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OS IMPACTOS AMBIENTAIS DA SOCIEDADE MODERNA Impacto ambiental e poluição 1- O choque de um meteorito com a superfície terrestre ou uma grande erupção de um vulcão ocasionaram inúmeras alterações no ambiente circundante. A construção de uma represa em um rio alaga uma imensa área e modifica o ambiente local (suscitando a perda de solos, matas e, ás vezes, até de povoados ou cidades, obrigando comunidades ribeirinhas a se mudar, aumentando os índices de umidade atmosférica, etc.). Esses casos são exemplos de impacto ambiental, tanto natural quanto humana, que provoca alterações bruscas no meio ambiente. 1.1- O impacto ambiental pode ter aspectos positivos e negativos; por isso, tornou-se obrigatória em todos os países desenvolvidos e em muitos subdesenvolvidos, inclusive o Brasil, a realização prévia de um estudo dos impactos ambientais que uma obra importante – um enorme edifício, um shopping center, uma usina hidrelétrica, uma fábrica, etc. – vai provocar ao seu redor, isto é, no meio ambiente onde será construída e nas populações que aí vivem. Se os impactos ou modificações ambientais negativos forem maiores que os positivos, essa obra poderá ser embargada ou proibida. 1.2- A palavra poluição (ou contaminação), porém, significa um tipo específico, sempre negativo, de impacto ambiental. Ela se refere a qualquer degradação (deterioração, estrago) das condições ambientais, do habitat de uma coletividade humana. É uma perda, mesmo que relativa, da qualidade de vida em decorrência das mudanças ambientais. 1.3- São chamadas de poluentes os agentes que provocam a poluição, como um ruído excessivo, um gás nocivo na atmosfera, detritos que sujam rios ou praias ou um cartaz publicitário que degrada o aspecto visual de uma paisagem. Seria possível relacionar milhares de poluentes e os tipos de poluição que eles ocasionam, mas vamos citar apenas mais dois exemplos. 1.4- Um deles são os agrotóxicos (DDT, inseticidas, pesticidas), muito utilizados para combater certos microorganismos e pragas, especialmente na agricultura. Ocorre que o acúmulo desses produtos acaba por contaminar os alimentos (ou mesmo a água subterrânea) com substâncias nocivas à saúde humana, às vezes até cancerígenas. 1.5- Outro exemplo é o das chuvas ácidas, isto é, precipitações de água atmosférica carregada de ácido sulfúrico e de ácido nítrico. Esses ácidos corroem a lataria dos automóveis, os metais de pontes e outras construções. Afetam as plantas e ocasionam doenças respiratórias e dermatológicas nas pessoas. São formados pela emissão de dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio por parte de certas indústrias. Esses gases, em contato com a água da atmosfera, desencadeiam reações químicas que originam aqueles ácidos. Muitas vezes, as chuvas ácidas vão ocorrer em locais distantes da região poluidora, mesmo em países vizinhos, por causa dos ventos, que carregam esses gases de uma área para outra. 1.6- O problema da poluição, portanto, diz respeito à qualidade de vida das aglomerações humanas. A degradação do meio ambiente humano provoca uma deterioração dessa qualidade, pois as condições ambientais são imprescindíveis para a vida, tanto no sentido biológico quanto no social. 1.7- Foi principalmente com a sociedade moderna, nascida na Revolução Industrial, que a poluição passou a constituir um problema para a humanidade. É lógico que, anteriormente, já existiam casos de poluição, mas o seu grau aumentou muito com a industrialização e a urbanização, e a sua escala, pouco a pouco, deixou de ser local para se tornar planetária. Poluição das águas 2- A poluição das águas – rios, lagos, lençóis subterrâneos, oceanos – é uma das formas de poluição mais antigas que existem. Desde os tempos mais remotos, o ser humano costumava lança seus detritos nos cursos d’água. Até a Revolução Industrial, porém, esse procedimento não causava grandes problemas, pois os rios, lagos e, principalmente, os oceanos, têm considerável poder de autolimpeza, de

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OS IMPACTOS AMBIENTAIS DA SOCIEDADE MODERNAImpacto ambiental e poluição

1- O choque de um meteorito com a superfície terrestre ou uma grande erupção de um vulcão ocasionaram inúmeras alterações no ambiente circundante. A construção de uma represa em um rio alaga uma imensa área e modifica o ambiente local (suscitando a perda de solos, matas e, ás vezes, até de povoados ou cidades, obrigando comunidades ribeirinhas a se mudar, aumentando os índices de umidade atmosférica, etc.). Esses casos são exemplos de impacto ambiental, tanto natural quanto humana, que provoca alterações bruscas no meio ambiente.1.1- O impacto ambiental pode ter aspectos positivos e negativos; por isso, tornou-se obrigatória em todos os países desenvolvidos e em muitos subdesenvolvidos, inclusive o Brasil, a realização prévia de um estudo dos impactos ambientais que uma obra importante – um enorme edifício, um shopping center, uma usina hidrelétrica, uma fábrica, etc. – vai provocar ao seu redor, isto é, no meio ambiente onde será construída e nas populações que aí vivem. Se os impactos ou modificações ambientais negativos forem maiores que os positivos, essa obra poderá ser embargada ou proibida.1.2- A palavra poluição (ou contaminação), porém, significa um tipo específico, sempre negativo, de impacto ambiental. Ela se refere a qualquer degradação (deterioração, estrago) das condições ambientais, do habitat de uma coletividade humana. É uma perda, mesmo que relativa, da qualidade de vida em decorrência das mudanças ambientais.1.3- São chamadas de poluentes os agentes que provocam a poluição, como um ruído excessivo, um gás nocivo na atmosfera, detritos que sujam rios ou praias ou um cartaz publicitário que degrada o aspecto visual de uma paisagem. Seria possível relacionar milhares de poluentes e os tipos de poluição que eles ocasionam, mas vamos citar apenas mais dois exemplos.1.4- Um deles são os agrotóxicos (DDT, inseticidas, pesticidas), muito utilizados para combater certos microorganismos e pragas, especialmente na agricultura. Ocorre que o acúmulo desses produtos acaba por contaminar os alimentos (ou mesmo a água subterrânea) com substâncias nocivas à saúde humana, às vezes até cancerígenas.1.5- Outro exemplo é o das chuvas ácidas, isto é, precipitações de água atmosférica carregada de ácido sulfúrico e de ácido nítrico. Esses ácidos corroem a lataria dos automóveis, os metais de pontes e outras construções. Afetam as plantas e ocasionam doenças respiratórias e dermatológicas nas pessoas. São formados pela emissão de dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio por parte de certas indústrias. Esses gases, em contato com a água da atmosfera, desencadeiam reações químicas que originam aqueles ácidos. Muitas vezes, as chuvas ácidas vão ocorrer em locais distantes da região poluidora, mesmo em países vizinhos, por causa dos ventos, que carregam esses gases de uma área para outra.1.6- O problema da poluição, portanto, diz respeito à qualidade de vida das aglomerações humanas. A degradação do meio ambiente humano provoca uma deterioração dessa qualidade, pois as condições ambientais são imprescindíveis para a vida, tanto no sentido biológico quanto no social.1.7- Foi principalmente com a sociedade moderna, nascida na Revolução Industrial, que a poluição passou a constituir um problema para a humanidade. É lógico que, anteriormente, já existiam casos de poluição, mas o seu grau aumentou muito com a industrialização e a urbanização, e a sua escala, pouco a pouco, deixou de ser local para se tornar planetária.

Poluição das águas2- A poluição das águas – rios, lagos, lençóis subterrâneos, oceanos – é uma das formas de poluição mais antigas que existem. Desde os tempos mais remotos, o ser humano costumava lança seus detritos nos cursos d’água. Até a Revolução Industrial, porém, esse procedimento não causava grandes problemas, pois os rios, lagos e, principalmente, os oceanos, têm considerável poder de autolimpeza, de purificação de suas águas. Com a industrialização, a situação começou a sofrer profundas alterações. O volume de detritos despejados nas águas tornou-se cada vez maior, superando a capacidade de purificação dos rios e talvez até mesmo dos oceanos, que é limitada. 2.1- Além disso, passou-se a despejar na água uma grande quantidade de elementos que não são biodegradáveis, ou seja, que não são decompostos pela natureza. Tais elementos – por exemplo, os plásticos, a maioria dos detergentes e dos pesticidas – vão se acumulando nos rios, lagos e oceanos, diminuindo a capacidade de retenção de oxigênio das águas e, conseqüentemente, prejudicando a vida aquática.2.2- Um dos maiores poluentes dos oceanos é o petróleo. Com o intenso tráfico de navios petroleiros, esse tipo de poluição alcança níveis elevadíssimos. Além dos vazamentos causados por acidentes, em que milhares de toneladas de óleo são despejadas na água, os navios soltam petróleo no mar rotineiramente, por ocasião da lavagem dos seus reservatórios. Esses resíduos de petróleo lançados no mar com a água da lavagem representam cerca de 0,4% a 0,5% da carga total.2.3- Só no Mediterrâneo, importante rota do petróleo, calculou-se que, em um único ano (1970), foram despejadas 300 mil toneladas de resíduos petrolíferos. Numerosas praias francesas e italianas no Mediterrâneo foram poluídas por petróleo e algumas foram até interditadas para banho de mar. Calcula-se que, nos anos de 1980 e 1990, tenham sido despejados nos mares e oceanos por volta de 600 mil a 1 milhão de toneladas de petróleo por ano. Em 1993, um navio liberiano naufragou e derramou cerca de 85 mil toneladas de petróleo nas águas próximas às ilhas Shetland, na Escócia, consideradas, até então, um santuário ecológico pela variedade de peixes. Em 1994, um navio russo acidentado vazou no mar da região ártica. E os acidentes com navios superpetroleiros continuam freqüentes.

Poluição do ar e efeito estufa3- Outra forma de poluição importante é a atmosférica, que se caracteriza basicamente pela presença de gases tóxicos e partículas sólidas no ar. As principais causas desse fenômeno são a eliminação de resíduos por certos tipos de indústrias (siderúrgicas, petroquímicas, de cimento, etc.) e a queima de carvão e de petróleo em usinas, automóveis e sistemas de aquecimento doméstico.3.1- O ar poluído penetra nos pulmões, ocasionando o aparecimento de várias doenças, particularmente do sistema respiratório, como bronquite crônica, asma e até câncer pulmonar. Esses efeitos são reforçados pelo hábito de fumar.3.2- Nos grandes centros urbanos, tornam-se freqüentes os dias em que a poluição do ar atinge níveis críticos, seja pela ausência de ventos, seja pelas inversões térmicas, que são períodos nos quis cessam as correntes ascendentes do ar, importantes para a limpeza dos poluentes acumulados nas camadas próximas à superfície. Existem casos famosos em que os níveis críticos foram ultrapassados. Em 1948, na cidade de Donora, perto de Pittsburgh, Estados Unidos, a poluição atmosférica provocou centenas de mortes e obrigou algumas fábricas a paralisarem as suas atividades por vários dias. Em 1952, Londres conheceu o seu pior smog. Em conseqüência desse fenômeno, morreram cerca de 4 mil pessoas.

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3.3- A maioria dos países capitalistas desenvolvidos já possui uma rigorosa legislação antipoluição, que obriga certas fábricas a ter equipamentos especiais (filtros, tratamento de resíduos, etc.) ou a usar processos menos poluidores. Nesses países, também é intenso o controle sobre o aquecimento doméstico a carvão, o escapamento dos automóveis, etc. Tais procedimentos alcançam resultados consideráveis, embora não eliminem completamente o problema da poluição do ar. Por exemplo, pesquisas realizadas há alguns anos mostra que as chapas de ferro se corroem mais rapidamente em São Paulo que em Chicago, apesar de esta metrópole norte-americana possuir maior quantidade de indústrias e de automóveis em circulação.3.4- Como decorrência da enorme poluição da atmosfera, surgiram os problemas do efeito estufa e do aquecimento global, além do crescimento do buraco na camada de ozônio, que é um gás que filtra os raios ultravioleta do Sol. Esses problemas estão entre as maiores ameaças ambientais à humanidade neste novo século.3.5- Calcula-se que a poluição do ar tenha provocado um crescimento do teor de gás carbônico (ou dióxido de carbono) na atmosfera, que teria sofrido um aumento de 25% entre 1830 e 2000. hoje em dia, esse aumento é de aproximadamente 0,1% ou 0,2% ao ano. Os desmatamentos contribuem bastante para isso, pois a queima de florestas produz grande quantidade de gás carbônico.3.6- Como o gás carbônico, bem como outros gases (clorofluorcarbonos – CFCs –, ozônio, metano, óxido de nitrogênio), têm a propriedade de absorver calor, pelo chamado efeito estufa, um aumento da proporção desse gás na atmosfera pode ocasionar um aquecimento da superfície terrestre, chamado aquecimento global. É o que parece já vir acontecendo, de acordo com várias medições sobre as mudanças climáticas do planeta.3.7- Baseados nesse fato, alguns cientistas estabeleceram o seguinte raciocínio: com a elevação da temperatura média na superfície terrestre, que, neste início do séc XXI, já quase 2 °C mais alta do que nos anos 1960, o gelo existente nas zonas polares (calotas polares) poderá derreter-se, total ou parcialmente. Em conseqüência, o nível do mar subirá cerca de 60 m (no caso de um derretimento total), inundando a maioria das cidades litorâneas do planeta. Alguns pesquisadores afirmam que esse processo (o aumento da temperatura média da atmosfera e o lento derretimento das geleiras polares) começou já a partir da década de 1960. os verões da Europa tem sido cada ano mais quentes e algumas medições constataram um aumento pequeno, de centímetros, do nível médio do mar em alguma áreas litorâneas. Todavia, esse fato não é ainda admitido pelos estudiosos do assunto, embora o número dos que o aceitam aumente constantemente.3.8- O dióxido de carbono, embora represente somente uma ínfima parte da atmosfera, com o vapor d’água e outros gases presentes em menor quantidade, tais como o metano e os CFCs, que também vêm aumentando nas últimas décadas, acaba por desempenhar um papel importante nas mudanças climáticas da Terra. Praticamente já não existem mais dúvidas entre os cientistas de que o aumento na concentração de dióxido de carbono e desses outros gases irá aumentar a temperatura da atmosfera sobre o planeta.

Poluição nas metrópoles4- Finalmente, podemos mencionar os problemas ambientais dos grandes centros urbanos. De modo geral, os problemas ecológicos são mais intensos nas grandes cidades que nas pequenas ou que no meio rural. Ademais, nos dias de hoje mais da metade da população mundial vive em cidades e, até 2025, cerca de 70% da humanidade já estará residindo nas áreas urbanas e, especialmente, nas grandes cidades. Não há dúvida de que existem inúmeros problemas ambientais no meio rural: desmatamentos e queimadas, contaminação das águas e alimentos pelos agrotóxicos, poluição dos rios causados por indústrias rurais, etc. Mas as grandes cidades, exatamente por serem aglomerações de pessoas e atividades (indústrias, hospitais, ruas e avenidas com intenso tráfego de carros, etc.), apresentam uma maior poluição. Além da poluição atmosférica, os grandes centros urbanos apresentam – ou melhor, concentram – outros problemas graves:4.1- Acúmulo de lixo e falta de tratamento de esgotos : boa parte dos detritos pode ser recuperada ou reciclada em muitas cidades – especialmente no Primeiro Mundo, embora não apenas aí –, onde existem coleta seletiva de lixo e a posterior reutilização em lugares adequados. Para a coleta seletiva, as residências ou empresas colocam os detritos em embalagens diferenciadas. Praticamente tudo hoje pode ser reutilizado: o papel, as latas de bebidas, o vidro, as pilhas e os eletrodomésticos jogados fora, etc. Pelo menos a tecnologia para esse reaproveitamento já existe; o que ainda falta, em muitos lugares, são as condições econômicas e/ou políticas para a reciclagem quase total do lixo. Até mesmo os resíduos orgânicos podem ser reaproveitados na produção de adubos e gás, o biogás, mas isso ainda é raro no mundo como um todo. Normalmente, os esgotos residenciais e os resíduos das indústrias são despejados diretamente sobre os rios, sem um tratamento prévio, o que é feito em apenas poucos lugares. Com freqüência, esses rios “morrem”, isto é, ficam sem peixes, e tornam-se imundos e malcheirosas. Em algumas cidades, especialmente nos países subdesenvolvidos, ainda se amontoa grande parte do lixo em terrenos baldios, o que provoca a multiplicação de ratos e insetos.

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4.2- Congestionamentos freqüentes : ocorrem especialmente nas áreas em que os automóveis particulares são muito mais importantes que os transportes coletivos. Muitos moradores da periferia das grandes cidades dos países do Sul, em sua maioria de baixa renda, gastam três ou quatro horas por dia só no caminho para o trabalho.4.3- Poluição sonora : Provocado pelo excesso de barulho (dos veículos automotivos, das fábricas, das obras nas ruas, do grande movimento de pessoas e propaganda comercial ruidosa), pode ocasionar neuroses na população, além de uma progressiva diminuição da capacidade auditiva.4.4- Carência de áreas verdes (parques reservas florestais, áreas de lazer e recreação, etc.) : em decorrência da falta de áreas verdes agrava-se a poluição atmosférica, já que as plantas, além de contribuírem para amenizar o clima local, também ajudam na renovação do oxigênio no ar pela fotossíntese. E para completar, a carência de áreas verdes limita as oportunidades de lazer da população, o que faz com que muitas pessoas acabem passando o tempo livre na frente da televisão ou assistindo a jogos praticados por profissionais, em vez de eles mesmos praticarem esportes. Vários estudos patrocinados pela ONU mostraram que é necessário, para uma boa qualidade de vida, um mínimo de 16 m² de área verde por habitante nas cidades, mas, em grande parte do mundo, esse mínimo não existe.4.5- Poluição visual : ocasionada pelo grande número de cartazes publicitários, pelos edifícios que escondem a paisagem natural, etc.

ATIVIDADESI- Explique o são impacto ambiental e poluição.II- O efeito estufa, segundo inúmeros cientistas, estaria provocando um aquecimento global, ou seja, uma elevação das temperaturas da superfície terrestre. Explique o que é o efeito estufa e qual é a sua causa.III- Por que, em geral, as grandes cidades são mais poluídas do que as pequenas e o meio rural?