O Que é o Óleo de Coco Extra Virgem - Medicina Preventiva - Curas Naturais

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O que é o Óleo de Côco Extra Virgem? Óleo de Côco Estra Virgem - 100% Natural Preço: R$ 30,00 + Frete (A partir de 3 unidades, frete grátis para todo o Brasil) Fabricante: COPRA Alimentícia Descrição: O óleo de côco extra virgem é um produto natural de origem vegetal da espécie Cocos Nucifera. É prensado a frio, não é submetido ao processo de refinamento e desodorização, sendo extraído a partir do leite de côco por processos físicos, passando pelas etapas de prensagem e filtração. É um alimento complementar com inúmeras propriedades benéficas para a saúde, proporcionando fortalecimento do sistema imunológico, facilitando a digestão e a absorção de nutrientes. Benefícios Quando submetido a altas temperaturas, o óleo de côco extra virgem não perde suas características nutricionais, sendo considerado um óleo estável. É também considerado o mais saudável para cozinhar, não apresentando gordura trans gerada pelo processo de hidrogenação, que está presente em todos os óleos de origem vegetal, como os de soja, canola, milho e até o de oliva, que é considerado o óleo mais saudável. São encontradas diversas substâncias no óleo de côco, entre elas os ácidos graxos essenciais e o glicerol, que é importante para o organismo – com ele o corpo produz ácidos

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O que é o Óleo de Côco Extra Virgem? 

Óleo de Côco Estra Virgem - 100% Natural

Preço: R$ 30,00 + Frete (A partir de 3 unidades, frete grátis para todo o Brasil)

Fabricante: COPRA Alimentícia

Descrição: O óleo de côco extra virgem é um produto natural de origem vegetal da espécie Cocos Nucifera. É prensado a frio, não é submetido ao processo de refinamento e desodorização, sendo extraído a partir do leite de côco por processos físicos, passando pelas etapas de prensagem e filtração. É um alimento complementar com inúmeras propriedades benéficas para a saúde, proporcionando fortalecimento do sistema imunológico, facilitando a digestão e a absorção de nutrientes.

Benefícios

Quando submetido a altas temperaturas, o óleo de côco extra virgem não perde suas características nutricionais, sendo considerado um óleo estável. É também considerado o mais saudável para cozinhar, não apresentando gordura trans gerada pelo processo de hidrogenação, que está presente em todos os óleos de origem vegetal, como os de soja, canola, milho e até o de oliva, que é considerado o óleo mais saudável.

São encontradas diversas substâncias no óleo de côco, entre elas os ácidos graxos essenciais e o glicerol, que é importante para o organismo – com ele o corpo produz ácidos graxos saturados e insaturados de acordo com suas necessidades. O óleo de côco extravirgem apresenta um alto índice de ácido láurico, mirístico e caprílico, entre outros.  Segundo a Dra. Mary Enig, especialista em gorduras, o ácido láurico é um ácido graxo de cadeia média, que é transformado em monolaurina no corpo humano. A monolaurina é antiviral, antibacteriana e destrói vírus revestidos de lipídeo, como o HIV, o vírus do herpes e diferentes bactérias patogênicas, incluindo a Helicobacter Pylori.

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Obs.: O óleo de côco extra virgem não é um medicamento, e sim um alimento complementar coadjuvante na prevenção de diversas doenças. Por isso, deve ser consumido diariamente para que o organismo obtenha uma reserva de ácidos graxos, presentes no óleo de côco.

Benefícios do Óleo de Côco Extra Virgem

Age como um alimento complementar e preventivo, podendo ser usado por pessoas de diferentes faixas etárias.

Segundo Dr. Sérgio Puppin cardiologista e nutrólogo, o óleo de coco extravirgem tem ação antioxidante, colaborando na diminuição da produção de radicais livres. Isso se deve à ação direta da vitamina E presente no óleo extravirgem de côco, que é composta por tocotrienóis e tocoferóis. Ajuda na redução do LDL (colesterol ruim) e no aumento do HDL (colesterol bom).

Colabora no processo de emagrecimento e, por aumentar o metabolismo com os triglicerídeos de cadeia média, sua gordura se transforma dentro das mitocôndrias em energia. A gordura de coco é considerada termogênica, sendo assim capaz de gerar calor e queimar calorias.

Fortalece o sistema imunológico, pois apresenta alta concentração de ácido láurico, o mesmo presente no leite materno, possibilitando dessa forma o combate às infecções bacterianas, virais e fúngicas.

Auxilia na regulação da função intestinal. Os componentes da gordura do côco agem normalizando as funções intestinais, tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarréias, ao mesmo tempo que o ácido láurico, através da monolaurina, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas, protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.

Regulariza o funcionamento da tireóide, tendo ainda ação “antienvelhecimento”. Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a gordura de côco estimula a função da glândula tireóide. O bom funcionamento faz com que especificamente o mau colesterol (LDL), através de processo enzimático, produza os hormônios antienvelhecimento: pregnenolona, progesterona e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas essas substâncias são necessárias na prevenção de doenças cardiovasculares, senilidade, obesidade, câncer, entre outras doenças crônicas relacionadas à idade.

Quantidade Recomendada

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Segundo Dr. Bruce Fife, autor do livro The Coconut Oil Miracle, devem ser ingeridas de três a quatro colheres de sopa por dia. Mas, nas primeiras semanas, aconselhamos tomar uma colher de sopa antes do café da manhã, para que o organismo se adapte.

 

Informações Nutricionais 

Porção de 13 ml (1 colher de sopa) Quantidade por porção %VD(*)

Valor energético 110 kcal = 462 kJ

Carboidratos 0g

Proteínas 0g

Gorduras Totais 12 g

Gorduras Saturadas 11,2 g

Gorduras Trans 0 g

Gorduras Monoinsaturadas 0,7g

Gorduras Poliinsaturadas 0,2 mg

Colesterol 0 mg

Fibra Alimentar 0 mg

Sódio 0 mg

(*) Valores diários de referência com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores, dependendo de suas

necessidades energéticas. ** Valores diários de referência não estabelecidos.

Solidifica abaixo de 25°CIngrediente: Óleo de Côco. Não contém Glúten.

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Opinião de especialistas:

Dr. Ségio Puppin 

10 MOTIVOS PARA CONSUMIR

1 - Ação ANTIOXIDANTE – Colabora na diminuição da produção de “Radicais Livres”! Isto se deve principalmente a ação direta da vitamina-E presente na “Gordura de Côco Extra Virgem” composta

por 8 frações desta vitamina; 4 tocotrienóis (alfa, gama, delta e teta) e 4 tocoferóis (alfa, gama, delta e teta).

Contrário a outras gorduras, principalmente em relação aos óleos poliinsaturados, a gordura de coco diminuiu as necessidades de vitamina E do organismo.   

2 – COLESTEROL -  Ajuda na redução do mau COLETEROL – LDL e evita que o mesmo se oxide. Por outro lado, promove a elevação do bom COLESTEROL - HDL contribuindo assim na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.

 3 – Colabora no processo do EMAGRECIMENTO – De fácil absorção, a gordura de coco é a melhor fonte de TRIGLICERIDEOS DE CADEIA MÉDIA, não necessita de enzimas para sua digestão e metabolismo. No fígado, estes triglicerídeos rapidamente se transformam em energia, desta maneira não se depositam no organismo. Por isso ela é considerada “termogênica”, ou seja, capaz de gerar calor e queimar calorias. Esta propriedade, aliada a capacidade que a gordura de coco tem de estimular a glândula tireóide, aumenta o metabolismo basal e, conseqüentemente: EMAGRECE! 

4 – Melhora o sistema IMUNOLÓGICO - agindo na prevenção e no combate aos VERMES – BACTÉRIAS e FUNGOS, restabelece a energia “roubada” por estes agentes. Conseqüentemente melhora a absorção dos nutrientes aumentando todas as defesas do organismo.  A gordura de côco apresenta a maior concentração de Ácido Láurico, dentre todas as gorduras vegetais.

Em outras palavras, é o mesmo  ácido graxo presente no leite materno!

No organismo o Ácido Láurico é convertido em monolaurin que tem ações para combater inúmeras infecções. Mais recentemente em 1992, Isaacs e colaboradores confirmaram todos estes estudos.

Ainda em relação ao ácido láurico, veja a declaração da Dra. Mary Enig, uma das maiores autoridades mundiais em relação a estudos sobre gorduras, principalmente no que se refere à GORDURA DE CÔCO EXTRA VIRGEM, leia-se ÀCIDO LAURICO. Este artigo foi por ela publicado em setembro de 1995 no “Indian Coconut Journal”:

 “O MONOLAURIN, cujo precursor é o àcido LÁURICO (C-12), destrói a membrana  lipídica que envolve os vírus e, também ele inativa bactérias, levedura e fungos.” E acrescentou: “Dentre os ácidos graxos saturados, o

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ácido láurico tem mais atividade anti-viral do que os ácidos caprílico (C-10) e mirístico (C-14). A ação atribuída ao MONOLAURIN é que ele solubiliza (dissolve) as gorduras...do envolve que envolve os vírus, destruindo assim sua capa protetora”. (Estes números e o C - significam a quantidade de átomos de carbono dos ácidos graxos).

Dentre centenas de outros trabalhos científicos, hoje a GORDURA DE CÔCO EXTRA VIRGEM é capaz de ajudar a combater uma infinidade de bactérias, leveduras, fungos e vírus, tais como: sarampo, herpes, estomatite vesicular e Cytomegalovirus (CMV), Epistein Bar vírus,  vírus da hepatite C (HCV), AIDS (HIV), H. pylori, giárdia, cândida, cryptosporidium e outros parasitas intestinais.

– Regula a FUNÇÃO INTESTINAL – Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarréias, os componentes da gordura de côco agem normalizando as funções intestinais. Ao mesmo tempo o ácido láurico, através do monolaurin, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas (inimigas), protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.

6 – Tireóide - Melhora o funcionamento da TIREÓIDE, tendo ainda ação “Anti-Envelhecimento” – Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a gordura de côco estimula a função da glândula TIREÓIDE. O bom funcionamento da TIREÓIDE faz com que especificamente o mal COLESEROL – LDL, através de processo enzimático, produza os hormônios antienvelhecimento: PREGNENOLONA, PROGESTERONA e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas estas substâncias são necessárias na prevenção de Doenças Cardiovasculares, Senilidade, Obesidade, Câncer dentre outras doenças crônicas relacionadas à idade.

7 - Ação COSMÉTICA – A maioria das loções e cremes comerciais é constituída predominantemente de água. Estas preparações úmidas são rapidamente absorvidas pela pele seca e enrugada. Assim que a água entra na pele, o tecido é expandido como um balão com água, então as rugas desaparecem e a pele se torna mais macia. Porém, tudo isto é temporário. Em poucas horas a água é absorvida e levada para a corrente sangüínea e, tanto a secura como as rugas reaparecem. Além de não resolver o problema de hidratação e das rugas, estes cremes ou óleos refinados estão quase sempre oxidados, trazendo consigo uma montanha de radicais livres, que agravam cada vez mais o tecido elástico da pele tornando-a mais envelhecida.

A gordura de côco pode ser aplicada diretamente sobre a pele e mesmo nos cabelos, funcionando com um “condicionador” natural, para isso é só massagear os cabelos com 1 colher das de sobremesa antes do banho. Além de hidratar a pele e não conter radicais livres, previne rugas numa verdadeira ação antienvelhecimento. Isto se deve a “lubrificação” da pele, permitindo que os nutrientes do sangue cheguem até ela.

8 – Ação dermatológica – Além do poder bactericida na pele, pode ser utilizada como cicatrizante de feridas, picadas de insetos, alívio em queimaduras e, sobretudo nos eczemas e dermatites de contato, bem como no tratamento do herpes e candidíase.

9 – Diabéticos – Controla a compulsão por CARBOIDRATOS – Assim como os alimentos ricos em fibras ajudam a manter níveis estáveis de insulina no sangue, conseqüentemente facilitando a vida dos DIABÉTICOS, a gordura de coco proporciona uma sensação de saciedade ainda maior e, acima de tudo não estimula a liberação de insulina, contribuindo desta forma para diminuir o “craving” compulsão por carboidratos, principalmente a doces. Contrário aos demais óleos

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poliinsaturados que dificultam a entrada da insulina e nutrientes para dentro das células, deixando-as literalmente “famintas”, a gordura de coco “abre as suas membranas”, não somente permitindo que os níveis de glicose e insulina se normalizem, como também melhorando sua nutrição, restabelecendo os níveis normais de energia. 

10 –– Fadiga crônica e Fibromialgia -Até recentemente estas duas entidades não eram reconhecidas pela medicina tradicional. Somente agora após uma grande divulgação na mídia da melhora clínica de milhares de pacientes, é que o tradicional “stablischment”, deu mão a palmatória, chegando mesmo a ser reconhecida pelo FDA, quando liberou um medicamento para combater este mal.

Estas duas entidades muitas vezes se confundem e, há autores que afirmam que ambas têm a mesma etiologia. Porém a esmagadora maioria da classe médica ainda insiste em afirmar que estas duas afecções são na realidade um quadro depressivo mascarado, devendo por isso mesmo ser tratada com antidepressivos.

Enquanto na Fibromialgia predomina o sintoma DOR, na Síndrome da Fadiga Crônica, o CANSAÇO é a tônica. Em outras palavras:

FADIGA CRÔNICA     =      (Sinônimo de) CANSAÇO

FIBROMIALGIA         =       (Sinônimo de)   DOR

A Fibromilagia pode ser considerada um processo reumático, que freqüentemente acomete o pescoço, região lombar, ombros, nuca, parte superior das coxas, joelhos, nádegas, cotovelos e parte superior do tórax. É importante lembrar que os fenômenos dolorosos podem acometer qualquer parte do corpo.

Tanto a dor quanto o enrijecimento matinal é mais acentuado pela manhã, que muitas vezes é acompanhado de: insônia, dor de cabeça, depressão, mente embotada, desorientação, alterações digestivas, tonteiras, ataque de pânico e vermelhidão facial.

O sistema imunológico de uma pessoa afetada, freqüentemente é hipersensível a muitos fatores, tornando o indivíduo hiperalérgico a muitos alimentos. Estes sintomas podem ser agravados por outras alergias, falta de sono, estresse e infecções agudas.

Dentre as causas associadas a estas duas patologias destacamos: Herpes Zoster, Epstein – Barr Virus (o vírus do beijo), Mononucleose infecciosa, Resfriados e Estados Gripais, Deficiência nutricional, Intoxicações por metais pesados (mercúrio, chumbo, arsênico, cádmio, flúor, cloro, dentre outros), finalmente a deficiência de sais minerais e, o eterno desafio do homem, o estresse!

Hoje, a gordura de côco EXTRA – VIRGEM, talvez seja uma das melhores soluções para combater a Síndrome da Fadiga Crônica e Fibromialgia.

Os ácidos gordurosos de cadeia média, sobretudo o Láurico, podem eliminar vírus como os do Herpes e Epstein-Barr, que se acredita sejam os grandes responsáveis por estas entidades. Combate e ajuda eliminar cândida, giárdia e ameba. Ainda eliminam uma grande quantidade de vírus, bactérias e até mesmo certos vermes que podem estar relacionados à estas duas patologias.

A grande maioria dos médicos acredita que não é um único tipo de vírus ou bactéria

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os responsáveis pela Síndrome da Fadiga Crônica e, mesmo da Fibromialgia, mas sim, a combinação de vários agentes e fatores. Nestas condições a gordura de côco age neutralizando uma gama enorme destes agentes infecciosos. Melhora o sistema imunológico, elimina o estado de ESTRESSE sofrido por ele. Em fim, por aumentar nosso metabolismo e por recuperamos nossa energia plena, nos sentimos “mais jovens”, com capacidade para realizar nossos sonhos !

Lembre-se que não há contra-indicações para seu uso, na dúvida, consulte seu médico.

Sérgio Puppin, MD.Cardiologista e Nutrólogo CRMRJ 52-133209

Dr. Wilson Rondó 

ÓLEO DE CÔCO EXTRA VIRGEM, O MELHOR PARA COZINHAR

Para cozinhar, não há nada melhor. É estável sob altas temperaturas, ajuda a manter o peso, diminui o colesterol e protege contra doenças cardiovasculares.

Esqueça tudo o que você já ouviu ou leu de ruim sobre gorduras saturadas. O óleo de côco é campeão nessas gorduras mas tem ótimo desempenho na cozinha por ser pouco suscetível a alterações quando aquecido. Nem mesmo o óleo de oliva, monoinsaturado louvado como the best, resiste ao confronto. Saudável e saboroso, deve fazer parte da

alimentação, sim, desde que não seja aquecido. Neste caso, produz o ácido oléico, que tem sido relacionado com aumento de risco de câncer de mama e doenças cardíacas.

Os piores óleos para cozinhar são os polinsaturados, como os de milho, soja, girassol e canola, que apresentam as famigeradas gorduras trans geradas pelo processo de hidrogenação. Essas gorduras, está mais que provado, abrem espaço para doenças crônicas como câncer de mama e problemas cardiovasculares.

Tudo de bom!

- Está comprovado que gorduras saturadas, como a de côco, protegem as células cardíacas contra lesões.

- O óleo de côco resiste até 1 ano em temperatura ambiente, sem ficar rançoso, enquanto os óleos insaturados se rancificam em poucas horas, mesmo refrigerados.

- O óleo de côco reduz nossa necessidade de vitamina E, tem boa ação antioxidante, protege contra câncer, doenças cardiovasculares e envelhecimento precoce.

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- Quanto mais insaturado o óleo, maiores os efeitos negativos sobre a tireóide e a produção do hormônio tireoidiano. Podem ocorrer hipotireoidismo aparente, aumento do colesterol, do índice de mortalidade por infecções, bem como câncer e doenças cardiovasculares. Já o saturado óleo de côco ativa o metabolismo e preserva as funções da tireóide.

- Atualmente, frações do óleo de côco são usadas como drogas no tratamento de doenças - ácido butírico para câncer e os ácidos láurico e miriático para infecções virais. E combinações de gorduras de cadeia média, como as que ele possui, são vendidas para emagrecimento.

- Quer mais? Pois saiba que em Yucatan, onde o uso da gordura de côco é rotina, a população apresenta uma taxa média metabólica 25% maior que da população americana. 

Dr. Rondó

Dr. Márcio Bontempo 

ÓLEO DE CÔCO EXTRA VIRGEM

O óleo de côco é um derivado da massa do côco, rico em gorduras saturadas. A gordura bruta de côco foi muito utilizada no passado, sendo depois substituído na culinária, com o advento dos óleos

vegetais industrializados e das margarinas. Estigmatizado,foi quase esquecido, principalmente depois da época em que todos os alimentos ricos em gorduras saturadas foram considerados capazes de promover elevação do colesterol, bloqueio das artérias e promoverem doenças cardiovasculares. O fato também se deve à maior atenção nos óleos e ácidos graxos insaturados e polinsaturados, tipo Omega 3 e 6, óleos de peixes, etc., como capazes de reduzir os índices de colesterol e triglicérides. Foi a época em que se difundiu a “mania antigordura”. Mas atualmente muitos conceitos mudaram e as pesquisas vêm demostrando que uma alimentação pobre em gorduras saturadas não é o caminho para a prevenção eficaz das doenças cardiovasculares, tampouco o uso intenso de ácidos graxos insaturados e polinsaturados.

Por uma questão de mercado e interesses da indústria dos alimentos, a “era das gorduras hidrogenadas”, anunciava as margarinas como “salvadoras” da humanidade. Hoje, ao contrário, estas são as novas vilãs, com a evidenciação dos maus efeitos das gorduras trans-saturadas, das quais as margarinas são ricas. A manteiga natural, antes uma inimiga devido ao seu teor de gorduras saturadas, emerge hoje novamente como mais saudável que as nargarinas. O mesmo acontece agora com o óleo de côco, que ressurge, desta vez, como um “herói”. A explicação é simples. O óleo de côco é rico em ácidos graxos saturados, porém estes ácidos são de cadeia média, portanto de fácil metabolização e baixa capacidade de oxidação, tanto no ambiente quanto no organismo. Mas é importante saber que o óleo de côco deve ser extraído a frio – o chamado óleo de côco extra virgem. Como todo óleo que passa por processo de hidrogenação, como no caso das margarinas, também o de côco, se industrializado e muito aquecido, torna-se rico em gorduras trans, que causam oxidação e prejudicam o equilíbrio entre o bom

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e o mau colesterol. Geralmente os óleos vegetais são compostos basicamente de ácidos graxos de cadeia longa e armazenados no organismo como gordura corporal, ao contrário do óleo de côco, que é utilizado como energia para o metabolismo.

A grande surpresa das novas constatações foi que se verificou que uma dieta rica em óleo de côco não aumenta o colesterol e nem o risco de se desenvolver doença coronariana, como se imaginava, mas opostamente, o óleo tem a propriedade de aumentar a fração HDL do colesterol. Além disso, a gordura do coco leva à normalização dos lipídeos (gorduras) corporais, protege o fígado dos efeitos do álcool e aumenta a resposta imunológica contra deversos microrganismos, sendo também benéfica no combate aos fatores de risco para doenças cardo-vasculares.

O teor de gordura saturada do óleo de côco é semelhante ao do leite humano, o que significa que ela é de fácil digestão, gera energia rapidamente e tem efeito benéfico sobre o sistema imunológico.

Com estes dados conclui-se que o produto não é prejudicial e, ao contrário, ajuda a proteger o organismo e promover a saúde.

O óleo de côco possui os seguintes ácidos graxos, pela ordem de quantidade:

Ácido láurico 44-52%.Ácido mirístico 13-19%.Ácido palmítico 7,5-10,5%.Ácido oléico 5,8%.Ácido caprílico 5,5-9,5%.Ácido cáprico 4,5-9,5%.Ácido linoléico 1,5-2,5%.Ácido esteárico 1-3%.Ácido capróico 0,3-0,8%.Ácido araquídico até 0,04%.

         

O côco pode ser considerado um alimento funcional, pois é rico em proteínas, carboidratos, óleos e minerais e vários componentes benéficos à saúde, classificados como nutracêuticos, como os ácidos láurico, mirístico e palmítico.

         Cerca de 50% da gordura do côco é composta pelo ácido láurico, o seu principal ácido graxo, de cadeia média, que no corpo humano se transforma em monolaurina, um monoglicerídeo de ação antibacteriana, antiviral e antiprotozoária, usado pelo organismo para destruir a capa lipídica de vários microorganismos, tais como:

 ·        Cândida albicans·        Citomegalovirus·        Clamídia·        estreptococos dos grupos A, F e G·        Giárdia·        Helicobacter pylori·        Herpes·        Influenza·        Listeria monocytogenes·        Neisseria ghonorreae·        outros. ·        Staphylococcus aureus·        Streptococcus agalactiae·        Vírus HIV

 

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         A vantagem do óleo de côco é que a monolaurina só atua contra bactérias e microrganismos patogênicos, e não afeta as bactérias da flora intestinal benéfica.

         Além do ácido láurico, cerca de 7% dos ácidos graxos do côco é composto pelo ácido cáprico, que se transforma no organismo em monocaprina, um composto também com propriedades antimicrobianas, notadamente contra o vírus HIV, a Clamídia, o ambos os tipos de herpes, simples e zoster.

                 

Recentes pesquisas comprovam a atividade antiinflamatória do óleo de côco extra virgem devido à sua capacidade de elevar os níveis da interleucina 10, um poderoso agente antiinflamatório. Além disso, reduz o risco de câncer, regulariza o ritmo intestinal, ajuda a controlar o diabetes, melhora a digestão e absorção de nutrientes, aumenta o metabolismo, ajuda na perda de peso pela “queima” de gorduras, ajuda a prevenir a osteoporose, aumenta os níveis de energia, mantém a pele macia e, pela sua ação antioxidante, reduz o processo de envelhecimento.

         O óleo de côco contém uma boa quantidade de glicerol, que é importante a produção de ácidos graxos saturados ou insaturados, de acordo com as necessidades orgânicas.

         Ele também é rico em vitamina E, um grande agente antioxidante.

         Uma vantagem do óleo de coco é que ele se conserva por longos períodos, sem necessidade de refrigeração ou da adição de produtos químicos.

        Os óleos vegetais, principalmente os poliinsaturados – como os soja, milho, girassol, canola, etc. – sofrem alterações químicas e físicas que geram altos níveis de gordura trans no procedimento culinário. Nisto se inclui o azeite de oliva, tido como mais saudável por ser do tipo monoinsaturado, mas que se altera muito com o aquecimento, ocorrendo concentração de ácido esteárico oxidado. A vantagem das gorduras saturadas, como de côco, porco e outras é que são as mais resistentes à oxidação e mais estáveis ao calor. Portanto, para cozinhar, a melhor escolha é o óleo de coco.Atualmente o óleo de côco está sendo muito utilizado como um suplemento, na sua forma natural e em cápsulas.

  

Resumo da importância das gorduras saturadas no organismo, ingeridas como alimento ou como suplemento:

 ·        Os ácidos graxos saturados constituem 50% da membrana celular.·        São responsáveis pela firmeza e integridade das células.·        Desempenham importante papel no metabolismo ósseo, pois cerca de 50% das gorduras provenientes dos alimentos necessitam estar saturadas de cálcio para serem efetivamente incorporadas à estrutura esquelética.·        Os ácidos graxos saturados são responsáveis pela redução da Lp, uma substância que quando presente no sangue pode desencadear problemas cardiovasculares2.

 ·        Protegem o fígado de efeitos tóxicos de várias drogas, principalmente do álcool3 .·          Potencializam o sistema imunológico4.·        Gorduras saturadas são necessárias para a utilização adequada dos ácidos graxos essenciais. Por exemplo, os omega-3 são melhor retidos nos tecidos quando a dieta é rica em ácidos graxos saturados5.·        Os ácidos esteárico e palmítico são fundamentais para a nutrição do coração e estão presentes na capa de gorduras altamente saturadas que envolve o músculo cardíaco, sendo principalmente utilizadas em situações estressantes6.

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·        Ácidos graxos saturados de curta e média cadeia apresentam importantes propriedades antimicrobianas, protegendo o trato digestivo da ação de germes patogênicos.

   

Referências científicas do texto: 

1. Watkins, B A, et al, "Importance of Vitamin E in Bone Formation and in Chrondrocyte Function" Purdue University, Lafayette, IN, AOCS Proceedings, 1996;

Watkins, B A, and M F Seifert, "Food Lipids and Bone Health," Food Lipids and Health, R E McDonald and D B Min, eds,  (Marcel Dekker, Inc, New York, 1996) p

101.2. Dahlen, G H, et al, J Intern Med, Nov 1998, 244(5):417-24; Khosla, P, and K C

Hayes, J Am Coll Nutr, 1996, 15:325-339; Clevidence, B A, et al, Arterioscler Thromb Vasc Biol, 1997, 17:1657-1661.

3.  Nanji, A A, et al, Gastroenterology, Aug 1995, 109(2):547-54; Cha, Y S, and D S Sachan, J Am Coll Nutr, Aug 1994, 13(4):338-43; Hargrove, H L, et al, FASEB Journal,

Meeting Abstracts, Mar 1999, #204.1, p A222.4.  Kabara, J J, The Pharmacological Effects of Lipids, The American Oil Chemists Society, Champaign, IL, 1978, 1-14; Cohen, L A, et al, J Natl Cancer Inst, 1986,

77:43.5.  Garg, M L, et al, FASEB Journal, 1988, 2:4:A852; Oliart Ros, R M, et al, "Meeting

Abstracts," AOCS Proceedings, May 1998, 7, Chicago, IL.6.  Lawson, L D and F Kummerow, Lipids, 1979, 14:501-503; Garg, M L, Lipids, Apr

1989, 24(4):334-9. 

Estudos científicos e pesquisas com o uso do óleo de côco

         

O Life Sciences Research Office, mantido pela Federação das Sociedades de Biologia Experimental dos Estados Unidos, por solicitação do FDA (Food and Drug Administration), realizou um estudo sobre a gordura de côco, denominado Health Aspects of Dietary Trans Fatty Acids, sob a orientação da Dra. Mary Enig, do Conselho Estadual de Aconselhamento Nutricional de Maryland e do jornal do Colégio Americano de Nutrição, apresentando diversos resultados

 Efeitos nos níveis de colesterol

         

Num artigo publicado no Indian Coconut Journal, em 1995, a Dra. Enig afirmou que os problemas com o óleo de côco começaram há quatro décadas quando pesquisadores alimentaram animais com óleo de côco hidrogenado propositadamente alterado, para torná-lo completamente destituído de qualquer ácido graxo essencial. Os animais alimentados com óleo de côco hidrogenado (sendo a única fonte de gordura) apresentaram naturalmente uma deficiência em ácidos graxos essenciais. Houve um aumento do colesterol no sangue. Dietas que causam uma deficiência dos ácidos graxos essenciais provocam um aumento nos níveis de colesterol assim como nos índices arteroscleróticos. Os mesmos efeitos foram verificados com outros óleos hidrogenados como e de semente de algodão, soja e milho. A Dra. Enig explica que isso não acontece quando animais são alimentados com óleo de côco não processado. Ela comparou os efeitos das dietas contendo 10% de óleo de côco e 10% de óleo de girassol em proteínas distribuídas em ratos, obtendo resultados que mostraram que, em relação ao óleo de girassol, o óleo de côco produziu níveis significativamente mais baixos de beta-pre

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lipoproteinas (VLDL) e significativamente mais altos de alfa-lipoproteinas (HDL).         

No mesmo artigo, a Dra. Enig apresenta um estudo elaborado por Awad (1981) onde ratos foram alimentados com 14% de óleo de côco natural e 14% de óleo de girassol. Segundo o autor, o óleo de girassol provocou nos tecidos dos animais um acúmulo de colesterol seis vezes maior do que os animais alimentados com óleo de côco (não hidrogenados)”. Os animais alimentados com óleo de côco regular tiveram um índice mais baixo de colesterol no fígado e em outros órgãos do corpo.

         Também a autora cita um estudo epidemiológico elaborado por Kaunitz e Davrit (1992) mostrando que em sociedades onde se tem uma dieta rica em óleo de côco natural, não ocorre aumento dos índices de colesterol, nem das doenças coronarianas.

         A Dra. Enig menciona também uma pesquisa de 1994, realizada por Tholstrup e colaboradores, com óleo de palmeira não hidrogenado, rico em ácido láurico e contendo também ácido mirístico, onde foi encontrado aumento significativo nos níveis de colesterol HDL. O óleo de côco natural, ao provocar um aumento no HDL – o bom colesterol-, ajuda na prevenção de arteriosclerose e de doenças coronarianas.         A médica conclui que o público tem sido mal informado a respeito dos óleos vegetais, tendo sido levado a acreditar que óleos tropicais (como o de côco) provocam bloqueio nas artérias e doenças cardíacas, quando ocorre exatamente o contrário. As margarinas, ricas em gorduras trans são as piores, além do óleo de canola, que quando utilizado na cozinha ele produz um elevado nível dessas gorduras .

 Pesquisas utilizando o óleo de côco no tratamento da AIDS e outras infecções virais

                  

Em 1999, foram realizados testes procurando determinar se a monolaurina - um derivado do ácido láurico, presente no óleo de côco-, teria ação no aumento de células CD4 e na redução da carga viral nos pacientes HIV soropositivo, pela Fundação Filipina para Pesquisa e Desenvolvimento do Cocô juntamente com o Hospital São Lázaro e os Laboratórios United. Os testes, coordenados pelo Dr. Eric Tayan, envolveram 15 pacientes do Hospital São Lázaro portadores de HIV, nos primeiros estágios de desenvolvimento do vírus. Foram ministrados 50ml de óleo de côco diária em 15 pacientes (10 mulheres e 5 homens) portadores do vírus HIV e que nunca haviam recebido nenhum tipo de tratamento anti-HIV. Os resultados apontaram um aumento do linfócitos de defesa do corpo, CD4 e CD8 de 248 para 1.065 e 570 para 1671 respectivamente. As estatísticas finais incluíram resultados para 4 homens e 10 mulheres e mostram que 7 (2h, 5m) de 14 pacientes tiveram uma redução em 3 meses de uso diário do óleo, enquanto 8 (3h, 5m) sofreram redução em 6 meses. Os níveis de CD4 e CD8 aumentaram em 5 pacientes, mas não mantiveram relação com a diminuição da contagem viral.

         Concluiu-se que a adição de óleo de côco extra virgem na alimentação de pacientes portadores do HIV pode trazer como benefício a diminuição do nível da carga viral em indivíduos HIV positivos, diminuição do antígeno P24 e o aumento do CD4 e/ou CD4/CD8.

         Segundo o Dr. Conrado Dayrit, Presidente da Academia Nacional de Ciências e Tecnologia das Filipinas, o vírus que causa a AIDS está envolvido por uma membrana gordurosa que a monolaurina pode penetrar e destruir. Nos testes, a monolaurina se mostrou capaz de destruir a essa membrana. Os testes continuam para conhecer melhor esses mecanismos.

         

Segundo a Mary Enig, em outro artigo publicado no “Indian Coconut Journal “ de

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setembro de 1995,, a atividade antiviral e anticrobiana geral da monolaurina tem sido registrada desde 1966. Assim como o Dr. Conrado Dayrit, a Dra. Enig confirma em seu artigo, que a monolaurina, é capaz de destruir a membrana de lipídios que envolve os vírus bem como torna inativas bactérias, leveduras e fungos.

         A Dra. Enig também informa no mesmo artigo que a monolaurina pode ser eficaz em outras viroses, como sarampo, estomatite vesicular, herpes simplex, infecção pelo citomegalovirus , na influenza, contra o pneumonovirus, e na rubéola. A substância tem ação também contra algumas bactérias, como Listeria, Staphylococus aureus, Streptococus agalactiae, Streptococci dos Grupos A, B, F e G, Organismos Gran-positivos e Gran-negativos que se tornam inativas pelo ação da monolaurina. Na Índia, o óleo de coco é ministrado a bezerros no tratamento de Cryptosporidium.

 

Pesquisa sobre o uso do óleo de coco contra o câncer 

         Em 1986, Cohen e colaboradores mostraram que os efeitos inibidores do óleo de côco no câncer de mama induzido quimicamente. No estudo a pequena elevação do colesterol nos animais comendo óleo de côco funcionou como protetora enquanto; animais que ingeriram óleo poliinsaturado (milho, girassol, etc) tiveram redução do colesterol, porém mais tumores.

         

Com bases nas nessas pesquisas, o consumo regular de óleo de côco, seja na alimentação ou de modo suplementar, é indicado para pessoas com baixa resistência imunológica, como aquelas que se gripam facilmente, aquelas portadoras de doenças bacterianas e viróticas como doenças venéreas, tuberculose, pneumonia, herpes, e até mesmo em doenças degenerativas e auto-imunes, como o a fibromialgia, o lúpus, a artrite reumática, a doença de Crohn, câncer, etc.

  

Uso tópico 

         O uso tópico do óleo de côco virgem atua na prevenção de rugas e seu consumo sistemático é um poderoso agente antioxidante. É usado na fabricação de

cosméticos e sabonetes. Na Índia o óleo de côco é utilizado no tratamento de queimaduras, eczemas e micoses pela sua propriedade antiséptica e em

massagens suavisantes. No Oriente o óleo de côco é famoso como embelazador dos cabelos e é muito utilizado pelas mulheres. Uso regular do óleo de côco sobre a

pele torna-a suave e aveludada. 

Cuidados na aquisição 

Na aquisição é fundamental a certificação de que óleo é extraído a frio, extra virgem e não refinado.

 Dose

 Em termos de suplementação a dose recomendada é de aproximadamente 20 g, 3

vezes ao dia.   

Dr. Marcio Bontempo

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[1] As gorduras trans são formadas quando os óleos vegetais são hidrogenados ou aquecidos a altas temperaturas. Com altas temperaturas, fica alterada a sua forma original “cis” transformando a gordura em gordura “trans”

Dr. Arnoldo Velloso 

OS BENEFÍCIOS DO ÓLEO DE CÔCO

O côco é um alimento subestimado na alimentação moderna. Trata-se primariamente de um alimento funcional. Alimentos funcionais são aqueles que promovem benefícios à saúde que vão além da simples função nutritiva. É exatamente o que o côco e seus produtos

(côco desidratado e óleo de côco) são.

Como alimentos funcionais, eles provêem energia e matéria-prima para a construção de ácidos graxos que possuem ação antimicrobiana no organismo humano. Aproximadamente 50% da gordura do côco é composta pelo ácido láurico, um ácido graxo de cadeia média que, no corpo humano, é transformado em monolaurina, um monoglicerídeo que possui ação anti-viral, anti-bacteriana e anti-protozoária, usado pelo organismo para destruir a camada lipídica de vários microorganismos como HIV, herpes, citomegalovirus, influenza, Helicobacter pzylori, Listeria monocytogenes, Staphylococcus aureus, Streptococcus agalactiae, estreptococos dos grupos A, F e G, Cândida albicans, Chlamydia, Neisseria ghonorreae, Giárdia, entre outros. Por outro lado, a monolaurina parece não exercer nenhum efeito sobre as bactérias colonizadoras do intestino, apenas em bactérias potencialmente patogênicas.

Seis a 7% dos ácidos graxos do côco são compostos pelo ácido cáprico, também transformado no organismo humano, a monocaprina, e também com propriedades antimicrobianas contra HIV, Chlamydia e herpes.

A gordura do côco leva à normalização dos lipídeos (gorduras) corporais, protege o fígado dos efeitos do álcool e aumenta a resposta imunitária contra fungos, bactérias e protozoários; também se mostrou benéfica no combate aos fatores de risco para doenças cardíacas. Uma dieta rica em óleo de côco não aumenta o colesterol e nem o risco de mortalidade ou morbidade por doença coronariana, uma vez que, tem a propriedade de aumentar a fração HDL do colesterol (“colesterol bom”).

O óleo do côco é livre de gordura trans e possui alto teor de ácidos graxos de cadeia média (ácido láurico), idênticos aos encontrados no leite humano. Além do mais, reduz o risco de doença cardíaca e coronariana, reduz o risco de câncer, regulariza o ritmo intestinal, ajuda a controlar o diabetes, aumenta os níveis de energia, melhora a digestão e absorção de nutrientes, aumenta o metabolismo, ajuda na perda de peso (ação “fat burner”), ajuda a prevenir a osteoporose, mantém a pele macia e previne o envelhecimento precoce.

Outros óleos vegetais são compostos basicamente de ácidos graxos de cadeia longa e armazenados no organismo como gordura corporal, ao contrário do óleo de côco, naturalmente usado como energia para o metabolismo.

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Dr. Arnoldo VellosoNeurologista, Geriatra e Nutrólogo - CRMDF 211

Dr. Arnoldo Velloso é médico pós-graduado em neuro-anatomia, neuroquímica de doenças hereditárias e neuropatologia na Universidade Albercht-Ludwig de Freiburg, Alemanha. Professor fundador da Clínica Neurológica da Faculdade de Medicina da Universidade da Paraíba. Participou de cursos de Fitoterapia realizado em Baden-Baden, Alemanha, de Homeopatia aplicada ao câncer e de Homotoxicologia, de Eletroacupunctura aplicada à Homeopatia e à Homotoxicologia. Incluído entre os 100 profissionais da saúde de 2006 (Top 100 Health Professionals) pelo International Biographical Centre, Cambridge, Inglaterra, está à frente da Clínica Nutricional, e têm promovido trabalhos de prevenção e promoção da saúde por meio de Terapias Ortomoleculares e Anti-envelhecimento, agregando sua vasta experiência como Neurologista, Geriatra e Nutrólogo.

Dr. Luis Meireles 

Nutrição Funcional e EsportivaCRN:8424

O óleo de côco extra virgem é um tipo de gordura que o corpo não converte em gordura corporal nem em placas no interior das artérias.

A ingestão do oléo de côco bloqueia o sistema enzimático que converte os carboidratos em gordura corporal.

Os acidos graxos e mcts provenientes do oleo de côco são a fonte preferida de combustível para as fibras musculares vermelhas durante o período de exercícios de moderada intensidade.

Recomendação diária: 10 a 20 gramas dia.

Formação Acadêmica

GRADUAÇÃO: Graduado em Nutrição - UAM 1997

ESPECIALIZAÇÕES:- Especialização em Fisiologia do Exercício e Nutrição Esportiva - Escola Paulista de Medicina 1999- Habilitação em Medicina Biomolecular e Radicais Livres - Sociedade Brasileira de Medicina Biomolecular e Radicais Livres 2001- Pós graduado em Nutrição Clínica e Ortomolecular - Instituto FAPES 2007

ÁREAS DE ATUAÇÃO:Reeducação alimentar associada a atividade física (avaliação biométrica e elaboração de dietas personalizadas) Nutrição esportiva avançada (dietas personalizadas, suplementação específica e recursos ergogênicos) Perfomance humana e Longevidade (dietas personalizadas , ergogenia e nutrigenômica)

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NOTÍCIAS

O Milagre do Óleo de Côco

Do livro “The Coconut Oil Miracle”, de Bruce Fife(15/10/2007)

Do livro “The coconut oil miracle”, de Bruce Fife, compilei as seguintes informações:

O que o óleo extra virgem de coco não faz:

Não aumenta o nível de colesterol no sangue.Não promove a formação de coágulos no sangue.Não contribui para a aterosclerose e para doenças do coração.Não contribui para o aumento do peso.

O que o óleo extra virgem de coco faz:

Reduz o risco de aterosclerose e de doenças do coração.Reduz o risco do câncer e de outras doenças degenerativas.Combate infecções bacterianas, virais e fúngicas.Fortalece o sistema imune.Melhora a digestão e a absorção de nutrientes.Fornece menos calorias que outras gorduras.Promove a perda de peso.Impede a osteoporose.Tem um sabor delicado e suave.Tem vida útil longa (não rancifica).É resistente ao calor (o óleo o mais saudável para cozinhar).Nutre e amacia o cabelo.Impede o envelhecimento prematuro da pele.Protege contra o câncer de pele.É um poderoso antioxidante.

por Solange Lutibergue

Óleo de côco e os outros óleos: o que você precisa saber (Parte 1)

A gordura saudável(15/10/2007)

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Extraído do site: http://www.mnwelldir.org/docs/nutrition/coconut.htmTraduzido e adaptado

Quantas vezes temos que citar o negro personagem do filme (e livro) “All the president's men” (Todos os homens do presidente), com o nome de "Deep Throat"?Sua declaração é simples, mas forte: "Siga o dinheiro".Gorduras, gorduras, gorduras. Dizem-nos muito sobre gorduras. Gorduras matam. Gorduras causam doenças cardíacas. Gorduras causam câncer.O objetivo deste artigo é romper o lixo científico com o qual temos sido alimentados e trazer à luz a verdade sobre algumas gorduras.A American Heart Association (uma das diversas organizações que supostamente apóiam o seu coração saudável) nos anos 50 nos mandou comer margarina e óleos poliinsaturados para uma boa saúde cardiovascular. O interessante é que as empresas que fabricam esses produtos são os maiores apoiadores dessas supostas organizações para a saúde do coração.Em 1998, a American Heart Association, em face das esmagadoras provas (e do fato de que os americanos podem realmente ler), finalmente nos mandou limitar a nossa ingestão de gorduras trans, o principal ingrediente da margarina.Transgorduras são também chamadas de óleos parcialmente hidrogenados. Elas estão em todos os nossos alimentos ruins, mas em alguns produtos alimentares as empresas estão começando a reduzir a sua utilização, pois as vendas caíram desde que as revelações sobre gorduras trans começaram a circular.Agora, aqui está uma informação que você pode não saber: o aquecimento transforma quase todos os óleos em um óleo parcialmente hidrogenado.E mais uma informação que você pode não saber: os óleos ainda na loja, sobre aquelas prateleiras, JÁ ESTÃO RANÇOSOS.Aqui está algo que aprendi com uma fita enviada para mim por Karl Loren:O óleo de milho vem do milho espremido e depois é filtrado. Este óleo é virgem. O óleo de milho virgem não é muito estável e imediatamente começa a oxidar-se (estragar-se, ficar rançoso).Há ainda milho cremoso ao longo do processo, e, como a indústria alimentar pretende ter ainda mais lucros, vai quimicamente extrair o resto do óleo encontrado neste milho cremoso. Eles acrescentam benzeno para o milho cremoso.O benzeno puxa os extras de óleo do milho da mesma forma que puxa gasolina de um pano sujo. Como benzeno não é permitido em produtos alimentares, o azeite deve ser aquecido (queimado) para livrar-se do benzeno. O processo começa a transformar o óleo numa gordura trans e o óleo também se oxida e se torna ranço.Os óleos são todos misturados e extraídos quimicamente. Eles são engarrafados em plástico limpos. Ah, eu esqueci: há uma fábrica química de New Jersey que faz um óleo com aroma de perfume que é adicionado ao óleo para que você não sinta o cheiro do óleo rançoso.No claro plástico, o óleo é agredido pela luz.Assim, quando você finalmente abrir a garrafa de óleo de milho, ele ainda cheira limpo e puro, mas na verdade já está rançoso, e óleo rançoso ataca suas artérias e tem sido associado ao câncer.Agora permita-me falar-lhe um pouco sobre o óleo de côco.O óleo de côco é um dos mais estáveis óleos que você pode comprar. Não fica rançoso facilmente. Ele não ataca suas artérias. Na verdade, o óleo de côco foi um dos alimentos que Weston Price estudou em suas viagens. Ele descobriu que o côco foi considerado, pela populações locais, um alimento medicamentoso. Ele descobriu que aquelas civilizações que consumiam óleo de côco regularmente não tinham conhecimento de câncer, doenças cardiovasculares, artrite e diabetes.Vamos dar uma olhada nas propriedades curativas do óleo de côco:- O óleo de côco é antiviral, antifúngico (mata levedura) e antibacteriano. Ele ataca e mata vírus que têm um revestimento de lipídio (gordura), tais como herpes, HIV, hepatite C, gripe e mononucleose. Ele mata as bactérias que causam pneumonias,

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garganta inflamada, cáries dentárias, infecções do trato urinário, meningite, gonorréia, intoxicação alimentar e muitas, muitas outras infecções bacterianas. Ele mata os fungos / leveduras que causam infecções, como candidíase, tinha, pé de atleta, rouquidão, prurido, exantema e muito mais.- A gordura do óleo de côco é chamada de "baixo teor em gordura". Ela atua como carboidrato que é rapidamente absorvido no fígado e utilizado como energia rápida. Ela NÃO é armazenada como outras gorduras. Ela aumenta a energia e resistência. Muitos atletas usam o óleo de côco em suas bebidas. O óleo de côco também melhora a função tireoidiana e aumenta o metabolismo (ótimo se você quiser perder peso).- O óleo de côco melhora a digestão e a absorção das vitaminas lipossolúveis, minerais (principalmente cálcio e magnésio) e aminoácidos. Melhora a utilização de glicose no sangue e melhora a absorção de insulina (ótimo para diabéticos tipo II). De fato, muitos diabéticos (tipo I e tipo II) usam o óleo de côco para reduzir os sintomas. O risco de diabetes diminui com o uso regular de óleo de côco. E como já mencionei, cozinhar com óleo de côco não cria qualquer subproduto nocivo.- O óleo de côco ajuda a curar o corpo e promove uma recuperação mais rápida. Ela ajuda e fortalece a função imunológica, protegendo-nos de uma variedade de cânceres.- O óleo de côco é bom para seu coração. Consumidores regulares de óleo de côco têm muito menos chance de desenvolver aterosclerose (obstrução das artérias), arteriosclerose (endurecimento das artérias) e infartos. Além disso, o óleo de côco pode baixar a sua pressão sanguínea.- O óleo de côco é um antioxidante natural. Ele protege o corpo de radicais livres e evita danos prematuros do envelhecimento e doenças degenerativas.- Finalmente, o óleo de côco é a melhor massagem de óleo do planeta. O que ele faz para a sua pele,você simplesmente tem que testemunhar. Constitui uma barreira contra infecções, suaviza e hidrata a pele e impede marcas de idade e manchas. Deixa o cabelo saudável e protege dos prejudiciais raios UV.

por Solange Lutibergue

Óleo de côco e os outros óleos: o que você precisa saber (Parte 2)

A gordura saudável(15/10/2007)

Extraído do site: http://www.mnwelldir.org/docs/nutrition/coconut.htmTraduzido e adaptado

Em nossa pesquisa, descobrimos que o óleo de côco foi atacado pela indústria de óleos como sendo um "entupidor de artérias. Fazendo essa investigação, entramos em contato com Bruce Fife, ND, que nos enviou uma cópia do seu livro The Healing Miracles of Coconut Oil.De acordo com Bruce, foi principalmente a Associação Americana de Soja (ASA) que começou o ataque. Ela foi seguida pela Corn [=milho] Products Company (CPC International) e finalmente obtiveram apoio do Centro de Ciência no Interesse Público (CSPI). Antes da década de 80, o óleo de coco foi bastante utilizado nos EUA para panificação, fritura e, mesmo, para fazer pipoca nos cinemas, teatro. Então veio a ASA, que alegou que gorduras saturadas causavam problemas cardíacos e, assim, o óleo de côco por ser gordura saturada também causava a doença

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coronariana. Ironicamente, quando obteve o apoio do Centro de Ciência no Interesse Público, a ciência saiu pela culatra. Para algo ser verdadeiramente científico, tem de ser testado. Havia muitas suposições, acusações e alegações, mas sem provas. Durante audições no Congresso americano, a verdade tentou sair, mas, como diz o ditado, "A verdade não resiste a uma boa história", e os jornais proclamaram que o óleo de côco entupia as artérias. Os países pobres exportadores de côco não poderiam combater a grande indústria alimentar americana e em breve todos passaram a usar o óleo de soja parcialmente hidrogenado.E então as taxas de doenças cardíacas decolaram. Bruce fala sobre a Índia, onde dentro de um ano da mudança de óleo de côco para óleo de soja parcialmente hidrogenado o número de morte devido a doenças cardíacas triplicou. Ele nos diz que os pesquisadores estimam (esta é a baixa estimativa) 30 mil mortes prematuras por ano naquele país devido a óleos parcialmente hidrogenados.Bruce nos diz que 50% do óleo côco é ácido láurico. A única outra boa fonte de ácido láurico é leite materno. Dra. Mary Enig, uma das principais autoridades em gorduras, também diz que cerca de 50% dos ácidos gordos do óleo de côco são ácido láurico. Ácido láurico é um ácido gordo de cadeia média, que é transformado em monolaurina no corpo humano. Monolaurina é antiviral, antibacteriana e destrói vírus revestidos de lipídeo, como o HIV, o vírus do herpes, citomegalovírus, da gripe, diferentes bactérias patogênicas incluindo Listeria monocytogenes e Helicobacter pylori, e protozoários como a giárdia. Alguns estudos mostraram também alguns efeitos antimicrobianos do ácido láurico livre.Ácidos graxos de cadeia média. Isso não significa muito para a maioria das pessoas, porém isso dá ao óleo de coco óleo suas qualidades únicas. Não é digerido como outras gorduras e, por isso, nos dá rápida energia. É quando puro [extravirgem] melhor do que outras gorduras.O nosso livro Circuito Bypass salienta que a doença cardíaca tem como causa pontos de infecções no sangue, que seriam a culpada pelas taxas de doenças cardíacas. Até mesmo uma doença da gengiva pode levar a um ataque cardíaco fatal, como os germes deixando a boca e viajando pelo nosso sistema de vasos sanguíneos. O consumo de óleo de coco pode diminuir as chances de doença cardíaca mais do que qualquer medicamento no mercado. É altamente recomendável que você adquira uma cópia do livro de Bruce. É repleto de informações, bem estudado e bem escrito.O óleo de côco não é uma bala mágica. Você não deve simplesmente tomá-lo quando tiver sido atingido por um vírus. Você tem que comer diariamente para criar no seu corpo uma reserva de ácidos gordos do côco.Quanto óleo de côco ingerir? Veja a indicação que obtemos do Bruce: três a quatro colheres de sopa por dia. "É muito!", você poderia dizer. Mas há outras maneiras de você começar. No livro de Bruce existem algumas receitas. Mas uma maneira simples que encontramos é esta: as pessoas adoram doces na parte da manhã. Com seu café ou apenas sozinho, elas amam doces. Assim, pegue algumas gotas de óleo de côco, misture com mel e canela e espalhe sobre a torrada. Você vai gostar.E não se preocupe em ganhar peso! Utilizando óleo de côco, seu metabolismo aumenta. O baixo teor em gordura gorda ajuda você a perder peso. As gorduras do óleo de côco, ao contrário de todas as outras gorduras, não circulam pelo sangue procurando lugares para ser armazenadas. Elas vão diretamente para o fígado e são transformadas em energia instantânea.

por Solange Lutibergue

PÉLE MAIS BONITA COM ÓLEO DE CÔCO

PÉLE MACIA(15/10/2007)

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Todos os anos a indústria de cosméticos lança produtos prometendo resultados espetaculares. E nós, bombardeados por essa propaganda, caímos nessa história e passamos a usar esses “revolucionários” produtos. E os resultados? Pífios, ou melhor, não há resultados. Só desperdício de dinheiro.

O óleo de côco, amiga, amigo, é diferente. Simples, sem nenhum alarde, 100% natural, é o melhor produto de todos os que usei para a péle. O resultado você vê imediatamente: péle mais macia, mais viçosa, com vida! E isso vale para qualquer péle: oleosa, como a minha, mista, seca...

E com a vantagem de que, como o óleo extra virgem não tem nenhum produto químico, ao passarmos em nossa péle, não estamos intoxicando nossas células com substâncias que sabe lá Deus o que podem fazer no nosso corpo.

Mas o melhor vem agora: comparado com esses cosméticos "revolucionários" que nada fazem, o óleo de côco é muito barato. Então, usando o óleo na nossa péle, unimos o útil ao agradável: cuidamos da nossa péle e fazemos economia.

por Solange Lutibergue

Só dá Côco!

Do coqueiro tudo se aproveita:madeira, fibra, folha, seiva, brotos, sombra...(16/08/2007)

O que é, o que é? Nutritivo, gostoso, barato, faz bem e todo mundo gosta. É de comer, mas também se bebe, e como! Serve a doces e salgados, tanto verde quanto maduro. Tem gordura, mas não faz mal. É cheio e vazio ao mesmo tempo. Vem de uma palmeira linda, que dá sombra e inspira canções. Suas folhas fazem um barulhinho gostoso ao vento e brilham muito ao luar... Pois é... O côco!

Bom para tudo - Já era nosso queridinho havia muito tempo, mas agora está na crista da onda porque a ciência descobriu mais qualidades excepcionais – principalmente em seu óleo: quando extraído a frio, portanto virgem, é escandalosamente bom. Comê-lo ajuda a perder peso, aumentar a imunidade, controlar a diabete, acelerar o metabolismo, reduzir problemas de tireóide, combater infecções por protozoários, bactérias, vírus e fungos (inclusive giárdia, hepatite C, herpes e candidíase). Estimula a digestão e a absorção de nutrientes, nutre a pele, evita rugas, reduz o colesterol e os riscos de doenças cardíacas, câncer e obesidade. É antiinflamatório, beneficia os intestinos e triplica a energia física com menos calorias que as gorduras convencionais.

Gordura do bem - Mas a gordura do côco não é saturada?, perguntarão os mais atentos. É. Só que, diferentemente da gordura saturada das carnes, por exemplo, a do côco se compõe de ácidos graxos de cadeia média, considerados benéficos porque não são armazenados nas células – vão direto para o fígado e viram energia. Além disso, gordura de côco não contém ácidos graxos trans, muito comuns em óleos vegetais, que aumentam o mau colesterol, e é rico em ácido láurico, elemento antimicrobiano que o leite materno produz para assegurar a imunidade do bebê às

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infecções. Daí já existirem dietas de emagrecimento e cura à base de côco. O que é ótimo, também, porque parasitas intestinais detestam o côco.

Milagre nacional - Os americanos falam até no “milagre do côco”, que estão importando das Filipinas. E nós cheios de côco em casa! Estamos na República Livre do Coqueiro e não sabíamos! Dele se aproveitam madeira, fibra, folhas, brotos, frutos, seiva. Fornece comida, bebida, álcool, vinagre, combustível, fibras para cordas e cestos, tapetes, objetos, vasos. Não é só uma planta, é um conglomerado produtivo independente!

Por aqui ainda não temos óleo de côco virgem para uso culinário. Melhor: o de côco natural, um luxo doméstico.

Água e raspas - Côco é bom de qualquer jeito. A água do côco verde é nutritiva e refrescante, com fama de dissolver cálculos renais. Sua polpa, quando começa a se formar, se come de colher. Quando já maduro, a polpa grossa é que interessa, para comer aos pedaços quando der vontade.

Vale ralar o côco e misturar na salada, no arroz já cozido, no mingau, levar à mesa em potinhos, à moda hindu. Quer encantar as crianças? Corte banana madura em rodelas e passe no côco ralado, para pegar com palitos.

DIETA DO CÔCO

A GORDURA QUE EMAGRECE(15/01/2008)

Febre nos Estados Unidos e na Inglaterra, a dieta do côco promete ser a grande vedete neste verão brasileiro. Alardeada como a sucessora das famosas dietas do Dr. Atkins e da South Beach, ela promete queimar até 5 quilos em três semanas. Isso porque o óleo da fruta seria capaz de estimular o metabolismo do organismo, gerando, assim, uma maior queima calórica, e ainda evitar o depósito de gordura no tecido, convertendo-a em energia. Beldades como Elizabeth Hurley e Kate Winslet garantem que estão conseguindo manter o corpinho enxuto graças à essa dieta. Usar a gordura de coco no preparo de alimentos não é novidade entre os brasileiros. Na época de nossas avós, ela já era muito utilizada com o nome de carioca. Com o tempo foi substituída pelos óleos vegetais como os de soja, milho

e algodão, em nome da nossa saúde. Acreditava-se que o óleo de côco, por ser gorduroso, era prejudicial à saúde. Mal se podia imaginar, que esse óleo antigo seria redimido e trazido de volta às mesas brasileiras.

GORDURA QUE EMAGRECEA dieta, em si, não difere muito das outras. A pessoa precisa apenas diminuir o consumo de carboidrato e incluir o óleo de côco na dieta. "São três colheres da gordura ao dia — pura, derretida no preparo dos alimentos, no café-da-manhã (passada no pão). Fica a critério do paciente como ele vai usá-la, mas já é o suficiente para ele sentir os efeitos no organismo", diz o cardiologista e nutrólogo Sérgio Puppin, que está prestes a lançar o livro Côco, a gordura que salva-vidas, estimulado pelo sucesso internacional do livro The Coconuí Diet, da americana

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Cherie Calbom, que nem chegou às livrarias e já é considerado um best-seller mundial.

MAIS UMASe é mais uma dieta da moda, nós não sabemos. Isso só o tempo dirá. Com muitos adeptos e outros tantos críticos, o fato é que hoje já se sabe que o óleo de côco possui inúmeras vantagens nutricionais e que seu uso pode, sim, fazer bem à saúde."Ele melhora o sistema imunológico aumentando todas as defesas do organismo", explica a nutricionista Bia Rique, membro da equipe do cirurgião Ivo Pitanguy e representante oficial no Brasil da American Overseas Dietetic Association. Quem usa garante que seus benefícios são recompensadores. Além de auxiliar na perda de peso, tem potente ação imunológica, cura dermatites, reduz o colesterol e por aí vai. Isso porque o óleo extravirgem é retirado a frio do côco e consegue reproduzir naturalmente o ácido láurico, aquele encontrado no leite materno (o famoso colostro, que mata vermes, bactérias e combate as infecções). Outra vantagem é o seu armazenamento. O óleo de côco não fica rançoso e pode durar até três anos em condições estáveis. Insípido, inodoro, incolor e resistente à oxidação, um grama do produto fornece aproximadamente 5 kcal. Isso o torna muito mais prático para o uso culinário.

Por enquanto, sua venda é feita pela internet

Fonte: http://www.natural-saude.com/