O Rabino e as Gravatas

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20/03/13 O rabino e as gravatas www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/avaidadedorabino.html 1/9 Com a boca na botija Alfredo Braga Capítulo I (23 de março de 2007) (29 de março de 2007) A queda do rabino O inopinado "ataque de honestidade" que acometeu a mídia judia, ou judaizada, e desencadeou o sacrifício do rabino Henry Sobel — por conta da sua debilidade moral — merece um olhar mais atento. O Rabino Chefe do Rabinato Paulista, e Presidente da Congregação Israelita Paulista, membro dos mais altos Conselhos judaicos, Henry Isaac Sobel, já em 2002, quando andou falando demais em uma entrevista com o judeu "multinacional", Gerald Thomas, desagradou a certos extratos e setores das sinagogas paulista e carioca, preocupados em não mostrar demasiadamente para o público brasileiro a prepotência e a arrogância da cabala judeo- sionista. Mesmo antes da esquisita série de carinhosos beijinhos na boca do entrevistador, já naquela ocasião parece que o rabino, segundo um artigo do jornalista "investigativo" Jânio de Freitas (Perseguição e crime, Folha de São Paulo – Brasil, A5, 24/1/02) estava para ser destituído de seus cargos por "imputações sérias". Entretanto, quanta empáfia, quanta arrogância naquela entrevista... tanta presunção e rancoroso cinismo... Depois o rabino foi passear em Palm Beach, e lucubrando talmúdicas orientações 1 andou empalmando umas gravatas... agora está internado num hospital judeu, incomunicável, com... "distúrbios de comportamento"... "por

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Com a boca na

botijaAlfredo Braga

Capítulo I(23 de março de 2007)

(29 de março de 2007)

A que da do ra bino

O inopinado "ataque de honestidade" que acometeu a

mídia judia, ou judaizada, e desencadeou o sacrifício do rabino Henry

Sobel — por conta da sua debilidade moral — merece um olhar mais

atento.

O Rabino Chefe do Rabinato Paulista, e Presidente da

Congregação Israelita Paulista, membro dos mais altos Conselhos

judaicos, Henry Isaac Sobel, já em 2002,

quando andou falando demais em uma

entrevista com o judeu "multinacional", Gerald

Thomas, desagradou a certos extratos e

setores das sinagogas paulista e carioca,

preocupados em não mostrar

demasiadamente para o público brasileiro a

prepotência e a arrogância da cabala judeo-

sionista.

Mesmo antes da esquisita série de carinhosos beijinhos na boca do

entrevistador, já naquela ocasião parece que o rabino, segundo um

artigo do jornalista "investigativo" Jânio de Freitas (Perseguição e

crime, Folha de São Paulo – Brasil, A5, 24/1/02) estava para ser

destituído de seus cargos por "imputações sérias".

Entretanto, quanta empáfia, quanta arrogância naquela

entrevista... tanta presunção e rancoroso cinismo... Depois o rabino foi

passear em Palm Beach, e lucubrando talmúdicas orientações1 andou

empalmando umas gravatas... agora está internado num hospital

judeu, incomunicável, com... "distúrbios de comportamento"... "por

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abuso de medicamentos diazepínicos"...

Vamos ver como se desenvolve mais essa novela

brasileira, ou pastelão judaico. Entretanto, nessa rabínica presepada

muita porcaria caiu no ventilador e a colônia e a causa foram

respingadas; devagar, lentamente, a sujeira vem à tona.

Capítulo I I(30 de março de 2007)

As gra v a ta s do ra bino

A mídia judaica refaz-se rapidamente do incrível ataque de

honestidade que vinha sofrendo há alguns dias: todas as matérias

publicadas sobre a gatunagem do rabino agora estão sendo

descaradamente refeitas, reeditadas e amaciadas.

As notícias sobre o roubo das gravatas, perpetrado pelo

vaidoso rabino, já vinham sendo ladinamente diluídas pelos médicos

judeus do hospital Albert Einstein, ao divulgarem insistentes boletins

alegando que o rabino Henry Sobel estava sofrendo de "distúrbios

comportamentais diazepínicos"...

Logo a seguir, num teatral script obviamente montado pela

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assessoria de imprensa do rabinato, o pobre rabino vestindo uma

angelical bata branca hospitalar e o seu lindo solidéu vinho com

debrum dourado, papagueia um confuso texto para a televisão, e

declara com a maior desfaçatez: "O Henry Sobel que cometeu

aquele ato, não é o Henry Sobel que vocês conhecem."

Assim já temos dois: o ladrisco de Palm Beach, e aquele

personagem viscoso, sempre imiscuído entre importantes defensores

dos direitos humanos, mas que logo depois se revelou um vingativo e

rancoroso defensor da pena de morte.

Nessa escandalosa novela brasileira — ou pastelão

judaico — os famosos blogers e colunistas judeus, como os

Dimensteins, os Gerald Thomas, os Schwartsmans et caterva, sempre

tão atentos e rápidos na notícia, agora seguem mudos e calados...

Mas, eis que refeitos do grande susto inicial e já

organizados em mutirão, as brigadas judaicas e os cínicos

professores-doutores-livre-docentes-judeus, em nossas universidades,

começam a se articular com a mídia, e a publicar aflitos arrazoados

sobre as discutíveis virtudes do vaidoso rabino, não por ele, que é

absolutamente descartável, mas pela já estremecida causa do

sombrio judaísmo internacional, e pela indefensável imoralidade da

brutal ocupação da Palestina, mais a bestialidade judeo-israelita na

criminosa destruição em Beirute.

Capítulo I I I(3 de abril de 2007)

O honorá v e l ra bino

Enfim, parece que está completamente debelada a

inacreditável crise de honestidade da mídia judaica, ou judaizada, e

hoje tudo volta ao normal.

Para quem ainda não conhece a versão dos analistas

judeus para o roubo das gravatas, montada pelo staff das

congregações e agências judias e rapidamente propalada e repetida

por colunistas tidos como tão honestos quanto o próprio rabino

apanhado com a boca na botija, aí vai essa grosseira afronta à

inteligência dos cidadãos brasileiros e abuso da complacente

credulidade nacional:

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"O honestíssimo rabino Henry Sobel foi a infeliz vítima

inocente de um avassalador, irresistível, e perfeitamente inexplicável

surto de gatunice diazepínica; mas já está melhor... e não se fala

mais nisso."2

Epílogo(30 de julho de 2007)

A troc a do ra bino

Chega ao fim a triste e esquisita carreira do histriônico

Henry Isaac Sobel como "o rabino ecumênico" da comunidade judia:

"A Congregação Israelita Paulista (CIP) informou a seusassociados que, devido aos problemas de saúde do rabinoHenry Sobel – que pediu que o afastamento das suasfunções do rabinato fosse prolongado por mais dois meses– resolveu contratar um novo rabino.A mensagem foi assinada pela presidente da CIP, DoraLúcia Brenner, e por Rene Silberg, presidente do conselhoda entidade.Esse novo rabino, cujo nome ainda não foi definido, deveráse juntar aos rabinos Michel Schlesinger e YehudaBusquila, que já vêm respondendo pelas atividadesreligiosas que Sobel vinha desenvolvendo."

Fonte: AE

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Depois da novela das gravatas, ou pastelão judaico, vale a

pena ver de novo a arrogância desses presunçosos judeus na

entrevista "um", "dois" e... "três"...

Rabinos criminosos, corruptos e corruptores, não só

transgressores de leis de países que os hospedam, mas sabotadores

das próprias sociedades em que se instalam, tem sido uma constante

na História. Os testemunhos e os relatos das atividades dessas

pessoas e organizações, são freqüentemente encobertos e abafados

por esquemas muito bem estruturados. Poucas vezes esses crimes

são denunciados e, mesmo assim, a imprensa judaizada se encarrega

de disfarçá-los a tal ponto que aqueles que os divulgam correm o sério

risco de serem acusados de mentirosos e caluniadores (um ex-

Ministro da Justiça, esse José Gregori, chegou ao cúmulo da

prepotência e do descaramento ao acusar os policiais que prenderam

o larápio em flagrante, de "boçalidade" e "incompetência").

É preciso avaliar não só a esquisita moralidade e a

insolente desfaçatez desse religioso judeu que gosta de gravatas

caras (e a de seus esquisitos defensores) mas principalmente e com

redobrada atenção, a rede internacional de judeus e rabinos

sabotadores dos valores fundamentais da nossa sociedade e da

nossa civilização.

NOTAS:

1 O Talmude, o livro sagrado dos judeus, em Babha Bathra (54 b) preconiza: Todas

as coisas pertencentes aos góis (os não-judeus) são como o deserto: a primeirapessoa que chega e as leva, tem o direito de considerá-las como suas... e emBabha Kama (113 b) ainda explica: É permitido trapacear a um gói.

2 O mutirão organizado em defesa da frouxa moralidade do rabino vaidoso, em

realidade não se dá altruisticamente pelos seus lindos olhos, nem pelo seuanacrônico penteado de hippie pasteurizado mas somentepela abalada imagem do judaísmo, da sinagoga e de todaa comunidade judaica, a qual vinha lucrando enormementecom essa figura pegajosa, incrustada como uma lapa emcertas instâncias do poder.

O rabino Henry Sobel, na década de 1970, era mais umdesses cabeludos loirinhos que vinham de longe, com o

mesmo velho e surrado sotaque estrangeiro, e que foi enviado para aproveitar a ondahippie das drogas e do LSD e impingir àquela espantada e crédula sociedade, opacote "judeu s impát ico & rab ino moderninho".

Desde aquela época já era essa mesma figura artificial, montada em clichêsecumênicos e discurso "politicamente correto", e altamente especializada em seimiscuir e insinuar por entre pessoas importantes. O seu decantado "ecumenismo"sempre foi decorrente dessa necessidade parasita de se apoiar no mérito e notrabalho dos outros. Quando referem o "caso Herzog", tentam vender a falácia deque a sua atuação naquele triste episódio teria sido à frente da luta contra a

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ditadura, mas em realidade o rabino Isaac Sobel só apareciadepois, porque sempre esteve escorado e seguro atrás dahonestidade de outras pessoas.

A sua "heróica cerimônia" no cemitério israelita não teve nadade heróico, simplesmente porque a Igreja Católica, através dacoragem e da autoridade moral do Cardeal Dom PauloEvaristo Arns, já tinha criticado e responsabilizado o governopublicamente pela morte do jornalista judeu, e por isso orabino sabia muito bem que não corria risco algum em sua teatral cerimônia defuneral israelita.

Por mais que insistam, de modo algum essa patética figura poderia ser comparadaaos grandes nomes da história recente de nosso país. Agora já não sei o que essaspessoas ainda pretendem ao insistir em defender o indefensável, em explicar oinexplicável. Além de ganancioso oportunista, o rabino não é herói, nunca foi herói enem praticou atos heróicos. Descobrimos que o religioso judeu rouba gravatas,mente na polícia, mente para as câmaras de televisão, e continua mentindodescaradamente para todos nós... O que mais precisam para se calarem essapessoas tão exageradamente "altruístas"?

A.B.

Post Scriptum

A polêmica em torno da honestidade do rabino Henry Isaac Sobel, fez com quevários e destacados representantes da comunidade judia, como Samuel Feldberg, ofanático lobista judeu na Universidade de São Paulo, ou o ex-presidente daFederação Israelita do Estado de São Paulo, Natan Berger, me mandassem e-mailscom sutis ameaças, mais ou menos veladas, discordando dos meus textos. Comomuitas outras de igual teor, a ridícula e desequilibrada mensagem desse Prof. Dr.Samuel Feldberg, também não merece resposta.

(Atenção! O sionista Samuel Feldberg intercepta e espiona a troca de mensagens dos alunos do curso

de Ciências Políticas da USP e as envia a entidades e agências judeo-israelitas, como se pode ver em

sites como o "Notícias da rua judaica".)

Quanto à do Sr. Natan Berger, desviando-se de outras questões, afirma ele em seue-mail que a expressão judeo-sionismo (que utilizo ao me referir a certa ideologia ouatividade judaica) está errada pelo fato de que há judeus que não são sionistas...Mas, ao contrário do que pretende o Sr. Natan Berger, até aquele Arthur JamesBalfour, já em 1917 usava o termo Jewish Zionist... e ainda é preciso esclarecer queo termo judeo-sionista é não só correto, mas necessário para diferençar o sionismoque todos já conhecemos, de "outro" sionismo denominado "cristão-sionismo" —evidentemente financiado pelo judaísmo internacional — que vem atuando, desde aprimeira invasão do Líbano e dos massacres de Sabra e Chatila, com inúmerosgrupos, milícias, seitas e "igrejas" sob a cínica e desavergonhada fachada de"cristãos"...

O Sr. Natan Berger ainda prefere simular desconhecer denúncias e reportagenssobre as manobras judaicas na indústria pornográfica — mostradas com a habitualdesfaçatez até por revistas de clubes e de agremiações judias, como A HEBRAICA —ou sobre a sinistra atividade de importantes sinagogas e influentes rabinos nosubmundo do crime organizado e no tráfico internacional, para tentar inverter aquestão da "honestidade" rabínica, trazendo intempestivamente ataques à Igreja eao Catolicismo.

Por ser de interesse público, eis a mensagem do Sr. Natan Berger e, logo a seguir,a minha resposta:

-----Mensagem Original-----

De: Natan Berger

Para: [email protected]

Env iada em: sexta-feira, 20 de abril de 2007 11:29

Assunto: O Pastelão Judaico

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Caro Sr.Alfredo Braga

Li com a devida atenção seu Artigo das gravatas. Quero dizer que fiqueisurpreendido com o seu conhecimento das verdadeiras características doRabino Sobel. E como tal, seu artigo, no que se refere ao mesmo, tem aminha total concordância em toda a extensão dos cinco primeiros parágrafos.

Por outro lado, como brasileiro de origem judaica e como ex-membro daliderança da coletividade judaica de São Paulo, fico entristecido em encontrarem seu texto algumas inverdades, no meu entender, que servem única eexclusivamente para apoiar sua posição contrária à nós judeus.

Não pretendo discutir sua posição, bastante clara ao observar-se a relaçãode seus artigos que considero preconceituosos.

Nem faço parte de nenhuma patrulha que tenha a intenção de incluí-lo emalguma lista negra.

Pretendo tão somente debater consigo segmentos do seu texto, tentandoesclarecer tão somente a Verdade.

Para isto, relaciono abaixo correções sobre afirmações que considero, emminha opinião, incorretas.

1. Talvez o senhor não tenha observado atentamente, mas o “ataque dehonestidade” ocorreu com uma intensidade infinitamente maior entre asociedade maior, isto é de não judeus, do que na própria comunidade. Bastaverificar em toda a mídia, e encontraremos cardeais, bispos, políticos dedestaque, juizes, artistas, entidades de classe manifestando-se em favor doRabino. Basta então sondar junto a própria coletividade , para concluir-se oclaro predomínio de opiniões contrárias ao mesmo.

Incontestavel.

Corrija-se então quanto aos verdadeiros autores deste “ataque”.

2. Veja como em um único termo – a prepotência da cabala judeu-sionista - osenhor conseguiu incorrer em três erros simultaneamente.

a. a cabala , desde sua origem, constituiu-se em pequenos grupos deestudos de determinados rabinos, conduzidos com a máxima discrição eaté sigilo, sem ter nenhuma pretensão de catequizar ninguém, nemmesmo os próprios judeus. Não entendo portanto aonde cabe o termopretensão.

b. Associar-se automaticamente o termo judeu à sionismo é um erro quesomente os não conhecedores do tema podem cometer. Nem todo judeué sionista. Ë possível que a maioria talvez não o seja. Portanto, mais umavez, a expressão não reflete uma verdade.

c. A relação entre a cabala em relação à sionismo é absolutamente zero.É ligar quilos à litros.

3. Aponte-me o prove-me qual a relação entre “talmúdicas orientações” e“afanar gravatas”. Tenho certeza ser esta uma afirmação grave – que comcerteza eu jamais faria à nenhuma religião – que para aqueles que sesatisfazem em seguir caminhos jurídicos – e este não é o meu caso – é umprato cheio. Tanto que tenho conhecimento de algo acontecendo nestecampo.

4. Sr. Braga: qual seria sua opinião se eu definisse os diversos casos depedofilia relacionados à padres católicos em vária partes do mundo comoPornografia Católica ou Pornografia Cristã. Antes que o senhor proteste, digoclaramente: eu sou o primeiro a protestar, e se alguém afirmar algo nestesentido, estou a disposição para juntamente me indignar com esta ignóbilgeneralização entre indivíduos e a Igreja.

Sr. Braga, o Rabino Sobel é um só, e nem de longe deve-se tentar mal-

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intencionadamente generalizar a ação de um único religioso com o judaísmo.Portanto, o termo “Pastelão Judaico“ não tem sustentação no texto.

Devo lhe confessar que lamentavelmente concordo com suas últimaspalavras de seu artigo. Sim, a colônia inteira está respingada. E se istorepresenta para o senhor uma acusação, pelo contrário, Sr.Braga. O senhorestá nos elogiando.

Pois respingos somente representam uma nódoa, quando atingem algo oualguém de total alvura.

Humildemente aceitarei seus argumentos, se os mesmos anularem minhadúvidas. Gostaria de receber sua resposta para convencer-me – ou não – doseu artigo.

Natan Berger

Prezado Sr. Natan Berger,

Devo dizer que fiquei agradavelmente admirado ao receber a sua educadamensagem contestando os meus comentários sobre o triste episódio em quese envolveu o rabino Henry Sobel, e das implicações e decorrências daquelesfatos em nossa sociedade.

A sua foi talvez a primeira manifestação educada sobre o meu texto, semcontudo me convencer de que estou errado, ou que tenha cometido algumilícito, como o Sr. equivocadamente tenta insinuar, e com veladas ameaças,no item de número três da sua mensagem. Todas as citações que faço,estão devidamente explicadas em notas de rodapé e com links para outrasfontes, quando necessárias. Concordar ou discordar dessas fontes deinformação é uma outra questão. Por favor, verifique essas notas e links everá que a expressão "talmúdicas orientações" é congruente com osesquisitos passos do rabino Henry Sobel em Palm Beach, Florida, aoentardecer daquela longa e fatídica sexta-feira.

Longe de mim a vã tentativa de convencer alguém, e muito menos o Sr., dealguma coisa; apenas tenho procurado exercer o direito, entre tantosjornalistas, colunistas, apresentadores de televisão, "cardeais, bispos,políticos de destaque, juizes, artistas, entidades de classe manifestando-seem favor do Rabino", de ser apenas alguém a manifestar outra opinião... se éque isso ainda seja permitido nesta nossa tão atacada e vilipendiadacivilização cristã.

Os significados e acepções das palavras empregadas em meu texto, sãosempre cuidadosamente verificados nos melhores dicionários da línguaportuguesa; e "cabala", em português, como o Sr. deve saber, entre outrossentidos, também significa, "elucubração ou cálculo feito em segredo,negociação ou combinação secreta, entre indivíduos ou grupos que têm umobjetivo comum; intriga, conluio, maquinação", que é o óbvio e claro sentidoutilizado em meu texto.

Enfim, sem entrar em considerações ideológicas, ou políticas, ou religiosas,é isso o que lhe posso responder.

Cordialmente,

Alfredo Braga

OBSERVAÇÃO:

Como até hoje o Sr. Natan Berger não respondeu à minha mensagem, continuo semsaber se ele "humildemente aceitou – ou não – os meus argumentos", nem se "osmesmos anularam as suas dúvidas", nem tampouco se poderemos continuar a"debater segmentos do meu artigo".

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Entretanto podemos confirmar alguns exemplos da "total alvura" judaica pretendidapelo ex-presidente da Federação Israelita do Estado de São Paulo em Rabinos,sinagogas e o tráfico internacional, ou em Judeus, judaísmo e a indústriapornográfica, ou então em Jewish Atrocities.

Post Scriptum em 6 de fevereiro de 2011

O "pastelão judaico" do rabino das gravatas, vai mostrando outros aspectos muitomais graves, como a atuação da comunidade israelita, ou judia, ou hebréia, ou lácomo queiram chamá-la, no submundo da traição e da espionagem. O rabino Sobel,a Sinagoga e a maçonaria da B'nai B'rith conspiram contra o Brasil, e agora estáclara a ação subterrânea dessas pessoas e instituições, agindo contra os interessesdo povo e da pátria brasileiros; leia com atenção esta notícia: DOCUM ENTOS

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