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Publicação mensal da adbasto Ano VI - N.º 61 - 20 de Janeiro de 2010 Preço: 0,60 cêntimos Director - Gonçalo de Meirelles Director Adjunto - Albino Antunes Sub-Director - Marco Gomes Neve cortou estradas nas Terras de Basto Celorico inaugura Centro Comunitário da Mota Pág. 2 Pág. 4 O Basto completa cinco anos de vida com muitos amigos Cerva tem novo Centro Escolar Barragens no Tâmega afundarão património de Basto Pág. 4 Pág. 4 Pág. 3 Edição nº1 do Jornal “O Basto” de 20 de Janeiro de 2005 No mês em que o Jornal “O Basto” completa cinco anos de existência, prestamos homenagem a um ho- mem cuja acção foi fundamental para o crescimento e afirmação da adbasto e deste órgão de comu- nicação social. O Senhor Augusto “deixou-nos” no dia 12 de Janeiro de 2008, aos 76 anos de idade. Sócio-Fundador da adbasto da qual era Vice-Presidente da Assembleia Geral e colaborador permanente deste jornal, Augusto Teixeira era acima de tudo um amigo, cujo desaparecimento físico constituiu uma perda irreparável para esta instituição, à qual ele se dedicou de “corpo e alma” nos últimos anos da sua vida. Pág. 5 www.jornalobasto.com

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Publicaçãomensal daadbasto

Ano VI - N.º 61 - 20 de Janeiro de 2010 Preço: 0,60 cêntimosDirector - Gonçalo de Meirelles Director Adjunto - Albino Antunes Sub-Director - Marco Gomes

Neve cortouestradas nasTerras de Basto

Celorico inauguraCentro Comunitárioda Mota Pág. 2

Pág. 4

O Basto completa cincoanos de vida com muitosamigos

Cerva tem novoCentro Escolar

Barragens noTâmega afundarãopatrimónio de Basto

Pág. 4Pág. 4

Pág. 3

Edição nº1 do Jornal “O Basto” de 20 de Janeiro de 2005

No mês em que o Jornal “O Basto”completa cinco anos de existência,prestamos homenagem a um ho-mem cuja acção foi fundamentalpara o crescimento e afirmação daadbasto e deste órgão de comu-nicação social. O Senhor Augusto“deixou-nos” no dia 12 de Janeirode 2008, aos 76 anos de idade.Sócio-Fundador da adbasto da qualera Vice-Presidente da AssembleiaGeral e colaborador permanentedeste jornal, Augusto Teixeira eraacima de tudo um amigo, cujodesaparecimento físico constituiuuma perda irreparável para estainstituição, à qual ele se dedicoude “corpo e alma” nos últimos anosda sua vida.

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Mondim de Basto e Ribeira de Pena são osdois concelhos das Terras de Basto queparticiparão no evento que escolherá as «7maravilhas naturais» de Portugal. Semdúvida, as suas candidaturas elevam aquiloque estas terras têm de melhor paraoferecer: as suas naturais belezas. Acandidatura de Mondim de Basto apresenta

duas maravilhas o «Monte da Senhora da Graça » e as «Fisgas de Ermelo». Ribeira dePena contará com as maravilhas «Queda de Água de Cai d’Alto» e o «Rio Póio». Umaboa oportunidade para dar a conhecer estas maravilhas «bástulas» ou «bastianas»,a todos os interessados neste evento.

No final do mês de Dezembro, em Barcelos,uma centena de trabalhadores manifestou a sua indignação em frente à CâmaraMunicipal. Em causa estava a enventualidadeda autarquia não implementar a «OpçãoGestionária» (medida que é uma espécie deprémio a todos aqueles que tenham a

avaliação de “Bom” cinco anos consecutivos). Cabeceiras de Basto assemelha-se aBarcelos. Tal como em Barcelos, a maioria dos trabalhadores deve receber ordenadosabaixo dos 500 euros. Tal como Barcelos, Cabeceiras de Basto ainda não pagou a«Opção Gestionária» aos seus trabalhadores. Ao contrário de Barcelos, emCabeceiras de Basto provavelmente não haverá manifestações. Tendo em conta queem Setembro passado (por altura da manifestação nacional dos trabalhadores daAdministração local), em Cabeceiras de Basto foi retirarada uma faixa alusiva à grevee ameaçado um dirigente do sindicato local (segundo o site da STAL) . Enfim.

Segundo algumas notícias apresentadas naimprensa nacional, o actual presidente daCâmara Municipal de Celorico de Bastodeverá candidatar-se à «liderança» dadistrital do PSD em Braga. Ao verificar-seesta (quase certa) hipótese, Joaquim Mota eSilva apresenta-se como um forte candidato

à «liderança» devido aos seus «contactos» e apoios em vários concelhos do distritode Braga. Tem, ainda, o argumento abonatório de não ser (pelo menos declarado)apoiante de nenhuma «corrente interna» do PSD. Curioso será, que ao confirmar-sea candidatura e a conquista do posto, o distrito de Braga terá como «líderes» dosseus dois “maiores” partidos dois homens de Basto e com o nome próprio Joaquim.

A Secretária de Estado Adjunta eda Reabilitação, Idália Monizpresidiu a cerimónia de inau-guração do Centro ComunitárioBento XVI que servirá o Núcleourbano da Mota em Celorico deBasto. Trata-se de um inves-timento de cerca de 2 milhões de euros, co-financiado pela Segurança Social e pela CâmaraMunicipal de Celorico de Basto. Após a bênção das instalações pelo pároco da freguesiaPe. Lima e pelo Pe. Medeiros, interveio o presidente da Câmara Municipal, Joaquim Mota eSilva realçando a importância na nova construção. “Esta obra inaugurada é muito importantepara as pessoas das freguesias envolventes ao Núcleo Urbano da Mota, pois vai permitir ummaior bem-estar às famílias desta comunidade, apoiando os seus idosos, que merecem eprecisam do apoio deste Centro Comunitário, depois de vidas muitas vezes duras e cheiasde sacrifícios”. Refira-se que o novo equipamento é propriedade da Casa do Povo deFervença e irá prestar serviços à população das freguesias de Basto Sta. Tecla, Borba daMontanha, Carvalho, Agilde, Fervença, Infesta e Moreira do Castelo. O projecto destina-seà prestação de vários serviços, entre eles: lar de idosos para 36 utentes, creche para 33crianças e serviço de apoio domiciliário com capacidade para 30 utentes.

Centro Comunitário Bento XVI, inaugurado na Mota

Celorico Inaugura CentroComunitário em Fervença

adbasto promove sessão deesclarecimento a 5 de FevereiroA adbasto e o Jornal “O Basto” promovem no próximo dia 5 de Fevereiro uma sessão deesclarecimento sobre o impacto da construção da Barragem do Fridão nas Terras de Basto. Ainiciativa é aberta à população e decorre a partir das 21.30 Horas na sede social da adbasto.

Barragem do Fridão

320 de Janeiro de 2010

No dia em que comemora o seu quinto aniversário, o Jornal “O Basto” recebeu inúmeras mensagens de apoio e estímulo ao importante trabalho cívico de promoção edivulgação da região de Basto, que todos os que trabalham neste periódico têm desenvolvido nos últimos cinco anos. A “aventura” para nós, começou a 20 de Janeiro de 2005.O objectivo era criar um órgão de comunicação social regional que servisse como veículo difusor do que de mais importante sucede mensalmente ao nível dos quatromunicípios da região de Basto. Um jornal que fazendo “jus” ao seu nome, funcionasse como um verdadeiro factor de união e mobilização de Basto, contribuindo, através daparticipação cívica e da exposição pública dos principais “estrangulamentos” da região, para o desenvolvimento deste espaço geográfico. Cinco anos volvidos, o balanço émuito positivo. O Jornal está consolidado na região de Basto. Chegámos ao Baixo-Barroso. Em dia de aniversário é justo agradecer a todos os que de forma directa ouindirecta, contribuíram para a afirmação do Jornal “O Basto” como órgão de informação regional. Aos nossos leitores, àqueles que mensalmente nos lêem atentamente e sãoaos milhares, bem como a todos os que nos enviaram mensagens de felicitações, o nosso Bem Haja! A Direcção

“O Basto” completa cinco anose está de parabéns!

“Desafiado a prestar o meu testemunhosobre o jornal “O Basto”, passados 5anos sobre a sua (re)fundação, começopor agradecer a deferência e afirmar queé com muito gosto que o faço, uma vezque sou um leitor ávido e assíduo.Começo por destacar a coragem doconjunto de pessoas que lançou mãos atão àrdua, mas simultâneamente tãonobre tarefa: disponibilizar informaçõese transmitir opiniões sobre a nossaregião, sem depêndências, sem receios,assumindo-se como um espaço deliberdade. Um forum de debate onde odireito à opinião e à livre expressão éponto de honra.E todos sabemos como não é nada fácilassumir essa bandeira.Mas alguém tem que o fazer e o jornal“O Basto” tem-no feito com enormegalhardia e, estou certo disso, continuaráa fazê-lo no futuro.Quero felicitar o Jornal e todas aspessoas que nele colaboram, desejandoum futuro longo e cheio de sucesso.”

Abraço, Eng. Francisco Campilho(Director da EDP)

“O Basto” Só o nome já insufla o peito vaidoso dosque nasceram nas margens do nossoTâmega sagrado. Depois, cinco anos alutar pela Região e por todos os seusvalores é obra e obra merecedora delouvor e parabéns. Vergo-me ao esforçodesta equipa valorosa e abraço,reconhecido, o Dr. Miguel Teixeira que medistingue, a mim e aos meus escritos,com atenção, com amizade, comestimulo e divulgação. Longa vida!

Luis Jales de Oliveira(Poeta e Escritor de Basto)

A imprensa é um pilar essencial na defesada Liberdade. Dizê-lo não pode ser ummero lugar comum. E muito menos nostempos presentes, em que circunstânciasde vária índole e natureza ameaçam todosos dias aquilo que considerávamosadquirido e consolidado. Épocas houve emque a censura e a proibição de escreverlimitavam e impediam o livre exercício denoticiar e opinar. As fronteiras eram claras.De um lado estavam os detentores deregimes totalitários e ditatoriais, quedefiniam as regras e impunham pela forçaa lei a seguir; do outro lado estavam osque não se conformavam lutando pelodireito a livremente pensar e a livrementedizer o que pensavam. Esses temposparecem hoje distantes, mas umaobservação atenta demonstrará que àliberdade formal nem sempre correspondea liberdade real. Quando um Estadoatravés dos seus vários braços invade econtrola a economia, a possibilidade determos uma imprensa livre fica tolhida. Eisso é não só patente ao nível dos órgãosde comunicação social nacional, como

regional ou local. Quero com isto dizer quequando perante dificuldades de várianatureza existem pessoas que resistem epersistem em editar um jornal, essaspessoas me merecem respeito e profundaadmiração. É esse o meu sentimento pelaequipa que publica “O BASTO” e peranteelas deixo um testemunho de apreço. Umtestemunho, devido quando o jornalcomemora um aniversário da suaexistência; um testemunho dereconhecimento pela mensagem deintervenção e de defesa das gentes dasTerras de Basto.Longa vida ao “O BASTO” são os meusvotos e que mantenha a coragem de nãotemer quem os queira limitar.

Manuel Monteiro(Professor Universitário)

È com muito gosto que saúdo “OBASTO” no seu 5º aniversário. Se não éfácil, em geral, a vida da imprensaregional, mais difícil se torna afirmar umórgão regional no contexto social epolítico do Basto. Sobretudo, quandoesse jornal tem sido uma vozindependente e corajosa, afrontandotantas vezes, os poderes reinantesnessas paragens, esteio ao serviço dassuas populações e da Região do Basto.Saudando todos os que o levantaram eo mantêm de pé, faço votos de que assimpossa, agora que tem raízes segurasnessa boa terra do Basto, crescer ealargar a sua influência e intervenção. Aregião bem precisa de quem seescandalize com as suas carências, dequem leve longe as suas reclamações,de quem, sem medo, grite por justiça.

Agostinho Lopes(Deputado da CDU,

eleito pelo distrito de Braga)

O cinco significa liberdade. É a procura doconhecimento da vastidão do Mundo; arebelião de quem quer mais; é oadolescente que quebra as normas porquequer ser livre para criar as próprias regras.O cinco está exactamente no meio da sériedos algarismos elementares, permitindo-lhe olhar para os dois lados. O cinco éentusiasta, empreendedor, aventureiro,sensual e audaz, mas pode tender para ovício e para o abuso.Que “O Basto” mantenha a inquietude efuja da vulgaridade; que não se torneinsensível e mantenha o equilíbrio; quesatisfaça a curiosidade com inteligência;que agite sem perder a personalidade.Parabéns! Luís Castro

(Editor executivo da RTP

Informação livre é fundamental para odesenvolvimento dos territórios. Progressoe mais justiça social também implicacolocar em causa muitos “feudalismos”políticos. Só assim é possível assegurara defesa intransigente das causas e dosprojectos que contam para o desen-volvimento da região. É isto que mehabituei a ver em “O Basto” e assim esperoque continue, com coragem e inteligência.Uma opinião pública informada, parti-cipativa e crítica tem um valor estratégicopara qualquer região, particularmente paraas que enfrentam enormes dificuldades,mas que não alienam as suas capa-cidades, potencialidades e riquezasendógenas. Desejo que “O Basto” continuenesse caminho e a ser esse espaço deliberdade e de pluralismo, a bem doenriquecimento da Região. Parabéns!

Pedro Soares(Deputado do Bloco de Esquerda,

eleito pelo distrito de Braga)

“O Basto”Uma publicação, útil,com a regularidademensal, que seempenha e temcoragem de tratarp r e o c u p a ç õ e s ,problemas, mastambém sucessos,das populações que

habitam esta região, na complexadiversidade de opiniões, sensibilidadese interesses, só pode merecer oreconhecimento desse mérito e sentir-se motivada para ir mais longe na suamissão informativa e comunicativa e deestimulação da participação cívica daprópria comunidade.Parabéns a todos.

Eng. António Magalhães Costa(Professor do ensino secundário)

É uma coincidência feliz o facto de ojornal O Basto festejar o seu 5ºaniversário no ano em que a Repúblicacomemora o seu Centenário. E digo queé feliz porque o simbolismo do 5 semprefoi caro aos verdadeiros Republicanos,àqueles que, antes de nós, se baterampor uma sociedade mais Livre e maisJusta.Vivemos hoje tempos difíceis para aLiberdade e para a Justiça. A CoisaPública está tomada por um violentoespírito anti-republicano e Cabeceiras deBasto é disso um exemplo vivo. Exige-se, hoje talvez mais do que nunca, queos homens e as mulheres de memóriafaçam uso da sua voz e da sua acção,no sentido de preservarem o que sobrados ideais dos que tombaram na lutacontra a tirania. E isso é menos difícil do

que parece. Ontem, hoje e amanhã, ostiranos ficarão sempre na História comohomens vazios e ridículos.

Bruno Santos(Designer)

Para o jornal que tão bem representa anossa região de basto. Pelo pluralismoque impõe na sua orientação editorial,

dando voz sem discriminacoes, querpolíticas, sociais, religiosas ou outras,desejo os maiores sucessos, para quea vossa mensagem continue a chegar omais longe possível sempre na defesadesta região tantas vezes esquecida.

A voz do mundo ruralAltino Bessa

(Deputado do CDS-PP, eleito pelo distrito de Braga)

4 20 de Janeiro de 2010

A verdade é que com uma cota máxima de165, desejada pela EDP para o Fridão, aenchente “queda-se” 10 metros abaixo daponte cavesina, implantada sensivelmente àcota 175. No entanto, fica por explicar se omonumento ficará ou não à mercê dadescarga das barragens acima, numasituação de cheia, e dos próprios trabalhosde construção da represa de Daivõesnomeadamente da estrutura inerente aocircuito hidráulico que fará a restituiçãoda àgua proveniente da albufeira do Fridão.Lembre-se que um dos objectivos daconstrução da também chamada “Cascata doTâmega”, composta por 5 empreendimentoshidroeléctricos, é utilizar a energia produzidapelas eólicas para recanalizar, no sentidocontrário, o curso do rio, aumentando acapacidade armazenada das barragens pararesponder a picos de procura de electricidadeUm excelente negócio para a EDP e Iberdrola,que passam a poder vender ao preço daeólica, taxada a um valor mais elevado,energia de origem muito mais barata. Poroutro lado, está por esclarecer a situação dafonte de águas sulfurosas conhecida comoFonte Santa de São Bartolomeu, na margem

Ponte de Cavez é um dos Monumentos inventariados pelo Plano Nacional de Barragens

Ponte de Cavez: Parte do “Roteiro Camiliano” que inclui ainda a fonte de Sª Bartolomeu,poderá perder-se para sempre, com a construção da albufeira de Fridão.

Alfubeiras a construir no Tâmegaafundarão património das Terras de BastoA construção das barragens no rio Tâmega não afectará apenas a paisagem natural e terrenos agrícolas da região. Alguma da riqueza patrimonial dos Concelhos do Vale do Tâmega,nomeadamente da Região de Basto, vai ficar debaixo de água irremediavelmente. A Ponte de Cavez, Monumento Nacional, é um dos imóveis de interesse que são considerados na zonade implementação do Plano Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroeléctrico e que poderá ser afectada com a construção a jusante da Barragem do Fridão e da Barragem deDaivões a montante.

do rio Tâmega, local de romaria por alturasde 24 e 25 de Agosto. A lista, disponível nosite do INAG, refere ainda a Ponte sobre oRio Moimenta, a arte rupestre da Boucinhano concelho de Cabeceiras de Basto e umaponte em Arco de Baúlhe classificada com oimóvel de interesse municipal.Mais certa é a submersão da ponte que ligaMondim de Basto a Veade (Celorico de Basto)e da Ponte Medieval de Vilar de Viando sobreo Cabril, reabilitada em 2003. Afectadas pelaalbufeira do Fridão estão ainda vários sítiosarqueológicos como povoados fortificados,castros e estações de arte rupestre quer emCelorico de Basto, especificamente naFreguesia de Canedo, quer em Atei na outramargem do Rio Tâmega. O Solar dos Azevedose a Capela do Senhor são dois imóveis deinteresse municipal e público também emrisco em Mondim de Basto. Várias quintascentenárias e casas de campo também nãoserão poupadas à subida das águas..Inventário esconde a destruição das últimaspontes de arame da RegiãoApesar da longa lista de elementospatrimoniais, existem omissões importantes.

Uma das mais mediáticas é a da Ponte deArame de Lourido que liga Arnóia (Celorico)a Rebordelo (Amarante). A outra é a fabulosaPonte suspensa de Santo Aleixo de AlémTâmega, restaurada em 1913, referida naobra de Camilo Castelo Branco e parte doroteiro camiliano. Este elemento da heráldicada freguesia com o mesmo nome, em Ribeirade Pena, com toda a paisagem bucólica emredor, ficará esquecida nas profundezas daBarragem de Daivões.

Ao que se pode apurar, o Ferriduto de Matamá,um dos maiores da Europa em granito, tambémpoderá ter de ser reforçado para não ceder àsmodificações previstas do terreno ondeassentam as suas fundações. Mas com aausência de investimento nos trabalhos depreservação no troço desactivado da Linhado Tãmega, nos últimos, o mais provável éque seja deixado à sua sorte, como muito dorestante património ferroviário abandonadodesde 1990. Vitor Pimenta

No vizinho concelho de Celorico de Bastoo trânsito foi condicionado em váriasestradas nomeadamente na estradaNacional 206 entre Arco de Baúlhe eGandarela e entre esta vila e a Lameira,onde a neve caiu com intensidade,durante toda a tarde de Domingo.Segundo fonte da pro-tecção civil, váriasestradas chegaram a estar cortadas emtoda a região, nomeadamente a Auto-Estrada A 7 no troço entre Ribeira de Penae Vila Pouca de Aguiar, tendo-secirculado com muita dificuldade no troçoentre Cabeceiras de Basto e Fafe. Foi encerrada ao trânsito a Estrada Nacional 311 entre Fafee Cabeceiras de Basto, bem como, a Estrada Municipal 312 entre Canedo e Ribeira de Pena.Ainda no concelho de Mondim de Basto foi encerrada a ligação a Vila Real pela EstradaNacional que atravessa a região de Ermelo.Em Montalegre, no distrito de Vila Real, vários autocarros com turistas que demandavam oBarroso, na zona de Pisões e Venda Nova ficaram retidos na neve e só puderam seguirviagem a meio da tarde.

Neve cortou estradasnas Terras de BastoUm nevão cobriu o Norte de Portugal no passado dia 10 de Janeiro, Domingo, e afectou acirculação de várias estradas nos Distritos de Braga e Vila Real, com particular incidêncianos municípios das Terras de Basto e Baixo-Barroso, levando ao condicionamento dotráfego rodoviário nuns casos e a vários cortes de estradas.

Os cerca de 150 alunos do1º Ciclo de Cerva, “entra-ram com o pé direi-to” em2010, ao estrearem nopassado dia 5 de Janeiro,as modernas instalaçõesdo Centro Escolar destavila.Segundo a Câmara Muni-cipal de Ribeira de Pena, “onovo equipamento agorainaugurado comporta sete salas de aulas, uma biblioteca, sala de informática e outra paraprofessores, espaço polivalente para várias actividades e uma outra sala para atendimentodos encarregados de educação”. Todas as salas de aula, estão dotadas de aquecimento central,computadores com acesso à Internet e quadro interactivo, sendo que as crianças poderãoassim usufruir de melhores condições de uma instituição que se chama Escola. “Com a aberturado novo edifício do Centro Escolar de Cerva, o concelho de Ribeira de Pena fica ao nível dosmelhores do Distrito de Vila Real em equipamentos educativos de qualidade”, pode ler-senum comunicado enviado pela autarquia à nossa redacção.

Figura estimada pela população do concelho, a missão sacerdotaldo Padre Fernando Castro confunde-se com a história de Cabeceirasno pós 25 de Abril. No corrente ano, este dinâmico sacerdotecompletará 35 anos à frente da Paróquia de S. Miguel de Refojos e 50anos de sacerdócio. O Jornal “O Basto” faz votos para querapidamente o Pároco de S. Miguel de Refojos se restabeleça desteproblema de saúde e reocupe as suas funções à frente da Paróquiade Cabeceiras. Ao que conseguimos apurar, enquanto durar o períodode convalescença do Padre Fernando, as suas funções estão a serdesempenhadas pelo Padre Marcelino, digníssimo Arcipreste deCabeceiras.

Neve cobriu a região de Basto. Na fotopormenor da freguesia de Outeiro (Cabeceiras)

Foto retirada do bloguepartilhadosaber.blogspot.com

O professor Domingos Carvalho foi eleito Director doAgrupamento de Escolas de Gandarela de Basto. A tomada deposse do novo Director ocorreu no passado dia 15 de Janeiro,contando com a presença de professores, encarregados deeducação e outros membros da comunidade educativa.No acto de posse o novo Director prometeu empenhar-se naconstante melhoria da qualidade de ensino e solicitou aoPresidente da Câmara, Joaquim Mota e Silva, presente nacerimónia, a rápida construção do novo Centro Escolar.

Agrupamento de Escolas de Gandarela

Professor Domingosé o novo Director

Professor DomingosCarvalho

Cerva conta com nova infraestrutura educativa

Inaugurado CentroEscolar de Cerva

Pároco de S. Miguelde Refojos “sofre” AVCO Padre Fernando Castro, da Paróquia de S. Miguel de Refojos, foi recentemente vítima deum Acidente Vascular Cerebral. Ao que “O Basto” conseguiu apurar, o sacerdote encontra-se hospitalizado, mas em recuperação no Hospital de Fafe.

Padre FernandoCastro

20 de Janeiro de 2010 5

Dois Anos de Saudade

AUGUSTO TEIXEIRA(08/07/1932 - 13/01/2008)

“Não nos lembramosde dias, lembramo-nos

de momentos.”(CESARE PAVESE)

Esposa, Irmã, Filhos, Netos, Genros e Nora

Nas primeiras semanas de 2010, oAtlético Cabeceirense viu desaparecer donosso convívio duas das suas maisemblemáticas antigas glórias – Mário (57anos) e Carvalho (61 anos) –, ambosvítimas de doença prolongada.Mário Gonçalves Fernandes, popu-larmente conhecido por “Mário de Cavez”por ser natural daquela freguesia, foi umraçudo defesa-direito, embora tenhacomeçado a sua carreira futebolística comoavançado. Há quem diga que tambémpoderia ter dado um bom guarda-redes. Foiaté à sua aposentação funcionário bancário.José Carvalho foi um guarda-redesdestemido e durante anos capitão daequipa. Na nossa memória colectiva ficamas suas saídas dos postes para socar ouagarrar a bola vinda dos cruzamentos dosadversários, invariavelmente acom-panhadas com um sonoro “estou!”, comoaviso aos seus companheiros da defesa.Era aposentado da EDP.O Mário e Carvalho não conheceramoutras cores que não o vermelho e o azuldo Atlético Cabeceirense, clube queserviram com dedicação e paixão durantedécadas. São figuras que permanecerãoindelevelmente associados às gloriosastardes domingueiras vividas no mítico esaudoso Campos da Pereiras, durante adécada de setenta e inícios da década

Dois campeões do mítico Atlético da década de 70

O Mário de Caveze o Carvalho Guarda-Redesdeixaram-nos!

Os dois ex-atletas(assinalados na foto pelo círculo),aqui curiosamente juntos, integrados numplantel de campeões, no mítico Campo das Pereiras

de oitenta do século passado, e quetantas alegrias deram a várias geraçõesde cabeceirenses.Nos seus currículos desportivos, o Márioe o Carvalho ostentam orgulhosamenteos títulos de campeões regionais daA.F.Braga da 2ª Divisão, primeiro, e da1ª Divisão, depois, com a consequentesubida aos nacionais de Futebol,ganhando ainda, pelo meio, um Taça da

A.F.Braga. Já no final da sua carreira, oMário também venceu a Taça de Honrada A.F.Braga, na época 81/82, numentusiástico torneio em que o AtléticoCabeceirense venceu os reputadosSporting de Braga e o Vitória deGuimarães (na altura treinado pelosaudoso José Maria Pedroto).Nós que somos homens de fé queremosacreditar que, lá onde quer se

encontrem, estes dois antigoscompanheiros de equipa estejam já adivertir-se numa animada peladinha,juntamente com outros amigos quepartiram mais cedo.A equipa do jornal “O Basto” e osdirigentes da adbasto apresentam àsfamílias do amigo Mário e do amigoCarvalho os mais sentidos pesâmes.Paz às suas almas!

No mês em que o Jornal “O Basto” completacinco anos de existência, prestamoshomenagem a um homem cuja acção foifundamental para o crescimento e afirmaçãoda adbasto e deste órgão de comunicaçãosocial. O Senhor Augusto “deixou-nos” nodia 12 de Janeiro de 2008, aos 76 anos deidade. Sócio-Fundador da adbasto da qual eraVice-Presidente da Assembleia Geral ecolaborador permanente deste jornal,Augusto Teixeira era acima de tudo umamigo, cujo desaparecimento físicoconstituiu uma perda irreparável para estainstituição, à qual ele se dedicou de “corpoe alma” nos últimos anos da sua vida. Aolongo de mais de dois anos e com profundoespírito de missão, manteve as portas daadbasto abertas ao público, diariamenteentre as 9 e as 17.30 horas, sem nuncacobrar nada pelos seus serviços. A suadedicação ao nosso projecto associativo foide uma entrega e generosidade absolutas,ao ponto de tantas vezes se deslocar a pé dasua casa no Alto do Pinheiro, até à Quintada Mata para que a sede pudesse estaraberta todas as manhãs. Foi ele o rosto daadbasto e do Jornal “O Basto” no contactocom os associados e com o público. A todosrecebia com alegria, simpatia e afabilidade eos seus olhos “brilhavam” sempre que ojornal era publicado, ou sempre queconseguíamos um novo assinante. E por issoesta associação e este jornal têm uma dívidaeterna de gratidão para com este Homem,dotado de qualidades humanas e pessoaisabsolutamente extraordinárias.

Um dos Grandes Cabeceirenses do século XX

Augusto Teixeira “partiu” há dois anos!Presidente da Junta de Freguesia de Refojosentre 1979 e 1997, foi Director dosBombeiros Cabeceirenses durante váriosmandatos, e o “motor de arranque” noreaparecimento da “Banda Cabeceirense”no final dos anos oitenta. Com forteconsciência social, o Senhor Augusto foium homem excepcional, que personificavacomo ninguém o “Cabeceirense Bairrista”,que acreditava nos valores da amizade e dasolidariedade e que sentia sempre umenorme prazer em ajudar os outros, muitasvezes em seu próprio prejuízo pessoal.Fundador da Cooperativa Rádio Voz de Basto,dirigente da ARCDR, integrou a Comissão deFestas de S. Miguel ao longo de várias edições,foi Director do Atlético Cabeceirense, foiBombeiro e fez parte da Direcção dosBombeiros Voluntários Cabeceirenses aolongo de vários mandatos. Diga-se o que sedisser, o Senhor Augusto foi uma peçafundamental e imprescindível no lançamentodo projecto de construção do actual Quarteldos Bombeiros Cabeceirenses, no final dadécada de setenta, e principalmente na fasedifícil da construção da obra, em que houveatrasos no desbloqueamento de verbas porparte do Estado, altura em que o senhorAugusto teve um papel crucial, adiantandodinheiro do seu próprio bolso à AssociaçãoHumanitária, para que o empreiteiro nãoparasse com as obras. Por este seu gestoaltruísta (desconhecido para a maioria doscabeceirenses!) e porque nunca exigiu umtostão que fosse de juros aos Bombeiros, aDirecção da época, liderada por Américo de

Magalhães Marques, reconheceu a suaentrega e atribuiu-lhe um voto de louvor,reproduzido em acta, pelos extraordináriosserviços prestados à corporação.Apaixonado por música e pela “sua BandaCabeceirense”, é ele o “motor de arranque”na reactivação da centenária instituiçãoconcelhia, no final da década de oitenta.Pertenceu a várias Direcções e acompanhoua Banda para todo o lado, instituição quecom o seu impulso e a sua colaboraçãodesinteressada, se tornou uma verdadeira“embaixadora cultural” de Cabeceiras. Noinício da década de noventa e com a ajuda deJaime Leite Castro (filho do Jaiminho doGrémio), então assessor do Secretário de

Estado da Cultura Santana Lopes, o SenhorAugusto consegue “desbloquear” para aBanda Cabeceirense, um subsídio de 5.000contos (25 mil euros), para pagar o novoinstrumental.Para quem como nós na adbasto, tivemos oprivilégio de privar quase diariamente com osenhor Augusto, o seu desaparecimentofísico, num tão curto espaço de tempo,provocou nesta instituição um enorme vazio.Mas sentimos também a alegriareconfortante por ter conhecido e convividocom um Homem Bom que “respiravaCabeceiras” e que prezava a amizade sincerae desinteressada como o principal valor quedeve nortear o ser humano. A Direcção

Mário

Carvalho

O grupo “Os corajosos”, segundo MariseteGago, «nasceu por brincadeira, para treinode concertinas de dois elementos do grupo.Quando se juntavam, falavam em juntar-separa tocar. Tantas vezes falaram no assunto,que um dia passaram das palavras aos actose juntaram-se mesmo». Arranjaraminstalações para o efeito, surgiram maisalguns elementos com outros instrumentosinteressados em fazer parte e no dia 22 de Outubro, fizeram o primeiro encontro.Uma vez que o grupo é composto por estudantes e trabalhadores, há apenas umensaio por semana, à sexta-feira à noite.Conta Marisete Gago que da formação do grupo à primeira actuação foi um ápice«formou-se o grupo só por diversão e para passar um pouco de tempo, por isso,espanto nosso, quando nos convidaram para actuar na festa de Natal do Idoso deBoticas, no passado dia 8 de Dezembro». Apesar do “susto” resolveram aceitar oconvite e dizem que valeu a pena «pensámos bem no assunto, pois tínhamos tãopouco tempo de vida, falta de experiência e íamos actuar com grupos já com provasdadas mas, como a vontade era só uma, enchemo-nos de coragem e resolvemosavançar e, pelos aplausos e elogios que nos deram consideramos que foi um sucesso».Poucos dias depois surgiu mais um convite para actuar no Lar de Idosos de Salto«ficámos muito lisonjeados com mais um convite e para nós foi uma honra ter actuadopara os idosos. Mais uma vez, toda a gente gostou e não esperavam, tanta qualidade»,afirma com regozijo Marisete Gago. Como não há duas sem três, “Os Corajosos”foram convidados para mais uma actuação dia 3 de Janeiro «da parte da manhãtivemos o privilégio de cantar os reis na igreja nova de Salto e à tarde visitámos todasas instituições e cafés da vila e só temos a agradecer o carinho e o incentivo que todaa gente nos tem dado» agradece esta professora aposentada.Brevemente, “Os Corajosos” vão apresentar todo o seu reportório em data, local ehorários oportunamente anunciados.

6 20 de Janeiro de 2010

Uma das muitas festas onde os Rapazões da Venda Nova tem marcado presença

O BAIXO-BARROSOO BAIXO-BARROSOO BAIXO-BARROSOO BAIXO-BARROSOO BAIXO-BARROSO

Sérgio Mota(Correspondente)

Orlando Alves, vice-presidente da CMMontalegre, tem sido o rostomais visivel deste certame

Saltensesrecuperam aolhos vistos

Corajosos de salto

A Feira do Fumeiro de Montalegre, eventoque decorre de 21 a 24 deste mês, e quejá vai na 19ª edição, vai ter quatroexpositores da Freguesia de Salto. JoséMaria (Póvoa), Rosa (Bagulhão), JoãoVigário (Salto) e Elvira (Caniço) são osrepresentantes saltenses neste certame.Orlando Alves, vice-presidente da CâmaraMunicipal de Montalegre refere asnovidades deste acontecimento «Não hánada de especial a assinalar, a não ser oenquadramento da feira nos pressupostosda nova legislação. Estes, de certa forma,facilitam a vida ao produtor, embora não deixe de o responsabilizar por uma série deprocedimentos que têm que adoptar e onde as condições de manuseamento e deapresentação final do produto são alvo de inspecção e de aprovação por parte daautoridade sanitária concelhia. O veterinário municipal tem a incumbência de emitirum parecer para que ao produtor seja atribuído um número de exploração. Estenúmero permite a apresentação em qualquer certame da União Europeia, ao contráriodaquilo que acontecia com o figurino legislativo anterior, em que estavam confinadosà comercialização num raio de 40km».Mais de 60 mil pessoas são aguardados no “S. João das Chouriças”, que decorre de21 a 24 de Janeiro no Multiusos de Montalegre.

Quatro expositores saltensesna Feira do Fumeiro deMontalegre

Depois de um inicio altamente negativo, onde conquistou apenasum ponto nas primeiras 5 jornadas, o Grupo Desportivo e Culturalde Salto, que milita na 1ª divisão distrital da A.F. de Vila Real, jáleva 18 pontos consecutivos e ocupa, com uma partida ainda ematraso, o sexto lugar da tabela classificativa.O campeonato é liderado pela formação do Gache, dos arredoresde Vila Real, que só conheceu, por uma vez, o sabor amargo daderrota, precisamente quando se deslocou até ao reduto dossaltenses e aí perdeu por duas bolas a zero.

G.D.C. Salto já vaiem 18 pontosconsecutivos!

De acordo com a estratégia traçada há mais de um ano pela Real Associação deTrás-os-Montes e Alto a Douro, de implantação gradual de núcleos concelhios emtodos os concelhos dos Distritos de Vila Real e Bragança, foi criado em finais deDezembro mais um núcleo, desta vez no concelho de Montalegre. Para assinalareste evento, realizou-se um almoço no Restaurante Borda d’Água, na Vila de Salto,onde participaram três dezenas de pessoas.A organização do almoço esteve a cargo de João Azenha da Rocha, membro fundadorda Real Associação de Trás-os-Montes e Alto Douro e Director do pólo de Salto doEcomuseu de Barroso que contou com o apoio de Manuel Mota para o êxito do evento.A seguir ao almoço, houve uma animada sessão de fados que se prolongou porgrande parte da tarde, com a presença do fadista Manuel Faustino de Mondim deBasto e também com a participação espontânea de alguns dos presentes.No decorrer desta confraternização entre apoiantes e simpatizantes da causa daRestauração da Monarquia, Francisco Ataíde Pavão, Presidente da Direcçãoda Real Associação, usou da palavra para anunciar a escolha de Manuel Motacomo responsável do Núcleo Concelhio de Montalegre.Manuel Mota, cujo dinamismo e capacidade de iniciativa são sobejamenteconhecidos entre os Saltenses, agradeceu à Direcção da Real Associação o factode ter sido escolhido como responsável pela dinamização deste novo núcleo concelhio.Aproveitou a ocasião para afirmar a todos presentes que irá dar o seu melhor nosentido de desenvolver um núcleo monárquico realmente eficaz e actuante noconcelho de Montalegre, que dê a conhecer as propostas monárquicas à generalidadedas populações locais através da realização dos mais diversos tipos de actividadesEsta tarde de convívio entre membros da Real Associação de Trás-os-Montes e Alto Douroe apoiantes do Ideal Monárquico do concelho de Montalegre, foi igualmente aproveitada pormuitos dos presentes para a troca de ideias e apresentação de sugestões sobre actuaçõesa desenvolver pelo Movimento Monárquico em Trás-os-Montes no futuro próximo.

Criado núcleo concelhiode Montalegre

A Monarquia a mexer em ano de centenário da Republica!

A Feira dos Sabores e Saberes de Chaves que se realiza entre 29 e 31 de Janeiro de2010, no Pavilhão Municipal de Chaves, terá a presença do grupo “Rapazões daVenda Nova”, que pelo terceiro ano consecutivo marca presença neste evento, queconcilia a diversidade gastronómica do concelho flaviense com os saberes artesanaisda região e os cantares e danças populares.Os jovens do Baixo-Barroso, que recentemente estiveram na Feira do Porco deBoticas, subirão ao palco no próximo dia 31 de Janeiro, às 21h00, no PavilhãoMunicipal de Chaves, onde, certamente, vão contagiar com a sua alegria e mestriaos muitos visitantes presentes neste evento, organizado pela Câmara Municipal deChaves e pela empresa municipal “Chaves Viva”.

“Rapazões da Venda Nova”presentes na Feira dosSabores e Saberes de Chaves

Nasceu em Salto novo grupode música popular portuguesa

Reconhecendo que a ajuda aos mais carenciados é fundamental,a Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa de Montalegre estáa levar a cabo uma iniciativa que visa recolher roupa, para posteriordistribuição junto dos mais necessitados.Na freguesia de Salto as roupas podem ser depositadas numcontentor situado nas Minas da Borralha, junto ao café, e na vilade Salto, nas imediações da Junta de Freguesia.

Cruz Vermelha de Montalegrefaz recolha de roupa no Baixo-Barroso

Espera-se boaresposta dossaltenses

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Nasceu a 10/04/1916Faleceu a 19/12/2009

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José PereiraMagalhães

(Souto Longal - Refojos)

Nasceu a 13/04/1925Faleceu a 28/12/2009

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Nasceu a 21/10/1910Faleceu a 06/01/2010

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(Outeiro)

Nasceu a 13/08/1938Faleceu a 04/01/2010

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

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ArmandoFerreira

(Carrazedo - Bucos)

Nasceu a 13/11/1921Faleceu a 22/12/2009

“Zeca Moleiro”

O Basto – 20 de Janeiro de 2010 – Nº 61

-----------------------------CERTIFICADO-----------------------------Certifico que, no dia dezoito de Dezembro de dois mile nove, perante mim, Notária, Leonor da ConceiçãoMoura, com cartório sito no Campo do Quinchoso,Refojos, Cabeceiras de Basto, foi outorgada umaescritura de JUSTIFICAÇÃO NOTARIAL, iniciada a folhas33 do livro 47-A, intervindo como justificantes:-----------------António da Costa Alves NIF 159 579 716 e mulher MariaBarbosa Pereira NIF 159 579 708 casados sob o regimeda comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesiade Basto (S. Clemente), e ela da freguesia de Vale deBouro ambas do concelho de Celorico de Basto eresidentes naquela no lugar de Ferra.---------------------------Mais certifico que foi declarado:---------------------------------Que são donos e legítimos possuidores, e comexclusão de outrem, do seguinte prédio, sito no lugar deCainhos, da dita freguesia de Basto, deste concelho:-------Rústico — terreno culto e inculto com a área de sete

mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar de nortecom terras de Hélder de Sousa, de sul e nascente comQuinta das Porqueiras de António da Costa Alves e depoente com caminho público, omisso na conservatória, einscrito na matriz em nome do justificante sob o artigo411, com o valor patrimonial e atribuído de • 3780,00.--------Que, os justificantes, no ano de mil novecentos e oitentae sete, adquiriram verbalmente por compra a Manuel deMagalhães Teixeira e Maria Isaura Teixeira de Sousa,residentes que foram na Petimão, da freguesia de Alvite,deste concelho, e já falecidos, o referido rústico, tendoentrado nessa data na posse do mesmo, estandoimpossibilitados de suprir a referida aquisição não tituladapelos meios normais, e registar na conservatória, em seunome, o mesmo prédio.------------------------------------------------Que, esse contrato verbal não teve a virtualidade jurídicade transmitir o domínio e propriedade de tal prédio, mas o

certo é que por via dele, os justificantes passaram a usufrui-lo, cultivando-o e limpando-o, por si ou intermédio de outrem,fazendo obras de beneficiação e pagando os respectivosimpostos e gozando todas utilidades por ele proporcionadas,com ânimo de quem exercita de direito próprio, de boa fé,por ignorar lesar direito alheio, pacificamente porque semviolência, continua e publicamente, com conhecimento detoda a gente e sem oposição de ninguém – e isto por lapsode tempo superior a vinte anos.---------------------------------------Que, dadas as enunciadas características de tal posse,os justificantes adquiriram aquele prédio, por usucapião- título esse que, por natureza, não é susceptível de sercomprovado pelos meios normais.--------------------------------Está conforme o original.-------------------------------------------Cabeceiras de Basto, dezoito de Dezembro de dois mil e nove.-

A NOTÁRIA(Leonor da Conceição Moura)

!!!!! NECROLOGIA !!!!!

12 20 de Janeiro de 2010

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

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José TeixeiraMachado

Nasceu a 18/06/1947Faleceu a 04/01/2010

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Todos os serviços fúnebres estiveram a cargo da

Fundada em 1880

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DignidadePrestígio

Profissionalismo

Pompasfúnebres

exclusivas

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

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(Cavez)

Nasceu a 29/01/1975Faleceu a 01/01/2010

Domingos Fernandode Oliveira Pires

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D. Maria daConceição Mota

(Basto - StªSenhorinha)

Nasceu a 19/12/1927Faleceu a 14/12/2009

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(Carrazedo - Bucos)

Nasceu a 07/09/1921Faleceu a 16/12/2009

D. GlóriaGonçalves

!!!!! NECROLOGIA !!!!!

(Pedraça)

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D. MariaConceição Pinto

(Cavez)

Nasceu a 14/01/1928Faleceu a 30/12/2009

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

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(Olela - Basto)

Nasceu a 19/02/1921Faleceu a 15/12/2009

GuilhermeTeixeira

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António Oliveira

Nasceu a 25/02/1923Faleceu a 20/12/2009

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(Cavez)

Nasceu a 23/04/1917Faleceu a 24/12/2009

Albino Leitede Oliveira

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António da CostaTomaz dos Santos

(Moimenta - Cavez)

Nasceu a 15/09/1953Faleceu a 31/12/2009

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(Arco de Baúlhe)

Nasceu a 21/07/1920Faleceu a 20/12/2009

D. AnaAlves Ribas

(Ribeiro do Arco -Cavez)

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D. Aurorada Mota

(Arco de Baúlhe)

Nasceu a 11/10/1922Faleceu a 21/12/2009

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(Arco de Baúlhe)

Nasceu a 08/10/1943Faleceu a 07/01/2010

António de OliveiraMagalhães

20 de Janeiro de 2010 13

Os textos de Opinião reproduzidos são exclusivamente daresponsabilidade dos seus autores, não vinculando o Jornal “ O Basto”.

Paulo Pinto*(Professor)

É de sua livre e espontânea vontade…?

O QUE OS OLHOSMORTAIS NÃOENXERGAM

Albino Antunes*

*Colaborador

*Colaborador

(CAPÍTULO LVIII)

!!!!! NECROLOGIA !!!!!!!!!! NECROLOGIA !!!!! !!!!! NECROLOGIA !!!!!

Funerária Carvalho

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Mário GonçalvesFernandes

Nasceu a 16/04/1953Faleceu a 03/01/2010

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António JoaquimLeite

(Calvos - Rossas)

Nasceu a 04/04/1919Faleceu a 24/12/2009

(Cabeceiras de Basto)

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D. Emília OliveiraTeixeira

(Sendim - S. Nicolau)

Nasceu a 11/04/1933Faleceu a 30/12/2009

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Funerária Casa SousaS. Nicolau - Cabeceiras - Tlf. 253 662 175

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Nesta matéria do casamento entre pessoas do mesmo sexo,deverei ser um dos poucos portugueses que concordam aomesmo tempo com o Bloco de Esquerda e com o CDS.Eu explico: concordo com o BE em como se trata de umadiscriminação só justificável por preconceitos quando se proíbeque um casal gay ou lésbico estável e assumido possa oficializara sua união, com os direitos e os deveres que um casamentoacarreta. No fim de contas, o casamento é um contrato entre duas

pessoas. As funções sociais tradicionais do casamento, tais como a legitimação dasrelações sexuais, a união entre famílias e patrimónios, ou a procriação, estão há muitotempo decadentes ou quase moribundas. Todo o ritual do casamento, sendo emborabonito e estimável, está para a sociedade de hoje como os ranchos folclóricos estão paraas nossas aldeias: representa-se o passado como se nada tivesse mudado, massabemos que já não somos assim. O casamento já não é o que era, e nem sempre foicomo o conhecemos em tempos; reinventá-lo, acrescentar-lhe um novo formato, não é ofim de tudo. De resto, pelas mesmas razões pelas quais os casais heterossexuais cadavez mais o evitam, também grande parte dos homossexuais o irão seguramente dispensar.Imaginar um casal gay na intimidade produz-me sensações semelhantes – o povo de Gondiãese do Samão que me perdoe – à visão de um prato de papas de sarrabulho: um esgar derepulsa, seguido de espanto por alguém poder gostar daquilo. Mas os gostos não se discuteme as inclinações não se escolhem. O amor e o afecto mútuo entre pessoas adultas não devemser reprimidos nem condicionados pelo Estado, numa sociedade moderna do século XXI.Concordo ainda com o Bloco noutro ponto: é incoerente e injusto (e provavelmente atéinconstitucional) proibir a adopção de crianças por casais homossexuais. Ou têm osmesmos direitos e deveres que os outros casais, ou não têm. Por que razão um casalestável, com recursos económicos e equilíbrio emocional, ainda para mais com a suaunião reconhecida legalmente, não poderia proporcionar educação, sustento e afecto auma criança órfã ou abandonada pelos pais biológicos? Ser casado e heterossexual nãoé garantia de bem educar, como todos sabemos; haverá concerteza casais do mesmosexo sem perfil para adoptar, mas outros tê-lo-ão. A realidade desmente a cada passo asnossas ideias preconcebidas. Portanto, defendo que, tendo chegado aonde chegámos,faz todo o sentido permitir a possibilidade de adopção por homossexuais, com todas ascondicionantes e cautelas que se aplicam a todos quantos desejam um filho não biológico.Dito isto, parece paradoxal concordar também com o partido socialmente maisconservador do nosso arco partidário. Seja qual for a posição que se tenha sobre oassunto, o casamento homossexual representa uma inovação radical aplicada a umainstituição multissecular e profundamente arreigada na nossa cultura. Justificar-se-iaum referendo, como o CDS (astutamente) pretende, até porque houve uma petiçãomuito participada ao Parlamento nesse sentido. Há quase 30 anos que ahomossexualidade não é delito em Portugal, e os pares do mesmo sexo têm o direitode se relacionarem como bem entenderem; por isso, não estão em causa direitosfundamentais da pessoa humana. Talvez o povo português não estivesse em sintoniacom a esquerda parlamentar, e o casamento homossexual chumbasse no veredictopopular. Mas essa é a essência da democracia! Também a interrupção voluntária dagravidez só passou à segunda, mas foi melhor assim do que ter sido imposta em1998 por uma maioria parlamentar contra o sentimento maioritário da população.Acontecer o mesmo neste caso não seria nenhuma tragédia, antes serviria para geraruma discussão alargada do assunto e o amadurecimento da opinião pública.Como se entendeu fazer de outro modo, eis que nós, um dos povos mais conservadoresda Europa, passamos a ter uma lei à medida de uma Suécia ou de uma Holanda. Masserá mesmo assim? Ou será que, como um conhecido comentador político insinuavahá dias, o partido do Governo não está à espera de um «chumbo» do TribunalConstitucional (pois não resta razão jurídica para proibir a adopção) para se justificarjunto do eleitorado de esquerda por mais uma promessa adiada? Deveremos acreditarque o PS profundo quer mesmo ver o António a casar com o Alberto, ou a Maria a casarcom a Mafalda? Duvido muito. Acho que não é «de sua livre e espontânea vontade»que o desejam, mas sim por cálculos políticos e eleitorais rebuscados. Talvez tudonão passe de uma monumental farsa, neste país que cada vez mais se parece comuma peça de Ionesco, o mestre do teatro do absurdo.

Neste capítulo vou fazer uma abordagem sobre a felicidade einfelicidade, duas palavras antagónicas e muitas vezes ditas, masmal ajustadas á realidade.

Num mundo dual a felicidade plena não existe. Sentimos momentos aparentementefelizes. Digo aparentemente porque para além do fluxo da felicidade existe a prisão aopreconceito e ao dever como raiz da existência em sociedade, nem os pássaros quevoam são felizes porque voam num mundo dual onde o perigo espreita.Muito boa gente diz que é feliz!.. ou mente ou tem um ponto de vista distorcido sobre oque é a plena felicidade. Como pode haver felicidade num mundo onde não há justiça eabundam grandes bolsas de pobreza e prolifera a doença. Talvez possa haver felicidadequando o corpo dorme e o espírito vagueia num planeta sem dor. O homem construiuum mundo para ser infeliz, digo infeliz porque na verdade nem tempo tem para ser feliz,anda tudo a correr de um lado para o outro e até se matam na viagem porque nem tempotem para circular devagar. Como pode haver felicidade se os pais nem tempo têm para estar com os filhos e paraalém disso surgem as doenças no seio da família para roubar mais tempo. Depoisclaro, os filhos crescem, não têm tempo para estar com os pais e o fim é um lar, sítio quesó devia ser destinada para pessoas que não tivessem filhos ou que necessitassem decuidados paliativos extraordinários.Esta é a sociedade que o homem construiu. Vejam só, fazem-se leis que não conseguempor cobro a nada, por vezes lá vai um desgraçado parar à cadeia, quantos mais hospitaisse constroem mais doenças e doentes aparecem, nunca chegam. Isto acontece talvezporque o ser humano não consegue harmonizar-se devido à carga egoística. A naturezaharmoniza-se, as vibrações cósmicas harmonizam-se, mas o ser humano não. O leitoré capaz de se interrogar, a natureza harmoniza-se uma ova? Claro, partindo do ponto devista limitado é de assim pensar, no entanto a natureza não mandou o homem construircasas em terrenos que claramente podem estar sujeitos a desabamentos, tambémnão mandou construir casas junto à margem dos rios nem próximo do limite do mar,concluindo a natureza não manda o homem construir ratoeiras para nelas cair, o egoísmoe o negócio a que o leva ao caos. Reparem, em todo o mundo existem cidades emplanícies com portas abertas para o mar, prontas a serem varridas por um tsunami, masnão foi a Natureza que mandou construir essas cidades. O homem comete erros criandoa infelicidade.Voltando à felicidade, embora não seja plena, devemos aproveitar a pouca que nos vaiaparecendo, mas com cuidado que ninguém a roube. Perdemos felicidade e liberdade,porque nos limitam o espaço, pelo facto de não sabermos usar o nosso espaço erespeitar a nossa liberdade e até a felicidade, porque temos a tendência de colocar emrisco a liberdade e felicidade dos outros, somos destruidores sem razão, mas cheiosde razão.Quando nos sentimos um pouco felizes, não tarda a que um organismo opressor arrastepara o nosso destino a infelicidade directa a nós ou às pessoas que mais amamos.Conclusão, vivemos num mundo dual onde o bem e o mal se completam, portanto sópodemos conseguir alguma felicidade aceitando os dois lados sem revolta, porque arevolta trás mais infelicidade.O mundo passou a ser um negócio a vibrar na mentira, o que leva muito boa gente a autointitular-se feliz para se sentirem superiores e venderem o seu peixe, no entanto do ladode lá da porta de casa muitas vezes é o caos da infelicidade. Admiro as famílias maispobres, porque não contam com nada e tudo o que têm para o dia é festa.No próximo capítulo vou falar de deficientes e suas causas.

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ALERTA

Nome: O Basto | Registado no Instituto da Comunicação Social com o n.º 124655 | Nº de Depósito Legal: 293509/09 | Propriedade: adbasto-Associação de DesenvolvimentoTécnico- Profissional das Terras de Basto | NIF: 506 749 509 | Conselho de Administração: Celestino Vaz, Ilídio dos Santos, Fernando Meireles, José Manuel Marques, GasparMiranda Teixeira e Manuel António| Director:Gonçalo de Meirelles | Director-Adjunto: Albino Antunes| Sub-Director e Editor: Marco Gomes | Colaboradores: Sérgio Mota,Carlos Sousa, Helder Vaz, José Marinho, Luís Meireles, Júlio Pires, Joaquim Teixeira, Augusto Costa, Manuel Gonçalves, Francisco Pires, Fernando Felix, António Basto, MiguelCoelho, Artur Coelho.| Paginação: João André Teixeira | Sede do Editor, Redacção e Publicidade: Largo Barjona de Freitas s/n - Refojos, 4860-909 Cabeceiras de Basto |Contactos: Telef./Fax: 253 662 071; Telemóvel:96 5738864/ 96 9597829 | e-mail: [email protected] | Assinatura Anual: 15,00 Euros (Continente e ilhas) 20,00 Euros (Estrangeiro)| Impressão: CIC-CORAZE, Oliveira de Azeméis, Telefone: 256 661 460, Fax: 256 673 861, e-mail: [email protected] | Tiragem: 3500 xemplares.

Editorial

Marco Gomes(Sub-Director)

* Colaborador

Ilídio Santos*

Opinião

V - Ano

20 de Janeiro de 2010

* Colaborador

* Colaborador

Com o horizonte político apontado às Presidenciais do próximo ano,à discussão do orçamento de estado para 2010l e a sustentabilidadegovernativa até ao final da legislatura, assistimos às habituais emal dissimuladas manobras tácticas, alheias aos verdadeiros eaflitivos problemas do país.

Esses…, os problemas, estão para durar, enquanto a vida dos portugueses está parapiorar.Enche-se de novo o peito e espevitam-se as boas consciências do povo face à ameaçado requentado e sempre renovado défice, apimentado com novo ingrediente que dápelo nome de dívida pública.Soam os alarmes dos doutores do costume e receitas cuidadosamente preparadaspara salvar o que da Pátria lhes sobra.Num cenário explosivo, segundo o alto entendimento do senhor Presidente da República,e, perante a impossibilidade absoluta, provada e comprovada pelos insuspeitos eestáticos donos do País da escolha de outros caminhos, há que cortar nas despesasatravés do congelamento dos salários dos funcionários públicos, corte nas prestaçõessociais e no investimento público.Mais nada…! Quem disse que não somos capazes de matar mais esta crise?...Portugal é um país prestes a implodir, dizem-nos diariamente as agências internacionais,que nos põem perigosamente no encalço da desgraça Grega.Esta máquina internacional que se alimenta da putrefacção dos países econsequentemente dos povos, aparece sempre que o abismo… é já ali!.Segundo eles, Portugal não aproveitou dias melhores para alterar e requalificar as suasestruturas produtivas. Pena é que, nesses dias de luz, não tenham aparecido para nosdizerem o que de bom deveria ser feito.Enquanto assim nos quedamos, perante a perspectiva anunciada pelo Dr. Cavaco deuma possível explosão económica e social, registe-se o sintomático silêncio quanto àsalternativas viáveis que nos salvarão da bancarrota.Continua-se a defender até à exaustão a distribuição dos nossos parcos recursos pelapequenas e médias empresas, a pretexto de serem elas as principais alavancas quesustentam o emprego neste país.Não sendo um fenómeno novo a existência das pequenas e médias empresas, intui-sefacilmente que o flagelo do desemprego tem a sua principal causa, também ouespecialmente, nessas estruturas que, ao longo dos anos, se revelaram incapazes depromover o desenvolvimento económico sustentado do país.É curioso observar que os nosso gendarmes políticos quando se referem à despesacorrente do estado e/ou à despesa pública, apontam inevitavelmente para a necessidadede reduzir o investimento público, aquilo a que chamam de obras faraónicas.Não vejo ninguém incomodado com os custos de pequenas e várias subtilezas,negociadas à custa de recuos perigosos, indiciadores de uma fragilidade que terminarãocertamente em morte súbita do governo.Amiúde, chegam-nos notícias reveladoras de que crise não chega aos gestores públicose privados.As frotas automóveis têm que ser renovadas e, é vê-los, disporem de dois e três veículosde alta cilindrada e topo de gama, alheios, naturalmente, às despesas.Ao nível autárquico, parece que o dinheiro também não é problema. Distribui-segenerosamente pelos nossos, enquanto infraestruturalmente e sustentadamente comoalguns gostam de dizer, lá vamos metendo a mão no saco e tiramos uns cobres paramais umas rotundas e variantes inúteis.Esta ideia louca de atirar para fora do das sedes concelhias aqueles que nos queremvisitar, recorda-me o já tombado muro de Berlim. Não é preciso tanto. Quem cá vem, fá-lo pela natureza,,,, e não para saber se temos dores de barriga… ou outras!...Num mundo de tanta incerteza, entretenham-se a conjugar nos vários tempos e modo,o verbo governar, e encontrarão respostas para todas as dúvidas.

Não vejo ninguém incomodado com os custos de pequenas evárias subtilezas, negociadas à custa de recuos perigosos,indiciadores de uma fragilidade que terminarão certamente emmorte súbita do governo.

Blogue do Professor

Mário Leite*(Professor)

Esta é a sexagésima edição deste jornal, desde o seu“renascimento”. De uma forma consistente, em cada mês foieditado, publicado e distribuído o jornal. Passaram cinco anosde existência e este jornal conta com dezenas de milhar deexemplares distribuídos. Muito foi escrito, descrito e contadopelas páginas deste jornal. Sem dúvida que foram ediçõespolémicas, irreverentes e por vezes caricatas. Mas o objectivo

era claro, tal como o é hoje: informar, informar aquilo que não querem que se informe.Uma posição incómoda, com certeza. Principalmente, por existirmos numa sociedadeque prefere ouvir mil tristes mentiras do que uma alegre verdade.Este jornal não recusou, nem recusa críticas. Vive com elas, sejam legítimas ou não.Não foi raro ver expostas nas páginas do jornal críticas a ele. Um facto quedemonstra que há espaço, neste jornal, para todas as opiniões e posições.Na minhaopinião, este jornal demarcou-se dos demais jornais locais por um par de razões:por ser um jornal verdadeiramente regional (apresenta em todas as edições váriasnotícias dos concelhos de Basto e baixo-Barroso); e por expor assuntos e opiniõesque nos média locais não teriam o seu espaço ( por serem incómodos ou por,simplesmente, não se enquadrarem no gosto da maioria dos leitores/ouvintes). Oque me leva a afirmar que um jornal não deve ter um papel passivo no meio social emque se insere. Deve ser uma plataforma de informação, de intervenção cívica, dedenúncia e de congratulação. Em resumo: um jornal “vivo” e não um instrumento depapel. As palavras atrás escritas não estariam aqui se não fosse o apoio e acolaboração de todos os que ajudam (ajudaram) e participam (participaram) nestejornal. De uma forma gratuita e solidária (algumas vezes em prejuízo pessoal), umconjunto de pessoas luta para que haja um jornal, um jornal que se chama “OBASTO”. São estas as pessoas que fazem o jornal, são elas o jornal “O BASTO” edevem ser congratuladas pelos cinco anos deste jornal. Não enuncio nomes porqueelas saberão a quem me dirijo. Parabéns.

Já lá vai o anoO tempo passa com enorme velocidade.Antigamente, os dias pareciam que não tinham fim. Os mesescustavam a passar. Um ano era uma eternidade.Hoje, na lufa-lufa de uma vida agitada, tudo passa a correr. A vida,as amizades, o trabalho, o tempo.2009 terminou quase sem se dar por isso e o primeiro mês de2010 está indo. Qualquer dia estamos outra vez no Natal.Porém, os nossos problemas e as nossas preocupações

mantêm-se, se não mesmo vão aumentando.Para lá de uma grande crise económica, da qual destaco o desemprego, a pobreza ea dívida pública, acresce uma profunda crise de valores e uma crise de conhecimento.A pior coisa que existe é a ignorância. E com ignorância aceita-se tudo. O “bem” e o “mal”, semdistinção. Daí, o degradar-se alegremente o nosso património cultural, social e até económico.Foi assim no ano que terminou. Agravou-se já nestes poucos dias do novo ano.Que futuro estamos a construir para os nossos filhos?Que sociedade, que cultura, que conhecimento lhes queremos legar?

Afinal… fechado!O designado internamento anexo ao Centro de Saúde de Cabeceiras de Basto afinalcontinua fechado. Contrariando a promessa feita, de abertura até ao final do ano de2009, aquela infra-estrutura mantém-se fechada. Pior, segundo se consta, não abriránas condições que tinham sido anunciadas, já que o Ministério da Saúde não o autoriza.Aliás, sempre se soube que aquela obra não reunia as condições de inclusão no PlanoNacional de Saúde. Pena que se tenha teimado numa aposta falhada e se tenha inviabilizadoa solução que tinha sido alcançada. Como no ditado, mais vale um pássaro na mão do quedois a voar. Mas neste caso, os cabeceirenses estão a ver os dois a voar…

Contestação às portagensO Governo está a prever a inclusão de portagens nas SCUT’s, no âmbito do Orçamentopara 2010, seguindo assim o caminho que o PSD já queria fazer há um bom par de anosatrás e que na altura teve enorme contestação, particularmente vinda do lado do PS.Hoje, face aos graves desequilíbrios das contas públicas, e passadas que estão aseleições, há que fazer o inevitável.Logo, os autarcas de alguns municípios servidos pelas principais SCTU’s do norte, com opresidente de Vila do Conde à cabeça, vieram a terreiro contestar a introdução das portagens.O Governo, pressionado pelos autarcas do partido socialista, já veio dizer que oassunto terá de ser estudado e que podem vir a ser dadas condições especiais paraos utentes regulares das regiões abrangidas.E nós, os utentes da A7 e os autarcas da região, não fazemos nada?Já tenho escrito muito sobre esta questão e não me canso de salientar a grave einjustificada discriminação com que estamos a ser tratados.A região de Basto é a região mais pobre de Portugal e da Europa. Contudo pagaportagens e proporcionalmente das mais caras. Onde estão os autarcas da região adefender os seus munícipes e os interesses das suas terras?Não conheço qualquer posição destes, nem nenhuma acção pública de contestaçãoa uma situação que é escandalosa.

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Em contraste com a justiça social fala-se muito pouco da justiça inter-geracional. A sociedade que não acautela o futuro dos seus filhos, noentanto, é tão injusta e desumana como aquela que não protege os seusmembros mais pobres e desfavorecidos. Em resultado da nossairresponsabilidade colectiva, vamos deixar aos nossos filhos enetos um país menos competitivo, com menos oportunidade deemprego e de desenvolvimento profissional para os jovens, queconfisca as gerações mais novas de modo a manter artificialmenteo nível de vida das gerações mais velhas.A incapacidade de fazer valer os interesses das gerações futuras nadiscussão política é talvez o falhanço principal da democracia portuguesa.Os pobres têm uma voz débil no debate político, mas podem, pelomenos, votar; Os que ainda não nasceram não têm voz nem têm voto.Para acautelar as gerações futuras precisamos de normasconstitucionais que impeçam a geração actual de expropriar os seusfilhos e netos através do processo democrático. Precisamos, por isso,de limites constitucionais ao endividamento consolidado do Estado, quedesencadeiem cortes automáticos na despesa pública sempre quesejam atingidos.Pergunto, por último, se este assunto não deveria merecer da parteda nossa Assembleia da República, carácter prioritário?Pelos vistos não. Existem outros mais “interessantes” paraentreter o povo português…

Um bebé que nasça hoje em Portugal sai damaternidade com uma dívida de 20 mil euros,prenda do Estado português. O Eng. Sócratesprometeu em campanha eleitoral dar 200 euros acada bebé, esquecendo-se de mencionar quequem vai pagar tal generosidade serão os

próprios bebés quando crescerem, através de impostos elevados.

16 20 de Janeiro de 2010

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