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O seu sucesso é a nossa missão
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O seu sucesso é a nossa missão
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PARA COMEMORAR OS 20 ANOSDO BANCO DO EMPREENDEDOR
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104 MILRAZÕES
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índice
Edição comemorativa dos 20 anos do Banco do Empreendedor.Circulação dirigida, distribuição gratuita.Edição: Marco Aurélio GomesTextos: Marco Aurélio Gomes e Luiz Carlos Floriani.Diagramação: Angelita CorrêaCapa: Fábula Transmídia.
Missão e Visão ........................................................................ página 4
Editorial ...................................................................................... página 5
Histórico .......................................................................... páginas 6 a 9
Expansão do atendimento ............................ páginas 10 e 11
Endereços .............................................................................. página 12
BE em números ............................................................... páginas 13
Juro Zero em números .................................................. página 14
Parceiros ................................................................................. página 15
Evolução tecnológica ........................................ páginas 16 e 17
Evolução dos produtos .................................... páginas 18 e 19
Histórias de sucesso ............................................páginas 20 a 23
Juro Zero Municipal ..................................páginas 24 e 25
Parceria com entidades ................................... páginas 26 e 27
Campanhas Sociais ............................................. páginas 28 e 29
Ações Sociais .......................................................... páginas 30 e 31
Premiação ................................................................. páginas 32 e 33
Ex-presidentes ....................................................... páginas 34 e 35
Gestão ...................................................................................... página 36
Equipe ...................................................................................... página 37
#FamiliaBE ................................................................ páginas 38 e 39
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Nos 20 anos de trabalho em prol do desenvolvimento de Santa Catarina, o Banco do Empreendedor atuou fo-cado em sua Missão e conectado com a sua Visão. Os números mostram que os propósitos foram alcançados. A evolução indica que a organização chegará, em breve, à marca de R$ 500 milhões de recursos liberados.
compromisso com o empreendedorismo
O Banco do Empreendedor
ultrapassa a marca de 12.032
operações de crédito e o volume
emprestado chega a R$ 37.881
milhões.
Já são 29.409 operações de
financiamento e R$ 110 milhões
liberados.
Aos 15 anos de atuação, a organização
liberou quase 58 mil operações
num volume de R$ 239.879
milhões.
O BE alcança o número de
104 mil operações com
R$ 429.990 milhões
liberados.
“Promover o desenvolvimento econômico e social, de forma orientada e sustentável, por meio da oferta de produtos e serviços microfinanceiros“
“Ser a organização brasileira especialista em soluções
de microfinanças“
2004 2009 2014 2019
missão
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20 anos apoiando o empreendedorismo
É muito difícil, para não dizer im-possível, reviver todos os momen-tos importantes desta história de
20 anos e lembrar de todos os perso-nagens que participaram dela. Neste material vamos resgatar as principais etapas desta trajetória, em que nosso maior objetivo sempre foi garantir o su-cesso de nossos clientes, acreditando, orientando e apoiando o desenvolvi-mento de seus negócios.
Para resgatar a história e evolução do Banco do Empreendedor, convi-damos Pedro Ananias Alves, que na época da implantação do Programa Crédito de Confiança era diretor de Operações do Badesc, e uma das pes-soas mais importantes para que tudo se tornasse realidade. Seu relato é apoiado por testemunhos de personagens que foram importantes nesta história, como do senador Esperidião Amim, governa-dor do Estado na época, da deputada federal Ângela Amin, prefeita de Flo-rianópolis e conselheira nos primeiros anos de atividade do Banco do Empre-endedor. E ainda do empresário Ubi-rajara Câmara, na época presidente da AEMFLO e primeiro presidente do Con-selho de Administração. Depoimentos dos ex-presidentes do Conselho de Administração e Deliberativo demons-tram a visão e disposição com que, de forma voluntária, contribuíram para o su cesso da equipe operacional e, por consequência, do desenvolvimento da organização.
Parceiros importantes e fundamen-tais como Governo do Estado, Badesc e Sebrae/SC, também ex pressam sua opinião, através de seus representantes, confirmando a importância do trabalho da organiza ção.
Destaque especial para os casos de sucesso apresentados aqui, que com-provam a importância do traba lho do Banco do Empreendedor. Histórias que representam a absoluta maioria dos clientes atendidos e que se cons-tituem no maior patrimônio da orga-nização, pois acima de tudo, ilustram trajetórias diferentes com um mesmo objetivo: EMPREENDER.
A organização também tem exer-citado atividades de responsabi lidade social, seja de forma direta, apoiando a inclusão de portadores de necessidades especiais, ou através de programas de arrecadação de agasalhos e brinquedos; ou ainda, de forma indireta, apoiando, especialmente, enti dades filantrópicas de assistência e apoio a crianças e ado-lescentes de famílias de baixa renda.
Estimular o empreendedorismo está no DNA do Banco do Empreen-dedor, isto o leva a provocar, incenti-var e apoiar parceiros, como as prefei-turas a implantarem leis e programas de apoio aos pequenos negócios, como o programa Juro Zero Munici-pal, implantado de forma pioneira em Florianópolis e em seguida na cidade de Luzerna, servindo de modelo para vários outros municípios que já estão encaminhando sua implantação.
Ao completar 20 anos, assumimo-so o desafio da inclusão digital. Dispo-nibilizaremos para nossos clientes e todos os empreendedores do Brasil -- especialmente de peque nos negócios -- o acesso a uma conta digital dirigida para suas necessidades, a Empreen-de+. Representará o início de uma no-va era para todos os envolvidos.
Nascido em 19/10/1999, em uma sala cedida nas instalações do Badesc,
hoje o Banco do Empreendedor tem sua sede no bairro do Estreito, em Flo-rianópolis e está presente fisicamente em 20 cidades do Estado. Conta ainda, com três representações, em diferen-tes regiões, e o serviço do Banco do Empreendedor Móvel, presente todos os dias em uma cidade diferente.
Uma equipe que começou ti-midamente, com meia dúzia de co-laboradores, coordenada por ges tores voluntários, hoje É uma família com-posta por 77 colaboradores, treinados e capacitados profissionalmente, geri-dos por uma Diretoria Executiva, sob o acompanhamento e orientação de Conselhos Deliberativo e Fiscal, com-postos por profissionais qualifi cados, representantes de importantes entida-des representativas de nosso Estado, que atuam de forma voluntária.
Muitos foram os desafios supe rados durante esta trajetória, o que permitiu a liberação de mais de 100 mil operações, que ultrapassaram 400 milhões de reais. E os desafios continuam, pois precisa-mos continuar apoiando o desenvol-vimento da força empreendedora de nosso povo.
Parabenizamos e agradecemos a todos e todas que fizeram parte desta história, sem distinção, de forma direta e indireta, especialmente nossos clientes, que são a razão de nossa existência, e nossos colaboradores, que fazem o re-sultado acontecer. De forma particular agradeço minha família, em especial mi-nha esposa Marli e meus filhos Fábio e Sheila, que me proporcionam o apoio e energia necessários para desempenhar meu papel nesta bela história.
E se alguém pensa que a missão está cumprida, eu digo: ESTAMOS APE-NAS COMEÇANDO.
Luiz Carlos FlorianiDiretor superintendente
do Banco do Empreendedor
Banco do empreendedor
A trajetória da primeira organização cria-da pelo Programa crédito de confiança mostra uma evolução de atuação do Banco do empreendedor, que nas duas últimas dé-cadas não abriu mão da sua essência que é a promoção do desenvolvimento econômico e social das regiões atendidas. iniciou ape-nas com o produto de microcrédito volta-do aos micro e pequenos empreendedores formais e informais da Grande Florianópolis. Aos poucos, foram surgindo novas opções de linhas de crédito, agora não só para pes-soas jurídicas como também para pessoas
físicas. A expansão geográfica seguiu as oportunidades de demandas e hoje o Be já atendeu empreendedores de 151 municí-pios catarinenses.
São 20 anos marcados por serviços de mi-crofinanças contribuindo para a criação, ma-nutenção e ampliação de milhares de em-preendimentos em quatro macrorregiões do estado e geração de emprego e renda. Outra marca da organização é sua responsa-bilidade social, com mobilizações e campa-nha que envolvem clientes e colaboradores, formando-se assim a #famíliaBe.
20 anos
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“Santa Catarina é um Estado empreendedor, melhor dizendo, é um Estado de gente que empreende, que enfrenta dificuldades e vence as dificuldades com criatividade, determinação e solidariedade. O Banco do Empreendedor ao longo desses 20 anos, não foi apenas testemunha, ajudou a consolidar essa tradição, essa marca que está no nosso DNA como gente brasileira, de Santa Catarina. Eu me orgulho muito por ter compreendido sempre a natureza empreendedora de nossa gente e, tenho procurado participar ativamente, ajudando que isso se concretize. Por isto, ao dar parabéns ao Banco do Empreendedor, ao renovar aqui a nossa fé, no espírito empreendedor, começa com o pequeno empreendimento, aquilo que faz o microempresário acordar mais cedo, aquilo que faz a micro e pequena empresa se desenvolver, eu estou cumprimentando o futuro do Brasil, futuro sucesso do Brasil e, uma marca muito catarinense. Parabéns! Muitos e muitos anos de vida e, muitos e muitos anos de sucesso”.Senador Esperidião Amin, ex-governador do Estado
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Pinto de Oliveira, detalhou a sequência da Assembleia, que aprovou o estatuto social elegeu os primeiros dirigentes. Nascia ali a primeira orga nização de microcrédito do Programa Crédito de Confiança. A Primeira sede do Banco
um pouco de históriaA Assembleia de Constituição foi
realizada no dia 5 de maio de 1999, na sede da Associação dos Empresários da Região Metropolitana de Florianópolis – AEMFLO, em São José. O superinten-dente do SEBRAE/SC, Antônio Carlos Kieling, presidiu os trabalhos passando depois ao presidente da AEMFLO, o empresário Ubirajara Câmara. Na oca-sião foi distribuída uma proposta de Estatuto para avaliação.
Outra reunião, 21 dias depois, deu prosseguimento à Assembleia de Constituição, desta vez no auditório do Dimas Park Hotel, em Florianópolis. Na mesa dos trabalhos, o presidente da AEMFLO, Ubirajara Câmara, o diretor de Operações do BADESC, Pedro Ananias Alves e o secretário de Desenvolvimen-to de São João Batista, Plácido Vargas, representando os municípios da Re-gião. O gerente do BADESC, Miroski
do Empreendedor foi na propriedade do Badesc, na rua Almirante Alvim, on-de funcionava a prefeitura de Florianó-polis. Os primeiros agentes de crédito da organização foram treinados pela Agência de Fomento.
Na Assembleia histórica foi aprovado o nome de Banco do Empreendedor que, na ocasião, recebeu 16 votos. Outros nomes que disputaram: Banco Açoriano, Banco Social da Granfpolis, Banco Metropolitano da Grande Florianópolis, Micro Crédito, Banco do Micro Crédito, Banco Regional da Grande Florianópolis e Banco Popular da Grande Florianópolis.
“Muito me orgulha, como defensora da livre-iniciativa e do tratamento diferenciado às pequenas e micro empresas, quando Prefeita de Floria nópolis, juntamente com o Governo do Estado de Santa Catarina e outros Municípios e Instituições parceiras, ter participado da criação do Banco do Empreendedor. Hoje, no momento em que comemoramos os 20 anos desta valorosa Instituição, parabenizo todos os empreendedores e também todos os colaboradores, Diretores e Instituições parceiras, que acreditaram nesta grande ideia de fortalecimento dos pequenos negócios por meio do microcrédito. Defendo que este é o caminho para o Brasil gerar empregos e renda e desenvolver a sua economia.O Empreendedorismo é o principal fator promotor do desenvolvimento econômico e social de um país. Identificar oportunidades, agarrá-las e buscar os recursos para transformá-las em negócio lucrativo: este é o papel do empreendedor. Mas as diversas esferas de governo têm que implementar políticas públi cas para facilitar e incentivá-los. A desburocratização para abertura de Empresas, incentivos e geração de um ambiente favorável ao empreendedorismo são fundamentais para fazer isso acontecer e essa é a nossa luta!”
Deputada federal Angela Amin, prefeita de Florianópolis na época da criação do Banco do Empreendedor
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O ex-diretor do BADESC, Pedro Ananias, foi uma das pessoas que acompanhou toda a trajetória do Banco do Empreendedor. Desde sua criação até os dias de hoje. O seu depoimento resume a contribuição da organização para o desenvolvimento social e econômico das regiões em que atua. Atualmente, Ananias é diretor da Consultoria RC Microfinanças. Confira.
“No início do ano de 1999, na condição de Diretor de Operações da Agencia de Fomento do Estado de Santa Catarina - BADESC, coordenei o desenvolvimento do Programa Crédito de Confiança, formatado para implantar ainda caráter embrionário a indústria de Microfinanças no Estado de Santa Catarina, a partir de uma estratégia de inclusão financeira para os empreendedores da base da pirâmide.
De acordo com as prioridades definidas para o cronograma de implantação ficou definido que a primeira instituição a ser constituída no âmbito do Programa aprovado pelo Governador Esperidião Amin – gestão 1999/2002, seria na cidade de Florianópolis, na época governada pela Sra. Ângela Amin, grande entusiasta da ideia de fomentar o empreendedorismo na base da pirâmide, através do microcrédito, na esteira da repercussão do livro “O Banqueiro dos Pobres” de Muhamad Ynnus que relatava a sua experiência na constituição do Grameem Bank em Bangladesh. Com um pequeno apoio financeiro da Prefeitura de Florianópolis, SEBRAE-SC FAMPESC e com apoio logístico da Agencia de Fomento do Estado de Santa Catarina – BADESC, além de diversas entidades empresariais e sindicatos foi constituído o BANCO DO EMPREENDEDOR.
Nascia uma instituição fortemente comprometida com o desenvolvimento local com foco nos empreendedores informais, microempreendedores formalizados e microempresas com aplicação de uma nova metodologia para atendimento do público alvo, associando o risco com a sensibilidade social, com procedimentos de proteção ao cliente através do credito responsável e orientação.
Na sua trajetória de crescimento o BANCO DO EMPREENDEDOR incorporou as operações da CREDICONFIANÇA, instituição com sede em São
evoluçãoJose, consolidando a sua participação no mercado de Região Metropolitana da Grande Florianópolis. Mais tarde expandiu suas operações para a Região Meio Oeste do Estado de Santa Catarina e posteriormente incorporou as operações da CASA DO EMPREEENDEDOR, instituição de microcrédito com sede em Joinville, passando a atender a Região Norte e Nordeste do Estado.
Com crescimento sustentável o BANCO DO EM-PREENDEDOR participa do Programa de Microfinan-ças de Santa Catarina com uma contribuição rele-vante. Do total de recursos de microcrédito liberado pelo Programa Estadual da ordem de R$ 3,2 bilhões até junho do corrente ano coube ao BANCO DO EMPREEENDEDOR uma participação de R$ 420 mi-lhões, ou seja 13% num total de 104 mil operações.
O Programa de Microfinanças de Santa Cataria que se tornou uma referência nacional sempre contou com o apoio imprescindível do BANCO DO EMPREENDEDOR, instituição presente através de seus dirigentes nas iniciativas voltadas à implan-tação e fortalecimento da indústria de Microfinan-ças no Estado. Em 2006 foi dado importante passo neste sentido com a criação da Associação das Instituições de Microcrédito e Microfinanças de Santa Catarina – AMCRED/SC, instituição que viria
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a ser presidida em sua segunda gestão pelo Di-retor do BANCO DO EMPREENDEDOR, Luiz Carlos Floriani. Atualmente a associação estendeu suas ações para a Região Sul passando a denominar-se AMCRED-SUL.
Diversos projetos foram implantados pela AMCRED-SUL na busca da consolidação do setor. Neste sentido o BANCO DO EMPREENDEOR sempre esteve lado a lado das iniciativas inovadoras que diferenciam o Programa Catarinense com reconhe-cimento a nível nacional e internacional. Podemos destacar a padronização dos proce dimentos con-tábeis e indicadores de desempenho, as oficinas de governança corporativa, o desenvolvimento do projeto e implantação da Central de Risco para instituições não reguladas, o programa juro zero, a gestão do desempenho social e a Sociedade de Ga-rantia de Credito.
Ao completar 20 anos de existência na sua trajetória de sucesso, os números traduzem a importância do BANCO DO EMPREENDEDOR para os negócios inclusivos na região Sul do Brasil, com benefícios incalculáveis para a economia popular, através da inclusão financeira e apoio ao empreendedorismo.
Como Dirigente de instituição pública que atuou na implantação do Programa Microfinanças do Es-tado, do qual o BANCO DO EMPREENDEDOR é um dos principais protagonistas, e posteriormente como consultor nesta área aproveito este momento impor-tante, quando inicia um novo ciclo, para registrar a importância desta instituição e seus dirigentes para construção da indústria microfinanceira no Estado de Santa Catarina e no Brasil.
O longo caminho percorrido deve ser encoraja-dor para novos desafios. A experiência acumulada e maturidade da equipe de colaboradores são fatores essenciais para um novo ciclo de desenvolvimento que será acelerado através dos recursos tecnológi-cos disponíveis atualmente, os quais já estão incor-porados no modelo de negócio com um impacto incalculável na expansão do atendimento para os microempreendedores, que poderão contar com credito do BANCO DO EMPREENDEDOR e outras fer-ramentas para uma verdadeira inclusão financeira”.
incorporações e expansãoDa pequena sala da Almirante Alvim e depois para a Rua
Fúlvio Aducci, no bairro do Estreito, em Florianópolis, atual sede da organização, o Banco do Empreendedor seguiu seu plano estratégico, passando a incorporar outras organizações de microcrédito, ampliando assim sua área de atendimento. Acompanhe a evolução de atendimento:
•1999 a 2007 – 9 municípios •Janeiro de 2008 – Incorporação da OSCIP Crediconfiança
de São José – 22 municípios•Julho 2012 – Aquisição da carteira da OSCIP BAPEM –
75 municípios•Janeiro 2014 – Incorporação da OSCIP Casa do
Empreendedor – 102 municípios•Janeiro 2019 – Terceirização (atuação de representantes) –
151 municípios
Programa crédito de confiançaEm 1999 a Agência de Fomento Badesc implantou o
programa “Crédito de Confiança”, em parceria com SEBRAE/SC e FAMPESC, com abrangência em todo o estado de Santa Catarina, visando incentivar o surgimento de microempreendimentos, da economia formal ou informal, possibilitando maiores oportunidades de emprego e renda ao povo catarinense. O programa teve início com a instalação da primeira “Organização não Governamental – ONG” em Florianópolis, o Banco do Empreendedor.
Ao final do ano 2000, eram oito ONGs instaladas nas cidades de Chapecó, Criciúma, Joinville, São Miguel do Oeste, Itajaí, Caçador e Canoinhas. Também aderiram ao Programa o Banco da Família, de Lages e o Blusol, de Blumenau. As ONGs foram transformadas em “Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIPs” somando um total de 19 organizações. Distribuídas estrategicamente, as Oscips passaram a atender os 293 municípios do Estado. Posteriormente, o programa recebeu o nome de “Microcrédito de Santa Catarina”.
R$ 6,4 mil era o limite para o primeiro empréstimo de capital fixo e R$ 2,2 mil para capital de giro.
O primeiro equipamento do Bando do Empreendedor foi aparelho de fax, doado pelo SEBRAE/SC.
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O Banco do empreendedor vem ampliando seu atendimento desde 2008 com a fusão e incorporação de outras organizações de microcrédito, aumentando o número de unidades físicas.
em 2019, o Be decidiu terceirizar o serviço com a parceria de três representantes: cazuni empréstimos e consignados, no extremo-Oeste; cred Opção, no Vale do itajaí e d&B credi, em concórdia e região.
Para completar o atendimento, a organização conta com o Programa Banco do empreendedor Móvel. Ao todo, empreendedores de 151 municípios já foram beneficiados pela atuação do banco.
expansão do Banco do empreendedor
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1ª etapa (1999 a dezembro de 2007)
9 municípios atendidos.
2ª ETAPA (janeiro de 2008): Incorporação da OSCIP CREDICONFIANÇA de São José/SC.
Mais 13 municípios passam a ser atendidos.
3ª ETAPA (abril de 2011): Abertura da Unidade de Atendimento de Brusque e expansão do atendimento da Unidade de Tijucas.
Mais 13 municípios passam a ser atendidos.
4ª ETAPA (JULHO 2012): Aquisição da Carteira da OSCIP BAPEM
Mais 40 municípios passam a ser atendidos.
5ª ETAPA (JANEIRO DE 2014): Incorporação da OSCIP Casa do Empreendedor, de Joinville
Mais 27 municípios passam a ser atendidos.
6ª ETAPA (2019): Terceirização (atuação de representantes)
Mais 28 municípios passam a ser atendidos.
Banco do Empreendedor
Para ampliar o atendimento e estar mais próximo dos empreendedores catarinenses, a organização criou em 2015, o Programa BAncO dO eMPReendedOR MóVel.uma unidade Móvel com uma equipe preparada para prestar todas as informações e orientações necessárias, facilitando o acesso de clientes e empreendedores em geral, aos seus serviços. Ali mesmo o empreendedor encaminha sua operação de crédito, que em três dias estará na sua conta.Sempre na estrada e atendendo em cidades diferentes, o Banco do empreendedor Móvel visita anualmente dezenas de cidades de Santa catarina. A agenda de visitas da unidade Móvel está disponível no site e nas redes sociais do Banco do empreendedor.Para mais informações ligue para 0800 645 3845.
MóvEL
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SEDE ADM/FINRua Fulvio Aducci, 710 – EstreitoFlorianópolis/SC – 88075-000
Fone/Fax: (48) 3348 0300
Unidade TijucasPraça Nereu Ramos, 177 Centro Tijucas/SC – 88200-000Fone/Fax: (48) 3263 6333
Unidade ItajaíRua Lauro Muller, 256 – Sala 02 Centro – Itajaí/SC 88301-400Fone/Fax: (47) 3046 3137
Unidade São João BatistaRua Benjamin Duarte, 45 – Sala 03 – CentroSão João Batista/SC – 88240-000Fone/Fax: (48) 3265 2399
Unidade BrusqueRua Felipe Schmidt, 31 – Sala 03 – Centro – Brusque/SC 88350-075Fone/Fax: (47) 3351 9996
Unidade CaçadorAv. Sete de Setembro, 404, Sala 04 – Centro – Caçador/SC 89500-970Fone/Fax: (49) 3563 4531
Unidade JoaçabaRua Duque de Caxias, 645Sala 1 – Centro – Joaçaba/SC 89600-000Fone/Fax: (49) 3521 0756
Unidade FraiburgoAv. Arnoldo Frey, 440 – Centro Fraiburgo/SC – 89580-000Fone/Fax: (49) 3246 7459
Unidade CuritibanosAv. Coronel Vidal Ramos, 404Centro – Curitibanos/SC 89520-000Fone/Fax: (49) 3241 0756
Unidade Campos NovosRua Coronel Lucidoro, 1256 Centro – Campos Novos/SC89620-970Fone/Fax: (49) 3544 1645
Unidade VideiraAv. Dom Pedro II, 410 – Sala 07 Centro – Videira/SC89560-000Fone/Fax: (49) 3566 4448
Unidade JoinvilleRua Alexandre Döhler, 221 – Centro Joinville/SC – 89201-260Fone/Fax: (47) 3433 9933
Unidade Jaraguá do SulRua Reinoldo Rau, 252, S. 02 – Centro Jaraguá do Sul/SC – 89251-600Fone/Fax: (47) 3370 9112
Unidade GaruvaAv. Celso Ramos, 1098 – Sala 07 Centro – Garuva/SC – 89248-000Fone/Fax: (47) 3432 7754
Unidade São Bento do SulRua João Kiem, 18 – Sala 01 – CentroSão Bento do Sul/SC – 89280-160Fone/Fax: (47) 3633 1698
Unidade São Francisco do SulPr. da Bandeira, 17 – Centro – São Francisco do Sul/SC – 89240-970Fone/Fax: (47) 3444 6929
Unidade MafraRua Dr. Mathias Piechnick, 136 – Loja 04 Centro – Mafra/SC – 89300-000Fone/Fax: (47) 3643 6020
Unidade ContinenteRua Fulvio Aducci, 710 – Estreito Florianópolis/SC – 88075-000Fone/Fax: (48) 3348 0300
Unidade Norte da IlhaRodovia SC-403, 5981, Km 6, Loja 03 Ingleses – FlorianópolisSC – 88058-000Fone/Fax: (48) 3266 7001
Unidade São JoséRua Charles Ferrari, 213 – Sala 04 Kobrasol – São José/SC 88102-050Fone/Fax: (48) 3247 0003
Unidade PalhoçaAv. Barão do Rio Branco, 800 Loja 02 – Centro – PalhoçaSC – 88130-100Fone/Fax: (48) 3242 1788
Unidade BiguaçuRua Barão do Rio Branco, 155 Sala 01 – Centro – Biguaçu/SC 88160-000Fone/Fax: (48) 3243 3030
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•Representante Concórdia e Região: D&B CREDIVera Lucia Dalagnol Bonez Fone: (49) 3442-3983, (49) 99915-2053 (whatsapp)Rua 29 de juho, 577 – Bairro Imperial – Concórdia
•Representante São José do Cedro e Região: Cazuni EmpréstimosFone: (49) 3643-1752, (49) 99146-7580 (whatsapp)Rua Jorge Lacerda, 1099 – Centro – São José do Cedro
•RepresentanteBlumenaueRegião: Cred OpçãoJosé Luiz VizelliFone: (47) 99900-1573 (whatsapp) Rua 2 de Setembro, 2588 – Bairro Itoupava Norte – Blumenau
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A comparação dos dados dos 20, 15, 10 e 5 anos mostra a consolidação do perfil do
cliente da organização. Atualmente, a maioria é mulher que tem empreendimento
formal, na área de serviço e com média de financiamento até R$ 3mil. O levantamen-
to revela também que o valor liberado aumentou 1.159% se comparado com os pri-
meiros cinco anos de atuação. Já o número de operações cresceu 276,37%. confira:
Valor liberado
2004 R$ 37.811.753,34
2009 R$ 110.095.672,66
2014 R$ 239.879.412,05
2019 R$ 429.990.158,80
Banco do empreendedor em números
Gênero (Em 31/08)
MAsculinO FEMininO
2004 50,94% 49,06%
2009 51,60% 48,40%
2014 56,94% 43,06%
2019 47,83% 52,17%
VOCÊ SABIA?A grande maioria dos clientes do Banco do Empreende-
dor garante o seu próprio emprego na gestão do empre-
endimento. Quase 10% geram pelo menos um emprego.
EMPREGOS EXISTENTES
Auto emprego 83,84%
01 Empregado 8,88%
02 a 05 empregados 6,53 %
+ 05 empregados 0,76%
até r$ 3 mil2004 62,95%
2009 51,91%
2014 55,93%
2019 38,30%
número de operações
2004 12.032
2009 29.409
2014 57.953
2019 104.500
de r$ 3001 a r$ 5 mil2004 18,93%
2009 22,54%
2014 20,65%
2019 19,92%
mais de r$ 5 mil2004 18,12%
2009 48,08%
2014 23.42%
2019 41,78%
Valor emprestado
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O Banco do empreendedor é responsável por 25% por todas as liberações da linha de crédito no estado
O Programa Juro Zero, criado pelo Governo de Santa Catarina em 2011, alcançou mais de R$ 250 milhões em concessões de crédito para 87.739 mil operações em Santa Catarina em maio deste ano. O Banco do Empre-endedor é o líder do programa com quase 23 mil operações liberadas em um valor de R$ 63.544.175,00. O Ju-ro Zero é uma iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Eco-nômico Sustentável e da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc), em parceria com o Serviço de Apoio à Micro e Pequenas Empre-sas de Santa Catarina (Sebrae/SC) e da Associação das Instituições de Mi-crocrédito e Microfinanças da Região Sul do Brasil (AMCRED/Sul). Confira o desempenho do BE:
campeão do Juro Zero estadual
resultadosNúmero de operações liberadas Valor liberado
Empregos fortalecidos
Empregos Gerados
(Em 31/08/19)
22.964R$ 63.544.175,00
1.299206
idade dos empreendedoresAté 20 anos: 3,75%
de 21 a 30 anos: 19,55%
de 31 a 40 anos: 33,87%
de 41 a 50 anos: 22,94%
de 51 a 60 anos: 14,74%
de 61 a 70 anos: 4,42%
acima de 70 anos: 0,72%
tempo de atiVidade Menos de 06 meses: 8,81%
6 meses até 01 ano: 0,19%
01 a 02 anos: 22,63%
02 a 05 anos: 32,16%
Mais de 05 anos: 36,21%Gê
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Masculino
50,15%Feminino
49,85%
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“Nós do Badesc temos orgulho em fazer parte da origem do Microcrédito em Santa Catarina. Há 20 anos, nos coube a missão de lançar o programa no Estado e comprovar que financiar as ideias de quem não tinha condições de realizar o sonho do próprio negócio, valia a pena.Nossa satisfação não é apenas por saber que investimos no programa certo, mas por ter a certeza de que o microcrédito é fator estratégico fundamental na geração de renda e desenvolvimento local e regional. Ter o Banco do Empreendedor como parceiro, desde o início dessa trajetória, nos dá segurança e a garantia de que os recursos serão injetados na base da pirâmide social. Hoje, somos a principal fornecedora de recursos para a maioria das instituições de microcrédito catarinenses e vamos continuar fomentando os pequenos negócios.”
Eduardo Alexandre Corrêa de Machado, diretor presidente do Badesc
Parceria no desenvolvimento
“Há 20 anos o Banco do Empreendedor é um parceiro dos pequenos negócios catarinenses. Essas duas décadas são marcadas pela reali-zação de projetos fundamentais que garantiram crédito aos peque-nos negócios. A instituição contribuiu diretamente para o desenvolvi-mento econômico de milhares de pequenas empresas, gerando mais empregos e renda ao povo catarinense. Em parceria com o Sebrae/SC, tornou-se o maior operador do Programa Juro Zero, do Governo do Estado, e com o Programa Juro Zero Floripa é referência na operação de microcrédito para municípios. São muitas as conquistas que deve-mos celebrar nesse aniversário, e para nós do Sebrae de Santa Catari-na é uma honra termos participado ativamente da construção dessa trajetória, marcada pela confiança no empreendedor catarinense”.
Carlos Henrique Ramos Fonseca, diretor superintendente do Sebrae/SC
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Microcrédito como fator de desenvolvimento
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ConsórCio do empreendedor
O QUE É?
Aquisição de bens como imóveis, automó-veis, caminhões, máquina e insumos agrí-colas. Operado em parceria com a CONSEG Administradora de Consórcios, criada em 1992, na cidade de Curitiba.
QUEM PODE SOLICITAR?
Qualquer pessoa física ou jurídica.
COMO FUNCIONA?
Mensalmente são sorteados um ou mais consorciados, que estejam em dia com o pa-gamento de suas contribuições. O lance é o direito do consorciado de concorrer à con-templação mediante antecipação de parcelas. Será contemplado aquele que fizer a maior oferta percentual em relação ao crédito con-tratado, nesta modalidade um ou mais con-sorciados serão contemplados mensalmente.
QUAIS AS CONDIÇõES PARA O CRÉDITO?
Créditos a partir de R$ 30 mil e prazos a par-tir de 36 meses. Quando contemplado, o consorciado pode optar por adquirir qual-quer bem ou serviço pertencente à catego-ria de seu grupo de consórcio. O interessa-do pode usar o veículo usado, imóvel e o FGTS como lance.
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Credi reforma doCe lar
O QUE É?
Linha de financiamento para obras de reformas residenciais ou comer-ciais, além de melhorias habitacio-nais e construções. Operado em parceria com o Programa Doce Lar, empresa especializada em enge-nharia civil com sede em Navegan-tes, Santa Catarina.
QUEM PODE SOLICITAR?
Qualquer pessoa física ou jurídica.
COMO FUNCIONA?
Projeto, materiais de construção, mão de obra qualificada, gerencia-mento da obra e o financiamento em até 48 vezes.
QUAIS AS CONDIÇõES PARA O CRÉDITO?
• Limite de crédito até R$ 35.000,00.• Análise da composição da renda
familiar do proponente.• Não comprometimento de mais
que 30% da composição da ren-da familiar.
• Análise de crédito complementar.
O microcrédito sempre foi a principal linha de financiamento do Banco do empreendedor, seguindo a metodologia do Programa nacional de Microcrédito, Produtivo e Orientado. Voltado especialmente para o empreendedor informal, Meis e microempresas.
com a ampliação da rede de atendimento e a identificação de demandas de mercado, o Be passou a oferecer linhas de crédito baseadas na indústria de microfinanças. hoje, a organização disponibiliza serviços para pessoas jurídicas e físicas.
miCroCrédito
O QUE É?
Operação de crédito para capi-tal de giro, fixo e saneamento financeiro.
QUEM PODE SOLICITAR?
Empreendedores de pequenos negócios, informais, microem-preendedores individuais, micro e pequenas empresas.
COMO FUNCIONA?
Metodologia específica operada por agentes de crédito especial-mente treinados para visitarem e avaliarem a necessidade, viabili-dade e capacidade do negócio e do empreendedor.
QUAIS AS CONDIÇõES PARA O CRÉDITO?
Dependendo da finalidade, os va-lores podem variar de R$ 200,00 a R$ 20 mil, com prazos de 03 a 24 meses.
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Juro Zero
O QUE É?
Operação integrante do Programa Juro Zero, desenvolvido pelo Go-verno do Estado de Santa Catarina, por meio da Secretária de Desen-volvimento Sustentável e do BA-DESC, tendo a parceria do SEBRAE/SC e da AMCRED/SC.
QUEM PODE SOLICITAR?
Microempreendedores Individuais (MEI).
COMO FUNCIONA?
Para o tomador que pagar corre-tamente as sete primeiras parcelas terá bonificada a oitava que será paga pelo BADESC, referente aos ju-ros remuneratórios.
QUAIS AS CONDIÇõES PARA O CRÉDITO?
Limite de R$ 3 mil com prazo de oito meses, com direito à renovação.
Credi soCial
O QUE É?
Linha de crédito destinada ao consu-mo ou investimento.
QUEM PODE SOLICITAR?
Qualquer pessoa física, com renda fixa comprovada (carteira assinada) há pelo menos 12 meses.
COMO FUNCIONA?
Valor varia de R$ 200,00 a R$ 5 mil, com prazo de 03 a 18 parcelas fixas mensais.
QUAIS AS CONDIÇõES PARA O CRÉDITO?
Interessado deve residir há pelo me-nos dois anos na região. Capacidade de pagamento até 20% da renda fa-miliar comprovada.
Juro Zero floripa
O QUE É?
Linha de crédito criado pela Prefeitura de Florianópolis, operado pelo Banco do Empreendedor.
QUEM PODE SOLICITAR?
Microempreendedor Individual (MEI) e empreendedor de microempresa.
COMO FUNCIONA?
Financiamento em oito parcelas, sen-do que a última será quitada pela Pre-feitura de Florianópolis para clientes que pagaram em dia as outras sete parcelas. Com uma renovação. Valo-res variam de R$ 2mil a R$ 10 mil.
QUAIS AS CONDIÇõES PARA O CRÉDITO?
Os interessados devem ter empresa registrada em Florianópolis, não pos-suir dívida com a prefeitura e ser asso-ciados às entidades de classes.
socialTRABALHADOR
Capital de giro. Saneamento financeiro. Financiamento exclusivo para microempreendedor individual (MEI). Aquisição de bens, como automóveis e caminhões. Recurso para reforma. Crédito pessoal. São vários produtos para pessoa jurídica e pessoa física ofertados pelo Banco do Empreendedor.
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O microcrédito tem como princi-pal característica o contato pessoal com o empreendedor e a visita in lo-co ao seu empreendimento. Isso fez com que ao longo da história as ativi-dades que rodeiam a operacionaliza-ção fossem um tanto manuais, muito baseada em preenchimento manus-crito de formulários, reuniões presen-ciais para avaliar o crédito, análises subjetivas, enfim, de certa forma até mesmo de forma primitiva se consi-derarmos como funciona o sistema financeiro tradicional.
Enquanto a área de atuação do Banco do Empreendedor se limitava a um raio de aproximadamente 100 km de distância da sede, tinha-se uma sensação de que não havia necessidade de se mudar a forma de trabalhar. Até porque algumas alterações da rotina pareciam ser um “sacrilégio”, como por exemplo, abrir mão de comitês de crédito presencias (reunião presencial com o agente de crédito responsável pela solicitação de crédito, para aprovação/reprovação).
cOMitê viRtuAlEm 2012, quando Banco do Em-
preendedor decide dar um grande passo na sua expansão na área de atuação, onde passa a atender a re-gião do Meio Oeste Catarinense, o raio de atuação passa dos 100 km para aproximadamente 400 km. Está-vamos diante do primeiro grande desafio: abrir mão dos comitês de crédito presenciais para comitês de crédito virtuais.
Através de uma grande parceria que temos como o Sistema de
Gestão de Microfinanças – Partner, desenvolvemos uma MESA DE ANÁLISE DE CRÉDITO ONLINE, onde já havia um esboço disso no SGM. Resgatamos, ampliamos, testamos e implantamos algo que parecia impensável tempos atrás. Com essa ferramenta, todos os envolvidos na análise do crédito, sejam eles agentes de crédito, atendentes de unidade, analistas de crédito,
Gerência e Diretoria, podem analisar contratos de qualquer lugar do mundo, reduzindo assim custos e tempo de análise de crédito.
gEstãOOutro grande avanço do Banco
do Empreendedor foi buscar uma ferramenta para fazer a gestão de sua equipe externa, no caso, os agentes de crédito. Foi daí que nas-
novas tecnologias marcam evolução do atendimento
evolução tecnológica2000 Preenchimento manual de documentos e comitê de crédito presencial.
2012 Mesa de Análise de crédito on line.
2015 Utilização de smartphone no atendimento ao cliente.
2019 BE passou a utilizar Business Intelligence com meta de alcançar análise preditiva por meio de Machine Learning, podendo avançar até para análise de Big Data.
2019 Lançamento do Empreende+, o cartão virtual do empreendedor.
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ceu a parceria com a Startup GO.ON, iniciada em 2015. Através dessa im-plantação, os agentes de crédito pas-saram a realizar todas as suas ativida-des através de um smartphone, não havendo mais a necessidade de um desktop, minimizando assim o tem-po do agente de crédito dentro das Unidades de Atendimento e redução no custo de manutenção e setup de equipamentos (o smartphone neces-sário para realizar a operação é muito mais barato que um computador). Isso propiciou que o agente de cré-dito ficasse mais tempo em campo, prospectando negócios. Com essa ferramenta pode-se avaliar os deslo-camentos realizados, o preenchimen-to de Levantamentos Sócio-Econô-micos, com sincronização direta dos formulários para o SGM.
Atualmente até mesmo informa-ções de cobrança são enviadas para o smartphone do agente de crédito, que recebe diariamente a sua relação de clientes inadimplentes de forma individual, gerando uma tarefa a ser realizada durante o dia, dando assim dinamismo e eficiência para as suas rotinas diárias. Atualmente essa ferra-menta também está sendo utilizada por outras instituições de Microcrédito do Brasil.
Entendendo a necessidade de aprimorar a análise da carteira de cré-dito, e consequentemente a aná lise da solicitação de crédito em si, o Ban-co do Empreendedor passou a utili-zar em 2019 Business Intelligence de forma a fazer uma análise mais apu-rada da sua carteira, dos seus agentes de crédito, Unidades, Cidades, ativi-dades, Clientes, produtos e até mes-
O Banco do Empreendedor está lançando a CONTA DIGITAL para empreendedores de todo o país. O EMPREENDE+ que, além de oferecer serviços de qualquer con-ta bancária a um custo menor, dis-ponibilizará outras vantagens ex-clusivas. “A conta digital auxiliará principalmente os microempreen-dedores indivi duais e os empresá-rios de micro e pequena empresa na gestão de seus negócios”, des-tacou o diretor superintendente do Banco do Empreendedor, Luiz Carlos Floriani.
O EMPREENDE+ permitirá a emissão de boletos, recebimen-to de pagamento com cartão de crédito, sem a necessidade da maquininha, entre outras vanta-gens. “Estará disponível 24 horas
por dia, sem fila e sem burocracia. Pode ser usada em aparelhos de celulares, tablets e computado-res. É só baixar o aplicativo”, ex-plica Floriani. O aplicativo está disponível para as plataformas android (Play Store) e IOS (Apple Store).
A conta digital será adminis-trada pelo sistema MONEY-CLOUD, parceiro do BE. Pa ra abrir a conta basta informar os números do CNPJ, CPF, celular e um endereço de email. A partir do lançamento, os empréstimos da organização serão liberados por meio da EMPREENDE+. “Es-tamos seguindo uma tendência do mercado que é a abertura de contas digitais”, completou o di-retor superintendente do BE.
conta digital do empreendedor
mo dos próprios analistas de crédito. O Objetivo é chegar a ter análise pre-ditiva através de Machine Learning, podendo avançar até para análise de Big Data.
EMpREEndE+ Porém, o que julgamos ser o
grande desafio do Banco do Empre-endedor nos seus 20 anos é a Conta Digital EMPREENDE+. Entrar nesse mercado das contas digitais, através da parceria com uma FINTECH, da-rá escala nacional para o Banco do
Empreendedor. A EMPREENDE+ foi pensada e projetada para atender as principais dores do empreendedor, trazendo dinamismo, agilidade, qua-lidade e facilidade para uma melhor gestão do seu negócio.
O serviço é livre de mensalida-de, o empreendedor só paga quan-do usar. Mais importante ainda, é a inclusão financeira e digital que a EMPREENDE+ propiciará aos nossos clientes, pois oferece ferramentas de acompanhamento da gestão do seu negócio em tempo real.
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AtendiMentO diFeRenciAdO
A microempreendedora individual Dyane Paes Pereira, de Curtibanos, é cliente do Banco do Em-preendedor. Ela produz e vende cupcakes e doces personalizados para festas e eventos. Começou a atividade informal, mas resolveu se formalizar. Com o financiamento e estoque de produtos. Para Dya-ne, o diferencial do BE é o excelente atendimento. (foto página 11 da revista 15 anos)
há FlOReSAloir Mamede, de Mafra, é um cliente de extrema su-
peração. Após assassinarem sua mãe em 2010, e como ele era o irmão mais velho, ficou com a guarda de seus sete irmãos. Na época, trabalhava na empresa Posto Mallon por escala de horário e, nas horas de folga, buscou a atividade de corte de grama para aumentar a renda fa-miliar. Identificou então a oportunidade de empreender e proporcionar melhores condições à sua família. Depois de três créditos com o BE, Aloir e sua família construíram um nome através da superação, onde todos irmãos con-tribuem com a atividade, hoje conhecida como Flora Jar-dins, uma loja conceituada de jardinagem.
de lAçO eM lAçOA empreendedora individual Leonice Lisabete Spibida
Paes, de Tijucas, fazia saias rodadas e acessórios para a filha que dançava balé. As roupas acabaram ficando famosas e as encomendas começaram. O tempo foi passando e o custo dos materiais que ela usava ficou inviável, fazendo com ela optasse pela confecção só de acessórios, laços para cabelo. Fez cursos na área e se atualizou com as novas técnicas. Nascia, então, a Nice Laços. Hoje, ela expõe seus produtos em feiras em Floria-nópolis, além de abastecer várias lojas do litoral catarinense.
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O seu sucesso é nossa missãoAs histórias de nossos clientes são os maiores patrimônios dos 20 anos do Banco do empreendedor. trajetórias diferentes com o mesmo objetivo: empreender
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Doalcei Lucas, de Caçador, começou a vida profissional trabalhando com um parente como auxiliar de pedreiro, em um bairro bem carente da cidade. Depois de dois anos passou a gerenciar obras e virou mestre de obra, cuidando de todas as construções do irmão. Adquiriu experiência ainda mais até que resolveu a começar a trabalhar por conta, com o apoio da esposa, que o incentivou muito. Ele formalizou empresa, como MEI, e veio em busca do Juro Zero para comprar equipamentos, pois estava ampliando o negócio e precisava de recursos. O negócio foi crescendo e precisou contratar funcionários. Atualmente ele é um dos construtores mais conhecidos de Caçador. Trocou de carro e conseguiu construir a casa própria.
tAtuAndO nA Pele
Tatih Plonkoski é uma ta-tuadora referência na Região Norte de Santa Catarina. Mas para chegar lá, superou várias etapas. Começou limpando o chão e banheiro num es-túdio de tatuagem em Bal-neário Camboriú. Aprendeu a colocar piercing com a pro-prietária. Quando voltou para Mafra, sua cidade, teve opor-tunidade de abrir seu estú-dio de colocação de piercing. Acabou conhecendo outro tatuador, Yuri Miqueta, com quem se casou e teve um fi-lho, o Demian. Hoje, são pro-prietários da “13 Trezze Tatto”, que possui vários ambientes, como sala de piercing e duas de tatuagem.
SuPeRAndO liMitAçõeS
Luiz Carlos da Rosa, de Mafra, é um talentoso marcenei-ro informal. Da madeira saem cadeiras, casa de passarinho, carrinho de brinquedos. Num acidente grave, o empre-endedor acabou perdendo as duas mãos, suas principais ferramentas de trabalho. Nem por isso ele desistiu e com muita dedicação é persistência, Luiz Carlos se adaptou aos serviços de marceneiro. “Isso aqui é minha vida”.
cOnStRuindO SOnhOS
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PãO nOSSO de cAdA diAO casal Adair Luciano da Rosa e Maria Idercy da Rosa produz
pães, biscoitos e cucas caseiras. Ex-produtores rurais, eles hoje são empreendedores informais e seus produtos são muito conhecidos em Monte Carlo, Região do Meio Oeste de Santa Catarina. Família humilde, Adair tinha que “pendurar” o abastecimento do carro ve-lho no posto de gasolina. Com o apoio do Banco do Empreende-dor, eles investiram na ampliação física da padaria, com todos os equipamentos necessários. Sonham em ter um local no centro da cidade e contratar mais funcionários.
É dAndO que Se ReceBe
Um fato na vida da empresária Rita de Cássia Fernandes Becker, de Joinville, mudou seu desti-no e acabou engatilhando seu espírito empreen-dedor e solidário. Ela perdeu os dois rins por causa de uma doença renal. Fez transplante e recebeu um rim da irmã. A partir daí, depois de fazer uma reflexão, decidiu que assim como foi ajudada, ela iria também mudar a vida de alguém. Formada em pedagogia, reuniu os recursos do irmão, Ed-milson, e abriu o Centro de Educação Algodão Doce, no Jardim Paraíso, um dos bairros mais violentos da cidade. O empreendimento foi bem--sucedido e hoje ela emprega oito funcionários e atende a 50 crianças da pré-escola.
PARceiROS de VidA
Dona Terezinha Israel é uma batalhado-ra, como tantos outros empreendedores. Ela superou as dificuldades pessoais, criando so-zinha os dois filhos. Depois, enfrentou com coragem os problemas iniciais do seu empre-endimento. Há 10 anos, junto com o filho Fá-bio, a empreendedora nata abriu uma loja de móveis no centro de Videira, no Meio-Oeste catarinense. Os dois não são parceiros só nos negócios. Dona Terezinha, 62 anos e Fábio, 36 anos, são corredores amadores e já participa-ram juntos de várias provas. Vencendo várias maratonas em suas categorias.
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de SAcOleiRA A eMPReSáRiA
A microempreendedora individual Edicleia Va-neski, de Rio Negro (PR), é uma daquelas pessoas que nasceram com o dom para vender. Já era ven-dedora nas lojas Magazine Luiza, quando começou com a atividade de sacoleira, que a fez sair do em-prego para se arriscar. Começou a buscar roupas no município de Brusque. Como não tinha cnpj e nem crédito, começou comprando aos poucos, até adquirir a confiança dos fornecedores. Na primei-ra compra, por exemplo, investiu todo o dinheiro que tinha para comprar 18 calças jeans. Esse vo-lume foi aumentando, assim como a sua clientela. Como vendia todo o estoque, resolveu abrir uma sala comercial, o “Rabo de Saia”, em Mafra, onde mora. Com muita garra e dedicação, ela acabou mudando a loja de endereço até se firmar no cen-tro da cidade, se tornando um ponto de referência do município e região. Hoje, emprega quatro fun-cionários com carteira assinada e conta com uma clientela fidelizada.
eMPReendeR nA ARteO microempresário individual Vicente Pozzobon, de
Florianópolis, trabalha há muitos anos com embarcações, seu filho, inclusive, mora em um barco, uma paixão de família. Além das embarcações, trabalhou também com cinema, e em 2014 decidiu unir seus saberes e levar a arte e cultura cinematográfica para pequenas comunidades isoladas do litoral, de difícil acesso por terra, através do projeto “Terra à Vista”. A embarcação usada para o projeto foi o veleiro “Igaraçu”, um projeto francês dos anos 80, que passou por uma longa reforma feita a partir da reciclagem, adaptação de peças e matérias primas. Teve suas velas, toldo e mobiliário feitos no quintal da casa do seu Vicente. Com uma equipe inspiradora e unida, em 14 de maio de 2014 foi lançado ao mar, saindo da praia do Pântano do Sul, em Florianópolis, rumo a Baía de Camamu – BA, respeitando o tempo, o vento e as marés, sem datas específicas de partida e chegada. O MEI reside na praia da Armação, e hoje, após um tempo no mar, “pisa em terra firme, ainda com o balanço das ondas nos pés” e continua fazendo o que ama, reformando embarcações, mantendo uma cultura e passando seu conhecimento, valores e práticas de geração a geração.
hOBBy ViROu neGóciOO que era apenas um hobby acabou se tornando a princi-
pal fonte de renda para a microempresária Helen Iris Cardoso, do município de Biguaçu. Desde 2009, ela trabalha com a pro-dução e comércio de bijuterias artesanais. Fez curso e pegou gosto pela coisa. Com as vendas crescendo, em 2012 ela se formalizou como MEI. Alugou ponto comercial e contratou funcionária para auxiliar na produção. O Banco do Empreen-dedor foi parceiro de Helen.
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Há dois anos, a Prefeitura de Florianópolis e o Ban-co do Empreendedor inovaram e lançaram o progra-ma Juro Zero Floripa, a primeira iniciativa municipal no Brasil. O objetivo foi oferecer um incentivo ao mi-croempreendedor individual (MEI) e ao empresário de micro e pequena empresa para crescerem, além de es-timular a formalização e promover o desenvolvimento da economia da capital. O Juro Zero Floripa já liberou mais de R$ 1,2 milhão.
A cabelereira Cleide Regina Thiezen foi uma das be-neficiadas do programa. Há 20 anos, ela e sua mãe, Ma-dalena, começaram a atividade com um pequeno salão de beleza no bairro de Coqueiros, em Florianópolis. Após duas décadas de atuação na mesma região, Cleide am-pliou seu negócio com clientes fidelizadas. Hoje, a em-preendedora gera 11 empregos diretos. Já utilizou duas liberações do Juro Zero Floripa para capital de giro.
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“Hoje em dia, quem embarca na missão de empreender aqui em Florianópolis, tem a certeza de que podem contar com o poder público municipal para criar, desenvolver e impulsionar o seu negócio. Uma das ações da Prefeitura de Florianópolis em prol do desenvolvimento econômico foi a criação do Juro Zero Floripa. Criado em agosto de 2017, hoje a iniciativa completa pouco mais de dois anos de vigência. Nesse período, cerca de R$ 1,2 milhão já foram concedidos em empréstimos para aproximadamente, 347 empreendedores. Não chegaríamos até aqui, com esse segmento fortalecido se não fosse a parceria do Banco do Empreendedor, que é a instituição que cadastra, analisa e emite o crédito. Agradecemos o empenho e alinhamento desta entidade, que tanto realiza em prol da economia e geração de valor para cada um desses empreendedores que tomaram o empréstimo. Que possamos crescer juntos e contribuir ainda mais pela nossa Florianópolis!” Gean Loureiro, prefeito de Florianópolis
Florianópolis é pioneiro do Juro Zero Municipal
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O município de Luzerna, na Região do Meio Oes-te catarinense, distante a 400 quilômetros da capital, com seus 5.700 habitantes se tornou um dos mais empreendedores do país, principalmente na área de inovação. Possui inclusive a única incubadora públi-ca do estado. São empreendimentos já instalados, nos eixos de saúde, agroindústria, TIC, eletrônica, automação e energias renováveis. Para incentivar cada vez mais o empreendedorismo, a atual gestão lançou o programa “Empreender aqui é fáci”, basea-do na desburocratização, nos incentivos fiscais e no acesso ao crédito. É neste quesito que entra a par-ceria com o Banco do Empreendedor, que já con-tava com a expertise do Juro Zero de Florianópolis. Portanto, Luzerna foi o segundo município a criar o programa Juro Zero Municipal.
A microempresa de Robison Walter Wille é uma que está na incubadora. Formado em Engenharia Elé-trica, ele identificou a demanda de um amigo médico sobre apoio tecnológico em cirurgias delicadas. Ro-
“O Juro Zero veio completar um dos pilares fundamentais do programa que
o município desenvolveu chamado “Empreender aqui é fácil”, que visa estimular
o empreendedorismo em Luzerna. Pilar 1: desburocratização das legislações. Pilar 2, isenção de impostos, que são os incentivos fiscais ao empreendedor e o pilar 3 é acesso
facilitado ao crédito. A gente sabe da dificuldade do pequeno empreendedor, no início do seu negócio, de ter o recurso
financeiro. Com a ajuda do Banco do Empreendedor, completou o ciclo do
programa. O resultado foi a elevação do número de empresas abertas em nosso município. Hoje, nós somos referência,
pois temos uma empresa para cada nove habitantes. Isso só é possível em grandes
polos econômicos. Mas Luzerna, por ser um município pequeno, acabou alcançando
índices de cidade grande.”
Moisés Diersmann, prefeito de Luzerna.
luzerna, segundo município com Juro Zero
bson resolveu então em-preender e desenvolveu um braço robótico que auxilia os médicos. Para construir o equipamen-to, ele contou com apoio financeiro do programa de incentivos da prefei-tura e com o Juro Zero de Luzerna.
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Se o Banco do Empreendedor foi o pri-meiro a criar o Juro Zero Municipal, em par-ceria com as prefeituras de Florianópolis e Luzerna, não foi diferente com entidades empresariais da capital. Com a Associação Comercial e Industrial de Florianópolis foi criado o programa ACIFCred, que beneficia diretamente o associado da entidade. Para oferecer condições especiais, a ACIF aporta recursos no BE, que acaba oferecendo servi-ços diferenciados.
A esteticista e micropigmentadora Mi-riam Rocha é cliente do ACIFCred. Com ex-periência em designer de sobrancelha há 20 anos, a empreendedora atende em local próprio no Rio Tavares, Sul da Ilha. Segundo Miriam, o pessoal foi atencioso e o processo de liberação do recurso bem tranquilo. “A parceria entre a ACIF e o Banco do
Empreendedor em oferecer microcrédito aos
seus associados resultou no ACIFCred. Trata-se
de um aporte de recursos de nossa Associação
para o Banco operar linhas com condições
bem mais atrativas que aquelas do restante do
mercado. E a escolha não foi à toa, já que nossas
missões convergem no sentido de ajudar quem
empreende, principalmente os pequenos – a
mola propulsora do desenvolvimento do país.
Esta iniciativa já é seguida por outras entidades,
o que é louvável, já que a ACIF prega pela
cooperação e ações conjuntas como caminho
para estimular e fazer prosperar nossas empresas”
Rodrigo Rossoni, presidente da ACIF
Parceria com entidades empresariais amplia oportunidades
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A exemplo da ACIF, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Florianópo-lis – CDL passou a oferecer as linhas de crédito disponibilizadas pelo Ban-co do Empreendedor. O micro em-preendedor individual Patrick Cle-men tino dos Santos é professor de judô e associado à CDL da capital. Ele usou os recursos do Juro Zero para a compra de material de sua academia
além de quimonos, que empresta para quem não tem. O dia-a-dia do judoca é bem movimentado. Pela ma-nhã, o professor dá aulas para crianças carentes no projeto criado pelo padre Vilson Groh no bairro do Monte Cris-to, na capital. É o Centro de Educação Popular – CEDEP, que atende princi-palmente meninos e meninas em si-tuação de vulnerabilidade social.
Patrick também atua no projeto da ONG do Coronel Valmor, que atende dependentes de álcool e drogas. Além disso, é voluntário na Casa da Comuni-dade, na Vila Aparecida, uma das locali-dades com maior índice de criminalida-de em Florianópolis, no pro jeto Bairro Educador. À noite ele atende alunos de 4 a 60 anos em sua academia, no bairro de Fátima, no continente.
cdl de Florianópolis é a primeira a oferecer Juro Zero a lojistas associados
“A CDL de Florianópolis é parceira do Banco do Empreendedor há 20 anos. Buscamos com a parceria alternativas para o sucesso dos associados, que na grande maioria são microempreendedores individuais (MEI) e Microempresas (ME). Apoiar o programa Juro Zero Floripa, da Prefeitura Municipal de Florianópolis por meio do nosso Programa CDL Floripa Juro Zero, é fomentar o empreendedorismo para ajudar o Microempreendedor Individual (MEI) e a Microempresa (ME) crescerem no mercado catarinense, potencializando a formalização das empresas e o desenvolvimento da economia local. Para CDL de Florianópolis é muito importante fazer parte de um movimento que tem como objetivo principal valorizar o empresário e potencializar os negócios. Pois está é a essência de nossa missão, como entidade de representação. Muitas empresas acabam fechando as portas por falta de recursos financeiros, e com as facilidades do programa Juro Zero é possível ter acesso a uma linha de crédito sem juros”
Ernesto Caponi, presidente da CDL de Florianópolis
cRÉditO: AndRÉ MiRAndA
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Com sua vocação original de incentivar e apoiar o em-preendedorismo em Santa Catarina, o Banco do Empreen-dedor também promove iniciativas sociais, que mobilizam toda a família BE, composta por clientes e colaboradores. Desde 2016, o banco organiza sua Campanha do Agasalho, quando as unidades de atendimento se transformam em postos de recolhimento. Nos últimos quatro anos, foram doadas 24.436 peças, que foram distribuídas para 38 entida-des de 26 municípios catarinenses.
dOAR FAZ BeM PRO cORAçãO campanha do Agasalho
peças arrecadadasCampanha do Agasalho 2016
4.029Campanha do Agasalho 2017
4.600Campanha do Agasalho 2018
7.208Campanha do Agasalho 2019
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20182016
total= 24.436
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Assim como na Campanha do Agasalho, o Banco do Empreen-dedor vem promovendo a Campanha Doe um Brinquedo desde 2017. A iniciativa mobiliza os colaboradores para que seja arrecada-do o maior número possível de brinquedos. Já foram contabilizadas 12.340 doações, que fizeram a alegria de 24 entidades em 20 muni-cípios. Os números de 2019 ainda não tinham sido finalizados até o fechamento desta edição.
campanha de doação de brinquedos
2018
2017
2017
peças arrecadadasCampanha Doe um Brinquedo BE 2017
5.040Campanha Doe um Brinquedo BE 2018
7.300
total = 12.340
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A Associação Pró-Brejaru é uma or-ganização da sociedade civil, sem fins lucrativos, de caráter educativo, bene-ficente e de assistência social sendo sua administração composta por uma diretoria e um núcleo gestor. Iniciou su-as atividades em 2004. Tem como fina-lidade atender crianças, adolescentes e suas famílias por meio do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vín-culos, conju gando Educação e Prote-ção Social Básica em consonância com o Estatuto da Criança e do Adolescente, LDB –Lei de Diretrizes e Bases da Edu-cação e SUAS – Sistema Único de Assis-tência Social.
A entidade atua em uma das co-munidades mais carentes do Estado de Santa Catarina, a Frei Damião, no bairro Brejaru, em Palhoça, onde vivem famí-lias que, em sua maioria, sobrevivem como catadores de mate riais recicláveis, deixando os filhos sob cuidados da As-sociação. As atividades eram exercidas, inicialmente apenas com a vontade e disposição de volun tários, em um espa-ço precário, mas muito bem organizado e com ênfase na disciplina como base da formação dos valores.
Em 2011, o Banco do Empreendedor foi convidado a proporcionar uma festa de páscoa para as crianças da obra social,
o que aconteceu em um belo momento de confraternização, mas que chamou atenção para neces sidades maiores do dia a dia desta importante obra social.
Daquela data em diante a orga-nização, entendendo a necessidade de apoio para aquela obra social, aporta mensalmente recursos para aquisi-ção de alimentos, complementando a alimentação diária das mais de 150 crianças, de todas as idades, entre 03 e 14 anos, atendidas pela obra social. O Banco do Empreendedor também es-tá sempre presente nas festas de Natal, Páscoa e dia das crianças e ainda outras ações promovidas pela APB.
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Ações comunitárias com entidades
O Instituto Joinvillense de Edu cação e Assistência – IJEA – Centro Educacio-nal Dom Bosco, de Joinville, é uma as-sociação, sem fins lucrativos, de caráter educacional, beneficente, cultural e de assistência social, tendo, atualmente, como uma de suas principais finalida-des a inclusão social de adolescentes e jovens, entre 12 a 24 anos, em situação de risco e de vulnerabilidade social.
A Instituição tem como centro do seu agir o Projeto Educativo-Pas toral Salesiano, fundamentado nos princí-pios evangélicos traduzidos e clarifi-
cado pelo Sistema Preventivo de Dom Bosco e nos avanços das teorias edu-cacionais, sociais e tecnológicas.
De forma geral se dedica à obra de promoção humana, beneficente, filan-trópica e de assistência social a todos os que necessitam, isto é, realizando de forma integrada às po líticas setoriais, visando ao enfren ta mento da pobre-za, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de condições para atender contingências sociais e a universalidade dos direi tos sociais. Atende atualmente 600 adolescentes e jovens, em si tuação
de vulnerabilidade social, proporcio-nando no contra turno das atividades escolares regulares, capacitação e pre-paração para o mercado de trabalho, atividades esportivas e culturais, bem como, rece bem alimentação completa.
A entidade é mantida por doações de empresários e da comunidade em geral. A partir de 2019, o Banco do Em-preendedor, entendo a importância do trabalho desta obra social, passou a contribuir mensalmente com uma bol-sa de alimentos definidos pelos gesto-res da mesma.
dom bosco
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O Banco do Empreendedor se junta às ações desenvolvidas em todo o país na prevenção do câncer de mama, no Outubro Rosa, e do câncer de próstata, Novembro
Azul. Durante os dois meses, os colaboradores da organização usam camisetas alusivas às campanhas, além de postagens sobre o assunto nas redes sociais do BE.
Be na prevenção do câncer de mama e de próstata
A paratleta de natação Izabela Dias de Souza é uma vencedora. Sua história de vida é um exemplo de superação como o de muitos empreendedores. Aos sete anos, a manezinha de Florianópolis, por causa de uma doença rara, teve amputadas parte das pernas, a mão esquerda e dois dedos da mão direita. Mas isso não foi obstáculo para Izabela que com muito esforço e dedicação vem colecionando títulos e medalhas em competições pelo país. Há cinco anos, o Banco do Empreendedor custeia uma bolsa à paratleta, que chegou a atuar na organização, como estagiária na área administrativa.
Atualmente, sua rotina é só de treinos com o objetivo em se tornar recordista brasileira. Ela mora em Indaiatuba, interior de São Paulo, onde treina na Associação Paralímpica da cidade, uma referência no esporte do país. Sua rotina é dura. Os treinamentos são de segunda à sábado, além de feriados. Quando necessário, treina também aos domingos. Este ano, ela ficou apenas 1 segundo do índice B para participar do Parapanamericano. Tanta dedicação faz com que Izabela ocupe a terceira co locação entre as melhores em sua categoria pelo sexto ano consecutivo. A paratleta já perdeu a conta de quantas medalhas faturou, mas diz que foram mais de 200. Só em 2019 foram 20.
inclusão social e incentivo ao sucesso
Sobre o fato de morar sozinha, longe da família, Izabela afirma no começo foi bem difícil. “Como sou muito apegada à família, nos finais de semana sempre acaba sendo mais difícil. Saudades batem. Mas sei que é bom um bom motivo”.
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Os resultados do Banco do Empreende-dor não podem ser só quantificados pelos dados operacionais. Ao longo dos últimos 20 anos, a organização vem sendo reconhecida tan to pela sua política de responsabilidade so cial como também pelas estratégias de marketing. Desde 2012, o BE recebe o Certifi-cado de Responsabilidade Social da Assem-bleia Legislativa de Santa Catarina – Alesc, uma das mais importantes premiações do segmento. Ela reconhece as organizações catarinenses que tenham a responsabilidade socioambiental incluída em suas políticas de gestão, com o comprometimento social da empresa e da organização, dos dirigentes, empregados, servidores e voluntários, esti-mulando outras organizações a seguirem o mesmo caminho.
Prêmios destacam atuação do Banco do empreendedor
Presidente da Aresc, Reno Caramori, dir. sup. BE, Luiz Carlos Floriani e pres. da Alesc, Silvio Dreveck
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Presidente da Fiesc, glauco José Corte, Luiz Carlos Floriani e os deputados Mauro de nadal e Milton Hobus
A certificação foi instituída por lei em 2004, com a finalidade de reconhecer e destacar as empresas e demais organiza-ções estabelecidas em território catarinen-se que apresentarem o seu Balanço Social e a comprovação de sua publicidade, pro-movendo, portanto, a transparência nas re-lações institucionais e o comprometimento de todos com o bem-estar da sociedade e a preservação ambiental em Santa Catarina. Todos os Balanços Sociais do Banco do Em-preendedor estão disponíveis em seu site.
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Em 2014, o Banco do Empreendedor recebeu o prêmio Top de Marketing da Associação dos Dirigen-tes de Vendas e Marketing do Brasil – ADVB/SC, o mais respeitado do mercado de Santa Catarina. O BE não só recebeu o título como também faturou o troféu TOP ONE, que destaca o melhor case entre os premiados. O reconhecimento veio quando a organização com-pletava 15 anos de atuação. Na épo ca, o diretor-supe-rintendente do banco, Luiz Carlos Floriani, dedicou a conquista aos colaboradores e clientes.
O prêmio Top de Marketing e Vendas ADVB/SC tem como objetivo principal o desenvolvimento e
o reconhecimento da qualidade e da criatividade em marketing e o alcance e superação de me tas em vendas. Ele valoriza as empresas e empreen-dedores catarinenses; premia as melhores ideias e mais inovadoras estratégias de marketing e ven-das, que contribuíram efetivamente para a obten-ção de soluções e resultados para empresas que atuem em Santa Catarina.
Toda e qualquer empresa, de qualquer seg-mento da economia (indústria, comércio ou ser-viços), independente de seu porte, legalmente constituída em Santa Catarina poderá participar.
Organização é top de Marketing
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“De um lado tínhamos líderes empresariais atuando no fomento
de novos negócios e, de outro, líderes comunitários pensando
em formas de gerar mais renda. Foi assim que nasceu em 1999
o Banco do Empreendedor, um projeto do governo estadual que
coordenou os empréstimos via Badesc, mas que foi efetivado
graças ao empenho de vários parceiros. Tenho muita satisfação
em relembrar aqueles momentos, em que apostamos no
microcrédito como alavanca para empreendedores e ao mesmo
tempo promovemos a formalização dos pequenos negócios.
Os primeiros passos foram desafiadores, mas gratificantes. A
parceria com o Sebrae permitiu dar capilaridade ao projeto,
levando o atendimento em uma unidade móvel até onde
estavam estes empreendedores. Atualmente, mais do que nunca,
as pessoas estão empreendendo e buscando novas alternativas,
portanto as linhas de crédito deste porte são importantes para o
desenvolvimento da economia regional e sustentável.”
pRiMEiRO cOnsElhO AdMinistRAtivO
• Agência Catarinense de Fomento – BADESC• Serviço Brasileiro de Apoio às Pequenas e Micro
Empresas – SEBRAE/SC• Federação das Associações de Micro e Pequenas
Empresas de Santa Catarina – FAMPESC• Associação Empresarial da Grande Florianópolis
–AEMFLO Associação dos Municípios da Grande Florianópolis –GRANFPOLIS
• Federação dos Empregados no Comércio do Estado de Santa Catarina – FECESC.
• Associação Comercial e Industrial de Florianópolis – ACIF; Federação das Associações Comerciais e Industriais de Santa Catarina – FACISC; União Florianopolitana de Entidades Comunitárias – UFECO e Federação Catarinense dos Diretores Lojistas – FCDL.
pRiMEiRO cOnsElhO FiscAl
Titulares:Sindicato das Indústrias de Calçados de São João Batista Associação Comercial e Industrial de Tijucas – ACITAssociação Comercial e Industrial de Palhoça – ACIPSuplentes:Associação Florianopolitana Voluntários – AFLOVAssociação Comercial e Industrial de Biguaçu – ACIBIGAssociação Catarinense de Empresas Tecnológicas – ACATE
pRiMEiRA gEstãO ExEcutivA (vOluntáRiA)
Presidente: Ubirajara Câmara – presidente da AEMFLOVice-presidente: Marcílio Guilherme Ávila, repres. FCDLDiretor Exec.: Carlos Armando Carreirão, repres. SEBRAE/SC Gerente Admin.: João Nadir Mocelim, repres. BADESC
Formalização e microcrédito
Ubirajara Câmara, primeiro presidente do Banco do
Empreendedor (1999-2000), na época
presidente da Aemflo – Associação Empresarial
da Região Metropolitana de Florianópolis.
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comPromisso
“O Banco do Empreendedor vem cumprindo o seu propósito desde sua criação. O que era um sonho se transformou em realidade. E agora, constatamos que todo esforço valeu a pena. A organização sempre es-teve ao lado do empreendedor, figura fundamental na cadeia do desenvolvimento social e econômico. A expansão de sua atuação e as parcerias formadas com prefeituras e entidades associativas demonstram que há demanda ainda para ser atendida. Parabéns a todos pelos 20 anos de muito trabalho e compro-misso com o empreendedorismo”.
Paulo Milani, ex-presidente do Conselho (2008/2013), representante da ACIF
inclusão social
“O microcrédito no Brasil tem como princípio a inclusão social e a valorização do empreen-dedorismo, por isso o BE cumpre uma função importante neste contexto e em algumas re-giões onde atua é a única ou principal fonte de financiamento do empreendedor. Penso que o fomento desta camada da sociedade depende do bom funcionamento destas or-ganizações onde o BE está inserido. A organi-
orgulho
“Quando presidente, iniciamos uma fase de estruturação, instalando duas agên cias, viabilizando a unidade móvel e criando uma logomar-ca. Com o apoio do ex-governador Esperidião Amin, seguimos a filoso-fia que a partir do momento que estivesse estruturado, o governo não mais ajudaria e teria que se manter sem interferência governamental. Foi o que aconteceu e hoje vejo uma instituição sólida, ajudando pesso-as empreendedoras. Me encho de orgulho em fazer parte dessa história de sucesso”.
Marcílio Ávila, segundo presidente do Banco do Empreendedor (2000/2001), representante da FCDL
zação tem em seu DNA a marca do associativismo, empreen-dedorismo e da verdadeira inclusão social. Como conselheiro durante estes anos pude acompanhar depoimentos de vários clientes que atestavam a importância do BE em suas vidas”.
Veríssimo Cunha Batista, ex-presidente do Conselho Deliberativo (2014/2018), representante do Sindcont/Joinville
Profissionalização
Minha participação na Presidência do Conselho de Administração do Banco do Empreendedor foi funda-mental para me conscientizar e con-vencer as demais lideranças envolvi-das, da importância do modelo que estávamos implantando, para os empreendedores de pequenos negó-cios. Com o apoio e ajuda dos demais conselheiros, também foi possível enxergarmos que seria fundamen-tal e urgente a profissionalização da organização, para que pudéssemos planejar e correr atrás do desenvol-vimento necessário para atender a grande demanda existente. A partir desta contatação, mudei minha vida pessoal e aceitei o desafio de dirigir profissionalmente a organização e coordenar o projeto de expansão que iniciamos em 2008.
Luiz Carlos Floriani (2001/2008), ex-presidente do Conselho representando
a Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas - FAMPESC.
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Conselho Deliberativo – Gestão jan 2017/dez 2019
Conselho FisCal – Gestão jan 2017/dez 2019 PReSIdenTe
verissimo da Cunha batista
VICe PReSIdenTe e PReSIdenTe eM eXeRCÍCIO
rodrigo Costa Cidade
dIReTOR SuPeRInTendenTe
luiz Carlos Floriani
sesCon GF – sindicato das empresas de serviços Contábeis, assessoramento, Consultorias, Perícias, informações e Pesquisas da Grande FlorianópolisTitular: Dauri ivamir dos SantosSuplente: Halysson Willemann Kremer
CrC/sC – Conselho regional de Contabilidade de santa Catarinatitular: Raquel de Cássia Souza SoutoSuplente: Valdeci Sagaz
sinCÓPolis – sindicato dos Contabilistas da Grande Florianópolistitular: tadeu João SchilickmannSuplente: Wilmar Coelho
aCiF – associação Comercial e industrial de Florianópolis Titular: Rodrigo RossoniSuplente: Mauro Spezia Poy
CDl Florianópolis – Câmara de Dirigentes lojistas de FlorianópolisTitular: Rodrigo Costa CidadeSuplente: Ernesto Caponi
Ciee/sC – Centro de integração empresa escola de santa CatarinaTitular: germano José de SouzaSuplente: Marcelo Firmino Vaz
aCit – associação Comercial e industrial de tijucasTitular: Antônio Cantalício SerpaSuplente: José Carlos de Souza
aeMFlo – assoc. empresarial da região Metropolitana de FlorianópolisTitular: nadir terezinha KoerichSuplente: gilberto João Rech
aCiP – assoc. empresarial de PalhoçaTitular: Vinicius Seibel HummesSuplente: Marcos Cardoso Canto
FaMPesC – Federação das associações de Micro e Pequenas empresas e empreendedores individuais de santa Catarina Titular: Luiz Carlos RosinSuplente: Piterson Santana
aCiG – assoc. empresarial de GaruvaTitular: Adolar UmlaufSuplente: Eduardo Dalalio do nascimento
aCisFs – associação empresarial de são Francisco do sulTitular: Francisco Antônio RamosSuplente: Carlos André Athanazio Veiga
aJorPeMe – associação de Joinville e região da Pequena, Micro e Média empresaTitular: Romildo de Souza MachadoSuplente: Carlos Eduardo de Souza
sinDiCont – sindicato dos Contabilistas de JoinvilleTitular: Veríssimo da Cunha BatistaSuplente: Hermeliano de oliveira
Busca Pela excelência
“O Banco do Empreendedor vem se transformando a cada ano e realizando o sonho de muitos micro e pequenos empresários catarinenses, nunca esquecendo que o social é o grande pilar da entidade priorizando sempre o crescimento e a sustentabilidade.
O microcrédito é uma das alternativas para aquele que precisa iniciar uma atividade para manter a sua família e em muitos casos possibilitando empregar outras pessoas que estão precisando de uma oportunidade. Com metas estabelecidas, critérios extremamente defi-nidos e uma equipe preparada para os desafios de cada momento econômico, o Banco do Empreendedor busca a excelência e, principalmente, entrando na inovação disruptiva de um segmento muito exigente em que a tecnologia já faz parte da vida de todos.
Assim, o Banco do Empreendedor, que é a casa do empreendedor, também está alcan-çando seus objetivos com o programa Juro Zero que veio para ser algo novo auxiliando o microempreendedor. O Conselho Deliberativo e todos aqueles que já passaram por este compromisso, juntamente com o time de executivos do Banco, fizeram e farão ainda muito pelo desenvolvimento desta instituição”.
Rodrigo Costa Cidade, presidente em exercício do Conselho Deliberativo
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Ronaldo Delvan, 58 anos, manezinho de Florianópolis é um dos mais antigos colaboradores do Banco do Empreende-dor. Começou no microcrédito em agos-to de 2001, na OSCIP Crediconfiança, que tinha sede em São José, organização que foi incorporada pelo BE em 2008. Um de seus principais desafios foi atuar na aber-tura da unidade de Biguaçu, que atendia também os municípios de Governador Celso Ramos e Antonio Carlos. Atuou também na unidade Ilha Sul.
Em 2010, foi promovido a promotor de Negócios, e passou a percorrer o Es-tado, com o Programa Banco do Empre-endedor Móvel, que havia sido lançado. Atualmente é assessor do Departamento de Recuperação de Crédito.
Carismático, Ronaldo conhece todo mundo na organização. Para ele o gran-de momento foi vivido quando da incor-poração da Crediconfiança pelo Banco do Empreendedor, pois o que em prin-cipio gerava apreensão e desconfiança, transformou a organização numa das maiores do Brasil. Sintetiza o perfil dos colaboradores. “Para mim, o conceito da Família BE traduz uma equipe muita uni-da, com o objetivo de fomentar os micro e pequenos empreendedores”, explica.
Confira ao lado os indicadores do corpo funcional em 31/08/2019.
colaboradores
inDiCaDores Do CorPo FunCional
nº de empregados 77
nº de estagiários (as) 19
nº de empregados (as) acima de 45 anos 6
nº de empregadas mulheres 55
Percentual de cargos de chefia ocupados por mulheres 43%
n° de voluntários (Conselho Deliberativo e Fiscal) 15
nº de agentes ou auxiliares de agentes 24
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3930800 645 3845
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