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Educação Patrimonial
em Arqueologia
O Rio como ele era...
Campo de São Cristóvão em 1906. Fotografia de Augusto Malta
Projeto de Educação Patrimonial em Arqueologia
O Rio como ele era... Artefato Arqueologia & Patrimônio
Coordenação Científica: Dra. Maria Dulce Gaspar
Coordenação Executiva: Iramar Venturini
Gerência Financeira: Vicente Linhares
Coordenação Pedagógica: Me. Cilcair Andrade
Educadora: Me. Ana Gabriela Saba
Coordenação de Pesquisa de Campo: Dra. Gina Bianchini
Arqueólogos: Gustavo Santana de Brito
Cristiano Alves de Oliveira
Henrique Barros Vences
Consultoria em Cartografia: Dr. Anderson Garcia
Rio de Janeiro
Junho de 2018
Realização
Apoio
• Pesquisa arqueológica• Ocupação da Cidade Nova através dos mapas• Patrimônio Cultural
Apresentação
Produzido para apoiar atividades multi e interdisciplinares, este link é um dos produtos das ações de Educação Patrimonial por meio do qual está apresentada parte dos resultados da pesquisa arqueológica produzida para a implantação do Coletor Tronco Cidade Nova, distribuídos em três momentos:
Hospital de São Cristóvão, por Thomas Ender (1793-1875). Fonte: BN Digital icon395061_36_127
Projeto de Educação Patrimonial em Arqueologia
O Rio como ele era...
O Projeto de Educação Patrimonial em Arqueologia: O Rio Como Ele Era integra o Projeto deDiagnóstico Interventivo, Monitoramento, Caracterização e Educação Patrimonial do PatrimônioArqueológico e Histórico da Área de Influência do Coletor Tronco Cidade Nova, através do qualeste empreendimento é monitorado pela equipe de arqueologia em todas as atividades deintervenção no subsolo.O Rio como ele era agrega atividades voltadas para a construção do conhecimento tendo comotema a pesquisa arqueológica.
“Todas as vezes que as pessoas se reúnem
para construir e dividir conhecimentos,
investigar para conhecer melhor, entender e
transformar a realidade que as cerca estão
realizando uma ação educativa. Quando
tudo isso é feito levando em conta algo
relativo ao patrimônio cultural, então trata-
se de Educação Patrimonial.”
Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/343/
Oficinas de Arqueologia no município de Guapimirim durante o Projeto de Educação Patrimonial no entorno da Baía de Guanabara. Foto: acervo Artefato
Coletor Tronco Cidade Nova (CTCN)
O Coletor Tronco Cidade Nova é uma das obras que integram o
Programa de Saneamento Ambiental dos Municípios do Entorno da
Baía de Guanabara (PSAM), criado em março de 2012 pelo Governo do
Estado do Rio de Janeiro, que firmou contrato de empréstimo com o
Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O Programa é
coordenado pela Secretaria de Estado do Ambiente – SEA e tem como
objetivo contribuir para reduzir o atual quadro de degradação
ambiental da Baía de Guanabara por meio da ampliação do
saneamento básico nos municípios de seu entorno.
Imagens da abertura de poços, aprofundamento e sondagens.Fotos: acervo Artefato
Arqueologia
É a ciência que estuda as culturas a partir do seu aspecto
material, construindo interpretações através da análise dos
artefatos, de seus arranjos espaciais e de sua implantação na
paisagem. Além de produzir conhecimentos, a arqueologia
confirma a ideia de que construímos nossa identidade e
lidamos mais facilmente com os fatos do presente quando
conhecemos e compreendemos o passado cultural do qual
somos herdeiros.
Artefatos encontrados durante a pesquisa arqueológica no Centro do Rio de Janeiro, entre 2015 e 2016 (Gaspar, 2017). Fotos: acervo Artefato
Pesquisa Arqueológica
Etapas da Pesquisa Arqueológica
• Perspectiva teórica
• Levantamento bibliográfico
• Diagnóstico
• Prospecção
• Caracterização
• Escavação
• Monitoramento
• Análise de laboratório e curadoria
• Divulgação dos resultados
Verificação do tamanho de um fragmento de louça como parte do processo de análise de laboratório
e curadoria. Foto: acervo Artefato
Atividades de prospecção.Foto: acervo Artefato
Imagem do antigo Hospital dos Lázaros, em São Cristóvão, localizada durante o
levantamento bibliográfico. Fonte: BN Digital icon393038i10
EDUCAÇÃO
PATRIMONIAL
Resultados da Pesquisa Arqueológica para o CTCN
Área de perfuração do Poço 14, na Av. Francisco Bicalho.Foto: acervo Artefato
Durante a pesquisa arqueológica foram recuperados dados importantes que
corroboram as fontes históricas e a cartografia. Estes dados permitiram
compreender melhor a dinâmica da paisagem ao longo do tempo.
Os resultados permitem afirmar que a área de estudo é composta por densas
camadas de aterro que variam de 1,5m a mais de 4m de espessura, sendo que as
camadas mais espessas, ou seja, a área que mais recebeu aterros está,
principalmente, próxima à Região Portuária, território que avançou sobre o mar.
A partir das intervenções no solo e ao longo dos diferentes pontos estudados
foram identificados diversos tipos de aterro, variando fortemente suas
características de textura, cor, grau de compactação, umidade, presença de
materiais recentes como tijolos, concreto, britas, rochas, ou mesmo de materiais
arqueológicos remobilizados, aqueles que foram removidos de seu contexto
original e redepositados.
Tanto a diversidade quanto a extensão dos tipos de depósitos das áreas de estudo permitem afirmar
que, entre os séculos XVIII e XIX, as obras de aterramento resultaram em enorme movimentação de
terras materializada no imenso volume de sedimentos depositados, tendo em vista a espessura
significativa dos aterros. Vale ressaltar a mobilização necessária para a exploração de diferentes áreas,
algo que envolvia deslocamento e transporte de todo o sedimento.
Os dados obtidos revelam que, certamente, foram obras que tiveram forte impacto não somente na
paisagem da cidade, mas, principalmente na vida das pessoas que participaram desta dinâmica, seja
como transeunte, interagindo com cenários em forte transformação, seja como trabalhador, atuando
sobre a construção das bases da cidade e, ao mesmo tempo, sendo transformado por ela.
Abertura do Poço 08. Foto: acervo Artefato
Seção de um perfil que mostra as diferentes camadas de aterros depositados naquele espaço.
Foto: acervo Artefato
Material arqueológico encontrado
Pesos de rede de pesca feitos de cerâmica
Fragmento de Prato em faiança fina decorado por técnica transfer
printing com decoração Willow
Fragmento de cerâmica com decoração em alto-relevo
Bico de bule em faiança fina
decorada em floral
5cm5cm
5cm5cm
Tampa de recipiente em faiança
fina com decoração floral
Garrafas de cerâmica em grès para diversos líquidos
(remédios, água, bebidas)
Fotos: acervo Artefato
Selo do fabricanteda marca Seltzer
Selo do fabricante da marca Selters Nassau
Modelos atuais das garrafas de água das marcas Seltzer e Selters Nassau
A Cidade Nova através dos mapas
A demonstração da ocupação da
Cidade Nova através dos mapas tem
como objetivo ilustrar as modificações na
paisagem na área central do Rio de
Janeiro ao longo dos últimos séculos,
possibilitando, por meio da cartografia,
apreciar o crescimento da malha urbana
e o avanço da cidade em direção ao mar
através dos aterros que remodelaram o
espaço da cidade. Para tal, foram
utilizadas cartas do período entre 1711 e
1932, sendo todas ajustadas sob a
mesma escala e orientação.
Detalhe da Planta da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, levantada em 1808 e publicada em 1812. 1. Área da Cidade Velha; 2. Campo de Santana; 3. Área da Cidade Nova; 4. São Cristóvão.
Observar o limite da Cidade Velha delineado pelo Campo de Santana e as raras construções em direção Oeste.Fonte: https://www.gettyimages.com
Plan de la Baye et de la Ville de Rio-Janeiro, de 1711. Fonte: BN Digital cart249843 Plano da Cidade do Rio de Janeiro com a parte essencial do seu porto e todos os lugares
forteficados, de 1796. Fonte: BN Digital cart209337
Planta do Rio de Janeiro, 1831. Fonte: BN Digital cart326112 Planta da muito leal e heroica cidade de São Sebastião do Rio de JaneiroFonte: BN Digital cart309952
El nuevo Rio Janeiro - Planta indicativa de las calles y avenidas nuevas y los pavimentos
hechos, el gran puerto comenzado y algunos de los muchos edificios construídos em el
período 1903 – 1906 Fonte: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300k6f027.htm
Planta informativa do centro da cidade do Rio de Janeiro: especialmente organizada
para o Guia BriguietFonte: BN Digital cart451455
Trecho da Gravura de Friedrich Salathé (século XVII): Rio de Janeiro e sés environs, prise du Palais de Ste Christophe. Fonte: BN Digital icon334952
Vista a partir da cobertura do palácio de São Cristóvão em direção à Baía de Guanabara, de onde se visualiza parte da Cidade Velha e a Cidade Nova
Mapa dos aterros no entorno da cidade do Rio de Janeiro
As alterações decorrentes dos aterros,
permitiram construir interpretações sobre a
vida na cidade. O material arqueológico
contido nos sedimentos é representado por
peças inteiras, peças fragmentadas e
fragmentos de peças de louças, cerâmicas,
grés, vidros e metais que participaram do
cotidiano de diferentes grupos sociais,
podendo ter pertencido ao conjunto das
manufaturas, dos armazéns, das boticas e das
residências. Foram extraídas de um contexto
e depositadas em um novo espaço,
contribuindo para a construção de uma nova
paisagem.
Mapa de Aterros adaptado de Barreiros (1965:22) por Anderson Garcia em 2018
Patrimônio Cultural A Constituição Brasileira, em seu artigo 216, define Patrimônio Cultural como os bens “de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”.Nesta definição, estão as formas de expressão; os modos de criar, fazer e viver; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/218
A diversidade do Patrimônio Cultural Brasileiro.Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/218
▪ O que recebemos do passado como herança?
▪ O que achamos importante preservar do passado?
▪ O que é um Patrimônio?
▪ Patrimônio para quê?
▪ Patrimônio para quem?
Patrimônio = bem coletivo e público
Algumas questões para pensar sobre o Patrimônio Cultural
Avenida do Mangue, em foto de Antônio Ribeiro (1914). Fonte: BN Digital icon846167
“Num mundo com tendência crescente à homogeneização protagonizada pelo capitalismo globalizado e neoliberal, é preciso
preservar, ou seja, conceder especial atenção à noção de singularidade ou de especificidade local.”
(Abreu, 2015)
Alguns dos elementos para trabalhar com o Patrimônio Cultural
▪ Construção coletiva do conhecimento
▪ Diálogo permanente
▪ Iniciativas educativas
▪ Valorização da Diversidade Cultural
▪ Fortalecimento da identidade local
Ponte dos Marinheiros e o Saco de São Diogo “orlado de ecossistemas como manguezais, brejos e lagunas”. Pintura de Thomas Ender, em 1818 (Amador, 2013).
Memória
• Lembrança
• Esquecimento
A Persistência da Memória, de Salvador Dalí (1931)Disponível em: https://www.culturagenial.com/a-persistencia-da-memoria-de-salvador-dali/
“A vida não é a que a gente viveu e, sim, a que a gente recorda e como recorda para
contá-la”Gabriel Garcia Marques
Patrimônio Material(Tombamento)
• O Patrimônio Material protegido pelo IPHAN é composto por um conjunto de bens culturaisclassificados segundo sua natureza, conforme os quatro Livros do Tombo: arqueológico,paisagístico e etnográfico; histórico; belas artes; e das artes aplicadas [...]. Os bens tombados denatureza material podem ser imóveis como cidades históricas, sítios arqueológicos epaisagísticos e bens individuais; ou móveis, como coleções arqueológicas, acervosmuseológicos, documentais, bibliográficos, arquivísticos, videográficos, fotográficos ecinematográficos.
• Os Bens Materiais envolvem documentos, monumentos, objetos, edificações e paisagensnaturais. Até janeiro de 2017, são 87 conjuntos urbanos protegidos e mais de 1870 bensisolados.
(Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/234>)
Exemplos de Bens Culturais Materiais
Paisagem Cultural da Cidade do Rio de JaneiroDisponível em: https://salacristinageo.blogspot.com.br/2014/12/aniversario-da-cidade-rio-de-janeiro.html
Prédio da antiga Casa da Moeda no Rio de Janeiro, atual Arquivo NacionalDisponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/politica/1515169389_182854.html
Observatório Nacional, em São CristóvãoDisponível em: https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=58177794
Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, São CristóvãoDisponível em: https://catracalivre.com.br/rio/educacao-3/indicacao/museu-nacional-da-ufrj-reabre-galerias-fechadas-ha-quatro-anos/
Patrimônio Imaterial (Registro/Salvaguarda)
• “Os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida socialque se manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer; celebrações; formas de expressão cênicas,plásticas, musicais ou lúdicas; e nos lugares (como mercados, feiras e santuários que abrigampráticas culturais coletivas). A Constituição Federal de 1988, em seus artigos 215 e 216, ampliou anoção de patrimônio cultural ao reconhecer a existência de bens culturais de natureza material eimaterial. Nesses artigos da Constituição, reconhece-se a inclusão, no patrimônio a ser preservadopelo Estado em parceria com a sociedade, dos bens culturais que sejam referências dos diferentesgrupos formadores da sociedade brasileira. O patrimônio imaterial é transmitido de geração ageração, constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função de seu ambiente, de suainteração com a natureza e de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade,contribuindo para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana”.
(Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/234>)
Exemplos de Bens Culturais Imateriais
Ofício das Baianas de AcarajéDisponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/58
Modo artesanal de fazer Queijo de Minas Disponível em:
http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/Dossie_Queijo_de_Minas_web.pdf
Ofício dos Mestres de CapoeiraDisponível em:
http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/DossieCapoeiraWeb.pdf
Ritual YaokwaDisponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/74
Bem Cultural Livro de Registro Data de
Registro
Abrangência
1 Jongo no Sudeste Forma de Expressão 15/12/2005 regional
2 Matrizes do Samba no Rio
de Janeiro: partido alto,
samba de terreiro e
samba enredo
Formas de Expressão 20/11/2007 estadual
3 Ofício dos Mestres de
Capoeira
Saberes 21/10/2008 nacional
4 Roda de Capoeira Formas de Expressão 21/10/2008 nacional
5 Festa do Divino Espírito
Santo da Cidade de
Paraty/RJ
Celebração 03/04/2013 local
Tabela de Bens Registrados no estado do Rio de Janeiro:
Disponível em: http://portal.iphan.gov.br
Matrizes do Samba no Rio de Janeiro: partido alto, samba de
terreiro e samba enredo. Formas de Expressão (2007). Disponível
em: https://arteroberta.wordpress.com/category/patrimonio-cultural/
Referências Bibliográficas
• ABREU, Regina. Patrimonialização das diferenças e os novos sujeitos de direito coletivo no Brasil, In: TARDY, Cécile; DODEBEI, Vera. Memórias e novos patrimônios (Org) Marseille, Fr.: OpenEdition, 2015.
• ABREU, Regina; SILVA, Rodrigo M. D. Educação e processos de patrimonialização cultural: À guisa de introdução. MOUSEION, Canoas, n.23, abr.2016, p.7-13. ISSN 1981-7207.
• BARREIROS, Eduardo Canabrava. Atlas da Evolução Urbana da Cidade do Rio de Janeiro – Ensaio – 1565-1965. Rio de Janeiro: IHGB, 1965.
• CASTRO, Magali; MALTÊZ, C.; CORRÊA SOBRINHO, C.; BITTENCOURT, D.; MIRANDA, K.; MARTINS, L. Educação e Patrimônio: O papel da Escola na preservação e valorização do Patrimônio Cultural. Pedagogia em ação, v.2, n.2, p. 1-117, nov. 2010 – Semestral.
• DODEBEI, Vera. Memoração e patrimonialização em tres tempos: mito, razão e interação digital. In: TARDY, Cécile; DODEBEI, Vera. Memórias e novos patrimônios (Org) Marseille, Fr.: OpenEdition, 2015.
• GASPAR, Maria Dulce. Relatório Final do Programa de Prospecção e Monitoramento do Patrimônio Histórico e Arqueológico na Área de Implantação do Sistema Veículo Leve Sobre Trilhos – VLT- Etapa II, Centro da Cidade do Rio de Janeiro – RJ, 2017.
• OLIVEIRA, Lúcia Lippi. Cultura é Patrimônio: um guia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008.
Referências iconográficasAcessadas em 02/05/2018
• Hospital de São Cristóvão, por Thomas Ender (1793-1875).
• Fonte: acervo BN Digital. Disponível em: http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_iconografia/icon395061/icon395061_36_127.jpg
• Imagem do antigo Hospital dos Lázaros, em São Cristóvão, localizada durante o levantamento bibliográfico. Fonte: BN Digital. Disponível em:http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_iconografia/icon393038i10.jpg
• Detalhe da Planta da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, 1812. 1. Área da Cidade Velha; 2. Campo de Santana; 3. Área da Cidade Nova; 4. São Cristóvão. Disponível em: https://www.gettyimages.com/detail/news-photo/plan-of-sao-sebastiao-do-rio-de-janeiro-from-the-almanac-of-news-photo/109136925#/plan-of-sao-sebastiao-do-rio-de-janeiro-from-the-almanac-of-brazil-picture-id109136925
• Plan de la Baye et de la Ville de Rio-Janeiro, de 1711. Fonte: acervo BN Digital. Disponível em: http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_cartografia/cart249843.jpg
• Plano da Cidade do Rio de Janeiro com a parte essencial do seu porto e todos os lugares forteficados, de 1796. Fonte: acervo BN Digital. Disponível em: http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_cartografia/cart209337/cart209337.jpg
• Planta do Rio de Janeiro, 1831. Fonte: acervo BN Digital. Disponível em: http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_cartografia/cart326112/cart326112.jpg
• Planta da muito leal e heroica cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, 1852. Fonte: acervo BN Digital. Disponível em: http://objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/div_cartografia/cart309952/cart309952.jpg
• El nuevo Rio Janeiro - Planta indicativa de las calles y avenidas nuevas y los pavimentos hechos, elgran puerto comenzado y algunos de los muchos edifícios construídos em el período 1903 – 1906. Disponível em: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300k6f027.htm
• Planta informativa do centro da cidade do Rio de Janeiro: especialmente organizada para o Guia Briguiet, 1932. Fonte: acervo BN Digital. Disponível em: http://objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/div_cartografia/cart451455/cart451455.jpg
• Trecho da Gravura de Friedrich Salathé (século XVII): Rio de Janeiro e sés environs, prise du Palais de Ste Christophe. Fonte: BN Digital. Disponível em: http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_iconografia/icon334952/icon334952.jpg
• Avenida do Mangue, em foto de Antônio Ribeiro (1914). Fonte: BN Digital. Disponível em: http://objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/div_iconografia/icon846167/icon846167.jpg