O sangue de cristo
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Transcript of O sangue de cristo
- 1. O SANGUE DE CRISTO NO SANTURIO
O ENGANO DA
ASPERSO CONTNUA DE SANGUE
E DO
SACRIFCIO CONTNUO DE SANGUE
2. INTRODUO
Depois de muita orao, exame e reflexo; vi-me obrigado a
organizareste estudo como se v, nestes power-points. A instituio
adventistas tem pouco com que enfrentar a teoria da asperso contnua
de sangue e do sacrifcio contnuo de sangue no santurio. Creio que
este, vai servir at para eles; pois que, fao uso da bblia e dos
testemunhos. Como adventista do stimo dia, eu no quero ficar sem a
verdade; mas tambm no quero ir alm dela.
Embora saibamos que, inevitavelmente sempre haver aqueles que,
infelizmente ainda assim cairo no engano; devemos ter a conscincia
de que fizemos nossa parte.
Ev. Alexandre B. Botelho
3. ... Mas este, havendo oferecido um nico sacrifcio pelos pecados,
est assentado para sempre destra de Deus... Porque, com uma s
oblao, aperfeioou para sempre os que so santificados. Hebreus 10:12
e 14.
O grande e nico sacrifciofoi feito na vida, misso e morte de Jesus
Cristo. Quem dera que os homens contemplassem a grandeza desse
sacrifcio! Ento poderiam compreender a grandeza da salvao.
Testemunhos Para Ministros, vol. 5, pg. 625 e 626 Med. Matinal
Cristo Triunfante, pg. 17.
4. O primeiro aspecto fundamental defendido pelos literalistas do
sangue; de um:
- Um sacrifcio de sangue contnuo no santurio celestial;
A Bblia e o Esprito de Profecia falam de um nico sacrifcio
oferecido uma vez por todas; ademais, no existe nenhuma meno em
toda a bblia, especialmente nas cerimnias do santurio, que afirme
que o sumo-sacerdote executava sacrifcio dentro do santssimo no dia
da expiao. Ele apresentava sim, o sangue da oferta do sacrifcio.
Esta, porm; a idia dos defensores da mesma com base em interpretaes
equivocadas dos testemunhos. Dizem eles que, desde que Cristo
ascendeu ao cu, ao aspergir continuamente o sangue, h tambm um
sacrifcio contnuo.Para sustentar isto, eles usam hebreus 9:23
(coisas celestiais/ sacrifcios melhores), totalmente fora do
contexto geral do captulo; como se referindo isso tendo lugar no
santurio celestial. O contexto claro; refere-se que, em lugar de
todos os sacrifcios cerimoniais, o nico e mais importante de todos,
teve lugar na cruz do calvrio.
5. Um nico sacrifcio Uma s oblao
Hebreus10:12 e 14
6. O segundo aspecto fundamental defendido pelos literalistas do
sangue; a de uma:
- Asperso contnua de sangue no santurio celeste.
Para eles, desde que Cristo ascendeu ao cu, Ele est aspergindo
sangue continuamente sobre o propiciatrio, ao interpretarem as
declaraes dos testemunhos sem considerar outras sobre o mesmo
assunto. O sumo-sacerdote, no dia da expiao, entrava com o sangue
no santssimo e o aspergia uma nica vez o sangue da oferta sobre o
propiciatrio que continha a lei de Deus. Tal sangue caia sobre esta
lei. Isto significava que, os reclamos desta havia sido satisfeito,
pois que a morte de um substituto (condenao da lei) havia tido
lugar. O povo naquele dia ento, alcanava perdo pleno e total. O
oficiante, removia simbolicamente o pecado do santurio ao
purific-lo com este ato e, lanava-o sobre o bode Azazel, enviando-o
ao deserto onde morria. O que significava tudo isto? Vejamos:
7. Mantendo ainda a humanidade, Cristo subiu ao Cu, triunfante e
vitorioso. Levou o sangue da expiao para o santssimo, aspergiu-o
sobre o propiciatrio, e abenoou o povo. (Signsofthe Times,
19-04-1905).
claro que sem sangue, o sumo-sacerdote no poderia oficiar no
santurio, especialmente no celestial. Cremos que Cristo levou o
sangue e o aspergiu sobre o propiciatrio, para qu? No dia da
expiao, o sumo sacerdote, havendo tomado uma oferta da congregao,
entrava no lugar santssimo com o sanguedesta oferta, e o aspergia
sobre o propiciatrio, diretamente sobre a lei, para satisfazer s
suas reivindicaes. Ento, em carter de mediador, tomava sobre si os
pecados e os retirava do santurio. Cristo em Seu Santurio, pg. 94.
Exatamente isto; para vindicar a exigncia da lei transgredida.
Feito isso; agora ele pode exercer o ministrio de intercessor com
Seu prprio sangue que se encontra derramado sobre a lei no
propiciatrio.
8. Basta uma nica vez; no necessrio uma asperso contnua; pois que,
a justia j foi satisfeita com o sangue da oferta dEle mesmo morto
na cruz e aspergido sobre a lei no santurio celestial uma nica vez.
Quando os testemunhos dizem que Cristo esta fazendo expiao com seu
sangue; ela quer dizer isso. No que ele esteja salpicando ou
burrifando sangue no santurio toda vez que peco. aqui onde entra os
mritos que ela fala. O sangue j esta ali derramado sobre a lei,
como no servio terrestre e, agora ele intercede pelo poder dos
mritos que h neste. No existe nos testemunhos um nico texto que
diga que, Cristo est burrifando sangue continuamente toda vez que
eu peco. Mesmo que fosse assim, ento eu j no poderia pecar mais;
pois que, o ato de aspergir significa satisfazer os reclamos da
lei. Entretanto, a insustentabilidade da asperso contnua por
indivduo, jaz no fato de que estes indivduos continuam lutando
contra o pecado.
9. Os defensores desta teoria descabida, ficam especulando sobre o
como ou a forma de Cristo interceder com Seu sangue; no entanto, a
nica vez que vejo os testemunhos falando sobre isto, como lhes
apresento: Jesus no lhes justifica os pecados, mas apresenta o seu
arrependimento e f, e, reclamando o perdo para eles, ergue as mos
feridas perante o Pai e os santos anjos, dizendo: Conheo-os pelo
nome... Cristo em Seu Santurio, pg. 114. Numa cena julgamento, o
que se v? V-se sangue sendo aspergido? Salpicado? Burrifado? NO!!!
V-se sim, Cristo erguendo Suas santas mos feridas e rogando perdo
ao pecador. Quem quiser comprovar, est no livro O Grande Conflito,
no captulo 28.
10. exatamente como se
v nesta ilustrao. [Cristo]
Dissera-lhes que estivera a
pleitear com Seu Pai, e
oferecera-Se para dar Sua vida
como resgate, e tomar sobre Si
a sentena de morte, a fim de
que por meio dEle o homem
pudesse encontrar perdo; que
pelos mritos de Seu sangue, e
obedincia lei divina, ele
poderia ter o favorde Deus, e
ser trazido para o bel jardim e
comer do fruto da rvore da
vida. Primeiros Escritos,
pg. 149.
11. Os defensores desta idia extremista, diz que esta era a crena
dos pioneiros e, que ns estamos na apostasia e aqum da salvao por
no aceitarmos crer nesta especulao; vejamos porm, o que nos diz
Andrews:
Essa obra, como apresentada no tipo, j vimos que era por causa de
dois propsitos: (1) a absolvio da iniqidade; (2) e a purificao do
santurio, disse Andrews. E essa grande obra de nosso Senhor
realizado pelo prprio sangue dEle; se pela apresentao real disso,
ou pela virtude desses mritos, no precisamos parar de inquirir.
Tiago N. Andrews, TheSanctuaryDoctrineandTwenty-ThreeHundreadDays,
1872, pg. 90 / A Grande Conspirao, pg. 325.
Notem que ele, prudentemente, no fez nenhuma afirmao...
12. No santurio celestial, o sacrifcio oferecido uma s vez; e s uma
nica expiao pode ser feita, e deve ocorrer no tempo por Deus para
isto destinado. E quando for feita a grande expiao ou purificao do
santurio celestial, o povo de Deus estar para sempre livre de
pecado, e o destino de todos estar para sempre selado. Ver Apoc.
22:11. Esse dia, como seu tipo, ser um dia de juizo. Estudos
Bblicos Doutrinas Fundamentais da Escrituras Sagradas, pg.
201.
Ele agora por ns apresenta os mritos de Seu sangue, no santurio
celestial. nosso advogado, nossa Segurana, nosso Sumo-sacerdote. O
Ritual do Santurio, pg. 224. M.L.Andreasen.
13. OOBJETODAPURIFICAOPARTE -1
14.
- O QUE A PURIFICAO?
15. QUEM O OBJETODA PURIFICAO? 16. POR QUE O SANTURIO TEM DE SER PURIFICADO?