDIDA(h=30cm) COM VIGAS-FAIXA
PROTENDIDAS EMBUTIDAS NAALTURA DA LAJE
PREENCHIMENTO DE15cm DE ALVENARIA
PARA CRIAR O DESNVELENTRE VIA E PASSEIO
calado
pista derolamentoproposta
passeioproposto
TUBULAES DE GUA E ESGOTO
SUSPENSAS ATRAVS DE ALAS
METLICAS
BOMBA CENTRFUGA (750W) A CADA 50m
PARA RECALQUE DA GUA PROVENIENTE DO
REBAIXAMENTO DO LENOL FRETICO
MURO DE ARRIMO EMCONCRETO ARMADO
TUBULAO DE RECALQUE
BARRILETE PARA FORNECIMENTODE GUA AO EDIFCIO (IRACEMA
PLAZA) E REDE PBLICA
FUNDAO EMESTACAS
bombacentrfuga
bombacentrfuga bomba
centrfuga
bombacentrfuga
-0.15
-0.15
-
orientador
data
local
/
O PRINCPIO DA INTERVENO CONTEXTUAL
TRABALHO FINAL DE GRADUAO
IGOR M. FRACALOSSI
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Cear
E O CASO DO ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL
Prof. Dr. Ricardo Bezerra
16.11.2009
0513
Fortaleza - CESITUAO ORIGINAL DOS PAVIMENTOS
01PAVIMENTO TRREO1:150 02PAVIMENTO 11:200
03PAVIMENTO 21:400 04PAVIMENTO 31:400 05PAVIMENTO 41:400 06PAVIMENTO 51:400
07PAVIMENTO 61:400 08PAVIMENTO 71:400 09PAVIMENTO 81:400
N
10ESQUEMA DOS VAZIOS E TERRAOS1:1000
pavimento 8pavimento 7
pavimento 6pavimento 5
pavimento 3 pavimento 4
pavimento 2pavimento 1
11ESQUEMA BSICO DE USOS1:1000
pavimento trreo
residencial residencial
hotel
pavimentos 1 a 5
servios
comrcio/servios
servioshotel
oeste leste
a
c
e
s
s
o
r
e
s
i
d
e
n
c
i
a
l
o
e
s
t
e
a
c
e
s
s
o
r
e
s
i
d
e
n
c
i
a
l
l
e
s
t
e
acessohotel
comrcio/servios
comrcio/
LOBBYDO
HOTEL
ACESSORESIDENCIAL
OESTE
ACESSORESIDENCIAL
LESTE
ELEVADORES
ACESSOS
HOTEL
RESIDENCIALOESTE
RESIDENCIALLESTE
-
orientador
data
co-orientador
/
O PRINCPIO DA INTERVENO CONTEXTUAL
TRABALHO FINAL DE GRADUAO
IGOR M. FRACALOSSI
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Cear
E O CASO DO ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL
Prof. Dr. Ricardo Bezerra
07.10.2009
0613
Fortaleza - CESETOR 1 - PAVIMENTO TRREO
N
01PLANTA BAIXA PAVIMENTO TRREO1:100
CARGA /DESCARGA45.12 m
OBSERVAES
1. A elaborao e redesenho das plantas baixas dos pavimentos foram baseadas, respectivamente, nas suas plantas originais (Pr.05); na planta estrutural original do edifcio; e em fotografias antigas e recentes. Entretanto, cada referencial apresentousituaes controversas e, portanto, as plantas confeccionadas apresentam pequenas diferenas em relao aos trs,principalmente no que diz respeito a localizao e dimenses dos vazios e esquadrias.
02ESQUEMA VERTICAL1:1000
D S
S
S
S
S
SS
S
S
S
S
S
S S S S S
0.00
+1.00
+1.00
+1.00
+1.00
+1.00
+1.00
+1.00
+1.00
+1.00
+1.00
0.00
+1.00
TERRENO EM ACLIVE
+1.00
+1.00
+0.35
+0.35
+0.50
TERRENO EM ACLIVE
TERRENO EM ACLIVE
+0.70
TERRENO EM DECLIVE
0.00
TERRENOEM ACLIVE
TERRENO EM DECLIVE
0.00
TERRENO EM ACLIVE
IRACEMA PLAZA1.778,49 m
PTIO E0214,36 m
PTIO N0210,12 m
PTIOW0
26,25 m
ACESSOStodas as portas inseridas posteriormente no pavimento trreosero retiradas e em seu lugar, instaladas portas automticasde enrolar tipo transvision, permitindo um vo totalmenteaberto, mas com possibilidade de fechamento oportuno.
TORRE DE CIRCULAAO VERTICAL(ver Pr. 09)
OS ESPAOS DELIMITADOS PELOSVOLUMES DOS VAZIOS PODERO SERUTILIZADOS PARA ACOMODAO DAS
ATIVIDADES FIXAS E REAS MOLHADAS.NO H PREVISO PARA A LOCALIZAODAS ABERTURAS.
Iracema Plaza
PAREDES EXISTENTES
PAREDES PROPOSTAS PARA OS VAZIOSAs aberturas so flexveis
TODAS AS ESCADAS DO PRIMEIRO SETOR PERMANECEM, MAS COM UMANOVA LINGUAGEM E UMA NOVA TECNOLOGIA. PROPOSTO ESCADAS EM ESTRUTURA METLICA COM PISO EM CHAPADOBRADA DE AO TIPO XADREZ ANTIDERRAPANTE, MONTANTES ECORRIMOS EM TUBOS DE AO INOX (=50mm) E CABOS DE AO COM
ELEMENTOS DE PROTEO LATERAL(ver Desenho 05 / Pr. 04)
projeo marquise
projeo da marquise
projeo da marquise
projeo da marquise
p
r
o
j
e
o
d
a
m
a
r
q
u
i
s
e
projeo das passarelas
projeo das passarelas
p
r
o
j
e
o
d
a
s
p
a
s
s
a
r
e
l
a
s
projeo das passarelas
projeo das passarelas
p
r
o
j
e
o
d
a
s
p
a
s
s
a
r
e
l
a
s
QUADRO DE REAS
SISTEMAS E ELEMENTOS DO ESPAO PAV. TRREO
Sistema Virio
Avenidas - -
Ruas - -
Travessas - -
Passarelas - -
Pontes - -
Sistema de EspaosLivres
Praas Iracema Plaza 1.678,71 m
Parques - -Largos - -
Ptios W0, N0, E0 450,73 m
Mirantes - -
Sistema deOcupao do Solo
Glebas - -
Quadras - -
Lotes 24 lotes 99,78 m
PLANO DE ATIVIDADES PERMITIDASSUBGRUPOS DE USO ATIVIDADES PAVIMENTO TRREO (1 SETOR)
Servio de Alimentaoe Lazer
Lanchonete Adequado
Pastelaria Adequado
Confeitaria Adequado
Sorveteria Adequado
Cafeteria Adequado
Boteco, botequim Adequado
Equipamento paraCultura e Lazer
Cinema Projeto Especial
Teatro Projeto Especial
Circo Projeto Especial
Museu Projeto Especial
Parque de vizinhana Projeto Especial
Colnia de Frias Projeto Especial
Equipamento para vendade artigos diversificadosem carter permanente
Feiras e Exposies Adequado
ORDENAMENTO DO USO DO SOLO
SUBGRUPOSDE USO
PAVIMENTOS
1 setor 2 setor 3 setor
Trreo 1 2 3 4 5 6 7 8
R I I A A A A A I I
M I I A A A A A I I
CV I I P P P P P I I
CSM I I PE PE PE PE PE PE PE
H I I PE PE PE PE PE I I
PS I I P P P P P I I
SAL P I I I I I P A A
SP I I A A A A A I I
SE I I P P P P P I I
EAG I I PE PE PE PE PE I I
ECL PE PE PE PE PE PE PE PE PE
EVP P P I I I I I P P
demais I I I I I I I I IOBS.: A - Adequado, I - Inadequado, P - Permitido com Restries e PE - Projeto Especial.
GRUPO RESIDENCIAL - (R) Residencial, (M) Misto; GRUPO COMERCIAL - (CV) Comrcio Varejista, (CSM) Comrcio e Servios Mltiplos;GRUPO SERVIO - (H) Hospedagem, (PS) Prestao de Servios, (SAL) Servio de Alimentao e Lazer, (SP) Servio Pessoal, (SE)Educao; GRUPO INSTITUCIONAL - (EAG) Equipamento para atividade administrativa governamental, (ECL) Equipamentos paraCultura e Lazer, (EVP) Equipamento para Venda de Artigos Diversificados em Carter Permanente.
A INTERVENO NO PRIMEIRO SETOR
O primero setor do Iracema Plaza pode ser chamado, dentro da interveno urbana, de espao didticode transio. Atravs da mesma paginao de piso dos passeios e praas vizinhos, o pedestre convidadoa adentrar uma nova praa, uma floresta de pilares cortada horizontalmente por um tranado depassarelas suspensas e verticalmente por um tabuleiro de pesados volumes slidos. Antes um espaofechado, escuro e misterioso, agora um espao escancarado pra rua. O limite entre edifcio e cidade seperde. Caminhando sem rumo pelas passarelas e atravs dos volumes, o visitante apreende o espao eidentifica cada elemento atravs de um negativo: os vazios de ventilao dos andares superiores descemao trreo como volumes cheios, os espaos fechados dos apartamentos e quartos tornam-se as reas dep-direito duplo e o labirinto de corredores estreitos transmutam-se em leves passarelas.
A ordem catica do edifcio invertida, mais ainda assim mantem-se. Os elementos anteriorespermanecem, mas como uma nova linguagem, com uma nova tecnologia, e ainda assim a apreenso doedifcio persiste, pois a essncia do edifcio prevalece sobre os elementos e o negativo passa a ser, ento,uma volta de 360. Chegamos ao outro lado do mesmo lugar.
Obs.: As demais atividades so determinadas como inadequadas.
LOTE 193,52 m
LOTE 205,12 m
LOTE 214,48 m
LOTE 224,80 m
LOTE 232,88 m
LOTE 243,52 m
LOTE 182,31 m
LOTE 176,90 m
LOTE 142,85 m
L. 134,32 m
LOTE 610,15 m
LOTE 73,00 m
LOTE 83,05 m
L. 123,68 m
L. 112,70 m
LOTE 164,14 m
LOTE 151,95 m
L. 91,08m
LOTE 104,93 m
LOTE 54,00 m
LOTE 47,20 m
LOTE 33,40 m
LOTE 25,80 m
LOTE 14,00 m
p
r
o
j
e
o
d
a
s
p
a
s
s
a
r
e
l
a
s
p
r
o
j
e
o
d
a
s
p
a
s
s
a
r
e
l
a
s
/
N0213
/ S0213
/
O01 13 /
L01 13
/ 0112
/ O0212
/
S03 12
/
L
0
4
1
2
-
QUADRO DE REAS
SISTEMAS E ELEMENTOS DO ESPAO PAVIMENTO 1
Sistema Virio
Avenidas - -
Ruas - -
Travessas - -
PassarelasW1; NW1; N1; NE1; SW1; S1;
SE1; E1186,44 m
PontesNW1; N1; NE1; C1; CE1; E1;
SW1; S1; SE171,16 m
Sistema de EspaosLivres
Praas - -Parques - -Largos NW1; NE1; C1; SW1; SE1 342,14 m
Ptios NW1; W1; SW1; N1; E1 157,06 m
Mirantes NW1; NE1; SW1; SE1 45,56 m
Sistema deOcupao do Solo
Glebas - -
Quadras - -
Lotes 16 lotes 59,10 m
PLANO DE ATIVIDADES PERMITIDASSUBGRUPOS DE USO ATIVIDADES PAVIMENTO 1
Equipamento paraCultura e Lazer
Cinema Projeto Especial
Teatro Projeto Especial
Circo Projeto Especial
Museu Projeto Especial
Parque de vizinhana Projeto Especial
Colnia de Frias Projeto Especial
Equipamento para vendade artigos diversificadosem carter permanente
Feiras e Exposies Adequado
ORDENAMENTO DO USO DO SOLO
SUBGRUPOSDE USO
PAVIMENTOS
1 setor 2 setor 3 setor
Trreo 1 2 3 4 5 6 7 8
R I I A A A A A I I
M I I A A A A A I I
CV I I P P P P P I I
CSM I I PE PE PE PE PE PE PE
H I I PE PE PE PE PE I I
PS I I P P P P P I I
SAL P I I I I I P A A
SP I I A A A A A I I
SE I I P P P P P I I
EAG I I PE PE PE PE PE I I
ECL PE PE PE PE PE PE PE PE PE
EVP P P I I I I I P P
demais I I I I I I I I I
orientador
data
local
/
O PRINCPIO DA INTERVENO CONTEXTUAL
TRABALHO FINAL DE GRADUAO
IGOR M. FRACALOSSI
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Cear
E O CASO DO ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL
Prof. Dr. Ricardo Bezerra
16.11.2009
0713
Fortaleza - CESETOR 1 - PAVIMENTO 1
01PLANTA BAIXA PAVIMENTO 11:125
N
OBSERVAES
1. A elaborao e redesenho das plantas baixas dos pavimentos foram baseadas, respectivamente, nas suas plantas originais (Pr.05); na planta estrutural original do edifcio; e em fotografias antigas e recentes. Entretanto, cada referencial apresentousituaes controversas e, portanto, as plantas confeccionadas apresentam pequenas diferenas em relao aos trs,principalmente no que diz respeito a localizao e dimenses dos vazios e esquadrias.
OBS.: A - Adequado, I - Inadequado, P - Permitido com Restries e PE - Projeto Especial.
GRUPO RESIDENCIAL - (R) Residencial, (M) Misto; GRUPO COMERCIAL - (CV) Comrcio Varejista, (CSM) Comrcio e Servios Mltiplos;GRUPO SERVIO - (H) Hospedagem, (PS) Prestao de Servios, (SAL) Servio de Alimentao e Lazer, (SP) Servio Pessoal, (SE)Educao; GRUPO INSTITUCIONAL - (EAG) Equipamento para atividade administrativa governamental, (ECL) Equipamentos paraCultura e Lazer, (EVP) Equipamento para Venda de Artigos Diversificados em Carter Permanente.
A INTERVENO NO PRIMEIRO SETOR
O primero setor do Iracema Plaza pode ser chamado, dentro da interveno urbana, de espao didticode transio. Atravs da mesma paginao de piso dos passeios e praas vizinhos, o pedestre convidadoa adentrar uma nova praa, uma floresta de pilares cortada horizontalmente por um tranado depassarelas suspensas e verticalmente por um tabuleiro de pesados volumes slidos. Antes um espaofechado, escuro e misterioso, agora um espao escancarado pra rua. O limite entre edifcio e cidade seperde. Caminhando sem rumo pelas passarelas e atravs dos volumes, o visitante apreende o espao eidentifica cada elemento atravs de um negativo: os vazios de ventilao dos andares superiores descemao trreo como volumes cheios, os espaos fechados dos apartamentos e quartos tornam-se as reas dep-direito duplo e o labirinto de corredores estreitos transmutam-se em leves passarelas.
A ordem catica do edifcio invertida, mais ainda assim mantem-se. Os elementos anteriorespermanecem, mas como uma nova linguagem, com uma nova tecnologia, e ainda assim a apreenso doedifcio persiste, pois a essncia do edifcio prevalece sobre os elementos e o negativo passa a ser, ento,uma volta de 360. Chegamos ao outro lado do mesmo lugar.
Obs.: As demais atividades so determinadas como inadequadas.
02ESQUEMA VERTICAL1:1000
LOTE 13,40 m
LOTE 27,20 m
L. 33,00 m
LOTE 43,05 m
L. 51,08 m
L. 64,93 m
LOTE 75,22 m L. 8
2,70 mL. 9
3,68 m
L. 104,32 m
L. 112,85 m
L. 121,95 m
L. 134,14 m
LOTE 142,31 m
LOTE 154,48 m
LOTE 164,80 m
LARGO SW174,19 m
LARGO SE182,97 m
LARGO NE183,07 m
LARGO NW173,68 m
P
A
S
S
A
R
E
L
A
S
W
1
3
2
,
0
7
m
P
A
S
S
A
R
E
L
A
S
1
2
3
,
9
7
m
P
A
S
S
A
R
E
L
A
S
E
1
3
3
,
2
3
m
P
A
S
S
A
R
E
L
A
N
W
1
2
5
,
4
4
m
P
A
S
S
A
R
E
L
A
N
E
1
1
3
,
9
2
m
P
A
S
S
A
R
E
L
A
N
1
1
0
,
5
6
m
MIRANTE SW18,74 m
MIRANTE SE18,17 m
MIRANTE NW19,00 m
MIRANTE NE119,65 m
PASSARELA W1 24,38 m PASSARELA E1 22,88 mLARGO C128,23 m
PONTE SW1 8,20 m
PONTE E1 11,20 m
PONTE NW1 8,42 m PONTE NE1 9,40 m
P
O
N
T
E
C
E
1
5
,
9
5
m
PONTE S1 3,90 m PONTE SE1 4,00 m
PONTE N1 14,49 m
PONTE C15,60 m
+4.00
+4.00
+4.00
+4.00
+4.00+4.00
+4.00
+4.00
PTIO N147,42 m
+4.00
OS ESPAOS DELIMITADOS PELOS VOLUMES DOS VAZIOSPODERO SER UTILIZADOS PARA ACOMODAO DASATIVIDADES FIXAS E REAS MOLHADAS.
NO H PREVISO PARA A LOCALIZAO DAS ABERTURAS.
TODAS AS ESCADAS DO PRIMEIRO SETORPERMANECEM, MAS COM UMA NOVA
LINGUAGEM E UMA NOVA TECNOLOGIA. PROPOSTO ESCADAS EM ESTRUTURA
METLICA COM PISO EM CHAPA DOBRADA DEAO TIPO XADREZ ANTIDERRAPANTE,
MONTANTES E CORRIMOS EM TUBOS DEAO INOX (=50mm) E CABOS DE AO COM
ELEMENTOS DE PROTEO LATERAL(ver Desenho 05 / Pr. 04)
PTIO NW140,59 m
+4.00
PTIO SW147,19 m
+4.00
+4.00 +4.00
+4.00
+4.00
+4.00
+4.00
+4.00
P
T
I
O
W
1
7
,
5
0
m
PTIO N1214,36 m
S
D
D
S
D
D
D S
projeo da marquise projeo marquise
projeo da marquiseprojeo da marquise
p
r
o
j
e
o
d
a
m
a
r
q
u
i
s
e
PASSARELAS EM ESTRUTURA MTALICACOM PISO EM CHAPA DE AO TIPO XADREZANTI-DERRAPANTE (ver D1 e D2)
PASSARELAS EM ESTRUTURA MTALICACOM PISO EM CHAPA DE AO TIPOXADREZ ANTI-DERRAPANTE (ver D1 e D2)
PASSARELAS EM ESTRUTURA MTALICACOM PISO EM CHAPA DE AO TIPO
XADREZ ANTI-DERRAPANTE (ver D1 e D2)
TORRE DE CIRCULAAO VERTICAL(ver Pr. 09)
vazio
vazio
vaziovazio vazio
vazio
vazio
vazio
vazio
vazio
vazio
vazio
vazio
vazio
PISO EM VIDRO JATEADOCOM ESTRUTURA METLICA
PISO EM VIDROJATEADO COMESTRUTURAMETLICA
PISO EM VIDRO JATEADO COMESTRUTURA METLICA
PISO EM VIDRO JATEADOCOM ESTRUTURA METLICA
ELEVADOR EXISTENTE
ELEVADOR EXISTENTE
ELEVADORESEXISTENTE
PASSARELAS EM ESTRUTURA MTALICACOM PISO EM CHAPA DE AO TIPO
XADREZ ANTI-DERRAPANTE (ver D1 e D2)
PISO EM VIDRO JATEADOCOM ESTRUTURA METLICA
D2PASSARELAS - CORTE AA1:20D1PASSARELAS - PLANTA BAIXA1:20
S
/
AD2 07
PISO EM VIDRO JATEADOCOM ESTRUTURA METLICA
medidas em milmetros medidas em milmetros
ALVENARIA EXISTENTE
VIGA MTALICA PERFIL "I"(150x400mm)
INSERT MTALICO
CORRIMO EM TUBO DEAO INOX (=80mm)
CABOS DE AO COMO ELEMENTOSDE PROTEO LATERAL
MONTANTE EM TUBO DEAO INOX (=50mm)
VIGA MTALICA PERFIL "I"
(150x400mm) ENGASTADA NO EDIFCIOATRAVS DE INSERT METLICO
ALVENARIA EXISTENTE PILAR EXISTENTE
VIGA MTALICA
SECUNDRIA PERFIL "I"(100x400mm) PARA DARRIGIDEZ AO SISTEMA
VIGA MTALICA PERFIL "I"(150x400mm) ENGASTADA NOPILAR EXISTENTE ATRAVS DE
INSERT METLICO
PISO EM CHAPA DE AO TIPOXADREZ ANTI-DERRAPANTE
TUBO DE AO INOX(=20mm)
/ N0213
/ S0213
/
O01 13 /
L01 13
/ 0112
/ O0212
/
S03 12
/
L
0
4
1
2
-
QUADRO DE REAS
SISTEMAS E ELEMENTOS DO ESPAO PAVIMENTO 2
Sistema Virio
Avenidas C2 82,95 m
Ruas NW2; N2; S2 84,45 m
Travessas NE2 11,28 m
Passarelas - -
Pontes - -
Sistema de EspaosLivres
Praas - -Parques - -Largos - -
Ptios NW2; W2; SW2; E2 234,19 m
Mirantes - -
Sistema deOcupao do Solo
Glebas - -
Quadras 6 quadras 755,46 m
Lotes 14 lotes 365,33 m
PLANO DE ATIVIDADES PERMITIDASSUBGRUPOS DE USO ATIVIDADES PAVIMENTO 2 (2 SETOR)
Residencial Residncia unifamiliar Adequado
Misto Residncia unifamiliar + CV / PS / SP / SE (descritos abaixo) Adequados
Comrcio Varejista
Mercearia/mercadinho; Loja de convenincia; Bomboniere e confeitaria; Produtoshortifrutigranjeiros; Artefatos de tecidos; Artesanato e souvenir; Tecidos; Armarinho;
Boutique; calados, Artigos de couro e viagem; Floricultura; Produtos de higiene elimpeza; Material eltrico e eletrnico; Material fotogrfico e cinematogrfico;
Brinquedos e artigos recreativos, desportivos,caa,pesca,camping e outros; Artigosreligiosos; Perfumaria; Instrumentos musicais e acessrios; Mveis, objetos de arte,decoraes e antiguidades; Artigos para os servicos de mesa, copa e cozinha; Artigos
de tapearia; Livraria; Sebo; Papelaria; Bijouterias; Joalheria e relojoaria; Brech.
Adequados
Comrcio e serviosmltiplos
Centro de Compras; Centro Empresarial Projeto Especial
HospedagemHotel; Hotel Residncia; Pousada Projeto Especial
Penso; Albergue; Repblica Adequados
Prestao de servio
Agncia de viagem; Administrao de consrcios; Servio de administrao de bensimveis; Servio de processamento de dados; Prestao de servios jurdicos;Prestao de servios contbeis e de auditoria; Escritrio de representao
comercial; Servios de arquitetura, engenharia e servios tcnicos; Servios depublicidade e propaganda; Confeces de carimbos; Chaveiro; Servios de reprografia
e microfilmagem; Cartrios; Tingimento e estamparia; Curso de artes e ofcios;Lavanderias e tinturarias; Agncia de loterias.
Adequados
Servio Pessoal
Reparao de jias e relgios; Consertos de brinquedos; Reparao de calados;Servio de fotografias; Cabeleireiro; Barbearia; Salo de beleza; Manicure/pedicure;Institutos de massagens; Academia de artes marciais e fisicultura; Alfaiataria; Atlier
de profissional autnomo.
Adequados
Educao Curso Preparatrio (pr-vestibular e outros); Curso de idiomas. Adequados
Equipamento paraatividade administrativa
governamentalQualquer Projeto Especial
Equipamento paraCultura e Lazer
Centro Social Urbano; Cinema; Teatro; Circo; Biblioteca Central; Bibliotecaespecializada; Biblioteca de bairro ; Museu
Projeto Especial
Equipamento para vendade artigos diversificadosem carter permanente
Feiras e Exposies Adequado
ORDENAMENTO DO USO DO SOLO
SUBGRUPOSDE USO
PAVIMENTOS
1 setor 2 setor 3 setor
Trreo 1 2 3 4 5 6 7 8
R I I A A A A A I I
M I I A A A A A I I
CV I I P P P P P I I
CSM I I PE PE PE PE PE PE PE
H I I PE PE PE PE PE I I
PS I I P P P P P I I
SAL P I I I I I P A A
SP I I A A A A A I I
SE I I P P P P P I I
EAG I I PE PE PE PE PE I I
ECL PE PE PE PE PE PE PE PE PE
EVP P P I I I I I P P
demais I I I I I I I I I
orientador
data
local
/
O PRINCPIO DA INTERVENO CONTEXTUAL
TRABALHO FINAL DE GRADUAO
IGOR M. FRACALOSSI
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Cear
E O CASO DO ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL
Prof. Dr. Ricardo Bezerra
16.11.2009
0813
Fortaleza - CESETOR 2 - PAVIMENTO 2
01PLANTA BAIXA PAVIMENTO 21:100
N
OBSERVAES
1. A elaborao e redesenho das plantas baixas dos pavimentos foram baseadas, respectivamente, nas suas plantas originais (Pr.05); na planta estrutural original do edifcio; e em fotografias antigas e recentes. Entretanto, cada referencial apresentousituaes controversas e, portanto, as plantas confeccionadas apresentam pequenas diferenas em relao aos trs,principalmente no que diz respeito a localizao e dimenses dos vazios e esquadrias.
OBS.: A - Adequado, I - Inadequado, P - Permitido com Restries e PE - Projeto Especial.
GRUPO RESIDENCIAL - (R) Residencial, (M) Misto; GRUPO COMERCIAL - (CV) Comrcio Varejista, (CSM) Comrcio e Servios Mltiplos;GRUPO SERVIO - (H) Hospedagem, (PS) Prestao de Servios, (SAL) Servio de Alimentao e Lazer, (SP) Servio Pessoal, (SE)Educao; GRUPO INSTITUCIONAL - (EAG) Equipamento para atividade administrativa governamental, (ECL) Equipamentos paraCultura e Lazer, (EVP) Equipamento para Venda de Artigos Diversificados em Carter Permanente.
A INTERVENO NO SEGUNDO SETOR SETOR
O segundo setor do Iracema Plaza o espao pblico por excelncia. Ele o corao do edifcio, sem o
qual no h vida e onde as emoes ficam guardadas. nele que a utopia deixa o horizonte e vai seaproximando da costa, como um barco ao avistar terra seca, onde todas as possibilidades de relaespodem acontecer, onde "o que vai ser aqui?" no importa, onde a essncia do edifcio amadurece.As situaes ideais chegam perto de serem tocadas, da mesma forma que as ditas indesejadas, poisrestringir-se ao ideal impossibilitar o nascimento de uma situao ideal impensvel.
Aqui a cidade acontece atravs das paredes. O edifcio invadido pelo espao da rua, pelo contato dosvizinhos, pela passagem do estranho que s se v um vez na vida. A cidade se desprende do cho e secontrai em si mesma, como uma fuga da sua prpria verdade, da sua impossibilidade de resistir s forasda soberba e da inveja.
No seu ncleo, o edifcio transforma-se num ponto de luz, como uma estrela, um pontinho luminosoinsignificante, mas que no momento certo explodir numa supernova urbana, devolvendo a essncia davida ao tempo e ao espao.
02ESQUEMA VERTICAL1:1000
Obs.: As demais atividades so determinadas como inadequadas.
PTIOS
QUADRAS
SISTEMA VIRIO
LOTES
VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO
VAZIO
VAZIO
VAZIO
VAZIO
VAZIO
VAZIO
VAZIO
VAZIO
VAZIO
VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO
VAZIO
VAZIO
VAZIO
VAZIOVAZIO
VAZIO
VAZIO
QUADRA 1124,49 m
+7.00
QUADRA 2119,04 m
+7.00
QUADRA 3115,58 m
+7.00
QUADRA 4133,29 m
+7.00
QUADRA 6142,48 m
+7.00
QUADRA 5120,59 m
+7.00
LOTE 317,19 m
+7.00
LOTE 126,52 m
+7.00
LOTE 227,63 m
+7.00
LOTE 423,30 m
+7.00
LOTE 517,30 m
+7.00
LOTE 621,11 m
+7.00
LOTE 724,38 m
+7.00
LOTE 819,40 m
+7.00
LOTE 917,07 m
+7.00
LOTE 1034,90 m
+7.00
LOTE 1142,41 m
+7.00
LOTE 1240,19 m
+7.00LOTE 13
19,53 m
+7.00
LOTE 1434,42 m
+7.00
PTIO E2214,36 m
+7.00
PTIO SW28,20 m
+7.00
PTIO W23,44 m
+7.00
PTIO NW28,20 m
+7.00
AVENIDA C2 82,95 m+7.00
R
U
A
N
2
3
4
,
9
2
m
+7.00
R
U
A
S
2
2
3
,
6
5
m
T
R
A
V
E
S
S
A
N
E
2
1
1
,
2
8
m
R
U
A
N
W
2
2
5
,
8
8
m
+7.00
projeo da marquise projeo da marquise
projeo marquise
p
r
o
j
e
o
m
a
r
q
u
i
s
e
TORRE DE CIRCULAAO VERTICAL(ver Pr. 09)
ESCADA EXISTENTE
S
D
ELEVADOR EXISTENTE
ESCADAEXISTENTE
ELEVADOREXISTENTE
S
D
S
D
ELEVADORESEXISTENTE
ESCADA EXISTENTE
p
r
o
j
e
o
m
a
r
q
u
i
s
e
/ N0213
/ S0213
/
O01 13 /
L01 13
/ 0112
/ O0212
/
S03 12
/
L
0
4
1
2
-
I R A C E M A P L A Z A
orientador
data
local
/
O PRINCPIO DA INTERVENO CONTEXTUAL
TRABALHO FINAL DE GRADUAO
IGOR M. FRACALOSSI
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Cear
E O CASO DO ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL
Prof. Dr. Ricardo Bezerra
16.11.2009
0913
Fortaleza - CETORRE DE CIRCULAO VERTICAL
N
01PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TRREO1:125
02PLANTA BAIXA - PAVIMENTO 11:125
05FACHADA LESTE1:150
04PLANTA ESTRUTURAL1:125
D1CORTE DA ESTRUTURA1:20
D2VISTA DA ESTRUTURA1:20
D3PLANTA DA ESTRUTURA1:20
06FACHADA SUL1:150
07VISTA SUPERIOR1:150
03PLANTA BAIXA - PAVIMENTO 81:125
D
D
S
D
S
medidas em milmetros
medidas em milmetros
medidas em milmetros
COBERTA EM SISTEMA DE CAIXILHOS DEAO COM FECHAMENTO EM PLACASFOTOVOLTICAS TIPO SUNTECH "LIGHTTHRU" (1,50x1,50m)
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTA MARIA VITRAGE)COM VIDROS DUPLOS TRANSPARENTES(1,50x2,50m) E SPIDERS EM AO INOX
PILAR METLICOPERFIL "H"(200x200mm)
VIGA METLICAPERFIL "I"
(200x600mm)
CORRIMO EM TUBO DEAO INOX (=80mm)
CABOS DE AO COMO ELEMENTOSDE PROTEO LATERAL
CORRIMO EM TUBO DEAO INOX (=80mm)
COBERTA EM SISTEMA DE CAIXILHOS DE AOCOM FECHAMENTO EM PLACAS FOTOVOLTICASTIPO SUNTECH "LIGHT THRU" (1,50x1,50m)
ELEVADOR ATLAS SCHINDLER 5300 (SEM CASA DE MQUINAS)CAPACIDADE 13 PASSAGEIROS
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTA MARIA VITRAGE)COM VIDROS DUPLOS TRANSPARENTES(1,50x2,50m) E SPIDERS EM AO INOX
PISO EM CHAPA DE AO TIPOXADREZ ANTI-DERRAPANTE
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTA MARIA VITRAGE) COM VIDROSDUPLOS TRANSPARENTES (1,50x2,50m) E SPIDERS EM AO INOX
VIGA METLICAPERFIL "I" (150x600mm) SISTEMA SPIDER GLASS (SANTA MARIA VITRAGE)
COM VIDROS DUPLOS TRANSPARENTES(1,50x2,50m) E SPIDERS EM AO INOX
PISO EM CHAPA DE AO TIPOXADREZ ANTI-DERRAPANTE
ELEVADOR ATLAS SCHINDLER 5300 (SEM CASA DE MQUINAS)CAPACIDADE 13 PASSAGEIROS
PISO EM CHAPA DE AO TIPOXADREZ ANTI-DERRAPANTE
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTA MARIA VITRAGE)COM VIDROS DUPLOS TRANSPARENTES(1,50x2,50m) E SPIDERS EM AO INOX
ESCADA METLICA COM PISO EM CHAPA DOBRADA DE AO TIPO XADREZ
ANTI-DERRAPANTE, MONTANTES E CORRIMOS EM TUBOS DE AO INOX(=50mm) E CABOS DE AO COMO ELEMENTOS DE PROTEO LATERAL
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTA MARIA VITRAGE) COM VIDROS DUPLOSTRANSPARENTES (1,50x2,50m) E SPIDERS EM AO INOX
ESCADA METLICA COM PISO EM CHAPADOBRADA DE AO TIPO XADREZANTI-DERRAPANTE, MONTANTES ECORRIMOS EM TUBOS DE AO INOX(=50mm) E CABOS DE AO COMOELEMENTOS DE PROTEO LATERAL
LONGARINA METLICA PERFIL "C"
PARA A SUSTENTAO DO PISO ACADA 1,50m
LONGARINA METLICAPERFIL "C" PARA ASUSTENTAO DO PISOA CADA 1,50m
VIGA METLICAPERFIL "I" (200x600mm)
LONGARINA METLICAPERFIL "C" PARA A
SUSTENTAO DO PISO
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTA MARIA VITRAGE)COM VIDROS DUPLOS TRANSPARENTES
(1,50x2,50m) E SPIDERS EM AO INOX
PILAR METLICOPERFIL "H" (200x200mm)
VIGA METLICAPERFIL "I" (200x600mm)
CABOS DE AO COMOELEMENTOS DE
PROTEO LATERAL
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTAMARIA VITRAGE) COM VIDROS
DUPLOS TRANSPARENTES(1,50x2,50m) E SPIDERS EM AO INOX
PROJEO DO GUARDA-CORPOCABOS DE AO COMOELEMENTOS DEPROTEO LATERAL
VIGA METLICAPERFIL "I" (200x600mm)
PROJEO DO GUARDA-CORPO
ELEVADOR ATLAS SCHINDLER 5300 (SEM CASA DE MQUINAS)CAPACIDADE 13 PASSAGEIROS
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTA MARIA VITRAGE) COM VIDROSDUPLOS TRANSPARENTES (1,50x2,50m) E SPIDERS EM AO INOX
ESCADA METLICA COM PISO EM CHAPADOBRADA DE AO TIPO XADREZANTI-DERRAPANTE, MONTANTES ECORRIMOS EM TUBOS DE AO INOX(=50mm) E CABOS DE AO COMOELEMENTOS DE PROTEO LATERAL
VAZIO
VAZIO
VAZIO VAZIO
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTA MARIA VITRAGE)COM VIDROS DUPLOS TRANSPARENTES(1,50x2,50m) E SPIDERS EM AO INOX
VIGA METLICAPERFIL "I" (200x600mm)
VIGA METLICAPERFIL "I" (200x600mm)
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTAMARIA VITRAGE) COM VIDROS
DUPLOS TRANSPARENTES(1,50x2,50m) E SPIDERS EM AO INOX
CORRIMO EM TUBO DEAO INOX (=80mm)
CABOS DE AO COMO ELEMENTOSDE PROTEO LATERAL
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTA MARIA VITRAGE)COM VIDROS DUPLOS TRANSPARENTES(1,50x2,50m) E SPIDERS EM AO INOX
VIGA METLICAPERFIL "I" (200x600mm)
ENGASTADA NO EDIFCIO
ATRAVS DE INSERT
METLICO
CORRIMO EM TUBO DEAO INOX (=80mm)
CABOS DE AO COMO ELEMENTOSDE PROTEO LATERAL
SISTEMA SPIDER GLASS (SANTA MARIA VITRAGE)COM VIDROS DUPLOS TRANSPARENTES
(1,50x2,50m) E SPIDERS EM AO INOX
SISTEMA DE CAIXILHOS DE AO COM FECHAMENTOEM VIDRO DUPLO TRANSPARENTE
SISTEMA DE CAIXILHOS DE AO COM FECHAMENTOEM VIDRO DUPLO TRANSPARENTE
COBERTA EM SISTEMA DE CAIXILHOSDE AO COM FECHAMENTO EM
PLACAS FOTOVOLTICAS TIPOSUNTECH "LIGHT THRU" (1,50x1,50m)
COBERTA EM SISTEMADE CAIXILHOS DE AOCOM FECHAMENTO EMPLACAS FOTOVOLTICASTIPO SUNTECH "LIGHTTHRU" (1,50x1,50m)
PROJEO DO EDIFCIO PROJEO DO EDIFCIO
SILHUETA LATERAL DO EDIFCIO
+4.00
PAVIMENTO 1
+7.00
PAVIMENTO 2
+10.00
PAVIMENTO 3
+13.00
PAVIMENTO 4
+16.00
PAVIMENTO 5
+19.00
PAVIMENTO 6
+22.00
PAVIMENTO 7
+25.00
PAVIMENTO 8
PAVIMENTO 8114,21 m
+22.00
+1.00
TRREO
PAVIMENTO 1214,36 m
+4.00
PAVIMENTO TRREO214,36 m
+1.00
+1.00
+15.70 +18.70 +21.70 +26.20
+26.20
+26.20 +21.70 +18.70 +15.70
+28.70
+15.70 +18.70 +21.70 +21.70 +18.70 +15.70
+22.00
PROJEO DO ESCALONAMENTO DO EDIFCIO
AS VIGAS TRANSVERSAIS SOENGASTADAS NO EDIFCIO
ATRAVS DE INSERTS METLICOS
AS VIGAS TRANSVERSAIS SOENGASTADAS NO EDIFCIO
ATRAVS DE INSERTS METLICOS
-
QUADRO DE REAS
SISTEMAS E ELEMENTOS DO ESPAO PAVs. 7 e 8
Sistema Virio
Avenidas - -
Ruas SW7, SE7 48,10 m
Travessas E7 8,54 m
Passarelas - -
Pontes - -
Sistema de EspaosLivres
Praas N7 106,85 m
Parques NW7, NE7 81,66 m
Largos S7 52,82 m
Ptios W7, SW7, S7, E7, NE7 132,35 m
Mirantes W8, S8, E8, N8 239,91 m
Sistema deOcupao do Solo
Glebas - -
Quadras - -
Lotes - -
PLANO DE ATIVIDADES PERMITIDASSUBGRUPOS DE USO ATIVIDADES PAVIMENTOS 7 e 8 (3 SETOR)
Servio de Alimentaoe Lazer
Servio de alimentao e lazer (restaurantes, pizzarias) AdequadoBar, drinks Adequado
Cafeteria Adequado
Sala para exibies de vdeo Adequado
Sales para recitais e consertos Adequado
Equipamento paraCultura e Lazer
Cinema Projeto Especial
Teatro Projeto Especial
Circo Projeto Especial
Planetrio Projeto Especial
Museu Projeto Especial
Parque Urbano Projeto Especial
Parque de Vizinhana Projeto Especial
Camping Projeto Especial
Equipamento para vendade artigos diversificadosem carter permanente
Feiras e Exposies Adequado
OBSERVAES
1. A elaborao e redesenho das plantas baixas dos pavimentos foram baseadas, respectivamente, nas suas plantas originais (Pr.05); na planta estrutural original do edifcio; e em fotografias antigas e recentes. Entretanto, cada referencial apresentousituaes controversas e, portanto, as plantas confeccionadas apresentam pequenas diferenas em relao aos trs,principalmente no que diz respeito a localizao e dimenses dos vazios e esquadrias.
A INTERVENO NO TERCEIRO SETOR
O terceiro setor do Iracema Plaza o pice espacial do edifcio. nele que os escalonamentos e nveismultiplicam-se, onde as circulaes descontinuam-se e perspectivas novas so recriadas a todomomento. Entretanto este sempre foi um espao segregado do edifcio, cuja utilizao restringia-seapenas um salo aberto no lado norte. A proposta da interveno torn-lo integralmente vivenciado,onde as pessoas possam descansar olhando a paisagem, possam deitar num gramado e fazer um pic-nicou possam simplesmente passear e se perder por suas inmeras esquinas.
aqui que o novo abraa e protege o velho, ao mesmo tempo que este lhe garante a sabedoria. Ospassados permanecem nas suas paredes, nas suas runas e principalmente no seu espao e o presentebusca o futuro num sonho de j virar passado.
orientador
data
local
/
O PRINCPIO DA INTERVENO CONTEXTUAL
TRABALHO FINAL DE GRADUAO
IGOR M. FRACALOSSI
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Cear
E O CASO DO ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL
Prof. Dr. Ricardo Bezerra
16.11.2009
1013
Fortaleza - CESETOR 3 - PAVIMENTOS 7-8
01PLANTA DE COBERTA - PAVIMENTOS 7 E 81:125
N
02ESQUEMA VERTICAL1:1000
D1LAJE JARDIM E GUARDA-CORPO1:10
D2PLACAS FOTOVOLTICAS1:20
TUBO DE AO INOX (=20mm)
MONTANTE EM TUBO DEAO INOX (=50mm)
CAMADA DE IMPERMEABILIZAO
CANALETA PARA ESCOAMENTODAS GUAS PLUVIAIS
DUTO COLETOR DE GUASPLUVIAIS
MASSA DE REGULARIZAO
LAJE EXISTENTE
CAMADA DE DRENAGEM COMARGILA EXPANDIDA
CAMADA DE FILTRO COMMANTA DE BIDIM
CAMADA DE SOLO PREPARADO
GRAMA ESMERALDA(Zoysia japonica)
MURETA EXISTENTE
GRELHA METLICA
D3ESTRUTURA DAS PLACAS1:20
D2
25.20
22.20
23.00
23.00
25.70
24.20
22.20
24.00
22.20
22.20
24.00
22.20
22.20
26.20
23.00
26.00
22.00
22.50
25.50
22.50
22.00
23.50
23.50
26.00
D
S
S
D
SD
VAZIO
26.00
laje jardim
laje jardim
laje jardim
laje jardim
laje jardim
laje jardim
laje jardim(ver D1)
laje jardim(ver D1)
MIRANTE N881,40 m
laje jardim(ver D1)
jardineirajardineira
laje jardim(ver D1)
laje jardim(ver D1)
COBERTA EM ESTRUTURA METLICA COMPLACAS FOTOVOLTICAS TIPO SUNTECH"LIGHT THRU" (ver D2 e D3) PARAFECHAMENTO PARCIAL DAS ABERTURAS DOSFOSSOS DE ILUMINAO E VENTILAO
GRELHA METLICA (ver D1)
PISO EM PEDRA CARIRIFLAMEADA E TRATADACOM HIDRO-REPELENTE(40x40cm)
ESCADA PROPOSTA EM ESTRUTURA METLICA COMPISO EM CHAPA DOBRADA DE AO TIPO XADREZ
ANTI-DERRAPANTE, MONTANTES E CORRIMOS EMTUBOS DE AO INOX (=50mm) E CABOS DE AO
COMO ELEMENTOS DE PROTEO LATERAL(ver Desenho 05 / Pr. 04)
CORRIMO EM TUBO DE AO INOX (=80mm)
ESCADA EXISTENTE
laje jardim
PROJEO DO GUARDA-CORPO
COBERTA EM ESTRUTURA METLICA COMFECHAMENTO EM VIDRO DUPLO PARAFECHAMENTO PARCIAL DAS ABERTURAS DOSFOSSOS DE ILUMINAO E VENTILAO
PISO EM PEDRA CARIRIFLAMEADA E TRATADA COM
HIDRO-REPELENTE (40x40cm)
TORRE DE CIRCULAO VERTICALCOM FECHAMENTO SUPERIOR EMPLACAS FOTOVOLTICAS TIPOSUNTECH "LIGHT THRU"
COBERTA EM ESTRUTURA METLICA COM
PLACAS FOTOVOLTICAS TIPO SUNTECH"LIGHT THRU" (ver D2 e D3) PARA
FECHAMENTO PARCIAL DAS ABERTURAS DOSFOSSOS DE ILUMINAO E VENTILAO
PISO EM PEDRA CARIRIFLAMEADA E TRATADA COM
HIDRO-REPELENTE (40x40cm)
GRELHA METLICA(ver D1)
PROJEO DOGUARDA-CORPO
ESCADA PROPOSTA EM ESTRUTURAMETLICA COM PISO EM CHAPADOBRADA DE AO TIPO XADREZANTI-DERRAPANTE, MONTANTES ECORRIMOS EM TUBOS DE AO INOX(=50mm) E CABOS DE AO COMOELEMENTOS DE PROTEO LATERAL(ver Desenho 05 / Pr. 04)
COBERTA EM ESTRUTURA METLICA COM PLACASFOTOVOLTICAS TIPO SUNTECH "LIGHT THRU" (ver
D2 e D3) PARA FECHAMENTO PARCIAL DASABERTURAS DOS FOSSOS DE ILUMINAO E
VENTILAO
PISO EM PEDRA CARIRIFLAMEADA E TRATADA COM
HIDRO-REPELENTE (40x40cm)
BANCOS ESCALONADOS PROPOSTOSEM PR-MOLDADOS DE CONCRETO
PROJEO DOGUARDA-CORPO
ESCADA PROPOSTA EM ESTRUTURA METLICA COM PISO EM CHAPADOBRADA DE AO TIPO XADREZ ANTI-DERRAPANTE, MONTANTES ECORRIMOS EM TUBOS DE AO INOX (=50mm) E CABOS DE AO
COMO ELEMENTOS DE PROTEO LATERAL (ver Desenho 05 / Pr. 04)
COBERTA EM ESTRUTURAMETLICA COM FECHAMENTO
EM VIDRO DUPLO PARAFECHAMENTO PARCIAL DASABERTURAS DOS FOSSOS DEILUMINAO E VENTILAO
TORRE DE CIRCULAOVERTICAL COMFECHAMENTO SUPERIOREM PLACASFOTOVOLTICAS TIPOSUNTECH "LIGHT THRU"
PROJEO DO GUARDA-CORPO
lajejardim
laje jardimlaje jardim
PLACAS FOTOVOLTICAS TIPO SUNTECH"LIGHT THRU"
VIGA METLICA SEO RETANGULAR(40x60mm)
PILAR METLICOSEO RETANGULAR
(40x100mm)
MURETA EXISTENTE
FOSSO DE ILUMINAO
E VENTILAO
ORDENAMENTO DO USO DO SOLO
SUBGRUPOSDE USO
PAVIMENTOS
1 setor 2 setor 3 setor
Trreo 1 2 3 4 5 6 7 8
R I I A A A A A I I
M I I A A A A A I I
CV I I P P P P P I I
CSM I I PE PE PE PE PE I I
H I I PE PE PE PE PE I I
PS I I P P P P P I I
SAL P I I I I I P A A
SP I I A A A A A I I
SE I I P P P P P I I
EAG I I PE PE PE PE PE I I
ECL PE PE PE PE PE PE PE PE PE
EVP P P I I I I I P PObs.: A - Adequado, I - Inadequado, P - Permitido com Restries e PE - Projeto Especial.
Os demais subgrupos so determinados inadequados.
GRUPO RESIDENCIAL - (R) Residencial, (M) Misto; GRUPO COMERCIAL - (CV) Comrcio Varejista, (CSM) Comrcio e Servios Mltiplos;GRUPO SERVIO - (H) Hospedagem, (PS) Prestao de Servios, (SAL) Servio de Alimentao e Lazer, (SP) Servio Pessoal, (SE)Educao; GRUPO INSTITUCIONAL - (EAG) Equipamento para atividade administrativa governamental, (ECL) Equipamentos paraCultura e Lazer, (EVP) Equipamento para Venda de Artigos Diversificados em Carter Permanente.
ACESSOSAtravs das circulaes verticais
LAJE JARDIM (ver D1)
PISO EM PEDRA CARIRI FLAMEADA E TRATADA COMHIDRO-REPELENTE (40x40cm)
LAJE IMPERMEABILIZADA
RUNA EXISTENTE ESTABILIZADA ESTRUTURALMENTE
Obs.: As demais atividades so determinadas como inadequadas.
CLULA FOTOVOLTICA
laje jardim(ver D1)
laje jardim(ver D1)
laje jardim(ver D1)
MIRANTE W846,91 m
MIRANTE S850,76 m
MIRANTE E860,84 m
laje jardim(ver D1)
PRAA N7106,85 m
PARQUE NW755,92 m
22.20
PARQUENW7
55,92 m
PARQUENE7
25,74 m
LARGO S752,82 m
PTIO S77,42 m
PTIOSW7
20,85 m
R
U
A
S
W
7
3
2
,
3
2
m
R
U
A
S
E
7
1
5
,
7
8
m
PTIO NE745,69 m
PTIO E730,66 m
P
T
I
O
W
7
2
7
,
7
3
m
TRAVESSA E78,54 m
rea Permevel Total no edifcio proposta pela interveno: 518,60 m (Taxa de Permeabilidade: 22,60%)
/ N0213
/ S0213
/
O01 13 /
L01 13
/ 0112
/ O0212
/
S03 12
/
L
0
4
1
2
-
orientador
data
local
/
O PRINCPIO DA INTERVENO CONTEXTUAL
TRABALHO FINAL DE GRADUAO
IGOR M. FRACALOSSI
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Cear
E O CASO DO ANTIGO IRACEMA PLAZA HOTEL
Prof. Dr. Ricardo Bezerra
16.11.2009
1113
Fortaleza - CESITUAO ATUAL DAS FACHADAS
01FACHADA NORTE1:15002FACHADA OESTE1:150
03FACHADA SUL1:150 04FACHADA LESTE1:150ELEMENTOS PRESENTES NAS FACHADAS Esquadria completa ou parcialmente obstruda por alvenaria Esquadria muito danificada Esquadria trocada posteriormente Acrscimos Vegetao parasitria na alvenaria Desplacamento e desagregao do reboco Pichaes Propagandas (letreiro, banner, cartaz, etc.) Pinturas inadequadas Caixa cimentcia de ar condicionado
Observaes
1. Todas as esquadrias originais externas encontram-se em precriascondies de conservao;
2. Grande parte das esquadrias originais so de madeira eapresentam-se, principalmente, nos seguintes tipos: veneziana deabrir; e guilhotina com fechamento de vidro;
3. As esquadrias inseridas no lugar das originais so todas do tipo decorrer com fechamento de vidro, exceto as dos pavimento trreo;
4. Grande parte das marquises externas encontram-se com asferragens da estrutura expostas e com desplacamento edesagregao generalizada do reboco;
5. As alvenarias externas encontram-se com acentuado acmulo desujeiras e bastante desgastadas devido s intempries naturais. 05ESQUEMA EM PLANTA1:2000
N / 0111
/ O0211
/
S03 11
/
L
0
4
1
1
-
CRITRIOS BSICOS DE RESTAURO APLICADOS AOS ELEMENTOS DA FACHADA
ELEMENTOS Esquadria completa ou parcialmente obstruda poralvenariaEsquadria inserida a posteriori no lugar de uma
esquadria originalEsquadrias originais(danificadas ou no) Acrscimos
Vegetao parasitria na alvenariaAlvenaria externa deteriorada com desplacamento e
desagregao do rebocoPichaes e Pinturas Inadequadas
Propaganda(letreiro/ banner/cartaz)
Caixas pr-moldadas de ar condicionado instaladas aposteriori
MTODO USUAL LOCALReabertura do vo e insero de uma nova esquadria
visualmente idntica original e feita de materiaissemelhantes, com base em documentos fidedignos
Remoo da esquadria e insero de uma novaesquadria visualmente idntica original e feita demateriais semelhantes, com base em documentos
fidedignos
Restaurao funcional e esttica daesquadria de modo a devolver seu
aspecto visual original
Eliminao d