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Rua Antão Gonçalves 65 Pituba Salvador–BA CEP 41.810-260 TEL: 3353-6675 e-mail: [email protected] Obras de reforma e revitalização da Unidade SESI Rio Vermelho Relação de materiais e Especificação Técnica A. Equipe técnica: Empresa contratada: Baiardi Arquitetos Associados Ltda. CNPJ.: 04.032.054/0001-90 End. Rua das Acácias 470, salas 203/4, Pituba, SSa –Ba Tels.: 3353-6675/ 3011-6675 E-mail.: [email protected] Projetista de Arquitetura: Camilo Ramos Baiardi (sócio), ARQUITETO, CREA: 29.610-D Projetista de Estrutura: Paulo Braga (sub-contratado), ENGENHEIRO CIVIL, CREA: 15.815-D Projetista de Refrigeração: Maurício Andrade Sales (sub-contratado), ENGENHEIRO MECÂNICO, CREA: 24.531-D Projetista de Cabeamento Estruturado: Fernando Lopes Santiago Júnior (sub-contratado), ENGENHEIRO ELETRICISTA- ELETROTÉCNICA CREA: 20.138-D Projetista de Instalações Elétricas: Fernando Lopes Santiago Júnior (sub-contratado), ENGENHEIRO ELETRICISTA- ELETROTÉCNICA CREA: 20.138-D

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Obras de reforma e revitalização da Unidade SESI Rio Vermelho

Relação de materiais e Especificação Técnica

A. Equipe técnica: Empresa contratada: Baiardi Arquitetos Associados Ltda. CNPJ.: 04.032.054/0001-90 End. Rua das Acácias 470, salas 203/4, Pituba, SSa –Ba Tels.: 3353-6675/ 3011-6675 E-mail.: [email protected] Projetista de Arquitetura: Camilo Ramos Baiardi (sócio), ARQUITETO, CREA: 29.610-D Projetista de Estrutura: Paulo Braga (sub-contratado), ENGENHEIRO CIVIL, CREA: 15.815-D Projetista de Refrigeração: Maurício Andrade Sales (sub-contratado), ENGENHEIRO MECÂNICO, CREA: 24.531-D Projetista de Cabeamento Estruturado: Fernando Lopes Santiago Júnior (sub-contratado), ENGENHEIRO ELETRICISTA-ELETROTÉCNICA CREA: 20.138-D Projetista de Instalações Elétricas: Fernando Lopes Santiago Júnior (sub-contratado), ENGENHEIRO ELETRICISTA-ELETROTÉCNICA CREA: 20.138-D

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B. Descritivo:

Carta de especificação geral de materiais construtivos, acabamentos, equipamentos e

especificação técnica para projeto de arquitetura legal, executivo, complementares e

detalhamento aprovados, para reforma da Unidade SESI Rio Vermelho, localizada à Rua

Borges dos Reis, Nº 09, Rio Vermelho, Salvador -Bahia.

C. Estrutura e recobrimentos:

Bloco cerâmico 06 furos convencional;

Cimento Portland CA 50;

Agregados: grãos de minerais duros, compactos, estáveis, duráveis e limpos,

livres de substâncias de natureza e em quantidade que possam afetar a hidratação e

o endurecimento do cimento, a proteção da armadura contra a corrosão, a

durabilidade ou, quando for requerido, o aspecto visual externo do concreto:

Areia branca fina, lavada;

Arenoso vermelho;

Vergas em aço estrutural CA 50 ou 60;

Perfis metálicos em aço carbono ASTM A 36 (perfis e chapas dobrados);

Perfis metálicos em aço carbono 572 GRAU 50 (perfis laminados);

Concreto: C 30 (FCK>= 300kg/ cm)²

Laje pré-moldada com longarinas treliçadas e blocos EPS;

Pilares, mãos francesas e vigamento de madeira: madeira de lei tipo

maçaranduba ou superior, aparelhada e seca, sem empenamentos significativos

superiores a 0,10m de empeno em flecha;

Demais elementos em madeira: madeira de lei tipo maçaranduba ou superior,

aparelhada e seca, sem empenamentos significativos superiores a 0,10m de empeno

em flecha;

Impermeabilizante de base tipo tinta asfáltica formadora de película protetora;

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Painel cimentício composto por miolo de madeira sarrafeado, contraplacado em

ambas as faces por lâminas de madeira e externamente por chapas lisas cimentícias

CCFS (cimento, celulose e fio sintético);

D. Escadas:

Pisos e espelhos granito Branco Alfa, ou madeira de lei tipo Cumaru ou superior,

aparelhada e seca, sem empenamentos significativos superiores a 0,10m de empeno

em flecha;

Perfis metálicos em aço carbono ASTM A 36 (perfis e chapas dobrados);

E. Instalações:

E. 1- Instalações hidrossanitárias:

Tubos e conexões em PVC – Ex.: Tigre, Amanco;

Grelhas metálicas em aço inox, com tampa rotatória – Ex.: Tigre, Amanco;

Demais elementos metálicos em latão cromado, à exceção de engates em aço

inox trançado – Ex.: Tigre, Amanco;

Registros de pressão e gaveta em latão, de acordo com norma NBR 10072 – Ex.:

Deca, Docol ou Fabrimar

Torneiras para lavatório de mesa com fechamento automático e acionamento

automático temporizado, com bica alta em latão cromado; –Ex.: Deca (Decalux 1188

C), Docol ou Fabrimar;

Torneiras para bar e cozinha de mesa, convencionais com registro de ¼ de

volta, bica alta em latão cromado –Ex.: Deca (Link 1167C ), Docol ou Fabrimar;

Cubas para sanitários em granito Branco Alfa;

Cubas para sanitários e lavatórios de semi-encaixe, em louça cerâmica, na cor

branca – Ex.: Deca (L830), Ideal ou Incepa;

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Cubas para sanitários suspensas, em louça cerâmica, na cor branca – Ex.: Deca

(L71C), Ideal ou Incepa;

Cubas para cozinha e bar em aço inox, acabamento fosco – Ex.: Tramontina,

Mekal;

Bacias para caixa acoplada com duplo acionamento de descarga –Ex.: Deca

(Vogue Plus), Ideal ou Incepa;

Reservatórios externos em fibra de vidro ou PVC reforçado –Ex.: Tigre, Eternit;

Bombas de recalque submersas tipo ABS, 1,0 cv –Ex.: Schneider, ABS;

E. 2- Instalações elétricas, telefonia, lógica e segurança:

Além do que consta nos desenhos do projeto, a execução das instalações elétricas

deverá obedecer às seguintes especificações gerais:

E.2.1 - Caixas de Passagem:

As caixas de passagem para uso embutido em parede nas dimensões 4”x4”

ou 4”x2” deverão ser PVC da Tigre, Fortilit ou similar;

Para instalação aparente em parede deverão ser utilizadas caixas de

passagem do tipo condulete em PVC, linha Condulete Top da Tigre ou

similar;

As caixas de passagem de dimensões maiores que 4”x4” deverão ser em

alumínio, com tampa aparafusável.

E.2.2 - Eletrodutos e Acessórios

Deverão ser em PVC rígido, fabricados conforme NBR-15.465 / 2007 -

Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão -

Requisitos de desempenho;

Para instalações aparentes de diâmetros de até 1” os eletrodutos deverão

ser apropriados para instalação aparente, Linha Condulete Top da Tigre ou

similar;

Nas demais instalações os eletrodutos deverão ser apropriados para uso

embutido, da Tigre, Fortilit ou similar;

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Não serão aceitos eletrodutos flexíveis corrugados de PVC do tipo “garganta”;

As curvas de eletrodutos de diâmetro de até 1” poderão ser executadas na

obra, as demais deverão ser pré-fabricadas, de raio longo;

Toda terminação de linhas formadas por eletrodutos roscáveis deverão

possuir acabamento por meio de buchas de vedação.

E.2.3 - Interruptores e Tomadas

Os interruptores devem ser fabricados conforme norma NBRNM-60.669-1 /

2004 – “Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas -

Parte 1: Requisitos gerais” e possuir selo de conformidade do Inmetro.

As tomadas e plugues devem ser 2P+T, hexagonais, padrão Brasileiro,

fabricadas conforme norma NBR-14.136 / 2002 – “Plugues e tomadas para

uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada –

Padronização” e possuir selo de conformidade do Inmetro.

E.2.4 - Quadros

Todos os quadros fornecidos deverão ser fabricados e ensaiados conforme

prescrições da norma NBR-IEC-60439-3 / 2004 – “Conjuntos de Manobra e

Controle de Baixa Tensão - Parte 3 - Requisitos Particulares para Montagem

de Acessórios de Baixa Tensão Destinados a Instalação em Locais Acessíveis a

Pessoas Não Qualificadas Durante sua Utilização - Quadros de Distribuição”;

Deverão ser em chapa de aço, com porta equipada com fechadura, instalados

de forma embutida em parede, grau de proteção IP-40 (mínimo), contendo os

disjuntores indicados nos diagramas unifilares e quadros de cargas constantes

do projeto;

Os disjuntores serão do tipo caixa moldada, curva padrão IEC, com corrente

nominal conforme quadros de cargas e/ou diagrama unifilar, da Siemens ou

similar. Deverão ser fabricados conforme norma NBR-IEC-60.947-2 / 1998 -

“Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 2: Disjuntores” e

possuir selo de conformidade do Inmetro;

Não serão aceitos acoplamento de disjuntores monopolares para formação de

unidades bipolares ou tripolares;

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Todos os disjuntores deverão ser identificados, devendo possuir indicação das

respectivas cargas alimentadas. Devem ser previstos espaços para circuitos

reserva (cerca de 20%) em todos os quadros;

Deverão utilizar barramento de cobre compatível com a corrente nominal

prevista, devendo possuir barramentos de neutro e de terra, sendo que o

barramento de neutro deve ser independente do barramento de terra;

Para os quadros onde seja prevista a instalação de disjuntores diferencias-

residuais (DR) os barramentos deverão ser apropriados para uso com

disjuntor DR;

A pintura deverá ser aplicada em pó à base de epóxi por processo

eletrostático, e a chapa deve ser tratada por desengraxamento, decapagem,

fosfatização e neutralização;

E.2.5 - Dispositivos de Proteção Contra Surtos

Deverão ser classe B, monopolar, tensão de corte 300 Volts, corrente de

descarga 20 kA, 50/60 Hz, N-PE com encapsulamento.

E.2.6 - Condutores

Para circuitos de iluminação e tomadas e condutor de aterramento de todos

os alimentadores deverão ser utilizados cabos de cobre, isolação com baixa

emissão de fumaça e gases tóxicos, livres de halógenos e que não

propaguem a chama, isolados para 750 Volts, da Ficap, Prysmian, Inbrac ou

similar. Os condutores deverão ser fabricados conforme norma NBR-13.248 –

“Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com

isolação extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV –

requisitos de desempenho” e possuir selo de conformidade do Inmetro;

Para alimentadores do quadros deverão ser utilizados cabos de cobre,

isolação com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos, livres de halógenos e

que não propaguem a chama, isolados para 0,6/1 kV, da Ficap, Prysmian,

Inbrac ou similar. Os condutores deverão ser fabricados conforme norma

NBR-13.248 – “Cabos de potência e controle e condutores isolados sem

cobertura, com isolação extrudada e com baixa emissão de fumaça para

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tensões até 1 kV – requisitos de desempenho” e possuir selo de

conformidade do Inmetro;

Nas terminações dos cabos de baixa tensão deverão ser utilizados conectores

apropriados do tipo terminal prensado, em cobre eletrolítico, da Burndy ou

similar;

E.2.7 - Lâmpadas

Quando do tipo fluorescente convencional serão nas potências de 16 e 32

Watts, temperatura de cor 3.000 K, da Philips, Osram, GE ou similar;

Quando do tipo fluorescente compacta serão na potência de 18 e 23 Watts,

temperatura de cor 3.000 K, com reator eletrônico incorporado, 127 Volts, 60

Hertz, base E-27, da Philips, Osram, GE ou similar;

Quando do tipo halógena serão na potência de 75 Watts, 127 Volts,

temperatura de cor 3.700 K da Philips, Osram, GE ou similar.

E.2.8 - Reatores

Os reatores deverão ser eletrônicos, 127 Volts, 60 Hertz, da Philips, Sylvania,

GE ou similar. Deverão ser fabricados conforme normas NBR 14.417 -

“Reatores eletrônicos alimentados em corrente alternada para lâmpadas

fluorescentes tubulares - Prescrições gerais e de segurança“ e NBR 14.418 -

“Reatores eletrônicos alimentados em corrente alternada para lâmpadas

fluorescentes tubulares - Prescrições de desempenho”, devendo possuir selo

de conformidade do Inmetro;

E.2.9 - Plugs e Tomadas para Telefonia

Os plugs e tomadas terão conectores do tipo RJ-45 (M8v), categoria 6 e

deverão ser reconhecidos pelo Underwriter’s Laboratory (UL Listed). A

pinagem a ser adotada deverá ser padrão TIA/EIA 568-A;

Os espelhos das tomadas deverão ser apropriados para a instalação de 02

conectores do tipo RJ-45 (M8v), categoria 6.

E.2.10 - Caixa de Distribuição de Telefonia

O distribuidor geral deverá ser em chapa metálica, devidamente tratada

contra ferrugem e com pintura de acabamento à base de epóxi. Deverá

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dispor de porta com dispositivo para cadeado, aberturas frontais para

ventilação e no fundo uma prancha em madeira de lei com 2,5 cm de

espessura.

E.2.11 - Dutos para Cabos e Acessórios

Os dutos perfurados e acessórios serão em aço galvanizado, da Sisa, Mopa

ou similar.

E.2.12 - Condutores - Telefonia

O cabo telefônico de entrada é existente e deverá ser mantido.

E.2.13 - Identificação dos Condutores

Nas terminações os condutores deverão ser identificados por meio de anilhas

plásticas com marcação indelével da Hellermann ou similar. Todos os

condutores dispostos no duto perfurado deverão ser agrupados e

identificados a cada cinco metros por meio de anilhas.

E.2.14 - Cabeamento Estruturado

Todos os componentes fornecidos para o sistema de lógica deverão ser do

mesmo fabricante e certificados como categoria 6, conforme norma TIA/EIA

568-A. Os produtos podem ser fabricados pela Furukawa, Krone, Lucent,

Ortronics, Panduit ou AMP.

E.2.15 - Condutores - Cabeamento Horizontal (Secundário)

Deverão ser utilizados cabos de pares trançados para LAN tipo Ethernet,

constituídos por condutores de cobre seção nominal 24 AWG com impedância

nominal de 100 ohms, isolados com composto especial, capa externa em PVC

não propagante à chama, com 4 pares, categoria 6;

Os cordões de ligação (patch cords) deverão ser fabricados com cabo de

características elétricas idênticas ao cabo UTP utilizado, porém composto de

fios ultraflexíveis (fios retorcidos). Deverão vir com conectores RJ-45 (M8v)

categoria 6, pré-montados na fábrica. A codificação de pinagem deve

obedecer à norma TIA/EIA 568-A.

E.2.16 - Materiais Diversos

Todos os parafusos, porcas e arruelas deverão ser em aço galvanizado.

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E. 3- Luminárias:

Para lâmpada led (Ex.: Osram, Phillips) - luminária circular de embutir com

foco orbital (giro 360º), para 12 lâmpadas de 1.2 W, corpo e aro em alumínio

injetado com pintura na cor titânio, centro recuado e aro anti-ofuscante na

cor preta – Ex.: Itaim (Saturno 12, código L085.1MW.100), Bella Luce,

Interpam;

Para lâmpada halógena (Ex.: Osram, Phillips) - luminária circular de embutir

no solo para lâmpada de 70 W, corpo e grade frontal em alumínio injetado

com pintura eletrostática epóxi na cor preta ou branca, difusor em vidro

plano transparente temperado, grau de proteção IP-65 – Ex.: Itaim (Saturno

Momboré, código 8236.1E6.71X), Bella Luce, Interpam;

Para arandela (Ex.: Osram, Phillips) - luminária cilíndrica de sobrepor para

lâmpada fluorescente compacta, corpo em alumínio repuxado com

acabamento em pintura eletrostática epóxi na cor branca – Ex.: Itaim

(Almandina, código 8386.2A1.400) Bella Luce, Interpam;

Para lâmpadas fluorescentes (Ex.: Osram, Phillips):

- Luminária de embutir em forro de gesso para 02 lâmpadas fluorescentes de

32 W, corpo e refletor em chapa de aço tratada com acabamento em pintura

eletrostática epóxi na cor branca, difusor em acrílico leitoso ou acrílico

pontilhado. Equipada com porta-lâmpada antivibratório em policarbonato,

com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. Ex.:

Itaim (2109, código 92109.232.1X0), Bella Luce, Interpam;

- Luminária pendente para 02 lâmpadas fluorescentes de 16 W, corpo em

perfil de alumínio com acabamento em pintura eletrostática epóxi na cor

branca. Difusor em acrílico prismático ou leitoso, alojamento do reator no

próprio corpo e suspensão por cabos de aço. Equipada com porta-lâmpada

antivibratório em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra

aquecimento nos contatos – Ex.: Itaim (3434, código 3434.228.5X0), Bella

Luce, Interpam;

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Para lâmpadas fluorescentes compactas (Ex.: Osram, Phillips):

- Luminária quadrada de semi-embutir para lâmpada fluorescente compacta,

corpo em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática

epóxi na cor branca, difusor plano em acrílico leitoso – Ex.: Itaim (Cristal,

código 8216.2C6.190), Bella Luce, Interpam;

- Luminária quadrada de embutir para lâmpada fluorescente compacta, corpo

e refletor em chapa de aço tratada com pintura eletrostática epóxi-pó na cor

branca, difusor plano em acrílico leitoso – Ex.: Itaim (Cianita, código

8125.2C6.190), Bella Luce, Interpam;

- Luminária tipo pendente para lâmpada fluorescente compacta, corpo e

canopla em alumínio com acabamento em pintura cinza metálica, refletor em

alumínio lixado com aplicação de verniz, com cabo PP com alma de aço

regulável até 1.50 m de comprimento – Ex.: Itaim (Candéa, código

8173.1A1.500), Bella Luce, Interpam;

As luminárias de emergência serão do tipo bloco autônomo, 127 Volts, 60

Hertz, da Unitron, Pial.

Observações:

1-Consultar plantas de iluminação e projeto elétrico, para descritivo completo de

tipo de luminária e lâmpada, potência, temperatura de cor e tipo de montagem;

2 - Todas as luminárias, exceto a tipo bocal, deverão necessariamente ser

construídas em alumínio;

3 - as luminárias tipo bocal, deverão necessariamente ser construídas em pvc;

4 - Todas as lâmpadas fluorescentes deverão ter temperatura de cor em torno

de 3000k, ou de denominação comercial "amarelas".

F- Bancadas, tampos, pisos e demais detalhes em pedra natural:

Bancadas e rodopias da cozinha e bar: granito São Gabriel polido e rejuntado

com rejunte epóxi preto;

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Bancadas, rodopias, degraus e espelhos, filetes, soleiras e demais elementos

em pedra natural: granito Branco Alfa polido e rejuntado com rejunte epóxi

cinza claro;

G- Revestimentos e arremates:

G.1- Pisos e Revestimentos de áreas molhadas:

Pisos da cozinha e bar: piso técnico de cerâmica extrudada em terracota

natural, dimensões 0,30 x 0,30m, em espessura igual a 0,08m. Superfície de

alta resistência e rejunte aluminoso e juntas de 0,04m –Ex.: Hunter Douglas;

Demais pisos em porcelanato tipo A, cor branco gelo ou cinza claro, com

acabamento fosco, em diferentes formatos (ver plantas de paginação) - Ex.:

Eliane, Portobello, Cecrisa Portinari;

Demais revestimentos cerâmicos da cozinha, bar, sanitários e outras áreas

molhadas, com tipo A, cor branco gelo ou cinza claro, com acabamento

fosco, em diferentes formatos (ver plantas de paginação) - Ex.: Eliane,

Portobello, Cecrisa Portinari;

Pastilhas cerâmicas 5x5 cm, em diferentes cores com acabamento fosco (ver

plantas de paginação)- Ex.: Eliane, Atlas, NGK;

Rejuntes tipo epóxi, à exceção dos pisos da cozinha e bar –Ex,: Portokoll,

Eliane, Quartzolit;

Argamassa tipo AC-II –Ex.: Portokoll, Eliane, Quartzolit;

Obs.: Pisos originais em ladrilho hidráulico, pedra portuguesa e granilite/ alta

resistência – revitalizar, recuperar e polir, de acordo com o apontado nas

plantas de paginação de pisos e revestimentos;

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G.2- Pisos secos:

Piso da plateia e mezzanino, tipo laminado vinílico acústico, em placas

retangulares formato 184 x 950 x 3mm, com acabamento madeirado –Ex.:

Tarkett Fademac;

Palco: piso taboado em madeira de lei tipo Pau D’árco variedade exportação,

cor uniforme, largura igual a 0,20m, espessura igual a 0,03m e encaixe

macho e fêmea;

Obs.: Pisos e rodapés originais em madeira de lei, com diferentes larguras:

raspar, rejuntar e aplicar novo sinteco semi-brilho;

G.3- Forros:

Forro em PVC alveolar, tipo lambri, cor branca, junta seca e largura de

0,20m: depósitos e boxes de apoio, cozinha - Ex.: Perfimax, Ecoplax;

Forro em placa de gesso acartonado liso (parcial) - Ex.:Knauf, Lafarge

Gypsum;

Forro em placa de gesso acartonado acústico perfurado (parcial) - Ex.:Knauf,

Lafarge Gypsum;

Forros em MDF laminado, espessura igual a 15,00mm, cor branco mate,

fitamento em PVC 3,00mm, sem perfurações aparentes- Ex.: Duratex,

Masisa, Eucatex.

G.4- Revestimentos especiais do Teatro:

Revestimento tipo painel acústico em lã de vidro, revestido em ambos os

lados com glass fabric; espessura igual a 5,00 mm: paredes da plateia –Ex.:

Isover

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Revestimento em lambris de madeira de lei tipo Cumaru ou superior, cor

uniforme, largura entre 10,00 a 15,00mm, polido com acabamento em cera

natural e incolor: paredes da platéia;

Pintura acrílica na cor preto fosco: interiores do palco – Ex.: Suvinil, Coral,

Sherwin-Williams;

Forro em placa de gesso acartonado liso reflexivo, de espessura igual a

12,50mm - Ex.:Knauf, Lafarge Gypsum;

Forro em placa de gesso acartonado acústico absorvente, de espessura igual

a 12,50mm, com perfurações redondas em ordem aleatória – Ex.: Cleaneo da

Knauf;

Detalhe de forro do palco em revestimento absorvente de placas de

poliuretano expandido flexível, com superfície esculpida em cunhas

anecóicas, de espessura igual a 35mm – Ex.: Sonex Acoustic;

Obs.: Prever manta de fibra de vidro ensacada sobre forros, do teatro - Ex.:

Isover, Isosound;

Obs.: Consultar plantas e detalhes específicos de forros;

I- Pinturas e texturas:

Pintura acrílica na cor branco fosco: interiores e detalhes de fachada – Ex.:

Suvinil, Coral, Sherwin-Williams;

Pintura acrílica na cor preto fosco: interiores do palco - Ex.: Suvinil, Coral,

Sherwin-Williams;

Textura hidrorrepelente fina malha 14, cor a definir: panos lisos das fachadas;

Ibratin, Favecol, Concremassa;

Pintura PVA na cor branco fosco: forros e lajes aparentes - Ex.: Suvinil, Coral,

Sherwin-Williams;

Pintura em esmalte sintético à base de água, cor branco + branco,

acabamento fosco: esquadrias em madeira de lei, ou semi-ôcas, alisares,

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aduelas, rodapés, chapins em madeira de lei, portões em ferro batido, grades

e gradis - Ex.: Suvinil, Coral, Sherwin-Williams;

Obs.: Para os elementos listados acima, sejam eles esquadrias em madeira de

lei, ou semi-ôcas, alisares, aduelas, rodapés e chapins em madeira de lei,

portões em ferro batido, grades e gradis, prever:

1. retirada total das camadas de pintura antiga com o uso de removedor em

pasta ou superior;

2. limpeza e reparo de imperfeições da madeira, perfuração e outros defeitos e

irregularidades de superfície com massas de calafetação à base de resina

epóxi;

3. aplicação de fundo nivelador para madeira;

4. substituição de dobradiças e demais metais de fechamento por novos, em

aço inox;

5. Substituição de vidros sujos ou quebrados por novos; de mesma espessura e

cor;

6. Fixação por meio de parafusos, cobertos por tarugos de madeira de lei;

Aplicação de stein incolor sobre peças em madeira de lei, localizadas fora do

edifício – Ex.: Osmocolor, Suvinil;

Aplicação de zarcão bi-componente de alta qualidade, na cor cinza grafite ou

preto, acabamento fosco: todo e qualquer elemento metálico aparente, à

exceção dos demais em aço inox – Ex.: Interfil 211 Tintas Internacional.

OBs.:. Quando a homogeneização for manual, a maior parte do veículo deve ser

despejada para um recipiente limpo. Em seguida, deve-se dispersar o

material do fundo do recipiente por meio de uma espátula larga,

homogeneizando-se o pigmento com o veículo.

Nota: A parte do veículo retirada deve ser reincorporada à tinta, sob agitação,

de modo a obter-se uma composição homogênea.

A mistura, homogeneização e diluição só devem ser feitas por ocasião da

aplicação.

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Quando houver real necessidade de diluição para a aplicação das tintas, deve

ser usado o diluente especificado pelo fabricante da tinta, não sendo

permitido ultrapassar o percentual máximo de diluente especificado no

boletim técnico do produto, em função do método de aplicação a ser

utilizado.

Aplicação de Tintas

1- Antes de Iniciar a Pintura - Todos os envolvidos com o serviço devem ler e

seguir as recomendações das fichas técnicas dos produtos. Razão. Evitar

erros de mistura e uso, e consequentemente prejuízos.

2- Toda a superfície, antes da aplicação de cada demão de tinta, deve sofrer

um processo de limpeza por meio de aspirador, escova, vassoura de pêlo,

sopro de ar ou pano úmido (exceto para aplicação da primeira demão de

tinta de fundo) para remover a poeira.

3- Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta quando a temperatura

ambiente for inferior a 5 °C.

4- Nenhuma tinta deve ser aplicada se houver a expectativa de que a

temperatura ambiente possa cair até 0 °C antes de a tinta ter secado.

5- Não deve ser aplicada tinta em superfícies metálicas cuja temperatura seja

inferior à temperatura de ponto de orvalho + 3 °C ou em superfícies com

temperatura superior a 52 °C. No caso de tintas a base de silicatos

inorgânicos ricos em zinco, a temperatura da superfície metálica não deve

exceder a 40 °C.

6- Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta em tempo de chuva, nevoeiro

ou bruma ou quando a umidade relativa do ar for superior a 85 %, nem

quando haja expectativa deste valor ser alcançado.

7- Cada demão de tinta deve ter uma espessura uniforme de película seca,

isenta de defeitos, tais como: porosidade, escorrimento, enrugamento,

empolamento, fendimento,

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crateras, impregnação de abrasivo e outros materiais contaminantes,

pulverização seca, sangramento e manchas.

8- As espessuras recomendadas são aquelas mencionadas no esquema de

pintura presente neste documento.

9- Os intervalos de tempo (máximo e mínimo) entre demãos devem ser aqueles

citados em boletim técnico do fabricante.

10- Durante a aplicação e a secagem da tinta deve-se tomar todo o cuidado

para evitar a contaminação da superfície por cinzas, sal, poeira e outras

matérias estranhas.

Relação de ferramentas abrasivas mais utilizadas em tratamento de

superfícies de aço carbono e galvanizado:

MANUAIS: Escova de Aço com Cabo, Picador (tipo utilizado por soldador),

Espátulas.

MECÂNICAS: Pneumáticas ou Elétricas: Escova de Aço – Tipo Copo e Radial

com Cerdas trançadas, Lixadeira e Desencrustrador de agulhas (agulheiro).

Métodos de aplicação de tintas

1- Com Trincha – Para reforçar a aplicação de todas as demãos de tintas, nas

áreas de Cordões de solda, cabeças de parafusos, frestas, arestas e cantos

vivos, antes da aplicação dos produtos, com o equipamento principal (rolo

ou pistola de tanque de pressão).

RAZÃO: Esses locais são considerados zonas de corrosão prematura, devendo

receber reforço de cada demão de tinta.

2- Com Rolo de Lã de Carneiro Pelo Curto

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J. Esquadrias, divisórias e fechamentos:

Esquadrias em madeira de lei com vidro comum e pintura em esmalte

sintético à base de água, na cor branco fosco: geral

Portas em vidro temperado: foyer, sala de administração, multiuso,

mezzanino;

Portas e esquadrias em PVC e vidro comum: camarim e casa de máquinas;

Painéis em vidro temperado ou temperado laminado – setor administrativo,

sala multiuso, mezzanino e foyer;

Painéis em PVC maciço acústico: camarim e sala de máquinas;

Painéis em PVC alveolar simples: boxes de apoio;

K. Coberturas:

Telha tipo sanduíche em aço galvanizado com enchimento em poliuretano

expandido, espessura mínima igual a 50mm, com acabamento em pintura

(interno e externo), e tratamento em fosfato de zinco: edifício principal- Ex.:

Tupper, Eternit, cor, referência tabela RAL 1015 ou tabela PANTONE 726 -

PALHA

Lona vinílica tipo laminado de PVC calandrado com reforço de tecido de

poliéster de alta tenacidade, especialmente dimensionado para coberturas de

grandes proporções que se utilizam de cabos ou meios de tensionamento.

Características presentes: aditivação anti-UV, anti-oxidante e retardante de

chamas: áreas cobertas desmontáveis do bar e circulação posterior- Ex.:

Sansuy;

Policarbonato alveolar na cor cinza fumê (existente)– acesso secundário

sobre escadarias – Ex.: Petrochem, Grupo RSE.

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L. Paisagismo e jardinagem:

Cachepot (0,80 x 0,20 / 0,40 x 0,40m), em madeira de lei tipo Cumaru ou

superior, acabamento em verniz com filtro solar incolor fosco;

Palmeiras Ráphis Excelsa, hastes de altura igual ou superior a 1,00m;

Palmeiras Carpentaria, altura igual ou superior a 6,00m;

Ficus Nitipa (Ficus de praia), altura igual ou superior a 0,40m;

Cobertura de terra em argila expandida;

Terra vegetal adubada com húmus de minhoca;

M. Peças e serviços especiais:

Gradil tipo bandeira de fechamento em perfis de ferro batido de dimensões

idênticas às originais, localizadas na fachada principal da edificação.

Tratamento anti-corrosivo com zarcão bi-componente de alta qualidade e

acabamento com esmalte sintético à base de água, cor branco + branco,

acabamento fosco;

Peças especiais de estruturação e fixação das coberturas em lona tensionada,

em aço inox;

Fechamentos de aberturas inferiores da fachada principal, em tela metálica

com quadro em perfil de aço carbono, com tratamento anti-corrosivo com

zarcão bi-componente de alta qualidade e acabamento com esmalte sintético

à base de água, cor branco + branco, acabamento fosco;

Material de sinalização em poliestireno fosco, espessura igual a 3mm, com

adesivo vinílico e relevo de comunicação em Braille, impresso em acetato;

Película de controle solar adesiva, com retenção de 99,90% de raios UV, livre

de metais e com permeabilidade de 70% à luz visível- Ex.: 3M;

Persianas horizontais com aletas de PVC, largura igual a 50mm, na cor

branca- Ex.; Luxaflex, Criativa;

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Caixas lixeiras de coleta seletiva em PVC, de acordo com especificação

constante na planta de layout técnico – Ex.: Efata Coleta Seletiva, Maxicaixa.

N. Mobiliário:

Cadeira (PLATÉIA) - 0.58x0.44m estrutura metálica galvanizada com

rebatimento por gravidade, resistente aos raios ultravioletas, numeração

visível, pintura epóxi 70 a 90 micras e fogo retardante.

Cadeira (CABINE / ADMINISTRAÇÃO / BILHETERIA) - 0.57x0.53m

Arara (CAMARIM) - 2.00x0.45m

Cadeira (CAMARIM) - 0.43x0.47m

Freezer (BAR) - 0.70x0.65m

Mesa (BAR) - 0.68x0.68m

Cadeira (BAR) - 0.46x0.43m

Geladeira (COPA) - 0.71x0.65m

Fogão (COZINHA) - 0.60x0.58m

Armário baixo (ADMINISTRAÇÃO) - MED. 0.80x0.45x0.74m Confeccionado

em mdp ou mdf com 18 mm de espessura tampo c/ 25 mm de esp., com

borda frontal arredondada em pvc 180°. Equipado com 02 portas e 01

prateleira regulável com espessura mínima de 18 mm. Fechadura frontal,

com duas chaves e puxadores em pvc. Base com sapatas niveladoras de

piso. Armário na cor sólida a definir.

Mesa em l (ADMINISTRAÇÃO) - 1.60 x1.40 x 0.75m Estrutura de sustentação

do tampo da mesa tubular oblonga ou similar com passagem de fiação

confeccionada em perfis de aço acabamento fosforizado e pintado em epóxi

pó na cor preta. sapatas niveladoras de piso. tampo confeccionado em mdp

ou mdf com 25 mm de espessura, revestido em laminado melamínico

texturizado de baixa pressão em cor sólida a definir com bordas

arredondadas em pvc 180° e laterais retas, c/ 03 orifícios para fiação, com

acabamento em pvc. painéis frontais confeccionados em mdp ou mdf com 18

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mm de espessura revestidos em laminado melamínico texturizado de baixa

pressão em cor sólida a definir.

Obs: toda e qualquer mesa deverá ser acompanhada de gaveteiro volante

padrão med. 0.37 x 0.51 x 0.67 m.

Cachepot (ADMINISTRAÇÃO)

Mesa em l (ADMINISTRAÇÃO) - MED. 1.40 x1.40 x 0.75m Estrutura de

sustentação do tampo da mesa tubular oblonga ou similar com passagem de

fiação confeccionada em perfis de aço acabamento fosforizado e pintado em

epóxi pó na cor preta. sapatas niveladoras de piso. tampo confeccionado em

mdp ou mdf com 25 mm de espessura, revestido em laminado melamínico

texturizado de baixa pressão em cor sólida a definir com bordas

arredondadas em pvc 180° e laterais retas, c/ 03 orifícios para fiação, com

acabamento em pvc. painéis frontais confeccionados em mdp ou mdf com 18

mm de espessura revestidos em laminado melamínico texturizado de baixa

pressão em cor sólida a definir.

Obs: toda e qualquer mesa deverá ser acompanhada de gaveteiro volante

padrão med. 0.37 x 0.51 x 0.67 m.

Mesa de reunião oval (SALA MULTIUSO) - MED. 2.40 x1.20 x 0.73m

tampo confeccionado em mdp ou mdf com 2 5mm de espessura revestido

em ambas as faces com laminado melamínico texturizado de baixa pressão

em cor sólida a definir, bordas retas em termoplástico na mesma cor do

tampo com espessura mínima de 2,0 mm. saída de cabeamento da parte

inferior para a superior com tampa removível, produzidos com divisores que

permitam a individualização da saída de fiação. painel frontal confeccionado

em mdp ou mdf com 18 mm de espessura revestido em ambas as faces com

laminado melamínico texturizado de baiixa pressão na mesma cor do tampo.

estruturas laterais metálicas pintadas pelo processo eletrostático epóxi com

calha vertical metálica para passagem de fiação e tampa plástica com saque

frontal. equipada com sapatas reguladoras de nível.

Cortina (SALA MULTIUSO) - 6.20x2.10m

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Cortina (MEZZANINO) - 6.20x1.96m

Persiana 50mm (CAMARIM) - 2.25x1.00m

Persiana 50mm (CAMARIM) - 2.44x1.00m

Persiana 50mm (CAMARIM) - 1.05x1.00m

Lixeiras para coleta seletiva - 0.49x0.59m H= 0.89m

Complemento de mesa (ADMINISTRAÇÃO) - 0.80x0.60m

Mesa (ADMINISTRAÇÃO) - 1.80x0.80m

Mesa (ADMINISTRAÇÃO) - 1.70x0.60m

Bancada (ADMINISTRAÇÃO) - 1.50x0.40m

Mesa (ADMINISTRAÇÃO) - 1.20x0.60m

Mesa (ADMINISTRAÇÃO) - 1.40x0.60m

Complemento de mesa (ADMINISTRAÇÃO) - 0.60x0.55m

Complemento de mesa (ADMINISTRAÇÃO) - 0.60x0.28m

O. Equipamentos:

O.1- Cozinha:

Coifa e Exaustor:

Ventilador:

Freezer (COZINHA) - 1.16x0.70m

Fogão (COZINHA) - 0.86x0.78m

Chapa (COZINHA) - 0.40x0.60m

Fritadeira (COZINHA) - 0.40x0.45m

O.2 - Ar Condicionado – Múltipla Engenharia (Ambientes: Camarim,

sanitários, cozinha, vestiário, circulação do subsolo, administração,

sala multiuso, mezanino):

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O.2.1 - Condicionadores (Minisplit de Ambiente tipo “Hi-Wall”)

Terão resfriamento através de dispositivo de expansão direta com

condensação remota a ar. De forma a contribuir com programas de

sustentabilidade, os equipamentos deverão ter em todas as capacidades

solicitadas no projeto o selo PROCEL categoria A atualizada. Também

deverão operar com refrigerante ecológico isento de CFC ou HCFC, não

agressivo à camada de Ozônio e legalmente permitido ao uso pelas

autoridades competentes.

Gabinete

Construído em plástico ABS na cor branca. Os painéis removíveis permitirão

fácil acesso aos componentes internos do equipamento na condição prevista

para operação e serão suficientemente rígidos para evitar propagação de

vibrações, possuindo guarnições emborrachadas (naturais ou sintéticas) em

todo o perímetro para garantir a total estanqueidade do gabinete. A bandeja

coletora de condensado receberá proteção extra contra corrosão, sendo

isolada termicamente na parte inferior, além de ter desenho e inclinação

favoráveis à drenagem de água para correto enquadramento na norma

ASHRAE de IAQ – Indoor Air Quality.

O gabinete do condensador remoto receberá tratamento adequado para

exposição ao tempo e possuirá vedação estanque à penetração de chuva.

Os parafusos utilizados na montagem de todos os gabinetes e painéis

removíveis serão de aço inoxidável ou cadmiados.

Ventilador

Do tipo Sirocco de dupla aspiração, em aço galvanizado ou termoplástico,

balanceado na fábrica, montado sobre mancais auto alinhantes e lubrificados

a graxa. O acionamento será diretamente no eixo do motor.

Dreno

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O dreno do condicionador deverá ser conectado à rede de drenagem em tubo

de PVC roscável rígido com diâmetro mínimo de 3/4”. Deverá haver

isolamento térmico no trecho inicial do tubo, de forma a evitar condensação

nas estruturas da edificação. O condensado acumulado em uma ou mais

unidades evaporadoras deverá ser descarregado em ralo(s) sifonado(s)

interligado(s) à rede de águas pluviais existente.

Evaporador

Trocador de calor construído com tubos de cobre sem costura, conectados a

aletas de alumínio através de expansão mecânica e testado contra

vazamentos através de teste hidrostático a uma pressão equivalente a 150%

da pressão de trabalho. Deverá vir equipado com bandeja revestida contra

corrosão para recolhimento de água condensada e estar dimensionado para

um superaquecimento adequado.

Compressor

Será do tipo rotativo hermético, com baixo consumo de energia, acionado por

motor elétrico selecionado para operar com uma variação de até 10% na

tensão nominal. Deverá ter garantia de pelo menos 03 anos.

Condensador

Será do tipo remoto resfriado a ar, com trocador de calor conforme item

7.1.4 e ventilador axial. Seu trocador de calor deverá estar dimensionado

para um subresfriamento adequado. O gabinete deverá ter tratamento anti-

corrosivo adequado para exposição às intempéries.

Tubulações de Refrigerante

Serão em cobre, dimensionadas e projetadas adequadamente para absorver

as vibrações do compressor e permitir o retorno de óleo ao cárter. Também

serão protegidas, onde necessário, por passadores de neoprene. As linhas de

sucção serão isoladas termicamente, com exceção para os trechos localizados

no compartimento do evaporador.

Cada circuito frigorígeno terá em locais de fácil acesso e ampla visão, um

filtro secador com conexões soldadas e demais dispositivos necessários à

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proteção contra umidade no sistema, vazamento ou grandes variações de

pressão.

Assentamento do Equipamento

As unidades evaporadoras serão fixadas em suportes apropriados, fornecidos

pela fabricante. Cada condensador deverá operar sobre amortecedores de

vibração.

Motores Elétricos

Serão monofásicos de indução, apresentando alto rendimento.

Painel Elétrico

Deverá conter os elementos básicos de partida e comando: botoeiras,

fusíveis, contatores, relés de sobrecarga e auxiliares. Dispositivos como

termostatos deverão estar ligados ao painel, fornecendo as informações

básicas necessárias ao controle do sistema.

Sistema de Controle

Cada condicionador será fornecido com placa eletrônica e controle remoto

sem fio para efetuar comandos básicos de liga-desliga e controle

microprocessado de temperatura, mediante comando do compressor para

controle do fluxo de refrigerante no tubo capilar.

Identificação

Cada equipamento deverá possuir placa de identificação, fixada em local

visível e de fácil acesso, contendo os seguintes dados gravados:

- Nome do fabricante

- Tipo e modelo

- Número de série

- Número de identificação do equipamento (TAG)

- Vazão de ar

- Pressão estática externa disponível no ventilador

- Rotação do ventilador

- Potência do motor do ventilador

- Tensão elétrica do motor do ventilador

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O.2.2 - Tubulações de Refrigerante

Serão executadas em tubos e conexões de cobre flexível sem costura, com

bitolas e espessuras de parede especificadas pelo fabricante em função do

modelo de condicionador a ser instalado, do comprimento e do desnível

constante nos desenhos. Deverão ser seguidas todas as recomendações

quanto à soldagem, carga de refrigerante e de óleo, além de eventuais sifões

nas linhas de sucção para perfeita circulação e retorno de óleo. A fixação das

tubulações será feita por meio de braçadeiras tipo D nas mesmas dimensões

da tubulação sobre suportes de cantoneira.

A passagem da tubulação por estruturas de alvenaria será feita pelo interior

de tubos camisas em PVC. O interior de cada tubo camisa, após a montagem

dos tubos de refrigerante, deverá ser preenchido com poliuretano expandido

para evitar a infiltração de água na edificação. As linhas de refrigerante serão

protegidas por isolamento térmico em espuma elastomérica, com proteção

externa contra raios solares.

Após a montagem / interligação das tubulações de cobre e antes do “start-

up” dos equipamentos, serão obedecidas as rotinas exigidas pelo fabricante

para fins de garantia, no que diz respeito à limpeza do sistema, pressurização

e testes de vazamentos, vácuo e carga de refrigerante no sistema

O.2.3 - Ventilador da Cozinha

Do tipo centrífugo, construído em aço carbono, com arranjo construtivo 1 e

classe I (AMCA), com simples aspiração e rotor de pás curvadas para trás

(LIMIT LOAD) estática e dinamicamente balanceado, operando sobre

mancais blindados autocompensadores e de lubrificação permanente.

O acionamento será por meio de motor elétrico trifásico de indução, com

isolamento classe B, proteção IP54, totalmente fechado com ventilação

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externa e equipado com dispositivo de polias e correias para permitir perfeita

regulagem de pressões estáticas e dinâmicas.

São indispensáveis os seguintes componentes e acessórios para cada

equipamento: base única motor - ventilador, amortecedores de vibração para

a base única, dreno, porta de inspeção, protetor de correias e de

mancais/eixo, contra flange na sucção, flange e contra flange na descarga,

pintura epóxi 120 mícrons.

Painel Elétrico

Deverá conter os elementos básicos de partida e comando: botoeiras,

fusíveis, contatores, relés de sobrecarga e auxiliares.

Intertravamento com a Central de Incêndio

O ventilador deverá estar intertravado com a central de incêndio (caso

exista) através de contato NF, de maneira a interromper sua operação em

caso de alarme.

Identificação

O ventilador deverá possuir placa de identificação, fixada em local visível e de

fácil acesso, contendo os seguintes dados gravados:

- Tipo e modelo do ventilador

- Número de identificação do equipamento (TAG)

- Vazão de ar

- Pressão estática externa

- Rotação do ventilador

- Potência do motor

- Tensão elétrica do motor

O.2.4 - Distribuição e Tratamento de Ar

Dutos

A rede de dutos de exaustão deverá ser do tipo circular, de acordo com o

dimensionamento e layout apresentados nos desenhos, e confeccionados em

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chapas de aço carbono # 16. As chapas deverão ser calandradas e soldadas

nas emendas longitudinais e transversais.

Os suportes para dutos de exaustão serão em barra chata e/ou cantoneira L

de aço, devidamente tratados contra corrosão. Durante a fixação deverá ser

observada a necessidade de declive dos dutos no sentido das coifas (mínimo

de 1%).

A rede de dutos para exaustão deverá receber base anti-corrosiva e

isolamento em lã de rocha (ambos resistentes à temperatura de 800 °C),

inclusive em passagens que atravessarem estruturas de construção civil, de

modo a evitar danos na sua superfície. Todos os suportes e pontos em que

chapas galvanizadas forem cortadas serão tratados contra corrosão.

Na conexão da rede de dutos com a coifa, deverá ser instalado termostato de

segurança, regulado para interromper o funcionamento do ventilador no caso

de incêndio. A temperatura máxima do set-point será de 144 º C.

Conexões Flexíveis

Em todas as interligações dos ventiladores de exaustão com o início de

trechos de dutos deverão ser instaladas conexões em material flexível

impermeável resistente ao calor e à gordura, visando o isolamento da

vibração dos mesmos.

Filtros de Ar

Filtro tipo inercial em aço inox 304, do tipo “Flame-guard” para a coifa maior

Janelas de Inspeção

Em redes de exaustão, nos pontos de mudança de direção do fluxo de ar e

no máximo a cada 4,0 m de trecho reto de duto, deverão ser instaladas

portas de inspeção laterais flangeadas com parafusos tipo borboleta, para

limpeza interna. As portas deverão ser fabricadas no mesmo material dos

dutos e dotadas de juntas de vedação em material incombustível. No caso da

existência de forros, deverão ser previstos alçapões de acesso aos dutos.

Dutos Flexíveis para Kits de Ventilação Linha Leve

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Deverão ser construídos com um tubo espiralado interno em alumínio

superflexível recoberto por capa de PVC antichama, reforçada e aderida,

formando um único conjunto com o duto flexível interno. Em todas as

emendas ou junções, deverão ser utilizadas fitas adesivas aluminizadas,

visando manter a integridade do conjunto e evitar condensações externas. Os

dutos deverão apresentar um raio de curvatura no mínimo igual ao seu

diâmetro externo e serão previstos suportes com cintas especiais a cada 150

cm de intervalo máximo.

Coifa

Será confeccionada em chapas de aço inoxidável AISI 304 # 20. As chapas

deverão ser soldadas em todas as emendas. As conexões com os dutos serão

feitas por meio de ligações flangeadas com juntas de vedação em material

incombustível.

A fixação da coifa será feita por meio de tirantes roscados 1/4”, fixados à laje

por meio de chumbadores e ao duto por meio de porcas e arruelas de

pressão.

A coifa deverá ter calhas coletoras de gordura com drenos vedados por

plugs. Os filtros da coifa serão do tipo metálico lavável.

O.2.5 - Instalações Elétricas

O padrão de distribuição de energia será de acordo com o projeto elétrico

complementar da intervenção proposta para a edificação. A tensão nominal é

de 220 V.

Os pontos de força determinados em planta serão disponibilizados a partir da

adequação elétrica das instalações existentes, os quais alimentarão os

quadros de força e comando a serem fornecidos e instalados pela

instaladora. Toda a instalação elétrica de força, comando e controle a partir

destes pontos será de responsabilidade da instaladora.

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Os circuitos de força e comando serão em cabos com isolação e/ou proteção

em PVC, classe de isolação conforme área de aplicação (ver NBR 5410, de

30/09/2004).

Estes cabos serão embutidos em eletrodutos de aço galvanizado roscável,

com instalação aparente sobre a alvenaria, suportados por abraçadeira tipo

“D”. Nos pontos de interligação com equipamentos deverão ser utilizados

eletrodutos flexíveis metálicos. Nos trechos de grande concentração de

condutores poderão ser utilizadas eletrocalhas fabricadas em aço

galvanizado, fixadas diretamente à alvenaria do prédio.

Todos os circuitos de força, comando e controle deverão ser identificados em

suas duas extremidades.

Os condicionadores serão alimentados a partir dos pontos de força fornecidos

próximo aos mesmos.

Proteção

Devem ser utilizadas as seguintes proteções para o sistema elétrico:

- Proteção de falta de fase, inversão de fase, subtensão e sobretensão. Esta

proteção deverá ser desempenhada por um relé supervisor trifásico a ser

colocado em cada quadro de força e comando;

- Proteção de sobrecorrente, a qual deverá ser feita por disjuntores

termomagnéticos.

É importante salientar que toda derivação de circuito deverá possuir proteção

contra sobrecorrente individual. Para a proteção de circuitos auxiliares

(comando, atuadores, circuitos de medição, etc.), serão usados disjuntores

termomagnéticos convencionais. Para a proteção de motores terminais

(evaporadores, ventiladores, etc.) os disjuntores deverão ter elemento

térmico ajustável, com curva característica para acionamento de motores.

Para a proteção de circuitos com agrupamento de motores (disjuntores

gerais dos quadros, etc.) poderão possuir elemento térmico fixo, mas a curva

ainda deverá ser apropriada para acionamento de motores.

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Aterramento

Todos os equipamentos deverão ser aterrados, conforme prescrições

normativas. Devem ainda ser aterradas todas as partes metálicas das

instalações, gabinetes, tais como dutos (água, ar e condutos elétricos),

suportes metálicos, etc.

Comando

Todos os equipamentos operarão em modo manual, com a opção para o

desligamento das cargas.

O sistema deverá manter os intertravamentos de segurança por meio de

circuitos de comando, a saber:

Relé supervisor trifásico para liberação de operação de qualquer

equipamento;

Montagem do Sistema

A execução de todo o sistema deverá utilizar as boas práticas de engenharia

de modo que se garanta a qualidade de toda instalação. Deverão ser

atendidas as prescrições das normas correspondentes.

Eletrodutos

Deverão ser fabricados em aço galvanizado. Nos pontos de conexão elétrica

a equipamentos, deverão ser usados eletrodutos flexíveis metálicos.

Deverão ser emendados através processo de que possibilite manter o

alinhamento e a estanqueidade da linha formada.

Os cortes serão perpendiculares a seu eixo e terão as rebarbas retiradas por

meio de processo adequado.

Toda terminação de linhas formadas por eletrodutos deverá possuir

acabamento. Quando terminadas em caixas, quadros e equipamentos

deverão utilizar bucha e arruela. Quando terminada ao tempo, deverão

utilizar prensa-cabos.

Quando introduzidos no interior de caixas subterrâneas, deverão possuir

acabamento que garanta a estanqueidade do sistema. Sugere-se a utilização

de espuma de poliuretano.

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As curvas deverão ser pré-fabricadas. Somente será permitida a fabricação

de curvas na obra por processo que não venha a diminuir sua seção interna.

Poderão ser utilizados ainda eletrodutos flexíveis metálicos para melhor

acabamento de trechos curvos, sendo respeitado o raio de curvatura máximo

dos condutores.

Eletrocalhas

Deverão ser fabricadas em aço galvanizado.

Deverão ser instaladas de forma que se garanta seu alinhamento horizontal e

vertical.

Toda terminação de linhas formadas deverão possuir acabamento por meio

de terminal de fechamento. Quando interligadas a painéis, deverão usar

luvas de acabamento.

Somente serão aceitas peças pré-fabricadas. No caso de ser necessária a

fabricação ou adaptação de peças na obra, deverá ser executado tratamento

da chapa do material, de forma a se evitar corrosão posterior.

Caixas de Passagem

Serão utilizados conduletes fabricados em alumínio fundido.

Condutores

Serão utilizados condutores unipolares com isolação em PVC de 0,45/0,75 KV

ou condutores unipolares com isolação em PVC de 0,6/1,0 KV, conforme

necessidade de aplicação.

Os condutores unipolares deverão ser identificados quanto a sua função por

código de cores, devendo ser seguido o seguinte padrão:

- Condutores de fase: preto, branco ou vermelho

- Condutor de neutro: azul claro

- Condutor de proteção (terra): verde ou verde-amarelo

Deverão ser isentos de emendas, e estas quando inevitáveis, serão

localizadas em caixas e executadas de modo a se garantir a continuidade

elétrica e o isolamento do condutor. Deverão ser executadas por contato a

compressão, por meio de luvas apropriadas. O isolamento das emendas deve

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ser feito com resistência superior ao isolamento original, com fita de

autofusão recoberta com fita plástica antichama.

Em ligações terminais, deverão ser utilizados sempre conectores a

compressão.

Quadros de Força e Comando

Os quadros de distribuição de uso interno deverão ser em chapa de aço, com

bitola mínima 14 USG, grau de proteção IP 54. Para uso externo deverão

possuir chapa com bitola 12 USG e grau de proteção IP56. Serão instalados

sobrepostos à parede a 1,5 m do piso, com sustentação adequada por meio

de chumbadores. Para os quadros maiores, tipo armários, deverá ser prevista

a construção de base em alvenaria para sua sustentação.

A pintura deverá ser aplicada em pó à base de epóxi por processo

eletrostático, e a chapa deve ser tratada previamente por desengraxamento,

decapagem, fosfatização e neutralização.

Deverão possuir fecho tipo lingueta universal em trava e porta documento na

parte interna da porta. Os quadros maiores tipo armário deverão possuir

base soleira e olhais de içamento.

Deverão utilizar barramento de cobre compatível com a corrente nominal

prevista, devendo possuir barramento de neutro e terra separados. O

barramento de neutro deve ser isolado. A identificação dos barramentos

deverá ser por código de cores, a saber:

- Fase A: azul escuro

- Fase B: branco

- Fase C: violeta ou marrom

- Neutro: azul claro

- Proteção (terra): verde

Todos os componentes, inclusive os inversores de frequência, deverão ser

montados em chapa de montagem interna ao quadro. Se necessário, deverão

ser instalados dispositivos de ventilação natural e/ou forçada para garantir as

condições internas dos painéis.

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Qualquer furação e corte em chapa terá execução a frio, devendo ser tratada

de modo a impedir pontos de corrosão.

Todo o seccionamento de circuitos e proteção para sobrecorrente deverá ser

por meio de disjuntores termomagnéticos, do tipo caixa moldada, com

corrente nominal conforme respectiva carga e elemento térmico fixo ou

ajustável, conforme aplicação. Deverão possuir homologação conforme

ANBT/INMETRO. Não serão aceitos acoplamento de disjuntores monofásicos

para formação de unidades bifásicas ou trifásicas.

A manobra de cargas deverá ser realizada por contatores, dimensionados

adequadamente conforme categoria de utilização (tipo de carga acionada).

Toda a fiação interna deverá ser identificada por anilhas, utilizar terminais

pré-isolados nas extremidades e correr por canaletas plásticas sem emendas.

Os componentes internos devem ser identificados por etiquetas adesivas. A

identificação dos componentes e cabos deverá ser conforme projeto

elaborado previamente, o qual será submetido à aprovação da fiscalização.

Todas as entradas e saídas do quadro deverão passar por régua de borne.

Deverão ser previstos os seguintes conjuntos de sinalizações mínimos no

quadro:

- Conjunto verde para indicar a entrada em operação de cada carga;

- Conjunto amarelo para indicar defeito detectado pelo relé supervisor.

Os dispositivos de comando instalados na porta dos painéis (chaves

seletoras, botoeiras e conjuntos de sinalização) deverão ter sua função e

operação identificada por plaqueta em acrílico com fundo preto e letras

brancas. Deverá ainda conter uma plaqueta neste mesmo padrão para

identificação do painel, com seu TAG e tensão de operação.

Deverá ser previsto espaço reserva para futuros circuitos, equivalente a 30%

do espaço utilizado originalmente. Os barramentos também devem prever

um sobredimensionamento mínimo de 30% para futuras ampliações.

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O.3 – Ar condicionado – MSA (Ambientes: Teatro e casa de

máquinas):

O.3.1 - “Multisplit”

Condicionador de ar, basicamente constituído de:

Gabinete evaporador

Gabinetes construídos com chapas de aço galvanizadas e fosfatizadas,

pintadas por processo eletrostático com tinta esmaltada acrílica com posterior

secagem em estufa. Os painéis de fechamento são facilmente removíveis,

permitindo total acesso aos componentes internos. Os painéis e a estrutura

dos gabinetes são duplos com núcleo de poliuretano expandido com 40

kg/m3 espessura de 25 mm;

Bandejas de recolhimento de condensado projetadas para permitir um

adequado escoamento de condensado, evitando os desconfortos causados

pela estagnação da água e formação de mofos, beneficiando assim a

qualidade do ar a ser condicionado, em aço inoxidável ou ABS;

Ventiladores centrífugos de dupla aspiração, com pás voltadas para

a frente, tipo sirocco, rotor em aço galvanizado, balanceados

estática e dinamicamente, acionados por motor elétrico TFVE;

Serpentinas com aletas corrugadas de alumínio e tubos de cobre;

Filtros de ar classe F5 moldura descartável.

Gabinete condensador

Gabinete e bandeja de recolhimento de condensado, idem acima;

Ventiladores axiais com hélice de pás multiplas, acoplamento direto

acionados por motor elétrico TFVE, IPW55;

Compressores hermético “scroll” protegidos por termistor, relê térmico de

sobrecarga, equipados com resistência de aquecimento do óleo do carter;

Circuitos frigoríficos serão constituídos por: tubos de cobre parede 1,58 mm

sem costura, registros de recolhimento de refrigerante, filtros secadores,

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filtros de sucção, válvulas de expansão termostática, distribuidores, válvulas

de serviço na entrada e saída dos compressores, pressostatos de alta e baixa

pressão;

Serpentina condensadora com tubos de cobre aletas de alumínio;

Quadro elétrico de comando e força com os componentes montados

internamente no gabinete;

Kit termostato eletrônico sem display para 3 estágios.

Dados técnicos condensador

Fabricante referencia – CARRIER

Refrigerante: R410A

Condensador 38EWA20226S

Peso: 466 kgf

Dimensões condensadores: 1.950 x 1.254 x 860 mm (L x A x P)

Tubulação frigorífica: 2 x 5/8” x 1.3/8”

Potência nominal: 23,5 kW

Potência total com evaporador: 29 kW

Potência máxima: 37 kW

Tensão: 220 V, 60 Hz

Corrente nominal com evaporador: 95,4 A

Corrente máxima com evaporador: 110 A

Dados técnicos evaporador

Fabricante referencia – CARRIER

Refrigerante: R410A

Modelo módulo ventilador: 40VX20HHG236V1XXXV

Modelo módulo trocador: 40VX20HV6F5T

Vazão de ar: 3.000 L/s

Pressão estática externa disponível: 300 Pa

Fator de by pass: 0,15

Temperatura de bulbo úmido na entrada: 18,6ºC

Temperatura de condensação: 35ºC

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Capacidade frigorífica: 22,16 TR

Serpentina: 2 circuitos

Ventilador: sirocco

Peso: 384 kgf

Motor elétrico: 7,5 CV

Acessórios: kit correção do fator de potência, painéis com espessura

de 25 mm.

Dimensões: 2.411 x 2.032 x 912 (L x A x P)

Quantidade: 1 peça

Diversos para os Multisplits

Os equipamentos devem ser apoiados sobre calços de neoprene de 100 x

100 x 25 mm a cada metro, e nos menores em cada canto;

A tubulação será suportada com perfis de alumínio de 1” x 1/8” presos a laje

de teto com chumbadores parabolt de 1/4” a cada metro, e abraçadeiras de

aço galvanizado tipo “D” envolvendo o tubo e seu isolamento;

Fabricantes: CARRIER, TRANE, YORK, HITACHI

Responsável técnico:

Baiardi Arquitetos Associados Ltda. CNPJ.: 04.032.054/0001-90 Arquiteto Camilo Baiardi- Crea-Ba N. 26.910-D