O Tci

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Mistério das ENTIDADES (1)

Mistério das ENTIDADES (2)

ANTARIANO

Mistério das ENTIDADES (3) JOSEPH GLEBER

Mistério das ENTIDADES (4)

KRYON

Mistério da MORTE

Mistério do SIGILO

Mistério da RELIGIÃO

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Todo curioso bem sabe que existem variadas “modalidades” - pretensas ou não -  de contactos com os que deixaram a vida. Há pois, vários "canais" que concetam com o chamado "Outro Lado".  Os chamados “videntes” alegam que podem “ver” o morto, graças à sua extra-percepção sensorial que poucos adquiriram ou desenvolveram. Precisariam de instrumentos para fazê-lo, seja através de papel e lápis ou mesmo por intermédio de copos, ou tábuas com letras. Nem precisa repetir que, como se trata de um “trabalho” eminentemente humano, as fraudes acontecem. Por isso, o charlatão também não “falta” nessa área. Mesmo assim, há casos impressionantes que atestam a autenticidade do fenômeno (tremei-vos, ó céticos estagnados!) quando as provas seriam, de certo modo, incontestáveis mesmo sob os olhares inflexíveis da ciência ortodoxa.  Diga-se de passagem, o ceticismo é necessário, porque se não fosse ele, a crença imperava e as provas ficariam em segundo plano. Assim, talvez por causa do (sempre radical e intransigente) é que fez por surgir uma outra modalidade de contacto mais plausível com seres (ou o quer que seja) de outros mundos (que já morreram, ou mesno de planetas desta e de outra dimensão, quem sabe): é a TCI, ou "Transcomunicação Instrumental”. Como o assunto é relativamente recente, certo espíritas mais ortodoxos contestam a dita “modalidade”, quem sabe, receando uma iminente extinção do ofício de médium.

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É isto que caracteriza um mistério: muita dúvida, muita especulação e pouca conclusão. Como de hábito, também, há os que se arvoram de entendidos, mas carecem de elementos mais conclusivos para atestar sua teoria. O mais importante será provar sem deixar margem para a dúvida. Afinal, críticas existem e sempre existirão. O que se deve fazer é demonstrar o feito não somente ao mundo científico, mas ao leigo e até ao espiritualista: atribuição do místico típico. Este ensaio, portanto, dispensará comentários acerca da metodologia da utilização da TCI. Para tanto, basta acessar a rede mundial. Que se evite o lugar-comum, enfim. O objetivo é alertar para uma nova realidade que se avizinha no campo da “comunicação com os mortos”. Seria, pois, este mais um mistério que vai “incomodar” aos incrédulos irrequietos, que ficam buscando explicação para tudo que não vêem e não ouvem. Dessa vez, o “desconhecido” poderá ser conhecido pelos olhos e ouvidos.  Para traduzir a explanação: a TCI, é um modo de se comunicar com outro mundo, dimensão, ou talvez até com um outro tempo, através de aparelhos eletrônicos, tais como televisão, gravador ou rádio. Em outras palavras, o comunicante poderia “falar” e receber notícias de um espírito, de um ser de outras dimensões, de um extraterrestre e, até de uma pessoa do passado ou do futuro. É o que atestam os eminentes, eficientes e experientes pesquisadores, Paulo Roberto Gomes Cabral (meu saudoso e inesquecível amigo que ora

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"trabalha" acolá com o afinco de sempre) e Phyllis Macedo (outra amiga que, certa feita, captou a "voz" do meu Márcio..., mas isto é um outro assunto). Eles sempre atentaram para o fato de que o comunicante deve estar sintonizado, harmonizado e, sobretudo, bem-intencionado com o que vai fazer. Caso contrário,  provavelmente a dificuldade de contacto será maior. São esses, a rigor, os  pré-requisitos fundamentais para que um médium tenha sucesso na sua empreitada.  Quer dizer, se a aparelhagem daqui estiver “alinhada” com o seu “dono”, certamente a troca de informações com o “Acolá” será eficaz. Ultrapassada esta primeira barreira, o próximo passo será “filtrar” as informações recebidas. O teor das mesmas e a sua coerência é o que vai pesar quando da sua análise que deve ser criteriosa e imparcial, imune de tendências, porque os farsantes e oportunistas sempre serão obstáculos. Como dito, esta é  uma praga que infesta todo e qualquer estudo na área ocultista.  O certo é que não se discute contra uma imagem, ou um som inconfundíveis. Os olhos e os ouvidos não se enganam sempre. As interferências humanas hão de desaparecer com o advento da TCI. Dizem os pesquisadores que a TCI não é uma nova forma de telefone, sequer outro equipamento de comunicação. Muito cedo para qualquer afirmação nesse sentido. O estudo ainda engatinha.  O importante é que os dados foram lançados. Pode ser esta, a “deixa” definitiva

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para a almejada comprovação de que a morte não é o fim. “Se a Internet encurtou o mundo, a TCI pode encurtar o Universo”. Sanado este mistério, certamente outros mistérios serão revelados e as respostas para muito questionamento serão finalmente dadas. E o homem alcançará o “domínio da vida”. Oxalá!