O romance e o folhetim

13
O romance e o folhetim Prosa no Romantismo

description

O romance e o folhetim. Prosa no Romantismo. Romance. Burguesia Enfoque no seu proprio tempo,seus problemas e sua forma de viver. Fantasia e aventura O mais importante meio de expressão artística deste período Temas comuns: triangulo amoroso, a batalha do bem contra o mal, final feliz. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of O romance e o folhetim

Page 1: O romance e o folhetim

O romance e o folhetim

Prosa no Romantismo

Page 2: O romance e o folhetim

Romance

• Burguesia• Enfoque no seu proprio tempo,seus

problemas e sua forma de viver.• Fantasia e aventura• O mais importante meio de expressão artística

deste período• Temas comuns: triangulo amoroso, a batalha

do bem contra o mal, final feliz

Page 3: O romance e o folhetim

• Inicialmente os folhetins eram traduções européias

• O folhetim desapareceu no século XX• Décadas que sucederam a Independência• Identidade nacional• Romance indianista, regional, histórico,

urbano

Page 4: O romance e o folhetim

José de Alencar

• José Martiniano de Alencar • Messejana, 1 de maio de 1829 • Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877• jornalista, político, orador, romancista, crítico,

cronista, polemista e dramaturgo brasileiro• Filho de um influente senador• Direito, iniciando-se na atividade literária através

dos jornais Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro

Page 5: O romance e o folhetim

• Foi casado com Ana Cochrane• Era irmão do diplomata Leonel Martiniano de

Alencar, barão de Alencar• criou uma literatura nacionalista, empregando

um vocabulário e uma sintaxe típicos do Brasil e evitando o estilo lusitano, que até então prevalecia na literatura aqui produzida.

Page 6: O romance e o folhetim

Trilogia indianista

• Iracema• Ubirajara• O Guarani

Page 7: O romance e o folhetim

• Transporta as tradições indígenas para a ficção, relatando mitos, lendas, festas, usos e costumes, muitas vezes observados pessoalmente pelo autor. Mesmo assim, o índio é visto de maneira idealizada, que representa, em nível simbólico, a origem do povo brasileiro. Nesse sentido, seus textos trazem a imagem do homem branco (europeu) como corrompido pelo mundo civilizado e apresenta o índio com ares de "bom selvagem", destacando seu caráter bom, valente e puro.

Page 8: O romance e o folhetim

Romance Urbano

• Cinco minutos (1857);• A viuvinha (1860); • Lucíola (1862); • Diva (1864); • A pata da gazela (1870); • Sonhos d’ouro (1872); • Senhora (1875);• Encarnação (1893, póstumo).

Page 9: O romance e o folhetim

• A obra urbana de Alencar segue o padrão do típico romance de folhetim, retratando a alta sociedade fluminense do Segundo reinado, com tramas que envolvem amor, segredos e suspense. Mas por trás da futilidade dos namoricos da Corte está a crítica à hipocrisia, à ambição e à desigualdade social

• Analisa o caráter psicológico de suas personagens femininas, revelando seus conflitos interiores e antecipando as características da escola realista, que sucedeu o Romantismo.

Page 10: O romance e o folhetim

Romance histórico

• As minas de prata (1865);• Alfarrábios (1873); • Guerra dos mascates (1873).

Page 11: O romance e o folhetim

• Propõe uma nova interpretação literária para fatos marcantes da colonização, como a busca por ouro e as lutas pela expansão territorial. Seus enredos denotam em vários momentos um nacionalismo exaltado e o orgulho pela construção da pátria

Page 12: O romance e o folhetim

Romance Regionalista

• O gaúcho (1870); • O tronco do ipê (1871); • Til (1872); • O sertanejo (1875).

Page 13: O romance e o folhetim

• Denota o interesse do autor pelas regiões mais afastadas do Brasil, alheias à influência européia que predomina na Corte fluminense. Assim, ele alia os hábitos da vida no campo e a cultura popular à beleza natural e exótica das terras brasileiras. Se nos romances urbanos as mulheres são sempre enfatizadas, nas obras de cunho regional os homens recebem o destaque, com toda a sua rudeza, enfrentando os desafios da vida, enquanto que as mulheres assumem papéis secundários.