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IE VI - N." 412 FEVfRE1RO DE 1970 rlECO, 1$00 I"rollt6;rlo. dl lodo. o. PII,," UNI-VOS I o moylmento democratlcD em marcha A JORNADA DO 31 DE JANEIRO As primeiras inforlllnf;'i'les :"obrc as co memoral;ocll 00;0;1 ' de Jan e iro que 0 movhncnlo democrlllic.o nll cio llnl ae itnpOe cadu \'ez maia comQ uma fori;1l polltita nacionili. No Porto, mHhares e mil hares de em dois co· na romagem ao cemitcrio do Prado do Reponso e na mftnifeslal;io de rus que se se\tuiu e se 00 cen· tro dll cidade, aelamaram a Democruels e u Liberdsde e le- vllntaram ulto lIlais umasez 10dlHI us demo- OItGAO CENTRAL DO PARTiDO COMUNISTA PORTUGUtS crAlicas do porILlj,!II1!s. Novo governo A MESMA POLITICA ANTINACIONAL Segundo informal;ues que n09 OR do C. D.P. tlnhom nos ele - mentos dn CEUD II orS/unizar,:ilo em conjnnt,. ,,]IlS na sna IiAha de o s:rlJo do remod el - por 11111 lado, e tendo de fuer tAo rl1inrd.-rhl de t4 1 1U t' . co· Irente All dfl c:1usse ope· mo 0 l<lll<:r,,,r, 11 :11 !-!u,eruo de nirill e dUI mn liSII8 POlluillflS p(. r • UIliJ,U s:r!lru du •. Fus .: j,IlI; .11· so- bcrllllL.uulcSi c cilll!; e polill cas iUultO pre cio,a, liS Ilhrll 0 em ri-tmo por ol1lro rt':;jilue e dl!fendeH·1\\ U. IntHes· lado ,o briS!um 0 toe M. ICS lie d" CIICtOr.O 0 blllllnenrentre u p.1 U. Jlrandc I,urg ·,e_ ill licit Irudicw nlll du dhaduru e 1I contru rnlcrC-l!ell d. de 1l0go1!ia _Iibcrulizanle ' . op.-r;\n ll e llIa _8.,S 10· 0 IlIl11 Ilc1l1do con:tresso da As eonlr.uhc' ·'e._ e dlo. (Un :i'lo f\'Ilcionlll. no de entre us 1'4\. linhll demll j.!oJ.! ica .libera]iZllnle. riu6 c:lllw hhCislU$ Sliu relcIo!IIrlu8 rlll cn'"llrilllll TenIa- pllra segu ndQ cm obc ·se reanlmlIT 0 cur- till a linha de orienUlI,A .... de comi,,] .. partido linie-o, sllbstitllin' do II Ilirec,,110 de vel has mlimills orientsdora do camnrllha gover· divislonis tu, oe ('Ie_ nanle de concen1racflo econO· !l1enlUB _ 8ocialhs tu s, dll CI · UD mic.a nus ml!; os dumn dllzis de nuo so rccu:;orllU1, como aindll In onopuli08 li!ltldos forlemenhl procutarn1n por L1mu 1nllllobra ao caplllli qURndo provocar l'ettllrbu· nllo domin(ldoa por cste. A nova cao nos lI1('i0 8 no do govcrno proCuni scr diri)!ire nl C011VilC (kito pliblicar 1\ imRS!cm da mo· 1108 jOfllnis) a demo- concretizadll. na fuaAo cnllSS unildrios part} falurem no de Itrandes empresss e bflncos, seu comlcio. As suas pOlkAo nft trflnsformadlo de sCrVIf;'03 e di"lsionista e manobru diversio. empresa8 e..talais em It rnndes nista falharam, porem, lamentA- enlpre88!1 nil. concessi o vel men Ie. Longe de correspol1oer A& ilu- iHscilit-a s pOr yenle nlni s ,Jiberalilllllies' do!! n, e nl e do clun caetanis- tll S e alguns outroll dell1ocrfl' to. Nito lie (,5Irll"lIor& que 1\ ve- tus du liberlll, 0 wrAc- nhllin a crismur de parlldo ou ter dll remodelacilo ta in isten lll I"oV;me nIO popular operada por M. confir· cum direil a, cenlrro e csq"erda, rna inleiramente a e pre· nnmll le"lalil·8 pura iludir linN, \li80('f, poli1iells feila s I )c lo Pur- coufundir oulrus (m ei mo tertuH tido Co mun; s to so bre e (j IIpoio e e mpre3as do cons- Tulve z nllo Icn ha sido tnmbe", e de auto·es· casual 0 flcto de a ter Irndas e OOITUS plibJi- referidn Hpenns fI d(1 Co- C08 - Iudo para 8er."ir melhor li seu e apresentlldo umn imagem os interesRcsdos !!rnndes p0len- mostrnndo npcnas dois 011 trt:s tado&do (opillli fin uncc ir<1 con- senhorc8 a depo rem flores ne. Irll os in'eres!!eS dll s mllUus 10' bose do monumento do Prado borloslls e do Puis. do Uepon80. TudOR alluela:! que se preoclI· Em A"eiro. lima numerosa as. psm com 0 cslado de alrasa dnlsislC:ncia de democ'atas luper_ (continua na 2.- p!iil.) . ( co ntinUIl no 5." pii)!.) ulinhft deorientar;uo 1111 I'ollll(.u de 111ui108. DESENVOLVER A EGONOMIA dll dilndnra fascisla sob a c1tef:u Mudlln(·a de nomes e de for · de M. Caeluno. mas de IIclua,' Ao no plftldo linl- NUMA BASE NAGIONAL E INDEPENDENTE co, • Uniuo Nocionll.l., co ml1 no Sal. nco entre politic. nilo modificum u AilIllma9 verdadee vieram a tradicion.I de ditadura e a cia e 0 cart.Cler do re ;ime e do {loverno de M. ... .. .. demagogie (Iiberaiitanl e, ConcentraC60 de poderes 10. Incnpacidade do reJ.!im e pnra Lu so· "Iemil. DIlII S razoes 0 obr;· "encerasllnas difi clildudcs, co. p.re melhor scr ·. :r os •. nlO purr, resoh·er pru- monopolios Ul11U delu!! foi a publico blemus nncionuis, dr ol"e51atldo f;'Ao. f el la dllrante 0 perlodo .elei- crise pOI ;li clI, roldo A jnncl!;o de nlS/uns minlsl!!_ torlli' pela Opos!tAo por co ntradid\es internas lIIai& ,ios, upresentada co mo panocei" ttea, da fn-.to ou menOli alludus e cho_ para • d(',resSll_ dl polltica e do laclor que. de interC6Sl'S enlre a, elien- no clI.minho do de ie nvolvimento I de- f:rescenle im p ort · .cia qllt: ,: ... = ,:...:: dC':'_'c ' ,:,:,o:,,:-,c:"='C,:u :': ':"C,:.,:...::dC0-,"':'= · '0' C·C",,':":·d:'C.C· .. :::..C.C ....:: linha te la nesta crise a enirellll 110 1m- perllliismo de !leclores cnt.lu vez A VOZ DA UBERDADE 1II1.li amplos da economla nado- nal, NA ALVORADA DO NOVO ANO A outra rsdo que 0 sr. dQ madruS/ada, 0 ni:rnero de pcs- fl ec rctArio I Islllr mIls elaro fol SOIlS roudava ainda a coso do Aleto ntilhar. Cer cI de necessi dade de .,edir ae ... alilf. HI ",ldr .. de 31 de De- lI.embro lindou nm _repleto d. lula8,O RnG de 1009 a1.orlnl as suas porlllS com uma jornada de mlll8lls: 0 lulo dos ferroviArio s. Logo em ulIuWl.ft I>e desencadea- rim 88 accoes relvindlc:oliva9 da c:lasse openlrNi da reS/iAo de Lis- bos, murgem'9ul do Tejo e Bailf(l Rlbalejo. As gran des batalhos populRr es durante a cnmpallha eleitoral. pelBS liberdsd es de· mocrAtlcas forr;aram 0 fll 9ds mo I novos recuos e assegurarll.m a (onlinuidade do movimento de- mocnilico ' luC se lIlirmo no M.O. 0 .. 0""0 de 191:9 expiravi tom a operiiria II du lu- ta, em \trllnde9 uCl; Oes reivlndi_ t'a!!vnll. Na mudrU!:IAdli de de De· :r.embro, Ir.dou 110 ar 0 eco des- &as lul88 . No Estrela am lh bo., onde le\·e lu gll r uma lest ll de co nfrater niUi;1i o do mo- vlmento democrAI1co, &s 4 horae l/OO 10 B.rrliro aplau· ... dem com efltusla!lmo 8S cln(lJel 1l08' a quem a III as }l6rlas qlle e os poemn qlle falam de espe- levem a carne, mn deixem ao ranea e de !ibcrdllde. NI Moltl, m}:n o$ 0 500 pessoas IlAo receh,m 0 ron- Cerlo! inveetlmentofl eslran· dar daB patrulhat da GNoR 11 vol. peiro" di"sse n ser.retl\rlo da in. ta da ca511 unde confraternll.dnl. tem side rei los entre n!ls No Tolal, 200 convivus trll:r.em pnrn Ilrar pnrtido liobretudo dll para II lesla do fim do ano a. abundAnda e concoml· SilaS preocupacOes rel&tiv&s ao tltnle baT8teza do fO Ci or produ· recensellmento e flS elekOes pft- !ivo mAo·de-obra, que eSC86SO rIl as Junta8 de Frelluesia. Em e caro I:OS palsell industriais ... Alh,nd,., depois de e-onfrllter_ 0 nelltc:o c donlinado em lodos nh.arem, cerca de 3(X) pes-soas 09 seus aspectos to bre:udo pelo para a rua Itritando 01\0 e e slrflll1feiro, -e de hi born 80m a s ua di s posicAo de lu. nil hlerorqull openas de servenle tar e veneer. a ejudllnle de conlromestre, .:u- A do novo uno jo. 5a lltrios, alid s. proCura qne cancoe" de baladas de continuem r<>\, an do 0 mln!- esperanCIi e grtlos 'de IINI'Iela: I mo tolerado na rel!iAo •. • Abaixo 0 t.,' Liberda· Conclul dnqui 0 sr. sec retMio de!., _Amnis,iR!', .Abaixo n que hi que defender Pide" .Socllliismo!" opcrliria, 0 C II Nllello des te .aque on!.nnizado pelo prdpdo Claro que n.Ao. O que 0 sec retario dalnd!is- aria • e quc Burnell' tern os inl\Cslimenlos eslrangel_ ros, c om trudor eslirnulo de con- 'ccnic:as, no indll.lria. E lamenla que dos inves'imcllioa feilo s poclos Illemdcs entre nos no ano so pouco milia de melade liw-sse m sido feUo, nil lndllatria. Dentro dt'ilta orienlaf;'io nnti- nlCi onal viaia poutO depois pBra BonB, onde em nome do dos monov6UOH porlulluc se. lie. goceill com os ale- miles Il baixo preco II mtlo·de- obra e liS rlquelas naclonals, • des de 0 Minho 110 A em Que sen'lo inves lidos ,"ai sde 700 mil contos varll ifl. Pela me s- Illa nltnra, 0 Wlvernodo colooi o- IIsl1 /'1\ , Cuetllnn conr.edia a iUla dn Boo Vr¥ta (Cabo Verd e) a LIm Arupo c apllAlistq alemiiQ para nela conslruir um com- plexo tnrlsll co pnrB vetaneio da grlnde alcmA, puro ' o de S! liverm09 em conta as eleva- das loxIs de luuo e as eOlld·Cues vanlajosas prop"orciofludu s 110 capitlll estransteiro. nllo difi c.\ 1 ponderor HS quantidode!l crecentes de dinheiro I"jlle 1I0iel1 do pills quer 10b II f<.lrma de lucros dOl! cnpil8is upUcados dirccta- mente. quer sob a formn de re· embolso e RmortilBtOes dos em. pteslimoF. Durnn fo rmB 011 dou- Itll, 0 plllneim resuitodo pre II I11l1iorcxplOretiio das sa!! trubulhet.or"s.

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IE VI - N." 412 FEVfRE1RO DE 1970 rlECO, 1$00

I"rollt6;rlo. dl lodo. o. PII,," UNI-VOS I

o moylmento democratlcD em marcha A JORNADA DO 31 DE JANEIRO

As primeiras inforlllnf;'i'les :"obrc as comemoral;ocll 00;0;1

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de Janeiro Ino~lrum que 0 movhncnlo democrlllic.o nllcio llnl ae itnpOe cadu \'ez maia comQ uma imp~rtflnte fori;1l polltita nacionili.

No Porto, mHhares e mil hares de dcm'lcrntn~ em dois co· micio~, na romagem ao cemitcrio do Prado do Reponso e na

• mftnifeslal;io de rus que se se\tuiu e se ptolon~ou al~ 00 cen· tro dll cidade, aelamaram a Democruels e u Liberdsde e le­vllntaram ulto lIlais umasez 10dlHI us rej~indlcai;oc9 demo­

OItGAO CENTRAL DO PARTiDO COMUNISTA PORTUGUtS crAlicas do po~o porILlj,!II1!s.

Novo governo --~--.:---.::-,

A MESMA POLITICA ANTINACIONAL

Segundo informal;ues que n09 che~uralll, OR de l1l ocr~lns do C. D.P. tlnhom prOp()~lo nos ele­mentos dn CEUD II orS/unizar,:ilo em conjnnt,. ,,]IlS comemora~oell. P;os~Ecll.uindo na sna IiAha de

o ~O\'crno s:rlJo do remodel - por 11111 lado, e tendo de fuer tAo rl1inrd.-rhl de t4 1 1U t'. co· Irente All n~o('" dfl c:1usse ope· mo 0 l<lll<:r ,,,r, 11 :11 !-!u,eruo de nirill e dUI mnliSII8 POlluillflS p(. r • UIliJ,U s:r!lru du •. Fus.: j,IlI; .11· rci~il1di cal;"~ eeon6miCIl~, so­bcrllllL.uulcSi c fusci ~ tus • ullru~. cilll!; e polill cas iUultO precio,a, dAo · ~e liS II,flu~ Ilhrll ~II IVHCn1 0 em ri-tmo c re~CCl1le, por ol1lro rt':;jilue e dl!fendeH·1\\ U. IntHes· lado,o briS!um 0 ~o"'erno toe M. ICS ~1l1: f(JII..~unII:S lie c/il~~e d" CIICtOr.O 0 blllllnenrentre u p.1 U. Jlrandc I,urg·,e_ ill munuj)Oli ~ ltI. licit Irudicw nlll du dhaduru e 1I contru u~ rnlcrC-l!ell ~Itllili d. de 1l0go1!ia _Iibcrulizanle ' . clll~ !;.c op.-r;\nll e dfl~ llIa_8.,S 10· 0 IlIl11 Ilc1l1do con:tresso da bOr1U~M. As eonlr.uhc'·'e._ e dlo. (Un:i'lo f\'Ilcionlll. infere-~e no que~ de interes~C8 entre us 1'4\. linhll demll j.!oJ.! ica .libera]iZllnle. riu6 c:lllw hhCislU$ Sliu relcIo!IIrlu8 rlll cn'"llrilllll r..:ue lllai~llI. TenIa­pllra segu ndQ pl~u() cm obc II~n· ·se ~c m dli~ido reanlmlIT 0 cur­till a e~ln linha de orienUlI,A .... de comi,,] .. partido linie-o, sllbstitllin' clu~se. do II Ilirec,,110 de vel has mlimills

orientsdora do camnrllha gover· orienlll~·AJ divislonis tu, oe ('Ie_ nanle de concen1racflo econO· !l1enlUB _ 8ocialhstus , dll CI· UD mic.a nus ml!;os dumn dllzis de nuo so rccu:;orllU1, como aindll Inonopuli08 li!ltldos forlemenhl procutarn1n por L1mu 1nllllobra ao caplllli e~trun!!eir(>, qURndo dlver~iolli~tll provocar l'ettllrbu· nllo domin(ldoa por cste. A nova cao nos lI1('i08 dClllncr~tic:oll no or~irnlca do govcrno proCuni scr diri)!irenl C011VilC (kito pliblicar 1\ imRS!cm da eoneenlra~Ao mo· 1108 jOfllnis) a couh~cidos demo­nQpo li ~ ta concretizadll. na fuaAo cnllSS unildrios part} falurem no de Itrandes empresss e bflncos, seu comlcio. As suas pOlkAo nft trflnsformadlo de sCrV If;'03 e di"lsionista e manobru diversio. empresa8 e..talais em It rnndes nista falharam, porem, lamentA­enlpre88!1 pliblica~, nil. concessio vel men Ie.

Longe de correspol1oer A& ilu- iHscilit-as pOr yenle nlni s nOI·~I, ~oes ,Jiberalilllllies' do!! lI ~p i ~ . ."ovil~ cl n, enle do clun caetanis­tllS e d~ alguns outroll dell1ocrfl' to. Nito lie (,5Irll"lIor& que 1\ ve­tus du bur~l1e;ria liberlll, 0 w rAc- nhllin a crismur de parlldo ou ter dll remodelacilo ta inisten lll I"oV;me nIO popular concebi~o operada por M. Cuet~no confir· cum direila, cenlrro e csq"erda, rna inleiramente a and ; ; ~e e pre· nnmll le"lalil·8 pura iludir linN, \li80('f, poli1iells feila s I)c lo Pur- coufundir oulrus (m eimo tertuH tido Co mun;sto Pvrlllll"~ ~ sobre dl'.mocrlltu~) e lo!unhu~ (j IIpoio

e empre3as eapilBIi~llI.s do cons- Tulvez nllo Icn ha sido tnmbe", tru~'ilo e explor~~'au de auto·es· casual 0 flcto de a Tele\·i~lIo ter Irndas e OOITUS ser~leos plibJi- referidn Hpenns fI se~s!lo d(1 Co­C08 - Iudo para 8er."ir melhor liseu e apresentlldo umn imagem os interesRcsdos !!rnndes p0len- mostrnndo npcnas dois 011 trt:s tado& do (opillli fin uncc ir<1 con- senhorc8 a deporem flores ne. Irll os in'eres!!eS dlls mllUus 10' bose do monumento do Prado borloslls e do Puis. do Uepon80.

TudOR alluela:! que se preoclI· Em A"eiro. lima numerosa as. psm com 0 cslado de alrasa dnlsislC:ncia de democ'atas luper_

(continua na 2.- p!iil.) . ( continUIl no 5." pii)!.)

ulinhft deorientar;uo 1111 I'ollll(.u de 111ui108. DESENVOLVER A EGONOMIA dll dilndnra fascisla sob a c1tef:u Mudlln(·a de nomes e de for · de M. Caeluno. mas de IIclua,' Ao no plftldo linl- NUMA BASE NAGIONAL E INDEPENDENTE

co, • Uniuo Nocionll.l., co ml1 no Sal. nco entre • politic. ~overno, nilo modificum u eS8~n- AilIllma9 verdadee vieram a

tradicion.I de ditadura e a cia e 0 cart.Cler do re ;ime e do ~~:;!dg~: ~~~~,d,o"S,' "'o,",",~,jOdf,~ {loverno de M. Cce~no. ... .. ..

demagogie (Iiberaiitanle , ConcentraC60 de poderes tl:l~~r~u:~~o~~r~i,~v:I~~~:~I~: 10. Incnpacidade do reJ.!im e pnra Luso· "Iemil. DIlIIS razoes 0 obr;·

"encerasllnas difi clildudcs, co. p.re melhor scr·. :r os ~arumliestn!!liblla(ffllnquczn •. nlO purr, resoh·er O)~ ~runde~ pru- monopolios Ul11U delu!! foi a publico dl~oIRII-blemus nncionuis, drol"e51atldo f;'Ao. fel la dllrante 0 perlodo .elei-.Inll'flt~e crise pOI ;liclI, roldo A jnncl!;o de nlS/uns minlsl!!_ torlli' pela Opos!tAo D(mocr~· por contradid\es internas lIIai& ,ios, upresen tada como panocei" ttea, da cri~e econ6mic~. fn-.to ou menOli alludus e ~los cho_ para • a~IIQtar mt'l~ d(',resSll_ dl polltica la~ciltl, e do laclor que. de interC6Sl'S enlre a, elien- no clI.minho do deienvolvimento I de- f:rescenle im port · .cia qllt: ,: ... = ,:...::dC':'_'c',:,:,o:,,:-,c:"='C,:u:':':"C,:.,:...::dC0-,"':'=·'0' C·C",,':":·d:'C.C· .. :::..C.C • ....::linha te la nesta crise a enirellll 110 1m-perllliismo de !leclores cnt.lu vez

A VOZ DA UBERDADE 1II1.li amplos da economla nado­nal,

NA ALVORADA DO NOVO ANO A outra rsdo que le~ou 0 sr. dQ madruS/ada, 0 ni:rnero de pcs- flec rctArio I Islllr mIls elaro fol SOIlS p~esentes roudava ainda a ~i~t~O s~e~n~~~ltllrae~~~d~.~:ar~ coso do Aleto ntilhar. CercI de necessi dade de .,edir ae ... alilf.

HI ",ldr .. ~~a de 31 de De­lI.embro lindou nm _repleto d. lula8,O RnG de 1009 a1.orlnl as suas porlllS com uma jornada de mlll8lls: 0 lulo dos ferroviArio s. Logo em ulIuWl.ft I>e desencadea­rim 88 accoes relvindlc:oliva9 da c:lasse openlrNi da reS/iAo de Lis­bos, murgem'9ul do Tejo e Bailf(l Rlbalejo. As gran des batalhos populRres durante a cnmpallha • eleitoral. pelBS liberdsdes de· mocrAtlcas forr;aram 0 fll 9dsmo I novos recuos e assegurarll.m a (onlinuidade do movimento de­mocnilico 'luC se lIlirmo no M.O. 0 .. 0""0 de 191:9 expiravi tom a cle~se operiiria II eobe~u du lu­ta, em \trllnde9 uCl;Oes reivlndi_ t'a!!vnll.

Na mudrU!:IAdli de ~l de De· :r.embro, Ir.dou 110 ar 0 eco des­&as lul88. No Estrela AI~alade, am l h bo., onde le\·e lugll r uma lest ll de confraterniUi;1io do mo­vlmento democrAI1co, &s 4 horae

l/OO pe~soas 10 B.rrliro aplau· ... dem com efltusla!lmo 8S cln(lJel 1l08' a quem a III as }l6rlas qlle e os poemn qlle falam de espe- levem a carne, mn deixem ao ranea e de !ibcrdllde. NI Moltl, m}:no$ 0 O~l>fI. 500 pessoas IlAo receh,m 0 ron- • Cerlo! inveetlmentofl eslran· dar daB patrulhat da GNoR 11 vol. peiro" di"sse n ser.retl\rlo da in. ta da ca511 unde confraternll.dnl. du~triu, tem side rei los entre n!ls No Tolal, 200 convivus trll:r.em pnrn Ilrar pnrtido liobretudo dll para II les la do fim do ano a. relliU~u abundAnda e concoml· SilaS preocupacOes rel&tiv&s ao tltnle baT8teza do fO Ci or produ· recensell mento e flS elekOes pft- !ivo mAo·de-obra, que ~ eSC86SO rIl as Junta8 de Frelluesia. Em e caro I:OS palsell indus triais ... Alh,nd,., depois de e-onfrllter_ 0 nellt c:o c donlinado em lodos nh.arem, cerca de 3(X) pes-soas 09 seus aspectos tobre:udo pelo v~m para a rua Itritando 01\0 e eslrflll1feiro, -e de porlul!u~s hi born 80m a sua disposicAo de lu. nil hlerorqull openas de servenle tar e veneer. a ejudllnle de conlromestre, .:u-

A al~or~da do novo uno ou~iu jo. 5alltrios, alids. ~e proCura qne cancoe" de re~olla baladas de continuem r<>\,ando 0 nl~el mln!­esperanCIi e grtlos 'de IINI'Iela: I mo tolerado na rel!iAo •. • Abaixo 0 la~ci9mo t.,' Liberda· Conclul dnqui 0 sr. secretMio de!., _Amnis,iR!', .Abaixo n que hi que defender ~ clu~se Pide" .Socllliismo!" opcrliria, 0 po~o purtu'.!u(!~ C II

Nllello des te .aque on!.nnizado pelo prdpdo re~!.ime"} Claro que n.Ao. O que 0 secretario dalnd!is­aria • rel~indico. e quc Burnell' tern os inl\Cs limenlos eslrangel_ ros, com trudor eslirnulo de con­~i~oes 'ccnic:as, no indll.lria. E lamenla que dos inves'imcllioa feilo s poclos Illemdcs entre nos no ano p8,~aoo so pouco milia de melade liw-ssem sido feUo, nil lndllatria.

Dentro dt'ilta orienlaf;'io nnt i­nlCional viaia poutO depois pBra BonB, onde em nome do ~o~crno dos monov6UOH porlullucse. lie. goceill com os m(\n..,p6Jio~ ale­miles Il baixo preco II mtlo·de­obra e liS rlquelas naclonals, • desde 0 Minho 110 A I gRr~e" em Que sen'lo inveslidos ,"aisde 700 mil contos varll ifl. Pela mes­Illa nltnra, 0 Wlvernodo colooio­IIsl1 /'1\ , Cuetllnn conr.edia a iUla dn Boo Vr¥ta (Cabo Verde) a LIm Arupo capllAlistq alemiiQ para nela conslruir um ~ran~c com­plexo tnrlsll co pnrB vetaneio da grlnde burlluc ~ iB alcmA, puro 'o

~:;c!ed~r~\I~ilh~~:de~~~:t~t~ de S! liverm09 em conta as eleva­

das loxIs de luuo e as eOlld·Cues vanlajosas prop"orciofludus 110 capitlll estransteiro. nllo ~ difi c.\1 ponderor HS quantidode!l c res· centes de dinheiro I"jlle 1I0iel1 do pills quer 10b II f<.lrma de lucros dOl! cnpil8is upUcados dirccta­mente. quer sob a formn de re· embolso e RmortilBtOes dos em. pteslimoF. Durnn formB 011 dou­Itll, 0 plllneim resuitodo ~ ~em­pre II I11l1iorcxplOretiio das I11UII~ sa!! trubulhet.or"s.

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AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

(colllillll~ ~iO da I." p:l:(.) ('conomi" 1I . 1~IUIl~t C com II len to ntillo elll qlle ',e plocesslO seu de ;l!nl'olvllllento s30 nn:inimes ('III Cl)nc!lI:r (jnc !la- lando-se 0 melhllT d .l~ receltls .io CSlado e ain d I p~rte tios empr.!stimos Pili der.pc,as militares cum as crimi· 1I0 ';1~ \tucrras conlra 0$ 111)~osde AII~ola, Ollint'i e MO~Jll1biqlle c ellr (l\ l!rH~ \,IIItM~~ dC~Jles:ls mill . tares. lI ~f) ~e pode seq ncr l'cnsnr em I'I:lno~ du d ~s l:lIv ol \'illlenlo. N:I() P:ISS:I, p·oi" de lII~is IIl11a len· talh'a Ilc ddl:,,' jloeira nos olhcs tlo 1'11\'0 a aHnn~t;lO de M. Caa· tano do> que 1I:i (jlle • pre\'er (0111

hr:.l UI!~a c JlI~nl'ar CUTII ~ rrojo ~.

Um governo de guerr. "0 servi~o dos monop61ios

lis 11 'C'sl;15 e colonial iSla, pt.r· lu:.!u eses challla1l1 ao sen ::oVlruo

~~:! ~?eVI~t~::;. ~f~~I::~I~;~ 'II~I:~1~ ~:I~: ~llcrra crilllinr)sa ~nntra os 1'01'0S de An;lllla, i\lot3mbiljlle e Guin~ (1\i ~saIIJ, 110 "lIlC serve aJlena~ os i ,.lel'c;sl's dus lIlonop61i(,s e das Ur"lldes ' ·UlJ!res.1S IIndonais e es­t ran:.1('lra~. Hllf'ressados nos for­nedlllcmos 010 ex ~rcih' e nl ex· plor3~lo 3crescida d~s ri.{uczas e dlS p()IlIl'a~t'iei Cllioniais. E-o ao condlldr elll dcfesa desses mes-11105 Ill t eres~es lima (rllcnta e im· p iedosa l.!uerra de clnsses contra o Ilro!elari~do e as massas labo· rio,as de Porlu<;!al.

UIIl ~overllO 411e repre,ellia e sel'vc .1jJC1l3S O~ Inleretses duma<; d lh:as de \.!randes c~pitnlisla s sel11 ·p:\trla 11;10 defende, Item po· de dc/elltlet os intcre~~s do po· vo porlll~ul!s e de Porllll,lai.

Um gO'/erno anlinacionat que e preciso deslruir

tGES\ ________ ~,~\\~IAN~----------------------~---

I't' t' , I a classe ort'rt\riu A cabec;c, por A mesma pO I Ica an Inaclona to'" ","d,"",." !~lIti". que e~tAo no ord."m do dlB COIl1ll,

ceiros p:na tlue:lIlar "as guerras ria e do pOYO porlul!ucs pl'lJ A",ni~lill. nb"llo;lu dft cenSUrH, conCra (I! povo. de Angola, GIII- dcnubamentn da dit.ldnrn fll ~- liberdade tie eltpre~~llo do pen· ne e Mo~a:l1l'oi qu(', M. Ca<!tauo ci~tll e insinuracilo dum go,erno ~nll1cntu peht paluH9 e ~hl ~~­procur.on ~obrir ~ sua ramie. verdadelrumcnle dc,nocrallco. c;ritt!, dlrdto de O'I!~nizuc;i\o e antlnaclonal COlli (I c~farrapado I!noSCOlnbatesditiriosdaclas- d~ Rs~{)ciu~ao, lit-crd-:de de ac­IU:l1l1O da < PAlria al1\ea~ada e •. 1 ' " se operflrio e d88 nlASSes traba· tUIi.,ilu pull Ilea, etc, - e n08 cada do exterior por eslran~eiros. IhadorS8 por rei."indic.sl,'<".ics con· combalcs di!\rlo!l por e~tns con­

COUl esta lIIculira colossaJ a ca- creta8 c ImcdlatD~, conlO 8UttlCn- Ir .. HI rci~in()letu:lh 1/ cuncrclll~ c !llari.ha lIovcrnalite tenia P' rver- lu de slll~rio~. meillore!o condi lmcdlulflt< que ~e forianl c relrll~ leT a cOn5c:4?:ncla patrl6tica do po- clles de trllblllth), liberdade sin- taru u e)n~rcilu poUtico puru rell­vo purtuAuh e desvia·io do c~ml- ltieal e dlrelto 11 I1re"'e. etc, 88- Ii~ar 11 tarefa jJalril)l,(ft de des· nllo da Iutn pela defeu do! sells aim como nos combllte!l dlarlos trllir 0 relo/ ime hlsc'!lta e instou­pTl'IJHios inleres~e~ e de svllda· do .. o.":me,,to dcmm:r.:I tlco. com r ~T II DClilocraciu em Purtugal. riedade aclh'a (om a Inla nacio-

;:~::~;:;,~~:;;q~~' rG~~":~ A,- Solldarledade aDS patriolas mo~ambicano$ ci~a~.a ~'~~I;la:ril~aa fa"~~ft~S! ~~: DEN UNCI E M OS lonialistallovcrr.aute cnndm; lima as CRIMES DA PIDE !>OlItia (I"e COIUI)fOmete na rea­Ildade ~ Indepelldl!lIci.a e sohel'a· Acullotio M ser um pntriotn e niJ nacionais, 1\ dependcncia dt: defensor irrcdulh'el till ilu\ClK'n' PortliRal (! em lodos os d,)l1linios d~lIcill dll ~\l1I PAtriu. MU~·lIrnhi. c.lda V('7. 11I~inl' elll rela:;un itt que. foi IIre&n cm Maio de I~"t rrandes Jl():l!n cia~ i;npeIiJlis tas. pelll PIDEo Dr. Domingo$ AIOl_ 11 c luro dll ~ .ajlldas ~ que del.ls Cit no mornento em que IIclll>lI\'a vf:m I'ccebe~do os SlICeSSI \'OS ~o· de ser delto pre~idenl'!' do d,rel;.­vernos da .dlta~ura . dlo do Centro A-sociuli~o dus

A ellpen{:ncI3 .desles 44 :,"05 Negros de MOcllflIoique (Voucu moslr:l i eVldenCla ql.le para ~nan., depois dissol"'ld., velu I/!)\'I!rnu). lerelll 0 poder c asslm Conllnua- No mnm o IIlIlIrll 1" 1 prt'IlO ro!UI a lICnmu.lar (ortunn ool05sa;s tllmb~m Abeli ~lil io Jnmr"Gllllm­iI Cllsta da 11I'~~r1a do POI'O por· be vice.pre~idt:llte do IIIe., mc lu~ues e da.e.xploral;a? alroz dos Centro AS&OclrHi~u , l~aHldo, pui POV?S COlOnialS. o~ Me.o.l, ~hall1' de 6 mhos menure' , 1ue lo~u dl!-

i~alllll1a\ld, Cupenl 10 de MlrandJ, ran Ie 0 pri Iftf'iro ililerrO)liOtc'ir.o '~:lI1scca tlI Burnay, cond~ da Co· foi IIs/lassinndo por meio de tur. \'l lh~ e (IS sells serventllarlOS 1\ me· turus e C8plluClllllenlus etro~.es rico TOIl1~~. M. Caelano.5a.Viana pelos ElRCnies C6b ,.I" C(.mbb, r~ebelo, 5 1,\'01 Cunha, el(, 5 .• 0. ca· 0 ,ublnlpectcr r~ e lio FI ~il f. d. pa7.es de vC'Hler a alma ao Dlabo Andr.d" 0 Inlp.elor M.lo~ Ro­'1llanlO llIa!s os Inleresse~ de Por· drigu.J que comalldQ~II. lu~al e do povo porl ll~~I~ ~s S~ ~., . ~;lo. 1~1~ .... o .. 'o u l,lb .... 1 grandes po l ~ n Clas Impenallstas. Mill,., '-""0,1.' dl M<o .... b;q ....... J .. .

I~o <I. 1967. i,IO '. 26 "'., .. dopol •. .p ... do • 1.1 d.I., ... lu quo "i~II'_'o

Pi,ic ojlcrando em M"c1lmbi'lue jlrcndeu RQ ('studl1nte~ nC\!fOS do cnsillo ,cC~ lIdl1rio, entre os II uuls 18 rltpariS!II ~ . AII': fin~ de HIllS, dllhl em que ,lindR 5e en(ontrll· ~'111I prl'sos. nenllum delcs linlla

~\~~:IO~I:~~~ u~~~~:~~r:3::I~II~~.4 lII ellll1l1 CIlIIOyill. Duas dus rapa­rigus morreram na pri~Ao deVldo ilA 1lI!1~ condic t'Jes dll pnsoo e 11 f"ltft de o~8lstencin medica.

Em Wli1, n~1fl iI~ mts morre­rllill CII! cOlIsc(jul'llcio de diur­rdas de Ii/llil/ lle nlio tratadlls Illltis de 100 presos politicos ne­~rod nfl cadeia dll PIDE de Ma­chlllne, em l.ourcnco Marqne", • ulille 8 fume I! llio Ilbulldunle COmO II nrcla 110 di!serlo., dizl'm us paulotas InUClllubicanos.

Por Isso mesmo. a defesa da ~~.:.!.~;:~~~:~! :~.f~~';'~~:-:~: Tenlar.do justificar a lI1i lil3ri· ."erdlldcira llldo;:pendtncill politi- ... ,_. '01 u, .. d.~.do ••• ac. d. ~,i,'"

z~~lo do Illis cadl ve;o; mals ace,,- ca, economlca, diploll\l\tiCII. e mi- • h ClI.,.<Iot ""01 •• , d. '.~"'."'.'. tHada, a lllobi1i7_a~~0 crescenle de liIar de PortUlo/lI1 e da sua !oobe- 1o:1':'''~~~;·I!:::".h':~~I';:::·II::~:·.~I'~: hOllIens (J~ se faJa elll mnilieres), rania n8clonal esll elltreilamen- ,.i'"'' d •• d. Milo d. 19M. J,,,hO d. melos mi.il~rcs C recllrsos finan. Ie 1igatlllllr hila da I;.!a~s:! open\· 1961. " D,. Doml .. ~o. A,,,uc •. ~ .. Ico "':::':::'-""'-=-=:-'--'-:::'-=::::'-="--"'::::::0::::::::::::'::::::::::'::::::::':=-_1 :~:o;~e:"," •• ~~", .::0 ~."<~':~~~::~ "od~:~

I:::slea crimes sen do uma ocu· 611..,;1\0 Irllll lcndn cuntra os colo_ IlIul1slas portuS(lIcse8 nilO pas"lIm IIU cntllnl0 duma )/Oln de liQua 110 (,oceano de stroddades e cri. mes por ele!! cometido, dil IIP08 dill contrll os pa triots, II,OCllm· biC/lno·, :;Iuinccnses e nnguillno~. 1)enuncia·los pl!rantc " oplnillo plibll ca uacionnl e intl'rnudunal t! rcfurcur II 8Cl,'I\0 ~olld6rlfl HI! Vlt!mlUI ~o cotoninlis:no portll. !lnh ~ ullllmperlllh'o e Ulll de."er que 5e coloclI Il todos OJ ~erda· delro~ patrlotas portuSlue~e~. e em prlmeiro IUliar iI chuse ope­rloria e ils mnssas traballll\doras dll cldode e do compo.

O ESO', NU'LU 0' SOOIEU'UE ESTOHIL ,., ............ "", .. ,.,." .... " U" U A ~". " .. ~ ..... , .... p,i,lo .... Quo .. .. ,,6. 0 1."p.,IO •• diu .. IO d. rlOl. Mr.· NUEL 00.1 UNTOS COUEIA. nu'. ... Id."I. ""U~.O d. Ilq .. id.' li.ln • p.l. <01°010 ...... '- " ,.,,10'- ,",o~.",l>Ic.., ...

Ou,"nl. d.u .... d ........ $ .. <I.d.d. ("otil ...... d.. ..lIkll.. • .o,.tt,. do [II.do 1 •• <1.· .... plo.ud" ...... I"~ .. _I " polttll,o •• ,,1 ... U"'D GO , •• ttl,k •. ~o, ••• 0 ...... ,yl,o. A,o •• 'I'" • COft· cu.lo <10 "DI .... ~ ...... ~ ... Ir" . ... 1 .... 0 lot ."'<10 'I'" •• p ..... , .It • 4"1_ 1.~; :: r~~~.·:. 7::::n

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A l",pu"I~.d. <10 ... 1",1 .. 0.00 . .. 1"'.'0' • conlin"".'" b,ln .. ndo <a'" • ~Id. cI. ",II~., .. d. p."O".

O.d •• pcb, ... 1 .... eI.co,.. • qUI •• ch'90" qu ... lo.o ... , .. 1'" '01 ... 1 •. clo q'" ... ,11. O. p .... g.I.". ,t.iMo'" CO,",O •••. dl~ho 1M c"",,1 •••• Sod.d.d. hlo,ill,,1 10', ...... dq,,"" ""' •• 1 ... 1 ......... , .... , .Igu" ....... 9 .. ~ ..... 10 til. M .. logo po".o.,.", ,...... 0 d;"h.;'inho .M 6

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...to ...... 1 .. 0 •• ob.lgo~ .. Io." ..... no

......... '" ~".ftlo • <0.'0, IIa, •• lo •. '''''", .• qu.,I'O d" ......... d. p'.co<o d .. ze.lI. do. ,. ..... _",,1. p •••••. ",d._., <10 /.". d. COf',u.,on •• 011 ..... ~ • ... d .. cI ... 1IIoe. I", •• "le0 ... "" <0'"'0 <II ''''''" q ... 1'6.""'" ,..1, ,, <On.',_ I .Id. d •• po ..... ,.o., cDfllln ..... '" !HI.

Po, I .. " .... dol ...... bol ... do yld~_ .. _,".1.,60 •• Ot 0'01 ••••• d. "' .. .. d" , ....... do ...... d. Co.l. d .. $01 ~ ... .. ,.c ...... , ••• cOftlI"u" .,. qu. 'Quol .. ,.0bl .... 1 ......... 0IYldoo d ....... Ir. po.III ... .

Deporlado em JUliho de 19f8 Pllro uml prllSllo de Portuillt, n Or. ArouGII encolltr8'~ Ilra."e· lUente doenfe no hospihl pr:sl1o de CIIJL·i8~. Tendo de 8et SlIbllle. tide 8 umo operllcilo C'irilrl/icll, Il lUll ."ldll corre 91!rio risco.

Em Abril de 1965, 0 baudo dB

QuaRtias recebidas dos amlgos do Partido

Ate qual1do? No dlo I~ d. D ...... b.O 10 ..... , ......

dido. po< ••• ,..,,10. d. G~ .. d. 1i.u' l' ..II conto .... dl." .. q ... '1".1, ... n~o", • .. n.'." ...... p.,. Ie .. dO 'oi •.

'o •• l •• ·",.nl •• 11. q~.nll. I. I"nl .... . < ........ ~. 10 ",1I~t. .. d. <QRlo. <01 ... . dot no .. 1 .. ~g.l.o PlrOI I, ... d •• U,".II._ I .. 'I'" II •••• "'';0 f.g''''.'''' •• ~'o ... , II ,,,u lotl"n., . .., •• q ••• p,lo •• hlo" p._

1 ",.m4,1. dl [",bJ.",.. t ... I.",o 210$00 S.".lh.I,o "u .. 10 coni I ... ", ",,,ko n .. 'u" .. 1,lu ... COl...... .ayj"kc. 60$00 H.H. '00'00 yo,,,,.I"o 50~'0!l (,1 .. 10 O.I,.~ .... I" .nl" 0.300 8,.n· [u,t",l. 200$00 ""0.",10. Obl .. ll .. o Slmp.,i .... ,. d •• 'p.lOlol". 'I". t .o",b,. 010 .. gl",.

Ami,,, • u"n.lho. 2.00c' ... ,,,,.1100 36~SOO y.,no.lh. 100'00 .. "",,,I.,.,,, .. d. 11m d.I .. lo'lu .... ""p •. .".do ... 50100 1 S 50100 '.C. 100500 Selld.,I.d.d. ,le'l>. 1 ,.Uhlo d. con'o., Qu ... d .....

Id... 50$00 Jo •• 0;'" r.e. to .. ~ ." Viol· 1O, •• do, p~l>Il<o. o. "0"'.' 4. ~ft"

A~;rlo d. 100'00 Jo~""~~:. 200$00 • .rt: /.", .. I~~SOO To~:':~""'l" ~~~ .... ~r:~' :~. M~":""d·;"'<·O~II~v"k I .. ow .... A",IsI" cI. 96.10 1.0)0$00 PI, .. JO'9. 350$ U ... ",igo 1.0OOSOO o. c,ltnl .. o.oo "."COM ... ~ ... dilh60. d.

~uHlI. 50100 Jo~ ... "0' , ... 1 tto".~.o U ... c.b •• I,o :xt$OO "1.1 •• o. Iod,60. dOl ....... do. 1,.b.llN. ...... 1011 •• 0. "0",101. 101500 dc. 0,.,0' U .. "u,o <10 ~O •• , nO •• ln41 .. lo. d~o. nocl ..... I., do

", •• 0. po, Id ,... 100100 , ~Ihl.o. 100(0$ d ... oc,,)., ".ylc ..... I •• do fu .. do do d ..... "'.,". 1:1100. 1.S00SOO t,b.,dld. O. ~.Io ,... ..... do S~I 4 170'00 .k, .,,1. <0"'0 o. oulO, •• d. ou ..... .,It

A ...... , .. 100100 ",0<11<1. 2.000$ dc ... 1I.dc. V.ld.d. co· cI ... I", ••. ,ullo., b.,b"ld.dlu < .. "' •• J" p'o.u,. du"," • rt'. Pit. , ,011'1. . . 3.dOO$ ",,,,,i,l. 500$00 lido .... "'''001 •• qu •• I"diu ••••• 1.·

•• hll. 275$00 J .. ,O. 1.500$00 hi. d.",o. Unldld. popu· mlnll n. eh.","d. A ...... bl.1o Nulonl ... .. '''' 1)1 Lui •• 0 ... I,u· ",.d. ltO'OI'1 I". 1,,1. d. • If.' $1 .. <",1<1 fo" ... quo ... 10"'0" ~~:: .. do 3d'00 M~~:o<lYlI 100,00 ~~~. J!~y: ~O ooes U:·!~~~o20 . oo0$00 :.";I~d::~!:~.~'~I!·::n~~!~:::'::o· ~:b';k ... :'

8i~~ IC"~·;OO'CO M!~~:lroRod.iOO$OO ~~. Alh'"l200$OO V:;~I~:~,:~/ooIOO ~~~di~:~": .... ~.:~~i:::i;;o!:~~i~l.~~I!c:b.~~ ~~:~~I •• 0.1. 50100 ~,~:! d· 1 OOOSOO ~~;I~;:,:t'~~OO$OO V::.~:~o. 90'00 ::~o:;;~.'!. p.a~'~d~:,:."" '~':"~~:r",:O!

11.1> 900$00 Id.... 4OOS00 'Df ..... ~o, .. ,,,,.I~o. 110S00 dull ... , ... 1. .1110 b.", g ... ,d.cI .. C ·~:::o;·,· 300$00 ~:~o(~ct. , 10Soo ,.I:.Oo·~ ft. •• 200$00 ~~~:Igo. I~gfgg ~:~o ':!'b:~ :~.·'IO~~ ~:,~::;: 3:':~: g:::I~·!lg .. 5~~ M:'~:!"dO lOOSoo s.f:~,;;~!·~g~ lOTAl, ~ I ~·~I.'~i~::d~ S:li!~~nldd"

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Page 3: o Reprodução Documento SOLICITE AUTORIZAÇÃO DE … · e os poemn qlle falam de espe- levem a carne, mn deixem ao ranea e de !ibcrdllde. NI Moltl, m}:no$ 0 . O~l>fI. 500 pessoas

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

,

TRABAlHADORES! HA QUE ATACAR COM AU DACIA E FIRMEZA! A cla~5e oper;iria e os trabalha­

dores em Jlet.1I H3.\'3.m litH deci­dido e incan~an: 1 cOin bate t'm que 3$ dcrrOlas sao arl"nas lem­por.irlas c as vit6riJs n:1o "SlaO longe de alcan~ar se pcrsislirem 118 lula.

Na COVIN "'(Santa Iria) - Re­~anb:lIIdo confbuo;a flas silas tOt­~a5 ap6s 0 Insucesso da ittI've de I"evel'~iro, os opera nos colhem os trules da sua rdon;ada un ida­de e or::lI.!li7.a~li(l e lenacidade. Por alturas tlo tlln do ano foi fI­xado Uill 3v i~o no que a AdmilLl;· lra(ao • r~~()lvia, anteclpar·se 110 novo A.C.T. que vlesse a set assl­nado, t:onl'ctlendo au pessoal 8U· menlO; :;!erais de sa l:iri{l~ de 4550 7550 e 1O$()J (este ultimo, Ull maior "(!lucro). As res/:llias rell· radas~ em I'cvereiro lSlau a ,er atl'lbtlidas de 1l0VO a todos os 0l)e' rariOs.

Valcll ~ pena lX'r,;istir na !:tta! Na LlSNAVE - Numa carta Iii­

rl\llda a to,)u () pes,oa\ apos a greve, os eXIl,loradores naclonais e cstran~elro~ procnram jl1stificar o despedlillenio de 250 openiriol classiticaudo·os ,Ie. inocsej:iveis. e '311Itadore5" Apclando para a 4 consci~ncia e 0 bom senso do pessoal., fazern novas exigencias de C31lmento de prodo~.i.o •. Dc· pois da repress'\o policial epa· tronal, os trabalhadores da Lis~a­"e conltecem mclhor do que nun­ca qnem provoca a cilldisciplioa. e a cdesordem •.

OOllccdendo pela primeira vel( I 111~~ de c broas. a cada oper;i­rio, os lubaroes da l.isnave n.\o 0 fnem por maior apre~o pelos trabalhadores, mas J~ em resuha-60 da sua valente greve.

NOlltras elllpresa5, C0ll10 na P,,,y·Son, An,n,I, C.· Porll,!­gun' d, Puc. (Olho de Boi), S. Nsci.n.l, 0 palronato apre!­~ou·se a promNl'r aUlllentos de 5aUrio para 0 mt'!s de Janeiro, \'cQdo q ue os operarlos se dis • ponhalll a ~egllir 0 exemplo dos sell~ camaradas da Lisnave. _

NilS fabricas LE.VER, FIMA e OLA

(5ac:lv"ll1) por meio doma expo- nam em ma~sa um:lexposi~~o re- ele famUla) - Nom abalxo-aui­sl~ao a,sinada maSSi\'IIlIt'nle e clam:lQooaumeutodet'lOOiOOmen- nado com centenas deuslnaluras PI:IO recurso it <cera>. os crera- sal t;l pallamento do t3." mb. Na enviado aoministro da$ Corpora­rios obtlveTiun aumentos d~ 3UUS PCI";)Te deMoscavid-e, (azem gre- ~OI:S, os trabalhaoores reclamam e 600.)00 Jilensais, nao perder 0 ve aos sel'iies. aurnento de saU.rios e outras re-d:a quando doentes, ~broas. de 1 Nas Soc I,d ed" bunl'dOl Reis, galias. mt!s. Juslamente ins slem pelo pa· Sacavi!:m, tBEROL. Alliandra, AR- EoI .... ' ... lu"! p~' .u_~ro d. HI.·

g.1 menlO do m~s de 30 dias t 111 GJBA Y, Alverca, Emprlll d. Ca- :~o.'. 'm:~~~r:I::~;"t~;I:s~ ~f. vi:~lt; vez de 26, COUIO actllalmente SU- mion.gem "Bo. Viagem.c SO· (CQMtRCIO DE Al(NQUU. que .ft.I •• cede. Tambelll como lruto de 111- MAGUf, Baixo Riba!e)o, OS tra· '0'" um ol>llixo ... Iudo • ,,'h~'1 c. las antcMres e disposi"lIo de se balJladores nilo desarm:lI\l por au- RrQm~~' d!' ~~~'~~~ 01:. ,,:!~~~,~,A~Jt"'~~; lan\:arern t::rn novas, o~ vpenirlos mento e melhores condi\:iies de d •• ~. Comi .. lol o. "'Olotl,'" d. lUl .. das Ubricas t~xleis alrro. e Gre- tr3balho, recorrendo iI < cera. Ii IRMAO ~O. RI.<h"" '" op .. ltlo, d. I .... ~I de Cabo RUI\'o. Usboa, obii· exposl~ao rcivlndicativa qlle to- ~t~1~~6b~~,~~,I::~-:!;.~~ :~ ... ~~~ vt:ram aurnenlOS variando e ntn. dns apoiam e por dili~ncias pe- nCIT[ (C. Rulv<», d. UTiC tl"I>O" .• tc. 5$00, SSOO, IOSOO e 2Q$UO di;irios. las Cornissoes de Unidade 011 TRABALHAOORES I Persis'b-

Na Lol~. d. Saeevem" os ope- ma~sivamentejuntodas5!er~ncias.. I I r;irios das sec~Oc~ prindpais reo Na Sod, POVOI, "III~ concen- Cia na lila. rc 0r\:ando II vossa or-c"rreram a <cera. do QlIe reslIl- t 'd 400 , ' t t ganiza\:ilo e I:streitando a v08sa " . r.1~. 0 e oper rlos pro es 011 ullidade parll venc'!r a resi~t~uC1a tou j:\ a sua passa~ell1 II mcnS31S j,",','?,d,"',1,',I;'''''''''~'~''''''d~0,', NP',",",: do pal ronal" e da~ antoridadH! com todas as regalta$ inerentcs. "L" "... v T defesa das Comissoes de U nid~de Apes IlIl1a concentra~ilo dos Ii'tr- lilode de Sa(3Vern, de ... ido a in- contra os al3qucs e manobras do ',,'m'., ""b""d',_~t'!n,',ia ~~~,~ °dbq\l:a~~~r~ sist~ncia n~ Illta os operarios ob· patronato e do !/overno. acom\?a­me~5a1. v v ~ tiveram rcrei~"n ronlrleta paor.1 0 nhando.as quando das Silas dlll-

",N,,',,',O""Uf ',M",'.,' ,"'.',"d,',t',~,' ,C,',- ~~lld~:~ c~~~~il \:~;~tl~:~es~i~~~5 ~:nt~id~se~ R~~I~~:o d~isp\~~eT:~~~~ e Inassi\'a~, com a ~\1a Comissao

sec'-c."s apes terem rec!amando de UnidBde 11 frente lnsistlram lIlas ~lIpcr:ores de 11l1a: concen~ ~ Ira~oes e l11anifcsla~ue8 massiva5

~~~~~n~03r,~:~' e o'ePIa;,~~~~t~p~~ peto al1l11enlo dos ~al:irios. junto das Rerl!l101as, nas Tlla. e n05 ... N3 Meleli}rgice Julio M.culo, sindicalos; paralisa~6es e ~re\'es

rarios 51! lert'1I\ J1Iobllizado para llirreiro, II coberto do • prcrnio· de curia, media e longa dura~lio a ac\:~o obliyeral11 j:\ Uilia primei- e do recnrso as horas extFaordl- sempre que c patronnto e 0 );0-ra Viloria: pagamento de 29 dias n:trias, dIlBS, <]1I81ro e rna is horas d , 'fim d, ""b, d. IlIl1a hora d' b verno recorram a etnnS!as,l'n\.'O-

I por la. 0 pa!ri'io leva a Col 0 lima nos e ameacas p~ra \'\15 IUll.,i brlar! quando atmsados 11111 nlinu O. desentreada explora~iI<.', contra a ES(luJher e eleS!er os tlIai6 Llrmes

Na ROBBIALAC, in~islem por qual cs openlrios rea~iram recla· de efttre VOIi para dS Comissoes a1l1nento, recosam trabalhar I or.9 man do aUlllenlO de 750 1°' passagem de Unidade. elCtr.lOrdinarias, defendem a ~Ila a rnensais ~ aboll~ao do ,premio). Por urn .um,nlO de "Urtoal Comissiio de Unidadc cORira as NOS SERVtCOS MlDICO 50- Pdo pogemenro eo m6, de 30 k!ntativas dos patroes de regula_ CIAIS DO DISrRnO DO PORTO di .. 1 Palo pI~.menlo do 13.0 IIlcntar as suas atriblli~oes. Na (CaiKa de Prevldhcia e Abono misl StJerurgie Naclonel, por melo c-:==-==-=-===-=:.::;=..:::::=----------d"m, C,m;,,"," 'P'''';'' ,,;. IMPORTAHTE VIT"RIA HI CIMENTO TEJO vindic~m a aboli~il.o do trahalho U nos dias Icriados ou 0 scu p~~a· men'a a dobrar. Os "idreiro. d. Ao cabo de mllitos Illese, de serralharia contra 05 miseros au­M,dnhs Gr.nd., Insistem TIll sua luta, os operarios desta empresa mtlltOs de $50 por hora de que justa luta p"r aumento e por UI1l de Alhandra alcan~ararn uma im· nem mesnlO lodos beneficiavllnl; novo Acordo Colectivo de Traba· portante vit6ria: 0 salado mlnimo as idas de comissoes de trabalha­Iho a disc1!lir ]lela classe em as- de 80$00 (anteriormente de 66S00 dores a direc~'\o, apoiada:s massi­sl!ll1b'eias no sindicato e fora dele. a 72SUO) C {l pagamento mensal vamenle em COllcentra~oes de

Na 01';0 de Sacavem, 05 ope- de 3[J dias (ale aqui de 2fl dias). centenas de openlrlo., 0 abaixo rari(lS votam em branc.o para O. OS operarlos vinham reivindi_ assinado com mals de 300 assina-• Conselho dos Trabalhadores~, cando urn aumento de salarlos de t:IT3S exigindo Illl1l resposla con­do patr~o, e .. colh.m '.111 pril- lOSOO diarios des!le 1%7. A para- creta, fortaleceram a sua Ilnidade prl. Comiulio d. UnJdede.as~l· lisa~ilo de proleslo <.10 pessoal da cOlllbativo.

Na Marinha Grande GREVE DOS APRENDIZES

LUTAR NOS SINDICATOSI

Na MANUEL PEREIRA ROLDAO os aprendizes entre os 12 e os 15 anos ri~.eral!1 lIreve no dla 22 de Dezembro. 0 tmno d.1. tarde HIS penden 0 tr.balho e dirlgiu·se todo para a :.terenc1a onde apre­senloll lima reivlndlcatJo colcc !iva de anll1enlO. Ante a ne~ativa do patronato, os aprel1dizes ~ban­donaram 0 looal de trabalho eft· caram concentrados dlante da em presa. Os do tllrno da nolle e os dl manbil no dia selluinte aden­ram 11 greve.

o patronalo apres50u·se a faler desredlmentos e a apt:Jar 1><11a a P.5.P. e para a Pide. Mas os apren· dlzes fI,\O se deixaram intimidar. So retomaram 0 trabalho qoando Ihes foram prometidos illlmentos e 6epGis de rudmitidos os des­pedldos.

Na FABlltCA CENTRAL, M aprendhes tambem fizeram greve no dla 27 de Dezembro. Em grn­pos, rl;r;:;!irnrn-~e para 0 cenlro ell vila dlzendo Ilue tinham aban·

don.10 0 trabalho para conselluir aumenlo. No 101al, rartlciparam nas Slreves cerca de 100 aprendizcs

A luta solidArla dos ferrovlarlos

Page 4: o Reprodução Documento SOLICITE AUTORIZAÇÃO DE … · e os poemn qlle falam de espe- levem a carne, mn deixem ao ranea e de !ibcrdllde. NI Moltl, m}:no$ 0 . O~l>fI. 500 pessoas

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Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

G~s PCP AV .... NTE~' _________________ _

RfGUOS E MAIS OEMA OGIA DO GOVERNO ante a forQa do movimento estudantil

o 1.0 DE DEZEM8RO comemoradD

por democratas Depois de urn ano e:lcolar pie- A sllbsllluiClio do ~spre~ti· no de ~randes Illtos, nomcada. 1Iiado ministro flu EdnCA(,;ilo, se­me l'll!' 89 greves lie Coimb(s, 0 Jluida dll8 exol\enu;:Ges do Rehor 5toverno uao wdhllmpedir 0 de· e Vice-Reltores de Cvimbra, sencoliesr du tempeslade eUIl- r.1E!rn dll do director do In311tuto dantil que se 01lIlnci8"''', Superior TE!cnico de L 11Ibofl, Iu-

D!! clltudanles du faculdRde cais onde (I hila 10mOll llspectos de LetrllS de U~bua recorrem mal&agudos no ono passado, 1111 dUBS vetta /I. Slreve I'rolcs.tttndu como It 811U18.;60 pelo novo ml­contra n transrcr~ll.:ia do curso n181ro dos Inquerilos e proccSIWs dt: Ger,nf\mcas ,)!HII um edificio disdplinares na Uni~er~ldKde c1e fora da CiJa<lc Ul1i~ersil~ril1. Em Lisboll. 1\ elllre~i~tll, jA mnreada, Coimlna, 08 eSludllnte~ prosse- entre Oil dlrl~elltes .. hi Associa­Quem It ,ua CPfltioSII hila em de- \'.10 Aca.1~n1!clI de Coinlbru e 0 fe~a d09 gev~ direil08 119,oclflt!- I1Ilnislro IIAo !)odem delxut de ser "OS, contra II repressllo e pe\a eon~lderlldas como importante~ lIorrnulizuciio dn ~Id!l nil Uni~cr- ~il6rin9 do mo~imenlo eduduljlll sidrlde relllizandll ""'pI1l9 reu- que IIbrC1l1 nOVU8 per~peclivQ9 lIiues e m8nlfootnciles de run Ilpe- purl I1Iftls Ill1lplos lul08_ • sar tW repressllo p.o!!chlli nil fa- o. /oo<loroolt nao ood .... lgno .. ' co"'o cuhlade de Enllenho,ria do Porlo, ~~: :~I .:~ I~;~:I:'~~~:.~:.~~· n-':'~~~~:i os alunos do 4.", 5.,. e C,O onos ~o~l .. ro d. luI> , ••• 1 d .. po.o p"""o~" de Qulmica fnzclIl gre~e 101 pon· :::~ .::,1~1:' •• ~~ ... :~.d::d;:I.~:~::;:~; los elimillntOriosi not! ins..titllioli '~ndl .... n'.h do ••• '''d.~r ••. Co"'o' Au_ Superior T~cnlco e de ASl.rono- 10fto .... d. UniYe"i~.d .. " Unl,."ld.".

A dllt. hlstorica do 1.- de De· tembro foi comernorada vste ano f"m Vi\r\08 ronl06 d .. Pills pelos democrllloll.

~Oes, os estad.n:(,1 poderllo ror· car 0 S/O\·e:no tosdlla a cumprir o promelldo e \'oltar contra ele 8 ~ U8 prOprill demlll!oila. Impoe­·se parll tS@O que os estudalltes ICII,em com prolllidAo. mlllllhl8 e organizBdamente pllrll:

_ Que sejnm orquivadOB lodol No BarreiT(>, um jllntar c.ome· os inqu~rifo9 e processos discl- morali ... o reuniu !IOO peSII088 e plinarn e Judiclul9 nomeada- noutro rClllizado elll Atmlldu con­mente na Uniyersldade de Colm. torllm·se larS/liS' dezenHS de par­brll, II par dR normnlizacl'io da Ilcipllnle8. NOR dI5(Ur~09 profe. vidll 1l8socillti"'a e e9collft nvsfa rid08, 0 .ignifle~do patri6lrco do Ulilversidodei I.. de Dezembro apareceu COIIIr

_ Que ~e'a reconhecldo 0 run. 0 moior tellice 110 ~er reafirmada ciOllnmento les/III de lod/llj ull a nece8sidade do Mo~imento Dc· As~ocillN!'"II de E9.udnnle~ em mO('r!ltlco pr088egulresvdesen. todlls 61 Faculdlldc~ e escolos oJolver. do Pais; Em LlIIPoa, 40 esludllntea do

_ Que a pnrticipn\,:ao reol In"lilulO, Super~or ric <:,f:ncias dos estudBnle< dl'mocrlltiramcn' E.conomlcl'Is e flllancelrall reuni­te eleilos nil geslAo do Unlversi· dos num illntllr, locarum algun. dade e n8 prl!paf!Il;110 da refllrm. do~ mais ptemenlell problemas do ellsino ~eju UUI faclil ,eell-, dB iu ... entude comeMorll.do 0 nhecido. I.· de Dezembro.

mill, em Lisbua. elll reunlOeti COrti No ... " "ro.",. do t...lno., ,0 ... 0·

cenlenflS de estuduntes, debalem :::.:·~~~~.'!:I~~:Ioo:p·~Io::: :·:I.~"'i~,·:'': AM N ISTI A I o prublema du Ref ... rmll do enll· du.o""I .. " ,. ......... ond •• e. bo<. no;cm B'!lus Aries, no Po rio. :.t.!::,~.~::.j~~:;~::;:d:.'t;!t.~;~~~ II' vldas e",', nertgo que' ur"ente salvlr trllvum luto con Ira u IImC8Cllr de <I~. I •• "'u ....... d. U ......... i600d. ... a ,.1 t' a &

:::~~c:~ V~~ioesur~~e~~,~~~~te~~ :::'''~~~ ."!:::::::d:::,~:,,;!,~o:~:~~ I: UmQ Col1'ls~i I ,Ie Ssll,orrnll Odhlo , ..... U .. 1 .. 10 co- 161 ........

Curolino Michllelis, no Porte, e h., ... I. ' ... ~".I.'ao. Ou ........ 0 ~-. aos Presos Pulltlco~ (life IIcllba no de Aveiro. descnvolvcm lie ... ;:; :~ •• ,,::,.:I·t~·.;'J:;~·,,:NZ::"'~ ~c ~e con~1i ... ir com. de1fllal' de cOes de prolesto cWltra liS pre. C •••• Nulo ... 1 r .. <",. " .. d. i6 I_ .,10 d. Ind1l'Iduulidlldell cn"'lon Imll CII· vohincias dos reltores e autorl- ... 0.-1 ..... 0 •• ""dln~,. <o"".oi .. "do pnSll>110 nn Presidcnlc du Cnn·e·

, .... pol. 1ib .... 'lo 60 M ... ~.I s.. •• to! .,'I'.O~ ••• ".,Id"'''. do ~ ...... nl".

No .... ,..,1.0 _ Ion,. d.I., '"do< ;:~~:::. °ft:''':':p.':'::o;!'::.::,.r.

dades fascisla8. ::~-;~;~·o!'~::~~:;;::h:t.:~:::~;: Iho r«lamlindo a rroln?IIIIICIlO Pre,~I .)nlldo ror esta vigoro~1I I ........ 010 ."'onl,, d .... Iuc· ___ urgenle de alS/umu~ lIIt"dldll!l M.

U ,,_"'."' •• d ........ de_ •• '.' , .... .

~:~~ .. ~:~~:.:.~:.~'!'!:~~~~:!"~.::: "lIlIH de IUI89 flue eontlnuHm 08 ...... q.,. .... -- •••••• ° .. ~ .. ~ .. ~ic8S pura pot lerm" As inlns'i· dor. anos anteriores, 0 ~OVerno ::f'~:.bo","t,:':~ ;:"lft~::I~!~::·. ~!:.:~~ CII~ e prepol~ncin~ de, que silO

d. "p'bI", .ocl ........... '''011'''' d •• p'.'o, p,,~~co,. 0 '011" ... 0 do ... ~.do •• o .Oy .... o ".0'1010 d. M. c..,_ .0.16

e lorcodo a abandonar a lIua reo "0. [ ••• p.onlo .'" ... pt.06.lo., ..... 0 VlhmB$ 01'1 presos p()lIlIeo~. ell a l<lida e 81 te !lfca' I' ° ,I> eo o,d ......... ~<., ...... ~o d. A otdem dos Ad~o\!~do •. Ilum

.o"d ........ I ......... nll.IiI ..... 010._10-

..~.I.do. d.I ......... IIkr "0"0 po .... . d. m •• ,d,d •. Pi ... '0.,., .ul_ ........ d •

!I r I' '" m I an e as ; .. ~Idld. d. hi, ... ~ .. d. ,.p.",,1r • of/cio dlflllid" • A~'~" ",bl.,', N,. reivinjlca~oes eSludanlls. Mns I ,. do. "'~d .. '.' .. v ~ -

... d ... , ...... 0 •• 1.,. .... ' •• d ..... , •• -

.. ~Cldo ••• d ... o •• d •• ",., .. 0,,", j ••• 'Ii.lo lam;ando milO duma nova " Un indo os seus eafoTtol ao ni. cionAl, apaia 0 peWdo de pre~en­of ens Iv II detnaQOglca eUI que silo vel de cado escola. de eada URi. ~8 de um IIdvoSlo~~durllhte II IllS­tOlnadas al~\lmlls mcdld.as IInll. ver6idl1de, e coordenondo II lIua Iruc~o prepHraturia dos proces· tadue e feltus promeufls tenden. QcCAo A escnla nacional, no base SUII 110 all formulodo. .

d ••••. Joao Ho .... dO _ 'A •• C •• lo., I ... • bolo ... G'ln.u·. doni .... 6 .... lilt.' ... • d. pod.,lo u, ".,.do •. , ... lad •• _.10'· ... , U "OliO .I •• "u ••• ,; ..... 6o, ... d.,

tes a iludlr c reI rear a accl10 dos do mais pmpla mobiliza,1I0 e~tu- LogollPOs II enlrelta dll pehcllo '_'_',_,d_"_"_"_,_, ________ cd'c"clcHc,c'c"c.c'c'cdc'c'c'c~c,:.:.Ac'c'oc~ia- bn. ~~71~n9as~Dl::.:~er~~ !

.0 ...... 110. ¥IIO' •• t ... Id., .... p.,I,O. ' ... 1.1 .... "1. II "'''I.~ .... ", uno,

quo .... ~Irlpll<lul .... 0 ••••• ,0 .. _ <I". •• ull' nu ... 16 ... ,.

Ub.,d.d. 1 ... dl.l. p.'1 '1, •• Jo.~ . 1

AS CHEIAS DO TEJO telfto ~rtbS.rilo pOr VIO Individua­Ii~a de di~er80S lectores po. IItlcos e socioi, 101 entregue por urna comlss!lu de democratas 80 Presld~nda do Congelho e na

Ub.,dod_ I ... dl.,. p.'. J~'" Hu.d. • '0" C.,loll A .. nl.llo .0. p ..... pol/rl<o.,

E AS .MEDIDAS, DO GOVERNO Abortada prmcaJ)ao de D.G.S.

As cheiudo rio Telo mals uma "ez contrlbulram pllra agravar all jli dUlceis con dieMs de vld" de milharell de assolarlodol rurais, pequenos camponeeell e seurel­r08. Semsnas e semonas se'n ga· nharem urn centallo, sementelra. destrnidall aem posaibllidlldes de al refaterem a nilo eer POI n01l88 hipo'c<:all do POIiCO qnl pOllluelll.

A malor patle da imprens8 dill· ria, a rddio e a televls.!) pouco mllis Uzerom do que comlJOr lIrias lamurieatu e Clnlar tini· camenle a corftllem,o vlllor, a solldariedade, a IUll ita paclellcia (de fielD muila ... J das popula· "oes, em especial a de Rei/uen-110 d!) Alviela, \aolada h4 mail de 11m m~I.

to (I), reparllr as estradBs nacio. Assembleia Naclonal. nab (puderal) e municipai!. e, Inumeros telegrama!l recla­mals lima vet, proceder iI re'lll> mundo a Amnlslra cOnrlnllam a hlTiucl10 do rio Tejo, Wlae-s6 em ser enviadas A Assembleiu Na. Uma lenlo de colI,I,lo COlli plano, ch:lfo estli. cionol. De Bra~, Famallc.llo, bailldlis e cllnci'letl progreu:lda.

Tal dt~prezo pela mia~ria c Ra~cel08. Celorlco de Bal'I(>, atrlliu cerc.a de 500 jovcas a lua d!ficuldadea do pOYO laborioso ~ GUlnrllrl1ea, Fale, Marco d~ ea· licell de Lisbos. difldllS/ualar, SeS/undo M. Cae- nftVe~ClI, 8Sslnlldo~ por m liS de Atratda tllmWm, ml5 por ,.. tllIlO, os trab:llhlldores e leu! '8 .. 1400 pessoalli ie Visna do CaEte· 71'1e. or:oo~tall, uma brillada da D. millarea durante as semanliS qu~ l(t, com 40 sssinatura.;do Porto, O.S. (PIOE) fez II lua aps,lclo dllraram BI cheias nlo pr~clsa. em nome dos candldA)('1I demo· n •• me~lIlo 10('81. (l01ll0 s. piaas· vam de comer. Por huo. neallum C!" II1 ~ e Dutro sub~~rItO por 118' IIf'm lerreno c<lnqulstadD, dip". subsMio do Fundo de Desempre- rI08:,-1~Il~S doColl!~lu UnlO/eraal. nham_lie II entrar na sals se", bl· 110. e muito meno. do Sloverno, . 1~t c'lIttvas ~ela hberta~Ao In- Ihefe. Porl!m,al joyenl que etla· fol enCllrlldo. ~'VldU81 Ime~ alII de prt-sos poll. vam iI vorta foram termlnallte.

Termlnadoll as cheiaa, 0 gover- Ilcos fll tin .Is!ullimente Iller 0 na lUll elflSlbcla: 011 pallanm 0 no mO~lra·se .atento. iusto e nrel.horacol~t",entoelltreosmals bilhete ou voltallam para 1)'6. humanU8rlo 110 • promo~ero a vatllldos seclores da popula~flo. pelo meamo caminho. Uma b.,.. ocupacl1o dos de~empreS!ados em Opcrllrlo!!, emprelllldolo, m~d!cos, reita de Jetenlls de estudantes. I obrlls de inlerea~e publico. com advoS/ados, e9crltores.jornahsta8 chamados como relotco9 pela. uma parte do, nrllhoCli de Cont09 e oulr09 reclamam a tlbertarlo loven!!, le ... ou a melhor. Os pldcao roublldo$ ao esMmallo dOli Irll- de JOM M'g'o numa cllposlcllo de~latlram. bllihadores pottul/ueses dUrante com cerca de 1.500 1I.811nlllur18 Entretllnto. dols pretensos ba· 40101'1108 anoa atra"'~h dOli cele. enlreQue no mlnl_leno do lute· IBdiHt1l1l entrallllm na lalll onde b~rrlmos 2 por cento. rlor. Para 0 me~m? 8fllllnl~mo manlfestBram Interesse de CIIII­

RADIO PORTUGAL LIVRE

o I!overno, e8se, nem sequer tomou medldfls pllra qoe aa po­pulocOes IsoIAda5 10bem lnfor· modas rel!ularmente do ellolucllo daB cheias para melhor se defen­derem delas. S6 a 28 de Jllnelro comunlcou que ,,] nha sCli llindo IItentumente a situacAo • nElS duas Illtimlls semanas», que ia Tran811'1ite lodoll os dilsi dal8 • promovcrt a ocupacilo dOli' de· ill 8.:50 em 19 metros; da... 19 b sempreSlodo9 em obr\ls • subsl- 21 hotElS em 213 metros. A ultima diadss pela Pundo de Descmpre·

1 emi~1I110 e tr.nllmilidll das 0,20

1/..0', fl1rntcer sementes a crEldtr .".O,50,e.m 2tI~32 e:s6 metros.

foram tamb~m dlrlgldos: urn lex· Inr. A sua actuacilo consistlrla to assinndo pur fUni~ de SOD en- apenal num entoar de can~oee genheitoa, entreltue por uma co· ordill8rias e pornogrlif\cflft que miP8110 allo. pe!a liberillcilo de se chocaram com 0 8i1~ncln de BlanqoiTII)(eltl,eunloutro&obl. Slelo .111 Jovem IIssisti!nc1o Clint·

~~!~tic~~ ~~lIt:i~Ot~~~!:/~: Dllces da D.G.S ou seus agente., '.911.d.vlI.r,.nc,.,,,,"", •• 1~11 .. t.S:)() lal\1b~", eles deslstlram e de ... Ill/ftll .... '.d .... hdo tlboftC!.·. ~.I porecer8m..

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UTILIZAÇÃO

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________________ -!:A'-'-\.!'-AO:',\~---------.--- ______ ,

UM s6 CAMINHO:

A luta por aumento de salarios contra 0 governo dos monop61 ios

() jl'<HO l ~ horio50 nan ptrc<>bc­d O~ ponl u(-s da infl ... ~a() de ql;e f.1l o11 rec .... "lCnll!nlC M. C.'f'I~r.n c de o ulr05 ft!lI(imeno~ econlm CIS Ula~ c(,nlieee pl!rfeilaru cnlc : 5 con'<:/!'llItncias do allmento COIlS­tanh! do elLSla de vld~, C 'abt1t1 taruh611 (111e nan ~ 0 :tUI11Cnl () de ui:irios, (lilt os trah~lhadorcs ot­I~m quasI! s~tllpr~ ~ euSI:! de ell· IIci! I! !l"ulonll:lda lutu, qllc I roo voca 0 all111cnlo do cu ~ to de vida. Esle ~ lIlll lilt-w tellltiul!) do, Is­lema capitati~la. Conrcs~ando cinkam(n!c « <jIIC

n1l0 101 p lfslvel Iravar I or 1l ~ ~ls lempo. 0 aIIIllCIl\O dos ~~ l lirl(>~ , M. Caetano moslroll hem os in­ten" s s que ~erve. t' SqUI'Cl1l s£', ponll1l, de dhcl' (tue 08 :\UI\1C I fJS obtidos tllCSIUO an"'~s de Serlill reccbhl()s pclos f1l11C:011l1.r105 pli­blicos e oulros 1r3b~ l h:ldores :lI. tinham sido .p.,sc ann ado~ pelo

:~ll:n r~ ~~ol i 1~:~~I~~~Cadc~~ nl~~~~?:: do <jn~ era nma iluslo annu:mlar os sal;\d IS por cauoa tla subida dos IIretos.

o gcverno d.; 0 exemplo

Assim, () C1l"0 de certas eerli­does sulr(!uum au menlO de 50"1.; de roO a ~ Jlur Cettlc uma Illfini­dade de Iic:en~as e 11lvllrJ.~: as la­xas nn~ cellli\crios de l 00"r .. e Utll II1clro Iluadr;"ln d ! terreno nos 1l1e ~ lIIOS dc 2'31'"'1.,; as taXls dc CtC U­

pa,;\.') nos IIICTca jos e telras de 300 It UIOO pore-e nlo. 0 aUlllen:(I das rendn~ nOilleraOO do Bolhlo, Porlo, atin~c, nalSinns ca;os, 3(X)'>1" o Ilre~o dll Iluua, elll Coimbra tcve 1I111 ntllllcnlO de -10"1 .. coda c:(!clricidade de :lO por Ct nto e ":',6 por cenl() os esc a1{je~ para as ca'II:ld.1S popularc~ c de I\penas fi"l .. para ~\S C:lluadas lllcd1a5 e cs rko~.

Ulli aUl11cnlo dlreclo do p~o esl:l de novo na ordem do dla 5cb o,prcle~~o de mclhorar.1 sua qlla­Iid.1d<!, prelcxlo scmprc us~do quando dos d.rlos 31-:I11elll05 ill' direclOs ~"Icrlore~.

A Carris de !.Isboa e os Trans­pOrles C()'leclil'05 do Porto IIla­lIobram para alllllcnllrCI11 os pre-­,"os ecerlau,enle obter;lo a &uIO­rlu~30 deseJada.

o aUllIc nto da~ laxas cos CTT, lI"r ob destes lerem 5illlo 'nns' totmaclr.~ numa en'presJ pl1blicn, ~ apenn mna I.juestao de uponu­nidade polliea.

Os artradores da pe'o do b~­calha" lambt!1l1 qllenm mais 2500 por'luilo, tlcsejo que 0 j.loverno n:lo deixarll. de satisFazer. Ou n~o estives~e 0 Ten reiro inlerc5sado no ne1!oc:o.

Aument. 0 pre~o do pe;xe crescem es dificuldedes

dos pe!cl!ldor~s

Nos t1l1imos meses os pre~os de 17 qllalida,1I s de pl'ixe oscil~r~1l1 entre 20$!Yr e 98$00 por qullo. Salicn lc·sl'. por~m, quc em cada 1I11:a das 17 variedades cilada' os pre('os Mci laralll enlre 2(;500 e 2~~"O: <!MiOOe 3rl~00; 26$00 e 34SCO; 28350 e 39$00; 32S00 e 46$00; 33500 c 'liI~OJ: 4'1500 c 47iOO; 36SOO e OOSOO; "'>1)00 e <JS$OO, p.lc.

A tais prl!~os ~6 para 05 ettdi· "heirados. Para as masSlls tuba­lhadores 0 chich3TTO, a chaplIIIl e a [lc~cJda con~elada da mah blIi· u qlll'idade e nma V(l pOT Clulra !ardillha (a 14$00) I! 0 caTdpau (1I1UitJS I'ClCS a 2~OO).

o consurnidor pege nrinimo mas "nen .. de milhar de fes. c.doru vivem em dil tei> cen­dj~eu, por ve_. ne moior ml­•• ,1 •.

Pre~05 erevedos pol os produtos da terre dificI.I'dedes orescenles

per" os pequenos o mediol produlores

Legllilles verdes e ~ecos, hoI'­tali~as, IrulaF, ell', alin!1elll pre· ~os ehwadlssimos, alJ!nn5 absolu­lamente proib;livos para os traba­Iha:1orcs. 0 pre~o do vinho au­men 1011 nftl:;!un ;; casos 30"1,,; 0 aleil~ sobe de pre .. ;) e b:lixa na quaUdade devido a falslfica"oe. variadlS. 0 queijo atin~e pre~os acessJveis apenas para os ricos; na carne os aumenlo! vlio de 12~lo .50"10 , cotlforme os lipos.

o consumidor page cero eOI

UM A ESCOlA DE RACISMO E DE GENOCIDIO

1'114di? e pequltte. produlores P'U:O ou nae. gettham corn ino, .eo elnda .0b(ecerr~g.dCl corn novel laxa! .Jobr, o. produ­los qu. '.vam eo me'cedo. A trula, por ellE'mplo, t!·l hes pa~a ~ "SOO c vend Ida no conslamllor ~ 11S(Y.) e mllis 0 quilo.

RE'GIME'NTO DE ARTIlHARIA LIGEIRA" EM LEIRIA: 12Osold,,­dos proleslalll contra ltlna 10llsta

~:~1:i~6r~~. 0 ge~f\icr~1 rde e(W:3t~r~ ~ Ilma alitllde a!lre ~ siva c acusa 0 polcl~o de rebeldc. Cerca de tOt) f;oldado~ real!em prontamenlf: aba.l\donam a formalnra e \';'loco-­filer fora do quarte!.

BATAlHAO DE SAPAOOR(S: Os soldl.dos prQt.estaln c,.,nlm ·a rna qualidade cla9 refci ... ~cs Slri­tando: • nolc nlnstucm loca 11.1

com ida !~. 0 oficl~1 de dia p{}e-~e 10 sell lado. 0 comandanle &j:'a­rece 11135 nada conse$lIlP.

[SCOLA OA ARMADA, NO ALFEITf: 500 alunos de lI1,rlnhel­rOI falem 11m levant .... enlo de rancho.

CAOfTES CE M.'RAr manlfes­ta~!o de Ilroleslo A& parJda.,.". nm 50ldado·cadete le r ~ido vlHma

IoIvoc .. ,oko • 01.1 ... d •• ' ... 1 ... o. p04 ...... w ... 1~1", ... 4o'. dO. ~o .. b.· da explo!lio dnm pelaroo, '0) ... p •• I.II .... ,,,.IvGUlI. ",.lIe ... ocl'" , ....... ~oq .... codl .,I.~, ... -. sol dados.cadetcs Slrh:un em eoto: ::lr;:::~d~':::'dc~~:~I'd~::~":':':~~ r~~u~:" ;~,::!~~~:~~j. 'i.~!;:~':-:'!::'~ "Assasslno~ I Assusinos r '. Urn popul.,O ... "k ...... '0"""'" II.' .. Of" dl,.~dl .. <I. 4 ..... 1 .... '6,'0 •. Mil .. Ivde oficial do r:-:,tado·Maior e valado 01 ._".Iu, •• p ••••• 0" ..... ,, 1 ••• u.~.!. - oil .... e. ,.:10'101 I •• ''''''"10.'' _ ao lentar 5eren~.los. ~~~~:.I";:;,o': do "~!i'.' ::~·t·":I,f:!'!: • b ~:.:::~'.;. •• dl. c.I ..... , ... ¥,I.. ANEXO DO HOSPITAL Mill. um ••• 1010, ••• 0 .... "I",t" d ..... y. "" •• 1., 'U'n~" ° qo. II ',U .... I.' TAIt DE LlSBOA (CarnpoIlJe): lh~~~~ ~ .. dq'J:::!;" u.ld.d., do ."".1'0 ~:~o d: .. ~~~~~: ":0 =,::I:o·"':·~!.q::,: Apesar de lodll. 3 especle de alllea­... ,.111.1 d. t.l ... I ..... , ° 00"'''. III. d. ,uI!u •• "",d. UI' .. "01 .. 10 .. 110;1 .. (. ~a5 vlndas do oticiRI de dl~, do ~~!: ':,~o~:~~o~:~ "~:~~",d·I~I:. Ll7~~: "A"' ~'u:~:.~d:!I:~::,~ ... i:IO::~·;,. ... c"" capeHl.o c do coronel (director),

f~~':::'::d~ 1~:I~~·m.':!~k:~o .. ::~~:~~: ~~::::.~"h:.~' ": ... '~: .. ~IG~I~:~: dp'o~::~ l;n~ ~iiLL'l~~~~~;;,~ Ff~~~~~~ ~~: ~~:ld:;: ... tI~~~\n'!t.°do·.8:!~: ••• v:~~.,::! ~i~ ~ .• nn~·o~·: ~:~~.~ ~::'"0~,!~:: ·"'~1::~: levantamenlo de r~ncho qne se c,,:onl.I,. o ...... g .... "0 ",p""d,,., •• m~ol dl eOn .... I'.;~o I le.no. d. 06,. ~rolonllou das 6 horas da larde ~::'" :.p.~'!!.6g~e::.:::~>~:;:.: ~:;,:~'~ ;U:::ld~: ,,~~'~J:.~!. ~::e g::~;~: ~'''; s 1 I da nohI'. Ao I1IC~mo lempo, colo"I.UtI •. O. e.dllno, po, <lv ... ,~j ... Ar.le. co", O. «I .... d. ponoeldlo "". numa vi!,lorou CO"Celltrac~o, os • o. In,I,"lo, .... n.ln, ... <1"" Iud"" qu. .., ... Ring .. ', dl •• e,,11 d. L'''''go soldados IIrilaram:. TCllloS 'ome!. " ... p.I. n'/ltl d ...... mo'l". P".q~. O. po.". d .. eoI6"; .... puo d. "qlleremos cOllier!'. om cod. homlm co .. 0" ,.d •• 1, •• " •• ,onug.' d .. t,,,hio a .ou Inl .. 190 .""'"m I Apolando est.1 cor"Jo~" ac<;~() :.I:;b~:I~~:O~q~:.·j':s .. d~d: ~:I~hd;: ~t~~'i:u~'!,~ -,::!.~~.~~," Indop.n OS so l(! ndo~ (Ia tMII1~~~O so lid~'ri:

CONTRA AS AVENTURAS dos colonialistas

l,a r.lm·sc com os sellS call1aTalias colaborando no !CI'311Ialllcnlo de rluchl). CURSO DE OflCIAIS MILLCIA­NOS (M~fra): No 1IIIimO inr.1-menlo de bandcir~, 0 comandal1l<e dib)lCII~Oll d1 mlssa aqlleles qlle Ii vessenl ~ ob)cc~~cs de con~ci~n­cia., 0 que acontecell COlli SU"/" dos millciano~ ... Nllm ~c()PO de ;i~l1J ~ de despcdid~, canluam ba­lada! c calltucs de protcsto. Eft­quanto 0 ),!eucnt c as outras alt~ palcules abandonavam a sa.~,. 1.00 mi1ic:anos !1ritavam cSlrrnllltos contra ~ I!llcrra colonial.

o 31 DE JANEIRO

(('onl. ·.1~~:1o tla I. ... p;!I.l.) ilililon 0 Te;llro Aveircnsc vile­rlando COlli vibra~!o os Idcais democdlicos.

Tambt!m em Vietta do C •• lelo, 8r,ge, Rio rinto (Uondomar), M,'osinhos, P6.,oa dll V.nim, B.rreiro, Almada II a.ie se dc­vein ler real!7.3do diversas man i­re3ta~oes ccmell1oratil'3S do 3t de Janeiro, sobre as quais ainda nao

ICS1~~tI~n~~~~!~~~~amenle todos os delllocratas que duranU' as co­Illemora<;t'les do 31 de Janciro le­v.lnlaram a bandel r ~ da unidad-e anlif~scislR para 0 comtoatc rn~i8 aClivo pcla lIberdadiC', 0 • Ava.­lell ~pela para lodos III organl­Zlrem melhor e unirem m.r, e.­Ireilimenle em volte do Mov!­mllnlO doOpolil;~o Dem()cril lic. merchandG sllmpre evenle pere noves 1 mei, podero,es ,e,en pel, cOl1quisla dolibe.nd--ade p~ I.lice.

Page 6: o Reprodução Documento SOLICITE AUTORIZAÇÃO DE … · e os poemn qlle falam de espe- levem a carne, mn deixem ao ranea e de !ibcrdllde. NI Moltl, m}:no$ 0 . O~l>fI. 500 pessoas

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

fc.iS\ !i _____ . _ ~ __ _ ________ \!JY~p,,·:::;C:;P;.LA"-V~.~N"-',,·'''-'---------_______ _

PELA SEGURA~QA NA EUROPA c:::.7 J':!~' 5~~I,~r~!·d.O ,,~:t. V~:~6~~: '0,,"0 • 'tln~.~ Dill ......... o~I'a •. Inle

., p'opo ..... uftw ..... p .... "I.d •• ptl '.

o 4D." UIVERSARIO DO PARTIDO DOS TRABAlHADOHES DO VIETNAM

.on ... I.ld~ .. p.~do ... I"'H' nO .onll~o d. '0' <,'-40 u,," .10",. dl d ........ I ... u· to 01_ , .... 1< .... h.op •• "opondo •• "boo III"'~'" do ,h,o",. do bloco ... I" ...... po, ..... ,1",,,, ..... "I ...... ~ •• ol •• ~Y" .0 ..... InI."o'"'' II", .n'O~'f.do" .poio •• ".po'. eI .. ,0"" ell , .. I .. 1001 •• lv.o, •• nO ...... u .. Int ... o.

hco"""""", ,uli,o. II .o. Vlue ..... Con,.the" '010 ••• 5.11 ...... ' •••

7 polo ... oclol»' .. de T.1I100 d. V."O· .1., •• _nit .. , ... ,..11 ",.61.ld.d. ~. ... II •• do du .... Cont.,lnd. {.top.l. '0 nl ••• d. (".d<l.O_ 0 110."_ luel". d. M. C ... no <"""0 ...... como .. '" do. ",,10 .nc .. nlf.do, p.'.61n~. d. In .. gw. ~~~f:n:' .cI~ .g .... """'" cI. luoJo 1 •• .,-

Fundado nG db. J dc fevereiro sell pal;; directlluenlc ao $Dci~Ii,­de 10)30. $Db a dcsi:!na~Bo de Par- mo queimnncIo a e t ~p3 capilalista_ tldo CollIllnisla da Indochina. 0 Oepois de runjada II. Rcpllblica Panido dog '1 ubalhadores do DemocrWca do Vidnam, 0 Par­Vielnam lem lima gloriosa hish· lido dos habllhadores do Viet.Jm ria que honra os sen! milltanles cncabc~a a lut1 I'croica queopo\'o

n"C~~i!:.:~.er.:~:~:~~,cI:'~d~::' eo seu Pals. vietnam ita lIem trallando contra a ~ .. :.OP3·&r:.~:;~:I~~:.j.~'" ,,!"'16··~~Ir.:; do ... I.''''OftIl nl I .... p.'o IOg ... ft;. 0 C~ndllzlndo 0 pol'O vietnamita bllrbua al.lress10 dos imperblist.a.s

.0op .... 10 ... (W",..., .nlt. [ ... do •• _ a v'Iorb sobre 0 Jn~o do colonia- americanos ao mesmo tempo que cop~.I .. I •••• cel •• I" .. d. Eutop. 0 ,"

r::'~::'~~I::I:~.";'~~:I' :.~:~:.~~.I'~~:~lr: , ... ;nlu •• ell '''''''. o' c .• N .. ,. Conl,_ ri .. eh. , ',I.YO Ig ... ' ..... ,. 0 ........ ""'"

"1Ii"0~ .oclll. cll/ ..... I .. , ", I~'~" d.· lismo franc". 0 P3rlido dos 'Ir3- 3\'an,a lIitor;osamente nil congtru­::I:::~~::,:·:~~~~·.d:.:S!~~ ~~.o!~!~ b~lhadores do Victnam pre paron ~ao du socialismo no no~e do P~h. < ... 10 • 0 .. d.I ... d. P.... I as condl~Oes para a pas51gem do Ao 1ado dos sellS Irn:aos do sui

NO 9,0 AHIYERSARIO DA INSURREICAO ANGOLAN,I ~~~~f~I~!~I~::ft :::!~f~~~~:di! ""ogldo po"ug"'" ."n,'I'~ldl po. _., ,.p ... u·.ft" do Co .. lil 'o""ouh II. P ... 2 '.p .... n'."' .. dO MO"''''''''O n Opool~'o O.",oe.'.Ic. (MODI ....... titulo d. OD ..... do'... No dia 4 ti e I··cvereiro. PJ~SOIi Sui. j~ cOIlIb.lteul lado a lado com

N. In .. , •• ,,~10 d. dl l.g.~1a po,'uD." 0 \I," anlver5ilrio do inlclo da reo as Iropas coloni3tista<. conlra as ... tol ... bllh~'~O' ,No • .cl ... !. .""~I~O .. votn~~o anSololana. ron;as armadas do movitnento na· :~ •• :o:'~~:~'. ~~o ~~I: :~g"uC.~~t:o~"..~:: He:lIsando·seo gov;:rno f .. scis· tionallibertador. p.l ••• !ut. I'"l. d • .,o ...... , p.I" M- Ia coloniali~!~PGI'hl!!!U~S a reco- Apcsar de tudo, drcorridos 9 d.d.I •• 'n~.p ··"d' .... ' ...... Ion,', p.'o dl· nhccer a,'s povos colonialS 0 dl- anos dc hcroicos 5ilcrilic'os. COlli ~;~~,:i~~:,'~!,d~' o~~~',~",I~r~!~n,,; rcllo if. alltodIHc':JJi na,ao e 11 il\« a ajnda aCllva dos )JJlses social!~­.... 1 ... "' .... 10 dO , ... 1,"'0, do '''UfI.IIoMo dependt!nc;a. os patriotas anb'OI)- I.~ e a solidariedade de wda a I do .oio~!olh"'o. E "~dO, .s. 0 "01. nos lomaram 0 Cilminho da ItUn hnmallldadc pr0!lres~tsln. a rtvo­;."I!:;:~~~:!:' ~·o~:~~~~~.' ~:,,·~~~~~~: armada conlrJ 0; SCliS opressores lu~ao allS[olnna nao so n~() foi eG­.ob" • "Q~""';' 0010<.1 •••• ew,",p'" ~ilra por termo a e~cravio.l:'\o co- mal/ada como avan~a plira a 11110' ;:.~:":::";.I:;:~,,"~. :!'"'::::'~~j~Ic';9bn~- ouia] qlle 0 SCIl POl'O l'lnlla SUo ria_ As lor~as patriotlcas do M. P. H<i.I •• 1,,4 ...... Iu ..... ~ .... 116.1. "' •• poria nolo 11;\ 5 IGngos scculos. LA. j~ combatem ern quatro !ren­II f:o<'~" , .. ci(;<u ,a.'~~""". clobi,Ii •• 1 COlli Ililia maqluna de 1!lIerra les e lnfltltem slicessillu e pesa­,d".d~ ... C'!,," conJI~O .. t •• o .... 10 inCOlllpariwcJmenle superior. os das derrolDS ao ell'~rcito colonia­.,lul. "'0''''\0'''"' do PoYo ,0,t"O"I... lascistas cautnTat)l \'i\oda aos pr,- hsl~_ Se~lI ndo declara~!o recentc

Pais. AD Parlido dos Trabalhadores

do Vielu3m estd. . .indissohhel e illlorr;!doirlntente lillado 0 nome I'enerado de Ho-Chl\Minh, (111& fo i geu Ilindador e presidenle e a clc deu toda a sua capacidade It' enerj:!ias revoluclonarlas .

Sauo1ando com !ralellllal admi· ra,~o e aliliude 0 Partido dos Tralklhadores do Vietnam na ]lil5~ saj./em do 5~1I Sllorioso 4C/" aniller· sario, 0 • Avante!. cbam. 0 povo porluguj!,s a mlllliplicar, por todas as fOTlu3s, as ac~Oes de solldarie­dade a luta inquebranUl'el do po­vo vielnamita. N.... d.. do.w .. u'~ •• p.a" ,clo. ... melros suc~ssos akiln~aJos sobre dl! A!t<htinho Neto, IU< slden!.! do

~:~~';i!:::·I.~.~::'::~~~~,.~:.t1:~i.~~I: C~U1poneses que empunhalam as M.P.L.o\., \;\ se encOl1lr~1Il I,ber­• G,'d., q~ •• , :u OftO. opt> • •• ht>.I. armas m~is Tlldimenlares contra tados 4 10.000 km2 de terr3 anllG- SOllOARIEOADE INTERNACIONAl i?,~·: .. ~.nft;':I!:"i.t!~~~./:J,:,:",:~:~:: deZen3& de milhares de soldados I~na com mna r:opulJ~~o de (100 ..... d ..... ,"'0' .6ft'" 0 1 ... 1."'0 .... cuid~dos~lIIenle treinados, arm a- mil habilanles. Nestas rcg:Ocs {S- a luta do DOSS. pOI • ..... <10 I .. ao,'.n" d, ."" .. , .. ~lo.1o.. dos COlli armallltnlO moderno e liio seliJo edificldu elll moldes '.~'.:;' .. ~~::~~".", quo .I •• n. uf ... apoi.aJos pela a\'ia~ilo. Mas os pr:Jllressistas as estrulnras nacio- -0 JlQI·O$DVieliooacomp~nh. p."-.. Uft ..... o bloea ...... 1.0 41 OUN patnotls an~olanos lutavam por DaiS do I)()\'O an~olano. !01id~ri3Iuenle (r desenvohiJllen~

I LI1I13 Clusa justa C esla foi desde No IJ.O anh'~rdri" da insurrei- 10 da luta do poliO p()rtalluh pcla 'OTiCI'S nA semllre IInta va.:tagcLlI insuped.- ~.il.o anstolana, OJ c01l1ll1li5135 tem UberdaJe e pcl", Amni!lia aos

n A U vel sobre os sells inimillo5.; r.resente a ar.rUI;,l~.il.o docamarada presos poUtirti~-:- Ullill1amenle, 0 M. Caetano, taJ como S:\bur Aillaro ell·thal, sccrelirio':,!cral lorna! .Pral'da~ publicon mna U R S S anle~iormenle, conla COlli 0 apoio do Pulido Comllnlsta Portuj.!u{ls. drcl~I':I(;Jo do Comit~ dos Mulhe-

• • • I crescente dos pal'es da OT AN e no V] Conllresso em 1<)Oe: • Nos res So\'MticlLS s3udando as prcSJ.s _ No ~I. 21 d. J.j~o, 0 lbu'ftll. e dos raci~tas da A'ri~a. do Sui, a lIempre cond~ nalllos, co.ndcnaulos }(JIlt' b de SeT l\­

l.,6nl. 0 • ("6nl. IUlol •• h 0 30.' Iftl. Iroco da e:ltrella i\ )Jl lhagcm dc· e condcnarClllos ,1 dOllll na~lo co- ~el·l~d!:. (e~ ~'~~;l~V~I~nlllilhl)eS de w ..... lo GO ' .... b.l.cl,.."'o do pCOd .. senrre:tda dos illlperialisias as rio lonial, a ell'plora~io dcsumana dos tnulheres so\'i~lic.1S. l1I~is IIl1la ver 10."".0. quc·us de Angola e das outras povos da3 colon las I)orln:.!uesas, ClI'prim'lI a slf:\, ~olid ,lr i ed'alle as bU~:!:~: ~:. 1;~0 .d:.~n::;dad·d;:~~":! coloni~s port\1!!lLesJ$. Em AnS[ola, as alrocHades, a~ injllstli;ll.s. f'S mulhcrcs porlll~ue~~s que ]lIllnl 1';'''o ... nlO' ... . . 3 "~.bll ... , ....... dMI. Irojlns dil Rcpliblica da t\!rlea 00 arbttrios. 0 e~tnagatncnlo be.,tial conlra 0 reSllme rascista. ',d .. no URSS ..... 0 .. p~bllc •• co .. cl dos.justos anselo! dos povos do- Ao I .. eonhcl, ...... '~ d.qu.'" II~ ..... r::~~~ ':":;:d.~.f,~d::,,::ei~~~~a.d.: ~!' VASA nE REPRESSA-O IlIinados.Sc, mpl'CapOJlalllos"apo,la- ~!.;:..::::~:n~:,!: ... ~:;~I:,b~ .. :t ~.o;:~:! ,Ibll .. d. l"6nl. d.la". d, ... Ipln.. U 1110'- C 31)0 aremos a. uSia uta os .ftJ ...... ,. .. U"" .. ', •• Udlo Mo, .... o <.~. g· .... I. ,.,111 .. d. [~.op" • pluau NO BR'Sll POIICi,. dag colo.rbs porlulluesas. .", quo I .li .... d,..,."".I ........ co_lado :../I'~ud~.:::~~.i:.:·o~: .. c::,j~~~:~~·f:~ A S~ nosso! allados no combate :,:;;.0 .. ~~1:!.~1~':"..=, I~.b,'::'~': .b .. p ... ~'o eO", 0 p .. lod .. do .tg!"'. CO!'Jlra 11111 inlmigo ~,e c nosso e co'"'p.nh., .... ItIM."'~5G 401 , ...... ,_ ~~:.~! .... :,';n::.:::I: .. d·~.:~.~:~~n~ ... ~~; Uma enorllle va)!a de reore.- C deles: 510 nosso InllftO~;O Illico... I 4 .... t .. .,.. .1 .. d .. II".d .... ""COUld' . Slio com milhares de prisiies, as- me~mo JlIstO ~n~elo de IIber a ~, do' ~.::.t:~=:;':::.'::~~:~~.-:.: ... do ....... 0 N. 0" to .asslnatos e mon,trtlGsa, t"rturas de !nd,:!p;!nd~n cla. de lS[ualdade, d .... 10 ~_ .. ~ .' ",odue"; 'lfIdo,":I~" do

0 ::,;,;8.: .:; ... de t w I I e de p d: .. Jooe::lc~,ro~. Mel""::. ';,0 ...... t!.':. Liluhll "'",.ntow.", .... 1. do 23 ...... ~bate·se scbre 0 povo irmio do JUS l~~ C a a~.. I .... '" .nlldo ... , ••• " __ .... e ... . N_o. ""1'0', 0 ..... ,.1' •• 110 ... w .. I3rasil. Sob a ~clls.a~io dc cterro- .a .... co .,.. :lOO "' ...... , .. d ... d. Z:=::.P:~.b!.'::,,;:~=.~ ',;:~~~~~' .. ~~ ~!~:la~idOIl!~~Va;lr~a~:n1!n:~;,~~~ MANlfESTA<;:AO ~~'11tJ.:~e!:~~~.l~·d:' • .::.."!"::.':'~! ::~h:!~~: :0.::1:~.!:.·.~~1':. d:~!i,t;o: 0.105. muilos deles alii a motle Oil ANTI·IMPERIALIST A =-~ ddl"':!:: ':tr~:=;':::~=; d .... opot.tll ... "' .... ou "'" 7 ...... 0 i loucun. Na$ prisoes polltlcas, oil d ........ 1 ............. . ::i::.:~.o~.·~~:.'if.~:: .... :~:'t~:~:n~: cerca de 15.000 democratas estlo A projec(,;io do 1'60 da Apolo -No Brall,n,estAem cursoum. Iftdu".111 d ...... ol.I ..... "'" w .. tl ••• d-o slljeltos is !naiores brutaHdades 11 nG '1 eatro de 8olso da Cidade campanbl pela Iibertat10 de Vei-II.el d. -..Ido. Ton'o u llt4ftl. '","0 RO Policlais. Universit~ria, em Usboa, leria lIa de Olive;ra. foram tomadK lIt"'ftl •. nlo h~ .ul"bllo, •• cI ... ttIO Os • goriLas. brasileiros, ao ser' mal; lima sesslio I)ublici\jril so- entre olltru'lI seguinles inicial,. :::!~ d •• Id •• u .... IOw dl 3' pi" 70 vic;o das ton;3s mais nellra! da bre 0 itul'eriali~mo norlt·,lInerl· vas: 11m telearup.a ao presidenle

_ t+o Au,b.llio f.~tI ••• 0161110 do reac~ao, do intpcriaJismo e da ca no que a Elnbaiuda dos Esta- do Conselho, com mals de 30 as· I"'r"'" <u" ... , ptOd.... hel' ... 10 CI A. nto rec:.-am peranle nenhuIII dos UnldGs prolcct3va realb.ar. slnaluras de democratas de S. In .. ,.o .lIel.lel da quo ... e 'u, ..... e 1.10. crillie. Com 0 lim de ron;arem as Desla lelta, por~m, elll iullar de Paulo, Rio de Janeiro e Recife; ~.!:~~:oM:IoA~~~~~~,."iod·I·~ ~:~:I~t.!~ ~uat viii mas a (alar, chegam a tor- v~nias e salamaleqllcs, encontrOIl uma carta oom cerca de 2 dezenas IPt3., po. 1' ... 0" ... ullo ",.11 onorgll turar crian~as de meses na pre- a oposl.;lio r,rme dos esfudanles de QS~lnatllras de ens;!enheirosdf.. .16el" •• do quo .'" 1t.,I •• ',,~~ •. G". ~Cn <;3 dos pais. 0 rCllolucionario Au apelo de laqctu, cerca de 5(X) rtlllda ao Ilresldenle da Rep",bh~ ~: •• ~: ~dQ:til~;:A:.~b:~i:n;:~!'"~~:I.O CerlOt Merlghele fol cobarde- jovens rcalt7.aram UIII «meetlnst~ I C.D. 11m tcl ej.!rJma da Comlssio I.t .Iud •• ecn4ml •• eo. "lido. toe.nl. Illente rllsllado pelas coslas e nio. no meslllo local e i\ mesilla hora f.,xeclltiva da UnMade Democni­",.nlt IIb .. ,.dO. do I~~o .olonlol. Aft' •• como a lmprensa di:ka nOlldon, for~ando os represenlanle. d05 tlea Porlu~lIpsa ao baston:!rio dit :: :~;~\~~:: doO •• O~':.,;:b.~:i ·.'!: ~~~~ 1I111~~ l,roc,\ de Uros com as fur~as imperia1iSlns a nnular a projccla- Ordem dos I: nlfenheiros pedindo .".d ... m I ~83,OOO P.U"." 10'0 I. 30'1, PChCI3IS. da sOSflio. a slIa intcrllen~"o junlo das anto· ... papul.~la d. ~.p~bLl ... A Ac.d.",I. Que todos os hOllLcns e mulhe- fol uma c!l:pres~lva manlfesla- ridadcs porlllf,luesas. NIlS Faeul-~::/i~~n·!r:";ij~~~ 2,,2,d·.·n:::i,.1:,!:"6·O ,res ,de ~ora~~o pr01e~tetn Il1n.lo[<;,ao conlra a propaS[andaimp.erla- dades de flloso!l.!. da USP e 4 • • e.d'mleo •. IS6 d.uIO,,, .'" .llnel ••• ~a Embalxada do BraSII, em tls- Itst. d.entro dos muros da Unlver· Pontlrlcia Universidade Cat6l1ca e,e .udld ...... o ", .. ",a 111_'0. bo~ contra 0 inFindavel cortejG sid3de, uma manHesta~fto estu- corrtm documentos entre profes-

'" Imp ...... 16 po, ,I u'" •• ~.Iho do d!l crimcs de lIne csta sencIo viti. d~lIti l conlra 0 intperiali smo ante- sorcs e esilldnntes ja com de/cnas r;O·i',~~I:;';":~:~10·.UI;U9~1,:!~~:,~bll •• dO' 1\11 (\ 'I)'.\.vo hpsileir(l! ricln(l. de as~i"".lum.