O Que é Embriologia

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O que embriologia?O termo embriologia que refere-se ao estudo de embries, compreende apenas o perodo de desenvolvimento pr-natal de embries e fetos.ANEXOS EMBRIONRIOSO mnio uma estrutura que aparece ao final da primeira semana de gestao, e caracterizada como umabolsalocalizada acima do disco embrionrio, cujo assoalho aectodermeembrionria. Externamente, revestido pelamesodermeextra-embrionria, e esta, forma um pednculo que conecta a bolsa amnitica ao crion, que passar a ser ocordo umbilical futuramenteSaco VitelnicoEste possui a funo de lubrificao do embrio, impedindo sua aderncia de tecidos fetais entre si e com a parede do saco corinico; funciona como amortecedor de choques, serve para armazenar as excretas do feto e lubrifica as vias fetais no momento do nascimento.HJO teto do saco vitelnico origina-se daendodermee forma o revestimento epitelial do tubo digestivo primitivo. Nosmamferos, este anexo possui pouca importncia, pois a manuteno do embriofeita pela placenta. No entanto, nos peixes, aves e rpteis anutriodo embrio depende das reservas acumuladas nesta estrutura.Alantide formado a partir de uma evaginao do teto do saco vitelnico, que se situa ventralmente aps o dobramento caudal do embrio. Nos rpteis e aves, esse anexo muito desenvolvido, exercendo a funo respiratria e de armazenamento de materiais excretados.Placenta (Crion) A placenta um rgo constitudo tanto de tecidos materno quanto fetais (crion) que possuem a funo de transportar nutrientes e oxignio da circulao da me para o feto. Sendo assim, este anexo proporciona ao indivduo em desenvolvimento a garantia de suas necessidades bsicas, como: nutrio, respirao e eliminao de suas excretas.GAMETOGNESEGametognese o processo pelo qual os gametas so produzidos nos organismos dotados de reproduo sexuada. Nos animais, a gametognese acontece nas gnadas, rgos que tambm produzem os hormnios sexuais, que determinam as caractersticas que diferenciam os machos das fmeas.Fase de proliferao ou de multiplicao: Tem incio durante a vida intra-uterina, antes mesmo do nascimento do menino, e se prolonga praticamente por toda a vida. As clulas primordiais dos testculos, diplides, aumentam em quantidade por mitoses consecutivas e formam as espermatognias .

Fase de crescimento: Um pequeno aumento no volume do citoplasma das espermatognias as converte em espermatcitos de primeira ordem, tambm chamados espermatcitos primrios ou espermatcitos I, tambm diplides.

Fase de maturao: Tambm rpida, nos machos, e corresponde ao perodo de ocorrncia da meiose. Depois da primeira diviso meitica, cada espermatcito de primeira ordem origina dois espermatcitos de segunda ordem (espermatcitos secundrios ou espermatcitos II). Como resultam da primeira diviso da meiose, j so haplides, embora possuam cromossomos duplicados. Com a ocorrncia da segunda diviso meitica, os dois espermatcitos de segunda ordem originam quatro espermtides haplides.

Espermiognese: o processo que converte as espermtides em espermatozides, perdendo quase todo o citoplasma. As vesculas do complexo de Golgi fundem-se, formando o acrossomo, localizado na extremidade anterior dos espermatozides. O acrossomo contm enzimas que perfuram as membranas do vulo, na fecundao.Os centrolos migram para a regio imediatamente posterior ao ncleo da espermtide e participam da formao do flagelo, estrutura responsvel pela movimentao dos espermatozides. grande quantidade de mitocndrias, responsveis pela respirao celular e pela produo de ATP, concentram-se na regio entre a cabea e o flagelo, conhecida como pea intermediria.

A OvogneseNos ovrios, encontram-se agrupamentos celulares chamadosfolculos ovarianos de Graff,onde esto as clulas germinativas, que originam os gametas, e as clulas foliculares, responsveis pela manuteno das clulas germinativas e pela produo dos hormnios sexuais femininos.Fase de multiplicao ou de proliferao: uma fase de mitoses consecutivas, quando as clulas germinativas aumentam em quantidade e originam ovognias. Nos fetos femininos humanos, a fase proliferativa termina por volta do final do primeiro trimestre da gestao. Portanto, quando uma menina nasce, j possui em seus ovrios cerca de 400 000 folculos de Graff. uma quantidade limitada, ao contrrio dos homens, que produzem espermatognias durante quase toda a vida.

Fase de crescimento:Logo que so formadas, as ovognias iniciam a primeira diviso da meiose, interrompida na prfase I. Passam, ento, por um notvel crescimento, com aumento do citoplasma e grande acumulao de substncias nutritivas. Esse depsito citoplasmtico de nutrientes chama-se vitelo, e responsvel pela nutrio do embrio durante seu desenvolvimento.

Terminada a fase de crescimento, as ovognias transformam-se em ovcitos primrios (ovcitos de primeira ordem ou ovcitos I). Nas mulheres, essa fase perdura at a puberdade, quando a menina inicia a sua maturidade sexual.

Fase de maturao:Dos 400 000 ovcitos primrios, apenas 350 ou 400 completaro sua transformao em gametas maduros, um a cada ciclo menstrual. A fase de maturao inicia-se quando a menina alcana a maturidade sexual, por volta de 11 a 15 anos de idade.

Quando o ovcito primrio completa a primeira diviso da meiose, interrompida na prfase I, origina duas clulas. Uma delas no recebe citoplasma e desintegra-se a seguir, na maioria das vezes sem iniciar a segunda diviso da meiose. o primeiro corpsculo (ou glbulo) polar.

SNDROMESASndrome de DownouTrissomia do cromossoma 21 umdistrbio genticocausado pela presena de umcromossomo 21extra, total ou parcialmente.Asndrome de Patau uma anomalia cromossmica causada pelatrissomiadocromossomo 13. Foi descoberta em1960porKlaus Patauobservando um caso de malformaes mltiplas em um neonato, sendo trissmico para o cromossomo 13.A sndrome de Klinefelter As pessoas com sndrome de Klinefelter, do sexo masculino, tm umcromossomoX adicional (47, XXY), estatura elevada, algum desenvolvimento do tecido mamrio e testculos pequenosSndrome de Turner uma anomalia cromossmica cuja origem a perda parcial ou total de um cromossomo X.3Asndrome identificada no momento do nascimento, ou antes dapuberdadepor suas caractersticas fenotpicas distintivas. Em geral resulta de uma no-disjuno (falta de separao e ordem dos cromossomos) durante a formao do espermatozoide. A constituio cromossmica mais frequente 45Asndrome de Edwards(outrissomia 18) uma sndrome gentica resultante detrissomiadocromossoma 18.ATrissomia do X(47, XXX) ousndrome do triplo Xs ocorre emmulheres, sendo elas reconhecidas assim, comosuper fmeas.Asndrome XYYousndrome de Jacobs umaaneuploidiadoscromossomas sexuais, onde um humano dosexo masculinorecebe umcromossomaY extra em cadaclula, ficando assim com umcaritipo47,XYY. A sndrome XYY tambm designada comotrissomiaXYY,aneuploidia 47,XYYousndrome do super-macho.FECUNDAOA fecundao humana o nome que se d quando um vulo fertilizado por um espermatozoide, durante o perodo frtil da mulher, dando incio a uma gravidez. Tambm pode ser chamada de concepo e, geralmente, ocorre nas trompas de falpio. Depois de algumas horas, o zigoto, que o vulo fecundado, migra para o tero, onde ir se desenvolver.A fecundao ocorre da seguinte forma: um vulo liberado de um dos ovrios, aproximadamente, 14 dias antes do primeiro dia do perodo menstrual iniciar e segue para uma das tubas uterinas

TIPAGEM SANGUNEA

Me (A+) + Pai (A+) = Filho (O+)m. Pode ocorrer sim, desde que o pai e a me sejam heterozigotos (Aa), ou seja, os dois tenham o gen para O Rh positivo.Me (O+) + Pai (O+) = Filho (A+)IMPOSSVEL. O tipo sangneo do filho deve ser confirmado ou confirmar o de seus pais, pois a combinao de duas pessoas com o tipo sangneo O s pode resultar em indivduos do tipo O.Me (O+) + Pai (B+) = Filho (A+)IMPOSSVEL. As possibilidades dessa combinao so filhos do tipo B ou O e B dependendo se a pessoa homozigota ou heterozigota em relao ao tipo sanguineo B.Me (A+) + Pai (B-) = Filho (O + / -)POSSVEL. Em termos genticos, tipo A e B, so de fato A e O e B e O, sendo que ao se formar os gametas (vulo e espermatozide) podem ocorrer o encontro de O e O e desse modo a criana ter o tipo O.Me (A+) + Pai (O+) = Filho (B+)IMPOSSVEL. Se a tipagem sangunea estiver correta, as possibilidades deste casal ter um filho do tipo A ou O.Me (O+) + Pai (O+) = Filho (A+)IMPOSSVEL. necessria uma confirmao do tipo sanguneo do casal e do filho, pois pais com sangue O s podem gerar filhos tambm O. Nestes casos A e B so impossveis. No entanto, importante alertar que podem acontecer erros na tipagem sangnea.