Objectivos Mariana Teste 4

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  • 8/20/2019 Objectivos Mariana Teste 4

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      Filosofia1-Definir Fenomenologia: Tudo aquilo que se apresenta à nossa consciência. Método que consiste emdescrever o que se manifesta ou aparece na experiencia de um sujeito.O objectivo da fenomenologia consiste em descrever a estrutura dos fenómenosantes de qualquer pressuposto.2- Conhecer e aplicar os conceitos fundamentais da análise fenomenológica doconhecimento A fenomenologia de usserl visa estudar a estrutura geral dos fenómenos.

    • !enómeno " tudo aquilo que se apresenta à nossa consciência.• #eriva de $fenómeno% & o que aparece' o que se revela. #escreve os

    elementos presentes numa experiência ou vivência' procurando captar a suaestrutura.

    #escri()o do fenómeno do con*ecimento pondo em relevo os elementos queintervêm neste processo+++, a descri()o $pura% na medida em que o seu propósito éevidenciar o que significa ser o objeto -aquilo que e con*ecido e o que significa sersujeito -aquele que con*ece e que tipo de rela(/es que estes elementosestabelecem entre si.0on*ecimento " aquilo que acontece quando um sujeito apreende um objecto. , umacorrela()o entre sujeito 1 objecto.

    • 2ujeito " aquele que con*ece. o que apreende ou representa o objecto naconsciência. Atenção / captação do o!ecto"

    • Objecto tudo o que pode ser con*ecido -pedra' pessoa' ac()o' teoria'

    doen(a' etc.. #ransmite sensaç$es / impress$es ao su!eito aquilo que écon*ecido.

    • %epresentação objecto gnosiológico3 imagens' conceitos↓

    • &ntencionalidade " a representa()o é o resultado do acto de con*ecer' que j4 n)o é f5sica' mas mental.

    '- Compreender a nature(a da relação entre )u!eito e *!etoO con*ecimento e aquilo que acontece quando um sujeito apreende um objeto. 6araexistir con*ecimento e necess4ria a existência de dois elementos fundamentais3 osujeito -aquele que con*ece e o objeto -aquilo que e con*ecido.A fenomenologia limita+se a recon*ecer a m7tua necessidade do sujeito e doobjeto no acto de con*ecer.+ O sujeito e o objeto n)o se confundem' $s)o originariamente separados um dooutro' transcendentes em rela()o ao outro%+8stabelecem uma rela()o de oposi()o. Apesar de opostos' precisam um do outropara serem considerados sujeito e objeto' o que significa que a sua rela()oconstitui uma correla()o.+8mbora correlacionados' n)o podem trocar de fun(/es. 8stabelecem uma rela()o

    de irreversidade. O papel do sujeito e de apreender o objeto9 o do objeto serapreendido pelo sujeito.

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    #ado que sujeito e objeto tem fun(/es especificas o resultado do con*ecimenton)o ser4 igual para ambos. #e facto' o sujeito' saindo de si para captar o objeto' emodificado por este' ao passo que o objeto n)o e modificado pelo sujeito.+:este processo' o sujeito apreende a imagem do objeto' isto tradu;+se numarepresenta()o do objeto por parte do sujeito.

    +- &dentificar e caracteri(ar diferentes tipos de conhecimento2aber+fa;er3 refere+se ao con*ecimento de uma atividade' isto é' a capacidade'aptid)o ou competência para fa;er alguma coisa3 saber co;in*ar' condu;ir' dan(ar.2aber+que3 refere+se ao con*ecimento proposicional ou con*ecimento de verdades.=& ?9 deacordo com @avoisier' na nature;a nada se perde' nada se cria' tudo se transforma.0on*ecimento por contacto3  refere+se ao con*ecimento direto de algumarealidade' seja de pessoas ou lugares. 8x3 con*ecer o 6apa ou o presidente dos

    8A -pessoalmenteB ou con*ecer 0open*aga e Cene;a -ter visitado estas cidades

    ,-Conhecer e discutir a definição de conhecimento como crença erdadeira !ustificada O con*ecimento é definido como a opini)o verdadeira acompan*ada de ra;)o' istoé' justificada' distinguindo+se do con*ecimento perceptivo e da cren(a verdadeiran)o justificada' considerados n5veis de con*ecimento meramente opinativos.Cerdadeiro é o discurso que di; o que $ as coisas s)o% e a verdade é umapropriedade do discurso. A linguagem deve expressar o que as coisas s)o.O con*ecimento é 8pisteme' a cren(a é justificada. #i; $ o que é% e tem

     justifica()o.8m todo o con*ecimento proposicional verifica+se uma rela()o entre um objeto eum sujeito. Dela()o que também e considerada como uma cren(a -atitude de ades)oa uma determinada proposi()o' tomando+a como verdadeira. O con*ecimento partede uma convic()o do sujeito relativo ao objeto. A cren(a é uma condi()o necess4riado con*ecimento.0ontudo' também se pode acreditar em falsidades. A cren(a' embora sendo umacondi()o necess4ria para o con*ecimento' n)o e uma condi()o suficiente. 6ara*aver con*ecimento é necess4rio n)o só que uma pessoa acredite em algo' comotambém que isso seja verdadeiro.2endo assim' para além da cren(a' a verdade e também uma condi()o necess4ria aocon*ecimento. Mas' ninguém possui con*ecimento se n)o justificar a sua cren(a.6or conseguinte' a justifica()o' e também uma condi()o necess4ria docon*ecimento. 8nt)o as condi(/es para que *aja con*ecimento' s)o3EF 0ren(a3 2 acredita 6.=F Cerdade3 6 e verdadeira.GF Hustifica()o3 2 disp/e de justifica()o ou prova para acreditar 6.

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    .-Conhecer a estrutura do discurso do mtodo e identificar os temas tratadosnas . partes 0ue o comp$em:

    #ema eral #emas spec3ficos145arte Iiografia

    0onsidera(/es sobre asciências

    Dememora()o dos seus estudos e viagens-vantagens e inconvenientes

    245arte Degras do método As ? regras do método -evidência' analise's5ntese e enumera()o

    '45arte Moral 6rovisória Obedecer as leis e aos costumes2er firme na Ac)o0onformar a vontade ao que é poss5vel8scol*er a mel*or ocupa()o

    +45arte O cogito Dejeitar como falso tudo o que forduvidoso3 $6enso' logo existo.%

    +ideia de perfei()o e prova de #eus+8xistência da alma,45arte Juest/es relativas a

    nature;a e a matéria+Astronomia+0asos das leis naturais+teoria dos animais+maquina

      .45arte

    !ilosofia 6ratica +@inguagem umana+omem como mestre e sen*or da nature;a+Medicina

    6-Conhecer e caracteri(ar as diferentes ariantes do dogmático e doceticismo#ogmatismo 3 6ara o dogmatismo' quando encarado como uma atitude própria dorealismo ingénuo' nem sempre se poe o problema de saber se o sujeito apreende oun)o o objeto' ou seja' n)o se coloca o problema do con*ecimento. Ao n)o seaperceber do caracter relacional do con*ecimento' o dogm4tico n)o coloca emduvida a sua possibilidade' acreditando que os objetos nos s)o dados diretamente ede um modo absoluto.O dogmatismo ingénuo n)o ocorre propriamente na filosofia' uma ve; que todo ofilosofo procede a um exame critico daquilo que l*e e fornecido pelos sentidos.

    Apos esse exame' poder4 o filósofo depositar' ou n)o' confian(a numa determinadafaculdade de con*ecimento. Assim' o filosofo dogm4tico e' neste sentido' aqueleque depositando confian(a na ra;)o' considera que e poss5vel c*egar a certe;a e averdade.0eticismo 3 O ceticismo afirma que n)o e poss5vel ao sujeito apreender' de ummodo efetivo e rigoroso' o objeto. 6odemos distinguir três formas de ceticismo3 oceticismo absoluto ou radical' o ceticismo mitigado ou moderado' e o ceticismometafisico.O ceticismo mitigado trata se de um tipo de ceticismo mais moderado pois n)oestabelece a impossibilidade do con*ecimento' mas sim a impossibilidade' de um

    saber rigoroso. :)o podemos afirmar se este ou aquele ju5;o e ou n)o verdadeiro'se corresponde ou n)o a realidade' apenas podemos di;er se e ou n)o prov4vel.

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    O ceticismo metafisico' por sua ve;' destaca a impossibilidade de con*ecermosaquilo que ultrapassou a nossa experiencia sens5vel. @imita+se a experiencia'evitando qualquer especula()o de caracter metafisico.:o ceticismo absoluto ou radical e imposs5vel ao sujeito apreender o objeto' n)o*avendo por conseguinte' qualquer con*ecimento verdadeiro. 6or isso' o filosofo6irron de 8lis -0. GKL+=EL A.0 aconsel*ava a suspens)o do ju5;o.6ossibilidade -validade do con*ecimento 3

    • #ogmatismo -confian(a absoluta na ra;)o pag. E??•

    7- Conhecer e carateri(ar o racionalismoO racionalismo considera a ra;)o a fonte principal do con*ecimento' a fonte docon*ecimento verdadeiro e o critério da sua justifica()o. 2ó através da ra;)o eque se pode encontrar um con*ecimento seguro' o qual e totalmente independenteda experiencia sens5vel. Tal con*ecimento só existe quando é logicamente

    necess4rio e universalmente v4lido. A ra;)o assume uma perspectiva cr5tica face àvalidade do con*ecimento' procurando a sua justifica()o racional.A racionalidade defende a teoria da reminiscência " aprender e recordar. 8mconclus)o' podemos caracteri;ar o racionalismo com base em três aspetosfundamentais3A ra;)o e a origem do con*ecimento verdadeiro -universal e necess4rioAs ideias fundamentais do con*ecimento s)o inatasO sujeito imp/e+se ao objeto através das no(/es que tra; em si.

    8-conhecer e caracteri(ar o empirismo

    , a corrente filosófica que defende que é a experiencia' isto é' o conjunto dassensa(/es ou impress/es que est4 na origem daquilo a que c*amamos con*ecimento.6ara o empirismo todo o con*ecimento da realidade exterior tem uma origemsensorial e n)o existe nada na inteligência que na ten*a primeiro passado pelossentidos.6odemos caracteri;ar o empirismo com base em três aspetos fundamentais3+ a experiencia e a origem de todo o con*ecimento+ todas as ideias tem uma base emp5rica' ate as mais complexas' n)o existindoideias inatas9+o objeto imp/e+se ao sujeito

    19- !ustificar a caracteri(ação da filosofia cartesiana como dogmática eracionalista#escartes di; que o *omem possui ideias inatas' alem das advent5cias e fact5cias.2)o ideias que vem da ra;)o' do inteleto' através da intui()o e evidencia que noslevam à verdade. 2)o distintas e claras' produ;idas pelo entendimento sem recursoa experiencia' n)o s)o inventadas por nós. 2omos os que somos livres de pensar.2)o essências verdadeiras' eternas e n)o se alteram que servem de fundamento atodo o saber cient5fico. 4 um deus de quem todas as coisas dependem' tem muito

    poder' e perfei(/es infinitas. #escartes tem uma grande confian(a na ra;)o' é a

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    fonte de todo o con*ecimento verdadeiro e seguro. A ra;)o é o que distingue o*omem dos outros animais e que define o *omem como *omem.O termo pensamento tem um sentido muito amplo abrangendo tudo o queafirmamos' negamos' son*amos' sentimos' cremos e imaginamos. O ser *umano paraele é uma substancia essencialmente pensante. Iaseando nesse corol4rio cogito'toda a filosofia posterior que sofreu a influencia de descartes e assumiu umatendência idealista' ou seja' a valori;ar a atividade do sujeito pensante em rela()oao objeto pensado $ a considerar a matéria como algo apenas con*ecivel' se é que é'por dedu()o do que se sabe da mente% #escartes foi um racionalista convito.

    A filosofia cartesiana e dogm4tica pois ao depositar grande confian(a na ra;)o eao considerar ser poss5vel alcan(ar a certe;a e a verdade' a sua filosofia acaba porse poder enquadrar no mbito do dogmatismo. #escartes apresentou também ummodelo racionalista para o con*ecimento. 2egundo este filósofo' a ra;)o possui em

    si ideias inatas. 8stas ideias' sendo claras e distintas' foram postas por #eus noespirito *umano. Nntuindo essas ideias e raciocinando a partir delas de formarigorosa -por dedu()o' e poss5vel c*egar ao verdadeiro.Assim' o racionalismo cartesiano e também designado racionalismo inatista.

    11- Conhecer e !ustificar o mtodo cartesianoma ve; que a ra;)o e a origem do con*ecimento verdadeiro -universal enecess4rio' ent)o as proposi(/es da matem4tica assumem um caracter evidente.0om efeito' a sua origem e exclusivamente racional. 6or isso' talve; seja poss5velseguir um método inspirado na matem4tica para a conquista da verdade. Cejamos

    quais s)o as regras do método3evidencia3 preven()o e critério absoluto3 o certo e indubit4velAnalise3 dividir toda a rela()o ou proposi()o complexa em tantas rela(/es simplesquantas forem poss5veis.25ntese3 come(ar pelas rela(/es ou equa(/es mais simples e ascender as rela(/esou equa(/es de graus superiores.8numera()o3 n)o deixar um dos termos ou incógnitas por calcular e n)o formularmenos equa(/es do que incógnitas.

    12-&dentificar caracteri(ar e !ustificar no ;mito da filosofia deDescartes as operaç$es fundamentais do espirito: intuição e deduçãoNntui()o3 e um ato de apreens)o direta e imediata de no(/es simples' evidentes eindubit4veis#edu()o3 refere+se ao encadeamento das intui(/es' envolvendo um movimento dopensamento' desde os princ5pios evidentes ate as consequências necess4rias.

    1'-Caracteri(ar a d

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    + metódica e provisoria3 e um meio para atingir a certe;a' n)o constituindo um fimem si mesma.+ Coluntaria3 resulta de uma decis)o.iperbólica 3 rejeitara como se fosse falso tudo aquilo em que se note a m5nimasuspeita de incerte;aniversal e radical3 incide n)o só sobre o con*ecimento em geral' como tambémsobre os seus fundamentos' as suas ra5;es.A d7vida e uma suspens)o de ju5;o. Tem uma fun()o cat4rtica' j4 que liberta oespirito dos erros que o podem perturbar ao longo do processo de indaga()o daverdade. A duvida e um exerc5cio voluntario' permitindo que nos libertemos depreconceitos e opini/es erróneas' a fim de ser poss5vel reconstruir' comfundamentos sólidos' o edif5cio do saber .

    1+-=plicitar e !ustificar o percurso 0ue condu( da duida ao cogitoDescartes parte da d

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    O sujeito que de tudo duvida menos da sua existência é uma substncia pensante'puramente racional' que existe mesmo que a existência do seu corpo seja duvidosa.A distin()o Alma+0orpo é outro dos princ5pios do novo sistema do saber.

    EK+ 0on*ecer e justificar a importncia de #eus no sistema filosófico de#escartesO cogito possui a ideia de deus' a ideia de deus concebe+o como ser sumamenteperfeito' a percep()o da ideia de deus implica a existência de deus' a perfei()o dedeus é a garantia de que é verdadeiro o con*ecimento apreendido com certe;a edistin()o ou dedu;ido dele' as coisas materiais s)o de nature;a diferente damente' ocupam espa(o e tem qualidades apreci4veis.#eus sendo perfeito' n)o pode ser enganador. 8nquanto perfei()o' deus é garantiada verdade das nossas ideias distintas e claras. 2e deus é perfeito e criador darealidade e do *omem' ent)o é criador das verdades incontest4veis e o fundamento

    da certe;a.6ara descartes' deus é quem garante a adequa()o entre o pensamento verdadeiro ea realidade' dando validade ao con*ecimento.#eus é a perfei()o' logo ao poder4 ser o autor do mal nem o culpado pelos nossoserros.2e deus n)o existisse e n)o fosse perfeito' n)o t5n*amos a garantia da verdade doscon*ecimentos' nem de um pensamento claro e distinto corresponde a umaevidência. 2e deus é enganador' as nossas evidências s)o verdadeiras.2e deus n)o existisse nunca ter5amos a garantia do funcionamento coerente danossa ra;)o.

    ER+0on*ecer as provas de #eus14 proa: na ideia de ser perfeito est)o compreendidas todas as perfei(/es' aexistência é uma dessas perfei(/es. #eus e causa da ideia de ser perfeito em mim-imperfeito' que existe desde sempre - e inata

    24 proa: a ideia de deus representa uma substncia infinita' o sujeito pensante éuma substncia finita' logo n)o pode ser a causa dessa ideia.

    '4 proa: sendo o ser pensante' imperfeito' n)o pode ser ele a sua causa. 2e o

    fosse' ele se daria a si próprio as perfei(/es das quais possu5a uma ideia.ES+#istinguir e caracteri;ar as substancias)ust;ncia pensante >cogito? " atributo essencial é o pensamento

    )ust;ncia e=tensa " atributo essencial é a extens)o

    )ust;ncia diina  " atributo essencial é a perfei()o -omnipotência' omnisciência'suma bondade' etc.

    E+#istinguir e dar exemplos adequados' justificando' as ideias inatas' advent5ciase fact5cias

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    ' ideias3Ndeias inatas "*4 um deus de quem todas as coisas dependem' cujas perfei(oes s)oinfinitas' cujo poder é imenso' cujos decretos s)o infal5veisNdeias advent5cias "n)o s)o claras e distintas porque se baseiam no empirismoNdeias fact5cias+ dependem da livre associa()o dos dados sens5veis recol*idos

    =L+8xplicitar aspetos fundamentais da teoria cartesiana do erro5or0ue 0ue erramos@

    Os erros do ser *umano s)o o resultado de se usar demasiado a vontade' mesmoquando se sobrep/es a ra;)o.:os erramos quando estamos a usar mal a nossa liberdade e aceitamos certasevidências como afirma(/es' deus apenas é a garantia das verdades alcan(adas pelara;)o *umana6orque a vontade nos engana' ou seja' porque nos precipitamos ao darmos o nossoconsentimento a ju5;os que n)o s)o evidentes -usamos mal a liberdade que nospermite optar pelo camin*o mais f4cil + aquele que n)o e testado pela ra;)o'racionalidade demonstrativa

    =E+#istinguir imperativo *ipotético de imperativo categórico e explicitar osignificado do qualificativo deontológico

      imperativos *ipotéticos%Udo representam a necessidade pr4tica d1E ac()oposs5vel considerada cmo meio p1atingir UU outra coisa U se quer%

      Nmp.0ategóricos%aqueles U representassem uma ac()o como necess4ria em si mm'sem UU rela()o c1outra finalidade' como objectivamente necess4ria%

    podem ser d moralidade e é tarefa d1Efilo moral pura 'estabelecer cmo s)oposs5veis tais imperativos

    é a priori'e 7nico U se pode considerar cmo lei da Moralidade-tdosoutros&princ5pios do Uerer

    $Age 7nica1 d1acordo c1a m4xima U te fa(a simultanea1 desejar a sua

    transforma. em lei universal% , dele U $podem ser derivados todos imperativos do dever%

    1" EFfórmula do Nmperativo& Contade d1se autodeterminar por princ5pios racionaisrevela ser *umano cmo E fim em si mm e n apenas cmo meio d1reali;a()o dos seusdesejos e suas necessidades

      =VWantcompreens)o do ser racional cmo um fim em si mm-e n cmo meio é U podefundar car4cter niversal e objectivo da lei moral e da m4xima U o exprime

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    2" =F!órmula imperativa%Age d1tal forma U trates a *umanidade' tanto na tuapresen(a cmo na d1UU outra' sp simultanea1 cmo E fim e nca simplesmente como ummeio%

      0ar4cter formal d1imperativo d1moralidade autori;a formula()o d1GVprinc5pio

    pr4tico U estabelece vontade d1tdo ser racional U institui legisla()oniversalpermite formula()o do conceito d1Deino dos !ins-pU permite conceberfins ligados por leis objectiva1 universais'v4lidas p1tdos membros d1E reino

    ticas deontológicas

    - Despeito pelo princ5pio ético' pelo dever imposto pela consciência ao indiv5duo.N. Want -séc. XNX

    Todos os *omens s)o seres racionais e' por isso' possuidores de uma faculdade quepode ser usada para con*ecer -ra;)o teórica e para orientar o agir' isto é' ordenar

    o que se deve fa;er -ra;)o pr4tica' que é aquilo a que vulgarmente c*amamosconsciência. Todos os *omens possuem esta capacidade e s)o dotados de umavontade que determina a escol*a da ac()o.

    • Acção contrária ao deer B ac()o contr4ria à norma moral' ao que se considera sercorrecto.

    • Acção conforme ao deer B ac()o que respeita a norma moral.

    • Acção por deer B ac()o que é feita por dever' por respeito à consciência que imp/e aoindiv5duo o princ5pio ético.

    ==+ 8xplicitar a diferen(a entre autonomia e *eteronomia da vontadeeteronomia3 interiori;a()o de regras e padr/es do grupo.Autonomia3 autodetermina()o agir segundo princ5pios racionalmente justificados.Want c*ama autonomia a propriedade da vontade de se construir como a sua próprialei. A autonomia da vontade é o princ5pio supremo da moralidade e o fundamento dadignidade e do respeito devido ao ser moral ou pessoal.

    Autonomia da ontade como princ3pio supremo da moralidade  Contade autónomalegisla a priori  6rinc5pio da autonomia&escol*er d1modo a U m4ximas da nossa escol*a estejam

    inclu5das no querer cmo leis niversais' é o 7nico princ5pio da moral-imp.categórico  8xige uma cr5tica da pura subjectividade U n se inclui nesta sec()o

    A eteronomia da ontade como origem de todos os princ3pios ileg3timos damoralidadeA *eteronomia da vontade' ocorre Udo vontade busca fora da legisla()o universal

      #eve representa+se através das suas m4ximas' princ5pios e motiva(/es p1ac(/es U

    pratica  Juando vontade determina o agir é considerado um imperativo *ipotético

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      Nmperativos da moralidade-categóricos devem ordenar o U só é poss5vel quandovontade manifeste unicamente a sua própria autoridade imperativa como legisla()osuprema

    =G+ 8xplicitar o que se entende por boa vontade2egundo Want' boa vontade e uma vontade pura e desinteressada' sem qualquerdetermina()o ou influencia sens5vel' focada no dever.

    =?+#istinguir inten()o de consequência e explicitar o significado do qualificativoconsequêncialistaNnten()o3  uma verdadeira a()o *umana é sempre uma a()o intencional' com umpropósito.0onsequência3 0onclus)o' ila()o tirada de uma ou varias proposi(/es.

    0onsequêncialismo3 teoria que fa;em depender a moralidade de uma a()o das suasconsequências.ticas conse0uencialistas )tuart ill:

    - Despeito pelo facto de o resultado' a consequência da ac()o se tradu;ir nummaior bem para um maior n7mero de pessoas.

    =Q+!ormular e explicar o principio de utilidadeO princ5pio moral em que se baseia o utilitarismo e o princ5pio da utilidade

    ou da maior felicidade+ *edonismo. ma a()o e boa quando promove a felicidade e afelicidade e a $7nica coisa desej4vel como fim%

    A ética utilitarista baseia+se no pressuposto de que o objectivo ultimo dasac(/es *umana é a felicidade' entendendo se por felicidade o estado de esp5ritoem que *4 pra;er a ausência de dor.

    O seu princ5pio geral' também con*ecido por princ5pio da utilidade ouprinc5pio da maior felicidade' define como bem $aquilo que trouxer maior felicidadeglobal%.

    ma boa ac()o é pois a que tiver maior possibilidade de tra;er a maiorfelicidade ao maior n7mero poss5vel de pessoas' aquela de que em determinadascircunstancias se podem calcular as mel*ores consequências poss5veis. 6or isso'

    alguns autores c*amam a esta teoria consequêncialista -o valor moral das ac(/esest4 nas consequências que dela derivam' e outras pragm4tica -o importante dasac(/es *umana s)o os seus efeitos pr4ticos.

    tilitarismo ou consequêncialismo' denominado também opor principio moralteleológico' consiste em considerar que a correc()o das suas consequênciasefectivas ou prov4veis. Ao acentuar os efeitos pr4ticos das ac(/es *umanas' asconsequências de uma ac()o ou de um ju5;o moral' os utilitaristas tendem aidentificar o bom com o 7til.

    O utilitarismo desenvolveu um certo individualismo liberal -isto é' a ideia de quecada um' pode agir como quiser desde que os resultados da sua ac()o l*e sejam

    benéficos e n)o prejudiquem terceiros' intimamente ligado a um relativismo ético

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    -ou seja' ausência de valores absolutos e universais' na convic()o de que oscritérios de valori;a()o dependem de decis/es particulares de cada indiv5duo.

    =K+0onfrontar a filosofia moral Uantiana com a filosofia moral utilitarista de2tuart MillWant 2tuart Mill+ os *omens tem capacidade parapensarem por si mesmos através do usoda ra;)o+ética racionalista' de moral' denature;a deontológica' ou seja umaética do dever.2)o as a(/es em si mesmas e n)o assuas consequências' que determinam o

    valor ético.

    +o utilitarismo' ética consequencialista'o valor moral das a(/es esta nasconsequências que delas advém.+ ,tica centrada na felicidade' baseia+se no pressuposto de que o fim 7ltimoda a()o *umana é a felicidade.+ ,tica naturalista' $procura o pra;er efoge da dor%

    A felicidade identifica+se com o Iem2upremo' é a finalidade suprema daa()o.