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O PROJECTO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO A sinalização turística como integradora A sinalização turística como integradora de uma rede de circuitos turísticos de uma rede de circuitos turísticos Luisa Proença – Estoril – Abril/2006

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O PROJECTO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA DA REGIÃO DE LISBOA E

VALE DO TEJO

A sinalização turística como integradora A sinalização turística como integradora de uma rede de circuitos turísticosde uma rede de circuitos turísticos

Luisa Proença – Estoril – Abril/2006

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“...não sei, não conheço, não sou daqui… talvez se

virar à direita, depois à esquerda, depois… a seguir ao pé do café do

Manel…

?

X

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Placas de Sinalização

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Quem não passou já por situações destas,

dentro e fora de zonas urbanas?

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Como elaborar um projecto de

sinalização turística

GUIA DE SINALIZAÇÃO

TURÍSTICA

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A homogeneidade e eficácia de um sistema de sinalização contribuem para a satisfação do utente, seja ele turista ou

residente. ALGUNS princípios fundamentais:

LEGALIDADECumprimento da

legislação

SUFICIÊNCIAOferecer mensagens

necessárias para encaminhamento dos

utilizadores.

CONTINUIDADE

COERÊNCIAcontinuidade das mensagens

até ao destino pretendido, c/coerência nas informações

DINÂMICAAcompanhar a

dinâmica dos meios urbano e rural, adequando a

sinalização a cada nova realidade.

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A implementação de um projecto desta natureza depende fundamentalmente de:

-Uma forte vontade política-Uma estreita colaboração institucional-Uma rigorosa calendarização-Uma boa organização do trabalho e coordenação eficaz-Um suporte financeiro adequado

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Algumas definições sobre a sinalização turística

Enquadramento legislativo

Conceitos teóricos

Deslocação a pé e/ou veículo motorizado

Tipos de destino

Os instrumentos de ordenamento do

território

O papel das autarquias

A questão urbana

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DR n.º 22-A/98 de 1 de Outubro, alterado pelo DR nº 41/2002, de 20

de Agosto (alguns artigos fundamentais)

Artº 11º

Definição de sinalização

turístico-cultural

Artº 53º e seguintes

Sinais turístico-culturais

Enquadramento legislativo

Artº 34º

Sinalização de orientação –símbolos

e ideogramas-

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Artº 34º - Sinalização de orientação –símbolos e ideogramas - turístico-cultural, geográfica e ecológica:

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EXEMPLOS SINALIZAÇÃO TURÍSTICO-CULTURAL

T5b - Direcção de rota Indicações sobre conjuntos locais, indicamo ponto de entrada e direcção do circuito ou da rota, só podem ser colocados

em vias que não sejam itinerários principais ou compl.

T5a - Identificação de rota Indicações sobre conjuntos locais, indicam o ponto de entrada e direcção do circuito ou da rota, só podem ser colocados em vias que não sejam itinerários principais ou compl.

T4a - Identificação de circuito Indicações sobre conjuntos locais indicam o ponto de entrada e direcção do circuito ou da rota, só podem ser colocados em vias que não sejam itinerários principais ou compl.

T2 - Património Os sinais turístico-culturais que transmitem Indicações sobre motivos de relevância cultural, histórico-patrimonial e paisagística,de acordo com a seguinte classificação hierárquica:1º conjuntos monumentais e cidades-museus;2º conjuntos de interesse patrimonial e paisagístico e conjuntos de interesse histórico-patrimonial;3º monumentos e sítios arqueológicos;4º igrejas, palácios e castelos;Podem ser utilizados nas estradas da rede fundamental e em itinerários complementares, devendo ser colocados a montante dos sina

T1 - Região Os sinais turístico-culturais que transmitem indicações sobre regiões, que se destacam pelos seus valores patrimoniais ou paisagísticos, de dimensões exigidas para a sua fácil leitura,podem ser utilizados em qualquer estrada da rede nacional, devendo ser colocados nas estradas naturais da região.

T4b - Direcção de circuito - Indicações sobre conjuntos locais, ponto de entrada e direcção do circuito ou da rota, só podem ser colocados em vias que não sejam itinerários principais ou complementares.

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Alguns conceitos

Circuitos turísticosO recurso turístico

Itinerário- tema, localizado geograficamente; existe um fio condutor

Rota – um tema e várias localizações geográficas

Roteiro – em localizações geográficas específicas

Percurso – limitado no tempo na localização geográfica e no tema

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O recurso turístico (exemplo de classificação)

01 – Recursos primários01.01 – Património01.01.01 – Natural (lagos, parques naturais, grutas…)01.01.02 – Cultural - 01.01.02.01 – Monumental (catedrais, castelos, fortes, casas típicas históricas…);01.01.02.02 – Artístico (museus, arte sacra, cerâmica, grupos corais…);01.01.02.03 – Complementar (albufeiras, aldeias preservadas, faróis…); 01.01.02.04 – Etnográfico (artesanato, festas cíclicas…)01.02 – Actividades01.02.01 – Roteiros (roteiros pedestres sinalizados, itinerários…);01.02.02 – Desportivas (empreendimentos de animação turística)01.03 – Equipamentos01.03.01 – Culturais (santuários, espaços de exposição…);01.03.02 – Desportivos (campos de tiro, ténis, golf, centros hípicos…); 01.03.03 – Recreativos (estádios, pavilhões, feiras e mercados, casinos…);01.03.04 – Negócios auditórios, caves, adegas…)01.04 – Eventos01.04.01 – Religião (celebrações litúrgicas, romarias, peregrinações…);01.04.02 – Cultura (pinturas, escultura, design…);01.04.03 – Animação (Carnaval, tourada, festas…);01.04.04 –Desporto (montanhismo, escalada, boxe, hipismo…);01.04.05 – Negócios (provas de vinhos, leilões…);01.04.06 – Mega-Eventos02 – Recursos secundários (ou complementares)02.01 – Actividades (vinhos, queijos, pratos típicos regionais, circuitos turísticos…)02.02 – Equipamentos02.02.01 – Animação e vários (centros comerciais…);02.02.02 – Turismo (estâncias termais, rent-a-car…);02.02.03 – Transportes (cruzeiros, terminais CF…);02.02.04 – Infraestruturassociais (portos de pesca, marinas, estaleiros…)

Árvore de Classificação do IRT – Inventário dos Recursos Turísticos (DGT)

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Deslocação em veículo motorizado

Para pedestres, além de placas direccionais,

devem existir, sempre que possível e oportuno,

placas interpretativas, contendo informações

históricas e visuais, como mapas e desenhos (

MUPIS)

Deslocação a pé

Deslocação a pé e/ou veículo motorizado

Deve seleccionar-se um sistema viário com capacidade

suficiente para a circulação, compatível com as políticas de

desenvolvimento e de organização territorial,

especialmente quando os percursos abrangem áreas

urbanas protegidas por alguma legislação

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Turismo negócios…

Circuitos pedestres sinalizados (mupis),

património devidamente identificado…

Turismo cultural

Tipos de destino

Boa sinalização rodoviária, meios de

transporte adequados, sinalização de

hotelaria, aeroporto…

Turismo sénior e acessível

Sinais sonoros e luminosos, adaptação de vias e outras infra

estruturas a incapacitados, devidamente sinalizadas,…

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Ordenação dos Recursos Turísticos por importância no desenvolvimento da região, conjugando com

Instrumentos de Ordenamento do Território

Responsáveis pela sinalização em zona urbana e estradas

municipais

Validação das listas de recursos turísticos

O papel das autarquias

Compatibilização dos interesses dos turistas com os da população

residente.

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Ter em consideração os planos directores municipais, regionais, turísticos e de

preservação, as leis de ordenamento, as limitações ambientais e a oferta de infra-

estruturas

Compreender as políticas de desenvolvimento existentes,

principalmente as relativas ao planeamento regional e urbano

Os instrumentos de ordenamento do território

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Trata-se de uma situação em permanente mudança

Deve ser feito um estudo das redes viária e de transportes, condicionantes da definição dos percursos, quer pedestres quer rodoviários

A questão urbana

Os recursos turísticos apresentam-se em situações diversas, logo devem ser tratados de diferentes

formas (ex: núcleo preservado ou grande dispersão…)

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EXEMPLOS DE SINALIZAÇÃO DIRECCIONAL E MOBILIÁRIO URBANO

Mupis

Sinalização direccional

Sinalização direccional

turístico-cultural

Sinalização direccional

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O PROJECTO LVT

Universo do projecto

51 câmaras LVT

A estrutura organizacional do

projectoDGT,DRE’S,ORLT’S, CM’s

O projecto de sinalização

turística LVT

Porquê um projecto de levantamento de

necessidades de sinalização

Turística LVT?

Os pólos e os recursos turísticos

Bases metodológicas

Faseamento dos trabalhos

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Bases metodológicas

I

Inventariação dos bens históricos, artísticos,

naturais e arqueológicos, de interesse turístico, desde

patrimoniais, natural e cultural, a imateriais, descobrindo centros

gastronómicos, celebrações folclóricas, artesanato,

festas religiosas e populares da região. II

Listagem dos pólos e recursos prioritários, inseridos em

mapas, definição de circuitos pedonais e rodoviários ( e até ferroviários),memórias descritivas, selecção dos cruzamentos

principais e secundários

III

Identificação cruzamentos principais e secundários

inseridos numa rede viária hierarquizada, de acordo com

critérios pré definidos, levantamento fotográfico, no

terreno, da sinalização existente e finalmente

diagnóstico da situação

( sinalização suficiente, insuficiente e/ou inexistente)

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Os pólos e os Recursos turísticos

PÓLOS URBANOS

Pólos urbanos de 1º nível:- capitais de distrito

-sedes de concelho com monumentos nacionais ou

locais de relevante interesse turístico

(priorização em função do número de visitantes/ano)

ou capacidade de alojamento superior a 1000

camas. Pólos urbanos de 2º nível

- aglomerado populacional com relevante interesse

turístico e/ou com monumentos nacionais classificados nacionais

e/ou imóveis de interesse público.

RECURSOS INTRA-URBANOS

Recursos turísticos e infra estruturas de apoio nos pólos de nível 1 e 2, considerados

prioritários, num máximo de 10 no 1º nível e 5 no 2º nível.

RECURSOS EXTRA-URBANOS ( PÓLOS 3º

NÍVEL)

Recursos turísticos relevantes situados fora

do perímetro urbano, num máximo de 3 por concelho, sendo que em cada Região de Turismo, o seu número não deve ultrapassar os

20.

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I PARTE do projecto LVT

( Dez/2003 a Junho/2004)

I

FASE I

Inventariação de Pólos e recursos turísticos

FASE III

Seleccção da rede viária, identificação de cruzamentos principais e secundários

fotografias digitalizadas e diagnóstico da sinalização existente

(suficiente, insuficiente e inexistente)

FASE II

Inserção de pólos e recursos turísticos em

mapas

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Fase 1 (duração: 1 mês) – listagem de pólos e recursos turísticos

ENTIDADE COORDENADORA ( ORLT/DEPART. TURISMO/CM):Região de Turismo dos Templários(Floresta central e Albufeiras)

RECURSOS Nome count local (2) concelho distrito Critérios de selecção (1)Casa de Vargos 1 Vargos Torres Novas Santarém Infra-estruturra de qualidade - Casa de Turismo de Habitação

Aqueduto dos Pégões 1 Brazões Tomar Santarém Moumento NacionalPÓLOS Moinhos de Entrevinhas 1 Entrevinhas Sardoal Santarém Conjunto de Moinhos - aguarda classif. TER

Bacia Hidrográfica do Rio Nabão/Agroal 1 Agroal Tomar Santarém Projecto de Turismo Ambiental do Alto do NabãoParque do Bonito 1 Bonito Entroncamento Santarém Zona de Lazer por excelência;

DE Rererva Natural do Paúl do Boquilobo 1 Boquilobo Torres Novas Santarém Integra Reservas da Bioesfera da UNESCOMoinhos da Pena 1 Chancelaria Torres Novas Santarém Alojamento; zona pré-Parque PNSAC

3º NÍVEL

7

Convento de Cristo 1 Tomar Tomar Santarém Património Mundial da UnescoSinagoga 1 Tomar Tomar Santarém Templo Hebraico Medieval

Capela Nª Srª da Conceição 1 Tomar Tomar Santarém Monumento Nacional, Exemplo do Renascimento PortuguêsCastelo dos Templários 1 Tomar Tomar Santarém Castelo da Ordem dos Templários, Monumento NacionalCapela de Santa Iria 1 Tomar Tomar Santarém Monumento Nacional

Igreja de S. João Baptitsta 1 Tomar Tomar Santarém Monumento NacionalIgreja de Stª Maria do Olival 1 Tomar Tomar Santarém Templo

Capela de S. Lourenço e Padrão de D. João I 1 Tomar Tomar Santarém Monumento NacionalMuseu dos Fósforos Aquilies de Mota Lima 1 Tomar Tomar Santarém Maior Colecção de Fósforos do País

Museu de Latoaria 1 Tomar Tomar Santarém Atelier de Artsenato ao Vivo1º NÍVEL Olaria Conventual 1 Tomar Tomar Santarém Atelier de Olaria Típica (trab. Ao Vivo)

Mata Nacional dos Sete Montes 1 Tomar Tomar Santarém Importante zona de Lazer da CidadeJanelas Quinhentistas da Cidade 4 Tomar Tomar Santarém Janelas de Canto Quinhentistas em Edifiícios do Centro Histórico

Castelo de Torres Novas 1 Torres Novas Torres Novas Santarém Monumento Nacional, Séc. XIIRuínas Romanas de Villa Cardillium 1 Torres Novas Torres Novas Santarém Monumento Nacional

(INTRA-URBANOS) Igreja da Misericórdia e Igreja do Carmo 1 Torres Novas Torres Novas Santarém Imóvel de Interesse Público (Imagens Machado de Castro)Igreja do Salvador 1 Torres Novas Torres Novas Santarém Espólio de Azulejaria de Interior de valor

Ermida de Nª Srª do Vale 1 Torres Novas Torres Novas Santarém Ermida mais antiga do Concelho(Séc. XII)Museu Municipal Carlos Reis 1 Torres Novas Torres Novas Santarém Importante Colecção de Arte sacra e Pintura de Carlos Reis

Grutas das Lapas 1 Torres Novas Torres Novas Santarém Labirinto de Grutas 30

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Recursos Turísticos

Fase 3 (duração: 3 meses) – inserção em mapa de pólos e recursos turísticos

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Recursos TurísticosFase 3 (duração: 3 meses) – inserção em mapa de pólos e recursos turísticos

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Fases 2 e 3 – inserção em mapa pólos e recursos turísticos, identificação da rede viária e fotografias cruzamentos

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Fase 3 (duração: 3 meses) – inserção em mapa de pólos e recursos turísticos

CIRCUITO PEDESTRE EM ZONA URBANA

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AS ESTRADAS VERDES(Greenways, Voies vertes…)

Vias em espaço urbano ou rural que excluem toda a circulação motorizada, consagradas à utilização de

peões, ciclistas, joggers, patinadores, ...).

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Percursos Pedestres no Centro Histórico (Início) – Castelo / Fortaleza (Imóvel de Interesse Público)

– Igreja de Stª. Maria do Castelo (Monumento Nacional)

– Museu D. Lopo de Almeida

– Igreja de S. Vicente (Monumento Nacional)

– Praça Raimundo Soares (visitar a Galeria Municipal de Arte)

– Largo Dr. Ramiro Guedes (observar o Painel Histórico Cronológico de Abrantes)

– Praça Barão da Batalha (provar os Doces Regionais)

– Convento de S. Domingos (Imóvel de Interesse Publico - visitar a Biblioteca Municipal António Botto)

– Jardim da Republica

– Igreja da Misericórdia (Imóvel de Interesse Publico– visita mediante reserva)

– Igreja de S. João ( Monumento Nacional)

– R. de S. Pedro

– Jardim do Castelo (Fim)

Percurso Turístico

Fase 3 (duração: 3 meses) – inserção em mapa de pólos e recursos turísticos

(MEMÓRIA DESCRITIVA)

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Levantamento de Necessidades

Fase 3 (duração: 1 mês) – levantamento fotográfico cruzamentos

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Levantamento das Necessidades

Fase 3 (duração: 1 mês) – levantamento fotográfico cruzamentos

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Levantamento das Necessidades

Cruzamento 36 Cruzamento 37 Cruzamento 38

B

B

B

B

BB

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PropostasPlaca 8Localização :Final da Calçada da Pena

Análise :sinalização turística inexistente; Implementar indicações de Centro Histórico, Lisboa, Cascais e Estoril.

Proposta :Implementar sinalização

Placa 26Localização :Estação de Caminhos de Ferro de Sintra

Análise :Retirar Parques, Pena, Castelo dos Mouros e Hotel.Incluir Palácios, Monserrate e Centro Histórico

Proposta :Alterar

Fase 3 (duração: 1 mês) – levantamento de necessidades, fotografias digitalizadas, diagnóstico e propostas

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Fim da I PARTEJunho 2004II PARTE

Dezembro 2005 a Maio/2006FASE IV

Diagnóstico e propostas, planos de

execução, orçamentos e aprovação das

entidades competentes

FASE V

Elaboração de candidatura PIQTUR

Medida 1.2

Qualificação da oferta de relevância turística

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Fase IV (duração: 1 mês) – diagnóstico e propostas, planos de execução e orçamentos

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Fase IV (duração: 2 meses) – diagnóstico e propostas, planos de execução e orçamentos

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Fase IV (duração: 2 meses) – diagnóstico e propostas, planos de execução e orçamentos

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* Estimativa em Euros

2793,00133,0

02660,00

2310,00110,0

02200,00A alterarA alterar

0,000,00BRS1500 X 300BRASILIA

R

0,000,00BRS1500 X 300BRASILIA

R

0,000,00BRS1500 X 300BRASILIA

R

0,000,00BRS1500 X 300BRASILIA

R

0,000,00BRS1500 X 300BRASILIA

R

0,000,00BRS1500 X 300BRASILIA

R29005127 MF2

346,5016,50330,00ExistentesExistenteExistente

CASTS1500 X 300BRASILIA

R

CASTS1500 x 300BRASILIA

R29005127 MF1

Custo + IVA *IVA

Custo *

Placa/cor

Face

Medidas/caixa

Caixa tipo

C/Bobine

Descrição do Poste

Poste Nº

FICHA N.º 3 - CUSTOS UNITÁRIOS POR POSTE

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Fase V (duração: 1 mês – até final de Abril/2006) – elaboração da candidatura PIQTUR

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I PROBLEMA:

DEFINIÇÃO DA ENTIDADE PROMOTORA

Hierarquização das candidaturas

ENTIDADES BENEFICIÁRIAS Câmaras Municipais

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II PROBLEMA:APROVAÇÃO DAS ENTIDADES

COMPETENTESIEP

IPPARICN

PODEM INVIABILIZAR O PROJECTO

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Fase V (duração: 1 mês – até final de Abril/2006) – elaboração da candidatura PIQTUR

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SITUAÇÃO ACTUAL

Entregues: 30 projectos

Previsão: 40 projectos