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PROFESSOR: Rodrigo Merli ( [email protected] / blog: causosescolares.wordpress.com ) Pedagogo, Advogado Criminalista / Especialização em Didática do Ensino Superior Diretor Escolar na PMSP, Professor e Coordenador de Cursos Preparatórios 1 OBRAS EM 01/05/2019 – FERIADO - MODULO VIII - HORÁRIO DAS AULAS: 08:00 ÀS 17:30 HS. CARGO: PROFESSOR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL I PROFESSOR PALESTRANTE: RODRIGO MERLI ITENS DO MODULO VIII - 1 - Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução. Brasília: MEC/SEF, 2ª ed. (1ª a 4ª série), Rio de Janeiro: DP&A, 2000. Volume 1 (Itens: Princípios e Fundamentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais e Orientação Didática)............................2 2 - SMOLE, Kátia Cristina Stocco. A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.................................................11 3 - SMOLE, Kátia Stocco, DINIZ, Maria Ignez e CÂNDIDO, Patrícia. Resolução de problemas: matemática de 0 a 6. Porto Alegre: Artmed, 2003.......................................................................13 4 - TAILLE, Yves de La e outros. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992............................................................................................................15 5 - TEBEROSKY, Ana e CARDOSO, Beatriz (Org.). Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. Rio de Janeiro:Vozes, 2000..........................................................................................................19 6 - WALLON, Henri: Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. São Paulo: Vozes, 1986.............................................................................................................................................20 7 - FONSECA, Vítor da. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Rio de Janeiro: Wak, 2012........................................................................23 8 - 05 exercícios com gabarito para aplicar aos alunos.................................................................27 Atenção!!! Esse material não se trata resumo! Faz parte das projeções das aulas! Nele podem conter trechos de resumos, materiais da internet e mapas mentais criados pelo professor. Os trechos de obra estão dentro do percentual legal para uso meramente didático.

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PROFESSOR: Rodrigo Merli ( [email protected] / blog: causosescolares.wordpress.com ) Pedagogo, Advogado Criminalista / Especialização em Didática do Ensino Superior

Diretor Escolar na PMSP, Professor e Coordenador de Cursos Preparatórios

1

OBRAS EM

01/05/2019 – FERIADO - MODULO VIII - HORÁRIO DAS AULAS: 08:00 ÀS 17:30 HS.

CARGO: PROFESSOR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL I

PROFESSOR PALESTRANTE: RODRIGO MERLI

ITENS DO MODULO VIII -

1 - Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução.

Brasília: MEC/SEF, 2ª ed. (1ª a 4ª série), Rio de Janeiro: DP&A, 2000. Volume 1 (Itens: Princípios

e Fundamentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais e Orientação Didática)............................2

2 - SMOLE, Kátia Cristina Stocco. A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências

múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.................................................11

3 - SMOLE, Kátia Stocco, DINIZ, Maria Ignez e CÂNDIDO, Patrícia. Resolução de problemas:

matemática de 0 a 6. Porto Alegre: Artmed, 2003.......................................................................13

4 - TAILLE, Yves de La e outros. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão.

São Paulo: Summus, 1992............................................................................................................15

5 - TEBEROSKY, Ana e CARDOSO, Beatriz (Org.). Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita.

Rio de Janeiro:Vozes, 2000..........................................................................................................19

6 - WALLON, Henri: Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. São Paulo: Vozes,

1986.............................................................................................................................................20

7 - FONSECA, Vítor da. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos

fatores psicomotores. Rio de Janeiro: Wak, 2012........................................................................23

8 - 05 exercícios com gabarito para aplicar aos alunos.................................................................27

Atenção!!!

Esse material não se trata resumo!

Faz parte das projeções das aulas!

Nele podem conter trechos de resumos, materiais da internet e mapas mentais criados pelo professor.

Os trechos de obra estão dentro do percentual legal para uso meramente didático.

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1 - Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução.

Brasília: MEC/SEF, 2ª ed. (1ª a 4ª série), Rio de Janeiro: DPA, 2000.

Volume 1 (Itens: Princípios e Fundamentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais e Orientação

Didática).

Princípios e fundamentos dos P C N............... 33

Natureza e função dos P C N.................................... 35

Fundamentos dos P C N............................................ 38

A tradição pedagógica brasileira ............................... 38

Escola e constituição da cidadania............................. 44

Escola: uma construção coletiva e permanente ......... 48

Aprender e ensinar, construir e interagir .................... 50

Orientações didáticas ............................93

Autonomia..................................................94

Diversidade..................................................96

Interaçãoe cooperação.................................97

Disponibilidade para a aprendizagem ............99

Organização dotempo.................................102

Organização doespaço................................103

Seleçãode material.......................................104

Consideraçõesfinais .....................................105

Princípios e fundamentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais

Natureza e função dos P C N.................................... 35

Contextualizar o Processo Educacional na sociedade Democrática:

• não pode ser instrumento para a imposição

• deve resultardo próprio processo democrático

• soluções para os conflitos sociais.

• Cabe ao governo o papel de assegurar que o processo democrático

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Ensino de qualidade

prática educativa adequada às necessidades sociais, políticas, econômicas e culturais da

realidade brasileira,

que considere os interesses e asmotivações dos alunos e garanta as aprendizagens

essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos e participativos, capazes de

atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem

EXERCÍCIODACIDADANIA

exige o acesso de todos à totalidade dos recursos culturais relevantes para a intervenção e a

participação responsável na vida social.

DOMÍNIO DA LÍNGUA FALADA E ESCRITA,

PRINCÍPIOS DA REFLEXÃO MATEMÁTICA,

COORDENADAS ESPACIAIS E TEMPORAIS,

PRINCÍPIOS DA EXPLICAÇÃO CIENTÍFICA,

A ARTE E DAS MENSAGENS ESTÉTICAS...

INSERÇÃO NO MUNDO DO TRABALHO E DO CONSUMO

O CUIDADO COM O PRÓPRIO CORPO E COM A SAÚDE, PASSANDO PELA EDUCAÇÃOSEXUAL,

EA PRESERVAÇÃODOMEIOAMBIENTE

Princípios e fundamentos dos P C N

Fundamentos dos P C N............................................ 38

“Cada criança ou jovem brasileiro, mesmo de locais com pouca infra-estrutura e condições

socioeconômicas desfavoráveis, deve ter acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente

elaborados e reconhecidos como necessários para o exercício da cidadania para deles poder

usufruir. “

PONTO CENTRAL DO QUE SÃO OS P.C.N.

“Se existem diferenças socioculturais marcantes, que determinam diferentes necessidades de

aprendizagem, existe também aquilo que é comum a todos, que um aluno de qualquer lugar do

Brasil, do interior ou do litoral, de uma grande cidade ou da zona rural, deve ter o direito de

aprender e esse direito deve ser garantido pelo Estado. “

4 NÍVEIS DECONCRETIZAÇÃOCURRICULAR:

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1. Os Parâmetros Curriculares Nacionais

2. propostas curriculares dos Estados e Municípios

3. elaboração da proposta curricular de cada instituição escolar

4. momento da realização da programação das atividades de ensino e aprendizagem na sala de

aula

Princípios e fundamentos dos P C N

A tradição pedagógica brasileira ............................... 38

A prática de todo professor

“concepção de ensino e aprendizagem que determina sua compreensão dos papéis de professor

e aluno, da metodologia, da função social da escola e dos conteúdos a serem trabalhados.”

Pode-se identificar, na tradição pedagógica brasileira, a presença de quatro grandes tendências:

1. a tradicional,

2. a renovada (Escola Nova ou Escola Ativa),

3. a tecnicista (behaviorismo) e

4. aquelas marcadas centralmente por preocupações sociais e políticas (pedagogia crítico-social

dos conteúdos ”OU “pedagogia libertadora).

Princípios e fundamentos dos P C N

Escola e constituição da cidadania............................. 44

“A escola, por ser uma instituição social com propósito explicitamente educativo, tem o

compromisso de intervir efetivamente para promover o desenvolvimento e a socializaçãode

seus alunos.“

“A escola, na perspectiva de construção de cidadania, precisa assumir a valorização da cultura

de sua própria comunidade e, ao mesmo tempo, buscar ultrapassar seus limites, propiciando às

crianças pertencentes aos diferentes grupos sociais o acesso ao saber, tanto no que diz respeito

aos conhecimentos socialmente relevantes da cultura brasileira no âmbito nacional e regional

como no que faz parte do patrimônio universal da humanidade. “

Princípios e fundamentos dos P C N

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Escola: uma construção coletiva e permanente ......... 48

ORGANIZAÇÃO EFICAZ NO CUMPRIMENTO DE PROPÓSITOS ESTABELECIDOS

formulação de metas e meios,

vera particularidade de cada escola,

valorização de rotinas de trabalho pedagógico,

grupo e da co-responsabilidade

• A experiência acumulada por seus profissionais é naturalmente a base para a reflexão e a

elaboração do projeto educativo de uma escola.

• Além desse repertório, outras fontes importantes para a definição de um projeto educativo

são os currículos locais, a bibliografia especializada, o contato com outras experiências

educacionais, assim como os PCN

Princípios e fundamentos dos P C N

Aprender e ensinar, construir e interagir .................... 50

Orientações didáticas

“A conquista dos objetivos propostos para o ensino fundamental depende de uma prática

educativa que tenha como eixo a formação de um cidadão autônomo e participativo”

Os alunos constroem significados a partir de múltiplas e complexas interações.

O aluno é sujeito de seu processo de aprendizagem,

O professor é o mediador na interação dos alunos com os objetos de conhecimento;

O processo de aprendizagem compreende também a interação dos alunos entre si, essencial

à socialização.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS GERAIS E ESPECÍFICAS

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GERAIS - Para cada tema e área de conhecimento corresponde um conjunto de orientações

didáticas de caráter mais abrangente que indicam como a concepção de ensino proposta se

estabelece no tratamento da área.

ESPECÍFICAS - Para cada bloco de conteúdo correspondem orientações didáticas específicas, que

expressam como determinados conteúdos podem ser tratados.

No texto que se segue, são apontados alguns tópicos sobre didática considerados essenciais pela

maioria dos profissionais em educação:

autonomia;

diversidade;

interaçãoecooperação;

disponibilidade para a aprendizagem;

organizaçãodo tempo;

organizaçãodo espaço;

e seleçãode material.

Orientações didáticas

Autonomia..................................................94

Diversidade..................................................96

Interação e cooperação.................................97

Disponibilidade para a aprendizagem ............99

Organização do tempo.................................102

Organização do espaço................................103

Seleção de material.......................................104

Considerações finais .....................................105

Orientações didáticas

Autonomia..................................................94

AUTONOMIA

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CAPACIDADEASER DESENVOLVIDA

EXERCITADA A TODO MOMENTO

“A autonomia refere-se à capacidade de posicionar-se, elaborar projetos pessoais e participar

enunciativa e cooperativamente de projetos coletivos, ter discernimento, organizar-se em

função de metas eleitas, governar-se, participar da gestão de ações coletivas, estabelecer

critérios e eleger princípios éticos, etc. “

AUTONOMIA MORAL (CAPACIDADE ÉTICA)

sabero que sequer saber,

como fazer para buscar informações e

possibilidades de desenvolvimento de tal conhecimento,

manter uma postura crítica comparando diferentes visões e reservando para sio direito de

conclusão

No início da escolaridade, a intervenção do professor é mais intensa na definição desses

suportes:

• tempo e forma de realização das atividades,

• organização dos grupos,

• materiais a serem utilizados,

• resolução de conflitos,

• cuidados físicos,

• estabelecimentos de etapas para a realização das atividades.

TRABALHO INVIVIDUAL E COLETIVO

É importante ressaltar que a construção da autonomia não se confunde com atitudes de

independência.

O aluno pode ser independente para realizar uma série de atividades, enquanto seus recursos

internos para se governar são ainda incipientes.

A independência é uma manifestação importante para o desenvolvimento, mas não deve ser

confundida com autonomia. (Nota 2 de rodapé)

Orientações didáticas

Diversidade ..................................................96

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Atendera diversidade existente no País adequando:

• objetivos,

• conteúdos e

• critérios de avaliação.

Veja essa série de “PROVOCAÇÕES” que o documento nos apresenta:

“A escola, ao considerar a diversidade, tem como valor máximo o respeito às diferenças —não

o elogio à desigualdade.”

“As diferenças não são obstáculos para o cumprimento da ação educativa; podem e devem,

portanto, ser fator de enriquecimento. “ (grifo nosso)

“Concluindo, a atenção à diversidade é um princípio comprometido com a eqüidade, ou seja,

com o direito de todos os alunos realizarem as aprendizagens fundamentais para seu

desenvolvimento e socialização.” (grifo nosso)

Orientações didáticas

Interação e cooperação.................................97

CONVÍVIO SOCIAL

Orientações didáticas

Disponibilidade paraa aprendizagem............99

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“Para que uma aprendizagem significativa possa acontecer, é necessária a disponibilidade para

o envolvimento do aluno na aprendizagem”

“ousadia para se colocar problemas, buscar soluções e experimentar novos caminhos, de

maneira totalmente diferente da aprendizagem mecânica, na qual o aluno limita seu esforço

apenas em memorizar ou estabelecer relações diretas e superficiais.”

“...unidade entre escola, sociedade e cultura, o que exige trabalho com objetos socioculturais

do cotidiano extra-escolar, como, por exemplo, jornais, revistas, filmes, instrumentos de

medida, etc., ...”

Orientações didáticas

Organização do tempo .................................102

Orientações didáticas

Organização do espaço ................................103

Alguns pontos:

• carteiras fixas dificulta o trabalho em grupo, o diálogo e acooperação;

• armários trancados não ajudam a desenvolver a autonomiado aluno;

A organização do espaço reflete a concepção metodológica adotada pelo professor e pela

escola.

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Nos Parâmetros Curriculares Nacionais é preciso que:

• as carteiras sejam móveis,

• que as crianças tenham acesso aos materiais de uso freqüente,

• as paredes sejam utilizadas para exposição de trabalhos individuais ou coletivos, desenhos,

murais.

Orientações didáticas

Seleção de material .......................................104

É preciso que os professores estejam atentos à qualidade, à coerência e a eventuais restrições

que apresentem em relação aos objetivos educacionais propostos.

Além disso, é importante considerar que o livro didático não deve ser o único material a ser

utilizado, pois a variedade de fontes de informação é que contribuirá para o aluno ter uma visão

ampla do conhecimento.

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OUTRAS SUGESTÕES:

Materiais de uso social

Materiais diversificados

Orientações didáticas

Considerações finais .....................................105

“É necessário que os profissionais estejam comprometidos, disponham de tempo e de recursos.”

“Mesmo em condições ótimas de recursos, dificuldades e limitações sempre estarão presentes,

pois na escola se manifestam os conflitos existentes na sociedade.

As considerações feitas pretendem auxiliar os professores na reflexão sobre suas práticas e na

elaboração do projeto educativo de sua escola. “

2 SMOLE, Kátia Cristina Stocco.

A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1996

Teoria das Inteligências Múltiplas e a formação do cidadão do século XXI

SIGNIFICADO DE INTELIGÊNCIA

INTELIGÊNCIA Determinada por fatores:

• genéticos, hereditários, que uma vez estabelecidos poderiam ser pouco modificados pelas

interferências do meio no qual o indivíduo vive.

: • do meio social para desenvolver-se.

CONCEPÇÃO HEGEMÔNICA DE INTELIGÊNCIA

• Passível de medição.

• quantificada através de testes

• QI (quociente de inteligência)

A FALSAMEDIDA DO HOMEM

• rotular e posicionar pessoas e

• fazer julgamentos sobre suas limitações

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“Essa concepção ainda aparece muito fortemente entre nós e mesmo nos dias atuais não

hesitamos em falar sobre pessoas mais ou menos inteligentes, mais ou menos capazes ou que

herdaram a inteligência dos pais.”

• para haver uma ruptura mais contundente, o conceito todo de inteligência tem que ser

questionado e, de fato, ser substituído.

A teoria das inteligências múltiplas (três princípios fundamentais)

• 1º

• não é algo simples que pode ser visto unitariamente ou como incluindo múltiplas

habilidades.

• Ao contrário, existem múltiplas inteligências cada uma distinta

• da outra.

A teoria das inteligências múltiplas (três princípios fundamentais)

• 2º

• as inteligências são independentes

• uma habilidade pessoal avaliada sob uma inteligência não garante ser previsível o resultado

da avaliação da mesma pessoa sob outra competência.

A teoria das inteligências múltiplas (três princípios fundamentais)

• 3º

• interação entre as competências.

• as inteligências interagem e nada seria feito, ou nenhum problema se resolveria, se as

pretendidas distinções e a independência significassem que as inteligências não pudessem

trabalhar juntas.

CIDADÃO DO MUNDO

• espírito empreendedor,

• capacidade de tomar decisões

• resolver problemas,

• criativo

“não há mais lugar para alguém puramente racional”

equilíbrio entre razão e emoção

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3 SMOLE, Kátia Stocco, DINIZ, Maria Ignez e CÂNDIDO, Patrícia.

Resolução de problemas: matemática de 0 a 6 anos.

Porto Alegre: Artmed, 2003

• necessidade atual de desenvolver nos jovens COMPETÊNCIAS DE PENSAMENTO

• privilegiar a capacidade de APRENDER A APRENDER

• justificando a necessidade de promover em contexto escolar o ensino de Matemática por

meio de SITUAÇÕES PROBLEMATIZADORAS

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• não é uma situação qualquer, focada em achar uma resposta de forma rápida,

• “deve colocar o RESOLVEDOR diante de uma série de decisões a serem tomadas para

alcançar um objetivo previamente traçado por ele mesmo ou que lhe foi proposto, mas com o

qual ele interage, se desafia e envolve”

AULA COMO UM ESPAÇO PROBLEMATIZADOR

• desafios constantes,

• buscam regularidades,

• formulam,

• testam,

• justificam ou refutam hipóteses,

• refletem a partir de experiências bem sucedidas ou não, •

defendem suas ideias por meio de argumentações e discussões com seus pares.

“um problema não acaba na conferência da resposta”

”a resposta correta é tão importante quanto o processo de resolução”

CURIOSIDADE E CONFIANÇA EM SUAS PRÓPRIAS IDEIAS

• valorizadas nesse processo investigativo

MEDIAÇÃO DO PROFESSOR

• questiona,

• instiga a análise,

• valoriza a troca de impressões e opiniões

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O que ele desenvolve em seu aluno:

CONHECIMENTO MATEMÁTICOQUE PERMITE:

• identificar,

• selecionar e utilizar estratégias adequadas ao resolver

MEDIAÇÃO DO PROFESSOR

O que cabe ao PROFESSOR:

• escolher bons problemas,

• planejar formas de explorá-los para que os alunos sejam colocados em situação de ver e

confrontar diferentes pontosde vista,

• explicitar o que é difícil,

• justificar como pensou uma solução,

• avaliar o processo vivido,

• valorizar a análise de erros ETC.

RESOLVEDOR-ALUNO

É aquele que:

• analisa várias alternativas,

• e desenvolve a percepção de que a resolução de problemas não é uma tarefa solitária.

MUDANÇA DA VISÃO DA MATEMÁTICA

disciplina em que reproduzimos modelos

VS

disciplina de investigação, pela possibilidade de diálogo e de aprendizagem significativa

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4 - TAILLE, Yves de La e outros.

Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão.

São Paulo: Summus, 1992

PARTE I – FATORES BIOLÓGICOS E SOCIAIS

O lugar da interação na concepção de Jean Piaget Yves de La Taille

Aspectos Sociais em Piaget e Wallon

Piaget: “desde o nascimento, o desenvolvimento intelectual é, simultaneamente, obra da

sociedade e do indivíduo”

Piaget:

socialização da inteligência só começa a partir da aquisição da linguagem.

Estágio sensório-motor a inteligência é essencialmente individual

não há socialização.

Piaget: Estágio pré-operatório, as trocas intelectuais equilibradas ainda são limitadas pelo

pensamento egocêntrico (centrado no eu)

Estágio operatório- concreto, começam a se efetuar as trocas intelectuais e a criança alcança

personalidade ...

“A personalidade é o ponto mais refinado da socialização: o eu renuncia a si mesmo para inserir

seu ponto de vista entre os outros, em oposição ao egocentrismo, em que a criança elege o

próprio pensamento como absoluto.”

Piaget: “O ser social de mais alto nível é aquele que consegue relacionar-se com seus

semelhantes realizando trocas em cooperação, o que só é possível quando atingido o estágio

das operações formais (adolescência).”

“AUTONOMIA ... ser capaz de se situar consciente e competentemente na rede dos diversos

pontos de vista e conflitos presentes numa sociedade”

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Wallon: o homem é “geneticamente social” (impossível de ser pensado fora do contextoda

sociedade)

Taille:

Contrário à ideia “otimismo social”

Vygotsky e o processo de formação de conceitos Marta Kohl de Oliveira

Vygotsky DIMENSÃO SOCIAL DO DESENVOLVIMENTO.

ser humano: constitui-se na sua relação com o outro social;

cultura torna-se parte da natureza humana

cérebro como um sistema aberto: grande plasticidade

processos psicológicos e contexto sócio histórico específico

Vygotsky O PROCESSO DE FORMAÇÃO DE CONCEITOS

Linguagem sistema simbólico para a mediação entre sujeito e objeto do conhecimento

Linguagem duas funções básicas: interação social (comunicação entre indivíduos) e

Linguagem duas funções básicas: pensamento generalizante (significado compartilhado pelos

usuários).

Vygotsky Duas conclusões são fundamentais:

1ª - diferentes culturas produzem modos diversos de funcionamento psicológico;

2ª - a instrução escolar é de enorme importância nas sociedades letradas.

Do ato motor ao ato mental: a gênese da inteligência segundo Wallon

Wallon

SER HUMANO

Organicamente social: supõe a intervenção da cultura.

Materialismo dialético: “a vida dos organismos como uma pulsação permanente, uma

alternância de opostos, um ir e vir permanente, com avanços e recuos.”

A motricidade: do ato motor ao ato mental.

O ato mental se desenvolve a partir do ato motor. Ao longo do desenvolvimento mental, a

motricidade cinética (de movimento) tende a se reduzir, dando lugar ao ato mental.

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Diretor Escolar na PMSP, Professor e Coordenador de Cursos Preparatórios

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As fases da inteligência as etapas de construção do eu

(A ALTERNÂNCIA)

FASES CENTRÍPETAS

a criança ora está mais voltada para a realidade das coisas/conhecimento do mundo

FASES CENTRÍFUGAS

mais voltada para a edificação da pessoa/conhecimento de si

1ªfase: IMPULSIVO-EMOCIONAL (de zero a um ano).

Voltada para o desenvolvimento motor e para a construção do eu.

Recém-nascido-movimentos impulsivos

Relação com o ambiente é de natureza (“diálogo tônico”)

2ªfase: SENSÓRIO-MOTOR EPROJETIVO (de um a três anos).

Conhecimento do mundo (Aprendendo a andar ganhando autonomia)

Exploração da realidade externa

Domínio do simbólico (linguagem)

3ª fase: PERSONALISMO (três a seis anos).

Individualidade diferenciada: Voltada para dentro de si, a preocupação é agora construir-se

como ser distinto dos demais

Com o aperfeiçoamento da linguagem, desenvolve-se o pensamento

4ª fase: CATEGORIAL (seis a onze anos).

Fase Escolar Voltada para o cognitivo.

Pensamento por categorias: Sincretismo do pensamento em direção à maior objetividade e

abstração.

PARTE II -AFETIVIDADE E COGNIÇÃO Desenvolvimento do juízo moral e afetividade na teoria

de Jean Piaget Yves de La Taille

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“O julgamento moral da criança” (1932) Piaget:

traz implícita a relação que existe entre afetividade e cognição

AS REGRAS DO JOGO

Evolução da prática e da consciência deregrasem3 etapas

1ª-anomia (até 5/6 anos): crianças não seguem atividades com regras coletivas;

Evolução da prática e da consciência deregrasem3 etapas

2ª –heteronomia (até 9/10anos): as crianças vêm as regras como algo de origem imutável e não

como contrato firmado entre os jogadores

Evolução da prática e da consciência deregrasem3 etapas

2ª –heteronomia (até 9/10anos): ao mesmo tempo, quando em jogo, introduzem mudanças nas

regras sem prévia consulta aos demais;

Evolução da prática e da consciência deregrasem3 etapas

2ª –heteronomia ( até 9/10anos): as regras não são elaboradas pela consciência e não são

entendidas a partir de sua função social.

Evolução da prática e da consciência deregrasem3 etapas

3ª- autonomia: é a concepção adulta de jogo; o respeito às regras é visto como acordo mútuo

em que cada jogador vê-se como possível “legislador”.

DEVER MORAL

APRENDIZAGEM DOSDEVERES (“realismo moral”):

- a criança considera que todo ato de obediência às regras imposta sé bom;

- as regras são interpretadas ao pé da letra e não segundo seu espírito;

- há uma concepção objetiva de responsabilidade

- o julgamento é feito pela consequência do ato e pela intencionalidade

JUSTIÇA

• Quanto menor a criança mais forte a noção de justiça imanente e mais severa ela é

• A partir dos 8/9 anos a desobediência já é vista como ato legítimo quando há flagrante injustiça

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Afetividade e inteligência na teoria piagetiana do desenvolvimento do juízo moral E O problema

da afetividade em Vygotsky

PIAGET

Afeto e moral se conjugam em harmonia

VYGOTSKY

Utiliza o termo CONSCIÊNCIA para explicar a relação dinâmica entre afeto e intelecto

(interfuncionalidade);

O discurso interior

Passagem da fala socializada (comunicação e contato social) para uma fala internalizada

(instrumento de pensamento, sem vocalização)

A teoria da emoção

Instrumento de sobrevivência; simultaneamente social e biológica

Inteligência e pessoa

A obra inacabada

5 -TEBEROSKY, Ana e CARDOSO, Beatriz (Org.).

Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita.

Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

É UM PROCESSO A SER REALIZADO INDEPENDENTE DA IDADE

OFERECER MUITOS CONTOS, MUITOS LIVROS

A ALFABETIZAÇÃO VEM NESSA IMERSÃO NA CULTURA LETRADA

DIVERSOS TIPOS DE TEXTO PARA IMERSÃO NA LÍNGUA ESCRITA

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: DIVERSIDADE LEXICAL FORMAS DE EXPRESSÃO DIVERSAS DA

CONVERSAÇÃO (NÃO É AMBIENTE SUFIENTEMENTE RICO)

NOVAS TECNOLOGIAS: DIVERSOS GÊNEROS INCLUIR ESSA DIVERSIDADE DE MATERIAIS

FUNCIONAMENTO! LEITURA EM VOZ ALTA, PARTICIPAÇÃO DE ATOS CULTURAIS “LEITURA

DIALÓGICA”

RECONTAR UMA NARRATIVA MEMORIZAR, COMPARTILHAR ETC.

PROFESSORES EM SALA E PAIS EM CASA

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WALLON, Henri:

Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil.

São Paulo: Vozes, 1986

GÊNESE DOS PROCESSOS PSÍQUICOS

Desenvolvimento em seus domínios:

• afetivo,

• cognitivo e

• implicações com o todo representado pela personalidade

O sujeito constrói-se nas suas interações com o meio

Sistema de relações estabelecidas entre a criança e seu ambiente

Wallon e a contribuição para a educação.

Infância como uma idade única e fecunda

A fecundidade: perspectiva global pela qual enfoca o desenvolvimento infantil, mas também

à atitude teórica que adota.

materialismo dialético (fundamento filosófico e método de análise)

Refletem uma incrível mobilidade de pensamento, capaz de resolver muitos impasses e

contradições a que levam teorias baseadas numa lógica rígida e mecânica.

Contrário a qualquer simplificação, enfrenta a complexidade do real, procurando compreendê-

la e explicá-la por uma perspectiva dinâmica, multifacetada e extremamente original.

1. As primeiras semanas da vida são inteiramente dominadas por funções de ordem fisiológica,

vegetativa;

além da respiração, contemporânea do nascimento, são o sono, a fome e um sentimento

confuso do próprio corpo (sensibilidade proprioceptiva).

2. A partir de três meses, a criança começa a estabelecer ligações entre seus desejos e as

circunstâncias exteriores; o reflexo condicionado se torna possível.

“Desde então, e mesmo anteriormente, aparece o sorriso, manifestação notável, aliás

interpretada diferentemente por diferentes observadores” (Ch. Bühler, Valentine).

3. A idade de 6 meses, a gama de que a criança dispõe para traduzir suas emoções é bastante

rica para dar-lhe uma vasta superfície de troca com o meio humano (período emocional), de

participação humana (intuicionismo fecundo).

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4. Depois dos 9 meses, aparece uma nova etapa por um movimento de inversão ou de oscilação

de que veremos outros exemplos: Etapa sensório-motora (e não mais emocional) que cobrirá o

segundo ano.

Estabelecem-se, entre as sensações e os movimentos, as ligações necessárias.

Nessa época, a voz apura o ouvido, e o ouvido modula a voz; a mão que a criança desloca e

segue com os olhos distribui os primeiros pontos de referência no campo visual.

Após um período em que a criança leva os objetos à boca para explorá-los, porque apenas as

sensações de sua boca são bastante diferenciadas para informá-la sobre a forma e a matéria dos

objetos (período do "espaço bucal" de Stern), a criança fica capaz de apalpar utilmente com a

mão;

Período do "espaço próximo" ao qual sucederá, uma vez adquirida a marcha, o "espaço

locomotor".

O segundo ano é a época da marcha e da aquisição da linguagem.

Aprendendo a andar, a criança vai libertar se da sujeição

A linguagem é de início subjetiva, optativa; mas é também realista.

Com a linguagem aparece a possibilidade de objetivação dos desejos.

5. A crise de personalidade por volta dos três anos, marcada por um novo movimento de

alternância, por um ensinamento da criança, para um novo esforço de libertação.

Esforço voluntarista, idade negativista do NÃO, do EU, do MEU.

AUTO-AFIRMAÇÃO

6. A idade da graça (Homburger).

Por volta dos quatro anos, a criança torna se atenta às suas atitudes, ao seu comportamento.

Desenvolve o gesto compassadamente para si mesma, conferindo-lhe uma espécie de valor

estético.

Então surge a timidez; a criança fica atenta ao efeito que pode produzir no outro, à imponência

de seu porte, por uma espécie de narcisismo motor..

Seu nome, sua idade, seu domicílio se lhe tornam uma imagem de sua pequena personagem, da

qual faz, aliás, como que uma testemunha de seus próprios pensamentos.

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Já apta para observar, ele se dispersa menos e prossegue com mais calma e perseverança uma

ocupação empreendida.

Pela mesma época, aparece a necessidade de imitação.

7. A IDADE ESCOLAR.

Depois dos 6 anos, com uma nova reviravolta, o interesse da criança vai voltar-se sobretudo

para as coisas.

A idade da entrada na escola primária marca uma etapa importante: assim como a atmosfera

de ternura é natural à escola maternal, assim também se mostra superada na escola primária.

A criança mais lenta e delicada, a "queridinha", é caçoada e até duramente maltratada pelos

colegas, espécie de iniciação a um clima mais viril.

Os colegas o põem na linha, por uma exigência da sociedade escolar, que traduz uma grande

maturidade das crianças dessa idade.

Por outro lado, as vicissitudes da vida escolar vão possibilitar a diferenciação da personalidade

da criança.

Até então engatado na constelação familiar, ela vai, daí em diante, continuamente, passar de

uma situação para outra: ora mocinho e ora bandido, primeiro na corrida, mas último em

história

No plano intelectual, o período de 7 a 12 anos A criança se aproxima da objetividade da

percepção e do pensamento dos adultos Entre companheiros, as conversas se reduzem a

discussões sobre as aventuras comuns.

8. A época da puberdade parece pôr em xeque essa objetividade conquistada.

Sem estendermo-nos longamente sobre essa crise essencial, podemos dizer que, no plano

afetivo, o Eu volta a adquirir uma importância considerável; e,

no plano intelectual, a criança supera o mundo das coisas, para atingir o mundo das leis.

Concluindo...

Nenhuma dessas etapas jamais é completamente superada e, em certas afeições, assiste-se à

ressurgência de estágios mais antigos.

De etapas em etapas, o desenvolvimento psíquico da criança mostra, através das diversidades

e das oposições das crises que o pontuam, uma espécie de unidade solidária, tanto no interior

de cada fase como entre todas elas.

É contra a natureza tratar a criança fragmentariamente.

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7 - FONSECA, Vítor da.

Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores.

Rio de Janeiro: Wak, 2012

INICIA A OBRA COM HISTÓRICO DA PSICOMOTRICIDADE

No século XIX, ocorre o início dos estudos sobre o corpo, primeiro por neurologistas, devido à

necessidade de compreensão das estruturas cerebrais, e posteriormente, por psiquiatras

Dupré 1909, introduz o termo “Psicomotricidade”, no momento que apresenta os primeiros

estudos sobre a debilidade motora nos débeis mentais.

Henri Wallon, é o grande pioneiro da Psicomotricidade, vista como campo científico.

Impulsiona as primeiras tentativas de estudo da reeducação psicomotora:

testes,

tipos de ação reeducativa e

as primeiras orientações metodológicas sobre reeducação psicomotora.

A Psicomotricidade por Vitor da Fonseca

ABPM- Bateria Psicomotora (Fonseca)

conjunto de tarefas, que permite, detectar déficits funcionais ou substanciar a sua ausência,

apresenta uma quantificação, mas não cai em padrões restritivos, e permite detecção qualitativa

de sinais funcionais, cobrindo a integração sensorial e perceptiva da criança, com o potencial de

aprendizagem.

Pode ser utilizado, como um instrumento que auxilie a compreensão dos problemas de

comportamento, e de aprendizagem, evidenciados pelas crianças e pelos jovens de 4 a12anos

Esse instrumento, baseia-se na observação de funções, que envolvem as três unidades

fundamentais do cérebro.

A primeira unidade funcional,

compreende a tonicidade e o equilíbrio, constitui o alicerce fundamental da organização

funcional da Psicomotricidade.

A segunda unidade, compreende os seguintes fatores psicomotores da BPM: lateralização,

noção do corpo e estruturação espaço-temporal.

A terceira unidade funcional, integra os dois últimos fatores:

• praxia global e praxia fina.

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A organização dos fatores apresentam-se em termos ontogenéticos, confirmando a

hierarquização vertical do modelo luriano:

• tonicidade(do nascimento aos12meses),

• equilibração (dos2 aos3 anos),

• noção do corpo (dos3 aos4 anos),

• estruturação espaço-temporal(dos 4 aos5anos),

• praxia global (dos5 aos6anos)e

• a praxia fina (dos6aos7 anos).

Cada fator, será definido em termos psiconeurológicos e subdividido nos seus subfatores,

conforme uma ficha de registro da BPM.

Na ficha, serão registradas as respostas da criança e uma

cotaçãodefinidaemtermoscomportamentais

Em todos os fatores e subfatores, o nível de realização é medido numericamente, em uma

cotaçãode1 a 4, sendo:

1 apraxia, 2dispraxia, 3 eupraxia e 4 hiperpraxia.

está indubitavelmente associada ao seu potencial de aprendizagem, quer fundamentalmente

em termos de dificuldade.

1 apraxia,

é um termo da área da medicina, e consiste em uma disfunção neurológica caracterizada pela

incapacidade de executar movimentos coordenados, sem que haja paralisia muscular.

2dispraxia,

é um transtorno de aprendizagem caracterizado por uma má coordenação motora e problemas

de orientação espacial.

Existem vários tipos de dispraxia, como a dispraxia visuoespacial ou dispraxia verbal.

3 eupraxia

boa coordenação dos movimentos para determinado fim.

4 hiperpraxia.

Atividade mental anormal. Inquietação.

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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SEDUC-RO Prova: FUNCAB - 2013 - SEDUC-RO - Professor - Séries Iniciais

1) Emilia Ferreiro e Ana Teberosky, em suas pesquisas, dizem ser de suma importância que o

professor tenha maior conhecimento da psicogênese da língua escrita para entender a forma e

o processo pelos quais a criança aprende a ler e a escrever, para detectar e entender os erros

construtivos característicos das fases em que se encontra a criança e para saber desafiar seus

alunos. Assinale a alternativa que apresenta um conceito que faz parte da teoria psicogenética.

(A) O objetivo da alfabetização é associar os processos de construção do pensamento aos

progressos escolares, uma vez que o avanço escolar será dependente do progresso de

conceitualização.

(B) A pedagogia deve encarar a aprendizagem da leitura como um mecanismo de

correspondência entre o oral e o escrito.

(C) A escrita deve ser considerada uma cópia passiva dos modelos do mundo adulto.

(D) A escrita é um objeto de conhecimento, por isso, para ensiná-la é necessário levar em

consideração as tentativas individuais infantis, a interação, o aspecto social da escrita.

(E) A criança aprende segundo a lógica do adulto que segue a lógica, única e permanente,

proposta pelos métodos de alfabetização.

Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UFPB Prova: IDECAN - 2016 - UFPB – Pedagogo ADAPTADA

2- “As concepções sobre o homem e o seu processo de aprendizagem/desenvolvimento têm

sido compreendidas a partir de variadas perspectivas e sob o olhar teórico-filosófico tanto das

ciências naturais e biológicas quanto das ciências humanas e sociais, fato que imprime um teor

polêmico para a questão, pois o indivíduo é reconhecido ora como um ser natural ora como um

ser social e histórico.”

Diante do exposto e considerando os quatro autores fundamentais – Skinner, Piaget, Vygotsky

e Wallon –, que influenciaram sobremaneira as compreensões do humano ao longo do século

XX, relacione-os adequadamente às suas respectivas concepções.

1. Piaget.

2. Vygotsky

3. Wallon.

( ) Preocupa-se em compreender a gênese e a evolução do conhecimento humano e, diante

desse objetivo, procura identificar quais são os mecanismos utilizados pela criança para

conhecer o mundo. O autor afirma que há uma diferença qualitativa entre a lógica infantil e a

lógica do adulto, pois os processos de construção da cognição humana se tornam complexos

com o passar do tempo.

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( ) Para esta teoria questões como antagonismo e descontinuidade entre ato motor e ato mental

e modificação do meio social, antes do meio físico, são elementos fundamentais. Este autor

construiu sua teoria por meio de experimentações, análises comparativas entre o normal e o

patológico, entre adultos e crianças e, também, pela análise de informações oriundas de

diversas áreas do conhecimento como a antropologia, paleontologia, biologia e medicina.

( ) Os pressupostos desta teoria possibilitam entender que a natureza do psiquismo humano

representa uma síntese das relações construídas em sociedade, que são interiorizadas pelo

sujeito e convertidas em órgãos de sua individualidade. Ao considerar a construção social do

psiquismo humano, este autor enfatiza que o desenvolvimento das funções psicológicas

superiores, próprias dos seres humanos, se estruturam como função compartilhada com outros

sujeitos (interpsíquicas) e como função do próprio sujeito (intrapsíquica).

A sequência está correta em:

(A) 1, 2, 3

(B) 2, 1, 3

(C) 3, 2, 1

(D) 2, 3, 1

(E) 1, 3, 2

Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Poá - SP Prova: VUNESP - 2013 - Prefeitura de Poá - SP - Professor de Educação

Infantil ADAPTADA

3 - Em matemática, a comunicação tem um papel fundamental para ajudar os alunos a

construírem um vínculo entre suas noções informais e intuitivas e a linguagem abstrata e

simbólica da matemática. Cândido (in Smole) defende propor um cenário de representações,

para que a comunicação possa acontecer nas aulas de matemática da forma mais abrangente

possível. Esse cenário deve ser composto pelos seguintes recursos de comunicação:

(A) a fala, a linguagem escrita e a representação corporal.

(B) a verbalização, o desenho e a linguagem corporal.

(C) a oralidade, a representação pictórica e a escrita.

(D) a linguagem, a escrita e o comportamento gestual.

(E) a língua materna, os esquemas e os gestos.

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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Suzano - SP Prova: VUNESP - 2015 - Prefeitura de Suzano - SP - Professor de Educação

Básica Adjunto

4 - De acordo com De La Taille (1992), Piaget entende que a criança pequena não desconhece o

fato de haver ações intencionais e outras casuais (o sem querer). Todavia, tal conhecimento

ainda não comparece no seu universo moral, não existe como critério para julgar as ações

próprias e as dos outros. Nesse sentido, segundo o autor, é correto afirmar que a fase na qual a

criança se encontra é:

(A) o realismo moral.

(B) o animismo.

(C) a anomia.

(D) a autonomia moral.

(E) o materialismo.

Ano: 2015 Banca: COTEC Órgão: Prefeitura de Unaí - MG Prova: COTEC - 2015 - Prefeitura de Unaí - MG – Pedagogo

5 - O Caderno de Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais, ao falar dos princípios e

fundamentos desse documento, assim orientam: “A educação básica tem assim a função de

garantir condições para que o aluno construa instrumentos que o capacitem para um processo

de educação permanente."

Nesse paradigma, é CORRETO afirmar:

(A) A educação básica deve ter em conta uma dinâmica de ensino que favoreça o descobrimento

das potencialidades do trabalho individual como garantia única da formação da competitividade

extremamente necessária para uma atuação no mercado de trabalho atual.

(B) A formação para o trabalho deve ser a principal preocupação da escola atual, assim,

conteúdos profissionalizantes devem sobrepor-se aos de formação geral em qualquer etapa da

educação básica.

(C) Capacitar para um processo de educação permanente significa assegurar que o estudante

curse os mais altos níveis da educação escolar.

(D) É necessário que, no processo de ensino e aprendizagem, sejam exploradas: a aprendizagem

de metodologias capazes de priorizar a construção de estratégias de verificação e comprovação

de hipóteses na construção do conhecimento, a construção de argumentação capaz de controlar

os resultados desse processo, o desenvolvimento do espírito crítico capaz de favorecer a

criatividade, a compreensão dos limites e alcances lógicos das explicações propostas.

GABARITO 1D 2E 3C 4A 5D