O TREINAMENTO DE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM...

33
O TREINAMENTO DE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM HELICÓPTEROS MONOMOTORES CTA – JUL2008

Transcript of O TREINAMENTO DE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM...

O TREINAMENTO DE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM HELICÓPTEROS MONOMOTORES

CTA – JUL2008

OBJETIVO

FAMILIARIZAR OS PARTICIPANTES COM ASITUAÇÃO ATUAL RELACIONADA COM AQUESTÃO DO TREINAMENTO DEPROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM

21/8/2009 2

PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EMHELICÓPTEROS MONOMOTORES.

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO• HISTÓRICO• FROTA BRASILEIRA DE AERONAVES• A FORMAÇÃO DO PILOTO DE

21/8/2009 3

• A FORMAÇÃO DO PILOTO DE HELICÓPTERO

– NO PASSADO– SITUAÇÃO ATUAL

• REGULAMENTAÇÃO• CONCLUSÃO

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO• HISTÓRICO• FROTA BRASILEIRA DE AERONAVES• A FORMAÇÃO DO PILOTO DE

21/8/2009 4

• A FORMAÇÃO DO PILOTO DE HELICÓPTERO

– NO PASSADO– SITUAÇÃO ATUAL

• REGULAMENTAÇÃO• CONCLUSÃO

HISTÓRICO

1907 - Primeira decolagem oficialmente controlada. (30 cm - 20 s).

1924 - 1o Km em circuito fechado.1930 - Recorde de altura. (18 m - 8 min).1936 - 1o pouso em autorrotação com o

21/8/2009 5

1936 - 1o pouso em autorrotação com o motor voluntariamente cortado.

1946 - 1o CHT de uma aeronave de asa rotativa.

1953 - Chegada do 1o helicóptero no Brasil.

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO• HISTÓRICO• FROTA BRASILEIRA DE AERONAVES• A FORMAÇÃO DO PILOTO DE

21/8/2009 6

• A FORMAÇÃO DO PILOTO DE HELICÓPTERO

– NO PASSADO– SITUAÇÃO ATUAL

• REGULAMENTAÇÃO• CONCLUSÃO

8000

10000

12000

14000

9768 996210178 10274 10364 10527 10641 10699 10831 10995 11113

1135111857

12178

AERONAVES

21/8/2009 7

0

2000

4000

6000

8000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: Portal da ANAC (Até 30JUN2009)

1000

1200

1400

841

897940 955

981 9891011

1097

1194

1255

HELICÓPTEROS

21/8/2009 8

0

200

400

600

800

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

547

649

749791

841

Fonte: Portal da ANAC (Até 30JUN2009)

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO• HISTÓRICO• FROTA BRASILEIRA DE AERONAVES• A FORMAÇÃO DO PILOTO DE

21/8/2009 9

• A FORMAÇÃO DO PILOTO DE HELICÓPTERO

– NO PASSADO– SITUAÇÃO ATUAL

• REGULAMENTAÇÃO• CONCLUSÃO

A FORMAÇÃO DO PILOTO DE HELICÓPTERO

•ATÉ O FINAL DOS ANOS SESSENTA•INEXISTÊNCIA DE ESCOLAS DE PILOTAGEM DE HELICÓPTEROS

21/8/2009 10

•DURANTE OS ANOS SETENTA•CRIAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA AERONÁUTICA

•SITUAÇÃO ATUAL•ESCOLAS DE PILOTAGEM

PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS

A MAIORIA DAS ESCOLAS NÃO PERMITE O VOO SOLO.

NÃO HÁ TREINAMENTO DAS MISSÕES TÍPICAS DE HELICÓPTEROS.

21/8/2009 11

PRATICAMENTE INEXISTE O TREINAMENTO DE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA TÍPICOS DE HELICÓPTEROS.

CRITÉRIO DE QUALIFICAÇÃO BASEADO NA QUANTIDADE E NÃO NA QUALIDADE.

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO• HISTÓRICO• FROTA BRASILEIRA DE AERONAVES• A FORMAÇÃO DO PILOTO DE

21/8/2009 12

• A FORMAÇÃO DO PILOTO DE HELICÓPTERO

– NO PASSADO– SITUAÇÃO ATUAL

• REGULAMENTAÇÃO• CONCLUSÃO

REGULAMENTOS

Deve ser possível pousar o helicópteromonomotor com segurança e com omotor inoperante sem exigir habilidadeexcepcional de pilotagem e nemcondições excepcionalmente favoráveis.

21/8/2009 13

condições excepcionalmente favoráveis.

REGULAMENTOS

O helicóptero deve ser saudável do pontode vista das qualidades de voo para aoperação sem potência em todas as faixasde altitude, temperatura, peso e centragem,velocidade e rotação do rotor para as quais

21/8/2009 14

velocidade e rotação do rotor para as quaisa certificação é requerida.

REGULAMENTOS

O helicóptero deve ser capaz de manterqualquer condição de voo requerida e fazeruma transição suave de qualquer condiçãode voo para qualquer outra condição de voosem exigir habilidade excepcional de

21/8/2009 15

sem exigir habilidade excepcional depilotagem, estado de alerta ou nível deesforço, e sem risco de exceder o limite defator de carga sob qualquer condição deoperação provável para o tipo, incluindo afalha súbita e completa de potência.

REGULAMENTOS

O helicóptero deve ser controlável emanobrável com segurança, incluindo opouso sem potência e a arremetida de umaaproximação em autorrotação abortada.

21/8/2009 16

FAP 03 – Licença de PP/PC/PLA Helicóptero e Habilitação de Tipo

21/8/2009 17

10 Decolagem corrida / de máximo desempenhoa) o examinando deve realizar uma decolagem

corrida.

Esta manobra é utilizada quando senecessita decolar sem que ohelicóptero tenha potência suficiente

IAC 61-1003VOO DE VERIFICAÇÃO DE PERÍCIA

21/8/2009 18

helicóptero tenha potência suficientepara fazer um voo pairado a 5ft dealtura, devido à altitude-densidade epeso bruto elevado, somado a outrosfatores que possam afetar a potênciadisponível.

Proficiência aceitável: é avaliado combase na capacidade do examinando em realizar

a decolagem mantendo a proa, sem...

16 Pane hidráulica (somente helicópterocom dois sistemas)Deve ser solicitado ao examinando a desativação de um dos

sistemas hidráulicos (simulando a perda total do

sistema). O examinando deve realizar os procedimentospertinentes a cada tipo de helicóptero e a realização de uma

IAC 61-1003VOO DE VERIFICAÇÃO DE PERÍCIA

21/8/2009 19

pertinentes a cada tipo de helicóptero e a realização de umaaproximação e pouso.

Proficiência aceitável: o examinando deve demonstrar...

IAC 61-1003VOO DE VERIFICAÇÃO DE PERÍCIA

17 Autorrotação no voo pairado / na reta / de 180º e 360º.

Durante o voo de cruzeiro na altitude do tráfego padrão ou maior,o INSPAC/Examinador reduzirá o motor, simulando uma perdade potência. Em resposta, o examinando deve realizar umaemergência simulada, executando uma descida em autorrotaçãopara uma área escolhida para o pouso.

Proficiência aceitável: é avaliada com base na...

21/8/2009 20

Proficiência aceitável: é avaliada com base na...

NOTA: Nenhuma falha de potência simulada deve serrealizada onde não haja uma área adequada de pouso.

A critério do INSPAC/Examinador, oexaminando deve realizar o pouso em

autorrotação. Pousos sem potênciasão proibidos.

PROGRAMA DE TREINAMENTO1º VOO

•Transparência de Servo comandos.•Demonstração da estabilidade dinâmica.•Pouso Corrido.•Voo sem hidráulico.

21/8/2009 21

•Voo sem hidráulico.•Pouso corrido sem hidráulico.•Voo pairado DES, giros e deslocamentos DES sem hidráulico.•Demonstração de pouso com o governador em emergência.•Demonstração de pouso sem pedais.

PROGRAMA DE TREINAMENTO2º VOO

•Voo com o governador em emergência.•Pouso com o governador em emergência.

21/8/2009 22

emergência.•Pouso sem pedais.•Autorrotação real direta com pouso.•Demonstração de autorrotação na decolagem.

PROGRAMA DE TREINAMENTO3º VOO

•Revisão das manobras dos voos anteriores.•Autorrotação real com pouso –direta, de 90º, de 180o e de 360o.•Autorrotação no pairado DES.

21/8/2009 23

•Autorrotação no pairado DES.•Autorrotação na decolagem com 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 Kt.•Autorrotação na aproximação.•Autorrotação no pairado FES no limite do diagrama Altura X Velo-cidade.

ANO A/R

1997 125

1998 567

1999 741

2000 1.137

2001 1.791

2002 2.360

2003 2.041 111

148

128

83

47

13

PILOTOS

209209

ESTATÍSTICA

21/8/2009 24

2003 2.041

2004 978

2005 1.812

2006 2.171

2007 3.180

2008 3.774

2009 913

TOTAL 21.59053

111

1.527

211

197

157

112

58

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO• HISTÓRICO• FROTA BRASILEIRA DE AERONAVES• A FORMAÇÃO DO PILOTO DE

21/8/2009 25

• A FORMAÇÃO DO PILOTO DE HELICÓPTERO

– NO PASSADO– SITUAÇÃO ATUAL

• REGULAMENTAÇÃO• CONCLUSÃO

PANE DE MOTOR

21/8/2009 26

TREINAMENTO DE AUTORROTAÇÃO

SIMULADA

21/8/2009 27

TREINAMENTO DE FALHA HIDRÁULICA

21/8/2009 28

FALHA DE GOVERNADOR

21/8/2009 29

FERRAMENTA ESPECIAL MOTOSSERA AERONÁUTICA

21/8/2009 30

21/8/2009 31

[email protected]

(31) 2122 7474 – (31) 9242 1965(11) 3751 5908 – (11) 7724 3793

JOÃO BOSCO FERREIRA

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO• HISTÓRICO• LEGISLAÇÃO• TECNOLOGIA

21/8/2009 32

• TECNOLOGIA• PROGRAMA DE

TREINAMENTO• CONCLUSÃO

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

NÃO SE PODE PERMITIR QUE OACASOACASO ESCALE, DE VEZ EMQUANDO, ALGUÉM PARA ARCAR,POR FALTA DE TREINAMENTO, COMAS CONSEQUÊNCIAS DE UMA

21/8/2009 33

AS CONSEQUÊNCIAS DE UMAFALHA DE POTÊNCIA OU UMAOUTRA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIAQUALQUER.