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Situação financeira provoca “guerra de comunicados” Mondim de Basto Rally Terras de Basto com “super especial” em Celorico Publicação mensal da adbasto Ano VI - N.º 71 - 20 de Novembro de 2010 Preço: 0,60 Director - Gonçalo de Meirelles Director Adjunto - Albino Antunes Sub-Director - Marco Gomes Mondim já tem Museu Municipal Pág. 3 Pág. 4 Câmara de Cabeceiras “patrocina” almoço em Caminha com 1500 pessoas Mais notícias em www.jornalobasto.com Pág. 2 Jovem Cabeceirense é vice-campeão do Mundo de Kickboxing Alma Nova Vinho Verde Distribuidor: Almaverde S.A., Lda Rua do Paraíso, 73 4000 - 377 Porto Eduardo A. P. Valente Leal Tel 22 339 0303 - Tel/Fax. 22 3322635 Denominação de Origem Controlada (Sub-Região de Basto) Quinta das Carvalhas - Cavez Pág. 3 Secretário de Estado Inaugura de Britelo Com o País “afogado” em dívidas e próximo da Banca-Rota... Pág. 4 Quercus quer interpor acção judicial contra Barragem do Tâmega Pág. 4 Celorico de Basto Com Portugal a passar a maior crise económica da sua História e a “pedir dinheiro” no estrangeiro para poder pagar salários à administração pública e manter Escolas, Hospitais e esquadras de Polícia em funcionamento, a Câmara Municipal de Cabe- ceiras de Basto e a Empresa Municipal Emunibasto aluga- ram 60 autocarros para “dar de comer e beber” a 1500 pessoas num Convívio Concelhio em Caminha. Simplesmente escandaloso! Pág. 9

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Situação financeiraprovoca “guerra decomunicados”

Mondim de Basto

Rally Terras deBasto com “superespecial” emCelorico

Publicaçãomensal daadbasto

Ano VI - N.º 71 - 20 de Novembro de 2010 Preço: 0,60 €Director - Gonçalo de Meirelles Director Adjunto - Albino Antunes Sub-Director - Marco Gomes

Mondim já temMuseu Municipal

Pág. 3

Pág. 4

Câmara de Cabeceiras“patrocina” almoço emCaminha com 1500 pessoas

Mais notícias em www.jornalobasto.com

Pág. 2

Jovem Cabeceirenseé vice-campeão doMundo de Kickboxing

Alma NovaVinho VerdeDistribuidor: Almaverde S.A., Lda

Rua do Paraíso, 73 4000 - 377 PortoEduardo A. P. Valente LealTel 22 339 0303 - Tel/Fax. 22 3322635

Denominação de Origem Controlada(Sub-Região de Basto)

Quinta das Carvalhas - Cavez

Pág. 3

Secretário de EstadoInaugura Nó deBritelo

Com o País “afogado” em dívidas e próximo da Banca-Rota...

Pág. 4Quercus quer interporacção judicial contraBarragem doTâmega Pág. 4

Celorico de Basto

Com Portugal a passar a maiorcrise económica da suaHistória e a “pedir dinheiro”no estrangeiro para poderpagar salários à administraçãopública e manter Escolas,Hospitais e esquadras dePolícia em funcionamento, aCâmara Municipal de Cabe-ceiras de Basto e a EmpresaMunicipal Emunibasto aluga-ram 60 autocarros para “darde comer e beber” a 1500pessoas num ConvívioConcelhio em Caminha.Simplesmente escandaloso!

Pág. 9

20 de Novembro de 20102

O semáforo de Basto Por Marco GomesR

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A finalização da Requalificação eAmpliação do quartel dosbombeiros voluntários cabe-ceirenses foi um acontecimentoimportante para o concelho deCabeceiras de Basto. É a concre-tização de uma necessidade. Parabreve estará a chegada de um

novo e importante veículo. Um novo “veículo de socorro e assistência técnica”que irá aumentar significativamente a qualidade e celeridade do serviçoprestado.

A Câmara Municipal deCabeceiras de Basto reiterou apromoção de mais um convíviomunicipal “fora do município”.Não é necessário argumentar quea “crise financeira” que o paísatravessa para justificar adesaprovação deste gastosupérfluo. Porque, um desperdício

é sempre um desperdício. Estejamos em “crise” ou em plena “bonançaeconómica”.

O secretário de estado das ObrasPúblicas, Paulo Campos,inaugurou o nó de Britelo -umaantiga pretensão do concelho deCelorico de Basto. No evento, oatual presidente da Câmara,Joaquim Mota e Silva, relembroua “eterna” contrapartida pelofecho da linha ferroviária do

Tâmega: a variante do Tâmega. Exaltou a necessidade da obra paracomunicação “intra-região” e de acesso à A7. São vinte e cinco anos depromessas e intenções.

As provas iniciaram pelas 15h00 num percurso entre o Viso e a Vacaria, com arealização de duas etapas classificativas. Com percursos de encher o olho e que, nasua maioria, já fizeram parte do itinerário do rali de Portugal esta prova despertougrande interesse e registou grande afluência de público. Pelas 21h00 decorreu uma“super especial” na rua Dr. Baltazar Rebelo de Sousa e Mercado Municipal, umagrande prova que fez as delícias da assistência. A iniciativa foi organizada pelo ClubeAutomóvel de Santo Tirso e conta com o apoio logístico do município de Celorico deBasto.

Rally Terras de Bastocom “super especial” emCelorico de Basto

Celorico de Basto foi o palco de uma prova de rally8 que se realizou nopassado dia 30 de Outubro, em alguns pontos estratégicos do concelho.

320 de Novembro de 2010

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Mobilização popular foi feita à saídada Missa no Mosteiro de S. Miguelde Refojos.De acordo com o bloguedoprofessor.blogspot.com a mobilizaçãopara este convívio, ao nível da vila deCabeceiras de Basto, terá sido efectuada“à saída da missa dominical doMosteiro de S. Miguel de Refojos,dentro do átrio da Igreja”, facto queterá indignado vários munícipes, pelofacto de alegadamente se distribuirpublicidade da Câmara Municipal,desrespeitando um local de culto. Nopróprio folheto/convite distribuído peloscafés do concelho e outras repartiçõespúblicas, é dito que “o ConvívioConcelhio agendado para 6 deNovembro na Quinta do Cruzeiro emCaminha”, afamada por serconsiderada a melhor Quinta para Festase casamentos do Norte do País“pretende envolver cidadãos dos 14aos 100 anos”, imagine-se!

Juntas de Freguesia ajudaram àFesta “arrebanhando” o povo paradentro dos autocarros

De acordo com fontes contactadas peloJornal “O Basto”, as Juntas de

Contra a crise económica, Festas e mais Festas!

Câmara de Cabeceiras “patrocina” almoço

em Caminha com 1500 pessoas60 autocarros foram mobilizados para Convívio Concelhio no passado dia 6 de Novembro no Alto-MinhoCom Portugal a passar a maior crise económica da sua História e a “pedir dinheiro” no estrangeiro, endividando-se para poder pagar salários à administraçãopública e com isso, manter Hospitais, Escolas e Esquadras de Polícia em funcionamento, a Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto e a EmpresaMunicipal Emunibasto, alugaram 60 autocarros para “dar de comer e beber” a 1500 pessoas num Convívio Concelhio em Caminha. O objectivo, foi maisuma vez captar votos e simpatia…À custa de todos os contribuintes!

Freguesia do concelho, a esmagadoramaioria da mesma cor política do partidoque lidera a Câmara Municipal, terão tidoum papel determinante na mobilizaçãopopular. Cada pessoa, ao que se constaterá pago 7 euros para participar naFesta, mas essa informação não é detodo exacta, pois segundo informaçõesque chegaram à nossa redacção, umPresidente da Junta do PartidoSocialista, ter-se-á “gabado” numdeterminado local, que “só não ia aCaminha quem não quisesse ir, poisestava tudo pago”!

Câmara de Cabeceiras continua aapostar no supérfluo e naquilo quenão produz riqueza

Com o País enterrado em dívidas quenão sabe se vai conseguir pagar, e comos juros da dívida pública aultrapassarem a barreira dos 7%, commedidas “draconianas” anunciadaspelo Governo José Sócrates para 2011,que vão afectar gravemente osrendimentos do trabalho da classe médiacom a redução de salários dosfuncionários públicos e a actividadeempresarial, que vai pagar mais IVA, aCâmara de Cabeceiras e a Empresa

Municipal Emunibasto,ao invés de cortarem nosgastos supérfluos comoFestas, almoços econvívios, que “sugam”o dinheiro de todos oscontribuintes e nãoproduzem riqueza,persistem em patrocinariniciativas “para enchera barriguinha ao povo”e com isso captar votose simpatias para o cadavez mais contestadoPartido Socialista. É umerro colossal que todos nósvamos pagar. A Câmarade Cabeceiras, quelidera um concelho comuma das maiores taxasde desemprego doPaís, continuaimpunemente ahipotecar o futuro dosjovens e das novasgerações de Cabecei-renses. Já há que digaem tom de brincadeiraque, os gastos com as Festas e osConvívios continuam, porque foi

Convite distribuído à população à entrada da Igreja.Pessoas com cem anos são convidadas a aderir... nomínimo é caricato!

descoberta uma Mina de Ouro porbaixo dos Paços do Concelho. Será?

Na génese esteve a declaração dopresidente da Câmara Municipal deMondim de Basto, Humberto Cerqueira,que narrou algumas medidas que têm oobjectivo de equilibrar as finançaspúblicas e em que apontava a má gestãodo anterior executivo camarário (PSD)como uma das causas do descontrolofinanceiro. O actual executivo, também,afirmou que a herança dos problemasfinanceiros estaria a condicionar aexecução de muitas das propostaseleitorais apontadas no programaeleitoral do PS-Mondim. Prontamente,surgiram vários comunicados das forçasda oposição, nomeadamente do PSD eCDS-PP.A comissão política do PSD-Mondim,através de um comunicado, acusou a“auto-avaliação” do PS comoincoerente e hipócrita. Em causaestará a aclamada “vitimização” doactual executivo e a centralização detodos os seus problemas nas dívidasherdadas da actuação do anteriorexecutivo. O PSD, afirma que a nãoexecução das promessas eleitorais doPS poderão ter duas explicações: “ouo candidato do PS, durante os 8 anos

Guerra de comunicados entre maioria e oposição!

Partidos políticos trocam acusações sobreo estado actual de Mondim de Basto

Crise nas finanças da Câmara de Mondim provoca troca de acusações entreos partidos políticos. Casa onde não há pão...

Mondim de Basto está politicamente “quente” após vários meios de comunicação social noticiarem a retenção de cerca de 10% das verbas mensaisdestinadas à autarquia mondinense para o próximo ano, devido ao incumprimento dos limites da dívida municipal em 2008. Este facto provocou umacatadupa de declarações e comunicados oriundos das forças políticas mondinenses.

em que foi Vereador, não cumpriu a suafunção e prometeu o que não sabia sepoderia cumprir, ou conhecia arealidade da situação financeira daautarquia e mentiu aos mondinensesprometendo o que estaria acima dassuas capacidades.” O PSD, classificacomo “atitude cobarde”, “falhanço”e “deslealdade institucionalperante a obra deixada peloexecutivo anterior” a justificação do

actual executivo para a “falta deact iv idade e incumprimento daspromessas eleitorais”.

Em resposta às declarações e aoscomunicados políticos, o CDS-PP deMondim de Basto, comunica que “o quefica claro é que o actual presidenteda Câmara Municipal conhecia arealidade financeira já em 2008, peloque a dramatização que faz nestemomento perde o efeito vitimizadorde não poder cumprir os compro-missos eleitorais”. Acrescentam que“se foi tão má a “ gestão do anteriorexecutivo do PSD”, porque razão oexecutivo PS não fez até á data umaauditoria no sentido de detectar os erroscrassos, as irresponsabilidades, ou ospossíveis atropelos que levaram a esta “situação económica e financeiradramática”? Os centristas mondi-nenses arrebatam o comunicadoconsolidando que a culpa é repartida:entre o PS e PSD.

4 20 de Novembro de 2010

Nó de Britelo melhora a segurança de veículos e peões no acesso ao centro da vilade Celorico de Basto

Mondim com novo equipamento de apoio à cultura

“O Secretário de Estado das Florestase Desenvolvimento Rural, Eng.º RuiPedro Barreiro, inaugurou nopassado dia 30 de Outubro, o MuseuMunicipal de Mondim de Basto,numa cerimónia marcada pelaparticipação animada de gruposetnográficos do concelho e dotrabalho ao vivo, de artesãos quemanuseiam o linho, a tamancaria ea cestaria”, pode ler-se numcomunicado enviado à nossa redacção.Trata-se de uma infra-estruturacomposta por um conjunto de trêsedifícios que foram sendo construídosao longo do século XX para realizardiversas tarefas agrícolas e que aautarquia se empenhou em preservarcomo meio de promoção da história eda memória colectiva desta região.Como expl icou o Presidente daCâmara, Humberto Cerqueira, “estemuseu reúne um interessanteespólio geológico, arqueológico eetnográfico do concelho e daregião, que reflecte a vontade clarade colaborarmos no estudo e defesa

Mondim de Basto

Museu Municipal quer promover a História

e preservar a memória colectiva da região

do nosso Património Cultural eNatural”.

Durante esta sessão, o presidente daautarquia apelou também aos esforços

do Secretário de Estado, Rui Barreiro,no sentido de ver aprovadas ascandidaturas apresentadas paraconstituição de duas equipas desapadores florestais, que serãoindispensáveis para preservar osrecursos naturais de que o concelho édetentor. A questão das Casas Florestais,que neste momento se encontram naposse do Estado também mereceu aatenção dos dois responsáveis, queacordaram empenhar-se no processo derestituição às entidades locais.Visivelmente satisfeito com a visita aMondim de Basto, o Secretário de Estadodas Florestas e Desenvolvimento Rural,destacou este museu rural como umexemplo do aproveitamento de recursos,que deve ser seguido e manifestoudisponibilidade para colaborar com aautarquia no desenvolvimento dos seusprojectos.“A partir desta data, os mondinenses evisitantes dispõem de um novo serviçoeducativo, visitas guiadas ao museu eao património do concelho e balcão devenda de publicações”, conclui.

Celorico de Basto

O Presidente da Câmara Municipal deCelorico de Basto, Joaquim Mota e Silvasublinha a importância desta obra paraa segurança dos peões e melhor fluidezde trânsito.“Esta obra vem melhorar ascondições de segurança das pessoasno cruzamento existente na EN 210.O nó vai permitir que o trânsito escoecom mais facilidade proporcionandomelhores condições aos automo-bilistas e peões. Esta é uma ligaçãomais próxima e segura de uma zonaimportante da freguesia de Britelo àvila de Celorico de Basto”.Refira-se que a intervenção substituiu aactual ligação de nível a Celorico de

“Nó de Britelo melhora segurança e permite

facilidade no escoamento do trânsito”O Secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos presidiu à inauguração do Nó de Britelo com ligação à EN 210 no passado dia 5 de Novembropelas 12 horas. Refira-se que esta infra-estrutura, teve um investimento global que se aproximou dos 3 milhões de euros.

Basto e Britelo, pela supressão dasviragens à esquerda entre cruzamentos,por uma ligação desnivelada.Trata-se de uma ligação com forteincidência urbana, a solução aimplementar deu particular atenção aosaspectos da segurança rodoviária, comênfase na segurança dos peões, razãopela qual se previu a construção depasseios e um caminho pedonal.Neste particular, e tendo em atençãoà futura ecopista prevista para o local,previu-se a implantação de duaspassagens inferiores para peões, comvãos e gabari tos que venham agarantir a circulação pedonal e deciclistas.

“Numa organização interassociativa, aCampo Aberto, a Fapas e a Quercusrealizaram no Porto no dia 20 deNovembro um jantar de solidariedadecom as populações da bacia do rioTâmega afectadas pelo Programa deBarragens (dito Nacional), que castigaa região do Tâmega de mododrástico” lê-se num comunicado enviadoà nossa redacção.Está em curso uma acção judicial quecontesta as decisões do Governo nessa

Contra as Barragens

«Solidários com o Tâmega» preparam angariação

de fundos para interpor acção judicial

Barragens projectadas para o Tâmega, na mira da Quercus

matéria, já que os impactos ambientaisnão foram até agora correctamenteconsiderados.O jantar, a lém de expr imi rso l idar iedade, v isou tambémcontribuir, em modesta escala, paraos custos da acção judicial referida.o jantar, fo ram dadas a lgumasinformações relativas à situação noTâmega e projectadas imagens dosvalores naturais e paisagíst icosameaçados.

20 de Novembro de 2010 5

Talvez por este ser o último mandatoautárquico permitido por Lei, JoaquimBarreto aparenta não ficar constrangidopelo facto de poder vir a hipotecar o futurodos seus concidadãos, caso insista emgastar o dinheiro que a Câmara já nãotem há muitos anos. Os que vierem aseguir que paguem a factura desteinsensato endividamento…Num período em que o nosso paísatravessa a maior crise económico-financeira desde a Segunda GuerraMundial, situação da qual poderá advirgraves conflitos sociais, a nossa Câmaracontinua a gastar à tripa-forra como senão houvesse amanhã, num nítidocontraste com outras autarquias quecomeçam já a adoptar medidas com vistaà poupança.A crise está aí e é para ficar. Corta-senos salários dos funcionários públicos,corta-se no abono de família e nosbenefícios fiscais, retiram-se apoiossociais adquiridos (vejam só!) no tempode Salazar, aumentam-se os impostoscom a consequente subida dos preçosdos produtos mais necessários (como osalimentos). Porém, os gastos supérfluosnão páram na Câmara Municipal!

NOVAS VIATURAS,MAIS ASSESSORES

O parque automóvel disponível parao Presidente da Câmara e restantevereação foi recentementeaumentado com a aquisição de váriosveículos da marca Renault Clio. Pelosvistos, os dois luxuosos BMW, o potenteRenault Laguna e o herdado NissanPrimera já não satisfazem os gostosrequintados dos titulares de cargospolíticos da edilidade. A crise é coisa depobres…Assessorado pelo seu lauto Gabinetede Apoio à Presidência (GAP), queintegra o adjunto e o secretário entreoutros subsidiários com vencimentosmais modestos, e contando na gestãoautárquica com a colaboração emregime de permanência de três dosquatros vereadores eleitos (o outroencontra-se em regime de meio-tempo), o Presidente da Câmara,quiçá, pouco contente com a corteque diariamente o rodeia, acaba dereforçar os já sobrelotados gabinetesdos Paços do Concelho com maisduas assessoras.Gertrudes Marçal foi recrutada aosquadros da RTP com o propósito deusar os seus conhecimentos e a suainfluência junto do meio audiovisualportuguês para satisfazer um doscaprichos de Joaquim Barreto:tornar-se numa figura mediática,aparecendo com frequência nosecrãs das televisões. Por outro lado,do diário “Correio do Minho” acabade chegar a jornalista fafense VeraBatista Martins para os contactos coma imprensa e serviços de

propaganda, funções até agoradesempenhadas por Maria JoãoBatista, diligente adjunta do GAP abraços com notória perda deinfluência no círculo mais próximo doPresidente, situação que esta novanomeação apenas vem confirmar.A propósito dessas novas e inesperadasaquisições, vindas do exterior para o staffpolítico do Presidente da Câmara, seráimportante referir que Rosa Miranda,uma professora com uma ascensãometeórica no poder socialista local queparece ter provocado uma onda deciúmes nalguns sectores do partido e daautarquia, acaba também de ganhar umlugar de destaque na estrutura camarária,poucos meses após a sua nomeaçãopara a recém-criada Equipa de Apoio àsEscolas, com sede no Arco de Baúlhe,cargo que havia de renunciar, ao queapuramos, por incompatibilidade com ocoordenador daquele organismo,Domingos Machado, por sinal, umvereador socialista que ultimamente setem destacado por substituir o cada vezmais marginalizado Vice-Presidente noprotocolo municipal.Recorde-se ainda que, e tal como já ohavíamos informado em ediçõesanteriores, também Fátima Oliveira, aactual administradora da EMUNIBASTO,foi contemplada com um vencimentomensal ao nível do auferido pelos trêsvereadores em regime de permanência,como prémio de consolação por não tersido eleita para a vereação nas últimaseleições autárquicas.Ao dinheiro gasto mensalmente comos ordenados chorudos dos eleitoslocais e respectivos assessores, há aacrescentar ainda a verba que sai doorçamento municipal para pagar oshonorários principescos a umadvogado da moda, bem como àsdespesas inerentes aos processosjudiciais instaurados pelo Presidenteda Câmara contra adversáriospolíticos e contra a opinião publicadaque contraria um certo tipo de

Crise, qual crise? Câmara continua a vida faustosa…

Haverá petróleo nos Claustros?!

O país está endividado. Os portugueses começam a sentir a crise nos bolsos. Mas anossa Câmara continua a gastar. Haverá reservas de petróleo nos Paços do Concelhopara pagar tanto desperdício?! Haja alguém que ponha cobro em tamanhairresponsabilidade!

Indiferente à pior crise de que há memória no último século, o Presidente da Câmara continua a revelar sintomas próprios de um gastadorcompulsivo. Novos carros para o staff político, honorários absurdos para advogado mediático, continuidade na organização dos despesistaspasseios-convívio e dos comes-e-bebes públicos. Depois de ter recrutado uma profissional da RTP para mais uma assessoria, nomeou agorauma jornalista do “Correio do Minho” para o gabinete de imprensa.Com o cinto cada vez mais apertado, tal como os outros contribuintes do país, os cabeceirenses preparam-se para pagar mais luxos, maisfutilidades e mais mordomias dos políticos que elegeram para liderar os destinos da sua Terra. Perante a crise que se agrava de dia para diae com a insistência no despesismo desenfreado, daqui a algum tempo ainda restarão verbas para pagar os ordenados aos funcionários daautarquia?! É que o Governo prevê cortar nas transferências de dinheiro para o Poder Local…

jornalismo lacaio que faz escola nonosso concelho. Ou seja, é odespudorado uso de dinheirospúblicos para intimidar e silenciarvozes incómodas, numa versãomusculada da censura à livreexpressão.Não sabemos ao certo quanto aCâmara dispende com tudo isto, masde uma coisa temos certeza: é porcausa de gastos “pornográficos”como estes que o país está nestasituação!

O “PÃO E CIRCO” MANTÉM-SE!

Em época de austeridade, a CâmaraMunicipal recusa a idéia de reduzirdespesas e insiste na promoção deactividades que não se inserem noquadro das necessidades maisprementes da nossa população, mas queoneram em muitos milhares de euros osjá debilitados cofres municipais.Quando outras autarquias, em nome dacontenção de despesas, corajosamentedecidiram abdicar da realização dealgumas iniciativas que habitualmenteconstavam das respectivas agendasculturais e recreativas, ou entãopassaram a promover esses eventos ouactividades com programas maismodestos em termos de custos, aCâmara de Cabeceiras de Basto não olhaa despesas num momento que exigemais recato e mais pudor.Assim, no passado dia 6 de Novembro(Sábado), mais de dois milcabeceirenses divididos em dezenasde autocarros rumaram até aoconcelho de Caminha, num doshabituais passeios-convíviosorganizados e patrocinados pelaCâmara. Os mais idosos tiveramdireito a almoço, os mais jovens aojantar. Os inscritos para estainiciativa teriam de pagar sete euros,quantia irrisória para suportar asdespesas com a viagem, alimentaçãoe espectáculo de animação, masmesmo assim não faltaram convivas

ufanos de terem ficado isentos dequalquer tipo de pagamento. Alguémpagou por eles. Talvez todos nós…No dia seguinte (Domingo) ao passeio-convívio a festa continuou à farta como tradicional Magusto de SãoMartinho, realizado na Vila do Arcode Baúlhe, onde às castanhas da épocase juntaram as apetitosas fêveras e otípico caldo verde, bem regados com sumoe vinho da região. Tudo ao som daspopulares cantigas interpretadas porgrupos musicais oriundos das diversasfreguesias do concelho, os quaisreceberam donativos pelas respectivasactuações.Mas para o próximo mês de Dezembrohá mais, ou não entrássemos nós naquadra natalícia. Aguardam-se entãoas habituais festas de Natal para ascrianças e para os idosos, com asementas adequadas à época e muitamúsica e palhaçadas à mistura. Paraentramos no Ano Novo em belezaestá-nos reservada a festa daPassagem d’Ano, aberta a toda apopulação do concelho que terá à suadisposição, gratuitamente, ochampanhe, o bolo-rei, o pão-de-ló eas uvas passas da praxe. Aabrilhantar esta festa de Fim de Anoestará uma orquestra, contratada pelaCâmara para pôr o povo a dançar.Numa altura em que muitas autarquiascomeçam já a reduzir a factura da luzpública, tendo em vista a contenção dedespesas, aguardamos com expectativapara ver se a nossa Câmara manterá asiluminações de Natal que durante aquadra festiva costumam decorar asprincipais ruas, tanto no centro da vilacomo no Arco de Baúlhe.Todas estas iniciativas populares, comoé óbvio, envolvem muitos milhares deeuros. Acabar com elas, ousimplesmente reformular a suaprogramação de modo a poupar nosgastos, poderá ser uma opção arriscadacom custos eleitorais na medida em queeste tipo de eventos, para além do povoestar habituado à sua realização,invariavelmente, proporciona os banhosde multidão que todos os políticos tantoadoram e que depressa as transformamem verdadeiros comícios.Entre o não fazer para reduzir os custoscomo recomenda a crise, e o fazer paramanter a popularidade e ganhar votos,é óbvio que os políticos da nossaCâmara optam por satisfazer acontabilidade eleitoral em detrimentoda saúde financeira da autarquia.Aliás, o que faz falta é animar a malta,como cantava o Zeca Afonso…Quando o FMI ameaça com a suaentrada no país e com as debilidades efragilidades da população maisdesfavorecida a acentuarem-se cadavez mais, apenas nos resta um grito derevolta: Haja decoro, haja vergonha!

6 20 de Novembro de 2010

Paulo Campos, não se quercomprometer com coisa nenhuma

Sobre a conclusão da Via do Tâmega,(Celorico/Arco) contratualmenteassumida pelo Estado há 26 anos,como contrapartida ao encerramentoda Linha Férrea, Paulo Campos (comode costume) diz conhecer bem oproblema mas que “custa muitodinheiro”.O secretário de Estado das ObrasPúblicas, Paulo Campos, admitiu nopassado dia 5 de Novembro, que os novosmétodos eletrónicos de cobrança deportagens poderão tornar possível um nóna A7 em Celorico de Basto.Em declarações à agência Lusa, PauloCampos lembrou que a criação de umnó naquela autoestrada, na zona deGandarela de Basto - uma reivindicaçãoantiga da Câmara de Celorico de Basto -tem sido condicionada com os custosoperacionais associados a uma praça de

Celorico de Basto

Secretário de Estado admite que cobrança deportagens electrónicas poderá viabilizar (alguresno futuro) Nó de Acesso à A7 em Gandarela

portagem. “A introdução de portagenseletrónicas é uma matéria que pode edeve ser estudada no futuro, tendo noentanto em conta que estamos peranteuma autoestrada fechada. Nestemomento não tenho condições para mepoder comprometer, mas continuaremosa estudar se, em algum momento, issopode ter viabilidade”, acrescentou osecretário de Estado.A autoestrada A7, que liga o litoral à A24,em Vila Pouca de Aguiar, atravessa oconcelho de Celorico de Basto, masneste município do interior do distrito deBraga não foi criado qualquer nó deacesso, o que tem motivado protestosda autarquia.Paulo Campos falava à Lusa no final dacerimónia de inauguração de um novo nóna vila de Celorico de Basto, queestabelece uma nova ligação entre a via

do Tâmega e o centro urbano, uminvestimento de 2,25 milhões de euros.Na cerimónia, o presidente da câmara,Joaquim Mota e Silva (PSD), tinhasolicitado a Paulo Campos que fossemdados passos para a conclusão da viado Tâmega entre Celorico de Basto e oArco de Baúlhe, no concelho deCabeceiras de Basto.Segundo o autarca, a obra tem sidoprometida pelos sucessivos governos,sem que até hoje fosse concretizada.O secretário de Estado referiu, apropósito, que “a matéria é bemconhecida do seu gabinete”.“Trata-se de um investimentosignificativo”, advertiu.Sustentou que, por isso, “o Governo nãotem neste momento condições para sepoder comprometer ao nível do plano deinvestimentos de curto prazo”.

Reconheceu, no entanto, a importânciapara a região daquela infraestruturarodoviária.

O concurso estará aberto à participação de todos as instituições, associações epessoas individuais que pretendam participar. A actividade visa a recreação de umpresépio/árvore de Natal com os materiais ao gosto dos participantes. Nessa óptica,prossegue o mesmo comunicado, “prevê-se uma exposição de pinheiros epresépios feitos com muita imaginação, arte e engenho que fará as delíciasdos olhares de quem passa na rua”. As inscrições estão abertas até ao dia 26de Novembro e os interessados em participar deverão consultar o regulamento,disponível na página do município, e efectuar a inscrição prévia na CoordenaçãoMunicipal de Desporto e Cultura.

Celorico de Basto

Câmara Municipal está apromover um concurso deárvores e presépios de Natal

Câmara Municipal de Celorico de Basto

A Associação dos Antigos Alunos da Escola Agrícola e Profissional de Fermil, Celoricode Basto, promoveu no passado Sábado, dia 30 de Outubro, um Encontro/Convívioonde pretendeu juntar todos aqueles que estudaram neste estabelecimento de ensinoentre 1972 e 2009. O objectivo desta iniciativa, segundo a organização, foi proporcionara oportunidade a todos os antigos alunos de reverem os companheiros e amigosque com eles partilharam momentos inesquecíveis na hoje designada EscolaProfissional de Fermil, Celorico de Basto.

“A Câmara Municipal de Celorico de Basto tem em curso um concurso deárvores e presépios de Natal, tendo em vista fomentar o espírito Natalício”,pode ler-se numa nota enviada pela autarquia à nossa redacção.

Convívio juntou antigos alunos

da Escola Profissional de Fermil

“Decorreu em Santarém o 30.º Festival Nacional de Gastronomia, um dosmais antigos mas seguramente o mais prestigiado evento Gastronómico donosso País”, pode ler-se numa nota enviada à nossa redacção pela CâmaraMunicipal de Ribeira de PenaNo passado dia 25 de Outubro, prossegue o mesmo comunicado, “teve lugar umasessão comemorativa dos 10 anos da elevação da GASTRONOMIA aPatrimónio Cultural seguida de um almoço da responsabilidade das diversasEntidades Regionais de Turismo.A Entidade Regional de Turismo do Norte de Portugal validou a presençanesse almoço da Confraria Gastronómica dos Milhos, que apresentou unsMilhos pobres e uns deliciosos Milhos de Bacalhau. À falta de “chefes”famosos temos excelentes cozinheiras e a Maria José Dias, deliciou todos ospresentes com um prato ainda pouco conhecido no sector Gastronómicomas com uma grande raiz cultural, histórica e autenticamente genuínos”.A Confraria levou também umas maças PIPO de BASTO variedade muito poucoconhecida comercialmente, porque rara, mas que constitui uma mais valia para oPatrimónio Gastronómico das Terras de Basto.No Cardápio próprio da Confraria e impresso de propósito para o almoçocomemorativo figuravam algumas referências à comida em Ribeira de Penafeitas pelo grande escritor Camilo Castelo Branco em “História de uma Porta”(Noites de Lamego) e nos “Doze Casamentos Felizes”.“Assim uma vez mais o Município de Ribeira de Pena apoia a cultura do seu concelhointerligando um dos seus mais ilustres embaixadores, Camilo, a um produto turístico,a sua gastronomia dando-a a conhecer no seu lugar mais emblemático – o FestivalNacional de Gastronomia de Santarém e a uma boa centena de Gastrónomos, genteligada ao Turismo (como o SET responsável pelo processo de elevação daGastronomia e muitos dos Ex-Presidentes das Regiões de Turismo) e tambémhomens ligados à restauração (Direcção da ARESP e muitos dos seus Associados)”,conclui.

30º Festival Nacional de Gastronomia

Ribeira de Pena foi aSantarém promover MilhosPobres e de Bacalhau

Escola Agrícola e Profissional de Fermil

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Houve uma cerimóniapública para assinalar esteimportante dia para aAssociação e populaçãocabeceirense. Ao meio-diahouve a presença da guardade honra dos bombeiroscabeceirenses auxiliadoscom a fanfarra deste corpo ea presença de váriosbombeiros no concelhovizinho de Fafe, na recepçãodo ministro da AdministraçãoInterna, Rui Pereira.Posteriormente deu-se aodescerramento da placacomemorativa com apresença do ministro RuiPereira, do Governador Civilde Braga, Fernando Moniz,Presidente da CâmaraMunicipal de Cabeceirasde Basto, Joaquim Barretoe o Presidente da Associa-ção Humanitária dosBombeiros VoluntáriosCabeceirenses, JorgeMachado.Este quartel transformou-se num novo espaço

polivalente com uma áreaadministrativa recuperada,uma sala para transmissõese novas camaratas, além deum auditório novo.Após uma sessão dediscursos, “abriram-se” asportas do remodeladoquartel para a visita dapopulação às “novas”instalações e oferta deum lanche a todos quevisitaram as instalações.O processo de remodela-ção e ampliação doquartel foi iniciado à maisde dois anos atrás pelaatual direção da Associa-ção Humanitária dosBombeiros VoluntáriosCabeceirenses. Assiste-se, assim, a uma melhoriafuncional e qualitativa dasatuais instalações, consi-deradas como uma dasmelhores no distrito.Todos são unânimes emafirmar que esta é umaobra relevante do ponto devista social. São melhores

Inaugurado o “novo” quartel

dos bombeiros voluntários

cabeceirensesNo dia trinta e um de Outubro o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, descerrou a placa quesinaliza o fim do processo de ampliação e remodelação do quartel dos bombeiros voluntárioscabeceirenses. Foi inaugurado um “novo” e esperado quartel.

condições para servir aproteção civil dasociedade cabeceirense.A obra foi orçada em cercade 700 mil euros sendoque 347 mil foramatribuídos pelo Governo,através do Quadro deReferência EstratégicoNacional (QREN) e noâmbito do plano‘Prevenção e Gestão deRiscos’. O restante foi

repartido entre aAssociação Humanitária eoutras entidades.Em declarações aoCorreio do Minho, opresidente da Associação,Jorge Machado, declarouque quase todas as contasforam pagas. Falta aliquidação do créditoobtida junto à banca, quea Associação conta pagarno prazo de dois anos.

Remodelado quartel dos Bombeiros Cabeceirensesé um equipamento de grande importância para apopulação do concelho

A Associação Recreativa e Cultural do Arco de Baúlhe,ARCA, promoveu no passado sábado 13 de Novembro,uma conferência sobre a prevenção do cancro damama. A conferência foi realizada pelo DepartamentoEducação para a Saúde da Liga Portuguesa Contra oCancro – NRNorte.O evento foi desenvolvido num registo de informaçãopreventiva, utilizando-se sempre casos práticos erelatos verídicos de luta contra o cancro, tentando-sealertar para a importância da prevenção, através deanálises de rotina, conhecimento da doença, nocombate desta doença que cada vez mais mereceatenção da sociedade.O evento foi realizado no auditório da casa do povo doArco de Baúlhe, e encontrou o interesse e colaboraçãodo público, que cada vez se mostra mais sensível einteressado por este flagelo social.

Arca promovec o n fe r ê n c i asobre prevençãodo cancro damama

8 20 de Novembro de 2010

Herman José não brinca em serviço. Actuação na Feira de S. Miguel registouum encaixe de 12 900 Euros na sua conta pessoal…

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“O Humorista Herman José cobrou à Empresa Municipal Emunibasto um“cachet” de 12900 euros (cerca de 2580 contos em moeda antiga), pela suaactuação de pouco mais de uma hora, na edição de 2010 da Feira de S.Miguel”, apurou o Jornal “O Basto” no “Base – contratos públicos on line”.De acordo com o mesmo site, o objecto do contrato de prestação de serviços, quês ereproduz em anexo, celebrado entre a empresa municipal Emunibasto e o Staf Produçõesde Vânia Magalhães Unipessoal (empresa representante do humorista), que se reproduzem anexo) englobou “Serviço de Animação Musical com Herman José no passado dia25 de Setembro de 2010” e foi celebrado no dia 24 de Maio de 2010.Apesar de ter sido cabeça de cartaz da feira e Festa de S. Miguel de 2010, aactuação do Humorista, fora de moda e longe do fulgor de outros tempos, duroupouco mais de uma hora e não foi do agrado de muitos cabeceirenses que assistiramà sua actuação. Na perspectiva de um munícipe que presenciou o espectáculo, “aactuação de Herman José no dia 25 de Setembro, não justificou, nem delonge nem de perto, o elevado “cachet” pago pelos cabeceirenses, pela suaactuação. Herman está fora de moda, mas a sua vinda a Cabeceiras foiextremamente lucrativa para a sua conta pessoal”.Na perspectiva do mesmo munícipe, “em tempos de crise económica como oque vivemos, pagar quase 2600 contos (12900 euros) para trazer um artista aCabeceiras de Basto, constitui mais um golpe nos já de si, desgastados cofresmunicipais, e chega mesmo a ser um insulto para muitas famíliascabeceirenses que mais uma vez, por força de políticas erradas e despesismodo Governo Socrático/autarquias/empresa municipais, tiveram que apertaro cinto, vivendo próximo do limiar da pobreza”.

Mas que rico “cachet”!

Herman José apresentoufactura de 12900 Euros pelaactuação de pouco mais deuma hora na Feira de S.Miguel 2010“Em tempo de crise económica, celebração de contratosdespesistas como este, chega a ser um insulto para muitoscabeceirenses”

Com sede na Avenida Sá Carneiro em Cabeceiras de Basto e tendo comoproprietário José Manuel, um empresário cabeceirense com vastaexperiência na mediação imobiliária, a Imo Arcoense é já um ponto dereferência na área da compra e venda de imóveis ao nível da Região deBasto.

Imo-ArcoenseUm novo conceito na

compra e venda de imóveis

nas Terras de Basto

“Alicerçada numa imagem forte e actual. Imo-arcoense tem como lógica anecessidade de vender bons imóveis para que, cada cliente satisfeito possater motivos para recomendar a empresa”, refere José Manuel em declaraçõesao Jornal “O Basto”.“A empresa sabe que a maioria dos negócios imobiliários são realizadosdepois de muitos anos de poupança, e significam todo o património de umavida. Por isso, cada cliente, além de ter na Imo-arcoense um atendimentodiferenciado, tem a garantia de que os documentos e certidões de compra evenda serão muito bem analisados antes, para evitar dor de cabeça nofuturo”.Para quem procura imóveis para investimento ou para morar, a imobiliária tem imóveis– terrenos, casas e apartamentos –. Para quem deseja vender imóvel e fazer antesuma avaliação é só entrar em contacto com a empresa. “A Imo-arcoense , ocupa-setambém de todo o tipo de documentação que tenha a ver com a sua habitação. Istopara que o cliente não perca tempo nestes afazeres, pois existem muitas outrascoisas com que ocupar o seu tempo. “Ou seja, a Imo-arcoense tenta sempreestar no seu melhor, e ao seu lado, para lhe facilitar a vida. Desde a venda,troca, e do arrendamento, a Imo-arcoense também trata do seu créditohabitação, assim como da transferência dos mesmos. “Se acha que esta apagar muito pelo seu crédito habitação, peça-nos informações, de certezaconseguiremos uma prestação mais baixa”, conclui o proprietário.Contactos: Sede 253 661194; Tlm 926889030/966636173 ; Visite-nos emwww.imoarcoense.pt

Imo-Arcoense é um novo conceito de imobiliária em Cabeceiras de Basto

Tendo como principal objectivo o reviver detradições, a autarquia de Mondim de Basto emconjunto com o Parque de Campismo local,promoveu no passado dia 14 de Novembro de2010, o Tradicional Magusto de S. Martinhoque já vai na 5ª edição.A iniciativa teve início pelas 9 horas da manhã, como Ponto de encontro a acontecer junto ao Parquede Campismo de Mondim. Entre as 9.30 horas e as 13 horas, os participantes nestainiciativa realizaram uma Caminhada, com lanche pelo meio. Às 13.30 horas foiservido um Churrasco e da parte da tarde houve momentos e animação e convívio,pode ler-se numa nota de imprensa enviada pela Junta de Mondim à nossa redacção.

Junta de Freguesia deMondim promoveu Magusto

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De acordo com um comunicadoenviado à nossa redacção, “terminouo campeonato mundial dekickboxing ISKA Alicante 2010realizado de dia 2 a 7 de Novembroem Espanha e Portugal voltou a

Cabeceirense Luciano

Machado é Vice-Campeão

do Mundo de Kickboxing na

categoria de menos 71 Kg

“O jovem cabeceirense Luciano Machado, natural de Cabeceiras deBasto (S. Nicolau) sagrou-se vice-campeão do mundo da Kickboxing,numa competição que decorreu em Alicante (Espanha), informa o BoxeClube de Braga”, colectividade à qual pertence o atleta.

Luciano Machado: jovem natural de Cabeceiras de Basto está de parabéns!

apresentar-se ao mais alto nível,demonstrando uma classe eambição só ao alcance das grandesselecções”.Num dos mais competitivos mundiais,onde marcaram forte presença as selecções mais representativas de todo mundo, Portugal voltou a fazer história,

apresentando uma equipa pequena masextremamente coesa e ambiciosa.Luciano Machado, Natural deCabeceiras de Basto, mostrou aomundo a sua qualidade, com umaexcelente prestação conseguindo umamedalha Bronze em K1 (-71kg) emedalha de Prata em Low-Kick (-71kg).O atleta do “Boxe Clube de Braga” faz uma caminhada brilhante até a final,surpreendendo com a sua pernaesquerda fortíssima.Após meia-final, o atleta ficou tocado nojoelho esquerdo, situação que ocondicionou para o embate da final. Oatleta agradece o apoio dos colegas deselecção onde foi recebido de braçosabertos, ao seleccionador nacional CésarMoreira e seu adjunto Paulo Neves,afirmando que sem a ajuda de ambos nãoconseguiria atingir o patamar ondechegou no mundial.

20 de Novembro de 201010

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A NOTÁRIA(Leonor da Conceição Moura)

O Basto – 20 de Novembro de 2010 – Nº 71

A NOTÁRIA(Leonor da Conceição Moura)

A NOTÁRIA(Carmen Maria Coelho Mota Neves)

O Basto – 20 de Novembro de 2010 – Nº 71

------------------------------Certificado----------------------------------Certifico que, no dia dez de Novembro de dois mil e dez,perante mim, Notária, Leonor da Conceição Moura, comcartório sito no Campo do Quinchoso, Refojos,Cabeceiras de Basto, foi outorgada uma escritura deJUSTIFICAÇÃO notarial, iniciada a folhas 60 do Livro 53-A, intervindo como justificantes:-------------------------------------António Joaquim Pereira NIF 161 359060 e mulher HelenaPereira Gonçalves NIF 181 097 273 casados sob o regime dacomunhão geral de bens, naturais ambos da freguesia deGondiães, deste concelho onde residem no lugar do Samão.----Mais certifico que foi declarado: ----------------------------------Que são donos e legítimos possuidores, com exclusãode outrem, do seguinte prédio sito no lugar de Samão, dareferida freguesia de Gondiães:-------------------------------------Rústico - uma corte denominada de “Corte da Eira” coma superfície coberta de setenta metros quadrados e terrenode cultivo denominado de “ Horta da Mina” com a área desetenta metros quadrados, perfazendo o prédio uma áreatotal de cento e quarenta metros quadrados, a confrontarde norte, sul e nascente com Casa de Baixo e de poentecom Domingos Gonçalves Pereira, omisso naconservatória e inscrito na matriz em nome do justificantemarido sob o artigo 804 com o valor patrimonial e atribuídode • 240,00.---------------------------------------------------------------Que este prédio foi adquirido no ano de mil novecentose oitenta por doação verbal de António Joaquim Pereira ePreciosa Gomes já falecidos, e residentes que foram nodito lugar do Samão, tendo entrado nessa data na possedo referido prédio, estando impossibilitados de suprir areferida aquisição não titulada, pelos meios normais, eregistar na conservatória, em seu nome, o mesmo.-----------Que, esse contrato verbal não teve a virtualidade jurídicade transmitir o domínio e propriedade de tal prédio, mas ocerto é que por via dele, os justificantes, usufruem oreferido prédio, limpando-o, cultivando a horta e utilizandoa corte para armazenar lenha e utensílios agrícolas,realizando benfeitorias e obras, pagando os respectivosimpostos, e gozando todas util idades por eleproporcionadas, com ânimo de quem exercita de direitopróprio, de boa fé, por ignorarem lesar direito alheio,pacificamente porque sem violência, continua epublicamente, com conhecimento de toda a gente e semoposição de ninguém - e isto por lapso de tempo superiora vinte anos.---------------------------------------------------------------Que, dadas as enunciadas características de tal posse,os justificantes adquiriram aquele prédio por usucapião -título esse que, por natureza, não é susceptível de sercomprovado pelos meios normais.---------------------------------Está conforme o original.------------------------------------------Cabeceiras de Basto, dez de Novembro de dois mil e dez.-

----------------------------Certificado---------------------------------Certifico que, no dia vinte e nove de Outubro de doismil e dez, perante mim, Notária, Leonor da ConceiçãoMoura, com cartório sito no Campo do Quinchoso,Refojos, Cabeceiras de Basto, foi outorgada umaescritura de JUSTIFICAÇÃO notarial, iniciada a folhas31 do Livro 53-A, intervindo como justificantes:---------------José Manuel de Almeida Gonçalves NIF 146 737 490e mulher Maria Teresa Pires Teixeira Gonçalves NIF189 983 124 casados sob o regime da comunhão deadquiridos, naturais ele da freguesia de Outeiro e ela dafreguesia de Painzela ambas deste concelho, eresidentes na primeira no lugar da Quinta.---------------------Mais certifico que foi declarado:---------------------------------Que são donos e legítimos possuidores, e comexclusão de outrem, do seguinte prédio sito no lugar daQuinta, da dita freguesia de Outeiro: -----------------------------Rústico - Horta com a área de duzentos metrosquadrados, a confrontar de norte e nascente com PedroJúlio de Almeida Bastos, de sul com caminho e de poentecom arruamento, omisso na conservatória e inscrito namatriz em nome do justificante sob o artigo 970 com ovalor patrimonial e atribuído de 110,00.--------------------------Que, os justificantes, no ano de mil novecentos enoventa e quatro, já no estado de casados, adquirirampor doação verbal de Luís Teixeira e Maria Alexandrinade Oliveira residentes que foram no lugar de Terreiros,freguesia de Painzela, deste concelho, e já falecidos,tendo entrado nessa data na posse do mesmo, peloque estão impossibil itados de suprir a referidaaquisição não titulada pelos meios normais, e registarna conservatória, em seu nome, o mesmo prédio.----------Que, esse contrato verbal não teve a virtualidadejurídica de transmitir o domínio e propriedade de talprédio, mas o certo é que por via dele, os justificantespassaram a usufrui-lo, realizando obras de beneficiação,cultivando-o, e pagando os respectivos impostos egozando todas utilidades por ele proporcionadas, comânimo de quem exercita de direito próprio, de boa fé, porignorar lesar direito alheio, pacificamente porque semviolência, continua e publicamente, com conhecimentode toda a gente e sem oposição de ninguém - e isto porlapso de tempo superior a vinte anos.---------------------------Que, dadas as enunciadas características de talposse, os justificantes adquiriram aquele prédio, porusucapião - título esse que, por natureza, não ésusceptível de ser com provado pelos meios normais.----Está conforme o original.-----------------------------------------Cabeceiras de Basto, vinte e nove de Outubro de doismil e dez. -------------------------------------------------------------

Aluga-se

--------------------------------EXTRACTO-------------------------------Certifico para efeitos de publicação que por escriturade justificação lavrada neste Cartório, em onze deOutubro de dois mil e dez, exarada de fls. 13 a fls. 14verso do livro de notas para Escrituras Diversas número154 - A, na qual João Borges Martins, NIF 183 282 183,divorciado, natural da freguesia de Arco de Baúlhe,concelho de Cabeceiras de Basto, onde reside na Quintada Barca, no Lugar da Barca, declarou que é dono elegítimo possuidor, com exclusão de outrem, doseguinte:------------------------------------------------------------------Águas provenientes de várias nascentes, existentesno sub-solo da Leira das Baloutas, por si exploradasatravés de poços e minas, actualmente existentes econforme se pode constatar no local, no seguinteprédio:---------------------------------------------------------------------Prédio rústico - lameiro, vinha em bardo e oitocastanheiras; olival e vinha, sito no Lugar de Portela,freguesia de Arco de Baúlhe, concelho de Cabeceirasde Basto, descrito na Conservatória do Registo Predialde Cabeceiras de Basto sob o número oitocentos enoventa e sete - Arcos de Baúlhe, aí registado a favor deMaria Emília Nogueira, divorciada, como proprietária daraiz e de António Augusto Baptista Freitas, divorciado,como usufrutuário, inscrito na respectiva matriz sob oartigo 333.---------------------------------------------------------------Que adquiriu o direito a estas águas por compraefectuada verbalmente a Manuel Afonso, ao tempoproprietário do prédio rústico acima identificado,residente no Lugar da Pertença, naquela freguesia deArco de Baúlhe, por volta do ano de mil novecentos eoitenta, ainda no estado de solteiro.------------------------------Que o referido Manuel Afonso, posteriormente, vendeuo prédio em causa aos actuais titulares.------------------------Que na verdade ele, por si, está na posse e fruição doreferido direito à água daquele identificado prédio hámais de vinte anos, de forma pública, pacífica, contínuae em nome próprio, cuidando dela, usando-a para regae para seu proveito, fazendo benfeitorias, efectuandopoços e minas para sua melhor exploração ecanalizando a mesma para a “Quinta da Barca”, que ésua propriedade, sem interrupção de ninguém, de formaostensiva, à vista de toda a gente e sem violência ouoposição de quem quer que seja, de formacorrespondente ao exercício do direito de propriedade,pelo que adquiriu essa água por usucapião. -----------------Pelo que, nos termos do acima exposto, e na medidaem que não consegue proceder ao registo definitivo daságuas em seu nome, por falta de título, vêm prestar estasdeclarações em ordem ao estabelecimento de um novotrato sucessivo, quanto a estas.-----------------------------------Que, para esse efeito, se procedeu à notificaçãoatravés de editais dos referidos titulares inscritos noRegisto Predial e interessados incertos, que foramafixados na Junta de Freguesia de Arco de Baúlhe e naConservatória do Registo Predial de Cabeceiras deBasto.----------------------------------------------------------------------ESTÁ CONFORME O ORIGINAL. ---------------------------------Vila Nova de Gaia, em onze de Outubro de dois mil edez.----------------------------------------------------------------------

12 20 de Novembro de 2010

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D. Maria AuroraBatista Carvalhosa

Nasceu a 29/07/1932Faleceu a 03/11/2010

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Funerária CarvalhoTodos os serviços fúnebres estiveram a cargo da

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(Cavez)

Nasceu a 20/04/1926Faleceu a 18/10/2010

D. Laura dos Anjosde Oliveira Barroso

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D. Maria Emíliade Oliveira

(Arco de Baúlhe)

Nasceu a 01/11/1926Faleceu a 04/11/2010

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(Bucos)

Nasceu a 28/10/1927Faleceu a 14/10/2010

D. Luísa GonçalvesQuintas

� NECROLOGIA �

(Arco de Baúlhe)

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(Cavez)

Nasceu a 13/03/1940Faleceu a 23/10/2010

Antóniode Sousa Lobo

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D. SenhorinhaMagalhães Machado

(Basto - Stª Senhorinha)

Nasceu a 20/06/1933Faleceu a 05/11/2010

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(Basto - Stª Senhorinha)

Nasceu a 19/10/1958Faleceu a 20/10/2010

Manuel Machadode Freitas

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(Vila Nune)

Nasceu a 22/09/1928Faleceu a 06/11/2010

D. CarolinaTeixeira

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(Arco de Baúlhe)

Nasceu a 20/12/1925Faleceu a 01/11/2010

DomingosGarcia Vilela

20 de Novembro de 2010 13

Os textos de Opinião reproduzidos são exclusivamente da responsabilidade dos seus autores, não vinculando o Jornal “ O Basto”.

Paulo Pinto*(Professor)

Os mercados

O QUE OS OLHOS MORTAIS

NÃO ENXERGAM

Albino Antunes*

*Colaborador

*Colaborador

(CAPÍTULO LXVIII)

* Colaborador

Blogue do Professorhttp://bloguedoprofessor.blogspot.com

Mário Leite*(Professor)

«Bancos apresentam lucros superiores acem milhões neste trimestre». «Lucros daGALP, da BRISA e da PT aumentam maisde 100%». Títulos como estes nos jornaise nos rodapés dos noticiários televisivosrevelam a saúde financeira das nossasgrandes empresas e a justiça com que osseus altos dirigentes são principescamenteremunerados. Eu disse as «nossas»

grandes empresas? Os bancos que nos apertam o garrote dosspreads, que todos os dias procuram mais uma maneira ilegalde cobrar mais qualquer coisa, são «nossos»? A GALP e osseus pseudo-concorrentes, que mantêm os combustíveis só umpouco abaixo dos máximos históricos, salivando pelo dia emque uma tímida retoma do consumo lhes permitirá fazer dispararos preços outra vez, é «nossa»?É esta a cultura dos «mercados», salvo poucas honrosasexcepções. Responsabilidade social, a menor possível. Gestãoorientada para o lucro máximo, segundo a táctica milenar dospredadores: atacar os mais fracos.Desta lógica estamos agora prisioneiros. Até os nossos inefáveispredadorzinhos nacionais começam a ser presa de predadoresmaiores, globalizados, e deixam de estar no topo da cadeiaalimentar. Ora são as agências de rating que lhes cortam asasas, ora são os dinossauros estrangeiros que lhes lançam OPAshostis… O nosso país é fraco, sabemo-lo bem, e a nossaeconomia fraca é. A culpa é em primeiro lugar nossa, de décadasde gestão irresponsável tipo chapa ganha chapa (mal) gasta, dealgum deslumbramento parolo que alastrou pelo nosso povo eque o fez lançar-se num consumismo imprudente, e de uma culturamaligna que temos entre nós que glorifica os «chicos-espertos»e demais delinquentes do interesse público. Muita gente acreditaque quem «dá» os subsídios é «o Sócrates», e que enganar oEstado é enganar «o Sócrates».Mas, se temos pecados a confessar, também somoscolectivamente vítimas. Somos vítimas da dominação docapitalismo financeiro global que trata os países, os povos e asnações como simples peões da sua estratégia, como se fossemempresas que podem crescer, definhar, falir. O poder dos«mercados» é de tal ordem que até «obriga» os políticos aentenderem-se (ou seja, a fazer-lhes passivamente a vontade).O País deixou de ter a sua «privacidade»: uma declaração deum deputado, uma entrevista, um editorial de um jornal, sabe-selá que efeito poderá ter no comportamento dos «mercados»! Elessão nervosos, imprevisíveis, sempre gananciosos, difíceis deenganar até pelos «chicos-espertos»...Vêm então os sacrifícios, com a promessa de evitar outrossacrifícios ainda maiores, que depois acabam por vir na mesma.Os nossos parceiros europeus, ou estão aflitos com a crise deles,ou assobiam para o lado, ou ainda se juntam às ameaças dos«mercados». Virá a seguir o FMI cortar a direito e acalmar ostais «mercados». A recessão e o empobrecimento do País sãopraticamente certos. A greve geral de 24 de Novembro vai sertalvez um derradeiro grito de revolta contra tudo isto: os políticos,os gestores, os especuladores, os «mercados», cada qual lásaberá contra quem ou contra o quê. Comunistas, centristas,salazaristas, electricistas, artistas, todos se juntarão num mesmoclamor desesperançado.No futuro talvez recordemos este presente como o tempo emque batemos no fundo e começámos a reerguer um Portugalmelhor.

Esperteza saloia -O concelho de Cabeceirasde Basto é o único do distritode Braga que não temqualquer grande superfíciecomercial, designada por

hipermercado.Todos os restantes concelhos têm até mais doque um desses locais de culto do consumismo.Das duas uma, ou nós por cá somos os maisinteligentes por ter resistido à moda, ou, pelocontrário, somos os mais idiotas por não tersabido tirar partido de um fenómeno que alterousignificativamente a forma de comercializar osprodutos e ser fonte de atracção social edesenvolvimento económico.Tenho para mim que seguimos o segundocaminho.Não é que eu simpatize com os hipermercados,mas sei que já não podemos viver sem eles.Se os não temos na nossa terra, vamos, a eles,à terra dos outros. E o facto é que aí encontramosmuitos nossos conterrâneos.Desse modo, estamos a contribuir, não para odesenvolvimento da nossa terra, não para oemprego na nossa terra, não para a riqueza danossa terra, mas sim para a terra dos outros.É lamentável que os poderes públicos tenhamenveredado pela esperteza saloia depretensamente defender o “comércio local”,quando o caminho seguido só levou à suadepauperização e ao fluxo do comércio paraoutras localidades (Fafe, Guimarães, Braga).É igualmente lamentável que os nossoscomerciantes tenham seguido idênticaorientação, não se sabendo acautelar para osperigos do isolamento em que se colocaram.Hoje é já tarde de mais, pelas razões locais enacionais, os tempos não estão de feição para

grandes investimentos. Mas não podemoscontinuar por este caminho. Uns e outros,poderes públicos, empresários e comerciantesdeveriam dar as mãos para, em conjunto,deixarem a política de capelinha, o olhar para oseu próprio umbigo, e lançarem um projectoadequado à defesa dos múltiplos interesses emquestão.Sei que há potencialidades, sei que háprojectos, sei que há alguns interessados emavançar, mas os interesses da nossa terra, dasnossas gentes, não são apenas questões paraalguns. Exigem a colaboração e oempenhamento de muitos dos directamenteinteressados.É altura de deixar a “esperteza saloia” do“orgulhosamente só” para um projectopartilhado, dinâmico e virado para asconjunturas do futuro.

A crise adiada - A propósito daaprovação do Orçamento de Estado para 2011esteve iminente uma crise política.O Governo socialista, não contente com oestado a que levou a situação financeira do país,procurou ainda saltar da carruagem,inviabilizando o apoio do PSD, para se eximiràs responsabilidades presentes e futuras.Entendia que o PSD deveria ter viabilizado àpartida o orçamento, mas, depois de tudo o queaconteceu, até concordo com Passos Coelho.Esta foi a única maneira de se conhecerpublicamente a dimensão da tragédia, o“buracão” das contas públicas, as resistênciasdo “aparelho socialista” à contenção dasdespesas. A crise política foi adiada até àseleições presidenciais, mas a crise económicae social vai ficar por muitos (e maus) anos.

Neste capítulo vou falar dealerta dois. Dois, porque noprimeiro capítulo alerteisobre os cuidados quedevíamos ter para não cair

no conto do vigário, sendo assim o primeiro alerta.Este alerta refere-se apenas a crises de afecto esintomas. É nas crises de amor, paixão e ciúmesque as pessoas se descontrolam e ficam sensíveisao engano e por conseguinte à burla, não aceitama verdade e ficam felizes com a mentira porquevai fortalecer o engano que carregam na mentecomo verdade.Quem tem a certeza exacta do futuro e a possibilidadeexacta de adivinhar sem erro? Não tenham ilusões,deixem fluir, deixem que o futuro chegue trabalhandoo presente, deixem o passado porque já não o podemalterar, não acreditem muito nos vendedores deilusões e de desgraças, porque nós estamos emplena evolução e o sentido dos acontecimentostambém estão permanentemente a ser alterados.E nos casos de infidelidade? Quantos casamentossão desfeitos por causa das aldrabices, existempessoas com muita capacidade para ir ao encontrodo que o cliente quer ouvir, aí diz logo, acertou emcheio, e lá se vai o casamento ou namoro.Existe realmente pessoas com grandescapacidades de se aperceber dosacontecimentos, mas daí até ser tudo matemáticoainda existe uma grande distância, porque nóslibertamos fluidos para as pessoas com quem nosrelacionamos e cumprimentamos. Esses fluidose pensamentos podem estar presentes na altura

da consulta e a resposta é: existe outra pessoana vida de tal pessoa e está a louça toda partida.Todos temos pessoas com quem nosrelacionamos por amizade. Falando por mim,tenho mulheres que considero amigas, mas tenhoconsciência de que são fiéis e a minha relação ésimplesmente de amizade, no entanto os nossosfluidos cruzam-se. Numa consulta dessaspessoas de virtude, mesmo que perceba doassunto, pode aparecer outra mulher na minhavida. As pessoas com quem temos relações deamizade andam á volta da nossa vida, mas comáguas separadas.Estas são razões que me levam a pedir que nãome procurem para saber o futuro, alterar o destinodos namorados, para separar casais ou amantesou juntar, nem para fazer mal. O destino não sepode alterar.Posso ser útil e atendo qualquer pessoa, nosseguintes casos: falta de ar, opressão no peito,depressão, dores de cabeça, fraqueza, mauestar, nervosismo, sensação de peso, dores emqualquer parte do corpo quando o diagnósticomédico é negativo, mau estar e neurose quandoestá deitado na cama, cansaço exagerado,sensação de medo, falta de apetite quando sesenta á mesa, irritação sem motivo, casais quese dão bem e sem saber porquê discutem e nãose relacionam, barulhos nas residências,sensação de mau estar no interior da própriaresidência, qualquer mal em que o diagnósticomédico seja negativo ou se positivo existadificuldade de cura. (lembro que o tratamento

médico não pode ser alterado, simplesmente poderá haver algumaenergia colada que não deixe funcionar os medicamentos). Casosexclusivos das senhoras que tenham dores no fundo do abdómenou aflição que começa no fundo da barriga e vai até à garganta oucabeça. Estes são casos que posso resolver quase a cem porcento se não houver qualquer patologia do foro médico.Em qualquer dos casos, sentindo-se mal, pode fazer um check-upespiritual procurando uma pessoa que lhe inspire confiança ou entãonum Centro Espírita para evitar a exploração.Quando um corpo nasce saudável e depois adoece, alguma coisainterferiu. O nada não existe.No próximo capítulo vou falar de reacções.

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Ilídio Santos*

Opinião

20 de Novembro de 2010

O príncipe

*António Basto

* Colaborador

* Colaborador

Marco Gomes(Sub-Director)

Editorial

GovernaçõesPoderá estar iminente uma impopular decisão política naadministração do concelho de Mondim de Basto. O executivomondinense propôs a negociação dos custos, a assegurarpela Câmara Municipal de Mondim, relativos à passagem da“Volta a Portugal em bicicleta” no próximo ano. Ou seja, é

provável que a passagem da “volta” pelo concelho de Mondim não se verifique em2011, caso os custos (cerca de 78 mil euros) não sejam diminuídos. No entanto,a medida (renegociar os custos e ameaçando com suspensão da “volta”) poderáter várias interpretações mas o objectivo é óbvio: diminuir os gastos onde eles seapresentam em maior “volume”. Em causa estará a obtenção de cerca de trêsmilhões de euros, no mais curto espaço de tempo, para que o concelho de Mondimnão volte a ser penalizado pelo endividamento excessivo que tem atualmente. Em sentido contrário estão os gastos supérfluos que apresenta o executivo daCâmara Municipal de Cabeceiras de Basto. No início do mês de Novembro,financiado pela Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, houve mais um convíviomunicipal fora do município. Acorreram ao apelo camarário cerca de três milcidadãos de Cabeceiras de Basto. A legitimidade de tal escolha é óbvia. É umadecisão administrativa em que a responsabilidade é puramente política. Contudo,a legitimidade não subtrai as más decisões. Os governantes sabem a queprioridades devem responder. Porém, e por vários motivos, nem sempre assim ofazem. Neste caso o incómodo é evidente. Entre o pão e o circo, os nossosgovernantes escolheram o circo. Eu preferiria a escolha do pão. Apenas e só.

O poder do soberano absoluto passou aos patrícios terratenentes e desses à burguesia e finalmente a uma minoriahábil e astuta a apropriar-se do poder e obter dinheiro, donsespeciais de valor duvidoso. Essa minoria (dos que se lavamna mesma água) desfruta da maioria nos seus privilégiosimorais.Na corte da minoria o Príncipe, de cujo favor não poucos fazemprofissão e mercadoria, ceifou cearas alheias em empréstimos

para logo as distribuir a título gracioso, a fim de, fazendo a corte ao povo, colher dosufrágio o voto que o reconduziria ao poder. Reconduzido, no melhor de Maquiavel,remete ele agora sem rebuço, pelo fisco, a factura dos empréstimos havidos, jurosincluídos, ao dito povo, com o rogo que compreenda o confisco, fardo inevitável, istotudo no estilo – ou aceitas ou vai ser pior. Eis que na república se propõe a escolha,não entre o bom e o melhor, mas, entre o mau e o pior. Não se iludam, não há aquiimpotência mas sim uma dose vibrante de sadismo político. Eis o novíssimo príncipe.Prefere ele pois infligir dor a experimentá-la. Partilhar a dor não dá poder.Como tu vês aplica-se em tudo isto o sermão do insigne Padre António Vieira (Sermãodas exéquias d‘El-Rei D.JoãoIV) no qual ele execrava os vícios dos poderosos doseu tempo que seguiam a máxima diabólica “si ius uiolandum est propter regnumuiolandum est” - se o direito deve ser violado em razão do poder, viole-se.São, assim, as figuras dessa corte, como que personagens de fantoches do teatroda república onde o público sorri e, como já não acredita, deixa de sorrir. Em verdade,o estado dessa república chegou a ponto tal que ao povo cabe de rir como riaDemócrito ou chorar como chorava Heraclito.A crise entretanto, nessa incensada república, acrescenta pela força, novos recrutas(proletários) à miséria, estes esperam o almoço enquanto, relativamente àquelesoutros, é o almoço que espera por eles.Leitores! Qualquer coincidência entre esta espécie de ficção e a realidade não é puroacaso…que entenda quem quiser entender.

Finalmente, a responsabilidade politica a que já estamos habituadosfuncionou e, a pedido de ilustríssima gente de bem, foi aprovadoem consciência na nossa respeitável Assembleia da República, odocumento que põe também a cidadania na gaveta.Mas, como não poderia deixar de ser no melhor pano cai a nódoa,pelo que é minha convicção de que a grande maioria daquelesdeputados que não passam de figurantes ou figurões, não fazemideia do alcance das medidas aprovadas. A tabuleta manda e eleslevantam o braço.

Apesar de tudo, e neste tudo, cabe a garantia de que nada mudará para notáveis einamovíveis, há um objectivo fundamental massivamente difundido pela comunicaçãosocial e especialmente pelos parasitas opinadores nunca contraditados, muito deles quenunca experimentaram o verdadeiro peso do trabalho, tal como eles o entendem para osoutros, consubstanciado na mensagem que reiteradamente fez recair a responsabilidadeou irresponsabilidade sobre os cidadãos deste País. CULPADOS – O POVO.O povo tem que ser chamado à razão, diz o nosso insuspeito e venerável ancião…franciscano… Almeida Santos. Chamo-lhe franciscano porque sei que é um despojado…dá tudo pelos outros e em troca nunca aceita ser pago em géneros... Adiante.Notícias recorrentes acrescentam mais uns quantos moralistas como AntónioNogueira Leite, com assento na EDP Renováveis, Brisa e Reditus, a troco de 5.300euros por cada reunião; António Lobo Xavier, igualmente na Sonaecom (salário nãodeclarado), Mota Engil e BPI, por 3.700 euros por reunião; João Vieira de Castro, Pres.Mesa Ass. Geral do BPI, Jerónimo Martins, Sonaecom e Sonae Indústria, pelos módicos11.275 por reunião; Proença de Carvalho (qualidade=habilidoso), Presidente do Cons.Adm. da Zon, assento no BES, Vice Pres. Mesa da Galp e Pres. Mesa da CGD, pelamódica quantia de 15.800/ reunião.Resolvida este assunto que trouxe o País em alvoroço e que colocou dificuldades aosmais visíveis candidatos à Presidência da República, está na hora de avançarmos paraoutra batalha, também ela importante para o nosso destino colectivo. Bom…, na verdade,eu podia viver sem Presidente da República… mas…, não era a mesma coisa.Já todos percebemos que Cavaco Silva se sucederá a si mesmo.Manuel Alegre, enganou-se na porta e quando se aprestava para encomendar um fatofeito por medida deu por si num pronto a vestir.Reclama este esbanjador de votos, do alheamento das figuras proeminentes do maiorpartido que se dispôs a apoiá-lo, o Partido Socialista.Por vezes a astúcia confunde-se com ingenuidade, sendo que esta dualidade é muitasvezes resultante de um estado de ambiguidade, reflectiva quase sempre numa ambiçãopolítica desregrada que transforma a força em fraqueza.Manuel Alegre, transformou um percurso solitário numa vitória invulgar, sendo mais queevidente a mensagem que ao tempo lhe foi transmitida. Não escutou nem respeitou avontade daquele milhão.Envolveu-se na confusão de apoios dúbios e já percebeu que perdeu o passado.Obrigou a um mitigado apoio do Partido Socialista, mas, não obrigou Mário Soares.A partir daqui, todo o jogo fica inquinado e é mais que óbvio, na actual e futura conjunturapolítica, interessa ao PS a reeleição de Cavaco Silva.Manuel Alegre não conseguiu despir de vez a farda que o empacotilha e deixou-seenredar na teia que ele próprio ajudou a tecer ao longo dos anos, incapaz do golpe deasa que a liberdade reclama e que lhe punha a Presidência da República á distância dorespeito que deve ao povo que nele acreditou.

Depois da palestra que o meu amigo Dr. Gaspar Teixeira fez na AcademiaCultural da Santa Casa da Misericórdia, sobre a fertilização “in vitro”,veio-me à lembrança um facto real que teve origem na freguesia deRiodouro e que passo a relatar:No dia 1 de Abril do anos de 1965, nasceu uma criancinha, filha de umcasal residente naquela freguesia, cujo sexo identificaram como feminino,embora esse sexo não fosse significativamente distinto.

Foi, entretanto, baptizada na freguesia de Riodouro e registada no Registo Civilcomo sendo do sexo feminino, tendo-lhe sido posto o nome de Maria EmíliaPereira Gonçalves. Viveu esse casal, por mais algum tempo naquela freguesiade Riodouro, até que se transferiu para a cidade do Porto. Aí a criança foi crescendo,mas o certo é que algo de anormal se passava com o seu desenvolvimentosomático, designadamente quanto aos sinais externos e diferenciados do sexo.Por tal motivo, foi observada no Hospital de S. João da cidade do Porto, em cujosserviços de Pediatria Cirúrgica esteve internada por diversas vezes, tendo- lhenestes serviços, sido feitas várias intervenções cirúrgicas, acabando por concluir,que foi por erro de má configuração congénita do períneo, ou seja a parte inferiorda bacia do homem, que os pais identificaram essa criança como rapariga, quandona verdade se tratava de um rapaz.Nesta conformidade, o pai, em Novembro de 1977, tratou de regularizar no registocivil a situação, tendo para esse fim, requerido, à face dos relatórios médicos,processo de justificação, para rectificação do respectivo assento de nascimento,no sentido de que o individuo a que o mesmo respeita, é do sexo masculino e nãodo feminino. Simultaneamente requereu, também que, por esse motivo, o nomede Maria Emília que dele constava, fosse alterado para o de Mário Emílio.Organizado o processo respectivo, ouvidas as testemunhas apresentadas, oConservador despachou o pedido favoravelmente e remeteu o processo ao Tribunal,para a necessária decisão judicial sobre o caso, homologada por sentença doJuiz, que ordenou a rectificação do referido assento de nascimento, nesse sentido.Assim, o Mário Emílio, passou a viver como um rapaz traquino e feliz,mas por poucos anos, uma vez que numa manifestação à qual assistia,após o 25 de Abril, mais propriamente no dia 1 de Maio de 1982 – Dia doTrabalhador, na qual se verificou grande “sarrafusca”, com muita confusãoe disparo de vários tiros. Por má sorte, um dos tiros atingiu-o mortalmente,“roubando-lhe” a vida, no esplendor dos seus 17 anos de idade.O que é o destino!

Uma História verídica

passada na Freguesia de

RiodouroPor Mamede Mendes

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A nova Direcção do PSD quer levar a cabo uma revisão constitucional com alteraçõessignificativas. Ao mesmo tempo tem-se comentado a pertinência de reduzir o númerode Deputados à Assembleia da república, algo que poderia avançar já nessa mesmarevisão constitucional.Por um lado, acho bem que se questionem os pressupostos do nosso funcionamentodemocrático.Os tempos de crise são, aliás, aqueles onde a criatividade social mais é determinantepara alavancar a mudança do “estado de coisas”.É nestes momentos que há que alterar a “tecnologia social” para que a inovaçãoempresarial e organizacional venha depois de forma alinhada e pujante. Talvez sejamesmo esse o choque que o nosso país mais necessita – o choque democrático.Não podemos esquecer que o modelo de democracia representativa que temoshoje no nosso país (e bem assim em muitos outros) é herdeiro dos ideais iluministasdesenvolvidos e pensados há séculos, seguramente há mais de duzentos anos!Não que esses ideais tenham deixado de fazer sentido. Mas não podemos ignoraros desenvolvimentos tecnológicos havidos entretanto e quanto poderiam facilitar aexistência de uma “verdadeira” democracia, mais próxima desses mesmos ideaisde representatividade e expressão da vontade popular.Estou convencido que esse será o caminho e que a redução dos Deputados dará lugar,em tempo oportuno, a uma extinção dos parlamentos como os conhecemos hoje.Quantos cidadãos não sentem hoje que poderiam votar directamente muitas das leis quesão votadas por pretensos intermediários na Assembleia da República? No multibanco,na Internet, no momento que considera oportuno, o seu exercício de voto seria bem maisfiel se não tivesse a mediação de um Deputado que, na generalidade das vezes se limitaa exprimir uma vontade, vendida a jogos de interesse político-partidários.Não é possível prescindirmos de um parlamento nacional para todos os processoslegislativos.Mas, para muitos deles, o voto directo era seguramente possível e desejável.Este seria um choque democrático onde a responsabilização dos cidadãos seriaaumentada e onde o seu envolvimento e contributo, seriam certamente maispróximos dos idealizados pelos antepassados iluministas.

Quantos cidadãos não sentem hoje que poderiam votardirectamente muitas das leis que são votadas por pretensosintermediários na Assembleia da República? No multibanco,na Internet, no momento que considera oportuno, o seuexercício de voto seria bem mais fiel se não tivesse amediação de um Deputado que, na generalidade das vezesse limita a exprimir uma vontade, vendida a jogos deinteresse político-partidários.

16 20 de Novembro de 2010

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