O Transcendente - Encarte Pedagógico 10

4
Subsídio Religioso Jornal O TRANSCENDENTE Serv. Missão Jovem, 1079 Florianópolis SC 88020-001 Fone: (48) 3222.9572 ANO 3 MAIO / JUNHO 2010 - Nº 10 O Cristo Redentor é uma homenagem à religiosidade. Ele começou a ser construído em 1926, por meio de uma campanha nacional da Arquidio- cese do Rio de Janeiro. As paróquias arrecadavam as doações e cada brasileiro podia contribuir com mil réis, quantia propositalmente baixa para que todos, ricos e pobres, pudessem participar dessa obra. O monumento foi inaugurado em 12 de outubro de 1931 e logo se tornou símbolo do Rio de Janeiro e do Brasil. Em 07 de julho 2007, foi eleito, por meio de votação pela internet, uma das “Novas Sete Maravilhas do Mundo Moderno”. O projeto de construção desse monumento de 38 metros de altura – 30 metros a imagem e 8 metros, o pedestal - foi realizado pelo enge- nheiro brasileiro Heitor da Silva Costa. Os encarregados da obra foram outros dois engenheiros, sendo que um deles, Heitor Levy, de religiosidade judaica, cedeu sua chácara para os processos de moldagem da grande estátua, já que ela foi construída a muitas mãos. Os desenhos do formoso monu- mento foram levados para serem moldados na França, aos cuidados do escultor polonês Paul Landowski. De volta ao Rio de Janeiro, as pe- ças foram conduzidas por via férrea ao morro do Corcovado e lá foram montadas. Após os longos anos de construção do Cristo Redentor, o engenheiro judeu, Heitor Levy, conver- teu-se ao cristianismo e colocou seu nome e os de sua família num vidrinho que misturou com a massa de concreto do coração da imagem. Outro fato chama a atenção: a montagem do monumento, que contou com as “tecnologias da época”, não teve nenhum registro de acidente du- rante as obras. Além da intelectualidade técnica dos engenheiros e da mão-de-obra dos operá- rios, após tomar forma, a obra recebeu uma malha metálica que, posteriormente, foi coberta com pedaços triangulares de 3 centímetros de pedra-sabão, formando um grande mosaico que envolveu o concreto armado. Essa malha mosaica foi um traba- lho de colagem dos pequenos triângulos de pedra em um tecido muito fino, realizado por inúmeras senhoras e crianças voluntárias na Paróquia do Outeiro da Glória do Rio de Janeiro. Muitas dessas voluntárias, crianças na época, ainda vivem e contam que foi um trabalho de muita alegria e expectativa. Durante o trabalho conversavam e cantavam e não deixavam de riscar pedidos de bênçãos e escrever nomes de pessoas queridas nos pedacinhos das pedras que cobririam o “corpo de Cristo”. C aro (a) professor (a) Nesta edição vamos fazer uma reflexão sobre a importância da vida e do tra- balho em conjunto. A vida é uma grande rede de relacionamentos. Mesmo quem opta por viver isoladamente, ainda assim não deixa de se relacionar com o que o cerca, como a natureza e tudo o que ela tem e produz. É impossível fugir do calor do sol ou do frescor da chuva, das luzes das estrelas ou deixar de saborear os frutos da terra. Assim, desde o princípio da sua existência, o homem se viu impelido à vida em grupo e, consequentemente, ao trabalho em conjunto. Podemos perceber que os casos se complementam. Os dois exemplos, embo- ra aparentemente diferentes, têm um significado comum. Ambos levam os alunos à compreensão de que, ainda que as avançadas tecnologias de hoje auxiliem para uma vida mais confortável e cheia de recursos imediatos, ela, necessariamente, não é funda- mental para a construção de relevantes obras e para uma vida plena. O que vale mais, e sempre, é a predisposição das pessoas em agir motivadas e em unidade, respeitando valores e princípios e vivendo com dignidade a partir da realidade em que vivem, com quem vivem, com o que têm e o que podem, em seu tempo e espaço. Formar famílias e viver em agrupamentos, trabalhar unidos e compartilhar hábitos e bens recebeu o nome de relações, que significa viver a vida em sistema e em unida- de, na soma da diversidade e do diferente. Não só a humanidade, mas todos os sistemas de vida comungam na unidade, desde os astros, a vida no planeta com seres humanos, a fauna e a flora e os seres microscópicos. Frente a esta realidade, vamos buscar alguns exemplos de trabalho em conjunto que revelam que, quando trabalhamos juntos o resultado será muito melhor e mais grandioso. Outra experiência de trabalho conjunto que chama a atenção aconteceu no Centro de Educação ao Ar livre da Reserva Volta Velha em Itapoá, SC, em comemoração ao Dia do Índio no ano passado. O professor, educador indígena, da tribo do Alto Xingu, no Mato Grosso, conhecido pelo nome de Yawa, reuniu estudantes da rede pública de ensino e professores para uma vivência sobre a cultura e as tradições do povo Xingu. O índio Yawa transformou a sala de aula em uma oca das tribos dos Waurás. Nela, deu lições sobre a construção de uma oca, utilizada como espaço educativo e sobre os eventos da vida indígena: os cos- tumes, o idioma, a culinária, a caça, a pesca, a música, as pinturas e seus significados, as diferentes danças para cada cerimônia na tribo. Os participantes fizeram a experiência de pintar os rostos num ritual infantil, dançando junto com o professor indígena. As crianças aprenderam ainda sobre a ro- tina dentro da oca, como os indígenas se alimentam, dormem e em qual local acendem a fogueira. Segundo Yawa, ao conhecer um pouco mais sobre a cultura do país, os alunos aprendem a valorizar e a respeitar a natu- reza e as pessoas. PAG E1.indd 1 14/04/2010 19:10:20

description

Edição Maio/Junho 2010

Transcript of O Transcendente - Encarte Pedagógico 10

Page 1: O Transcendente - Encarte Pedagógico 10

Subsídio Religioso • Jornal O TRANSCENDENTE • Serv. Missão Jovem, 1079 • Florianópolis • SC • 88020-001 • Fone: (48) 3222.9572

ANO 3MAIO / JUNHO

2010 - Nº 10

O Cristo Redentor é uma homenagem à religiosidade. Ele começou a ser construído em 1926, por meio de uma campanha nacional da Arquidio-cese do Rio de Janeiro. As paróquias arrecadavam as doações e cada brasileiro podia contribuir com mil réis, quantia propositalmente baixa para que todos, ricos e pobres, pudessem participar dessa obra.

O monumento foi inaugurado em 12 de outubro de 1931 e logo se tornou símbolo do Rio de Janeiro e do Brasil. Em 07 de julho 2007, foi eleito, por meio de votação pela internet, uma das “Novas Sete Maravilhas do Mundo Moderno”.

O projeto de construção desse monumento de 38 metros de altura – 30 metros a imagem e 8 metros, o pedestal - foi realizado pelo enge-nheiro brasileiro Heitor da Silva Costa. Os encarregados da obra foram outros dois engenheiros, sendo que um deles, Heitor Levy, de religiosidade judaica, cedeu sua chácara para os processos de moldagem da grande estátua, já que ela foi construída a muitas mãos. Os desenhos do formoso monu-mento foram levados para serem moldados na França, aos cuidados do escultor polonês Paul Landowski. De volta ao Rio de Janeiro, as pe-ças foram conduzidas por via férrea ao morro do Corcovado e lá foram montadas.

Após os longos anos de construção do Cristo Redentor, o engenheiro judeu, Heitor Levy, conver-teu-se ao cristianismo e colocou seu nome e os de sua família num vidrinho que misturou com a massa de concreto do coração da imagem.

Outro fato chama a atenção: a montagem do monumento, que contou com as “tecnologias da época”, não teve nenhum registro de acidente du-rante as obras.

Além da intelectualidade técnica dos engenheiros e da mão-de-obra dos operá-rios, após tomar forma, a obra recebeu uma malha metálica que, posteriormente, foi coberta com pedaços triangulares de 3 centímetros de pedra-sabão, formando um grande mosaico que envolveu o concreto armado. Essa malha mosaica foi um traba-lho de colagem dos pequenos triângulos de pedra em um tecido muito fino, realizado por inúmeras senhoras e crianças voluntárias na Paróquia do Outeiro da Glória do Rio de Janeiro.

Muitas dessas voluntárias, crianças na época, ainda vivem e contam que foi um trabalho de muita alegria e expectativa. Durante o trabalho conversavam e cantavam e não deixavam de riscar pedidos de bênçãos e escrever nomes de pessoas queridas nos pedacinhos das pedras que cobririam o “corpo de Cristo”.

Caro (a) professor (a)Nesta edição vamos fazer uma reflexão sobre a importância da vida e do tra-

balho em conjunto. A vida é uma grande rede de relacionamentos. Mesmo quem opta por viver isoladamente, ainda assim não deixa de se relacionar com o que o cerca, como a natureza e tudo o que ela tem e produz. É impossível fugir do calor do sol ou do frescor da chuva, das luzes das estrelas ou deixar de saborear os frutos da terra.

Assim, desde o princípio da sua existência, o homem se viu impelido à vida em grupo e, consequentemente, ao trabalho em conjunto.

Podemos perceber que os casos se complementam. Os dois exemplos, embo-ra aparentemente diferentes, têm um significado comum. Ambos levam os alunos à

compreensão de que, ainda que as avançadas tecnologias de hoje auxiliem para uma vida mais confortável e cheia de recursos imediatos, ela, necessariamente, não é funda-mental para a construção de relevantes obras e para uma vida plena.

O que vale mais, e sempre, é a predisposição das pessoas em agir motivadas e em unidade, respeitando valores e princípios e vivendo com dignidade a

partir da realidade em que vivem, com quem vivem, com o que têm e o que podem, em seu tempo e espaço.

Formar famílias e viver em agrupamentos, trabalhar unidos e compartilhar hábitos e bens recebeu o nome de relações, que significa viver a vida em sistema e em unida-de, na soma da diversidade e do diferente.

Não só a humanidade, mas todos os sistemas de vida comungam na unidade, desde os astros, a vida no planeta com seres humanos, a fauna e a flora e os seres microscópicos.

Frente a esta realidade, vamos buscar alguns exemplos de trabalho em conjunto que revelam que, quando trabalhamos juntos o resultado será muito melhor e mais grandioso.

Outra experiência de trabalho conjunto que chama a atenção aconteceu no Centro de Educação ao Ar livre da

Reserva Volta Velha em Itapoá, SC, em comemoração ao Dia do Índio no ano passado. O professor, educador indígena, da tribo do Alto Xingu, no Mato Grosso,

conhecido pelo nome de Yawa, reuniu estudantes da rede pública de ensino e professores para uma vivência sobre a cultura e as tradições do povo Xingu.

O índio Yawa transformou a sala de aula em uma oca das tribos dos Waurás. Nela, deu lições sobre a construção de uma oca, utilizada como espaço educativo e sobre os eventos da vida indígena: os cos-tumes, o idioma, a culinária, a caça, a pesca, a música, as pinturas e seus significados, as diferentes danças para cada cerimônia na tribo.

Os participantes fizeram a experiência de pintar os rostos num ritual infantil, dançando junto com o professor indígena. As crianças aprenderam ainda sobre a ro-tina dentro da oca, como os indígenas se alimentam, dormem e em qual local acendem a fogueira.

Segundo Yawa, ao conhecer um pouco mais sobre a cultura do país, os alunos aprendem a valorizar e a respeitar a natu-reza e as pessoas.

PAG E1.indd 1 14/04/2010 19:10:20

Page 2: O Transcendente - Encarte Pedagógico 10

02 MAIO/JUNHO - 2010 PLANO DE ATIVIDADE I ENCARTE DO OT

Os índios vivem na natureza e cuidam muito bem dela. Observe atentamente os desenhos e escreva uma historinha para cada um deles.

Todas as criança gostam de festas e os adultos também. As crianças indígenas e suas famílias gostam de dançar. Quando os índios vão às festas, eles pintam o rosto, o corpo e usam lindos cocares.

Querido (a) professor (a): A cultura indígena cada vez mais se vê amea-çada por povos de outras etnias que habitam os

centros urbanos. É preciso que os nossos alunos per-cebam a importância da preservação destes povos, de sua cultura e reconheçam que a rica cultura indígena faz parte da cultura do Brasil. Embora muitos povos indígenas tenham desa-parecido, ainda resta uma grande população que vem crescendo a cada censo. Graças a algumas políti-

cas de preservação, muitas cidades do Brasil já têm, em suas escolas, alunos indígenas. Muitas delas, inclusive, têm pro-fessores indígenas e apresentam os valores e ensinamentos das tradições desses povos. Tudo indica que todas as etnias sabem conviver muito bem.

Depende de cada educador (a) fazer acontecer, em seu espaço escolar, a prática da inclusão e da convivência

com esses povos. A escola deve se preocupar em criar um ambiente de

convívio fraterno!

todos querem ser felizesA criança tem direito de ser feliz! Veja seus rostinhos e diga o que cada criança está sentindo. Assinale com um X o jeito de rosto que você mais gosta de fazer.

PrePArAÇÃo PArA As festAsObserve as imagens e assinale a que você mais gostou. Em seguida, desenhe

um lindo cocar e mostre para seus colegas. No desenho, podem ser coladas penas de verdade.

A NAturezA É NossA AmiGA

Desenhe aqui:

PAG E2.indd 1 15/04/2010 09:11:17

Page 3: O Transcendente - Encarte Pedagógico 10

PLANO DE ATIVIDADE IIENCARTE DO OT MAIO/JUNHO - 2010 03

Os índios fazem muitos objetos utilizando as matérias-primas da natureza. Eles retiram da natu-reza somente o necessário para a sobrevivência deles, sem prejudicá-la. Desta maneira eles constroem também suas habitações: oca, canoas, arcos e flechas para caça e pesca.

Com a orientação e participação do (a) professora (a), vamos fazer uma deliciosa receita de beju para saborear com a turma em sala de aula.Ingredientes:•1 k de farinha de mandioca;•Um pouco de água – sal a gosto.Modo de fazer:•Coloque a farinha na água e misture até formar uma massa;•Coloque esta massa em um pano de prato bem limpinho e esprema bem;•Em seguida, esfarele a massa com a mão. Coloque um pouco de massa em uma frigideira quente, como se fosse uma panqueca, aperte a massa com uma colher e

deixe aquecer até soltar do fundo;•Em seguida, vire de lado o beju e aqueça o

outro lado até ficar bem sequinho;

•Coloque o beju em um prato raso;

•Deixe esfriar para firmar, coloque sal e, finalmente, saboreie esta delícia!

A palha é utilizada para fazer cestos, esteiras, redes e outros objetos.

A cerâmica também é muito utilizada para fazer potes, pane-las e utensílios domésticos em geral.

Ele planta a mandioca Ele colhe e rala a mandioca

Penas e peles de animais servem para fazer roupas ou enfeites para as ce-rimônias das tribos.

O urucum, uma tinta de cor alaranja-da, extraída de uma planta, é usado para fazer pinturas no corpo.

Delícia! Ele faz farinha e beju com a mandioca ralada

REsPOnDA: 1. A sua escola tem alunos indígenas?2. A cultura indígena é conteúdo trabalhado na sua escola?3. Qual mensagem você deixa para os povos indígenas?

PAG E3.indd 1 14/04/2010 19:03:28

Page 4: O Transcendente - Encarte Pedagógico 10

04 MAIO/JUNHO - 2010 PLANO DE ATIVIDADE III ENCARTE DO OT

AtividAde 2

O desmatamento é um grave problema que ocorre no Brasil. Diante disso, o governo brasileiro deve revisar a meta de reduzir em 80% o desmatamento da Amazônia até 2015, prevista no Plano Nacional sobre Mudança do Clima. Vamos refletir sobre isso através desta atividade:

• ABrir uma discussão com a turma sobre essa realidade• DiViDir a turma em duplas e cada uma delas deverá pesquisar quais os estados que mais provocam desmatamento no país.• DeseNhAr em cartolina, após a pesquisa, o estado que pesquisou e demarcar a devida parte do desmatamento.• rePAssAr: Cada dupla apresentará, para toda a turma, as informações pesquisadas sobre o desmatamento.

Veja no site: www.otranscendente.com.br - material complementar sobre este tema.

O planeta é muito grande e nele habitam povos das mais diversas etnias. O espaço é para todos, embora nem todos promovam a partilha do que possuem. Palavras como egoísmo, hedonismo e individualidade têm sido muito comentadas. será que podemos construir um mundo melhor? De que forma?

1. Dividir a turma em dois grupos.• Um grupo elaborará um painel, colando imagens de revistas, de vários rostos e escreverá palavras que promovam a paz!• O outro grupo montará um varal, em sala de aula, onde aparecem desenhos de imagens criadas pela turma, mostrando rostos de pessoas de várias etnias.• As duas exposições poderão fazer parte de um programa de paz da escola, com o título: “O rosto da minha escola”.

SONHO DE PAZ

MEIO AMBIENTEAtividAde 1

Uma enorme quantidade de lixo, como: sacos, copos e garrafas de plástico, latas de alumínio, vidros em geral, papéis e papelões, é descartada todos os dias, causando a destruição da natureza e a morte de várias espécies de animais. Vamos refletir sobre isso através desta atividade:

• PesqUisAr sobre o tempo de decomposição de cada objeto citado acima e criar um painel ou um balcão impactante expondo estes objetos e, abaixo deles, escrever o resultado da pesquisa.

• FOtOgrAFAr o painel para o portifólio da turma (ver portifólio no site Ot)• CriAr na escola um espaço para coleta de lixo seletivo. Podem ser caixas ou latões, para que todos possam descartar o lixo de maneira organizada e respon-

sável. Atenção: reservar uma caixa especial para lixo tóxico, como pilhas e baterias.

No dia 5 de junho comemora-se o dia do meio ambiente. A data comemorativa foi criada em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU – Organização

das Nações Unidas, com o objetivo de tratar dos assuntos ambientais que englobam o planeta e, por consequência, a vida de todos os seres que nele habitam.

Na ocasião, foi dado o alerta de que o homem era o maior responsável pela degradação ambiental. A partir de então se iniciou uma discussão para uma linha de trabalho de preservação ambiental, levando, à população, informações acerca da responsabilidade de cada um diante da natureza.

Nos vários conteúdos deste jornal, vimos que os índios, desde crianças, entendem que a natureza é quem lhes dá o sustento e o agasalho e, que, portanto, devem conviver bem com ela, respeitando-a e tirando, para seu proveito e sobrevivência, somente o que é necessário.

sugerimos que, aproveitando esta data, a escola elabore uma programação especial que leve a conscientização e mudança de atitudes de toda a comunidade escolar em relação à preservação do planeta.

Para colaborar com o programa, seguem algumas sugestões de atividades:

COMO É A SUA FESTA?Assim como todos os jovens, também os jovens indígenas gostam de participar de festas. Naturalmente que suas festas acontecem de modo muito diferente. É preciso dizer

que, em meio às comunidades indígenas, os jovens não são ousados como os jovens que vivem na cidade. eles seguem tradições antigas e cheias de valores, passadas de geração em geração.

Já os adolescentes e jovens dos centros urbanos estão diante de muitos desafios e contravalores como: as drogas, as bebidas alcoólicas, a velocidade no trânsito, namoro e sexualidade. Vamos refletir sobre isso através desta atividade:

• Ler, na página 7, o texto sobre a iniciação à vida adulta de um jovem indígena.

• CONVersAr em grupo e estabelecer uma lista com os problemas que mais afligem os jovens que vivem nas cidades.

• resPONDer: A violência é um dos grandes proble-mas da atualidade. quais as razões que levam os jovens a serem violentos? Como os jovens podem construir um mundo melhor?

PAG E4.indd 1 15/04/2010 09:08:07