O USO DE ÁGUA NA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA

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O USO DE ÁGUA NA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA Abatedouro de Aves MB M. BEDUTTI – Consultoria e Treinamento Márcia Cristina Bedutti – Outubro 2012 – UNIOESTE – MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR

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O USO DE ÁGUANA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA

Abatedouro de Aves

MBM. BEDUTTI – Consultoria e Treinamento

Márcia Cristina Bedutti – Outubro 2012 – UNIOESTE – MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR

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• LEGISLAÇÃO– Nacional– Internacional

• PARÂMETROS DE CONTROLE

• POTABILIDADE– Controles : empresa– Controles: oficiais

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LEGISLAÇÃONACIONAL • RIISPOA – Regulamento de

Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. 1950

• PORTARIA Nº 210 – MAPA (Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-sanitária de Carne de Aves). 1998

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LEGISLAÇÃONACIONAL

• PORTARIA Nº 2914 – SVS/MS (Procedimentos de Controle e de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano e seu Padrão de Potabilidade). 2011

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• UNIÃO EUROPÉIA– DIRECTIVA 98/83/CE DO

CONSELHO de 3 de Novembro de 1998 relativa à qualidade da água destinada ao consumo humano

• UNIÃO ADUANEIRA RUSSA– Segue a Circular 818/2010(específica para cloração e

dripping).

LEGISLAÇÃOINTERNACIONAL

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PORTARIA Nº2914/2011MSNACIONALNACIONAL

DIRETIVA 83/1998EUROPAEUROPA

CIRCULAR Nº818/2010RÚSSIARÚSSIA

84 parâmetros físico químicos

02 parâmetros microbiológicos

44 parâmetros físico químicos

02 parâmetros microbiológicos

Segue legislação brasileira

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Antimônio Arsênio Bário Cádmio Chumbo Cianeto Cobre Cromo Fluoreto Mercúrio Níquel Nitrato (como N)Nitrito (como N)Selênio Urânio

mg/L 0,005 mg/L 0,01 mg/L 0,7 mg/L 0,005 mg/L 0,01 mg/L 0,07 mg/L 2 mg/L 0,05 mg/L 1,5 mg/L 0,001 mg/L 0,07 mg/L 10 mg/L 1mg/L 0,01 mg/L 0,03

GRUPO DE SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS

XX

X

DIRETIVA 83/1998EUROPA

XX

PORTARIA Nº 2914/MS

-

X0,05

X

500,02

-0,50

-

Acrilamida μg/L 0,5 Benzeno μg/L 5 Benzo[a]pireno μg/L 0,7 Cloreto de Vinila μg/L 21,2 Dicloroetano μg/L 10 1,1 Dicloroeteno μg/L 30 1,2 Dicloroeteno μg/L 50 Diclorometano μg/L 20 Di(2-etilhexil) ftalato μg/L 8 Estireno 100-42-5 μg/L 20 Pentaclorofenol μg/L 9 Tetracloreto de Carbono μg/L 4 Tetracloroeteno μg/L 40

GRUPO DE SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS

PORTARIA Nº 2914/MS

DIRETIVA 83/1998EUROPA

Triclorobenzenos μg/L 20 Tricloroeteno μg/L 20

0,10 1,0 0,010

3,0-

----------

X

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2,4 D + 2,4,5 T μg/L 30 Alaclor μg/L 20 Aldicarbe + Aldicarbesulfona +Aldicarbesulfóxido μg/L 10 Aldrin + Dieldrin μg/L 0,03 Atrazina μg/L 2 Carbendazim + benomil μg/L 120 Carbofurano μg/L 7 Clordano μg/L 0,2 Clorpirifós + clorpirifós-oxon μg/L 30 DDT+DDD+DDE μg/L 1 Diuron μg/L 90 Endossulfan (α β e sais) (3) ; μg/L 20 Endrin μg/L 0,6

AGROTÓXICOS

PORTARIA Nº 2914/MS

DIRETIVA 83/1998 - EUROPA

Glifosato + AMPA μg/L 500 Lindano (gama HCH) (4) μg/L 2 Mancozebe μg/L 180 Metamidofós μg/L 12 Metolacloro μg/L 10 Molinato μg/L 6 Parationa Metílica μg/L 9 Pendimentalina μg/L 20 Permetrina μg/L 20 Profenofós μg/L 60 Simazina μg/L 2 Tebuconazol μg/L 180 Terbufós μg/L 1,2 Trifluralina μg/L 20

Pesticidas 0,10 μg/lPesticidas — Total 0,50 μg/l

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Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos 0,10 μg/lEpicloridrina 0,10 μg/l

Ácidos haloacéticos total mg/L 0,08 Bromato mg/L 0.01 Clorito mg/L 1 Cloro residual livre mg/L 5 Cloraminas Total mg/L 4,0 2,4,6 Triclorofenol mg/L 0,2 Trihalometanos Total mg/L 0,1

Boro 1,0 mg/l

X-

-1---

DESINFETANTES E PRODUTOS SECUNDÁRIOS DA DESINFECÇÃO

DIRETIVA 83/1998EUROPA

PORTARIA Nº 2914/MS

DIRETIVA 83/1998 – EUROPAOutros parâmetros controlados

CIRCULAR Nº818/2010

RÚSSIA

0,3 a 0,5 mg/L

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PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS

E. coliColiformes totais

DIRETIVA 83/1998 - EUROPA

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Ausência em 100 ml

Enterococos0 / 100 ml

0 / 100 ml

Ausência em 100 ml

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POTABILIDADE• CONTROLES DA INDÚSTRIA

- Atendem mercado interno: seguem parâmetros da legislação nacional.

- Atendem exportação, seguem parâmetros da legislação do país importador ou legislação nacional quando há “acordo de equivalência”.

• CONTROLES OFICIAIS - SIF– Sempre seguem parâmetros

da legislação nacional.

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POTABILIDADE • Análise diárias:– Cloro e pH

• Análises mensais:– Cor, condutividade, ferro, nitrito,

odor, pseudomonas, contagem total a 22ºC, sabor, turbidez, pH, Coliformes totais, turvação, alumínio, amônio.

• Análises anuais:– Completa, incluem todos os

parâmetros.

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CONSUMO DE ÁGUA NO ABATEDOURO

• AVES– 11.1.4.3. O consumo médio de

água em matadouros avícolas poderá ser calculado tomando-se por base o volume de 30 (trinta) litros por ave abatida, incluindo-se aí o consumo de todas as seções do matadouro. Permitir-se-á volume médio de consumo inferior, desde que preservados os requisitos tecnológicos e higiênico-sanitários previstos na presente Norma, mediante aprovação prévia do DIPOA.

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• A renovação de água ou água gelada dos resfriadores contínuos tipo rosca sem fim, durante os trabalhos, deverá ser constante e em sentido contrário à movimentação das carcaças (contracorrente), na proporção mínima de 1,5 (um e meio) litros por carcaça no primeiro estágio e 1,0 (um) litro no último estágio.

• Se existirem diversos tanques, a entrada e a saída de água utilizada em cada tanque deve ser regulada, de modo a diminuir progressivamente no sentido do movimento das carcaças, sendo que a água renovada no último tanque não seja, inferior a:

• - 1 (um) litro por carcaça, para carcaças com peso não superior a 2,5 (dois

• quilos e meio);• - 1,5 (um meio) litros por carcaça, para

carcaças com peso entre 2,5 (dois• quilos e meio) a 5,0 (cinco quilos);

CONSUMO DE ÁGUA NO ABATEDOURO

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(Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-sanitária de Carne de Aves). 1998

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• Consumo praticado:– Indústrias com alto consumo

de água: de 25 a 30 l/ave.

– Indústrias com médio consumo de água: de 20 e 25 l/ave.

– Indústrias com baixo consumo de água: inferior a 20 l/ave; considerado de boa performance.

CONSUMO DE ÁGUA NO ABATEDOURO

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• Índices de Absorção: máximo de 8%

• Índices de Drip Test: máximo de 6%

CONSUMO DE ÁGUA NO ABATEDOURO

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(Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-sanitária de Carne de Aves). 1998

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FLUXO DO PROCESSO

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PRINCIPAIS PONTOS DE CONSUMO DE ÁGUA

(ABATEDOURO DE AVES)

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-Galpão de espera com sistema automático ou semi automático de nebulização.

Fonte: VIERA, 2009

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Área de recebimento de frango vivo

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Fonte: COPAGRIL, 2012

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Área de recebimento de frango vivo

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Fonte: VIERA, 2009

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Área de recebimento de frango vivo

-Galpão de espera com uso de mangueira manual para molhar os frangos.

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Higienização de caminhões de frango vivo (lavagem)

Crédito: ALVES, 2011

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Higienização de caminhões frango vivo (desinfecção)

Crédito: ALVES, 2011

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Higienização de gaiolas de frango vivo (lavagem e desinfecção)

Crédito: ALVES, 2011

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INSENSIBILIZAÇÃO

Crédito: www.unesp.br

Crédito: steps-wspa

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SANGRIA AUTOMÁTICA

Crédito: FRANÇA, 2011.

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SANGRIA MANUAL (HALAL)

Crédito: ALVES, 2011

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ESCALDAGEM

Crédito: disponível em www.uel.br

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-Renovação contínua.-Renovação completa de um tanque por turno.

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DEPENAGEM

Crédito: disponível no site do fabricante

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-Uso da água para a remoção do excesso de penas do equipamento.-Adota-se o uso de água recirculada para levar as perna.

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CHUVEIROS DE TOALETE

Crédito: Copagril, 2012

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-Chuveiros obrigatórios- Recém aprovação do uso de chuveiro para remoção de contaminação

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EVISCERAÇÃO MANUAL

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Crédito: LOPEZ, 2012

-Pouco utilizado-Baixo consumo de água

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EVISCERAÇÃO AUTOMÁTICA

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ABRIDORA DE ABDOMEN

EVISCERADORA

TRANSFERIDOR EXTRATOR DE CLOACA

EXTRATORA DE TRAQUÉIA

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BENEFICIAMENTO DE MIÚDOS, PÉS, CABEÇA E CORTES CONDICIONAIS

Crédito: LOPEZ, 2012

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Limpeza após a remoção;Sistema de transferência do produto por meio de shut com água

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PRÉ RESFRIAMENTO

Crédito: SARCINELLI, 2007

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ESTEIRAS – SISTEMAS DE LAVAGEM CONTÍNUO

Crédito: disponível no site do fabricante

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Crédito: MOREIRA, 2012

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OUTRAS ATIVIDADES: HIGIENIZAÇÃO

1- Pré-enxágue1- Pré-enxágue2- Detergência2- Detergência3- Enxágue3- Enxágue4- Desinfecção4- Desinfecção

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OUTRAS ATIVIDADES: HIGIENIZAÇÃO INDUSTRIAL

- Volume de água considerável: a utilização de sistemas pressurizados contribuem na redução do consumo.- Constituem 3 etapas de uso intenso de água:

- pré enxágue;- enxágue para remoção do detergente;- enxágue para remoção do desinfetante.

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OUTRAS ATIVIDADES: LAVANDERIAS

Crédito: disponível no site do fabricante

- Tempo de operação: 24 horas, divididos em 3 turnos.

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OUTRAS ATIVIDADES: COZINHA INDUSTRIAL

- Tempo de operação: 24 horas, divididos em turnos com serviço de cafés, almoço, jantar, ceia.

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OUTRAS ATIVIDADES: SISTEMA DE TORRES DE RESFRIAMENTO

Crédito: disponível no site do fabricante

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Uso permitido para água não potável

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RE USO DE ÁGUA• Prática adotada em diversas

indústrias, em que há o aproveitamento de águas para uso em atividades externas (canaletas, torres, etc)

MÉTODOS DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA RECICLADA

• ESTUDOS SÃO REALIZADOS PARA PERMITIR A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA E A UTILIZAÇÃO DA ÁGUA FINAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES, PASSANDO POR E.T.A.

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