obasto_Setembro_10

Ribeira de Penaentrega manuaisescolares a 400crianças

Região de Bastoperde vinte e umaEscolas

Publicaçãomensal daadbasto

Ano VI - N.º 69 - 20 de Setembro de 2010 Preço: 0,60 €Director - Gonçalo de Meirelles Director Adjunto - Albino Antunes Sub-Director - Marco Gomes

Celorico inauguraCentro Escolar

Pág. 2

Pág. 5

Mais 289 Cabeceirensesforam parar ao desemprego

Mais notícias em www.jornalobasto.com

Pág. 5

“Verão Total” daRTP para “divertir”Cabeceirenses

Pág. 3

Alma NovaVinho VerdeDistribuidor: Almaverde S.A., Lda

Rua do Paraíso, 73 4000 - 377 PortoEduardo A. P. Valente LealTel 22 339 0303 - Tel/Fax. 22 3322635

Denominação de Origem Controlada(Sub-Região de Basto)

Quinta das Carvalhas - Cavez

Pág. 3

Pág. 7

Família cigana deMondim vive nestascondições Pág. 5

Falta de Médicos éuma preocupação emMondim

Só no mês de Julho...

Pág. 5

Paixão pela música

Adriana Ferreira

20 de Setembro de 20102

O semáforo de Basto Por Marco GomesR

. 25

de

Ab

ril-N

º 17-

R/C

B |

4860

-350

Cab

ecei

ras

de

Bas

toT

lf.|F

ax. 2

53 7

68 0

27 |

Tlm

. 961

403

167

ge

ral@

dom

usba

sto.

com

Ajudamos a venderCom o apoio

Jaime Barros | Tlm. 968 876 427 www.domusbasto.com

Arco de Baúlhe Refojos Bucos

Arco de Baúlhe Cabeceiras

Refojos

RefojosPedraça

Refojos

Passos

Licença AMI: 7508 | APEMIP : 3835

Terreno c/aprox. 8500m2. Casap/restauro e possibilidade deconstruir outra.

Casa com 300m2 de quintalsita em S. Nicolau. Só 45.000,00 •.

Terreno c/ 600m2. Projectoaprovado para uma moradia.Óptimo preço.

Moradia tipo T3 c/ jardim eterreno de cultivo. Excelenteexposição solar.

Moradia nova tipo T3. Bemlocalizada c/ excelentes vistas.Visite!

Apartamentos T2 e T3.Excelentes áreas e boasvarandas. A não perder!

Moradia geminada tipo T3 c/aquecimento central e lareirana sala.

Lote de terreno situado emzona residencial. Com vistaspara a Vila.

Casa em pedra para restaurocom logradouro.Bons acessos.

Apartamentos tipo T3, nocentro da Vila. Venhaconhecer…

A autarquia cabeceirensedisponibilizou, na Internet, uminstrumento essencial na Demo-cracia. Chamam-lhe “OrçamentoParticipado”, e é um instrumentoem que um cidadão pode propor

medidas para o próximo Orçamento autárquico. A plataforma tecnológicapoderia ser melhor, pois, a actual, é uma simples página em que permiteenviar um “email” com as propostas. Mas é um primeiro passo, louvável, ea repetir.

Mais uma vez o número dedesempregados, inscritos nocentro de emprego, aumentou.Entre Julho de 2009 e Julho de2010 mais de duzentas e oitentanove desempregados. Ao juntar aestes negros números o facto deque em Maio deste ano,

Cabeceiras de Basto apresentava o quinto lugar do “ranking” nacional denúmero de desempregados, com uma taxa de cerca de 20 %, a situação nãoé agradável. É muita gente sem emprego. Para além de medidas solidárias(e.g. isenção de taxas municipais) é necessário rever estratégias. Os númerossão paradigmáticos é avisam: o que se fez até agora não é o suficiente e,poderá até ser contraproducente.

A recente transformação da zonaadjacente ao Mosteiro de Refojosincomodou diversos cidadãoscabeceirenses pelo facto de esteespaço público estar interdito aolazer dos cidadãos, e passível dese transformar (caso pisassem aerva) num incómodo de alguns

euros, mas aberto a “chega de bois” e a calcamentos de determinadaspessoas, antes da inauguração do espaço. As regras, ao existir, teriam deser cumpridas por todos -sem excepção.

Com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Ribeira de Pena, AgostinhoPinto, mochilas e manuais escolares foram distribuídos nas várias escolas dasFreguesias. Segundo a Câmara de Ribeira de Pena, “esta iniciativa do Municípioinsere-se nas medidas de apoio à comunidade escolar que têm vindo a serimplementadas nos últimos anos, numa lógica social de minorar os custosdas famílias com o ensino. Representa também o esforço da autarquia noinvestimento solidário e ao mesmo tempo nas gerações futuras do concelhono sentido de lhes proporcionar os melhores meios e elevar a qualidade dopróprio ensino. Aliado a isto fica também bem patente uma vontade e umobjectivo em contribuir para o sucesso escolar dos alunos do concelho. Foinesta perspectiva, que cerca de 100 estudantes que frequentaram o ensinosuperior receberam este ano da autarquia 400 euros referentes ao ano lectivo2009/10” conclui o mesmo comunicado.

Ribeira de Pena

Câmara entregou manuaisescolares a 400 criançasdo pré-escolar e 1º ciclo“O Município de Ribeira de Pena procedeu no passados dias 14 e 15 deSetembro mais uma vez na abertura do novo ano lectivo, à entrega de materialescolar a 400 crianças do Ensino Pré-Primário e do 1º Ciclo do Concelho”, lê-se numa nota enviada pela autarquia à nossa redacção.

Alunos de Ribeira de Pena recebem manuais escolares da autarquia


Famílias cabeceirenses vivem uma situação desesperada com o aumento dodesemprego. De quem é a responsabilidade pelas políticas erradas?

Objectos de Porcelana, Paliteiros, Pinturas, Mobílias, Arte Sacra, Presépios,Notas e Moedas Portuguesas e Outros Artigos

Compro Velharias

Contactos: 964 153 248 - Depois das 19 HorasPago de Imediato em Dinheiro!

Um pesadelo que nunca mais acabae que afecta predominantemente osjovens e as mulheres!O número de desempregados no distritode Braga voltou a subir. Segundo dadosavançados pelo Governo Civil de Braga,o mês de Julho registou mais 357pessoas sem emprego, compara-tivamente com o mês transacto e mais2729 em comparação com o mesmomês do ano passado, fixando-se agoranos 53562. Isto significa, e comparando com omesmo período de 2009, um crescimentode 5% de desempregados no distrito doBaixo Minho.Os concelhos de Braga (226) eBarcelos (216) foram aqueles onde se

Só no mês de Julho!

Mais 289 Cabeceirenses foramparar ao desempregoCom centenas de famílias em Cabeceiras a viver uma situação dramática do ponto de vista social, pergunta-se:Quais são as prioridades da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto?O número de desempregados no concelho de Cabeceiras de Basto não pára de subir. Segundo dados divulgados pelo Governo Civil de Braga, tendo emconta os dados registados em Julho de 2009, em Julho de 2010 há a registar um significativo agravamento do número de desempregados em Cabeceiras,com mais 289 pessoas a engrossar a já longa lista de cidadãos desempregados. Recorde-se que conforme o Jornal “O Basto” adiantou na sua edição deMaio de 2010, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, numa lista de 308 municípios do continente e ilhas, o concelho de Cabeceiras,já ocupava o 5º lugar do Ranking a nível nacional, com uma taxa de desemprego de 19,8%. Já em Maio, em cada 100 cidadãos cabeceirenses, vinteestavam desempregados. Os dados agora divulgados, vêm agravar significativamente a taxa de desemprego em Cabeceiras de Basto.

registaram as maiores subidas dedesemprego no mês de Julho. Amares,

Cabeceiras de Basto, Guimarães,Esposende, Vila Nova de Famalicão

também registaram subidas nodesemprego, ao invés dos restantesconcelhos do distrito.Por sua vez, e tendo em conta osdados do mês homólogo do anoanter ior, há a reg is tar umagravamento do número dedesempregados em todos osconcelhos do distrito de Braga:Amares (+254); Barcelos (+763);Braga (+645); Cabeceiras de Basto(+289); Celorico de Basto (+3);Esposende (+169); Fafe (+35);Póvoa de Lanhoso (+195); Terrasde Bouro (+33); Vieira do Minho(+86); Vila Verde (+2); Vila Novade Famal icão (+357) e V ize la(+63).

“Promover o concelho e dar aconhecer as pontencialidades sócio-culturais, económicas e turísticas queencerra foi um dos principaisobjectivos desta produção. Ao longoda manhã, vários foram os gruposlocais que por ali passaram, tais comoa Banda Cabeceirense, o Grupo deCavaquinhos da Raposeira, o RanchoFolclórico S. João Baptista de Cavez,entre outros, a que se associaramalguns artistas do panorama nacionalconvidados, tais como Roberto Leal,Augusto Canário e o grupo musicalHumos”, refere o mesmo site.

“E a ilustre figura deste concelhoque pela sua actividade merecedestaque, apareceu natelevisão… a fazer um comício!Segundo o mesmo site, “Por alipassaram também, figuras ilustresdeste concelho, que pela suaactividade mereceram destaque.Referimo-nos ao Presidente daCâmara Municipal de Cabeceiras deBasto, Engº Joaquim Barreto, aoPresidente da Assembleia Municipal,Dr. Serafim China Pereira, aoVereador da Cultura, Dr. DomingosMachado, mas também a artesãos,produtores e escritores locais, entreoutras individualidades que aliestiveram para partilhar experiênciasde vida e divulgar projectos de

“Verão Total da RTP” para “divertir” os Cabeceirenses e fazer esquecer o elevado desemprego jovem e afalta de apoio social às famílias…

Câmara “ignorou” obra do novo Quartel dos Bombeiros eo relevante trabalho de apoio social da FundaçãoA.J. Gomes da Cunha

Novo quartel dos Bombeiros Voluntários Cabeceirenses e Fundação A. J. Gomes daCunha em Cabeceiras (S. Nicolau). As imagens que não passaram na RTP...

“A Praça da República, em Cabeceiras de Basto foi palco para a transmissãodo programa televisivo da RTP ‘Verão Total’. Um programa deentretenimento, produzido em directo a partir desta histórica e bela PraçaCabeceirense, que a Câmara Municipal prontamente apoiou”, pode ler-se nosite da Câmara de Cabeceiras na Internet.

interesse para o concelho e para aregião. Da parte de tarde, o programa‘Verão Total’ prossegue emCabeceiras de Basto, com muitaanimação musical, de que se destacaa actuação dos grupos locais, asConcertinas de Painzela, o RanchoFolclórico ‘Os Camponeses de Arosa’,mas também, artistas do panoramanacional como são, Ruth Marlene,José Malhoa, Joana, entre outros”.

Afinal quanto é que esta “Festa”custou aos Cabeceirenses?Na “ressaca” do “Verão Total” e aparte aoportunidade de divulgação em directo daspotencialidades de Cabeceiras de Basto(entenda-se iniciativas camarárias e deassociações “satélites” do poder instituído),como aquela imagem “grotesca” de umVereador a falar da certificação do feijãoamarelo, ou aquela figura do autarca a falardo presente e do passado e a dizer quenesta terra está tudo bem e já nãoprecisamos de mais nada (como sevivêssemos no melhor dos mundospossíveis e não houvesse pobreza e umadas maiores taxas de desemprego dePortugal) causou estranheza a muitasdezenas de cabeceirenses beminformados, o total e completoesquecimento que mereceram duasinstituições de referência do concelho deCabeceiras de Basto, os Bombeiros e aFundação A. J. Gomes da Cunha.

Não se percebe e custa a entender,porque é que na RTP (e durante um diainteiro em que se mostrou tudo e maisalguma coisa), não tivessem passadoimagens da excelente obra derecuperação e requalificação do Quarteldos Bombeiros VoluntáriosCabeceirenses que se encontrapraticamente concluída e que é umequipamento que vai ser muito importantepara as actuais e futuras gerações decabeceirenses.Também custa a “encaixar” o facto deuma das maiores instituições doconcelho no apoio à Área Social como é

a Fundação A. J. Gomes da Cunha, comsede em Cabeceiras (S. Nicolau) ter sidocompletamente ignorada no desfile de“figuras” e “figurões” que ao longo do diaforam discorrendo pelo programa. Terásido apenas um esquecimento ou foimesmo um acto premeditado?Por outro lado, era importante saber-sequanto é que esta “jornada promocional”custou aos Cabeceirenses. Ou será quea RTP veio fazer o programa de “borla”?Custa-nos muito a acreditar que o“Malhoa”, o Canário, e o Roberto Lealtenham vindo a Cabeceiras e regressadoàs suas terras de mãos a abanar…!

4 20 de Setembro de 2010

Família de Ciganos de Mondim vive em condições miseráveis. Um problema para ospoderes públicos resolverem

Enquanto, autarca, independentementeda cor política pela qual sou eleito, nãoposso ficar indiferente e ter apenas umlamento por uma causa que entendo serpreocupante quer na questão social,quer na questão de Saúde pública,conforme relatório do Delegado deSaúde, relatório emitido em 03 deSetembro de 2009, vem reconhecer osriscos que estão expostos esta famíliae de uma forte possibi l idade detransmissão de doenças a nossacomunidade que transcrevo um trechodo relatório: ”Face ao verificadocumpre-me informar a existência dediversos perigos para a SaúdePública, nomeadamente: Prolife-ração de insectos roedores; Quedaparcial ou total dos edifícioscircundantes à construção precária;Risco elevado de incêndio naconstrução e Doenças provocadaspor falta de condições de higiene(água e saneamento básico)”.

Presidente da Junta de Mondim de Basto “aponta o dedo” à Câmara Municipal

Família Cigana continua a viver abaixo do limiarda pobreza em Mondim de Basto“Cobras e ratos convivem com crianças”!Em comunicado enviado à nossa redacção, a Junta de Freguesia de Mondim de Basto, através do seu Presidente, vem denunciar mais uma vez “a misériaem que vive uma família cigana, alojada numa barraca, rodeada de vermes e bicharada como companhia, com traves prestes a desmoronarem-se, ondeo lixo e os dejectos servem de tapete. “Lamentamos que até hoje não tenha havido por da parte da autarquia um acompanhamento social com vontade deresolver esta questão. Com a mudança do executivo camarário tinha a esperança que esta situação viesse a ser uma prioridade, mas não, ficou apenascomo promessa eleitoral”, refere Fernando Gomes

Este relatório é do conhecimento daautarquia.Recentemente, esta situação veio aagravar-se com a existência de

cobras na miserável barraca ondemora a referida família ciganacomposta por um casal e três criançascom menos de 8 anos que por

“segurança” pernoitam ao relento.Perante este cenário, a autarquiacontinua impávida, aquieta e incapazde desencadear um plano de acçãopara resolver este problema denatureza social, colocando em causaa saúde pública da comunidade.Sinto-me desapontado com a falta deinteresse na resolução célere destaquestão social. Nesta medida, aautarquia e a Vereadora do pelouro daacção Social são responsáveis pelamiséria humana. Face aos concelhosvizinhos, ao nível do trabalho Social,continuamos na pré-história. De facto,não se vê trabalho, coesão, articulação,equipamentos de apoio e protecção entreorganismos, instituições e associaçõesque deviam promover e implementar umacultura de solidariedade.Aguardo da Câmara Municipal umaresposta às suas obrigações, pondo fimao silêncio incómodo que manifesta”,conclui Fernando Gomes.

Devido ao elevado “cachet” solicitado pela RTP

Ao que conseguimos saber, a Câmara Municipal de Montalegre preferiu não entrarna aventura efémera de promover as potencialidades do concelho num programade um canal público, tendo para isso que pagar uma elevada factura que pertenceaos contribuintes, principalmente tendo em conta o número de artistas nacionaisque são convidados para este programa, que requerem enormes quantiasfinanceiras.Em alturas de crise económica e desemprego, a Câmara Municipal de Montalegre,terá optado por “jogar à defesa”, preservando o interesse público, até porquenaquele concelho, dada a qualidade das iniciativas produzidas pela Câmara,como a Festa do Fumeiro, que arrastam dezenas de milhares de pessoas, sãouma oportunidade única para promover a terra, sem andar a pagar quantiasexorbitantes a canais de televisão, pois nessas alturas, são as próprias estaçõesde TV a manifestar interesse em divulgar Montalegre.

Visão contrária teve o vizinho município (rico)de CabeceirasPelos vistos, em Cabeceiras de Basto não falta dinheiro para iniciativas como o“Verão Total” que privilegiam o Show Off e o culto de personalidade daqueles que,pelo menos uma vez na vida, nem que seja à custa dos desgraçados contribuintes,ambicionam a ter os seus 5 minutos de glória em directo para todo o país.Se sobra dinheiro público para estas “excentricidades”, porque é que osCabeceirenses pagam taxas municipais exorbitantes das mais elevadas do país?E já agora, com tanta pobreza espalhada pelas nossas freguesias, porque é quenão se privilegia o apoio social às famílias carenciadas, através da recuperaçãode habitações?E por último: No final do “Verão Total”, em que é que esta festa melhoroua vida dos Cabeceirenses?

Câmara de Montalegre terárejeitado exibição do programa“Verão Total” naquela vila deBarrosoA Câmara Municipal de Montalegre terá rejeitado a exibição do programaVerão Total da RTP naquela vila, capital do Barroso.Ao que “O Basto” conseguiu apurar de fonte fidedigna, o elevado “cachet”solicitado pela RTP à Câmara Municipal de Montalegre pela produçãodaquele programa de entretenimento que animou as tardes de Verão docanal público, inviabilizou a exibição do “Verão Total” em Montalegre.

“A CEDHRUS – Centro de Desenvolvimento Hermigio Romarigues, associaçãosem fins lucrativos e com sede em Cabeceiras de Basto, vai organizar a 1ªEdição da EXPO “BASTONOIVOS” 2010” informa Alcino Castro, Presidentedaquela instituição, em comunicado enviado ao nosso jornal. Este evento vairealizar-se no concelho de Cabeceiras de Basto, no PavilhãoGimnodesportivo, em Refojos de Basto, nos dias 15, 16 e 17 de Outubro de2010. Segundo Alcino Castro, “o certame assumirá um carácter rotativo pelosrestantes concelhos nas próximas edições”. A “BASTONOIVOS” contará comas empresas mais representativas do sector e espera atrair milhares de visitantesde toda a Região de Basto e dos restantes concelhos dos distritos de Braga e VilaReal, na certeza, porém, que poderão encontrar neste espaço não só as melhoresofertas como as propostas mais inovadoras para a concretização de um momentotão especial como é o casamento. A organização considera este evento um marcoimportante para o fortalecer da economia local, na medida em que os Expositoresencontrarão um espaço ideal para promover a sua imagem no mercado através daconquista de novos clientes bem como do lançamento de novos produtos e serviços.

Cabeceiras de Basto

CEDHRUS promove Expo

“Basto Noivos” 2010

Certame decorrerá no Pavilhão Gimnodesportivo de Refojos entre os dias 15e 17 de Outubro.

Com instalaçõesaprovadas para indústria.

Com 170 m2. Bons acessos.

Aluga-seArmazém Loja

Com 94 m2. Perto daVila de Refojos

Contactos: 969 378 800 - 0033 545 692 597

20 de Setembro de 2010 5

Falta de Médicos em Mondim preocupa Câmara Municipal

“Atenta às questões dos cuidados desaúde no Concelho, a autarquia deMondim de Basto manifesta-sepreocupada com o horário defuncionamento do Centro de Saúde”,pode ler-se num comunicado enviado ànossa redacção. “Pelo Presidente daCâmara, foram solicitadasinformações à AdministraçãoRegional de Saúde do Norte, sobre oreduzido horário de funcionamentodo Centro de Saúde de Mondim deBasto, desajustado face àsnecessidades da população. Foitambém manifestada a preocupação,com as más condições das extensõesde Saúde de Atei, Bilhó e Ermelo”,lê-se nesta nota enviada à comunicaçãosocial. “Face à gravidade da

Mondim de Basto

Câmara quer dar incentivos à fixação

de médicos no concelhoAdministração Regional de Saúde alertada para o reduzido horário de funcionamento do Centro de Saúde de Mondim e para as más condições dasextensões de Saúde de Atei, Bilhó e Ermelo.

situação, foi solicitada uma audiênciacom o Secretário de Estado daSaúde. Servirá a audiência paraexigir melhores condições,nomeadamente no que respeita àemergência médica, mas tambémpara dar conta da disponibilidade daautarquia para, em cooperação como Ministério da Saúde, estudarincentivos à fixação de médicos noConcelho, nomeadamente no querespeita ao alojamento”, prossegue.Ainda na Saúde, está a autarquia aaguardar a assinatura do protocolo coma Administração Regional de Saúde doNorte, para a implementação de umaUnidade Móvel de Saúde no Concelho.“Com esta unidade móvel, pretendea autarquia satisfazer as

necessidades da população idosa,em particular, os que vivem nas

aldeias mais distantes da sede doConcelho”, conclui.

Esta infra-estrutura foi construída tendo em conta o bom relacionamento entre aautarquia de Celorico de Basto e o Ministério da Educação que, levaram esta obraavante mediante um bom entendimento, afirmou o presidente da Câmara de Celoricode Basto, Joaquim mota e silva.“Hoje, é um dia histórico para o nosso concelho pois, estão criadas ascondições para que o jardim-de-infância e o 1º ciclo deixem de ser o parentepobre da educação”.A infra-estrutura vai concentrar as crianças de sete freguesias, Arnoia, Basto StaTecla, Britelo, Codessoso, Gémeos, Infesta e Ourilhe, que se apresentaram paradar início ao novo ano lectivo juntamente com os respectivos encarregados de educaçãoos quais se mostraram muito satisfeitos com as condições que as suas criançasvão agora usufruir.“Deve-se salientar que a zona envolvente ao Centro Escolar de Celorico deBasto vai possuir um arruamento e arranjo do novo Parque Lúdico de Boquesno valor de 500 mil euros que também fará ligação ao Centro de ActividadesOcupacionais, uma infra-estrutura que visa apoiar as pessoas portadoras dedeficiência. Obras que entrarão em execução a curto prazo”, conclui o mesmocomunicado.

Centro Escolar de Celorico

de Basto inaugurado no

primeiro dia de aulas“Cerca de quatrocentos alunos celoricenses do ensino pré-escolar e doprimeiro ciclo estrearam no passado dia 13 de Setembro, uma escola comtodas as condições para que possam permanecer mais tempo na escola esem terem de se deslocar para praticarem todas as actividades lúdicas edidáctica, necessárias para o seu desenvolvimento físico e intelectual”, informaa Câmara Municipal em comunicado enviado à nossa redacção.

Celorico com nova estrutura educativa

Em Celorico de basto, por exemplo, encerraram a Escola Básica de Britelo, a EscolaBásica de Gémeos, a Escola Básica de Ourilhe, a escola Básica de S. Sebastião,a Escola Básica de Veade, a Escola Básica de Rua Nova (Vale de Bouro), a EscolaBásica de Nespereira e por último, a Escola Básica de Caçarilhe.

Mondim perde 8 escolasMondim também não escapou ao reordenamento da rede escolar e foi dos municípiosmais afectados, sendo oito, os estabelecimentos de ensino que já não abriramportas no início de Setembro. Foi o caso da Escola EB 1 de Bormela, Escola Básicade Mondim de Basto (números 1 e 2), Escola Básica de Parada, Escola Básica deParadança, Escola Básica de Pedravedra número 1, Escola Básica de Praça eEscola Básica de Vilar de Viando.

Quatro escolas encerradas em Ribeira de Pena e uma emCabeceirasEm Ribeira de Pena encerraram as portas a Escola Básica de Canedo, a EscolaBásica de Ribeira de Pena, a Escola Básica de Santa Eulália e ainda a escolaBásica de Santa Marinha. Finalmente, em Cabeceiras de Basto, encerroudefinitivamente a Escola Básica de Cumieira em Cabeceiras (S. Nicolau).

Celorico e Mondim são os concelhos mais atingidos…

Reordenamento da redeescolar encerra 21 escolasprimárias nas Terras de BastoMinistério da educação afirma que “nenhuma escola encerrousem o consentimento prévio das Câmaras Municipais”

Escola Básica de Ourilhe, Celorico de Basto

Cerca de 21 escolas primárias situadas em várias freguesias das Terras deBasto, já não abriram portas no início deste ano lectivo.O reordenamento da rede escolas do Ministério da Educação está a transferiras crianças para Centros Escolares, num processo que não tem sido pacíficoe que tem contado com forte oposição de, autarquias, pais e encarregadosde educação em muitos concelhos do país. Aparentemente, nas Terras deBasto este processo tem decorrido com alguma normalidade apesar de onúmero de escolas encerradas ultrapassar as duas dezenas.


blogspot.com

Publicada por Vitor Pimenta em www.malmaior.blogspot.com

Publicada por Marco Gomes em www.remisso.blogspot.com


Publicada por Mário Leite em www.bloguedoprofessor.blogspot.com

A partir de Setembro próximo, Lúcio Machado regressa áUniversidade do Minho como professor convidado.Lembre-se que lúcio estudou 5 anos na universidade doMinho de 1988 a 1993, e foi professor convidado 11 anosnesta mesma universidade, de 1996 a 2007.Regressa agora para um novo projecto, no DEM(departamento de engenharia mecânica), como forma aestreitar as relações universidade e mundo empresarial.Contactado Lúcio Machado, diz que “ este regresso é maisum patamar na minha vida, trata-se de um regresso a umacasa, que nunca deixou de ser minha, e a quem devo muitodaquilo que sou. Sinto-me na Universidade do Minho comoem minha casa”Regresso não por qualquer questão financeira, mas sim de projecto verdadeiramentealiciante. Um projecto na área dos motores térmicos e fluidos, ao qual darei o melhor demim, disse.

SEGUNDA-FEIRA, 30 DE AGOSTO DE 2010

“Verão Total” em Cabeceiras ou o

tempo de antena para mostrar ao

mundo as glórias da nossa terra

A firma de advogados “João Pedroso e Associados” recebeu daCâmara Municipal de Cabeceiras de Basto, no ano transactode 2009, a quantia de vinte e um mil euros. Não é especificado(nem está disponível tal informação) a razão para que umafirma de advogados de Lisboa preste serviços jurídicos(suponho eu) a uma Câmara do Minho. Posto isto, é naturalque os munícipes e até ao contribuinte português se questionesobre a finalidade de tal verba. Seria um acto transparente e democrático (pois o órgãoexecutivo da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto é público e o dinheiro gasto poreste é, também, público) que os responsáveis esclarecessem este facto.

03 SETEMBRO 2010

Quid pro quo

Está a entrar o mês deSetembro e com ele vêmas festas e a feira de S.Miguel. Momentos altos navida do nosso concelho dehá muitos anos, muitasgerações. Para recordar,aqui ficam quatro fotos daprocissão de S. Miguel.Desconheço o ano da suaautoria, mas já lá vão paracima de cinquenta. Aindase conhecem alguns dosparticipantes. À vossadescoberta...Fotos cedidas porFrancisco Pacheco.

Quarta-feira, 1 de Setembro de 2010

Vem aí o S. Miguel

A câmara Municipal de Cabeceiras de Basto durante o período de elaboração do Planode Actividades e Orçamento do Município de Cabeceiras de Basto para o próximo ano2011, coloca à disposição do munícipe a possibilidade de poder sugerir e, até quemsabe, participar no Orçamento e Plano de Actividades para o próximo ano. A iniciativa éboa. O meio, ou seja, o sítio onde o munícipe propõe as suas sugestões, poderia sertecnologicamente melhor. Menos mal.O sítio para apresentar propostas é o seguinte: http://www.cm-cabeceiras-basto.pt/2845.

12 SETEMBRO 2010

Orçamento Participado

Publicada por Marco Gomes em www.remisso.blogspot.com

SÁBADO, 4 DE SETEMBRO DE 2010

Máquina do Tempo | 17

Publicada por Vitor Pimenta em www.malmaior.blogspot.comFesta da Nossa Senhora dos Remédios.

Segunda-feira, 2 de Agosto de 2010

Lúcio Machado volta à

Universidade do Minho

Publicada por Chato em www.chatinhobasto.blogspot.com

Terça-feira, 31 de Agosto de 2010

Um Grande CabeceirenseEstou à espera de ver Alexandre Vaz, o mais talentoso prosador e conhecedor dahistória do concelho, a botar faladura para o “Verão Total”. Com certeza dará grandecontributo.

Deixo este pequeno desvario. Cada vez mais me dou conta que Arco de Baúlhe temo tamanho ideal. Precisará, quanto muito, de mais uns 300 habitantes permanentesna freguesia. Não tem, nem deve, de enredar em ambições de megalomania, com oaumento da malha urbana e do betão, dos grandes parques industriais Deve, pelocontrário, reabilitar e valorizar o património que resta, apostar num espaço públicode qualidade, limpo, verde e para cidadãos. Tudo o resto passará por manter serviçospúblicos básicos: escolas, cuidados de saúde primários e correios; aproveitando acentralidade no contexto da região de Basto e do Sul do concelho, nomeadamentecom as freguesias em redor. A relação com o rio, essa de atenção urgente, deve serreconsiderada e pensada numa lógica de integração. É, de resto, incompreensívelque isso não tenha sido feito nos últimos 20 anos. Só assim se podem convencer osquadros a ficarem pela paz do espírito. Porque a brincar às cidades e dormitórios, épreferível trocar a fantasia expansionista daqui (incluo vila sede de concelho) poruma cidade a sério.

Sexta-feira, 10 de Setembro de 2010

small is beautiful


Aos seis anos sentiu um forte apeloda música; aos 12 saiu de casapara ir aprender; aos 19, apresentaum currículo invejável que a fezpercorrer alguns países da Europae ganhar vários prémios.“Aos seis pedi aos meus paisque me encontrassem profes-sores de música porque queriamesmo aprender”, recorda.Começou pelo órgão e, aos 12anos, com o sonho da música afervilhar nos pensamentos, decidiusair de Cabeceiras de Basto, suaterra natal, e rumar a Santo Tirso,onde se inscreveu na EscolaProfissional de Música. Lá esteveaté acabar o 12.º ano.Pelo meio, ainda representou a Banda Cabeceirense, mas a ligação à terra que a viunascer nunca foi empecilho para dar asas a uma enorme vontade de crescer no seioda música. “Fui atrás do sonho. Já não sou de nenhuma terra, sou do Mundo,mas venho a Cabeceiras pelo menos uma vez por mês”, afirma. O facto de ternascido numa pequena terra obrigou-a a um esforço maior para atingir o patamar emque já está. “Sendo de uma terra pequena obriga a outros sacrifícios”.Desde 2008 que vive em França, onde frequenta o Conservatório Nacional de Música e ocurso superior de Musicologia na Universidade de Sorbonne, Paris. “Tem sido excelente.O nível dos alunos e dos professores é muito bom e estou sempre a crescer comessa exigência”, assume.O nível que Adriana Ferreira atingiu a tocar flauta fê-la ganhar,este ano, o Carl Nielsen Flute Competition, um conceituado concurso organizado naDinamarca de quatro em quatro anos. “Não estava a contar vencer. Chegar à finalteria sido excelente, ganhar não estava nos meus objectivos”, confessa.Neste certame dinamarquês a jovem cabeceirense ganhou todos os prémios aconcurso, o que, além da quantia monetária, deu também direito a representaçãopor uma empresa de agenciamento. Esta notoriedade não inebria Adriana, que temem mente o caminho que ainda há que trilhar para sustentar uma carreira. “Tenhode continuar a trabalhar, estudar e aproveitar todos os concertos e contactospara desenvolver as minhas capacidades”.

Carlos Rui Abreu in Jornal de Notícias 14.09.2010

Com fôlego para sonhar


Saber Comprar...Saber Viver...

Rua Prof. Emídio GuerreiroCabeceiras de Basto

(Junto ao Centro de Saúde)

SUPERMERCADO

“Texteis/Lar earranjos de

costura”Pão Quente a toda a hora

Mantas

Robe deCriança

Serviço deJantar 19 Pçs

VarinhaMágica

Seg a Domingo - 9h00 às 20h00

18,00€

19,65€

25,20€

9,95€

Apartir de

10,80€Jogos de

Banho

1,88€Collogar12 Rolos

Apartir de

17,00€ Jogosde Cama

AtumComandate

0,49€

0,90€

0,75€Sumo Fesky

1,5Lt

Panos de Cozinha

AzeiteCondestável

1,88€

NeoblancLexívia4Lt

1,46€

SalsichasIsidoro

0,46€

12,48€Skip 60+60D

Vinho 2 Zés

0,85€

Adriana Ferreira sonha com uma carreirainternacional

Adriana Ferreira, uma jovem de 19 anos natural de Cabeceiras de Basto,venceu concurso para executantes de flauta, na Dinamarca.

O suspeito foi abordado pela GNR, através do Posto Territorial de Cabeceiras deBasto, minutos depois do início do incêndio. O homem encontrava-se no local, foirevistado e tinha na sua posse dois isqueiros, apurou o Jornal “O Basto”. O suspeitofoi entregue à Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminalde Braga, que formalizou a detenção e o conduziu ao tribunal. De acordo cominformação da PJ de Braga, o homem terá ateado o incêndio por vingança, na tardede sexta-feira, dia 10 de Setembro. Ao que “O Basto” conseguiu apurar, o homem,natural de Ribeira de Pena, reside próximo do local onde terá ateado o incêndio.Vive com uma mulher e são conhecidos os desentendimentos entre ambos.O incêndio “só não produziu danos de valor mais elevado devido à rápida intervençãode particulares e bombeiros, sendo certo que a vegetação era composta por pinheiros,eucaliptos e arbustos, existindo algumas casas na proximidade” descreve a PJ.Mesmo assim, o incêndio consumiu cerca de um hectare de área, confirmou fontedos Bombeiros Voluntários Cabeceirenses.O suspeito foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicadacomo medida de coacção a obrigação de apresentação diária no posto policial daárea da sua residência, neste caso a GNR de Cabeceiras de Basto.É a quinta detenção, só durante este Verão, do Departamento de Investigação Criminalde Braga da PJ por suspeita da autoria do crime de incêndio florestal.

Detido pela GNR suspeito de atearincêndio em Refojos de Basto

Presente a interrogatório judicial, o suspeito incendiário foi solto logo deseguida. Um homem de 42 anos de idade foi detido por suspeita de ter ateadoum incêndio, no passado dia 10 de Setembro, na freguesia de Refojos,concelho de Cabeceiras de Basto.

“Não facilitar”Feliciano foi o homem do jogo frente ao Santa Clara. Com um pontapé certeiro,resolveu a partida e assegurou que os três pontos ficassem no Mar.Depois de já ter feito golos na Taça da Liga e na Liga Orangina, em vésperas deestreia da Taça de Portugal, o avançado leixonense não esconde que gostaria defazer o pleno, mas sublinha que importante é o Leixões continuar a vencer. Sejaquem forem os marcadores dos golos.

Pergunta – Qual foi a sensação de ter resolvido o jogo com o Santa Clara, noprimeiro jogo do Leixões no Estádio do Mar?Feliciano – Acima de tudo foi uma sensação de vitória. Era a nossa intenção paraeste jogo, para que seja possível construirmos o nosso caminho e continuar a lutarpelo nosso objectivo, que é a subida de divisão.

P – Já marcou golos na Taça da Liga e na Liga Orangina. Vem aí agora umjogo para a Taça de Portugal. É para fazer o pleno?F – Quem sabe? Eu trabalho todos os dias para que as coisas corram bem. Mas oimportante é o Leixões continuar a ganhar. Seja eu a marcar ou um colega. Isso jáé secundário.

P – E o jogo com o Vila Meã, como vai ser?F – Não há que facilitar. Há que desconfiar sempre do adversário. Sabemos poucosobre o Vila Meã, mas sabemos que é uma equipa que vem ao Estádio do Mardisposta a surpreender. Nós só temos de actuar como em todos os jogos, dando omelhor do início até ao fim, sem perder a concentração e encarando o adversáriocomo se fosse uma equipa do nosso escalão.

P – A Taça vem interromper a LigaOrangina, que regressa dentro depouco mais de uma semana comuma difícil deslocação a Barcelos.No balneário já se pensa nessejogo?F – Não. Para já estamos concentradosno jogo da Taça com o Vila Meã.Queremos vencer e passar àeliminatória seguinte. Depois, sim,pensaremos no jogo com o Gil Vicente.

Um grupo de cidadãos mondinensesdeslocou-se recentemente em peregrinaçãoa Santiago de Compostela, no ano Jacobeo2010, que acontece periodicamente no dia25 de Julho, dia de Santiago numa iniciativada Junta de Freguesia local.À chegada a Santiago, uniram-se aos quepercorreram o Caminho a pé, meiacentena mais de peregrinos mondinensesque haviam partido de Mondim emautocarro. Juntos percorreram as ruas deCompostela, e no Domingo, 12, assistiramà celebração da Santa Missa das 12, presidida por D. Julián Barrio, Arcebispo deSantiago, e concelebrada por diferentes sacerdotes entre os quais o Senhor PadreManuel Machado, Pároco de Mondim de Basto.O êxito desta salutar iniciativa entusiasmou muito quer os peregrinos desta primeiraPeregrinação quer diferentes outros que nela não tendo podido participar solicitaramjá que fosse organizada uma outra próxima iniciativa pelo que desde já se iniciaramas preparações para uma II Peregrinação de Mondim a Santiago de Compostela.Para a Junta de Mondim, esta iniciativa revela-se da maior importância para odesenvolvimento cultural, religioso, e turístico do Concelho de Mondim de Basto queassim se tornará mais visível para um número de turistas culturais e religiosos, não sóportugueses como também de diversas outras nacionalidades, contribuindo dessa formapara ajudar as freguesias mais isoladas a vencerem esse afastamento.


Loja 1 - Av. Cap. Elisio de Azevedo,R/C Lj3 Arco de Baúlhe

Loja 2 - R. Central, 83 B - SaltoTlm. 960 056 584

www.parasempredigital.com

Telef.: 253 655 076 / 253 665 433

Fax: 253 665 653

Gandarela4890 542 Celorico de Basto

Chaves Simples e de Segurança,Comandos, Matrículas, BrindesPublicitários, Todo os tipo de Gravações

Centro comercial E.leclerc, Lj9 - [email protected]

Telf. 253 094 068

CYBERCAFE

De: Manuel TeixeiraTlm. 960 013 439

Quinchoso - Refojos4860 - Cabeceiras de Basto

Tlms.963 847 865 / 914 736 139

Tlf. 253 664 136

Bairro João Paulo II - Refojos4860 Cabeceiras de Basto

Av. Dr. FranciscoSá Carneiro

Cabeceirasde Basto

Tlf. 253 768 356

-Animais de Estimação;-Artigos de Caça ePesca;-Rações para Animais;

Tlm. 96 39 132 45Quinchoso 4860 Cabeceiras de Basto

Governo já recebeu 90 milhões de euros pela concessãoda barragem e até agora não investiu um cêntimo nasligações rodoviárias entre os concelhos de Basto.O Deputado do CDS Altino Bessa eleito pelo distrito deBraga quer medidas compensa-tórias para populaçõesafectadas pela construção da barragem de Fridão epara isso questionou ao Ministérios da Economia e doAmbiente, e as Câmaras Municipais da Região deBasto. Altino Bessa que já tinha apresentado publi-camente um caderno Reivindicativo, quer agora saberjunto das Câmaras e dos Ministérios envolvidos o queestá a ser negociado e se o caderno reivindicativo porsi apresentado tem merecido a devida atenção porparte destas entidades. Altino Bessa defende que osMunicípios e as populações aí residentes sejamcompensadas dos impactes negativos ao nível dodesenvolvimento económico, social e cultural da bacia do Tâmega. O deputado apela àunião dos autarcas da Região de Basto na negociação de todo este processo e queexijam do Governo e da empresa concessionária benefícios para os seus concelhos epara a sua Região, incentivando a que estes usem todos os meios legais e políticos aoseu alcance para verem as suas reivindicações atendidas. Não é tolerável que o

Governo já tenha recebido, em 2008, sópela concessão da Barragem de Fridãomais de 90 Milhões de Euros, e venha aindaa receber mais cerca de 500 Milhões deEuros até 2015, não redistribua umapequena parte desta receita pelosconcelhos afectados. E não é tambémaceitável, que a empresa concessionárianão distribua uma pequena parte dos seuslucros, com esta Barragem, pelosconcelhos e alguns benefícios pelaspopulações afectadas.

Contrapartidas pela Construção da Barragem do Fridão…

Deputado Altino Bessa quersaber quais as contrapartidaspara a Região de Basto

Deputado Altino Bessa quer sabero que está a ser negociado entreas Câmaras Municipais e o Governo

Em jogo transmitido pela Sportv

Leixões vence Santa Claracom golo de FelicianoAtleta cabeceirense eleito homem do jogo pela crítica desportiva. Emexcelente momento de forma jogador foi entrevistado pelo Site do Leixões

Peregrinação de Mondim de Basto

a Santiago de Compostela

Grupo de mondinenses visita Santiago deCompostela

Feliciano na foto, treina sob o olhar atento de Augusto Inácio

Rua Agostinho Moutinho, nº 59 (junto à Rotunda da Europa) 4860 - 361 Cabeceiras de Basto


AUTO PEÇAS DE BASTOChaparia * Pintura

Mecânica * Electricista

Lote 1 - Zona Indutrial de Olela - Basto4860 - 105 Cabeceiras de Basto

Telef./Fax: 253 665 024Tlm. 967 017 949

E-mail:autopeç[email protected]

BASDROGADrogaria,lda

VISITE-NOS

Rua Emídio Guerreiro, Lote 57 - Loja 14860 CABECEIRAS DE BASTO

Tel./Fax 253 662 039 Telem. 962 947 245

Na Praça do Mercado!

Reparações

Eléctricas em

Automóveis,

Camiões e

TractoresParque Industrial

de Lameiros

4860-102 - Cabeceiras

de Basto

Telef./Fax: 253 663 573

Telm.: 961 894 241

PichelariaDJALMA,LDAMONTAGEM DE CASAS DE BANHOEM TUBO INOX E PPR, COBRE EAQUECIMENTO CENTRAL, ETC.

RUFOS E CALEIROS EM COBRE,ZINCO PURO E CHAPA ZINCADA

CHAPA INOXIDÁVEL COM TODOSOS ARTIGOS SANITÁRIOS

FABRICO PRÓPRIO E COLOCAÇÃODE CALEIROS EM ALUMÍNIOLACADO NA PROPRIA OBRA

Telefs. 253 655 236253 655 311 / 253 655 380

Telmv. 968 012 666 / 969 084 366

Com os cartões:

Parque Industrial de Lameiros4860 - Cabeceiras de Basto

Telef. 253 665 710 Fax 253 665 711

Promoção menos 2 cêntimos(4 escudos) por litro

AGORA ESTAMOS ABERTOS24 HORAS!

Entre as 23 horas e as 7 Horasabasteça com o seu cartão

multibanco

Organização deOrganização deOrganização deOrganização deOrganização deEventosEventosEventosEventosEventos

Telf. 255 386 181 - Telm. 964 014 [email protected]

Centro Comercial Senhora da Graça, Loja U4880-231 Mondim de Basto

Convites, Ofertas, Menus, Missais,Livro de Honra, Arte Floral, Quintas, Catering,

Carros Antigos, Dj’s

PADARIA

PASTELARIADe: Albano Oliveira da Silva & Filhos, Lda

Sede: R. Stº André, 49 - 4710 Braga Tel 253 277 996/Fax: 253 636

014 Filial 1: Centro Comercial Lafayete - Braga Filial 2: Rua

Rosaldo de Almeida - Braga Filial 3: R. Dr. Elísio de Noura -

Braga Tel 253 251 282

Pereira SegurosUma agència com futuro!Soluciona-mos todos os seus

problemas com rapidez, eficiênciae profíssionalismo.

Marcas Representadas: YANKEECANDLE (velas aromáticas),PARLANE (artigos decorativos eiluminação) PABLO PANIKER(têxteis), CLAYRE &Eef (Têxteis,cerâmicas, decorações em ferroforjado).

VISITE-NOS ABERTOSAOS SÁBADOS À TARDE

Rústico & Moderno tem ao seu dispor a nova colecção de artigos para a sua casa.Presentes para Casamentos, Peças de Decoração para Ambientes Rústicos e Modernos.Reserve já os seus Presentes de Natal.Visite-nos na AGRO BASTO.

Tlf. 253 666 432 - E-mail: [email protected]

Costa Alves& Barbosa, Lda.

Materiais deConstrução

Venda de Lotes

Ferrã - S. Clemente

Vila de Gandarela de Basto

Telefone: 253 655 076


SERBASTOGABINETE DE SERVIÇOS, LDA

CONTACTE LUÍS MEIRELES E ANA MARIA, TÉCNICOSOFICIAIS DE CONTAS INSCRITOS NA ORDEM DOS

TÉCNICOS DE CONTAS.

DC DC DC DC DC CarCarCarCarCarCOMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS

Tel/Fax: 253 665 803Lameiros - Cabeceiras de Basto

A destacar as marcas:

PEUGEOT e MITSUBISHI

NOVOS E USADOS

Responsável: Fernando Salgado

CAMPO DO SECO - REFOJOS4860 - 353 CABECEIRAS DE [email protected]: 253 664 557 TELEMÓVEL: 914 161 971

PADARIA E PASTELARIA

« A BIJOU »RUA DE CAMÕES

TELEFONE: 255 321 211FILIAL: PÃO QUENTE AVENIDA

AV. JOÃO PINTO RIBEIRO

4890 CELORICO DE BASTO

TELEFONE: 255 321 244

Tlfs: 253 262 615 / 253 216 300

Fax: 253 617 463

Parque Industrial

sete Fontes

Lote 9 4710 - 349 Braga

Manuel JoaquimN. Oliveira

Tlm. 93 425 5895

Parque Industrialde Olela

4860 Cabeceirasde Basto

Contactos: 968 039 756 - 962 768 019 - 962 372 147 * Vilar de Ferreiros - 4880 Mondim de Basto

[email protected]@pixceldigital.com

WEBwww.pixceldigital.com

[912 475 078]

[255 323 223]

Rua Serpa Pinto, Edifício Herbasto,Fracção B, R/C4890 - 238 CELORICO DE BASTO

Fotografia - Vídeo

Com mais de 25 anos de tradição, o Talho Rebelo trabalhaa pensar em si: Com produção biológica de bovinos esuínos, assim como enchidos tradicionais.Visie-nos aqui: Lug. Tujeirinhas - Arco de Baúlhe (Juntoao Centro de Saúde). Tlf 253 665 913 - Tlm 963 856 974

De: Rosa Gonçalves Ferreira Leite Rebelo


FUNERÁRIA CABECEIRENSE, LDAGERÊNCIA DE PAULINO FERREIRA E ISIDRO FERREIRA

Tlm: 968 081 863 - 969 009 619 Telef: 253 662 203 - 253 662 365

� NECROLOGIA �

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimento

Bernardino TeixeiraCoelho

(Refojos de Basto)

Nasceu a 13/11/1949Faleceu a 15/09/2010


D. Leonila Baptista Leite Rolo

(Lameiros - Refojos)




D. Maria IreneGonçalves Pereira Leite


� NECROLOGIA �



D. Albina BarrosoSousa

(Teixugueiras -Riodouro)




António PereiraBorralheiro

(Ponte de Pé- Refojos)


� NECROLOGIA �

(Outeiro)


A NOTÁRIA(Leonor da Conceição Moura)

O Basto – 20 de Setembro de 2010 – Nº 69

-------------------------------------------CERTIFICADO----------------------------------------Certifico que no dia vinte e seis de Agosto de dois mil e dez perantemim, Notária, Leonor da Conceição Moura, com cartório sito no Campo doQuinchoso, Refojos, Cabeceiras de Basto, foi outorgada uma escritura deJUSTIFICAÇÃO notarial, iniciada a folhas 11 do Livro 52-A, intervindocomo outorgantes:-----------------------------------------------------------------------------Maria Amélia Gonçalves Vilela, NIF 186850409 viúva, natural da freguesiade Gontim, concelho de Fafe e residente em Celeirô, freguesia e concelhode Cabeceiras de Basto.----------------------------------------------------------------------Maria da Graça Gonçalves Pinheiro, NIF 187232717 viúva, natural dadita freguesia de Cabeceiras de Basto onde reside no dito lugar de Celeiro.----Filipe Eugénio Gonçalves Pinheiro NIF 158 737 938 casado com MariaPires Marinho NIF 158 707 338 sob o regime da comunhão de adquiridosnaturais ele da dita freguesia de Cabeceiras de Basto e ela da freguesia doRego, concelho de Celorico de Basto e residentes em 23, rue JosephSimon, L-9550 Wiltz, e quando em Portugal no lugar de Caçarilhe, Celoricode Basto.------------------------------------------------------------------------------------------Helena Marília Gonçalves Pinheiro da Costa NIF 123 749 450 e maridoJosé Manuel Ferraz da Costa NIF 139 819 673 casados sob o regime dacomunhão de adquiridos, naturais ela da dita freguesia de Cabeceiras deBasto e ele natural da freguesia de Riodouro também deste concelho, eresidente na rua Nova de Perlinhas, 141, rés-do-chão esquerdo, Rio Tinto.----Arminda Alice Gonçalves Pinheiro NIF 161 232 345 solteira, maior eresidente em Quinta do Monte, lote 5, porta 120, 2° direito, Caldas dasTaipas.----------------------------------------------------------------------------------------------Mais certifico que foi declarado:--------------------------------------------------------Que são donos e legítimos possuidores, em comum e sem determinaçãode parte ou direito, com exclusão de outrem, de metade do seguinteprédio, sito no referido lugar de Celeirô, da mencionada freguesia deCabeceiras de Basto:-------------------------------------------------------------------------Urbano - casa de rés-do-chão e primeiro andar com a área coberta decento e quarenta e um virgula trinta metros quadrados e área descobertade duzentos e dez metros quadrados, a confrontar de norte com MariaAmélia Gonçalves Vilela, de sul e poente com caminho público e denascente com Joaquina Gonçalves Dias, inscrito na matriz em nome dajustificante da alínea a) sob o artigo 71 e com o valor patrimonial e atribuido de • 19276,75.------------------------------------------------------------------------------Que o referido prédio se encontra registado na conservatória sob adescrição número catorze mil oitocentos e vinte do Livro B- Trinta e seis afolhas setenta e oito verso, estando o prédio registado metade a favor deManuel Francisco Pinheiro pela inscrição número cinco mil novecentos esessenta e nove a folhas setenta verso do Livro G- oito ainda no estadode solteiro, maior. A outra metade encontra-se registada a favor de JoséAntónio Gonçalves, solteiro, maior, pela inscrição número quatro milquinhentos e setenta e seis do Livro G- seis e a folhas cento e vinte equatro verso.------------------------------------------------------------------------------------Por escritura lavrada neste cartório a folhas cinquenta e oito do LivroQuarenta e sete-A foi lavrada habilitação de herdeiros por óbito daqueleManuel Francisco Pinheiro, casado que foi a primeira outorgante da alíneaa) sob primeiras e únicas núpcias de ambos e sob o regime da comunhãogeral, tendo sido habilitados como seus únicos e universais herdeiros,para além dela, os filhos do casal os restantes primeiros outorgantes atrásidentificados, Maria da Graça, Helena, Arminda e Filipe.---------------------------Que a outra metade foi adquirida pelo mencionado Manuel FranciscoPinheiro por compra verbal no ano de mil novecentos e quarenta, tambémainda no estado de solteiro, maior, ao referido titular inscrito da outrametade, José António Gonçalves, cujo paradeiro desconhecemactualmente, mas tendo entrado nessa data na posse da totalidade dourbano, pelo que estão agora os herdeiros impossibilitados de suprir areferida aquisição não titulada pelos meios normais, e registar naconservatória, em nome da herança o referido prédio.-----------------------------Contudo, o falecido desde aquela data, e mais tarde também comocasado, passou a usufrui-Ia, habitando-a pagando os respectivos impostos,realizando benfeitorias e obras de beneficiação, e gozando todas as utilidadespor ela proporcionadas, com ânimo de quem exercita de direito próprio, deboa fé, por ignorar lesar direito alheio, pacificamente, porque sem violência,continua e publicamente, com conhecimento de toda a gente e sem oposiçãode ninguém - e, sendo que por morte do possuidor marido a posse continuounos seus sucessores, aqui justificantes, nos termos do artigo 1255° doCódigo Civil.-------------------------------------------------------------------------------------Que, dadas as enunciadas características de tal posse, os orajustificantes, adquiriram aquela metade do prédio urbano, em comum esem determinação de parte ou direito, por usucapião - título esse que, pornatureza, não é susceptível de ser comprovado pelos meios normais.-------Cabeceiras de Basto, vinte e seis de Agosto de dois mil e dez.-----------

No Museu Machado de Castro da cidade de Coimbra, nasecção de ourivesaria, quase constituída por alfaiasreligiosas, destaca-se, entre outras, o magnífico Cálicede Gueda Mendes, em prata dourada, datado de 1152,que pertenceu ao nosso Mosteiro de S. Miguel de Refojos.Tem formas sóbrias mas harmoniosas. Da belíssimaornamentação, ao gosto romântico, destaca-se nacopa, Cristo e os Apóstolos, sob arcadassemicirculares, e no pé animais fantásticos, querepresentam as figuras tetramórficas dos Evangelistas,típicos de decoração medieva, com algumas inscriçõesem caracteres medievos. O nó é revestido de delicadafiligrana. É sem dúvida o mais rico cálice decoradoda sua época.Foi oferecido ao Mosteiro de S. Miguel de Refojospor D. Gueda Mendes, “O Velho”, filho de MenGomes, moçárabe de Toledo, que havia vindopara Portugal.Diz-se que não havia ainda Bastos, tendocomeçado com este D. Gueda, que passado como Conde D. Henrique a este reino, este lhe deu,além de Basto, Barroso e Aguiar de Pena.Era um grande rico-homem da escola do CondeD. Henrique, D. Teresa e D. Afonso Henriques.Tinha muita influência nos actos de D. Teresa, emespecial por ocasião do tratado entre esta e sua irmã

O Cálice de Gueda MendesPor Mamede Mendes

É sem dúvida o mais rico cálice decorado da suaépoca. Foi oferecido ao Mosteiro de S. Miguelde Refojos por D. Gueda Mendes, “O Velho”, filhode Men Gomes, moçárabe de Toledo, que haviavindo para Portugal”

a rainha D. Urraca (1123) quecedeu àquela numerososdistritos leoneses.Foi um dos primeiros aapoiar D. Afonso Hen-riques, contra a mãe – ouantes pela liberdade dePortugal. Parece ter falecidoantes de 1140, pelo que osenhor de Refojos de Bastopassou a ser seu filho D. Men Guédaz, sucedendo, aeste, o filho D. Gomes Mendes “Guedeão”, nome delinhagem que significava família de um Gueda.A região de Basto, com o título de senhores deBasto, foi dado a D. Gueda e seus descendentes.Começou por aqui a genealogia dos bastos, emPortugal. Quer os Bastos, quer os Barrosos, têmas mesmas armas que são em campo vermelho,cinco leões de prata, faixados de umas faixas depúrpura cada um, uma pelo pescoço e outra pelabarriga. Timbre: um dos mesmos leões.Há quem diga e crê que “Basto” deriva dosBástutos ou Bastianos”, povo que habitou naAndaluzia e que alguns deles passaram a estasterras e aqui fundaram uma cidade chamada Basto,que ficava perto do Mosteiro de Santa Senhorinha,sendo por isso, que destes Bástutos ou Bastianos,derivou indubitavelmente o nome de Basto.De qualquer maneira e certo é, que o Conde D.Henrique foi quem deu a D. Gueda a Terra de Basto.Finalizo no convencimento de que a quasetotalidade dos cabeceirenses, desconhecia estefacto, e quem puder que passe um dia pelo Museupara admirar essa magnífica obra de ourivesaria.




José TeixeiraSampaio


AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoFunerária Carvalho

Todos os serviços fúnebres estiveram a cargo da

Fundada em 1880

Telf. 253 663 404 - Tlm.s 96 706 6045 / 96 611 0549

DignidadePrestígio

Profissionalismo

Pompasfúnebres

exclusivas



(Arco de Baúlhe)


D. Isaura Lopesde Campos



Mário AlexandreTeixeira

(Ferreirinha - Cavez)




(Arco de Baúlhe)


Joaquim VieiraPinto

(Olela - Basto)

� NECROLOGIA �

� NECROLOGIA �





* Alinhamento de Direcções

Telefone 253 625 644 - Telef.Fax. 253 662 661

Lugar de Sobreiro - Real 4700 - 272 BRAGA

e-mail:

[email protected]

Sede e Armazém Frigorífico em:

* Comércio de Pneus Novos

e Reconstruídos

* Calibragem de Rodas

ESTAÇÃO DE SERVIÇO

Telef./Fax: 253 663 325



(Pedraça)


D. AlziraLeite



(Moimenta - Riodouro)


D. CândidaFernandes



(Boadela - Pedraça)


Alexandre Pereirada Silva

-------------------------------------CERTIFICADO-------------------------------------------—Certifico que no dia três de Setembro de dois mil e dez perante mim,Notária, Leonor da Conceição Moura, com cartório sito no Campo doQuinchoso, Refojos, Cabeceiras de Basto, foi outorgada uma escritura deJUSTIFICAÇÃO notarial, iniciada a folhas 54 do Livro 52-A, intervindocomo outorgantes:------------------------------------------------------------------------------Manuel Martins Leite NIF 191 168890 e mulher Maria de Fátima TeixeiraPires NIF 194 606 740 casados sob o regime da comunhão de adquiridos,naturais ele da freguesia de Refojos de Basto e ela da de Passos, ambasdeste concelho e residentes na primeira no lugar da Raposei ra.----------------Mais certifico que foi declarado:---------------------------------------------------------Que são donos e legítimos possuidores, e com exclusão de outrem, doseguinte prédio sito no lugar da Raposeira, freguesia de Refojos de Basto,deste concelho:----------------------------------------------------------------------------------Urbano - uma casa para habitação de rés-do-chão e primeiro andar coma superfície coberta de cento e três metros quadrados e quintal anexo coma área de cento e sete metros quadrados, a confrontar de norte comcaminho, de sul com Oavid Teixeira Machado, de nascente com JoséAntónio Martins Leite e poente António Camilo Martins Leite, omissa naconservatória e inscrita na matriz sob o artigo 2543 e com o valor patrimoniale atribuído de • 14267,75.--------------------------------------------------------------------Que, os justificantes, no ano de mil novecentos e oitenta e nove, já noestado de casados, adquiriram um prédio rústico por compra verbal, doqual já não se recordam do artigo matricial, a Lúcia da Costa, solteira,maior, residente que foi em Ramalde, Porto e já falecida tendo entradonessa data na posse do mesmo, e iniciando desde logo a construção dareferida casa, pelo que estão impossibilitados de suprir a referida aquisiçãonão titulada pelos meios normais, e registar na conservatória, em seunome, o mesmo prédio.------------------------------------------------------------------------Que, esse contrato verbal não teve a virtualidade jurídica de transmitiro domínio e propriedade de tal prédio, mas o certo é que por via dele, osjustificantes passaram a usufrui-lo, fazendo a construção, habitando ourbano, realizando obras de beneficiação, e pagando os respectivosimpostos e gozando todas utilidades por ele proporcionada, com ânimo dequem exercita de direito próprio, de boa fé, por ignorar lesar direito alheio,pacificamente porque sem violência, continua e publicamente, comconhecimento de toda a gente e sem oposição de ninguém - e isto por lapsode tempo superior a vinte anos.------------------------------------------------------------Que, dadas as enunciadas características de tal posse, os justificantesadquiriram aquele prédio, por usucapião - título esse que, por natureza, nãoé susceptível de ser comprovado pelos meios normais.---------------------------Cabeceiras de Basto, três de Setembro de dois mil e dez.-------------------

----------------------------------------CERTIFICADO-------------------------------------------Certifico que, no dia dez de Setembro de dois mil e dez, perante mim,Notária, Leonor da Conceição Moura, com cartório sito no Campo doQuinchoso, Refojos, Cabeceiras de Basto, foi outorgada uma escritura deJUSTIFICAÇÃO notarial, iniciada a folhas 76 do Livro 52-A, intervindocomo justificantes:-----------------------------------------------------------------------------Maria de Fátima Alves da Costa Mateus NIF 187 720 363 e maridoBernardino de Oliveira Mateus NIF 165 005 262 casados sob o regime dacomunhão de adquiridos, naturais ela da freguesia de Outeiro e ele dafreguesia de Refojos de Basto, ambas deste concelho e residentes naprimeira no lugar de Pinhel.-------------------------------------------------------------------Mais certifico que foi declarado.---------------------------------------------------------Que são donos e legítimos possuidores, e com exclusão de outrem, doseguinte prédio sito no lugar de Salgados - Senhora de Fátima, freguesiade Refojos de Basto, deste concelho:----------------------------------------------------Rústico - terreno de cultivo com a área de mil metros quadrados, aconfrontar de norte com caminho público, de sul com caminho, de nascentee poente com Fernando António Magalhães Oliveira, omisso naconservatória e inscrito na matriz em nome da justificante sob o artigo1880 com o valor patrimonial e atribuído de • 100,00.-------------------------------Que, os justificantes, no ano de mil novecentos e oitenta e nove, já noestado de casados, adquiriram por compra a Joaquim Oliveira Araújo, solteiro,residente que foi no lugar de Cancela, da dita freguesia de Refojos de Basto,e já falecido, tendo entrado nessa data na posse do mesmo, pelo que estãoimpossibilitados de suprir a referida aquisição não titulada pelos meiosnormais, e registar na conservatória, em seu nome, o mesmo prédio.----------Que, esse contrato verbal não teve a virtualidade jurídica de transmitiro domínio e propriedade de tal prédio, mas o certo é que por via dele, osjustificantes passaram a usufrui-lo, cultivando-o, colhendo os seus frutos,realizando obras de beneficiação, e pagando os respectivos impostos egozando todas utilidades por ele proporcionadas, aquele prédio, por usucapião- título esse que, por natureza, não é susceptível de ser pacificamenteporque sem violência, continua e publicamente, com conhecimento detoda a gente e sem oposição de ninguém - e isto por lapso de temposuperior a vinte anos.--------------------------------------------------------------------------Que, dadas as enunciadas características de tal posse, os justificantesadquiriram com ânimo de quem exercita de direito próprio, de boa fé, porignorar lesar direito alheio, comprovado pelos meios normais.---------------------Está conforme o originai.-----------------------------------------------------------------Cabeceiras de Basto, dez de Setembro de dois mil e dez.-------------------


Os textos de Opinião reproduzidos são exclusivamente da responsabilidade dos seus autores, não vinculando o Jornal “ O Basto”.

Paulo Pinto*(Professor)

O pântano

O QUE OS OLHOS MORTAIS

NÃO ENXERGAM

Albino Antunes*

*Colaborador

*Colaborador

(CAPÍTULO LXVI)

Não obstante toda a malvadez e toda ainjustiça que campeiam pelo mundo, nósseres humanos sempre nos consolámoscom a crença na Justiça. Onde a justiçahumana falhasse ou fosse impotente, Deusinterviria como supremo e infalível justiceirono outro mundo.Parece intolerável admitir que os grandes

criminosos escapem para sempre ao merecido castigo, ou queinocentes crianças padeçam e morram às mãos de vilões semuma recompensa pelas suas vidas terrenas brutalmenteaniquiladas. Esta aspiração à justiça (pelo menos no abstracto)é uma das facetas mais nobres da nossa espécie.Desde o século XVIII, pelo menos, os Estados mais avançadosforam construindo aparelhos judiciais progressivamente maisaperfeiçoados, eliminando ou restringindo a tortura, os castigoscruéis e a pena de morte, aumentando a protecção aos maisfracos, protegendo contra arbitrariedades, alargando os direitosdos acusados, etc. Chegámos assim a um sistema altamentecomplexo e codificado, que na sua vertente criminal estádominado por uma preocupação suprema: evitar a condenaçãode inocentes. In dubio pro reo, ou seja, em caso de dúvida decide-se a favor do réu.Como cidadão leigo no assunto que nem sequer jamais assistiua um julgamento, receio dizer ou escrever asneira ao pôr-me adiscorrer sobre o que é que está mal na justiça actual,nomeadamente na justiça portuguesa. Certamente serão muitase intrincadas coisas. Mas parece evidente que, de tanto quereremcriar o edifício jurídico perfeito, os legisladores criaram ummonstro.Ao cabo do julgamento do processo Casa Pia (para não falar dafase de instrução), e apesar da gravidade dos crimes e do númerode vítimas, parece um milagre que alguma vez tenha sido proferidauma sentença, tais os milhares de incidentes processuaisdesencadeados pelos advogados e o rol infindável de testemunhasconvocadas. Seguir-se-ão recursos, quiçá até às instânciaseuropeias, implicando meses ou anos de prosseguimento doprocesso (fala-se que até 2016!). Pelo meio, a possibilidade deprescrição de todos os crimes, ou seja, foram cometidos há tantotempo que ficam automaticamente perdoados… e as vítimas quese conformem. E sempre a ameaça de uma irregularidadequalquer na investigação, uma inconsistência, um prazoultrapassado, uma incompetência, que faça derrubar todo ocastelo de cartas penosamente construído desde 2002. Nãoparece importante descobrir a verdade, nem punir os criminosos(serão estes? serão outros?), muito menos ainda aliviar finalmenteo calvário das vítimas; importante, sim, é seguir à letra a cartilhaprocessual, os tortuosos labirintos da Lei. O monstro existepara se alimentar a si próprio.Com a sociedade tão complexa como ela é actualmente, com oaparecimento de delitos novos e de difícil investigação (crimesfinanceiros e informáticos, por exemplo), com o número de casosque presentemente «entopem» os tribunais, e com as inúmerasformas legais de obstrução à justiça à disposição de advogadoshabilidosos, fazem falta mecanismos mais ágeis e menosformalistas. Mesmo que isso implique limitar a margem demanobra dos advogados ou as oportunidades de recurso paraoutras instâncias judiciais.Apoiar e compensar as vítimas de actos criminosos, asseguraruma justa reparação em tempo útil, aplicar penas ajustadasaos prevaricadores, favorecer a reabilitação, desencorajar o usoabusivo ou fraudulento do sistema judicial: estas deveriam ser,a meu ver, prioridades absolutas da justiça. Mas o que mais sevê em lugares de destaque nessa área, infelizmente, sãosenhores doutores muito emproados, tão imbuídos da altadignidade dos seus estatutos que nem vêem o pântano em queos seus domínios se tornaram. Um beco sem saída, é para aíque vamos?

Neste capítulo vou, dentrodo possível, fazer umasúmula sobre as razõespelo qual o diabo ainda não

morreu.O diabo é uma força imaginária alimentada porenergias e espíritos refractários. Um partidopolítico sem apoiantes não tem vida. Assim, odiabo sem fontes do mal também não tem vida.Essa energia do mal à qual chamamos diaboexiste porque existem militantes do mal.Todo o ser humano alimenta o diabo, uns maisoutros menos. Quando tentamos enganar opróximo estamos a alimentar o diabo. O mesmoacontece quando alteramos a harmonia doUniverso, mentindo agredindo, difamando,roubando ou cometendo quaisquer actos queprejudique terceiros ou a Natureza.Por o exposto, acabamos por nos aperceber quea porta é mesmo estreita. No entanto, cada umpode alargá-la á medida que quiser, basta retirardo seu ego todo o lixo e passar a gozar de umaconsciência que caminhe para se identificar como Universo e com o Criador.Por que razão a maioria das pessoas vibra namentira? Porque na ideia das pessoas a mentirapode trazer um lucro ou resposta mais rápida,desconhecendo que esta prática alimenta oimaginário diabo. Quantas pessoas do mundo dosnegócios dizem a verdade? Felizmente aindaexistem algumas, mas não tantas como seriadesejado. Desconhecem que quando estão aenganar o cliente também estão a alimentar oimaginário diabo.Quando mentimos, desejamos mal ao próximo,roubamos, agredimos sem razão ou criamosconscientemente situações que prejudique a

humanidade ou a Natureza, estamos a libertarenergias negativas que servem de alimento paraa tal força que denominamos de diabo.Desconhece também a maior parte dahumanidade que essa força a curto ou longo prazovai ter retorno e os autores vão sofrer os efeitosporque provocaram as causas. Lá está a célebrefrase do Mestre “conforme fizeres assimencontrarás”.Não é só a rezar que se ganha consciência.Todos conhecemos pessoas que rezam muitoe fazem pouco, porque têm interiorizado a leido macaco, rezam para melhor poderem coçarpara dentro. Essas pessoas podem continuara rezar, porque a reza eleva, se for conscientee não trauteada, deve ser dirigida commeditação.Quando somos avassalados por uma doença ouperda ficamos em pânico, desconhecemos quepodem ser retornos ou seja efeitos de causasque provocamos. Estes males são limpezas demaus karmas do passado e ninguém poderá dizerque desta água não beberá.Os nossos olhos mortais não enxergam, masa Terra está cheia de alimento do imagináriodiabo, isto é, energias negativas que tantadoença e infelicidade provocam. Esta foi a viaescolhida pela humanidade e apesar dosavanços científicos, a humanidade continuaconscientemente a sujar a Terra com apoluição da negatividade.Além daquilo que os nossos olhos não enxergam,muito mais difícil de entrar na mente das pessoas,temos ainda na praça em pleno século vinte eum todo o tipo de monstruosidade, sem o mundoter capacidade de resposta, talvez por haver muitoboa gente a sofrer do mesmo mal. Gente que

poderá futuramente fazer parte da poluição que os nossos olhosnão enxergam.E para onde vai a maldade? É transformada em energias negativasque ficam avulsas à espera de encosto. Quando nos sentimos fracos,com falta de ar ou com tristeza exagerada e o diagnostico médiconão encontra qualquer patologia, é natural que uma ou mais dessasenergias, ou qualquer entidade, nos esteja a pressionar. Nestescasos devemos proceder a uma limpeza espiritual.No próximo capítulo vou falar sobre a razão por que devemos fazertudo aquilo que nos vai na alma.

* Colaborador

Blogue do Professor

Mário Leite*(Professor)

Coisas sérias - Aquem interessa ouvir falar decoisas sérias?Na amena cavaqueira decafé é mais atinado falar defutebol, melhor das suasincidências laterais; na

cabeleireira, das fofocas do jet-set, de intrigas ede escândalos.Para quê falar do que verdadeiramente éimportante para todos nós?Alguns jornais, certos programas televisivos ouradiofónicos, ainda teimam em trazer para adiscussão pública o lamentável estado do País,da saúde, da educação, das finanças, dapobreza, do desemprego, dos incêndios, …Mas tudo cai em saco roto.Nós não gostamos de falar de coisas sérias.Não gostamos de encarar com objectividade arealidade.Vejamos como encarámos as verdades queFerreira Leite foi anunciando. Hoje a realidadeveio demonstrar a sua justeza. Agora já sereconhece que falava verdade, mas nada maisdo que isso. Nunca aceitamos o arauto dadesgraça, mesmo que ele nada tenha a ver comela ou a pretenda evitar.Por isso, continuamos entretidos com “pão ecirco”, divididos por mesquinhices, vendidos pormeia dúzia de feijões miúdos, enquanto outrosnos comem as papas na cabeça, nos violam asconsciências, nos roubam a alma.Às vezes, também, perco a vontade de falar decoisas sérias. Quem está para as escutar?

Portagens nas SCTU’s - Parece queé desta que os utilizadores das SCTU’s vãocomeçar a pagar portagens. A confusão, contudo,ainda é enorme.Mas o que mais me indigna são as isenções queo Governo pretende criar. Afinal há utilizadoresde primeira e de segunda?E nós, os utilizadores da A7 da região deBasto, não estamos abaixo nos índicesprevistos para as isenções das SCTU’s?Continuaremos a ser extorquidos? E não hápoderes locais para reclamar? Onde estão osrepresentantes da sociedade civil para nosproteger?

Fumo branco - Cr i t i que i aqu i aausência de oposição no nosso concelho.Noutra ocasião enalteci o facto de o Dr. JoséJoaquim Teixeira, actual presidente da Juntade Fregues ia de Basto , ter assumidofunções na Comissão Política Distrital doPSD.Segundo chegou ao meu conhecimento, estáiminente o assumir de um compromisso para ofuturo no concelho.É um bom sinal para o partido. Pena que venhatão tarde.Porque uma boa solução, fora de tempo, podeser mais um problema.E nós já temos muitos, muitos mais do quesomos capazes de resolver…Boa sorte, para ele e para nós!

14

ALERTA

Nome: O Basto | Registado no Instituto da Comunicação Social com o n.º 124655 | Nº de Depósito Legal: 293509/09 | Propriedade: adbasto-Associação de DesenvolvimentoTécnico- Profissional das Terras de Basto | NIF: 506 749 509 | Conselho de Administração: Celestino Vaz, Ilídio dos Santos, Fernando Meireles, José Manuel Marques, GasparMiranda Teixeira e Manuel António| Director:Gonçalo de Meirelles | Director-Adjunto: Albino Antunes| Sub-Director e Editor: Marco Gomes | Colaboradores: Sérgio Mota,Carlos Sousa, Helder Vaz, José Marinho, Luís Meireles, Júlio Pires, Joaquim Teixeira, Augusto Costa, Manuel Gonçalves, Francisco Pires, Fernando Felix, António Basto, MiguelCoelho, Artur Coelho.| Paginação: João André Teixeira | Sede do Editor, Redacção e Publicidade: Largo Barjona de Freitas s/n - Refojos, 4860-909 Cabeceiras de Basto |Contactos: Telef./Fax: 253 662 071; Telemóvel:96 5738864/ 96 9597829 | e-mail: [email protected] | Assinatura Anual: 15,00 Euros (Continente e ilhas) 20,00 Euros (Estrangeiro)| Impressão: CIC-CORAZE, Oliveira de Azeméis, Telefone: 256 661 460, Fax: 256 673 861, e-mail: [email protected] | Tiragem: 3500 xemplares.

Ilídio Santos*

Opinião


O desígnio traído doDireito à Educação

*António Basto

* Colaborador

* Colaborador

Marco Gomes(Sub-Director)

Editorial

Funcionário público,

salário público

Assine o Jornal“O Basto”

A investida sobre a constituição da república para nela introduziralterações que minam o estado social e debilitam o grande tecidohumano português, é o cair da máscara daqueles que anseiampelo regresso de um novo estado novo.Ser indefectível não é, desde logo, virtude de que nos devamosvangloriar, porque a condição de seguidor que qualquer um denós pode prosseguir livremente, exige à partida uma dimensãomoral que garanta a credibilidade das nossas ideias e opções.Sendo assim, mesmo que entendamos o propósito dos outros

como parangonas com custos elevados para todos nós, devemo-nos, quandoexprimimos opiniões sobre o destino comum, observar atentamente o desenho donosso umbigo.Querer alterar preceitos constitucionais que garantem a condição mínima de dignidadeaos portugueses, pode caber numa luta política tão pobre como a pobreza endémicaque se vinga daqueles que, no dia a dia, lutam por sobreviver.Os seguidores, os indefectíveis, aqueles outros que pensam pouco e normalmente debarriga cheia, capazes de trazer debaixo do braço alternâncias velhas a que chamamhipocritamente alternativa, esquecem que, também eles, podem ser um produto doestado social que hoje tanto os incomoda. Em causa está, pelos custos e porquealguém tem que pagar, um Serviço Nacional de Saúde tendencialmente gratuito –educação para todos e a liberalização dos despedimentos por “razões atendíveis”.Porque se trata de matéria hiper sensível e que mexe com fundamentos politicoideológicos, recomenda que a sua livre análise só aconteça, quando os telhados nãosão de vidro. Quase invariavelmente, aqueles que hoje reclamam do estado social e doabsurdo do tendencialmente gratuito na saúde, nunca se perdem num Centro deSaúde Público, porque, obviamente, nunca lá põem os pés, e… porquê? A sua saúdeé tratada regra geral a coberto de subsistemas (há tanto para dizer sobre esta matéria…),cuja bitola de custos é em parte suportada em generoso silêncio por todos nós.Só se entende a abrangência do ensino público se tivermos presente nos nossosespíritos o sentido da equidade e da igualdade de oportunidades, de outra formasuspeita-se de vícios e tempos de má memória onde a garantia de sucesso erareservada a alguns privilegiados, ainda que, à custa de um imperativo de desistênciada maioria. Há sempre uma escapatória a que se chama ensino privado, cujasparangonas ao elogio esquecemos habilidosamente de citar, talvez porque oatrevimento não chegue a tanto, afinal é subsidiado à grande e pago por todos nós.É já uma evidência que à medida que se intensifica o ataque ao ensino público, oconhecimento e o saber deixam de ser uma exigência comportamental. Inversamente,no privado, o negócio é a pedra de toque e a competência secundarizada.Quanto ao debilitado meio de subsistência a que chamamos trabalho, hoje esmagadopor uma espécie de rolo compressor, cuja tracção se sustenta numa ética desubserviência por força do uso e abuso da precariedade, querem acrescentar mais umapequena porção de pó escravo a que chamam “despedimento por razões atendíveis”.Não falta quem se apreste a ajudar a pegar no andor, consolados na comodidade detoda a vida terem tido um proveitoso emprego. Os distintos, avessos a alterações queponham em causa publicitados privilégios, vão è luta e conseguem ganhos e efeitos decausa, porém, nem um só momento foi desperdiçado a olhar para o lado, para o outro.O OUTRO, essa coisa que me dá despesas com a saúde, que também queraprender e saber, e, finalmente, sobreviver com dignidade própria de quem quertrabalho sem jugos, dispensa jogos de moralidade próprios de um Portugalsegregado.

O advento do ciclo do ensino obrigatório até o nono ano nãoengendrou um círculo virtuoso mas um círculo vicioso com ofacilitismo, lepra que corrompe a Escola, a oferecer semtrabalho exigente, o prémio para todos do “direito ao sucesso”dando corpo ao conceito que “subir na vida” não implica talento,

estudo sério e muito trabalho, mas apenas boas relações.Fugindo ao logro, famílias esclarecidas que visam mais além, viram-se na busca doensino de qualidade com dispêndios que não estão ao alcance de todos. Isto coloca-nos face à realidade de que o verdadeiro ensino, o de qualidade, não está de facto aoalcance de todos e aqueles que o não podem escolher ver-se-ão vítimas do “sistema”que pouco lhes deu de competências para oferecer ao mercado de trabalho.Esta situação dual do ensino torna-se pois perpetuadora das desigualdades sociais.Eis a hipocrisia instalada no desígnio traído do Direito à Educação não cumprindo oEstado a promoção do bem comum pois está flagrante que as oportunidades nãosão iguais para todos.Enquanto persistirem no Estado governos que preferem a confiança política à lealdadeindependente e competente, o Ensino Básico e Secundário será o circo onde seatiram números da estatística como balões cheios de ar (quantidade, muita, masqualidade é um ar que se lhe dá). Esses governos não terão a força regeneradorados homens que aderem sem cálculo ao que seja verdadeiro e bom, mas a fraquezados que se alimentam e se apropriam do chamado “sistema” esquecendo-se queEnsino não é propriedade pública mas sim serviço público.Neste país endividado em que se vive de colheitas não semeadas, esta é a causadisponível de compromisso sério cujo exercício da cidadania convicta e interpelanteexige mais do que nunca a denúncia do logro.Grite-se “- O rei vai nu”.

Durante algumas edições deste jornal, mostrou-se, pelomenos no concelho de Cabeceiras de Basto, o salário dealguns funcionários autárquicos. Desde vereadores a uma

administradora de uma empresa municipal, foi destacado o salário que cada umpode auferir por mês. Eram na ordem de grandeza dos milhares de euros pormês. Se há vereadores que auferem exponencialmente mais do que o trabalhoapresentado, o cidadão-eleitor, que faz este julgamento, só tem uma possibilidade:na próxima fase de recrutamento, há quem chame eleições a este acto, manifeste-se. Quanto ao cargo de administrador de uma empresa municipal, este, encontra-se confortavelmente arredado do escrutínio eleitoral, pelo menos directamente.No concreto, o que me preocupa mais, nem é o valor em si nem aqueles que orecebem. É, sim, a disparidade salarial entre funcionários - a disparidade entre ofuncionário do fundo da pirâmidade salarial e o do topo. Quando a maioria dosfuncionários recebe pouco mais do que o salário minímo nacional é, imperativo,haver uma aproximação salarial entre a base e o topo. Quando há uma “maioriasilenciosa” com contratos laborais a prazo, “falsos recibos verdes”, mal pagos, éimperativo clarificar a situação laboral. O topo está também a prazo mas não émal pago. E volto a salientar: o problema não está no salário recebido pelosfuncionários do topo da hierarquia. Não se pode progredir civilizada e socialmentequerendo que o que está bem fique mal. Pelo contrário. Os esforços devem ser nosentido de aproximar o salário da base para o topo, e não o contrário.

Circulação na Estrada Nacional 205(Cabeceiras de Basto/Póvoa deLanhoso) esteve cortada durante duashoras.A população do Lugar da Cachada, nafreguesia de Refojos de Basto emCabeceiras de Basto foi “sobressaltada” nopassado dia 17 de Agosto pelas 23 horas,por um aparatoso e espectacular acidentede viação, que só por sorte não provocounenhuma vítima mortal.O acidente ocorreu na perigosa curva existente ao fundo da Cachada quando doisveículos, um Volkswagen Sciroco e um Peugeot 307, que circulava em sentidodescendente (na direcção da sede da vila) chocaram de frente, situação queprovocou 4 feridos, 3 dos quais em estado em grave.Ao que conseguimos apurar, o condutor do Volkswagen Sciroco que se deslocavano sentido Cabeceiras/Póvoa de Lanhoso, terá perdido o controlo da sua viatura,na perigosa curva da Cachada, saído da sua mão e embatendo de frente com ocondutor do Peugeot 307 de matrícula francesa. O choque foi de tal forma brutal,que se ouviu em toda a Cachada e no Quinchoso. De imediato, acorreram aolocal os Bombeiros Voluntários de Cabeceiras de Basto, bem como o INEM queprestaram os primeiros socorros às vítimas e encaminharam dois dos feridosmais graves para o Hospital de Guimarães, o mais grave foi para o Hospital deBraga e o quarto ferido, condutor do Peugeot 307, foi para o Hospital de Famalicão.O embate entre as duas viaturas provocou derramamento de óleo e gasóleo nopavimento, situação que levou os bombeiros a depositar serrim na referida via.

ErrataA equipa do jornal “O Basto” comunica que errou a apresentar os factosde uma notícia sobre um acidente de viação. O jornal “O Basto”, por umconjunto factores, reuniu diversas informações que fundamentaramerradamente esta notícia. A notícia abaixo apresentada é que traduz maisfielmente os factos acontecidos.

Acidente de viação provoca

4 feridos

SERRALHARIA“O BOTA”


Largo da Boavista 1º Andar 4860 - 354 Cabeceiras de Basto

Email: [email protected] Tlf. 253 768 204

Clínica Dentária daBoavista

Tratamentos Dentários

Porque a suaboca é importante!

CirurgiaDentisteriaEndodontiaImplantologiaParadontologiaPrótese Fixa e RemovívelRadiologiaRx Intraoral Digital (RVG)OdontopediatriaOrtodontia Fixa e RemovívelBranqueamento a laser

Edifício Basto XXI - 1º Andar - Refojos

4860 - 363 Cabeceiras de Basto

Tlf./Fax: 253 661 333Tlm. 96 195 3743

Material Eléctrico, iluminação,Aquecimento Eléctrico

Avenida Capitães de Abril4860 - 041 Cabeceiras de Basto

Tel/Fax 253 665 871Tlm 96 828 3947 [email protected]

AUTO ELÉCTRICAGUEDES

REPARAÇÕES ELÉCTRICAS

Tlf: 253 666 087 - Tlm: 96 524 5770

LUGAR DAS PEREIRAS DE BAIXO - REFOJOS4860 - 337 CABECEIRAS DE BASTO

Ourivesaria

Visite-nos: Cabeceiras de Basto,Fafe e Póvoa de Lanhoso

10% Desconto

913 047 615

CALVEST

MODASPRONTO A VESTIR

(Zé António)Tlm. 962 368 421 - Arco de Baúlhe

Venda de plantas eprodutos de jardinagem

Tlm. 96 914 4448Freita - Refojos

4860 Cabeceiras de Basto

Cafetaria“Acácias”

Rua Dr. Agostinho Moutinho (Acácias)4860 - Cabeceiras de Basto

Tlf.253 661 789

Em Arco de Baúlhe, Cabeceiras

Contacto: 253 663 009

Av. Capitão Elísio de AzevedoArco de Baúlhe

4860 - Cabeceiras de Basto

* Todo o tipo de trabalho em ferro

* Estruturas Metálicas

* Portões e Gradeamentos Rústicos

Tel: 253 665 060/1Fax: 253 665 062 Telm: 961 957 435

Unipessoal, Lda.

Zona Industrial de Olela - Cabeceiras de Basto

Discurso Directo!

* Colaborador

Gaspar MirandaTeixeira*

PLACA BASTO

Urbanização de ConselheirosPereiras

4860 - 338 Cabeceiras de Basto

Tlf. 253 662 787 Tlm. 96 331 9534

Placô Magalhães, Unipessoal, Lda.

Montagem de tecto, falsos em placô,metálicos, decorativos

e divisórias

O que vem acontecendo no nosso País está a chegara um ponto, que muitos analistas vêm referindoacabará em desfecho calamitoso. E porquê?Porque se inseriram no nosso viver opções que,idealmente ou ideologicamente se foram aceitando,pois derivavam de soluções introduzidas“democraticamente”.

Só que tais soluções não foram ponderadas nas suas consequênciasnegativas, designadamente na economia nacional e nas finanças públicas.

Damos alguns exemplos:- O funcionalismo público, onde não se premeiam os melhores.- A produção no país é inferior ao consumo e a comunidade portuguesa vemassim acumulando défices, endividamento.- Os partidos convergem na atribuição de prebendas aos políticos.- A promiscuidade entre Estado, empresas públicas e certas grandes empresasprivadas tornou-se chocante. As classes profissionais de elite não transigemnas suas exigências. As remunerações e as reformas escandalosas e abusivasde gestores de empresas públicas, os escândalos da banca, os processosjudiciais que se eternizam devido a sucessivos recursos e incidentes dilatóriosvariados, acabam por prescrever.Autênticos desaforos que continuam a descredibilizar um pilar fundamental danação, que é a Justiça.Nas situações existentes torna-se cada vez mais difícil encontrar receitas atravésde impostos e de outros tributos que permitam acorrer à totalidade dos gastospúblicos que, dos modos referidos, se tornam incomportáveis.Assim ao problema económico do défice crónico da balança comercial,junta-se o do défice orçamental, também algo crónico e impossível deconter.Será que os eleitos são capazes de actuar conjugadamente?Ou ter-se-á de acabar em destruição em nova revolução que mude asestruturas que estão a apodrecer a olhos vistos?Surgirá de novo a imposição de um Governo de Salvação Nacional?

obasto_Setembro_10

Documents

Transcript of obasto_Setembro_10