Õcií-ro'processo, Director proprietário — MARIO RODRIGUES...

8
Afino IV- Ni 65' ^B33;j_ ii '¦¦ ii .nu-, Rio, "-2-323 ¦Si"* ' y? <- Director proprietário MARIO RODRIGUES Õcií-ro""'processo, porem-, \;»^| hrQAD at-cjetvbe ¥MÚ Central Em AlmlTO,,fc.ii«U.i»».ii.iO.'A*sr.lS.-to^______ . Arrancando a Mascara! %¦:¦ 15 h Relações teo Alleoiãs Mossol 0 Discurso de Stresseiami no Múú4 Era, Hontem, Multo Esperado (teuwão E' Incompatível com o - Espirito de Versalhes ----- BERLIM, I. (A. B.) Esta tarde, no Reiohstag, o Sr. S tres se mann pronunciou o seu se- fundo discurso, o qual era espe- rado com impaciência, porquanto se acreditava que entraria em pole- miea contra o conformismo com a politica de Locarno, manifostado pelos deputados nacionalistas. Todavia o Sr. Stres&omann bur- lou essas esporanças partidárias, tão siiccintamente so referiu ás do- cc.pções quo as insufficiontes reper- cussõos de Locarno e o prolongado periodo do oecupação causaram á Allemanha. No seu discurso o ministro das Rolações Exterioros avocou para a Alloinaiilia o merito do haver com o arbitramento obrigatório mostrado ás outras potências po- liticas um exomplo applaudido pe- Ins paizes menores. Disso quo Subsistia, nas relações germano- frr.ncozas, cerla tensão que aos franecícs cabia dissipar, rlando mostras do molhor vontade, O ar- flumonto francez recentemente pro- tliizido do quo a occupnçuo devia' Os Soviets vãs estender as rauiiiicaçõcs commercides em toda a America do Sul MOSCOU, lu de fevereiro. IA. A.) Xotieia-.;i! quc. de accordo ..ooiu as informações rece- bulas dos agentes com nu: rei a es em .Montevidéo. o governo dos Soviets resolveu estabelecer um Escripto- rio na capitai unigun.va, com ru- unificações em toda a America do Sul. dedicado uuicnuieute a fins commerciaes. ¦<$Ê Slrcsscmami garantir a totalidade das repara- ções, disse o Sr. Stressemann, era totalmente incompatível com o Tratado de Versalhes. E concluiu exprimindo a esperança de que se- jam promptamente removidos os obstáculos por um entendimento entre a França e a Allemanha. ii IM do ter- WASHINGTON, (te feveroi- ro. (A. A.) Foi apresen- tado hontem á Câmara dos Itiipro- èeiijtanfcce o projecto de orçnmoii- to da Guerra» O projecto estabelece o total dc .'.!)!).000.000 dc ilollnres nas cota- ções orçamentarias, o que repre- I .senta npproxininrinniontc -I.OUO.OOO j a mais sobre o orçamento do ul- ' tiino anno. Mesmo ini Não Pode Manter, no Papel, as Insti- íuições Populares Noticia-se que Mussolini, o celebre "condoltiere" dos "arditti" .sobrerestantes- do "front" italiano na Áustria, em 1918, resolveu supprimir o suffragio universal. Ora, Mussolini acaba do supprimir uma coisa que nao mais existia "de facto" na grande pátria que a sua ambição de mando e de gloria transformou num doloroso pandemônio, num chãos terrível. A Itália dos nossos dias não é mais que uma vastíssima, uma povoadissima masmorra, um asphyxiante cárcere, onde consegue respirar quem, no altar do fascio, commungue a hóstia da politica do "manganello" e do óleo de ricino. Antes de decretar a supprnssão dn suffragio universal, o "Duce" teve o cuidado de instituir o "Estado-Prisão". O "voto" ali existia apenas como a ultima mascara de democracia collada d carantonha horrenda da dictadura dos "fasci". O acto de Mussolini apenas serviu para deixar cair a mascara. Quanto ao mais, o programma continu'a inalterável. Bastava de tanto eynismo. Afinal, para que? Si o inundo inteiro eslava a assistir á verdadeira e he- diondà comedia que o próprio "valiente" da marcha "sul Ro- nia" escrevera c de que ellc mesmo é o admirável interprete? Para que, afinal, tanta fnystl.ficação, si o mundo inteiro sabe que naquella península mediterrânea impera o des- potismo trcsvâirado, a dictadura desorientada, a brutalidade innoniinavcl? Para que, afinal, tanta o tão ridícula enscenação si lodo o mundo está .sciente tle que ali o regimen é esle, pnra quem não acompanha a procissão matteotticida: por um gesto, "maugàndllo" sem piedade; por uma palavra, uma punhalatla ou um firo? Basta. pois. de mantos iliaphanos de fantasia. A decantaria democracia europeu, com o gesto ulliino de Mussolini, acaba tle entrar no periodo de agonia. A suu etapa pré-agonica faracterisou-se com a creação do "Estado-Prisão". O desfecho trágico não tardará. Pela razão simples de que não tardarão os impossíveis alimentados pela imaginativa syphiHliçá dos brutaes achincalhadores das ultimas democra- cias planetárias... Em breve reacendamos aqui a phrase prophotica de Barbasse não haverá sob o sol, logar disponível para os li- bentes....:...¦¦¦ Os liberaes encontram a suu'guilhotina politica nos de- cretos dos Mussolinis delirantes. A Itália dictatorial de hoje não acaba de abolir o suflTa- gio universal. Ita. muito que de dentro das suas fronteiras se baniu •* soberania popular, a represenlação das massas, a vontade nação, em sunima. O que Mussolini fez foi baixar mais um decreío que abala temporariamente a vida politica nacional, da Balia sSiIropSümiulo ^ ^ g°Vmi°' CaVa"d'1' »*!"¦ ° cionaSobdri,Éa' jU? MUSS0'ÍUÍ Ígn°''e ° SC'lUdo ro™»<- da si Revivendo o Crime Horrível do Bote "Fé em Deus Acabou em Escândalo a Attitude Arbi- traria de um Membro do Conselho Penitenciário Inação oue o Dr. Sobral Pinto tou o Sentenciado Eugênio Bocea O sentenciado Eugênio Rocca, cúmplice do "Carleto" no celebre crime, cio bote "Fé om Deus", acaba de impetrar uma ordem de "habeas-corpus" ao juiz da II* Vara Criminal, Dl*. Burle de PI- guelredo. Que coacção estará soffrendo o homem a quem a justiça con- do-ninou, em líKlti, a 30 annos de prisão? Rocca é considerado o melhor preso da Casa de Correcção. Nunca, durante 21 annos de re- clusão, commettL-u uma falta. O seu comportamento 6 exem- plar. No entanto, Rocca está sendo victima do uma arbitrariedade revoltante, que o levou a appollar para o poder judiciário. y:Como se sabe, o preso foi au- ri: tor dc um crime que horrorizou a população carioca. A .14 do outubro de 1906, olle e "Carletto", tendo em vista assai- tar a joalheria, do italiano Jacob i liocb, á run. da Carioca n. 53, e sabendo que as-chaves do estabe- leciménto so achavam em poder dp menor Carlos Kuoeo, conduüi- ram-no no bote "Fô cm Deus", a pretexto de fazerem ;i avaliação de um contrabando; quo ia ser re- tirado de. uni dos navios fundoa- dos na Guanabara. Quundo a embarcação estava longo da praia, estrangularam Carlos. tlespojaramVnó das rou- pa€), apoderaram-se das chaves e atiraram o seu corpo »o mar. com unia pesada, pedra amarrada íi. cintura. lJo|mis aproaram na praia da Bjjre.iinha, em s. Christovão, e dali s.- dirigiram para a joalherin dn rifa .ia Ciirioca, onde penetra- rum calmamente, cercn das II horas d,-» noite. Haviam coniaçado a iirrecadiir .'"ias, tjuandò alguém bateu a porta. , Era o msnor Paulino, irmão de Carlos. j Ouvindo ruído no interior da | casa, aquelle julgou que este es- tivesse ali e chamou-o repetidas | vezes. I Os assaltantes tiveram, então, um plano, que foi logo executado. ' Abriram a porta e, mal Paulino entrou, certo de que ia encontrar o irmão, tornaram a fechal-a e estrangularam o infeliz menor, utilizando-se de uma corda. Em seguida, continuaram o rou- bo, repartindo entre si as jóias arrecadadas. Condemnados a trinta annos por esse crime, Rocca e "Carie- to" estiveram na Detenção e mais tardo passaram para a Cor- recção,, ond» se. acham actual- mente. O primeiro sempre foi discipli- nado e trabalhador. O outro não abandonou os seus propósitos criminosos. No próprio cárcere tornou-se autor de furtos, sendo bem conhe- cida, porque é recente, a sua ulti- ma, tentativa de fuga. "Carleto" ó pouco coiiiniunicativo, evita os companheiros, passa, os dias me- ditando o anula sempre isolado. Rocca' já. velho, muito doente, sempre se mostrou resignado. Trabalhou como carpinteiro, foi depois ferreiro e, ultlmameii- te. como sp lhe enfraquecesse a vista, foi encarregado de zelar pela capella. K' o capellão. Sente-se aclmíravelmente bem nesse mister. IO' catholièu apostólico romano. A resignação de. Rocca fi tão grande que sc conimunicn a mi- l.rps presos. Fala-lhes carinhosamente, mui- tas vezes .1" olhos huniidos. a. incutir iu. espirito dos mais re- bélriés as idéas sãs d.- disciplina e respeito á. suciedade. .Rouca O director do presidio, Dr. Pe- queno de Azevedo, o considera um regenerado. Todos os guardas o estimam, oitando-o a cada momento como um exemplo do bom comporta- mento. Em abril de 1927, Rocca re- quercü o seu livramento condi- cional. Preenchia perfeitamente todas as condições exigidas pela lei, in- çlusive estas, as principaes: dois terços da, pena cumpridos, com- portflniento exemplar c trabalho na prisão. O director deu as melhores in- formações possíveis, lendo-as pe- rante o Conselho Penitenciário, que confiou o caso ao Dr. Sobral Pinto, para que eile. como relator, offerecesso o seu parecer. a. 12 rio novembro, sete me- zes depois, foi que o membro do Conselho sr- declarou habilitado a dar seu parecer, ficando dc la- vral-o na próxima sessão, oito dias depois. . Knti-ctanto, os dias foram eor- rendo, realizavam-se. as sessões e o parecer não era apresentado, se bom (|i)e se soubesse ser tavora- vel, Aocresce ainda que todos on membros então presentes, com e_c-.p\;ão do Dr, ijâ Frcite, voto da E A Cobrança Operários e aos Marinhei Protestos cte Passagens aos strada, aos Soldados ros Provoca Sérios e Conflictos A "Gare" Varias Vezes Invadi A comedia de Havana •»—_ 0 delegado da Venezuela anre- sentou uma proposta reslrinoindo os assumptos que devem serleva- dos ás futuras conferências Pan-flmericanas ,.HAyANA, fle fevereil.n_ _ 1 »V.) Os jornaes ptihlieam o texto da proposta apresentada liontem a ooinmissãn dc neorgani- znçao (la TJnião Pan-Americana, pelo delegado da Venezuela. A proposta, n0 caracter de emenda, estabelece, eomo so disse, ns funeções que devem cí- ber (1'oi-avante. separadamente, ás Confcr_meias Pan-Amcrieanas o no Conselho Director. De aecôrdo com a emenda ve- nezuclana. os assumptos dn alçada das Conferências ficam rnstrictos a um certo nunwro apenas, .pas- «ando tudo o mais a ser du com- ¦petencia directa e exclusiva do Conselho Director da União. Os Assumptos deixado^ para as Con- ferencias são: Cooperação inteJle- étiial, industrial e co-.iimercial: ti- nanças; comnniuieiK.ws; estalisti- cas; regulamento rias Conferências; publicações. A COMMISSÃO DE AVIAOÃO ESTA' ULTIMANDO A RE- DACÇÃO DO RELA- TORIO HAVANA, 1" de fevereiro. (A. A.) A Commissão de Avia- ção da Conferência Pnn-Americaiia está ultimando a redacção do pro- jecto de Tratado Pau-Americano rie Aviação Commoreial, a ner sub- m,!'ttido á a.pprovnção dn plenário. AS DIVERSAS DELEGAÇÕES REALIZARAM HONTEM UM LONGO PASSEIO MARÍTIMO HAVANA, I" ri" fevereiro. (A. A.) As diversas delega- ções á Conferência Paii-Aiiiçrica- tia realizara ni. em cnnipniihin (Ias autoridades cuba nas. longo passeio líiaritimo, no decurso do qual ti- veraiii opportuiiiriHri-* dc manifes- lar a sim admiração pela belleza natural e pelo progresso naval do paiz. vencido, opinavam pelo deferi- mento do pedido de Rocca. O sentenciado, aguardando ha mnis de um anno o despacho, co- meçou a, descrer uns providencias do Dr. Sobral Pinto c. hontem, impetrou, então, uma, ordem de. "balieas-corpus". allcgando que aquelle membro do Conselho não podia ficar indefinidamente por dar o parecer dc que depende a nua liberdaila. Os Distúrbios de Hontem - "A Manhã" Previu os Accidentes I*1^HI:::':';:::ÍÍ8HkíH[IÈhkH RPP-ffigjJHflSaiwtB^•yèi PW^ ¦¦¦¦ BmWÊsf:' ::'SM«if«W^ '"i -, ISí^HÍM I •^5%if^s^^'í^S^P^::::-^Peffi»S»S^M6íey»^f; yMi^^».»WS^wS^^MkWmWm^^sm^ sHHP ^m^^m^mmsW'-¦¦'''¦ mWM^S "^fflBwraPi*'»®S§-?Y': wWÊ&vtWty^ A:v w ¦¦¦¦¦¦?¦ «W-W—iMMmm>wn*wim^wZi—¦¦ nawumimumwi tjiwiwnwiri nmatduz&&37\vv9?*7r^rMtír^mv&m^ ¦Parte, 'da ¦multidão em protesto (Flagrante d' A MANHÃ) A MANFTà previu os ncnnleci- inciitos. Cum grnude antecipação, salientou quo n mediria exti-emistn, praticada pela directoria da Cen- trai rio Brasil, acarretaria protes- tos vehenientcs. Rcferiino-nos a suspensão dos passes livres pai'a os operários dn mesma estrada, os soldados do Exercito; da Marinha e da Policia Militar, o.s guardas civis, os solda- dos do Corpo de Bombeiros. 10 estigmatisaiido o neto vio- lento dos directores ' daquella fer- rovia. frisámos claramente que. a situação rie desmantelo financeiro a que chegará a Central do Bra- sil não. havia sido determinada pelos operários e os militares sem patente, tnns pelos potentados que viajavam gratuitamente nos trens de luxo, muito.s rios quaes em vil- gons espeeines, e pelo bando du negociatas audaciosos qu.e se met- liam uns pepineinis dos forneci- ineiilos escandalosos. A Central vinha (lando "defi- cite., devido as bandalheiras do figurões endinheirados, nunca, po- rim, pela influencia dus passagens livres-, nos carros de 2a classe, nos militares paupérrimos, aos opera- rios mart.vrisados pela crise. Conipreliendia-se. portanto, o combate ás vergoiiliciràs prntica- das ali, din á din. á luz do sol. ou nos seus corredores e "gabinetes reserva dos-". .Tustificavnm-se ns medidas que privassem os senado- res. os deputados e outros afilha- dos da Republica do uso e abuso dns viagens de graça. Sob todos cs titulos seria elo- giiisns a terminação de quantos abusos vinham sendo feitos em proveito de cavalheiros felizardos, Mas ,rie maneira alguma compro- lienderianios o reginien do econo- mia sobre o costado dos soldados e operários, gente humilde, gento soffreilora, pertencente ,-i galeria que assisto ns fostins poecamino- sos dog pequenos deuses do bar- rigu cheia, umbigndas e dentadas'. A violência consuinmoii-se. A Central dn Brasil qiior recon- stniir-fic com os- vinténs dos po- hres. Provoca barulho grosso, pa- ra fazer crer (|iic entrou nos ei- xos... Vejamos, porém, como Ur victi- mas acolheram sua violência. Provocando distúrbios Foi a diroicloriii ria Central o elemento fomentador dos distur- liios._ Desde cedo, (luz espalhar noticias cuiifiisns -sobre a suspen- são rios passos, de modo a não so sabor, .-a fora, ijiihch os quei po- (loriani viajar gi-aluitnmoiite o ipines os ipie dcycriniu comprar passagem. A' noite, de anle-hou- tom. falando » um rios juruaís. cila assegurou que a medida não attiiigiria os soldado»; em gorai, de torra ou de min*. Ao nicsníó tem- pn. porém, pedia ,-i policia civil e militar a remessa d,e forças para prender os militares uno tontas- som viajar como até agora viaja- ram. TC assim foi feito. Ao que fomos •infoniilulof-'. o commandante da Policia Militar enviou escoltas para as prinet-paeti eslai,-ões, afim dc satisfazer o dc- si-jn dos directores cpaqilell i for- royki. Guardas civis o agonies i-nadjvaraiii o aparai., provoca- dor, nggló:nèrando-se junto ns boi-- boletais. Per vi'liavam eomnientarios; B' atua yioJeacial ²(iffiondem a nossa miséria e nos provocam! ²Miseráveis! ²Soldado é cachorro!... No Méyar, um sorteado nssegu- rava que, no seu quartel, não ti- vera aviso sobro a suspensão dos •plisses. Logo, concluiu, viajaria como anteriormente. 10 o.s comiiMinturloê iirosogiiiaai: ~ 10' unia offensa á nossa pobreza! ²Nos não ganhamos para pa- gar passagens. E um cabo do Exercito: «• ²Amanhã, a Leopoídina fará o mesmo! O povo vinha chegando. Era o elemento civil: operários, empregados do commercio, toda essa multidão que doixa os leitos aos laboreg do dia, pura o trabalho fecundo. E o povo, constituído pelo olo- mento civil fitava com .sympa- thia a soldadosca humilhada pela directoria da Central do Brasil, á revelia do governo, estranhando que. sem aviso prévio fosso ini- ciada a suspensão das pussagèiití gratuitas. Homens e senhoras ap- pluuiliüiii a revolta pacifica, o termo...) da íiiiuuja o ria solda- desça, do Exercito, da Policia Mi- litar e do Corpo do Bombeiros» ²Bravos! aos militares som patente! ²Muito bem! ²10' um iibtitío! ²10' uma offensa! ²Suspenda as "(.'oinidas,,' dos fornecimentos o ús passagens li; vres aos ¦grilados e a (.'entrai dará saídas enormes, não precisando de cobrar vinténs aos operários e sol- dados!... O primeiro conflicto A boçalidade com que os diri- goutos' da Central haviam organi- sado o itppurntó do forças dn poli- cia para prender os despreveui- dos provocava roacçâo. Um soldado do Exercito, sem um vintém, tentou saltar pola bor- boleta. lOslava íifflicto para chegar ao seu quartel. Foi seguro. Ellc pro- tostou. Vieram em auxilio dos seus detentores' vários funecionarios da Eswiida, Estriigiram iirotestos: ²Não pode!... " Deixem o pobre militar! ²Soltem o soldado! Pércebiu-sè facilmente que ba- via o propósito criminoso e su- bversivo de offonder o militar preso. Proscgiün ram outros Procuraram nheiro. .lá então o agente da Central, Sr. Bittencourt Sá, mantendo a prisão, fazia- ncceiider a revolta. in os protestos. Vie- soldados do Exercito. soecorror o compa- Üm marinheiro muito joven( ágil, lépido como um acrobata em, uma arena desportiva, galgou, de um salto, o gradil da "borboleta", tentando arrebatar o soldado. Eoi também preso. ' Surgiram novas reforços, do Exercito o da Marinha. E os gritos erguiam-se no cs-, paço: —Não podo! |— Soltem o soldado! Deixem o iuarinlieiro!\ —Canalhas! —Miseráveis! O commando da Região en- via um representante á es- tação Pedro II Scientificado dos acontecknon- tos, o convmando da Rr-g-jão Mi- litar mandou á estação O. Pe- dro II o Io tte. Manoel Guedes., Este militar cpmbinou com o agente Bittencourt o critério a ser seguido no serviço de vigi- lancia sopre os soldados cio Exer- cito, communicando que, pav-a o locai, seguiria uma escolta do Exercito. Realmente, pouco depois, lii chegava essa escolta, com ar- mas embaladas. (Continua na, T pagina) *jiB.t.üiifji,gWBWBWWmtwmmmTmnwfmtmmmt-zrt imammmm m , iiihhí^mmíih--í•Miipwiia^iuii+^w ,...., ^ j^'{^~'*^*^-^TO^ t-cjoyjtt-ra «ncMtMM *.-¦-..-. SÜ_¦ X.^'l_ VY^."* -— . ;,-álj^^^~-»»^iS Oiiiro aspecto da mu.UUlãodc operários, snlô/idos c marinJwfrosprotcstoP.do (Ffagrvntc ã'A

Transcript of Õcií-ro'processo, Director proprietário — MARIO RODRIGUES...

Afino IV- Ni 65'^B33; j_ ii '¦¦ ii .nu-, Rio, "-2-323

¦Si"* '

y? <-

Director proprietário — MARIO RODRIGUES

Õcií-ro""'processo,

porem-,

\;»^|

hrQAD at-cjetvbe¥MÚ

Central EmlmlTO,,fc.ii«U.i»».ii.iO.'A*sr.lS.-to^ ______ .

Arrancando a Mascara!

%¦:¦

15

h Relações teo Alleoiãs Mossol0 Discurso de Stresseiami no Múú4

Era, Hontem, Multo Esperado(teuwão E' Incompatível com o- Espirito de Versalhes -----

BERLIM, I. — (A. B.) —Esta tarde, no Reiohstag, o Sr.S tres se mann pronunciou o seu se-fundo discurso, o qual era espe-rado com impaciência, porquanto seacreditava que entraria em pole-miea contra o conformismo com apolitica de Locarno, manifostadopelos deputados nacionalistas.

Todavia o Sr. Stres&omann bur-lou essas esporanças partidárias,tão siiccintamente so referiu ás do-cc.pções quo as insufficiontes reper-cussõos de Locarno e o prolongadoperiodo do oecupação causaram áAllemanha.

No seu discurso o ministro dasRolações Exterioros avocou paraa Alloinaiilia o merito do havercom o arbitramento obrigatóriomostrado ás outras potências po-liticas um exomplo applaudido pe-Ins paizes menores. Disso quoSubsistia, nas relações germano-frr.ncozas, cerla tensão que aosfranecícs cabia dissipar, rlandomostras do molhor vontade, O ar-flumonto francez recentemente pro-tliizido do quo a occupnçuo devia'

Os Sovietsvãs estender as rauiiiicaçõcs

commercides em toda aAmerica do Sul

MOSCOU, lu de fevereiro. —IA. A.) — Xotieia-.;i! quc. deaccordo ..ooiu as informações rece-bulas dos agentes com nu: rei a es em.Montevidéo. o governo dos Sovietsresolveu estabelecer um Escripto-rio na capitai unigun.va, com ru-unificações em toda a America doSul. dedicado uuicnuieute a finscommerciaes.

¦<$Ê

Slrcsscmami

garantir a totalidade das repara-ções, disse o Sr. Stressemann, eratotalmente incompatível com oTratado de Versalhes. E concluiuexprimindo a esperança de que se-jam promptamente removidos osobstáculos por um entendimentoentre a França e a Allemanha.

ii IM do ter-WASHINGTON, 1° (te feveroi-

ro. — (A. A.) — Foi apresen-tado hontem á Câmara dos Itiipro-èeiijtanfcce o projecto de orçnmoii-to da Guerra»

O projecto estabelece o total dc.'.!)!).000.000 dc ilollnres nas cota-

• ções orçamentarias, o que repre-I .senta npproxininrinniontc -I.OUO.OOO

j a mais sobre o orçamento do ul-' tiino anno.

Mesmoini lá Não Pode Manter,

no Papel, as Insti-íuições Populares

Noticia-se que Mussolini, o celebre "condoltiere" dos"arditti" .sobrerestantes- do "front" italiano na Áustria, em1918, resolveu supprimir o suffragio universal.

Ora, Mussolini acaba do supprimir uma coisa que naomais existia "de facto" na grande pátria que a sua ambiçãode mando e de gloria transformou num doloroso pandemônio,num chãos terrível.

A Itália dos nossos dias não é mais que uma vastíssima,uma povoadissima masmorra, um asphyxiante cárcere, ondesó consegue respirar quem, no altar do fascio, commungue ahóstia da politica do "manganello" e do óleo de ricino.

Antes de decretar a supprnssão dn suffragio universal, o"Duce" teve o cuidado de instituir o "Estado-Prisão".O "voto" ali existia apenas como a ultima mascara de

democracia collada d carantonha horrenda da dictadura dos"fasci".O acto de Mussolini apenas serviu para deixar cair a

mascara.Quanto ao mais, o programma continu'a inalterável.Bastava de tanto eynismo.Afinal, para que?Si o inundo inteiro eslava a assistir á verdadeira e he-

diondà comedia que o próprio "valiente" da marcha "sul Ro-nia" escrevera c de que ellc mesmo é o admirável interprete?

Para que, afinal, tanta fnystl.ficação, si o mundo inteirosabe que naquella península mediterrânea só impera o des-potismo trcsvâirado, a dictadura desorientada, a brutalidadeinnoniinavcl?

Para que, afinal, tanta o tão ridícula enscenação si lodo omundo está .sciente tle que ali o regimen é esle, pnra quemnão acompanha a procissão matteotticida: por um gesto,"maugàndllo" sem piedade; por uma palavra, uma punhalatlaou um firo?

Basta. pois. de mantos iliaphanos de fantasia.A decantaria democracia europeu, com o gesto ulliino deMussolini, acaba tle entrar no periodo de agonia. A suu etapa

pré-agonica faracterisou-se com a creação do "Estado-Prisão".O desfecho trágico não tardará. Pela razão simples de

que não tardarão os impossíveis alimentados pela imaginativasyphiHliçá dos brutaes achincalhadores das ultimas democra-cias planetárias...Em breve — reacendamos aqui a phrase prophotica deBarbasse — não haverá sob o sol, logar disponível para os li-bentes... .:...¦¦¦Os liberaes encontram a suu'guilhotina politica nos de-cretos dos Mussolinis delirantes.A Itália dictatorial de hoje não acaba de abolir o suflTa-

gio universal.Ita. muito que de dentro das suas fronteiras se baniu •*

soberania popular, a represenlação das massas, a vontadenação, em sunima.O que Mussolini fez foi baixar mais um decreío queabala temporariamente a vida politica nacional, da Balia

sSiIropSümiulo ^ d° ^ g°Vmi°' CaVa"d'1' »*!"¦ °

cionaSobdri,Éa' jU? MUSS0'ÍUÍ Ígn°''e ° SC'lUdo ro™»<-

da

si

Revivendo o Crime Horríveldo Bote "Fé em Deus

Acabou em Escândalo a Attitude Arbi-traria de um Membro do Conselho

Penitenciário

Inação oue o Dr. Sobral Pinto touo Sentenciado Eugênio Bocea

O sentenciado Eugênio Rocca,cúmplice do "Carleto" no celebrecrime, cio bote "Fé om Deus",acaba de impetrar uma ordem de"habeas-corpus" ao juiz da II*Vara Criminal, Dl*. Burle de PI-guelredo.

Que coacção estará soffrendoo homem a quem a justiça con-do-ninou, em líKlti, a 30 annos deprisão?

Rocca é considerado o melhorpreso da Casa de Correcção.

Nunca, durante 21 annos de re-clusão, commettL-u uma só falta.O seu comportamento 6 exem-plar.

No entanto, Rocca está sendovictima do uma arbitrariedaderevoltante, que o levou a appollarpara o poder judiciário.

y: Como se sabe, o preso foi au-ri: tor dc um crime que horrorizou

a população carioca.A .14 do outubro de 1906, olle e"Carletto", tendo em vista assai-

tar a joalheria, do italiano Jacobi liocb, á run. da Carioca n. 53, esabendo que as-chaves do estabe-leciménto so achavam em poderdp menor Carlos Kuoeo, conduüi-ram-no no bote "Fô cm Deus", apretexto de fazerem ;i avaliaçãode um contrabando; quo ia ser re-tirado de. uni dos navios fundoa-dos na Guanabara.

Quundo a embarcação estavalongo da praia, estrangularamCarlos. tlespojaramVnó das rou-pa€), apoderaram-se das chaves eatiraram o seu corpo »o mar. com

• unia pesada, pedra amarrada íi.cintura.

lJo|mis aproaram na praia daBjjre.iinha, em s. Christovão, edali s.- dirigiram para a joalherindn rifa .ia Ciirioca, onde penetra-rum calmamente, cercn das IIhoras d,-» noite.

Haviam coniaçado a iirrecadiir.'"ias, tjuandò alguém bateu a

porta.

, Era o msnor Paulino, irmão deCarlos.

j Ouvindo ruído no interior da| casa, aquelle julgou que este es-

tivesse ali e chamou-o repetidas| vezes.I Os assaltantes tiveram, então,

um plano, que foi logo executado.' Abriram a porta e, mal Paulinoentrou, certo de que ia encontraro irmão, tornaram a fechal-a eestrangularam o infeliz menor,utilizando-se de uma corda.

Em seguida, continuaram o rou-bo, repartindo entre si as jóiasarrecadadas.

Condemnados a trinta annospor esse crime, Rocca e "Carie-to" estiveram na Detenção emais tardo passaram para a Cor-recção,, ond» se. acham actual-mente.

O primeiro sempre foi discipli-nado e trabalhador.

O outro não abandonou os seuspropósitos criminosos.

No próprio cárcere tornou-seautor de furtos, sendo bem conhe-cida, porque é recente, a sua ulti-ma, tentativa de fuga. "Carleto" ópouco coiiiniunicativo, evita oscompanheiros, passa, os dias me-ditando o anula sempre isolado.

Rocca' já. velho, muito doente,sempre se mostrou resignado.

Trabalhou como carpinteiro,foi depois ferreiro e, ultlmameii-te. como sp lhe enfraquecesse avista, foi encarregado de zelarpela capella.

K' o capellão.Sente-se aclmíravelmente bem

nesse mister.IO' catholièu apostólico romano.A resignação de. Rocca fi tão

grande que sc conimunicn a mi-l.rps presos.

Fala-lhes carinhosamente, mui-tas vezes .1" olhos huniidos. a.incutir iu. espirito dos mais re-bélriés as idéas sãs d.- disciplinae respeito á. suciedade.

.Rouca

O director do presidio, Dr. Pe-queno de Azevedo, já o consideraum regenerado.

Todos os guardas o estimam,oitando-o a cada momento comoum exemplo do bom comporta-mento.

Em abril de 1927, Rocca re-quercü o seu livramento condi-cional.

Preenchia perfeitamente todasas condições exigidas pela lei, in-çlusive estas, as principaes: doisterços da, pena cumpridos, com-portflniento exemplar c trabalhona prisão.

O director deu as melhores in-formações possíveis, lendo-as pe-rante o Conselho Penitenciário,que confiou o caso ao Dr. SobralPinto, para que eile. como relator,offerecesso o seu parecer.

Sò a. 12 rio novembro, sete me-zes depois, foi que o membro doConselho sr- declarou habilitado adar seu parecer, ficando dc la-vral-o na próxima sessão, oitodias depois.

. Knti-ctanto, os dias foram eor-rendo, realizavam-se. as sessões eo parecer não era apresentado, sebom (|i)e se soubesse ser tavora-vel, Aocresce ainda que todos onmembros então presentes, come_c-.p\;ão do Dr, ijâ Frcite, voto

da EA CobrançaOperáriose aos Marinhei

Protestos

cte Passagens aosstrada, aos Soldadosros Provoca Sérios

e ConflictosA "Gare" Varias Vezes Invadi

A comediade Havana

•»—_0 delegado da Venezuela anre-sentou uma proposta reslrinoindoos assumptos que devem serleva-dos ás futuras conferências

Pan-flmericanas,.HAyANA, l» fle fevereil.n_ _

1 »V.) — Os jornaes ptihlieamo texto da proposta apresentadaliontem a ooinmissãn dc neorgani-znçao (la TJnião Pan-Americana,

pelo delegado da Venezuela.A proposta, n0 caracter deemenda, estabelece, eomo já sodisse, ns funeções que devem cí-ber (1'oi-avante. separadamente, ásConfcr_meias Pan-Amcrieanas o noConselho Director.De aecôrdo com a emenda ve-

nezuclana. os assumptos dn alçadadas Conferências ficam rnstrictosa um certo nunwro apenas, .pas-«ando tudo o mais a ser du com-¦petencia directa e exclusiva doConselho Director da União. OsAssumptos deixado^ para as Con-ferencias são: Cooperação inteJle-étiial, industrial e co-.iimercial: ti-nanças; comnniuieiK.ws; estalisti-cas; regulamento rias Conferências;publicações.

A COMMISSÃO DE AVIAOÃOESTA' ULTIMANDO A RE-

DACÇÃO DO RELA-TORIO

HAVANA, 1" de fevereiro. —(A. A.) — A Commissão de Avia-ção da Conferência Pnn-Americaiiaestá ultimando a redacção do pro-jecto de Tratado Pau-Americanorie Aviação Commoreial, a ner sub-m,!'ttido á a.pprovnção dn plenário.

AS DIVERSAS DELEGAÇÕESREALIZARAM HONTEM

UM LONGO PASSEIOMARÍTIMO

HAVANA, I" ri" fevereiro. —(A. A.) — As diversas delega-ções á Conferência Paii-Aiiiçrica-tia realizara ni. em cnnipniihin (Iasautoridades cuba nas. longo passeiolíiaritimo, no decurso do qual ti-veraiii opportuiiiriHri-* dc manifes-lar a sim admiração pela bellezanatural e pelo progresso naval dopaiz.

vencido, opinavam pelo deferi-mento do pedido de Rocca.

O sentenciado, aguardando hamnis de um anno o despacho, co-meçou a, descrer uns providenciasdo Dr. Sobral Pinto c. hontem,impetrou, então, uma, ordem de."balieas-corpus". allcgando queaquelle membro do Conselho nãopodia ficar indefinidamente pordar o parecer dc que depende anua liberdaila.

Os Distúrbios de Hontem - "A Manhã" Previu os Accidentes

I*1^HI:::':';:::ÍÍ8HkíH [IÈhkH RPP- ffigjJHflSaiwtB^ •yèi

PW^ ¦¦¦¦ BmWÊsf:' ::'SM«if«W^ '"i -, ISí^HÍM I

•^5%if^s^^'í^S^P^::::-^Peffi»S»S^M6íey»^f ; yMi^^».»WS^wS^^MkWmWm^^sm^

sHHP ^m^^m^mmsW'-¦¦'''¦ mWM^S "^fflBwraPi*' »®S§-? Y' : wWÊ&vtWty^ A:v w ¦¦¦¦¦¦?¦

«W-W—iMMmm>wn*wim^w i— ¦¦ nawumimumwi tjiwiwnwiri nmatduz&&37\vv9?*7r^rMtír^mv&m^

¦Parte, 'da ¦multidão em protesto (Flagrante d' A MANHÃ)

A MANFTÃ previu os ncnnleci-inciitos. Cum grnude antecipação,salientou quo n mediria exti-emistn,praticada pela directoria da Cen-trai rio Brasil, acarretaria protes-tos vehenientcs.

Rcferiino-nos a suspensão dospasses livres pai'a os operários dnmesma estrada, os soldados doExercito; da Marinha e da PoliciaMilitar, o.s guardas civis, os solda-dos do Corpo de Bombeiros.

10 estigmatisaiido o neto vio-lento dos directores ' daquella fer-rovia. frisámos claramente que. asituação rie desmantelo financeiroa que chegará a Central do Bra-sil não. havia sido determinadapelos operários e os militares sempatente, tnns pelos potentados queviajavam gratuitamente nos trensde luxo, muito.s rios quaes em vil-gons espeeines, e pelo bando dunegociatas audaciosos qu.e se met-liam uns pepineinis dos forneci-ineiilos escandalosos.

A Central vinha (lando "defi-cite., devido as bandalheiras dofigurões endinheirados, nunca, po-rim, pela influencia dus passagenslivres-, nos carros de 2a classe, nosmilitares paupérrimos, aos opera-rios mart.vrisados pela crise.

Conipreliendia-se. portanto, ocombate ás vergoiiliciràs prntica-das ali, din á din. á luz do sol. ounos seus corredores e "gabinetesreserva dos-". .Tustificavnm-se nsmedidas que privassem os senado-res. os deputados e outros afilha-dos da Republica do uso e abusodns viagens de graça.

Sob todos cs titulos seria elo-giiisns a terminação de quantosabusos vinham sendo feitos emproveito de cavalheiros felizardos,Mas ,rie maneira alguma compro-lienderianios o reginien do econo-mia sobre o costado dos soldadose operários, gente humilde, gentosoffreilora, pertencente ,-i galeriaque assisto ns fostins poecamino-sos dog pequenos deuses do bar-rigu cheia, umbigndas e dentadas'.

A violência consuinmoii-se. ACentral dn Brasil qiior recon-stniir-fic com os- vinténs dos po-hres. Provoca barulho grosso, pa-ra fazer crer (|iic entrou nos ei-xos...

Vejamos, porém, como Ur victi-mas acolheram sua violência.

Provocando distúrbiosFoi a diroicloriii ria Central o

elemento fomentador dos distur-liios._ Desde cedo, (luz espalharnoticias cuiifiisns -sobre a suspen-são rios passos, de modo a não sosabor, .-a fora, ijiihch os quei po-(loriani viajar gi-aluitnmoiite oipines os ipie dcycriniu comprarpassagem. A' noite, de anle-hou-tom. falando » um rios juruaís.cila assegurou que a medida nãoattiiigiria os soldado»; em gorai, detorra ou de min*. Ao nicsníó tem-pn. porém, pedia ,-i policia civil emilitar a remessa d,e forças paraprender os militares uno tontas-som viajar como até agora viaja-ram.

TC assim foi feito.Ao que fomos •infoniilulof-'. o

commandante da Policia Militarenviou escoltas para as prinet-paetieslai,-ões, afim dc satisfazer o dc-si-jn dos directores cpaqilell i for-royki. Guardas civis o agoniesi-nadjvaraiii o aparai., provoca-dor, nggló:nèrando-se junto ns boi--boletais.

Per vi'liavam eomnientarios;— B' atua yioJeacial

(iffiondem a nossa miséria enos provocam!Miseráveis!

Soldado é cachorro!...No Méyar, um sorteado nssegu-

rava que, no seu quartel, não ti-vera aviso sobro a suspensão dos•plisses. Logo, concluiu, viajariacomo anteriormente.

10 o.s comiiMinturloê iirosogiiiaai:~ 10' unia offensa á nossa

pobreza!Nos não ganhamos para pa-

gar passagens.E um cabo do Exercito: «•

Amanhã, a Leopoídina faráo mesmo!

O povo vinha chegando.Era o elemento civil: operários,

empregados do commercio, todaessa multidão que doixa os leitosaos laboreg do dia, pura o trabalhofecundo.

E o povo, constituído pelo olo-mento civil fitava com .sympa-thia a soldadosca humilhada peladirectoria da Central do Brasil, árevelia do governo, estranhandoque. sem aviso prévio fosso ini-ciada a suspensão das pussagèiitígratuitas. Homens e senhoras ap-pluuiliüiii a revolta pacifica, (é otermo...) da íiiiuuja o ria solda-desça, do Exercito, da Policia Mi-litar e do Corpo do Bombeiros»

Bravos! aos militares sompatente!Muito bem!

10' um iibtitío!10' uma offensa!Suspenda as "(.'oinidas,,' dos

fornecimentos o ús passagens li;vres aos ¦grilados e a (.'entrai darásaídas enormes, não precisando decobrar vinténs aos operários e sol-dados!...

O primeiro conflictoA boçalidade com que os diri-

goutos' da Central haviam organi-sado o itppurntó do forças dn poli-cia para prender os despreveui-dos provocava roacçâo.

Um soldado do Exercito, semum vintém, tentou saltar pola bor-boleta.

lOslava íifflicto para chegar aoseu quartel. Foi seguro. Ellc pro-tostou. Vieram em auxilio dos seusdetentores' vários funecionarios daEswiida, Estriigiram iirotestos:

Não pode!..." — Deixem o pobre militar!Soltem o soldado!

Pércebiu-sè facilmente que ba-via o propósito criminoso e su-bversivo de offonder o militarpreso.

Proscgiünram outrosProcuraramnheiro.

.lá então o agente da Central,Sr. Bittencourt Sá, mantendo aprisão, fazia- ncceiider a revolta.

in os protestos. Vie-soldados do Exercito.soecorror o compa-

Üm marinheiro muito joven(ágil, lépido como um acrobata em,uma arena desportiva, galgou, deum salto, o gradil da "borboleta",tentando arrebatar o soldado.

Eoi também preso. 'Surgiram novas reforços, do

Exercito o da Marinha.E os gritos erguiam-se no cs-,

paço:—Não podo!

|— Soltem o soldado!— Deixem o iuarinlieiro!\—Canalhas!—Miseráveis!

O commando da Região en-via um representante á es-

tação Pedro IIScientificado dos acontecknon-

tos, o convmando da Rr-g-jão Mi-litar mandou á estação O. Pe-dro II o Io tte. Manoel Guedes.,Este militar cpmbinou com oagente Bittencourt Sá o critérioa ser seguido no serviço de vigi-lancia sopre os soldados cio Exer-cito, communicando que, pav-a olocai, seguiria uma escolta doExercito.

Realmente, pouco depois, liichegava essa escolta, com ar-mas embaladas.

(Continua na, T pagina)

*jiB.t.üiifji,gWBWBWWmtwmmmTmnwfmtmmmt-zrt imam mmm m , iiihhí^mmíih--í •Miipwiia^iuii+^w ,...., ^j^'{^~'*^*^-^TO^

t-cjoyjtt-ra «ncMtMM *.-¦-..-. SÜ_ ¦ X.^'l_ VY^."* -— . ;,-álj^^^~-»»^iS

Oiiiro aspecto da mu.UUlãodc operários, snlô/idos c marinJwfrosprotcstoP.do (Ffagrvntc ã'A

yy:.-y-i ^»i^4«3ÍP^^ -"íí. ••^s;.*.^:---"'^ Si'-

"a MAWU - Oiiintn-fcira, 2 dp Fevereiro dc 1928_

/tn---/"A Manhã"JMiector — MA1UO RODRIGUES,

Rcanctor-clicfu — Milton Ro-Hrfíjiics.1 fíeci-ftiirio — Dnnlon Jobln.• Gerente — Mnrlo Rodrigues Fl-(bu. -

Toflri ti civrcspondencln com-tmfrcial deverá m*r «líi-lelfla á se-jteucln.

AilmliilNlniçiio e rofl.nci.fio ¦—' 'Av. Kio liriiiic». 17!'.

(Edifício d'A MANHA))

ABKlíinaturnKi1»AKA O IMIASIM _-„„„„

ÊSirC . . . . • • • * -«'«O»"PARA O ESTRANGEIRO)

A'....O . .,,., .:,,.. ..->., «<1*1,00n

tJFCVC UCFcll C)il*£ i_^j1qií.*p5-i K<iii *~f________ —88 _- ¦- ~~~

" " "

?— '— ,» I

¦Scmestra yr.ínno

Tolejilioncs —- Redacção, Centrai fi'ü',7 — flerenc.ia, Central5871 e 5265 — Officinas, Cen-trai, 5504.,

; Endereço tolegraphlco Amanhai

! 'Aos nossos annunciantes.• O nosso D)iico cobrador 6 o Sr.3. T. do CnrValho, qüe tem pro-?Uiraçfio para este fim. Outrosim,çf, sertto valido» os recibos pas-çados no lalão "Formula n. 0 .

Pnrn evlínr cxplornçlfes preju-«lieififf,, dcflítrnniÒH que n SfVfATDjf.tJfiTO NÒG1IEIRA GONÇALVES

fé nosao isiiico reincrfoníante nnVnnnlldade de reilnctor, Junto a',A!fii««lc.u" destn «Jli1jU.il.'¦.EDIÇÃO

DE HOJE:

?— '—

M3® úti\ líifjiiiitfirííi rs»

filiifii fi Aniinorid

Os 30.000 contos parao Rio Grande do Sul

/.. 8FCapital e Nictheroy, 100 rs

]'.' INTERIOR, 200 RÉIS¦ HMM< o "O "O-"*» »"•¦>•***•»¦M->..^--«..o»*«-•»'••¦*•>¦¦¦•"•,*•"¦»

blllllü Hu vlilü

FOIlIUBIfl

LISBOA, 1 de fevereiro (A. A.) — Noti-cias da fronteira dizem que a greve geral em

Barcelona estava assumindo proporções assusta-doras.

0 governo hespanhol estava concentrandotropas de infanteria, cavallaria e artilharia nas

proximidades da capital da Catalunha.

 PESTE NO RIO?

ComiÊ* de um ini parainibano

As futuras eleiçõesestadoaes em

&. Paulo

I 'volteia

desGQbPlu os seusíf

S. PAULO, 1 (A* B.) — A po-"licia acaba do descobrir oe auto-res da morto de MtU'thon O ran-de victlliifi do oontliclo oceorridodomingo ultimo na Villa Pom-pela, e do qual inniliom resultou-saírem feridos gravemente .loscKlléber e .loíio Tlnlo, todos hun--aros prendendo os rumonosíosô Cusiítli» e André Cervciikn,iespentivdmente, de 21 o 18 an-nos do edade, os ornies confessa-rnm a .'tutoria do crime,

OS POnMEMC-RES DO CRIME

S. PAULO, 1 (A- B.) — Bstaòfinalmente conhecidos oa porme-mores do crime da Villa Pom-Iiein.

O caso, segundo apurou o se-'3ih,»r Carvalho Franca, vérlfl-loou-sc por uuestões velhas, dos-(enroladas cm um dos freqüentesbailes promovidos por húngaros,

, iuniquello bairro.¦'¦'' Entre as muitos pessoas quo-'.-is, achavam presentes, estavam- 'iA-iuli-6 Plxellõ Pilho, JtísS Sa-

. íckel e Ésíovftrtl llorvat-Steuaii.•'-Como quasi sempre acontece,flhouvo um coriíilctò do qual saiu

" '-íoritio a íaca Pixctlo Filho.

'"(""No dia lü' do mez findo, csroa•Ws 12 horas, JosC Saekol e Fs_-

" í-tévam çassü-ram em fi',ente a^fjcasá om caio residem André. Pi-

íxfllo e dois companheiros o ami-¦-os seus. Antônio Lâtafcii, o An-

íi.-èttro Po-lnisc." ¦

' Üntorpellados os transeuntes

¦" '"pdbTe o motivo pelo qual haviam•'.«ferido o

"amigo e companheiro

••¦ ide. André c Antônio, na nolto de--¦ ¦ .£1 para 22, bi*iglhòu*sê tllsotls-

:Bão. Os unimos so exaltaram fa-cílmonte, tendo havido luta.

¦Ka. noite dc 29 dó mez findo,"

cerca das 20,80 horas, utn grupo¦'•' ap qual faaittm parte JosC- Koll-

*bev, José Licitai e IMarthon¦-• -•¦¦¦ Grande, o assassinado, passou em

fi-ento â rosidoricia do André Pi-. xcllo' Fillio, que na oceasiâo cS-

«tava palestrando com. Calharina"' Kooseck e noivo desta

'Vicente''¦ ¦¦'Cbansk. Do bando foram dirigi-

dos pesoidos insultos a Plxelle e¦- às duas pessoas quo estavam;-.:: «ni sua cònupifiüiia.

Essíís insultos foram ouvidos, ..- por André Geronka o José Oo-

„¦ ansk, um irmão do Vicento Co-BÒisk, os cuiaes residem quasipe.fc-T-lo á casa do Plxelle.' ' XnAós, armados, s.-iirain, on-

' "iTif.. á rua. etn defesa' cios neusvizinhos. Depois do uma trocado palavras, dcfCecharam variostiros contra o grupo, quo so dis-peísou, ficando edidb a0 solo,

¦morto a bala, Marthóh Grando.- e feridos José Kolibcr o João

Jjifeaü.0 Dn Carvalho Franca ftp-

jircondeu na residência do José¦ ¦ Cuatitívk uma pistola Mauser o

. varias bala,-, que silo igllãçs âextrai,Ia tio cadáver do MaíthonPranii,-.

Sob o colchão de André Cer-«i\*nk-a aquella autoridade a,ppre-

.: - elideu, lambem. Uma caixa rtobalas píòprittS para pistola¦^Brownlng".

lAjmilíos os criminosos confes-¦ earãiri qüe dispararam varios 11-

-,• --ros contra o grupo.Catharina Koosspk foi tuinhem

louvida pelo delegado de Segll-¦''¦ "'f

rança Pessoal e ns suas deciltira-'¦¦•'¦¦'•• ¦tjüos estilo do accordo com o do-,.-;.- jiòimeiito dos criminosos.

òsO

do Mi-solicitouuni dos

0 corpo ilo MGGiiãl isíilezeslâeiesnosponaílíesa

ile St. ColombasTiONDUES, 1 de fevereiro (A.

A.) _ O corpo do marechal Dou-

glfts IMIg fica ein exposição pu-blica hoje e amanhã, nu egreja deSilint-Colombiis.

Hextii-fcira, depois tle nin ser-viço religioso dc caracter P'trt*-utilai*. o esquifo será conduzido,ás primeiras horas tia madrugada,pnra a Abbadk de Westminstei',com todas as honras militares eliomeniigeus ao goVerTio e do po-vo. Àcoiiipnnharão o cortejo, se-

gurnntlo nas alijas do caixão,-felrls-iiiarechacs da lugluterriicortejo, a pedido especianlsterio du Guerra, queque o mesmo atravessasseseus departamentos, jnissará swbo Arco dos "Hõrsè Guiirus".

Chegados á Abbudlii, a*.alizar-se-á o serviço funerário solcmne,Continuando, depois, o pres-titopara a estação de Wnterloo, ondeo corpo do ex-cOTOmandaiite dastropas britaunictis na (inuiiloGuerra será etuba-rcailo, sogulüdopara n Escócia, devendo ficar desubbndo até segunda-feira em ex-posição na Catlieílrnl de Í^aint-Gi-les, n sódc metropolitana de lC.Vn-burfjii. ,

Fui seguida, o csqnifc «cru. ri-nalniente, truusportiido paru Be-niersyde, no condado de Berwlçks,residência dos anccstiiies escosse-zes do saudoso marechal, oude se-rá inlnunnilo,"Tudo isso, e, principalmente nsua iuliumaçãt) em r,ermersydo, 6feito de accordo com u própriavontade, mais de uma vez influi-festada em vida pelo próprio Dou-glas Hlaig. O governo pretendiainluimiir o seu corpo nu Oathedralde Si Paulo, onde outros gtnndessoldados descansam, mas, respoi-tando o desejo do morto, desistiuda homenagem.A CÂMARA DOS LORDS PRES-

TARA' HOMENAGENSESPECIAES AO GRANDE CA-

BO DE GUERRALONDRES, 1 de fevereiro (A.

A.) — i'erça-feirn próxima, poroceasiâo da reabertura dos traba-lhos na Carnnra dos Comniuiis euu Cnniíira dos Ixmls, serão pres-tildas homenagens especiaes ;i me-moria de Douglas Iíaig.

Diversos oradores usarão dapalavra, encarecendo a extensãotl.ü perda que acaba de soffrcr aGrã-Bretanha com a morte do ex-cotnmandante dos exércitos bri-tannicos na Grande Guerra.

FOCH E PETAIN REPRESEN-TARÃO A FRANÇA NOS

FUNERAESTATUS, 1 de fevereiro (A. A.)

— Annuncia-se quc os marechacsFofln e Poliiin e o embaixador cmLondres, Sr. dc Fleuriau, serão osrepresentantes dn França nos Eu-nerães do marechal Douglas \\\\-

Nao se precisou o diagnostico do doente F.

SallesComtnunicam-nos do gabinete

do diroctor do DepartamentoNacional de Saudo Publica:

"O doente Francisco Sales folrecolhido ao Hospital Silo Sefcas-tnlo como suspeito de peste. ES-tá som febre © em bflas condi-çOes.

Ainda nfio ha elementos deti-nitivos de laboratório, que per-mitta.m precisar o diagnostico.

As* medidas prophylactlcascontinuam, ho entanto, a ser to-itiadUB intensivamente."

•O

As águas continuam au-gmentando

g. PAULO, 1. (A. li.) — Aschuvas continuadas qüe estãocaindo sobre 3. PaUlo, ingtossa-rnm consideravelmente às águasdo TleltT, fazendo transbordar emvarios pontos da oltlndc, nota-(lamento nos logares baixos, quemais soffrem no periodo das lti.nundações.

Na Casa Verde, no Bom Re-tiro, eíh Vllla Maria, principal-mente, o rio chegou a inVadlr ascasas ribeirinhas, causando va-rios estragos e pânico.

PARAHYBA, Janeiro (A. B.)— A propósito das reelamtiySesforüluiadtts na Câmara dos Dfíllu-tàdós pela bancada gaúcha paia.haver do Thesouro Nacional, avultosa importância do 30.000contofe, corno^ indemnização aosprejuízos soífrltloa peld Rio Gran-de com uma das ultimas rovol-tas, borda um jornal da temi, in-teressantes comtnontarioa em tor-Ho dò "caso".

Demonstra o articulista, acon-Helhando ao Noflê, qUíi aprendaa lição, que a melhor política noBrasil continua a ser a da for-qa. O Rio Grando ameaça ? Eo bastante; a União pagara. Nãodiscutiremos a justiça ou injus-1tiça dessa reparação monetária.O nosso fito é tão somente pa-tentear mais uma vez, aos olhosda Nação, essa tradicional poli-ttèa, dos governos cehtracs, de"dois pesos e duas medidas".

Teriam sido, por acaso, os gan-chos os únicos que soffreram comas revoluções ? Não. Todo opallí pagou o sèu 'Imposto desangue.

O Nordeste sofffêu muito ooma .passagem dos rebeldes, e alíida.mais com os saqUèS dós "bata-lhoes patrióticos" do Cr. ArthurBernardes, que Deus haja. Masninguém aqui so balançou pararequerer ao Congresso, uma pe-qüenti indemnização. E por que?A resposta 6 berrt siifiples: esta-niBs habilitados com as theorinspolíticas dos grandes da Repu-blica» Sabemos bem," — e a nos-sa experiência longulsslnm datatio secnios — tiue o direito hãofol "inventado" para os pobreso fracos.

O Sr. Arthur Bernardes sus-pendeu durante todo seu qua-drlènnlo as obras contra as sec-can, por economia, emquantoabria os cofres federaes para apolicia do marechal Fontoura, pa-rà O sorvedbUro da "Revista doSupremo Tribunal", para milha-rês de "voluntários patriotas" ovalentes g_neraes fuziladores deprisioneiros, etc, etc. Não côn-vêm ir adeante.

Sei*a uma questão de tempo,Bio

Nós os do Norte, "os brasilei-ros dó segunda classe", estamosrtd reverso da medalha. Os rovol-tdsos ainda nos deixaram vivos í

OS "patriotas" não cohsegtillamarrazar de vez esta castigada re-

giâo ? Quo gente generosa IE o Sr. Cincinato Braga, de

uma feita, em rasgo do alto des-cortino, de penetrante yiBao,emlttiü o seu parecer, achandoque ò Nordeste deveria ser des-

:IS

lulio PrestesS. PAULO, 1 — (A. B.) -

Dentro dc algumas semanas et-

fectuar-so-ãò, ém S. Paulo, ai

ôtèlfjòes para a renovação do bc

nado c da Câmara Estadoal.S. Paulo dâ, o exemplo do umn

luta som par em todo o Brasil.As eleições estadoaes, quc costu-

iriam, por'força de actos gover-namentacs, sor nomeações dos

partidos dominantes, eni b. 1 au-

lo são, realmente, oleiçõos. E,

pelo menos, o quo se evidencia da.... ...-_ i.i'.,, llri O

"Societá Ausiíiaridelia Stampa"

Manifesto de Vicente PerrottaO nosso presado companheiro Vicente

Perrotta dirige o seguinte,maniíesto aos seus

amigos da S. Ausiíiari delia Stampa.

PMÍvoltemos ás indemnizações. agUação""política que avussalla o

Nôs nada qutsromos pelas irre- Estado intoiro.

páraveis nerdas dê vidas o va- 0 P. R. P- arregimenta os seuslores occàsionados pela revolução.Ficaríamos satisfeitos se o Sr.Washington Luis ordenasse o

pagamento do milhares de con-tos devidos a fornecedores e a po-bres operários, ha annos, desde asuspensão das. tão faladas Obrascontra as seccas.

O jornalista indigfena tem ta-zâd. Mns sua palavra morrerá.aqui mesmo, sem êco, sem vi-braqão.

Continuando o seu trabalho,mostra esso anonymo escrevinha

O P. R- eleitores. Todo o prestigio do qu-ipodo dispor utiia situação pohti-ca está sendo aproveitada. Tra-balha-se nos dlrectorios règio-naes, no juizo eleitoral, alliam-separtidários, orgunieam-so mesas.

Mas o Partido Democrático en-fronta a luta. Pode-so bem nffir-mar que foi olle que a provocou.O Sr. Paulo do Nogueira Filhoè o centro das eriérglãs. Ninguémrepousa Uo partido, organizam-se caravanas, fazem-sò comícios,

mostra es.™ a»»»*1"*' ZZrZfafo improvisam-se oradores. Em umdor da província, a que ponto |

mu ^ , partldo Democratioo

^.^.•«•«.^¦•«•••^¦^••'•¦'••''•-•••'•"•••••'•''•'••¦«•••l

iQue edade tem i~

a senhora ? 1ESCOIiHBI A VOSSA IIJADB t

ANTES DE nESl»OM)EÍl IE Isso consiste apenas f

numa quest.ão de apresentar 7excellente nelle quo apre- \senta a mocidade. ' i

Use, pois, •

chega a imprudência dos legis- sii dia o

ladores, beneficiando Um produ-cto pelo simples facto do Ber doSul, e gravando outros idênticosfabricados no Norte.

Positivamente 6 esta uma si-tuação revoltante.

Como prova a sua aaserçaO,publica o jornalista referido ai-guns dados comparativos. Porelles ficamos sabendo que umagarrafa de vinho do Rio Grandedo Suí, paga ÇOBO de imposto,emquanto outra do mesmo tama-nho, contendo a mesma quantl-dade de álcool, mas cheia de VI-nho de fruetits ttopicaes, o fa-briendo aqui, cobra o ThesouroNacional $300 1

Este é apenas um exemplo, iucomo exemplo, cremos que baíta.

Se ao menos a maioria dos Srs.legisladores tivesse outra com-préhènsao de seus devores e naoso lembrasse do Congresso se nao

para receber seus subsídios, to-mar café, trocar desaforos e fa-iar da vida alheia, é bem possi-vel que a situação fosse outra-

Talvez o Poder Executivo semas ninguém duvida que o mo i

;"''- "c|]m"a"

existência dosGrando deixará de metter-se na^confoim, com "massa". outros Poderes... Talvez!

«ww

MaiaÉ Menti-Do-Brasileira

A Liga das Nações vae registrar otratado assignado entre os dois

ffontéira

0 esqueleto teria feito

parte do arsenal do

macumbeiro?

ly.liJOSA ft£SCOBEKT-i ,

empregada diariamente por ;milhares de senhoras da alta , isociedade brasileira, argen-tina, allemã e norte-arrieri-cana, tine deslumbram pelasua seduetora belleza.

As massagens feitas domFornada "ONKEN" no rostoines braços, no collo, naSmãos, no pescoço, fazem des-appareccr, como por encan- J¦ to, as manchas, sardas, ru- j

? gas, espinhas, por mais re- i_ béldes qüe sejam. \\ Nio contem gordura. — •j Perfume suave c Inebrlante. |J Em .otlns ns phüriiincins, I' ürotsnrlns e períuninrliis i• NOo n cücohírhndo nlil, peçn ?

â Cnlvn postal, •.0Ú6 _

SAO PAULO *I

f,*»t.,.„^»--..ii-«"...«'>»..«»«****.»**»-»-,**""*'">'

GENEBRA, Io de fevereiro. —

(A. A.) — Hontem mesmo n Se-cnetória da Liga dai? Nações pro-videnciou sobre o registro do Ira-tado assignado em dezembro jilti-mo cnti*e o Brasil e a Argentina,sobre a fronteira dos dois paizesna região dc Quarahim, de accõr-d0 com o pedido ,e ti remessa dotexto, por parte do governo deButíuos Aires.

,.ldss htrad rodnrod rodarod rod

mm$\

'Ainda mais qinneir.0 í...Pároco y. iun.creillta.vel, mas • o

verdade. Putc-liontem, 25:001)5000eram vendidos pi-lns nossos agéii-

• tes Srs. Drumond .t Cin., pro-prlelfirlós dn "K8T11FI.I.A PO'OblKNTK", i'i rfin Prliiielrp deHarço n. V, c»u\ b bilhete nume-ro Í3020, da Lotei-la tnl,-iM-kl;ule,e já hohtélri a "OASA (IUIMA-

'RAES" distribuía, no seu balcãomais

50:0901000tia popular e acreditada LOÍB-

..H1A FÊDEÍtÀlji vend, iid,> „ nu-.mero -14573, Slf.vn Isto de ílvlso'';i todos os qiic lioatálii dc ájlfà.

¦ viit;ii- o seu diíituilro, OS IüIjIIK-, TES DA. CASA flUtMAllAES SÃO

ALVOS DA FOTITUNA.::,' HOJE

r,n*.(M)i)?iMii) por* in:--!)t)t>AMANHA

SOOilHMlSÕSti por ."OSOIM)l>!.\ -I

CAPITAL FEDERAL. íi:-l):(Ht!!RI!'>l) per 1 WiilliM)Todos'os; pedido;, ,1" Inlerlor

Suo atterididos e dospachndor) nomesmo dia do receblirièliln.

[¦.JK-Drãss #» Filho,

Casas para pequenosf unecionarios em S. Paulo

S. PAULO, 1 (A. B.) — ASecretaria da Vtaçfto approvouos projectos apresentados pelaCompanliia Paullstta, para aconstrucção do C22 casas desti-nadas aos seus empregados dodiversas categorias.

Essas habitações, do variadostypos, -estilo avaliadas entre, réis;iVlf>r,.?200 o 13:n87$320, elevando-se o total das conslrucçõos aaérea de 2,200:000$000.

Instituto Brasileiro deContabilidade

A officialisação do seucurso

O Instituto Brasileiro de Con-tabllídade, de accordo com o vo-to recente do seu Conselho Ge-ral, resolveu adaptar o seu cur-so do Contabilidade ao program-ma official, estabelecido pelo do-creio n. 17.321), de 28 do maiodc 1920', que approva o regula-mento para os estabelecimentosdc ensino technico commercialreconhecidos of.iciulmente pelogoverno federal.

As informações sobre Ins-oripções e demais assumptos saofornecidas todos os dias úteis,das lü ás 21 horas, na sede doInstituto, á rua da Assemblêan. 31). 1°.

0s acontecimentos noPará

O "Estado" continuasaindo na "Folha

do Norte"BELE'M, 1 (A. B.) — Apesar

da vigilância da policia, que con.tlhu'a prbliíblndo a sua circula-çào o "Estado do Pará" con-tini'i'a. a ter á sua disposição asofficinas da "Folha do Norte".

1—* -*

As despeías do Ministe-rio da Marinha e as cam-

biaesO Sr. ministro da Fazenda,

commtüitcou ao seu collega daMarinha terem importado on II-bras 902-0-0 c 3.239-16-10 ascambiaes emittltlas pelo Baiicodo Brasil e equivalentes, respe-ctivamente, a 3«:7BO$000 e .....132:000*000, para acquisiçilo detaximetros illümlnados para ostinvlos typo "Pará" c "Mara-nhao" o para acqüislção de es,topilhas electricas e projectls deexercicio.

O ENCONTRO MACABRODE HONTEM, NUM PRE-

DIO EM RECONS-TRUCÇÃO

Nas obras do reconstrucçâo doprédio n. 02 da rua das Laran-jeiros, trabalha, como encarrega-do dos operai-los, Pedro da Sllvtt.

Hontem, assistindo a demoli-ção de uma escada que dá accea-só ao Io andar, Pedro tevo a sur-presa dc ver, no socavão da mes-ma, um esqueleto humano.

Àlai-madO, como é .natural, comesse macabro encontro, o encar-regado tratou do communicar im-mediatamèrite o fáCto â policia.

Chegando ao local as autbrida-des do l>° districto, que á primei-ra vista aOredltaratn tratar-se doum crime, tiveram logo desvane-cida essa idêa, por verificar quoos ossos eram já muito velhos.

Comtudo, fizeram remover oesqueleto pnra o necrotério doInstituto Mbdico Legal para serexaminado, o qüe será feito hoje.

O facto, como 6 natural, at-traiu ao local Uma immenstdadede curiosos, entre os quaes boil-ve um quo uffirmou á policia terresidido níiquclla casa, ha jábastante tempo, um indivíduo denome Jullano Martins que se en-ti-egava á pratica da "macum-

Dahi a supposição de ter o es-queleto feito parto do seu arse-nal de fèitiçarlâ. e iião se tratar,como a principio se suppoz, deum crime.

A respeito do estranho acha-do, a policia vae ouvir o indlvi-duo apontado.

oonseguiu realizai* cerca de cèmcomidos, em cem logares djffe-rentes. E' a maior prova de umaorganização efflclcnte, capaz dcenfrentar o sltuaclonismo paulis-ta e de vencel-o.

Mas esta luta tem um aspectointeressante. Ao mesmo tompoèm quo se preparam bs dois par-tidos rivaes, o poder executivo doEstado não ihtèrVPtti. Nada maisfaz do que o seu dever, mas istojá 6 sufficlente pOra dar con-fiança, acostumados, como esta-mos, á compressão eleitoral.

Um dos membros de maior des-taqúo nn Partido Democrático,procurado pela Agencia Brasllel-ra, para dar as suas ImpressOessobre a luta eleitoral, declarouque confia plenamente na victo-i-ia da opinião publica, que estáSentindo no partido Uma energianova em .proveito dós ideaes tlôpovo brasileiro. Accrcscontou ain-da que, até agora, o Partido De-irioefatico havia conseguido reali-zar mais de trezentos comidos, eum grande numero de caravanasse organizava para percorrer ointerior do Estado. Disse aindaque, à não ser o lamentável Incl-dento em Dois Córregos, onde nl-gtihs facínoras haviam assassi-nado um democrata, a campanhado partldo corria som compres-soes por parte do Executivo, oque fazia esperar uma eleição sê-ria e honesta.

O Sr. Júlio Prestes, terminou,atê agrjra manteve-se' em uma at-titude quc não podemos deixar desalientar e reconhecer. Sé tudocorrer assim, até ás elelçfies, elloterá dado a maior prova da. suaresistência uos manejos da poli ti-cagotn estadual.

Ainda a esse respeito, o "Esta-do de S. Paulo" publica à suaprimeira nota, nos seguintes ter-ritos:

"Assim está bem. E' isso mes-mo o que queríamos. E' isso mes-mo quo a civillsüção de S. Pau-lo exigia: As caravanas cio Par-tido Democrático percorreramcento e tantas localidades do Es-tado e, com excepção de uma sõ,ondo houve sangue, nada soffre-ram de seus adversários, fazendolivremente a sua propaganda po-litica.

Persista o P. R. P. nessa atti-tudo e não recusaremos os nosso.sapnlàus.os;

O qtto desejamos ê a elevaçãodo jiivel politico dc S. Paulo.Todos quantos contribuírem paraessa obra, terão as nossas syin-pathias para essa obra dc mora-lidado e de patriotismo."

Falleceu em consequencia de um desastre dè

bondeSepultou-se, hontem, no cerni-

terio de S. Francisco Xavier,Cícero Anlceto Rannilits, o des-ditoso operário da fulirica de fiosda rua Colide dc Bomflni, qtie,conforme noticiámos, fol vlcti-rritt do um desnsti-o 'lc bonde, emMarechal Hermes, i-lndo a fal-lee.er no Hospital de PromptoSoecorro.

Cícero Anlceto deixa viuva ofilhos menores na mais extreina

\ pobreza.

iniigos _"Aos meus companheitos.A luta empreendida, com tanto enthusias-

mo para o renovameiile da administração dos"Aiailiari delia Stampa"', leve seu epílogo.do-mingo ultimo, com a victoria material da si-

tuacâo dominante.'Ameaças e intrigas foram os elementos

de que se serviram os nossos adversários, paraarrancar essa fictícia victoria.

As autoridades diplomáticas e o lasciointervieram ofiicialmeiite na lula, representa-dos na pessoa do Sr. Pacilei e de uma nume-rosa esquadra de "fascistas", as quaes, pro-curando recantos da sede social propícios a

sua obra de intriga e de machiavehsmo, iize-ram sentir o peso de suas ameaças: negaçãode passaporte, perda de cidadania, confisco debens. _ . i •

Esses meios baixos e desleaes induzirammuitos humildes companheiros nossos a vota-rem na chapa adversaria, e quando isso naobastasse, a outros eram violentamente toma-das as nossas chapas, e substituídas pelas quesuffragavàm os nomes da lista official. Assim

perdemos 27 cédulas. Essa operação illegal edeshonesta realizôu-se furtivamente, em de-

pendências intimas da sede social, o que cara-cterizava ainda mais seu cunho clandestino ecriminoso.

Só por esse modo repugnante a gre?que prolonga seu dominio ha 13 annos sobrenossa sociedade poderia arrebatar-nos a vicio-ria, e, apezar disso, por uma exígua maioria devotos.

A todos esses episódios, que tem o saborde velhacaria e de vergonha, conirapõe-sc avictoria moral da nossa chapa, a qual, etn facedos suffragios obtidos, demonstra eloqüente-mente que se as ameaças e intrigas podéraincalar no animo dos tímidos, não conseguiram,porém, desthronar de suas altitudes conscien-tes e corajosas uma legião aguerrida e inte-merata de 94 companheiros nossos.

Esses 94 bravos, com seu voto altivo e in-dependente grilaram o "basta!" no grupo do-minante e escravizado ao "íasció".

"Lista dos Independentes" foi denomina-da a nossa chapa, e nós nos orgulhamos de há-ver honrado essa denominsção, trazendo umhálito de vida nova á nossa associação, vieli-ma de um passado improduelivo.

Sinto-me exultante, desle modo, por lia-ver cumprido o Sacrosnnlo dever que me ha-via sido imposto por vosso atTectuOsõ convite,levando em meu coração o orgulho de haverdirigido a luta em que nós todos nos empe-nhámos, e a cujo termo chegastes vós, meusqueridos companheiros, cansados e náusea-dos por vêr perpetuar-se em nossa sociedadeuni dominio nefasto.

Gratíssimo, pois, caríssimos amigos, pe-Ia honra que me foi por vós concedida de diri-gir a incruenta e nobre batalha em cjlié nosempenhámos, para trazer nova seiva moral ,eum pouco de liberdade á nossa organização.

É se não vencemos desta vez, preparem-o-nos com a experiência para vencermos no futürò.

E aperlo-vos fraternalmente junto a meucoração.

Rio, 1-2-28.VICENTE PERROTTA".

Aproveitando um addidodo M. da Guerra

O funecionario do extineto Coi-lnclo Militar de Bnrbacena, JosC*Baptista de Magalhães, comexercício nn Contabilidade daOuerrn, fol posto ;i disposiçãodo commando da l1 região mili-tin* para servir om uma juntappi-nialienle dolltiir.

alistamento

F;'GiLida.

Itti) do niiMiirlo ú. 71 tilxiiiiini)lo Hec-o «Ias fr.it,-,.!!:!-,) --- Cal-_¦ a.-, i•.:.''

iflli (.,!, tocos, feixes oachas por preçosmódicos o ti do-micilio, Telepho-ne Sul 0iS«, ...

¦-¦¦--¦ •' ' -¦¦ —

HOJE §

iLotéria dolI Ceará

! íl POR 15SOOO 1

Dia6 |

| 15 CONTOS 1jj por 5$000 I1H AB»11T j- E'V°Sj

Um tenente e dois sargen-tos nomeados instruetores

O 1" tenente João Carlos PaesLeme fol posto á disposlfjáo docommando da Ia região militarpara sér nomeado instructol' doPrytanejí Militar sem prejuízo desuas funcções de auxiliar de ins-truetor dia Escola de Aviação,devendo a Directoria do Tiro deGuerra, designar dois sargentospara servirem como auxiliares.

-<>—¦

As transferencias noExercito

Os primeiros tenentes José deLima Prado e Arthur Daiitoil deSá e Souza foram transferidosdo 1° e 2° R. C I., para o 15°da mesma arma,

A dragagem do porto deCabedello

Por aviso de hontem o Sr. mi-nistro da Viação recommendouao inspector de Portos, Riosi eCanaes que o serviço de draga-«em do porto de Cabedello sejaexecutado por profissionaes es-eeciulistas, pelo regimen de ta-rètás mediante tabeliã de pre-

deve. ser submettlãa ado seu Ministério.

Licença tio M. da GuerraAo enfermeiro iilór do Ilospi-

tal Central do Exercito, 2° te-nente graduado, Júlio Josf;.Silva foram concedidos seis mç-zes ile licença para tratamento_dc £audoa

7

ços (|110approváção

Horrivelmente ferido eem trajes menores!

—.—¥—Ao seu lado (oi encontra-

do um vidro de*cocáinaPORTO ALEGRE, 1 de feve-

reiro (A. A.) — Em" mattas exis-tentes no arrabalde de Mout Ser-rnt foi encontrado um homem hor-rivolmentc ferido, já em estadocomatoso.

Cnusuil esi>"r-ie --",-,r-se *• '*,-

feliz apenas de cuecas, camisa,ciillarinlio b (.í-avaiii. tinto . eincompleta desordem, Ao seu Indofoi encontrado um vidro de cocai-na.

A policia abriu inquérito arespeito, fazendo transportar oferido para a Santa Casa.

Jornal das MoçasSerá formidável o suecesso do

| numero de hoje do "Jornal dasM o,;aa'". Na capa numa bella tri-chromla de Rcnée Adi'ée, a que-rida aetriz de cinema, no textodesenvolvida parto literária, emprosa c verso, romance, contosillüstrados, novellas, postaes, cai-xa modas, bordados e bèrh feita

\ secção de cinema.

fl mm erausa

E a infelfe, poz termo avida, incendiando ás

vestesA MANHA já noticiou «««in

abundância de detalhes " fj*'^"trágico da deealiida Eva da Silva,de 22 anuos, brasileira, a qual, '"timatla P°r um policial rondantepara comparecer á delegacia <indistricto, sem motivo justifica1 •tentou suicidar-se, ateando togoás vestes, em sua residência, •'

rua Visconde Duprat n. 2ti.

A tresloucadn. cm estado gravç.foi internada no HospitalPron)pto Soecorro.

Hontem. iiggraviihdo-sc os ?"«¦¦'

padfciinenlos. a iiifeliz veiu u .:lece,- naquelle lios;,it,i!. senãoseu cadáver, coni guia das aa.""ridadés policiaes. reiiiovido '.<'¦'¦

o necrotério do Instituto Medi'Legal.

A MAMM — Quinta-feira, 2 de Fevereiro de 1928

Folk-lorenordestino

Poesia popular— i —

CANTADORES DE JUAZEIRONwn -dos meus primeiros li-v»s dediquei todo um capita-f© so gtorifioador do padre Ci-*ew>, o cantador João Mendes•Se Oliveira, me teni a prosa.

pia de se dizer "HistoriadorBrasileiro" e confessa:

Nfo tenho capacidade,Mas sei ova não digo á tôa:Padre Cisso é wma pessoa<Da Santíssima Trindade!

Romano Elias, outro pernos-*tico e falante poeta popular,compoz longa poesia intitula-da "A convivência de Juazei-ro e a formalidade do padreGicero".

í>iz elle, em linguagem em-polada, contar a "vivência" deJuazeiro que foi espectizar¦para lhe poder descrever a"formalidade".

Assegurandopreliminarmente seus proposi-tos de dizer a verdade, de serpositivo, affirma que vae ser"positivista". E numa repor-lag-Mii versificada dos sermõesÜo padre Gicero, narra que es-te prop.hefijzóu, por oceasião deuma predica:

Há de vir uma mulher,Como ella não há mais rica,-\nwntada numa besla,Zoino a prophecia indica,Toda coberta de ouro...Quom se illudir com o thesouroDa parto da besla fica!

Apezar de fazer, por contaprópria, grandes elogios aoUiaumaturgo juazeirense, lio-•mai:io Elias regista, natural-menle cumprindo a promessade ser '-positivista":

Vi dizer no JuazeiroQue o padre Cisso HomãoSó protege a criminoso,Gosta muito de ladrão,Esgóla a •humanidade,Não faz uma caridade,Nem ao menos dum tostão.

Para sc negociarO Juazeiro está só.Devido á inguinoranciaQue reina naquelle pó,Veade-se látão por ouro,F'oi aonde fez thesouro

. O beato Móróró.

Elle, como um escovado,No Juazeiro chegou,Coríbeeeú a inguinoranciaDo povo e se aproveitou:J-'i:iíriii.-?e eomo um beato.S? fazendo mu iio exacto,Ao padre se apresentou.

Quando falou eom o padreTomou a benção primeiro,Disse: — "Meu padrinho, eu-

•souUm beato joalheiro,•Que desejava obilerSua protecção pra venderOuro a<5iri no Juazeiro."

O padre disse: — "O protejo!"T, pediu «o povo inteiro:— "Meus filhos, só façam com-

praAo beato joalheiro!Não estou .pedindo a um só,Comprem ouro a MóróróQue alie é muito barateiro!"

O beato passou um quengoNo padre Cisso Romãe:Apurou até as malasCom a sua protecção.JPoi para o Rio de Janeiro,

i Não quiz mais ser joa-Hiek-o,Pois não tinha precisão...

Estes versos iiDperlam umaobservação mfceressante: a deardil de religiosidade <4e quelançam mão quantos avettttu-reiros procuram as boas gra-ças do padre Cicero. Não es-queoer, outrosim, quo RomanoElias é o primeiro cantadorqirc so anima a decantar «isEccuíações que pesam sobre a"Meca dos sertões". Isso nãoé pouco numa terra onde obkitério canta, de mãos postas:Bivnedtoto, Invado sejaA luz que mos alumeia:Meu padrinho padre GissoE a Mãe de Deus das Candeia!

A violenta polemica travadana imprensa de Fortaleza en-Ire o erudito sacerdote padreDoutor Manoel Macedo e o t'al-lecido deputado Floro Bartho-lomeu apaixonou vivamente ospoetas populares. Foi editadona Parahyba o folheto "A de-fesa do padre Cicero".

Dessa "defesa" respigo algu-mas estrophes:

Estava o padre MacedoServindo como vigárioNa Matriz de JuazeiroCom véo de bom missionário,Com inveja do padre CiceroSe fez revolucionário.

Doutor Floro e padre CiceroNão ligaram imporlançaAos gritos do padre doidoQue abusou da confiança,E o vigário MacedoAugmentou mais a lambança.O falsário, quando viu-seTodo bem desmantelado.Conheceu que no sertãoEstava impossibilitado,Foi se valer do governo,Do presidente do Estado..

Nesso tempo, o padre CíceroRecebeu do Estado inteiroQuarenta e quatro telegram-

masDe amigos verdadeiro,Lhe chamando PatriarohaRegente de' Juazeiro.

Padre Cicero foi chamadoPra receber homenagemNa capital Fortaleza,Aonde tem com vantagemAmigos que o chamam ChefeE lhe prestam vassalagem.

Quando o presidente ouviuA queixa lamurianteContra o velho padre CiceroPelo Macedo dntriigante,Subiu para desmenül-oNo palácio um commandonte.

Disse Pedro Bittencourt,Commandante marinheiro:

"Senhor.Doutor presidente,Eu venho do Juazeiro,Onde achei mais disciplinaDo que no Rio de Janeiro!""Com a Escola do Aprendizes,Quando lá eu fui chegado,Fomos bem recebidos,O povo e disciplinado,Eu venho agradecer-LheQue lhe estou muito obrigado."

Nesse tempo, já o Macedo ,Estava avaccalhado,Com o director d'"O Nordeste"Escrevia enoaingado,Mas seu partido políticoEra úm grupo noanalhndo.

Pergunto á chuva e ao vento,Ao sol, ao mar e á terraPorque o padre*MacedoAo padre Cicero faz guerra:O vento diz: — "Eu não sei!"O sol diz: — "Eu indagueiDo ar e de um nevoeiro!"Responde a chuva: — "Nem euConheço porque se deuA questão de Juazeiro I"

O' Deus, tu1 destes ouvidoA Isiac e a Noé,Como farás esquecidoUm mensageiro da Fé?O padre Cicero é um enteGramde, sábio, intelligente,Quê só a Ti servirá...Diz-lhe: — "Pacifica a terra!Cessem os horrores da guerra!Haja paz no CearaP

Porque logo que tu' digasA essa grande entidade:

"Cessem as grandes intrigas,•Faça-se paz e amizade!"O governo cearenseCom certeza se convence,Vendo onde está a razão,E manda esse padre ruimResmungar o seu Latim,Pondo termo a essa questão.

LEOMARÒQ MOTTA.

*••"¦••••-•••••••••-••••«•>¦_-_

interrompeu o seu muBsuhnanoretiro, espumando do raiva oagitando oa punhos cerrados emdlrecç&o á Prefeitura.

Eurekal... O Tunnol Novo éum buraco negro e comprido.

Um enorme buraco, O monu-mento doa buraco**....

Mal typlco *

O nosso mlmetismo innato ea nossa tendência carnavalescase reílectem na plethora de auto-omhlbus que ameaça transitar-mar o problema carioca da con-ducçilo no problema da clr-culação.

Mal appareceu a primeira em-presa, surgiram logo dezenas deoutras, com os nomes mais tao-noros e as côree mais espalha-fatosas.

Dlr-se-la que o íito de cadauma hão era ai trair pelo confor-to dos seus vehiculos, mae peloverniz da corrosserle.

Os amigos do azul, do ama-rello e do verde assistem, hoje,a uma espécie de pareô commer-ciai.

São os desportos imprevistosdo progresso numa Carnavalan-dia incorrigivel.

Como nas corridas de cavallos,amanhã sô ficarão nos olhoe dopublico as cores da camiseta vi-ctoripsa,

Nessa época haverá, outra no-vidade a Imitar e a pintar.

sen antecessor, o professor Car-los Chagas, que, durante todo otempo em quo foi director da

Saude Publica, viajou pela Eu-rapa, representando o Brasil emcongressos médicos unlvereaes...

1 Jt 1

A futura mem» At, ConselhoContinuam a fervilhar os boa-

tos referentes fl constituição dafutura Mesa do Conselho Mu-nicipal. Como já. é do dominiopublico, um numeroso grupo deintendentes pleiteia a destituiçãodò Sr. ,T. ,T. Seabra ©, nesse sen-tido, cogita da apresentação deoutro nome que reuna sympa-thias geraes. E' que neste annose realizará, a renovação do le-gislativo da cidade e aos trafi-cantes e ca/fagestes não convéma permanência do velho políticobabiano na presidência da casa.Não convém, é claro, porque oSr. J, ,T. Seabra não ó homempara permlttir desvios do verbaspaj*a auxílios a cabos eleltoraese nem, tampouco, para pactuarcom bandalheiras e cavações in-tecórosas. Entre os nomes aipor.-tados, estão os dos Srs. ClappPilho e Jeronymo Penido. O Ee-nhor CIftpp Filho já é vice-presí-dente da mesa actual. Diz-se,ainda, que o Sr. ,T. .T. Seabra vaoser eleito senador estadual aaBahia e que, assim, renunciará,k sua cadeira de intendente. Setal se der, é evidente que nãohaverá, crise nenhuma no Con-

Vma Ma infelbiA propósito do nosso tópico de

hontem, sob o titulo acima, recebe-«hos a seguinte carta, que publica-tnos, do accordo com as praxesinvariáveis desta folha:

"Nictherey, 1 de fevereiro de

1928.• Illustre Sr. redactor de A MA-NHA.

O vosso tópico de hoje, publl-cado sob o titulo de "Uma idéainfeliz", é faltoso a verdade e deorigem, sbm duvida, tendenciosa.

I)e facto, a nova directoria daAssociação Commercial do Nicthe-roy, o não simples "elementos"

da instituição de classe, quo eutenho a honra de presidir, dandocurso ao seu programma, que êtrabalhar polo progresso flumi-nense dentro de sua .esphera deacção, assentou medidas indls-ponsaveis, no momento, como se-jam, entre outras, a construcçãoda sua sede própria, a fundaçãoda Federação das A. Commel*-ciaes do Estado do Rio e a crea-ção da filial do Banco do Bra-sil, na unlca capital do Estadoque, talvez, ainda não a possue.

Esta ultima providencia, que éde grande importância, para umapraça commercial que está pro-gredindo a olhos vistos, onde es-tão localizados departamentos fl-nancelros do Estado e da Uniãoe que em breve vae possuir a suaAlfândega, reclamando operaçõesde certa ordem, como descontosde títulos, cobrança de saques es-trangelros e emissão de vales o,u-ro, que só o Banco do Brasil pó-de realizar, parece-nos a maisacertada e a do maior utilidadeno momento actual.

Querendo, no entanto, conhe-cer de perto as possibilidades quenos levassem a agir com exitoreal, a directoria da AssociaçãoCommercial ohamou, para comella collaborar, todos os directo-res dos seis bancos que esta ci-dade possue, resultando dessaconferência, a que só o BancoPredial não compareceu, o com-pleto endosso moral ao grandemelhoramento quo nós pleitea-mos.

Assim estimulados, continua-mos na faina do conseguir paraNictheroy uma, filial do nossoprimeiro instituto dè credito.

O argumento de que Nictheroynão precisa da referida agencia,pelo motivo de que, na Capital

sèlho, sendo eleito para presi- I Federal, a vinte minutos de disdil-o o Sr. Clapp Filho, que pa- i lancla; encontra a matriz do

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta folha, nue nasceu eom uni

programnia de absoluta, radical ll-beralismo, affirmeii aos Min Ml-laboradores, em gera), a mattcompleta liberdade para se mani-testarem em suas calamnas. Al-sim, uniforme de orientação intuaparte editorial, é uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco*Ihitla franoa, sem censor», aindaas fundamantalmente contrarias•aos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta dectaraçSo,afim de que nãe se dêem m«i en*tendidos.

O estado-irienorO Hoaplclo Nacional é de um

conservantlsmo rigoroso: não sèrenova nem por dentro nem porfora, perfeitamente convencido j r£0 f0j atacado como seu

tece ser, no momento, o queconta com maiores probaibiliüa-des de suoceder o Sr. Seabra, emquaesquer circumstancias.

O Conselho Municipal só abri-rá, porém, a 1 de junho e atélá muita coisa a/pparecerá. E'provável até que o Sr. J. .1.Seabra seja reeleito presidente,pois, os intendentes que o pres-tigiam, embora estejam em in-Prioridade numérica, são deci-didos e leaes...

A família de BemteaDionysio Bentes, em aua je-

remiada telegraphica á Associa-ção da Imprensa Brasileira, re-feriu-se a um suppoeto ataque ásua fawiiUà, por parte do jorna-listmo oposicionista do Pará.

E' falsa mais essa cynlca as-sevei*açã<i de Bentee.

A única pessoa da família Ben-tes, atacada por jornalistas daopposição paraense foi . aquelleseu filho, que se tornou famosocos primeiros espancamentos degente de imprensa.

Mas o bacorinho de Dionysiofilho

dc que os verdadeiros "pança- , e, sim, como official de gabinete

«Ias" são os que estão soltos, I a0 governador do Estado, comomodificando as coisas. homem publico, portanto, e ain-

A sua fachada desbotada mos-tra logo que o "tie" do prédioé não deixar lavar o rosto. Amania do teflephone é não dei-xar mudar o numero, que será76 Sul até o dia do Juizo Final.O lemma fixo da administraçãofoi copiado de Pirandollo, que êo dramaturgo official da casa:conto antes melhor do que antes.

Assim, a psychiatria ali haíbl-tuou-se a ver em tudo um coso

perdido. E Wmlta-se a cultivar olado humorístico dos hospedes,animando o homem que scismou

que é elephante a mexer o braçocomo tromba e convencendo oNapoleão que quem venceu emWaterloo foi elle.

Os loucos retribuem a, gentl-teza: fingem que acreditam queos donos fla casa são psychia-tias. 'A senha, lá dentro, ê "não

contrariar"...

da assim pelo mui justificadomotivo de haver o mesmo deflo-rado uma menor, de condiçãomiserável, o se recusado, depois,a reparar o mal feito, fugindo,como fugiu, para esta capital.

Doanto do crime que determi-nou esse ataque ao rebento doBentes, este devia até envergo-nhar-se de o considerar como

pessoa de sua familia.Mas, como quem não tem ver-

gonha todo o mundo é seu...

Banco do Brasil, é, positivamente,uma má, justificativa, porquanto,a julgar por essa fôrma, não pre-cisaríamos de theatro, de hospi-taes, de academias, de alfândega,de imprensa, de coisa alguma,porque a vizinha capital temtudo...

Dando apoio a uma informaçãoque traduz, talvez, interesses uni-lateraes, A MANHA dedicou-Be aum assumpto, em que, bem in-tencionada, como aliás é dos seuslouváveis processos jornalísticos,póde nos prestar relevantes ser-viços.

Esperando que nos dê acolhida,aqui ficamos' ao inteiro dispordessa illustre redacção.

Eduardo Luie Gomes — pre-sidente."

0& applausos geraes com que foi recebida aescolha do Dr. Constant de Figueiredo, para substi-tuir na procuradoria geral do Districto o Dr. Andréde Faria Pereira, durante as férias deste, indicam oprestigio que encontram na opinião os caracterespuros, sobrelevados ás fraquezas do meio. Pela in-telligencia brilhante, pela dedicação de estudioso e,acima de tudo, pela austeridade de vida, que o exalçasingularmente, o illustre procurador interino estáem logar próprio na magistratura. Creio que a suabreve passagem por aquelle alto posto se assignalaráatravés de serviços definitivos. Ninguém em melho-res condições para os prestar.

A pedra de toque das suas virtudes de energiaresaltará da attitude que se espera de S. Ex. no casoSantos Netto - Renato Bittencourt. Julgando o"habeas-corpus"

que o juiz Oliveira Figueiredo con-cedeu a um pobre, a favor de quem o pretor SantosNetto expediu um alvará de soltura desrespeitadopelo delegado Renato Bittencourt, a lh Câmara daCorte de Appellação accentuou em accordão a res-ponsabilidade criminal desse esbirro e apontou-o áprocuradoria do Districto. E' o que se vae fazer, decerto. Não se trata de um simples dissídio de indi-viduos no exercício de attribuições; mais do que umantagonismo de pontos de vista, mais do que uraembate de prerogativas, quando os oecupantes doscargos defendem não vaidades pessoaes, mas o de-coro da funeção, mesmo no erro — o incidente ha-vido entre o Sr. Santos Netto e o delegado impostounum insulto á Justiça, num propósito de achincalhar,enlamear, desmoralisar a Justiça. Com a sua tru-culencia, o Sr. Renato Bittencourt realisou maisuma demonstração da supremacia da policia, cujosvícios nutridos sob o regimen do sitio permanecem,focalisados no arbítrio do paranóico, rasgando leis,negando direitos e erigindo o abuso de poder numapraxe de requintadissimo cynismo. Só um magis-trado obriga ao apreço do ferrabraz: o supplente,emergido de uma portaria do Ministério do Interior,na enxurrada das nomeações da industria eleitoral,incumbido de manutenir as roletas, a campista, osdados, o bacarat do Casino de Copacabana. Nas suasrelações com os outros, com os verdadeiros represen-tantes da Justiça, elle mente, claudica, prevarica, senão os amesquinha. Um alvará de soltura que umpretor expede, depois que o delegado se excusa aarbitrar a fiança requerida, dentro da lei, por um des-graçado, o Sr. Renato Bittencourt pisoteia-o. Ouelle torna o alvará o seu papel hygienice. E tudodescaradamente, insolentemente, berrantemente, co-mo üm desafio.

Esta policia de Lampeões ps-ecisa acabar.Promova o Dr. Constant de Figueiredo o inicio daobra saneadora, por que todos clamamos. Emfim,justifique os applausos com que foi recebido.

MARIO RODRIGUES

balhador quo labuta úc sol a3ol, sob a volúvel Inclemenclaiio tempo, ganhando ajpenaspara enganar o estômago, nega-st> unia passagem de tostão notrem desengonçado e sujo queo conduza uo lar?

E, ao mesmo tempo, dá-se aofigurão qim ganha contos de relapor mez esso mesmo favor nega-do ao operário, mas quo ao íi-gurão é dado eni carros iiogrande luxo, com leito íôfo, omacio, ondo o physico dos "grans

Boignours" posmi repousar dubruta lida do não fazer nada,em que gastam todo o soutómpo

Ah, Brasil, Brasil!lias do ser eternamente o paiz

das leis d» funil: largos para os

gráudos e estreito para osmetidos.,.

Pobre l.lii.vil!A noticia, por nós hontem pu-

bllcada, ila angustiada viagem dopaquete "Raul Sqnrea", do LloydBrasileiro, deixa a descoberto oestado de ilesmantello a queclioRou aquella infeliz empresanacional do navegação,

Patrimônio do Èstndo, dlsfar-çailo sob o rotulo falslsslmò desociedade aiionyma, o Lloyd Bra-sileiro tende a desàpparecer, den-tro cm pouco, de nossa marinhamercante; graçns á obra vanilnli-camente demolidora das Ineapaci-dades a quo o Kovorno federal,dono do noventa o oito centesi-mos daquella opulenta proprleda-ile, tem confiado a sua adminis-tração.

E o Lloyd Brasileiro ilesappa-rècerá fatalmente porque, em-quanto us demais companhias denavegação, suas . concorrentes,melhoram as respectivas frotas,dotando-as do novas e valiosasunidades, o Lloyd abandona seusnavios a um estado iio relaxa-mento integral, sem o menor tra-balho do conservação em favordos mesmos, e, como se isso nãobastasse, os entrega á incompe-tencia dos peiores empregados deseu quadro, só porque o regimendo fllhotlsmo, lã dominante, as-sim o exige.

Ao honrado Sr. presidente ilaRepublica, a. situação actual doLloyd não pótlo ser Indifforcnte,pois, aquella psçudo-companhiaropresenta, além de vaiiosissimopatrimônio da Republica, um ap-parelho ile defesa, nacional quonão póde ser Impunemente des-truido, como n vae sendo.

SI SSv

fr'»*|n|ii|«Hii|.»i.|.i»4il|ii|li4ll|l|i^.|imi,|„t,<,<Mt„|HtM>[,

como agora acontece, em certosdias, com a avenida Mangue.

Ou s* endireita o regulamentodas fçiras, para tornal-as utélsao publico, ou «te acabe eomellas, de uma vez.

Eurekal... ,Desconfiando da muita esmo-

Ia do prefeito Prado ao dar oseu nome ao Tunnol Novo, oDr. Alaor Prata caiu em pro-fundas cogitações. Mineiro emeterno "pé atraz", nfio lhe pa-recia possivel que alguém qyi-zesse penpetuar, materialmente, oseu nome dentro da cidade queelle esburacou. A sua gloria —tinha a certeza — brilhava ape-nas nas casas de pneumaticos ede accessorios para automóveis.

Ali estavam os seus amigos,bemdizeiido os rombos no as-phalto o as pedras soltas nocentro dus ruas.

O motivo da homenagem trans-formòü-se numa idéa íixa,

Ruminou-a sem cessar comoOf-' seus zebu's ruminam, .horasa fio, o bolo de capim verde.

ü<> hontem o Dr. Alaor irala

O director Itlnerante daSna.de PnbllcnDe certo tempo para cá, vôm

os jornaes noticiando o appareci-mento freqüente de novos casosde peste bubônica, que ora sãoverificados a.qui, ora ali, era dif-ferentes pontos da cidade. A Sau-de Publica, a julgar por essasmesmas informações, está agindocom efficacia, ja isolando os do-entes, ja promovendo a dealnfe-cção dos possíveis focos de con-tagio. Do Sr. Olementino Fraga,

porém, não se ouve falar senãodè raro em raro e assim mesmoem noticias de viagem a paizesvizinhos ou a Estados do Norte.Na sede do departamento que di-rige ninguém sabe delle; pelo me-nos ninguém o vê. O Sr. Cie-mentlno Fraga cercou-se de auxi-

liares competentes e trabalhado-res e, entregando-lhes todos osencargos dos serviços, arrumouas malas e passou a viajar porabi afora, feito director itinc-rante da Saude Publica. Nemagora, que a peste' ameaça denovo invadir a cidade, elle é vistoa testa da sua repartição. E'visto pela Avenida, pelos cine-mas, por toda parte, emfim, me-nos lá. X^arece que o Sr. Cio-mentino Fraga quer imitai'

O Cnrnnval heróicoAs nossas sociedades carnava-

lescas, honrando as tradições docarnaval carioca e indifferentesâs malu-qtiices do cidadão pré-feito, estão todas em activo pre-paro dos luxuosos .prestltos comque se apresentarão, terça-feiragorda, para a conquista dos ap-plausos do publico.

O denodo dessas sociedades,apresentando cada anno maisdeslumbrantes audacias de luxoe de esplendor em seus presti-tos, sem que contem para issocom um auxilio official prévia-monte estabelecido, para servircomo base de seus estupendosgastos, 6 admirável de stoicismoe de sobranceria, mormente den-tro da época de crise que va-mos atravessando.

Por isso mesmo, o povo nãolhes regateia ovações e applau-sos na noite triumphal de seudesfile pelas ruas da cidade, os-tentando, cada um delles, omais brilhante resultado de seusincansáveis esforços.

O heroísmo de agora, comomanifestação de indifferença aosempaques do Sr. Prado, 6 magni-fico de altivez e de alheiamenteao despotismo bitolla estreita do"homem".

Enfermeiras on amniioiiaaMiss Parson, a reformadora de

todas as cousas, em nossa Es-cola de Enfermeiras, tem agoraengatilhada mais uma reforma,por signai que curlosiseima.

A nova idéa de Miss Parson,prcístes a concre Usar-se em es-pectaculosa realWa«3«, é a dacreação de um corpo de enfennei-ras montadas, uma espécie deregimento de «íavaHaria femini-ná dp Depj&rtarçjpeto Nacionalde Saude Publica.

Farão parte desse luzrdo es-quadrão as enfermeiras que ser-vem na zona rural da cidade, ásquaee Miss Parson sagrará ca-valleiras da Oruz Vermelha,fornecendo-lhes fogosos corceise um curso prévio de .equita-çâo.

E' uma novidade, realmente,essa cousa des enfermeiras ama-zonas. E* novidade, e de sen-aação. • '

Ha, apenas, um inconveniente:o das senhoras adivosac*, quenão possam, por sua desenvol-tura physica, arcar com as dif-ficutdaides eqüestres da profis-sãb.

Mas para essas Mis Parson jáimaginou, naturalmente, monta-rias adequadas: tractores Ford,com certeza.

Qua'lqui»r dia a Escola de En-fermeiras terá, também, o seureglmentosinho de artilharia, do

qual Miss Par&on será um doamais brilhantes elementos.

Um pagode, o D. N. S. P.

mm PílilTIíl

Gnmhrii <ln . ilcpiitiiiltm. Vn«cstrénr nu trllmnn n Sra. Allicr-limi Lu/.. CíalerliiK elieinx dc mu-llierca elcgantm. No nr, u pro.iiiUciildiidc pcrtiirliiidorn iIon ex-frnrtos do iiriM.M), r.iiiiim vlvn •i-iicnntiidorn de "Ari, Gout etIleiiuté". Ou liolircM parlamenta-res CHCiinhoariim melhor o ro.tti».illcla du/.iu de linrliiis cnvornl-ZIKlns. Alivuim, diimle do Irrc-nlutlvel Impulso dc foeliiehnruma iiervcrslduili*, CNfiuecem pe-queiias dl.s.HeiiüOeii polltieiiN etrocam de liem.

A Sra. Albertina l.uz. pede apalavra. 13» n primeira voai nahistoria do llrasil que uma nm-lher mio toma, pede a palavra.,

"O Sr. Presidente", confundi-do com tnmiiiilia gentileza, liai.Iniciai "Ora, pelo ninfir de lli-us.minha senhora. A senhora aquinão pede, inunda..."

"Deputada Alliertina l.uz"(voz. pnusndn de quem durante*muitos annos viajou conversa»-do no bonde Alto da liou Vlita> .Sr. presidente. O que me lev*» •'hoje a erguer a débil voe nente»recinto,.. i

"Um senhor deputado" — Da-'bit mns encantadora,.. i

"Deputada Albertlnu Luz," —« [(Irritada).,, neste recinto, *uniu nrliln qilmtflo de direito*» .alfandegários...

(Surpresa. 'A Commissão dejFliitani-jtN Indireltn o bigode ealisa o cahello, iesb»-,»nndn um! 'sorriso de lirm-vola espectatlva),

"Deputada Albertina Luz" —Sim: a voracidade mnlochlnna eIniiMilItu dn fisco nmi«'ji«*a diffl-éultur criminosamente a vidndaiiuellas que me honraram comsua confiança política (Pausa).Hefiro.me, nobres collegas, áignóbil luxa sobre as meias daMeda íranerzas.,

(A colnieia feminina das Gn.lerias inmiilVsln-so com estrlden-cias de aliclihus hywterloas. OSr.* presidente mio faz uso dotyinpano e nfto faz. n amenca depraxe nns sessdes barbada. 1,1.iiiitli-.se a mllicrlr uo sorriso da(.'omnilssfio de Einanças).

"Deputada Albertina Luz." _I3u evitaria pnrmenorlsur o ns-sumptn se a diffcrençn do nexomio exigisse o esclarecimento decertas pequenas cousas sft a nosfamiliares. As molas dc seda «üoa alma das pernas. Sem «'lias,a carne de Mistlngiiclt não te-ria ganho a fuma de espiritun-llilade que ainda 6 um nttrnctivodos seus oitenta nnnos em flor."I!as de femine": um •v.-iiiat-Jonr" dinphiino e redrmpior «o.bre a uhanuun cegante da ma-tei-lu,

"O ddputado Virinto Cortea" '— Lindo!... j

"Deputada Albertina Imz.»' —«'Quando a mulher muda ns meias»*não se rrallMi nm banal aoto.hygicnico* opera-se uni avator •tias snas extremidades. Aos Jho-tf'mens não passa «leMipírcebldof!

As feiras livresAs feiras-livres anemizam-

se de efflciencia, como elemen-to de barateamento da vidacitadina, pelo ambiente de des-organização em que se vão a

pouco e pouco collocando.Desvirtuado o fim que ditou

sua instituição, e que era o deestabelecer o commercio directoentre o produetor e o consumi-dor, supprlmlndo, por esse mo-do, em favor do valor aquisiti-vo, o lucro dos intermediários,a« feiras-livres tornaram-semercados cominuns, com preçosiguaes aos de toda parte, e, qui-çá, mais caros,

Ora, para isso não vale a

pena o' luxo dessas feiras, mór-mente agora que o Sr. AntonicoVentolnha deu para deslocal-asde seus antigos pontos, espetan-do com ellas em pontos onde

o Luerturbam o transito publico,

Pnlhnços e profltcursPareço Incrível que o sabujis-

mo tivesse aviltado o caracter dealguns paraenses a ponto de,nesta altura, até o Sr. SamuelMac-Dowell se nivelar a oradoresde Ínfima ralé, como os Srs.Ellas Vianna e Amaral Brasil, emdiscurselras a typos da laia doSr. Dionysio Bentes.

Abstraia-se das insidias com

que se guindou esse nullo ásculminancias que o desvairam.De-so do barato o íueirismo o£-

ficial contra os jornalistas, ainépcia e a mentira palacianas,todas as mazellas que lhe decre-taram falleneia fraudulenta nomolambo das benemerencias...Bastaria, para o incompatibili-zar com os seus jurisdiecionado:*,o despudor de ter escolhido umassassino, egresso da justiça doAcre, para delle fazer Io dele-

gado da capital, sujeitando, dest'-

•_).^..fl..».,»„#„#„tf,^1^#^„J>i)e,1&_.^(taii#M0

arte, á af fron tosa suhmissâo detão repugnante autoridade, o vai-doso sahgue-azul do lingua

O ultimo accesso da Insaniagovernamental deixa o homena-geado descoberto perante o repu-dio unanime da nacionalidade. OBrasil não é üm quilombo africa-no, e certos paraensos cupldeanão têm idoneidade para preten-derem convencer a opinião, compatacòadás, de que o governadorDionysio Bentes não eommetteuum crime contra a propriedadeprivada, permittindo, sem compo-tencia nem fundamento legal, quesua policia do facínoras assaltas-se um jornal inequivoco, lhe cas-sasse a circulação, sitiando, aodemais; com tropa embalada, umórgão de publicidade com as tra-dições e a força moral da "Folhado Norte".

Desejaríamos saber perante quecódigo o Sr. Mac-Dowell, comocausídico, justificará esse crime,unico nos annaes do banditismopolítico. Como chefe ile familia.que correctivo applicaria a qual-quer dos seus filhos, caso algumimitasse as façanhas do fàmige-rado Luciano? CáthòHoò, com quesophismas legalizaria a prisãoignominiosa do padre Cupertinopara gãüdio o vingança do maçouDionysio? Monarchista, comoolharia de frente paia um dosmais brilhantes ministros do *"a-gundo Império, depois de terprostituído sua palavra nos bro-dios republicanos?

Mas, se tal não podem fazer,porque o Sr. Dionysio, além depae sem autoridade, está real-mente fora da lei o degrada seuposto como um sanguinário vul-gar, o Sr. Mac-Dowell e seus.so-cios — na exploração desse pobrodomente — muito menos têm ti-tulos para o rèhabilitar do des-prezo gorai, com a carnavalescaoharanga das suas bajulações.

Leis de funilEstá publicada a odiosa exce-

pçâo da gratuidade do passa-gem, com direito a leito o atrem do luxo, para certas ca-thogoriajs de altos funecionariosda Central do Brasil, contempo-raneamonto com o "bill" doeconomias governamentaes quoretira egual favor, até agoramantido, aos operários e pe-quenos trabalhadores dessa via-férrea official.

Essa exsepção filia-se ao gru-po de certas leis, regulamentose deliberações governamentaesque dão ao povo a impressãofranca de haverem sido feitoscom única finalidade: a de oirritar, do lhe azedar os fígados.

Pois, então, a uni pobre tra-

O CASO PARAEKSflContinua em plena effervescen-

cia o caso político do Pará. O se-nhor Dionysio Bentes, teimosocomo é, insiste nas suas diatribese na pratica, d» toda sorte de vio-Iencias contra, os que não lhe ba-tem palmas aos mtios actos.

Por outro lado, essa sua teimo-sia eata precipitando a escolha doseu suecessor o já se póde dizerquo serviu pelo menos para in-utilizar inteiramente as sua*, pre-tençõps políticas.

Assim p que, ao revez dos seusdesejos, o soba. paraense não serámais senador federal apôs deixaro. posto quo está deshonrando e•por limito feliz deverá, ter-se«c lograr que as boas graças dafortuna, o façam deputado.

Se se effoctiyar a escolha doSr. Lyra Castro para seu tstieces-sor, 0. corto quo o Sr. Dionysionem deputado será e se o fôr, nãoha ile ser polo voto do povo pa-raenso, que dedica, hoje, umasoleniilssima antipathia á crassae tradicional burrice daquelle go-venuulor.

De qualquer maneira, uma van-tagem já se obteve: o Sr. Dio-nysio é carne ás feras na .politicacentral, ondo ello não conta como auxilio de ninguém, nem mesmodo Sr. Eurieo Valle, que, homemintelligente, não inutilizaria a suacarreira brilhante para se pôr aoserviço de um energúmeno.

ESTA' DE VOLTAA caravana que foi assistir á

posso do Sr. Getulio Vargas, jáse acha do volta, devendo aquichegar sabbado.

O «7?. IRINEU TRANS-FERIU A VIAGEM

Por motivos que não vêm a pro-posito citar, o Sr. Irineu Macha-do transferiu a sua partida paraa Europa. Em vez de embarcarno dia 4, pelo "Augüstus", em-barca a li, promettendo estar dcvolta á pátria em maio.

Seguindo a 11, S. Ex. só esta-rá em Paris lá paia o fim do mez.Quer isso dizer que passara, nomáximo, em França, dois mezes,se ú que deseja mesmo voltar emmaio.

Ao nosso ver, o espaço de tem-po acima referido é muito curto

para a estada, no Velho Mundo,do illustre representante carioca,cujo amor pela "cidade-luz" nln-guem ignora.

Sair daqui para passar apenasdois mezes em Paris, não ha deser coisa que valha a pena, da-das as despezas extraordináriasque a viagem obriga.

O Sr. Irineu Machado sabomuito bem disto; mas, a verdadeé que não está no dever de escla-recor a questão a toda gento.

Quem quizer que faça as dedu-cyões necessárias...

SEGUIU PARA BELLOHORIZONTE

O Sr. Mello Vianna, que desdesabbado se acha em Minas Ge-

isso, quando ncllas fixam oa-iolhos de.icjoso» de abrir mowon Icampos á mrtanhyslcn. ,

"O deputado Gentil "Ita*nir»í»'',t''-— A' metnphysica: a nobre,, «noi-'lega disse bem. .'

. "Deputadu Albertina Lus" —«^Ao contrario dos livres qnet^Baflf*m de cima paro baixo,somos sempre contemplaria.» eillnhn ascendente,. As meiaa he- >presentaiu nn nossa vida nm l*tt«<pel muito mais decisivo do qaalo chnpêo. De cabeça baixa, o»homens nos Identificam mais átmpressa, âs vezes, do que detea.^de n vista nn nossa oribci-a-JDãni o facto de nos calçanaoaffmelhor do que nos instruímos JTerminando, anbnu-ttc á attençSo dos nobres eollegns o «cgulnte projecto de leti fica aholldo imposto sobre as meias,seda francezns. Sflo reconhecida*'de utilidade pnbllcn ns meias do.íseda francesas. Tenho dito". \

A oradora é muito cumprimen*>ltada. Mas não é abraçada. F,n.itram varias "eorbeilles" de fl<">«;res c os chronistas mundanos.,

HENItiaUK POM.KTTI 1^l«|.4l«l»l««.|..|»|««»ft»«l«tH|..|»«Ht.4H|M|H|4 .

raes, só hontem deverá ter so-'.guido para Bello Horizonte, onde '.

pretende demorar-se alguns dias,,no convívio amável do presidentaAntônio Carlos. .

Antes da reabertura do Con*».gresso, S. Ex. pretende voltar jpara o Kio; é certo, porém, qu» ja sua ausência agora será proloa» ¦

gada. i \

0 REGRESSONHOR ESTACIO

DO SE»

Até o dia 15, deverá regrcs*m**« .a Pernambuco o Sr. Estacio Co- .Imbrá. governador daquelle prós- Iporo Estudo do Norte. i

Como se sabo, S. Ex. está aqui iem gozo do licença, percebendo-,apenas dois terços dos vencimea» ;tos. (

A sua licença terminará em fbreve o antes quo isso aconteça,elle embarcará rumo á sua terra»

NÃO VAE AO ESTADOAo contrario da grande maioria

dos politicos, o Sr. Pedro Ceies-tino não pretende ir ao seu Esta-do, duranto as actuaes férias loagislativa s.

Apezar de chefe opposicionista,S. Ex. prefere ficar aqui pelo Ttioa ir accender a coivara politicaque está lavrando cm MattoGrosso, desde que o Sr. MarioCorrêa tomou a peito endireitaraquella terra, para ondo foi, aliás,com o intuito deliberado de fazeradministração, custasse o quecustasse.

importante despacho doMinistro da Fazenda

No requ«3rimento em que oCentro" Industrial de Fiação eTecelagem de Algodão pediucumprimento integral do art. 12regra :1a das Preliminares da Ta-rifa attèhto o grão de átleanta-mento da industria nacional, |staé, que seja cobrada a sobretaxade 30 °|° nos tecidos de algodãolavrados pela seda, o Sr. minis-tro da Fazenda proferiu estadespacho: "Venha em grão Atrecurso, querendo",.

».^*|k*w*l*V~^''* ;-*-V-,,Vv •:«-|f"i%{«»---^. ._¦.>H(*#ftif,.'->T, .TT™. .n

A MANHA — QtiIiiTa-rcIra, 2 dc Fevereiro de 1928

wm Wmx

fe %> I y*

casa

ancnesle//> *

I. BRANCOSAGORA E' MAIS BELLA

• O espectro da velhice afastou-se e a,vida torna abrindar-lhe o thezouro ida primavera.

Os cabellos brancos envelhecem e a velhice si-

gnifica tristeza e.rcnunciamento.A ÁGUA DA COLÔNIA HYGIENICA

—«._

Wi p

faz desapparecer as cans, devolvendo ao cabello suacòr primitiva, — louro, castanho ou preto.

Não suja nem mancha porque não é tintura."CA-IIMELLA" applica-se ao pentear-se como

uma loção. Garantimos que é completamente in-olfensiva.

EM TODAS AS DROGARIAS, PHARMACiAS EPERPUMARIAS

Pecam pròspeclos á

J. L. CONDE & CIA.Visconde, de Itaúna, G5 — RIO DE JANEIRO

&%&*

jfii___a^___^__=^^^^SSHCEaWg<gM55EãgS5^^^M5Bffi

"I

IIÜS5,

Para HOMENS fioamericano

Seda cores j

Seda Universal

Seda Universal combaguet

Fio cores Futu-rislas

Preta Franceza

Seda cores Futurista

Seda DIKSON

Franceza 6, V. fio

Franceza H, B, fio

Franceza H, B, fio

Franceza H. B.üo

SPORTS

3$

ns

FOOTBALLMAGNO P. CI,l"H

Domingo passado, 2ÍI de ja-nolro, realizou-se, na Barra doPirahy, um Jogo' amistoso entroo club local, Central Sport Club,o o club que encabeça esta no-tida.

, .

O jogo transcorreu .animadodurante .todo o tempo, tendo oMagno demonstrado grande effi-cada nos diversos lances quose desenrolaram durante estepalpitante prello.

A embaixada do club visltan-te foi hospedada, naquella ci-dade, nò Hotel Victoria.

Foi este o resultado do jogo:Segundos quadros — Empa-

to t x 2.Serviu lie juiz dessa partida

o Sr. "Waldemar Silva.Primeiros quadros — Venceu

o Magno polo score de 2 x 0.Foi arbitro de jogo o Sr. Os-

mar Monteiro.Foi esta a esquadra que de-

tendeu as cores do Magno F. C:Euelydes; Antônio e Lourival;

Cícero, Heitor e Jesus; Mica,Zêca; Pio, Jacaré e Ombynha.

Sports ém Nictheroy

m$,.

DO SANTA CRU/», UO.IUM.O

inspectoria ae águase Esgotos_—if.—

Requerimento despacha-do em 30-1 il 928

Foram despachados; na f. A. B.,os requerimentos rfíis Srs.:

Colybio dc .Mattos- Forrtelra,.Tonquini Carneiro Alves Peneira,Maria Sá e Silva. Itosa Cândidado Amaral. Manoel Alves Lauro,I-tldorò Alve,. du Mottn, Agenorde Souza, Agenor Ferreira, Auto-nio Alves Lauro, José Maria daCosta, Agostinho Corrêa dos San-tos, Oetaviano da Costa Moraes.Polydoro Pacheco «lc Mello. MariaMaravilha T. Silva. Custodio A.Cordel, Manoel Mendes Teixeira,Miguel Santos, matriz dc NossaSenhora de Lourdes, José Bemedi-cto Alves, .Tose" Blnnck, ErnestoGoldi c Carlos F. da Costu. —Deferidos.

Antônio Gouveia Ferreira. Adn-ano de Barros. — Junte oertifi-«ido «le numeração.

Domingos Lopes da Silvo. —-Co!>piiro*.a á Secção Expediente.

Malaquias de Sá. Caetano daFonseca Costa e Antônio Barbo-«a dn Fonseca. — CòrtífiqiíC-so.

Chuvi Murn. — Compareça aoescriptorio da 3' Divisão.

Manoel Augusto S. Uraça. —Não hu que deferir.

flpofíde vendo de lini de anuonos preços

ULTIMO MODELO

^^°^»^f^3C'' /EU t i

¦ J in

Divulgámos, hontem, o "rotei-

ra" do I" acto da revista "Ma-

mãe. me, levai ", que os. "Maiores

Abandonados" vão representardepois do amanha, sabbado. apósa meia noite, no Tlieatro CarlosOomo:-". Damos abaixo a descri-pe/to do 2" acto, isto é, o acto do"Bagun._a-Jorntil", deveras inte-ressanlissimo:

Expediente: Cacareco, redactor-chefe, o Alda Garrido, collabora-dora. official; Ruth Vianna, sum-miirlò; Dr. .Tacarandá. artigo defundo sobre o "Voto feminino";Is.-! cuia dos Santos, "Porque ain-da sou menor"; Abel Pora, A.Souza, Terra do Scena e Celestl-no Silveira, folhetim-rodapé; se-cção literária, Enrico Silva, emvèri-os de Armando Gonzaga; se-cção musical. Paulo de Maga-lhães, modinhas delle mesmo, aopiano, e Mlle. Liso Duque, em"Sussunruiia", acompanhada aoviolão pelo professor Josué Bar-bosa; Augusto Cracel, clichê daactriz ítala Ferreira; secção decaricaturas, Raul, Kallxto, Nery,Gucvara. Trinas, Perdigão; Pa-drenosso. clichê da actriz AldaGarrido; Rosa Negra o "niger-

Ws", do João Caetano, numblaclí-bottom; Néstório Lips, numsoneto; Mesquitinhn e Figueire-' do, "A cabra e o bodo"; AVillis,pinturas luminosas, com Antônio-ta. Norat; secção livre, "a pedi-dos", com improvisos; secçãocarnavalesca, "puft" dos Piei-vota da Caverna, Tenentes do Dia-bo, Feniunos c, Democráticos,cujas cores serão defendidas pelos"Mariores" mais foliões...

Tomam parto nesse intorc.isan-tissímo "jornal falado, desenha-do. cantado e dansado", os sn-guintes senhores: Raul, Kalixto,

Raphael Pinheiro, »\1ario Nunes,Paulo rio Magalhães, K. K. Reco,Affonso do Carvalho, Gastão To-joiro, Freire Junior, Octavio Ran-gel, J. Lyra, A. Souzn, Padre-nosso, Nelson Abreu, Guevara,Nery, Trinas, Goysa de Boscoli,Carqueja, Ií, Collomb, .Moura, A.Crásel, Carlos Pinto. Rubens Gill,Antônio, Terra de Scena, Celcsti-no Silveira. R. Lacerda, DjainiaNunes, Oswaldo Paixão, Jerony-mo Castilho e Manoel Medon.

O espectaculo termina comuma'brilhante allegoria aos qua-tro grandes clubs carnavalescos.

Hoje o amanhã, apôs os espe-ctaciilos, realizam-se no Cafrl.osGomes dois ensaios do apuro,para os quaes se pede o compa-roeimento do todas as pessoas quevão figurar no programma.

O programma que hontem ohojo publicamos, está, sujeito aligeiras alterações e acerescimos.Assim, por exemplo, no 1" acto,além do todos os artistas já ftllü-didos, ha a incluir a dlstinctaactriz Antonia Othclo, que so vaeapresentar num dos seus mais in-tereasantes números do reperto-rio, "Manolita". Também o que-rido "chansonier" Luiz Barrei-ras, reeemehegado de S. Paulo,adheriu ao espectaculo dos "Maio-res Abandonados", promettendoo seu concurso, dos mais brilhan-tes, aliás. Máo grado o program-ma esteja virtualmente traçado,as surprezas o a.s adhesões sur-gem de instante a instante, po-dendo prophetizar-se um suecos-so absolutamente inédito para oespectaculo do depois dc amanhã.

Os bilhetes continuam ávenda, com grando procura, nabilheteria do Carlos Gomes, Lo-cação Theatral e agencia junto aoTrianon.

gênero. A Companhia Marga-rida Max váo dar uma nota noCarnaval de 1928.

"WANDA ROOMS NO ÍRIS,,Segunda-feira na impagável bur-

Ma ''Agüenta, Míillinrins.. a ap-plaudida C-ompanhia íris dc Bur-letais no»s dará a estréa de WandaItnoms, n querida actriz patrícia.

GATO, BAETA & CARAPICU'R' o coinmentario obri-jatorio

das tios-Mi!-. rodas Miefllrac». o snr-prehjdirtenfce e inmlpar siif-cessoobllklo iior e-it.it revista earnnva-lesca ha poucos dias em «cena notlieatro João Caetano; pois que.dizem 0s entendidos, o fu«-to rteter agradado extraordinariamenteri-sa risvista-.niorte.lo de Cardoso deMenezes. ineontest«.relmeiite omaior dos revwtngranhos brasilei-ros, não os admira, o que os sur-prclienrte «fio a.s icnchentes conse-cultivas muna época em que a cri-se fi geral e o calor aspbyxkiiitcobriga o ciirioni a não sair de ca-sa. Ignoram elles qit-e para u«*ík-tir a iinui producção theatral co-mo "Gato. Baeta í; Cara.picii„,com nma montagem approx-iiiiada eriqueza eV indumentária parecida,em Londres, Paris ou em BuenosAires, paga-se dez e vinte vezesmais .por uma poltrona; e que otlieatro João Caetano, com us -uiasoitenta e oito janiollas, fn-vendofrente para a Praça Tirudentes,Avenida Passos e rua do Theatro6 a ca.!» de e«pectiaciiIoí" mnisvcntifcidi desta capital.

Aíliando-se. portanto, as exce-pcionne.s qualHlnd.es da revista emscena e o valor incon-teste da«¦¦nnile estrella Margarida Max ede seu brilhante elenco, ao con-forto e commodidade que a suacasa de «Bpectaculos offcvecem aopublico, ofit;! justificado, perfeita-mente, o exito de "Gato. Baeta& Ourn.picú,., que promette batero "record,, de estabilidade no car-taz.

O FKSTIVAI»»v. c.

Realizar-se-á, domingo, nocampo d;i rua Visconde de Se-peliba o festival sportivo do San.ta Cruz A. C, cujo programmapromette ser animador.O BLOCO INFANTIS UO FON-

SECA. P1ÍÒMÒVBJ DOMIN.1)0, UM FESTIVAL

O Bloco Carnavalesco Infantisdo Fonseca, promoverá, domingo,um festival no campo do Fonse-ca A. d estando o programmabem elaborado.O FESTIVAL DO IlAimBTtt AS,

SEIÍ.A' REALIZADO ,\0 DIA 12Tendo sido transferido, do

mingo, ("«vido ao máo tempo, cfestival do Barreiras F. Cj se-rá levado a effeito, no dia 12,pro-ximo, eom o programma an-teriormente annunciado, no cam-po da rua Visconde de Sepetlba.

CYCLISMOCLtIB INTERNACIONAL DE

CYCLISTASDevido ao estado do tempo, a

oorrida. do Club Internacional «feCyclistiis. que devia realizar-sehoje, o'na qual tomariam parteo Cycle Club, a União Sportivado Pedal e o Velo Sportivo deRumos, fica transferida para odi"a 5 'de fevereiro próximo, ámesma hora e no mesmo local,continuando as inscripções aber-tas.

Modelo "charleston", denosso fabrico, em legl-tinifi chromo francez,-preto, marrou ou ama-rello, de 30 a 4t . . . ...

38$

InnMiflíflÃA dn fl$(T-21âliPIMIiflO EIS mm pa^pifiu„ ,- c -.--.-« r-iQi»l*"/FIi DA TOTALIDADE DE OAiPITJkLSE \.

\^<>^^.{' R,v ESTXBA1 NA DURA CONTIN-

r_EffiO^POT^Í^VS:^OIPAE A ACQUISIÇAO DO "LAB

mnmtin- FNTRaVdO NÀ SÜA POSSE IMMBDIATA.

íf SeNS^lÍdÍÍeS QUE V. S. PAGAR, EM VEZ DB UM'^JtJSr^^SSSSsO EM "ECONOMIA" E CO>ÍSTI-TIIIR3LO O "MAIS SUBLDIE PATRIMÔNIO".

'LAR BRASILEIRO** PROPORCIONA AS SEGUINTES..^

TAGENS: " " i. .1») Empresta ATE" 64 f do "valor da propíledaiie.

. A

2») A quantia emprestada pôde ser devol-nda em oil mearaft-A

dades, ou menos, á vonlade do «te-redor. .,nJlÁEssa*» mensalidades representam apenas unia parte»*» "Unguaií

Ullill lllll,0 LESilül 0 If EIVAGMIBIDO DE CO

ADVOGADOS

RVEItlBfl RIO BRfllfíiO 1128.0 ANDAR

Phone: CENTRAL 999

LtWftWi'a-rn*B*''gl^-'^*allaaKgM^

Sai CiarlsA Rainha tias Loterias

H O ] E

50 CBilhete inteiro 15$000

Veneravel Irmandade doGlorioso Martyr S. Braz

Erecta no Mosteiro de§. Bento, no Rio de Janeiro

A Administração deoto Vene-ravel Irmandade fará celebrar,em seu altar, na igreja do Mos-teiro de S. Bento, sexta-feira. 3do corrente, ás 8. ? e 10 horas,missas com a cerimonia da bon-çfto da garganta, em commemo-ração ao dia do seu Glorioso Ta-droeiro São Braz. cuja festa serárealizada no próximo domingo,5 do corrente, com toda a pompac explendor.

No «lia n, das 13 ás 17 horas,serão distribuídas duas mil cs-molas de 3$ cada unia, a senho-ras pobres c de avançada idade.

A distribuição será feita pelaAdministração na igreja do Mos-teiro de São Bento.

De ordem do caríssimo irmãoJuiz, convido a todos os nossosirmãos e fieis devotos para as-sistirem a estes actos.

Secretaria da Irmandade, 1 defevereiro de 1028. — O Secretario.AffonNO Cernir Barlnninqnl.

Modelo Black Bottom, denossa creação, om supe-rlor couro marron, comguarnição naco bég«>,com sola do borrachade 36 a 41

Idem, em sola de couro,de 36 a 44 . .•_..._«__»-».

mensal do immoTel. .,3-) Em qualquer tempo. SEM MULTA, o devedor pôd© teer '

antecipações parciaes da divida, em parspllas não menores «fe lOOÇOOCç

nesse caso as mensalidades seguintes, serão diminmdas de 10 **f de

juros annuaes, sobre as quantias antecipadas. .•4») Como **LAR BRASILEIRO"* concorre «>m 64 *f do "**«l**r .

total do immovel. ê inútil «mamar a attenção para o facto mate «m*

evidente, de que são absolutamente insuspeitaveis V «eu «inseUio «

paret*er. ,;EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS •«« s: ..« "...i . 43.129:255W06VALOR DAS GARANTIAS ...... •*.< ..*« ...., j 74.025-.936J44CNUMERO DE DEPOSITANTES h*« w ,._, K->-- l"*0*0

ii LAR BRASILEIRO"/

¦í

55$52$

*___[_¦___¦ jC&l-, &^^L

Novo modelo na fOrma"charleston", om legl-ttmo chromo francez,preto, marron ou ama-rello e verniz, de 36 a 41

ASSOCIAÇÃO DE CREDITO HYPOTHECARIORUA DO OUVIDOR, SO E 82—EDIFÍCIO DA "SUL AMERICA*

RIO DE JANEIRO

42$

ilí3it^*_.

PRIMEIRAS, HOJE DE "MAS-CARADOS"

Finalmente, hoje, o São .Tosoinaugura, sua temporada cama-vàílescu, ofterecendo, om ipri-moinis repres.Mitner.i.s, n. ultimapcija de Freire Junior — "Mas-

carádos". li' uma burleta-revis-Ia mesriio talhada phra as pro-dilevçõos do publico no momentoque .passa; fi, portanto, uma.peça carnavalesca, o assignada

^¦rr~^

Pinto Filho, que tem. bons papeisnu, "Mascarados" e tomará parte¦iu. festa dos "Maiores Abando-

nados

pelo ee-criptor que mais victoriasconta no gênero. "Mascarados '

está, dividia em 16 quadros, as-sim distribuídos: 1" — OctavioFrança, Mariska e corpo de bai-•p. 9" — Silva Aranha e OlgaLouro; 3o — Arnaldo Coutinho,Alda Garrido, Heitor Silveira,Sylvia dc Almeida, Regina Fra-gà o Margarida de Oliveira; 4" —Arnaldo Ooutlnho, Pinto Filho

e. índia do Brasil; 5o — Sylviado Almeida, Heitor Silveira, Re-gina Braga, Alda. Garrido, .Mar-garida de Oliveira,. Vilda Ilibei-ro, Octavio França e Pinto Fi--,j10. go __ Bailado dos pandei-ros,' Mariska o corpo de baile;70 Arnaldo Coutinho, PintoFilho, Heitor Silveira e Marr-"i-rida de Oliveira; 8" -Almeida, ArnjldoPinto Filho, Octavio França-Margarida de Oliveira;Corroo de baile, Mariska. Vi.uaRibeiro, Pinto FJho, Arnaldo

Coutinho p índia do Brasil; 10°Arnaldo Coutinho, Pinto. Fi-

lho, Octavio França, o Índia doBrasil': 11" — Alda Garrido,Heitor Silveira, Sylvia dc Al-meida, Regina Braga, Margaridad« Oliveira, Octavio Fra rifla,Pinto Filho o Arnaldo Coutinh";12" — Octavio BTanqa, HeitorSilveira, Margarida de Oliveira.Vilda. Ri'beiro____. Regina Braga:ir _ índia do* Brasil. Pinto Fi-lho, Sylvia de Almeida, Arnal-do Coutinho o Alda Garrido; 1-1"

Margarida, do Oliveira, Octa-vio França, Arnaldo Coutinho,Pinto Filho o Heitor da Silveira;I.V — Índia do Brasil, ArnaldoCoutinho, Mariska, Pinto Filho,Octavio Franca, Heitor Silveira ecorpo de baile; 16" — ReginaBraga, Olga Louro, Margaridade Oliveira. Alda Garrido, Anui!-do Coutinho, Pinto Filho o corpo«le baile.VALERY I* BAILARINA DO

S. PEDRO E A FESTA DOSMAIORES ABANDONADOS

A 1* bailarina da CompanhiaMargarida Max, a eximia Va-lery, 6 quem vae abrir, comSossoff, o professor de cboreo-graphia, a primeira parte do cs-pectaculo dos maiores.

Daiisurão, os dois, o bailadodas "Garças", da revista"Agüenta a mão", com as girlsdo São Pedro,

UM ACTOR QUE SE FORMASabbado, -1, ns 10 horas, rea-

liziir-sc-á na Faculdade de Bi-reito da Universidade do Rio deJaneiro, a. collação de gráo dobacharelando Odilon de Azevc-do, actor dos mais sympnthicosdo elenco Leopoldo Frões-ChabyPinheiro.

Odilon cnnvidou para seu pa-ranympbn o eminente actor pa-tricio Dr. Leopoldo Fróes.A BAILARINA DAMICO SAIU

D A-RA-TA-PLAN"Deslígou-se do elenco da

Companhia Ra-ta-plan, actua!-mento em São Paulo, a. graciosabailarina Damico, muito conhe-cida da platéa carioca.

O CARNAVAL NO JOÃOCAETANO

A "TARDE DO CHAPE'0„,HOJE, NO TRIANON

O Trianon, o eVíRiinto fhentrodn Avenida, certamente, hoje, re-gorgitará de uni publico selecto.com a realização, iis lfl horas doannuneiado espectaculo, que sob <idenominação de "Tarde do cha-péo„, vem sendo aii«fos«:iient-e es-perado. como um dos maioresacontecimentos deste principio deanno. Como já tem sido dito, se-rão distribuídos, entre n*. gent'*»espectadoras desta ycsipern.l, seisrici.f* clmpcos, últimos modelos,offerlas das mais acreditadas ca-«ih do gênero: o "Pulais Royal...Casa Castro, Casa Leblon, CamSalgado Zeiiha e de Mmes. MariaMagra e Judith Moura.

Abrilliiiiitiirão o programnifl des-te grandioso .espcetiicnlo: I»eopoldoFróes, o iinaso grande actor; Ohii-hy Pinheiro, grande figura do thea-tro portuguez; o popular ProcopioFerreira, Alda Garrido; Arthur deOliveira, Jardel Jercolis. ItovinaFraga, Danilo (le Oliveira- UutliVianna, llinias Alonso e o poetaPaschoal C-urlos Magno. , ,

O progriiiinmn está assim divi-dido:

I* parte — A comedia "Os

criiancolas", por Alda Garrido, Ni-1111 ('astro e Nestorio l»ips, que'fará

a sua roapiiurii.ão.2" parte — "Confusão de ca-

«ns,., por Procopio Ferreira. Ar-thur de Oliveira. Belmira, RuthViíiinui e Inicia Marianni.

3a p,ar'0 _ Acto variado, queterminará com o aiiimnciado pre-mio de chapéos, que será presi-ilido por tre» das noss-íie maisgraciosas actrizes.A CREAÇÃO DA DANSA MAIS

MODERNA, "A DANÇA DAGAROA", NA REVISTA "QUE

BURACO, SEU LUIS!...

A super-revista carnavalesca -deGnstãp Tojeiro, "Que buraco, seuIjtiiz!..;", que está registando pa-ra 11 Tro-ló-ló um extraordináriosuecesso. no Carlos Gomes, ao Indodu parte cômica desenvolvidjssima,onde todos os artistas niantêem apintou em alegria invulgur, contacom delicadas fantasias, de onde sedestaca a monumental "Dança dagarça", creada pela esculptural bai-ln filia du Tro-lC-lú, Tacin Filarc-towu, como sendo n "i!1is palpitou-te novidade,em matéria de clioreo-gi-aplii-a. A niarayiihpsá dansa queTacia Filaretowa npresenta. einqualquer parte do mundo, immor-tali/.aria o seu nome. como temacontecido com tantas outras crea-(lorns. Mus o'nosso imblico tem s-i-

Os auto-omnibus e osauto- lotações

Com. a formação de algumasdezenas de companhias do auto-omnibus, entraram em trafego,no anno passado, algumas cente-nas daquelles vehiculos, distn-huidos em liivhas bem estuda-da», de modo a servir a maiorparto da população carioca.Sô a Viação Excelsior pôz emtratf«ígo perto de trezentos auto-omnibus, em varias linhas, fa-zendo viagens rápidas e a preç03realmente pequeno.

Esse facto creou uma crisenos "taxis" da praça, que viramenormemento reduzida a suafreguezia.

Nasceu, então, a idéa do auto-lotação; o publico, que ucompa-nthava a luta, rece-beu com sym-pattiia o auto-lotação e isso nãosó por ser o beneficiado na con-correneia, como também em si-gna.l de approvação pelo modoordeiro e corroctp com o.üc cs"chau-ffeiirs"' d0 Rio procuravamresolver a crise.

Entretanto, com as chuvasdestes últimos dias, os "chauf-leurs" esqueceram a sympathiado publico o suspenderam asbiuidoirinhus. Transformara ni-sonovamente em taxis o algunsatê negara m-so a transportarpelo simples taxi; queriammais...

Ora, isto veiu prejudical-os,pois, ehíqiianto os auto-omnibustrafegam com sol e chuva, somitugmoiito de preço, os auto-lotações procuram tirar partidode todas as difficuldades em quese vê a população.

Nos, que applaudimos a idéados "chauffeurs" ' dc auto-lota-ção, temos, agora, o direito dcfa.xer-lhes essa observarei 1, aliás,om sou beneficio.

a sim creação mais cômica atéhoje feita, 'obedecendo

á orienta-ção da festa, para trazer o publi-co em riso constante, sem inter-vallo de nm minuto.

Foi lima brilhante ndliesiío áfesta que Goysa Boscoli está or-gnnisiimlo em homenagem aos cri-ticos tlieatraes.

ifimunumDepois de amanhã

M$ÉlPOR 1S$000

Em toldas as casas deloterias

Bodelo Bl»ek Botto»

para o "verão", em su-

perior camurça bran-ca, com guarnições daverniz, ou marron eamarello, sola do bor-racha, de 86 a 44 . . i

PELO

55S

Uma polemica violentana imprensa de

S.Paulo v**sBELE'M. -1 (A. B.> — A po-

lemica surgida na imprensa en-tre o senador estadoa! José Por-phirio e o 5?r. Nova Rodrigues,delegado fiscal neste Estado, temtomado ' cer. .1 caracter pessoaldesagradável.

O Sr. José Forphirio foi quemdeu inicio ao incidente, publi-cando na imprensa, artigos de.defesa da firma Ferreira Costa& Cia., dizendo que o delegadofiscal fazia perseguições â mes-ma por_ haver ella. se recusadoa emprestar-lhe em tempo a im-portancia de dei contos de réis.

Ksta affirmação deu logar amuitos commentarios. Em repli-cn. o Sr. Nova Rodrigues se dc-fenileu da imputação. e a pro-posito publicou na "Folha doNorte" um telegramma que ha-via recebido do Sr. Humbertode Campos, deputado paranaenseá Câmara Federal, que foi ou-tr'ora jornalista em Belém, »qual lhe pedia, que cessasse asua desinteltigencia com o se.nhor José P»rphirio. O Sr. No-va Rodrigues respondeu que ti-nha ficado surpreso com essepedido, pois, affirma que só co-nhece ligeiramente o Sr. JoséPorphirio.

O defensor de Ferreira Costa& Cia. voltou novamente ao as-sumpto. Deste modo a polemicaestá se tornando violenta.

Os fünccionarios da DelegciaFiscal jâ estiveram 110 gabinc-te do Sr. Nava Rodrigues, al;uem affirmaram a sua comple-ta solidariedade moral contraataques «lo Sr. José Forphirio.

DIA DO GRAPHICO

COHKEIO, MAIS

(VAL1D POSTAL*.

3*X1*|

VANTAGEM que offe-

rece aos compradoresde seus bilhetes:

A absoluta e proverbialLISURA dos seus sor-

teios aaBBgBBafflw**-'

Immigrantcs clandesti-nos no porto do Rio

GrandeCom referencia ao desembar-

que de dois Immigrántes clan-destinos verificado, lia pouco, deum vapor hollandez 110 porto doRio Grande do Sul, o ministroda Marinha officiou, hontem aoseu collega da pasta da Agricul-tura, communlcaiido haverem si.do tomadas pelas autoridades nu.vaes locaes, as providencias ne-cessarias para que tal facto nãose reproduza.

Na Feira das VaidadesANNIVERSARIOS

DR. PAULO AZEREDO —Fassa, hoje, o aniversário nata-licio do Dr. Paulo Azeredo, filhodo senador Antônio Azeredo ealto coíiunercianto em nossa pra-ga.

Moço de raras qualidades decaracter e espirito admirável-mente empreendedor, Paulo Aze-rodo, apezar do bacharel, comotodii gente, não quiz seguir acarreira de advocacia nem tão

.louco dedicar-se á política, emcujo mister o seu iílustre paotem encanecido, sempre victo-rioso. Preferiu a profissão libe-ral do commercio c c actualmen-te, «sem nenhum favor, um dosmais fortes negociantes da capi-tal federal. Homem pratico, sys-tema norte-americano, elle ven-eeu muito cedo na actividade

quo abraçou c é um bello exem-

pio do energia, que essa immeu-sa cohortc dc "fils a papá",ora parasitando pelos cargos pu-Micos, deverá, seguir sem vacll-lações

Faz annos, hoje, o senhorFrancisco José de Paula, arma-zontíta da 1" Residência do Cen-tro da Estrada do Ferro Centraldo Brasil.

Por osso motivo, o natalici-anto recepcionará, 0111 sua resi-

ãenciis as pessoas de ">uas rela-

çõos.

_______ ~-T

MOUS MOS?CASAS BELLA (

AURORA jiCattete, 78-83-108

V

À rua Nabuco de Freitasá mercê dos desoecupa-

dosPessoas residentes na rua Na-

buco de Freitas estiveram, hon-tem, em n«*.ssa redacção. pediu-do-nos chamássemos a attençãodo Dr. Ci»elho Gomes, delegadodo 14° districto. para A rua Na-buco «le Freitas.

Segundo os reclamantes a maem questão esiã inteiramente ãmercê dos «tesoccupa«los e ma-landros «te toda ã espécie, porisso que os represenianies daordem, ali, jamais, aj.pareccn..

O ponto principal de reuniãodos turbulentos, que. ainda hon-tem. promoveram mi«3osos con-flictos. é onde a cilada rua fazesquina com a Carmo Xetto.

Se «luizrrrs ser felix. habi.Iitar-vos nn feliz rasa

"Bolsa Loterica"DIARIAMENTE CENTENAS ]

DE CONTOS DE REISAceeila-se p-didos «lo ln-

teriorPaga-se qualquer prêmio no |

dia da extracção

Galeria Cruzeiro n. 2Tel. C. "1130 — «raixa Pos-

tal 2454ANTOXIO ALVES UOS

SANTOS

A F. T. G. B. preparacondignas comme-

moraçõesApproxnnan-io-se a data de 7 iti

fevereiro, consagrada ao "Dia doGraphico,,, o Comitê Central daFederação dos Trabalhadores Gra-phicos do Brasil já .empenha osseus melhores esforços no «sentido da mnis brilhante com memoro-ção desse dia. Cabendo a iniciativa desse acontecimento fcetívo áUnião' dos Trabalhadores Graphi-cos do Rio. desta «-apitai irradioujvelos Estados, obtendo o acto desua inaugurarão o anno .passado,tão admirável transcurso que ain-da hoje com satisfação se reme-mora. Sabem todos os graphico.io que assignala esse evento extra-ordinário na sua vida, o alcaucesocial que sighifiica n reunião detodos nesse dia, para reiterar so-lenne-nente os votos de acção mu-tua e reacção conjuncta destiu so-lidariedade corporativa que é a bn-se mais sustentável dc toda a suacapacidade realizadora.

A Federação dos Trabalhador**Graphicos do Brasil, assim, convo-cá os companheiros da industriagraphiea do paiz, paru que, na sé-de dos seus respectivos Byndiica-tos, se reunam na data citada,commomorando o dia do grapliico,que, em todo o Brasil, deve re»gistrar um exemplo de ampla co-o-vração profissional, dc sadia eperfeita confraternização proleta-ria.

Communica-nos a _ União dosTrabalhadores Grapliieos do Rioque o programma traçado para acoinmemoração do "Dia do Graphi-co.. constará de uma grande sessão»solenne á semelhança da que fize-rn realizar o anno passado, naqua] usaram da palavra dvviereo»companheiros exaltando a necessi-dade e o valor da organização dostrabalhadores graphicos.

Nictheroy vae ter umgrande hospital

O director de Hygiene do Es-tado do llio. Dr. Alcides IJntz,entre os múltiplos problemas iirnodizem respeito á saúde publica,procura resolver o da hospital'-zação. Para isso, rn;;ita da eon-strucção de um grande lioUpitalcom capacidade para 301) leitos,poiis Nictheroy actualmente coiiluapenas com um unico icslaheleci-monto hospitalar e esse mesmo e:ucondições precarisshmis.

Com esso elevado intuito, " Dr.Alcides Imito- pretende .constituiruma coihinissiio de scienttetiis, ten-«ln já aocedidó ao convite parudicfial-a o professor MiguelCouto.

.Tá «idherii-aiii também _ a esseconvite, os Drs. Licinio Cardoso eLafaycttc de Freitas, contnmlo-scainda com a acquiescienda do pro-fessor João Maràliho.

A commissao que ficará com--•lota com o Dr. Alcides l»inlz,visitará dentro em pouco o llospi-tal de São -loão Ba-ptista, lifimexaminar esso local eas bases para o futuro institutode caridade.

loestabelecer

Sylvia dcCoutinho,

fl" —

A Companhia Margarida Jlax'pretende realizar, no Carnaval,espectaculos especlaes c de ac-eõi-do com a época, istu fi, car-navalescos. Todos os artistas dacompanhia apresentarão inter-essantos stuiprezas qiw consti-tuirão vci"daUcira nyvidade uo

do justo, iippluudindo com todo ocalor o trabalho excepcional dn en-cautadora bailarina.

Sobre a parte cômica de "Queburaco, seu Luiz!..., não temosnecessidade de falar, pois pela boc-ca do publico que jà assistiu, todoo Kio já sabe do seu valor, o nsenchentes formidáveis que o CarlosGomes tem apanhado, apezar dopéssimo tempo, são provas de que"Que buraco, seu Luiz!...,, fi. a"leader" das revistas carnavales-eus. Hoje, amanhã e sempre, "Queburaco, seu Luis" estará no cartaz.

PROCOPIO FERREIRA, NAFESTA DO RISO

Dentre os elementos de valor, quetomarão parte no acto variado daFesta do líiso, a se realizar noCarlos Gomes, no dia 10, destaca-se o nome applnuilidissimo e tãojustamente querido de ProcopioFerreira, o grande artista honrado nosso tlieatro comediu. O es-tinindo attistii aur-ioeutur-sc-á com

AS FESTAS DE HOJE E DEAMANHÃ, NO RECREIO

Vão ter caracter superiormenteapreciável, e festivo os especta-culos de hoje c de amanhã, notlieatro Kecrcio, onde a estupendarevista carnavalesca, original deFreire Junior, "Língua de sogra",continua a manter o maior inte-resse do nosso publico por seusalegres e movimentados quadros enúmeros, os quaes envolvem amais bella expressão, em nossospalcos, do carnaval dc 1028. Hojevão ser brilhantemente honieiiagcn-dos, nns duas sessões, òs sympa-thicos foliões que compõem o Clubdos Arrepiados, um dos- grandesêxitos du revista, e amanhã per- ]tencerão essas homenagens aosdistinetos carnavalescos da Flor Ido Abacate, a pujiintè e victoriosasociedade do Cattete, que, em >"Lingiia de sogra", 6 alvo, todas jas noites", dos mais eiitlitisiasticos |e calorosos hpplausps»

RETUMBANTE SUC-CESSO!

Sendo a casa que mais prêmiostem vendido, não se canoa de boni-ficar os seus freguézes o Ao Mun-do Loterico, rua do Ouvidor, 130,ainda vendeu o n. 8922o com um dosmaiores prêmios dn loteria da C.Federal, bem como toda a dezenade ns. .10221 a 30230, e o n. 7.212inteiros. Hoje 20 contos com 1,1finaes c 2 loterias de 50 contos"por lo!?, fraceões l$õ00 com 10finaes nlém dos da loteria. Depoisde amanhã 200:000$000 por 2().">,meios 10$. fracções 1? com direi-lo a lõ finaes de propaganda. Sóali !

Loteria do Estadode .tâatf o Grosso

HOJE 2 DO CORRENTE

10 CONTOSInteiro SSJ — (luarlo 2?

SAllBAIJO — DIA 4

10 CONTOSInteiro SS — lluarto USTER0A-FEIIÍ»V — DI»V 7

25 CONTOSInteiro 20$ — Òccítiuí 25

_ Joivn». ni.ena.s 5 mil bilhetesp) II A II I I» I T E 31 - S I"*

CUIDADO! SO' ACCKITEni

CRUZWALDINAUcsinfevii.nte «lc grande poder lincterieldii

I\SI'HSTITI?IVI'!li uns 'iivngcnx de «-.-is;! «> nns «lesinfceeões «íoraes

Voz annos limitem o Sr. almi-rante Noronha Santos.

Rcpistou-se hontem a data doanniversario natalicio da senho-rinha Beatriz Veiga.CASAMENTOS

Tlcaliza-se hoje o casamen-to da senhorinha Yolanda deOliveira Figueiredo com o Sr.Paulo do Beviláqua Saules. Oacto civil será realizado ás onzee meia horas, celebrado pelo bis-po dc Valença, S. B. D. AndréArcoverde. Serão testemunhasdo noivo, p Dr. Henrique LeãoTeixeira o Exma. senhora, eda noiva, o Dr. Jorge da Gamae Abreu. o Exma. senhora. Oacto civil será realizado na re-sidencia dos paes da noiva, sen-do testemunhas por parte donoivo, a Exma. viuva Dr. Adol-pho de Oliveira Figueiredo e oparte da noiva, o Dr. Henriquede Saules e Exma. senhora, eDr. José de Oliveira Figueiredo.

— Effectuou-se hontem, o ca-sumento da senhorinlia. MariaArlindo, filha do Sr. generalCarlos Arlindo, commandante daPolicia Militar, com o tenenteJoaquim Vicente Rondon.NOIVADOS

Contratou casamento com asenhorinha Judith Dias. filhado Sr. José Armando Dias. o ca-pitã.o aviador Antônio AlbertoBarcellos.NASCIMENTOS

Nasceu o menino Jayme, filhodj Sr. Nelson Werneck deAbreu, funecionario municipal,e da sua esposa D. Estella Wer-neck de Abreu.BODAS DE OURO

O Sr. senador Dino Bucno, che.fu do P. li. P., e ouu Exma. es-

NAS MOLÉSTIAS DO TUBOGASTKO IXTKSTIXAI.

O preparado BI«""ARBO.\ATOF.STKRIZAÜO ê. por sua com-posição. indic-Hí"» n«.~ aisos dedyspepsta, gastralgla (dores doestômago), prisão de ventre,congestão do ficado e fermenta-ção exa_*_-i*r;uias do tubo intes-tinal. Km ilic-so paiz o BICAR-BOXATO ESTERIZADO «feveser procurado em vidros espe-ciaes bem fechados.

Iara m| trua°s,

mem:

Para vossosm m odoí

dores m^ns-irregularidades, to-

iGAPSUUS SEVENHRADT(Apial-Sabisa-ürrDdB)

jDep. £>ro"r. Werneck — Rua[doa Ourives. 5 — Tubo, "SOOU.

Acção entre amigosPrevine-se aos senhores porta'

dores de cartões de rtfas de ua.relógio marca Match Internado-nal, que a extracção da mesma,nue devia realizar-se no dio t do•¦orrente, ficou, por motivo doforça maior, transferida, para. odia "51 de março do corrente anno.

Informações á rua do Rosárion. lf>2, 2o andar.

_*

0 jogo em NictheroyO Br. Severo Boinfiin, proino»

tor publico de Nictheroy, einpromoção hoje, lavrada, nos pro-cêssòs instaurados pela policiacontra o funecionamento du*clubs Fidalgos a Fenianos, navizinha capital, opinou pela con.("cmnaçSo de todos os demiti»ciados.

Os autor, respectivos subiramá. conclusão do juiz crimina1»Dr. Oldemar Pacheco.

-$ —-

0 serviço de informaçõesna Despeza Publica

Procurando salvar duassenhoras, acabou caindo

do tremO soldado do Exercito Erigido

Francisco, caiu «le um trem dcsubúrbios em que viajava, hon-tem. entre as estações de Man-gueira e S. Chrisiovü.0, ferindo-se no rosto.

A Assistência soceorreu devi-damente o militar.

Ao que ficou apurado Brigi-do Francisco caiu quando pro-curava amparar duas senhorasque viajavam na plataforma eque estavam prestes a tor a sor-te que elle. atina!, acabou u-ndo.

posa, D. Maria Vieira Bueno.completam hoje, o 50° anniversa-rio do seu feliz casamento.CONFERÊNCIA

A Sra. Bertha Linz realizara,no próximo dia ã. no Curso An-""rela Vargas, uma conferência depropaga nda feminista.

Foi hontem expedida a sei_uln«te portaria:"O director dá Despeza Puldl*'ca do Thesouro .Nacional eon"»niunica ao Sr. secretario um*. *partir de Io de fevereiro do ''|l!'*rente anno. deverão sei ur.no' ¦-dos. diariamente, n:is respeuti'."'*fichas, para conhecimento '-'ll.Hinteressados, os numeros «ios "'•-ficios e ordens expedidas por '-*'-ta directoria, ficando, assim. *secretaria, de hoje em ileiin10.sem o encargo de prestarmações ás partes.

O preenchimento de vaga3nas repartições publicas

No officio em (|iie a pirecto»ria Geral dos Correios colisitliousi as determinações colismda circular n. 7, tle ã de •>"-.''findo, prohiblndo o preeneio de vagas attlngemde agentes postaes,de malas, estafetaso Sr. Dr. Victor K-tro da Viação, deiguinte:"E' pensamentoevitar despezas aòpreencher os cargosindispensável, o n"'"Ia. em extinguir 'serviços de «Mirate e necessarici,se trata".

3II-

cargosconiluciores

e . ...rveiiH-s,ilKiel",larou

(11.13-, .,13-

,.,, Kovern<tiaveis e *ode natureza.náo Impor-1

, «ílffitíu!ta.r-er permaiien-,uno o "l") H1-8

(Am

I

!.'I

I

r !¦¦

Ti MANHA — Qiiinta-rclra, 2 dc Fevereiro do 1928

• - •¦ •• i

O quc ha pela zona bulhenta da cidade. - Momo, malgrado a ogerisa que lhe vota o seu Antonicolaranjada, está firme, como uma rocha. ~ A reunião, amanhã, para tratar do Dia dos Blocos -~

O coreto de Madureira — Outras informações d* "A Manhã" —

Uma batalha de confetti, na rua Bella de S. João, em homenagem ao Dr. Mario Rodrigues0 Dia dos Blocos

& reunião, amanhã, paratratar das bases

Amanha, pelas 18 horas, rea-lizar-se-á a primeira reunião dosdelegados interessados, para tra-

4ar da aipprovação, cm bases, do«"Bia dos Blocos".

Estão convidados todos os

Mocos a se razerem representarBa reunião.de amanha em nossa

fredacção, A Avenida Rio Branco

p. 173.FENIANOS

i o Grttpo Oiuom sao elles emactividade

O mez dedicado a Momo serácondignamente festejado no

goleiro".Os "gatos" se sentem bastan-

te reuibilados e euthustasmadoscom as victorias alcançadas nasUltimas festag realizadas rroe sa-Res ido veterano club da tra-IKsssa Rama.ho Ürtigão.

tíabbado, mais unia promisso-*a festa será ali levaria a effei-tp promovida oelo grupo "Quem

6âo alies ?" e dedicado aos ar-listas nue vão confeccionar o

prestibo dos gloriosos Fenianose a. coinmissão de carnaval.

Os preparativos estão sendoteltos para que essa festa alcan-ee o mesmo sueeesso que as an-terioreai A banda de musica do 5° oa-teJIião da. Policia Militar, domaestro Camargo, jã foi contra-tada para abrilhantar a noite deeabbado.

Será cantada, por essa ocea-B.ião, a .marcha feita pelo maes-tro Camargo, em homenagem aovaloroso Grupo das Sabinas ,euja letra é a seguinte:

IBabina !..» '

Batina !...Cintura grossa(E canella flti*v

(Bis.)

II

KnbinaNão posso viverfor tua causaEu vou ao cangerS.

(Bis.)TENENTES

O bailo de sabbado na "Caverna,,

Os "baetas", os campeões floespirito e da alegria, vao, sao-bado, pôr, outra vez, a "Caver-na" em reboliço, Depois do bal-]o do Grupo dos Votados, em queb Polaca "bancou" o Pllatos nocródo... Só mesmo outro forro-bodo em cima para n9o deixaio corpo da gente cair do moHeza.O Marques, Malagute, Martollpe toda a gente sadia da cavernaesta pondo o b.u prestigio emxéouo.

Por sua vez, o cordão dos An-jinliof», com Bahiano, Lascada oo Zécá, prornetto fazer uni pas-soado pelo salão... em trajes debanho.

Vae ser um sueeesso !DEMOCRÁTICOS

Os imponentes bailes de sabbadoe domingo

Os .oliOCft do "Castello" estãose movimentando com ;_ reali-saçao de dois importantes bailes«íue ali serão realizados sabbadoe domingo.

Iniciando as festas do mez de-dicado u Momo, os "ctvaoicu's"farão rotümbar âa suat. tronipas

IMPOTÊNCIA "—"««•cfflniJ!. Preço

módico. Dr. José Albuquerque •*¦Run Carloen. _!_. Dc 1 ápi I _|2.

carnavalescas de maneira en-Uiusiastica.

Pelos preparativos até agoradispendidos pela directoria dogrande club carioca, póde-se,desde ja, antever o sueeesso quealcançarão essas duas festas afantasia.

Uma banda do musica mi.ilarabrilhantará os festejos.

PIERROTS DA CAVERNAO grandioso baile e o appotitoso

•mastigo do Moinho"Será realizado, sabbado proxi-

mo, um estupendo baile no "Moi-

nho". .Todas as dependências do moi-

nho" receberam t*na bellissimaornamentação, para. dar maisrealce aos seus salões, que terãoa abrilhantal-o uma perfeita ban-da de musica.

Também para o próximo do-mingo esta. preparando o grupodos "Menores do Moinho" urasoculento e appetitoso "mastigo"

dansante, em homenagem ao seucaro secretario, lord Ba lisa.

Garante este "mastigo" peloscuidados que. o estão preparando,uma formidável indigestão, masque será, curada com uma bandade musica das mais primorosas.

CORDÃO DOS VENENOSOSO natalicio da Lili

Senhores, um foguete: Xiiii...

pum!Por que? Ora, é fácil explicar:

O cordão dos Venenosos (um ag-

grupamento de sujeitos — não fi.

o da grammatica --- que trazem

veneno no bico, está em festa.E' o anniversario da Cili, a quo-

rida camaradinha que tem um

coração de creança e um espiritoinquieto.

Quantos annos faz Lili? Nln-

gueni o sabe, nem nós cairíamosna esparrella de perguntarmos a

uma senhora pela "conta" dos

annos, Mas, mesmo que a Liii

nos dissesse as primaveras quetem, nós não diríamos ao publico.

A Lili é camarada'! e é do "ecr-

dão", sendo uma das figuras dé

marcada evidencia no seio bu-lhento daquello aggrupamento do

gente bohemia.Hoje, ella offerecerá, em sua

residência, A macacada do cordão,"bolos" da Bahia o água gelada.

CENTRO DE CHRONISTAS" CARNAVALESCOSResoluções da directoria

Na ultima reunião dos compo-nentes do C. C. C. foram toma-das as seguintes resoluções: insti-tiilr, deste anno em deante. o"Dia dos Ranchos da Leopoldi-na", convocando uma reuniãodas sociedades interessadas paraamanhã, ás _1 horas, na sede doPenha Club, gentilmente cedidapela, sua directoria. Nessa sessãoserão tratadas as bases liaraaquello torneio de competência,estação em quo se realizará ocomo ficará constituída a com-missão julgadora, etc..Para a grandiosa festa que, o

C. C. C. realizará no dia 11- docorrente ficaram assentadas asseguintes medidas: serão convi-dados todos os clubs, de qualquercategoria, em numero de 197, doRio de .Janeiro, Nictheroy, Petro-polis, Therezopolis e Campos, quomantém correspondência com oCentro; será exigido apenas otraje completo, de preferencia, opreto e o azul; cada sócio quitereceberá convites para distfljlbilli'e só poderá entrar com o recibon. 2, com a respectiva familia(damas); o próprio convite traráapenas uma sonha, que daráfranca entrada no "buffel", srn-do picotada nessas occaslões; fi-

caram organizadas as commis-soes: do "buffet" (bebidas e co-mestlveis): Cicerone, Bagunci-nha, Alceste, K. Vcirinha e Ve-nenp; do ornamentação: K. Ici,Pebéco, Tabôleta, Aladim e Fei-iãosinho: do sóde: Grão Leso (A.Guimarães Gonçalves), PrincipelFofinho, _ K. Noa o Palárrierita; |de convites: K.~Tcp e PríncipeFòflnho; de musica: Cicerone ePierrot.

Continuando a sede em obras,reunem-se os componentes do C.C. C, todas ns noites, a começardas 20,30 horas na sede dos Te-nentes do Diaho, para, onde pode-rá ser mandada toda a corres-pendência. Durante; essa. gran-diosa festa serão entregues osprêmios ás pessoas que os con-quistaram na. formidável batalhada Avenida Rio Branco, realizadal_e!p C. C. C. no dia 20 de ja-neiro. Por ultimo, ficou resolvi-do que esse maior baile do annoseja effectuado em uma das maio-res sedes do Rio de Janeiro, com

ícapacidflde para. muitas centenasde pessoas.MADUREIRA TERÁ* 0 SEU

CORETO!Conforme fomos informados, cs-

lá (h-finitivnniente assentada aerecção, como acontece nos annosanteriores de ura novo coneto naesfação de Madureira.

Como so sabe. os que «ão erigi-dos ali, todos os annns, pela ópo-ca das festividades de Momo, têm«lcnnçado um sueeesso único.

Na verdade, razão existe parnesso exito porquanto os reforçosdispendidos para esse fim «üograndes e o resultado sempre opti-mo.

Este anno, para não desmerecerdos brilhos antecedentes, a com-missão organizadora, entre nsqu.ios estão n« esforçados òprna-valoseos Antônio Pereira e Albcr-to Castro Amorim, já orientou arespeito do assumpto que daráensejo á nreoção do coreto, tendosido já contratado um scenogra-pho que o confeccionará.

AMANTES DA ARTEO.grande baile Ae annivor«irio

O .recreativismo carioca acha-seem grandes festas poi* transcorrer,sabbado próximo, o 35° anniversa-rio da fund.içáo de uin dos seusverdadeiros bnluiirt.es: Os Amara-tes da Arte Club.

Commennornndo este aconteei-.nento a sua directoria fez .passarpor grandes reforma* os salõesdo club Aa rua da Passagem, paraque sabbado próximo na grandefisbsho solenne parn posse da novadirectoria e grandioso baile, en-contre os "habitues" do club deTolonio Júnior que fi haut gom-me do Botafogo, os maiores pra-zeros.

Tombem nm hábil artista foichamado para o ornamentar as-sim como duas jnzz-bnnds íorirncontratadas para montor os Ámaíi-ton dn Arte Terpsyehonc cm con-tiriiio delírio.

A installação electrica a cargode um especialista no assumptoserá feérica.FRATERNIDADE LUZITANIA

negociantes e moradores do nossobairro e tomamos a iniciativa deagir o dinhdiro pnra custear o nos-so carnaval e como ó sabido portodas aa pessoas que ipara botarlira carnaval 6 necessário o auxi-lio dc todos, assim fizemos nós;nomeamos duas .eomniissões: iimupara livro de ouro e outra paraentrega de u:nus circulares ás fa-milios- do bairro e da mesma for-ma fizeram os dircetorcis do B. C."O nome? São vocês que dão,..

Acontece quc 11 uossa commis-são das circulares no dia em quefoi arrecadar os doun-bivos que es-tavam defftiuados a nós, já tinhasido entregues a uma conrufrasãode tres rapazes que _nais tardeforam reconhecidos como directo-res do "O nome? São vocês quedão„ e a no-ssa coniaissão comniu-nicou a directoria do que tinhaacontecido ua Ladeira do Barrozoe esta mandou dois dirieeto.esafim, dc communioarem ao presi-dente do referido bloco para queeste providenciasse no sentido, fi-

pan" as graciosas promotoras dabrilhante batalha.

Lindos e artísticos prêmios fo-ram conferidos aos mascaras quemais se salientaram, sendo tam-bem entregue ao nosso eollegaacima referido dois brindes, paraquo elle offerecesse ao Centro deChrohlstàs Carnavalescos, em no-me da commissão da batalha,

.para que o núcleo dos chronistasos sorteasse na sua próxima festa.

LINGUA DO POVOO ensaio çxtra a 5 a primeira

saidaNa. "bocea", denominação fe-

liz que Roque. o sympathicomestre-sala da Lingua. deu á se-de do bloco de Henrique _"ose-ca. houve, ante-hontem, um en-saio extra para completar a afi-nação do corpo coral.

Cláudio de Aquino chefiava opessoal que, dando a ultima de

BisOh! que olhos tão dengosos,Os olhos daquella cara.São uns olhos venenosos.São olhos de Theda Bara.

IIBis

O veneno da eascavcl,A furin ('a onça braba;Vendo os seus "olhos dc mel...A raiva riollas se acaba.

b-Stribilho:¦ BisSurió'Surió!

Deixa, a gente rivêOilt!

Oi;t os oios dcllp só!

IllBis

Muitas mocinha- bonitas

e musica do carnavalesco J. Flu-mlrionse.

mão para a próxima saida. que., Têm inveja dp causar rio.

A vosporal dansante do domingoe as festas de oa. naval

A Frafernizada Luzitanin pro-porcionu.rá no .próximo domingoaos seus ' "habitues., uma encan-tadora vesperal dansante.

Essa festa, segundo nos disse oiiniavel secretario Jucá Roscas,deixará o Jucá Ramos satiisfcitis-shtto.

O próximo carnaval o Frater-iiidude Luzitenia também o teste-jnrá. Cabe aos valorosos Tuimi-gos do Trabalho a renlizaçüo dcduas estrondosas festas a fanta-sio, nos dias 10 c 20.

A commissão dos inimigos doTrabalho é n soguinte:

Raphael Gatto. l.rnani Roscas.Joíio Ramos, .Tose .T. Pereira, .Tos.Ferreira, Gonçnlo Gomes. Som-pliiin André. Eeborto Ramos. An-tonio de Alnwiidit Carvalho Filhoe Domingos da Costa Arii-agnia.

RECREIO CLUBA assembléa rie amanhã e o grande

baile rio sabbado110de

CERVEJA DA BRAHMA

TYPO PILSENEI MAN1ÍÃ.

Htt E sneuTOME-A UMA VEZ QUEA TOMARA' SEMPRE

Sablxulo próximo, realiza-seKeirreio Club a grande festaposse da nova directoria.

Nesta festa 'Serão permittidnsfantasias.

Realiza-se amonha, sexta-feira, 2 do corrente, ás 13 1|2 ho-ras, uma assembléa geral ordina-ria para á còmniissão de cxmnede contiifí npresentar o seu pare-cer .e eleição da nova directoriapara o corrente anno.

BLOCO 0 NOME? E' OUTROUma communicação da directoria

Da directoria do "Bloco o no-;ne? E' outro.,, recebemos a so-guinte carta, que pelo quê de gran-dc tem cm seu conteúdo transcre-vemol-a:

Sr, redactor carnavalesco d AAmigo e Sr. — Te-

Ia presente tomamos a liberdadede solicitar dc V. S. a fineza deesclarecer por intermédio dYssejornal aos moradores do bairroem que fica situadas as duas sé-dcg dos blocos abaixo menciona-

0 bloco carnavalesco "O nome?E" outro,, fundado em dezembropróximo passado, com sede na La-ricira do Faria n. 142 é constitui-do por elementos fundadores dobloco carnavalesco "O nome? Saovocês que dão., e por questões so-chies resolveram denuttir-se(1'psse bloco e fundar "O nome.'E' outro". Acontece, Sr. roda-ctor, que chegando a hora da lutapara as pugnas carnavalescas «.nossa directoria resolveu dar ogrito de carnaval na rua apezarrio tão pouco t.empo d'e existeticia,lToniOR muito bcai recebidos pelos

cando resolvido, a directoria d'a-quelle bloco mandar entregar e~nossa sede as ditas circuktres ocomo até a data presente aindanão foram entregues pedimos asfamílias que só façam entrega dedonativos mediante uma provacomo membro do nesso bloco.

Assim seudo esperamos que to-das 'iis pessoas fiquem sçiéntes doacontecido c mesmo para evitarprejuizos de donativos pnra nós.

Sem mais, agradecemos pela pu-blicação c subserevemo-no* comelevada estima e consideração. —-De V. S. amigos attentos c obri-gados. — A directoria.,,

DEMOCRÁTICOS DE MADU-REIRA

Vão-se abrir de par em par asportas do Castello, no sabbadopróximo, para o grandioso baileá fantasia promovido pela Ala dosInvencíveis.

Pelos preparativos que se ob-servain essa festa será uma af-firmaçãb do vnloí dos realmenteinvencíveis "carapicus" dc Mn-dureirn.'

Os salões do Castello estvo sen-do artisticamente ornamentadosnada deixando u desejar quanto nobom gosto e á elegância que sem-pre presidem as festas que alli serealizam. „-__":'

Emfim, o Carnaval de 1928 vaeter ura dos melhores preitos como baile á phnntasia, do dia 4 pro-xiiuo, nos Democráticos dc Ma-durcira.

Alegria intensa, luzes, flores ca jazz Jahu' para movimentar asdnnsiis .CINE-THEATRO CENTENÁRIO

A direcção do Cine-ThcatroCentenário vem conjugando todosos esforços pnra (pie os bailes quefaz sempre realizar nas noites eraque Momo reina nn cidade se rc-vista de grandioso brilhantismo.

Assim já fez contratar a Aymo-ré jnzz-band o uma atamadii ban-da de musica militar que, alterna-dumente não durão folga aos in-nnmcros carnavalescos que enche-rão as vastas dependências do Ci-ne da Praça H'.

A ornamentação será de esty-lo asiático.

PRAZER DO ESTACIOO Prazer recebe hoje cm seu

seio os adeptos de Môtno quo sãotodos os frèqucntadores da socie-dade que Cláudio vem com pro-fteiencia dirigindo. Assim, pois, serealiza logo mais um monumen-tal bailo a fantasia, tendo seuRoque passado ordens ao portei,ro liara, entregar ns suas "crian-

ças" uma surpresa. )(Dizem que o "Pai da criança

irá hoje também tomar parte nomonumental bailo. Padre Roque,olhao p'ra ello...

REINADO DE S1VAPossivelmente, hojo, ainda nao

fi. bom possivel seu Henrique es-lar, em companhia do Lafranhu-do, mantendo o pessoal cm fran-ca disciplina no grandioso bailea fantasia que so realiza logomais. „ ,

O "Homem das 1 mulheres" le.vara, por certo, todo o seu cor-dão para competir cpm o bloco"Haja angu', que pirão naofalta".A BATALHA DA RUA COSTA

LOBO ESTEVE BRI-LHANTE

S. Pedro, o "manda-chuva" docéo, associando-se ao AntonicoMeningite, o imperfeito chalacea-dor da Prefeitura, impediu quelim grupo de senhorinhas da nos-sa melhor sociedade realizasse,sabbado ultimo, uma pyramidalbatalha de confetti na rua CostaLobo. Entretanto, enfrentando omáo tempo, as nossas enthusias-madas patrícias resolveram offe-ctuar o prelio no dia seguinte,isto 6, domingo, para que nada seperdesse.

]_ é inacreditável o sueeessoque o prelio alcançou, com umaconcorrência vultuosa e ^ umaanimação que serviram de incen-tivo ãs lindas moças, que já pro-mettem ouíra batalha na meSmarua. , ,

Na residência da senhonnhaJupyra Silva, prcf.idente da com-missão, foi offereeido pomposobaile e uma significativa homena-gem prestaram as jovens patri-cias á imprensa, constando do no-me dos jornaes cariocas preso árica fantasia que ostentavam, re-presentando a senhorinha AltairGonçalves A MANHÃ e a senho-rlnha Jupyra Silva o "Impar-

ciai".Vivas enthusinsticos foram ele-

vados, e ao "champagne" falouo nosso collega "Tupan", d'"0Imparcial", que agradeceu tãglinda e nobre homenagem á im-prensa. Vários outros brindesforam trocado* saudando "Tu-

segundo Victor Ferreira, será a 5do corrente.

Terminado o ensaio Roque,amavelmonto, deu uma contra-dansa em homenagem aos repre-sentantes de imprensa presentes,tendo, em agradecimento, o nos-so companheiro Paràiso darisadocom a Exma. Sra. Hercillú Ro-quo.ESCOLA DRAMÁTICA OLYM-

PIO NOGUEIRASua fosta d3 sabbado

A líscola Olympio Nogueira vaerealizar no próximo sabbado maisuma dc suas encantadoras fes-tas. tendo, para esse fim, orga-nizado o seguinte programma: l

A CARAVANA

Vagarosa, tarda o lentaPôe-so om marcha a caravana,1. pela. terra africanaVae caminhando, sedenta.

/Caravana toca andar,Teu destino 6 caminhar ! (bis.)

O deserto é mar d'areía¦rjclo Siiiioiin oncrespado.. .•Fi o hediiino vagueiaSom so julgar desgraçado !

Rbeumatísme«rfeeiialitos

Caravana tocaTeu (iPstiiui ó

andar,caminhar ! (his.)

,\e..c Immeji-O mar e vário,Balido dc sul a norte.E' nacio — o dromedário,Pelos caprichos cia sorte.

Vendo os olhiiibos catituOs olhos do Curió.

IVBis

Curió .arp malv,iri_Bicho dengoso p Irn.esso,Deixa a gpnte nrréliadaSi vira os olho* do hvpsso.

EM NICTHEROYREINO DA FOLIA

O bleoo "Vamos rir dc quemchora" deu o grito de Carnaval na

rua!A Cohneia do inveterados f_-

liões do "Castello". num -:nbi-ente de grande animação, acaba

parte — Será levada á scena pe- j de alegrar os arraiaes da pando-los alumnos da escola, duas chis-1 golancia.tosas comédias em 1 acto. deno-1 Com a participação nos foi-minadas: "O Caçador" e "Na Ro- Suedos de Momo, representadoça" e um quadro da revista por-!

*lp'-° P-16™ "Vamos rir de quemtugueza: Tim-tim por Tim-tim.! chora".nas quaes tomam parto os se-í vflo apresentar em cortejoguintes alumnos: Senhorinhas j ainda- inédito na vizinha capital;

Caravana toca.Tou destino 6

andar. .caminhar íbis.)

CI/EVEI-ANDIA E'TERRA;..

BOA

Eliza Gonçalves, Dalila de Oli-veira e Sra. Ncdy Chalita, e osSrs. Ferreirinha, Sconel, Bady

o qual constart- de um enredocheio de humorismo.

Fazem parte da ccmmlssão deChalita, C. Medina. Ramos, Luiz Carnaval os foliões: JorcelUnPaulo Chaves o Simões. A se-! Vern,n- Avelino Gomes do Cas-gunda parte constará do um con- ,ro' Arthur <;ineiro, Virgili .certo executado pela Tuna CarlosGomes sob a regência do compo-tento maestro Henrique Costa.Na terceira parte, figurará umasoirée dansante dedicada ás fa-milias dos agremiados da escola.devendo também se realizar uniarenhida batalha de confetti.. en-tre o Grêmio das Embaixatrizese Alas dos Lords e Embaixado-res.

TURMA DO PONTO CHICMaravilhosa festa do próximosabbadoEstá despertando verdadeiro in-.cresse nas rodas recreativas antagestosn festa qiie a '-'Turma doPonto Chie.., renliznrá no próximosnbbndo nos vastos salõfls An rti:ido l.iaehuollo.

«.P*1 íl>st!l seni em "travesti..,Iloni e.n Veneza... (. abrilhanta-

da pcln «Original .Tazz-Biind...O inicio da festa será tis 22horas, devendo terminar ás 4. c~ü"Commissão., orgaii.zaiioi.i. fará

distribuir vários prêmios pnra asniHhorcs fantasias, dentre osquaes, uma caixa de sabonete deluxo, of feria do Sr. Alcides Ca-lado. c meia dlizia de lança per-fumes do GO granimos', òfferta daSociedade Radio Propaganda.

Silva, Octavio Rocha c J. Linhares.

A confecção do conjunto est;.sob a direcção de Agostinho Sil-va e Arthur Garheirõ. ambos dccomprovada competência cmscenograpbia e technico Pllée.

MIMOSO MANACA'E' fundais o Bloco "Quem man-

da neltos é as mulheres"Constituído do uma turma bom

disposta, conta a "jarra'.' com oconcurso de mnis um bloco filia-do ás suas hostes.

Depois de todas ns formalida-des de praxe, recebeu 'o novelbloco, na cerimonia baptisnial, onome "Quem manda nelles é asmulheres! "

Para o próximo dia ]2 annun-ciam os seus fundadores Cpshicf'.^ .Mello Alves. Marírvlio Bnplis-ta (Mazar e "Cabeça do Ba-gre"), formidável funcção dan-sahte nos salões do _iIimof>o M:vnacá.

Samba — l/çlril c musica doMauricio Mala (fala-falnl

Applaudldo autor do sambas,iipi vizinlia capital

Offereeido ás victimasda Clevelandla

Coro

I

Clevelandla fi bôa lerra.O gcnera\ mandou dizerTaplar o carioca.Seu Rondou, não pôde ser.

Canto 1"

Mosquitcirn bôa água,P'i'p>. "Gallões" nunca faltou:Desta fôrma a terra fi bôa.Seu Rondou não se explicou.

ti ""¦•;

Se beber ncuri filtradaDay. "Cascatas" do logar,Com cstrellas o IwrdndosHeu Rondou vae desertar.

III

Ha alguns annos passados re-liniraní-sò em uma cidade, bal-heàrltt európfia mais de duzentosmódicos para discutir ns causase o tratamento do rheuniatlsiuo.

Kalou-sp' muito, fizeriim-somuitas cohimunicáções interes-spintes. porém, o problema lhera-político continuou, ua oplilifiò damaioria, o mesmo: -- o trata-mento (leve variar conforme acausa da afCecçilo, tendo sínipreem couta corrigir a tendência pa-rn a retetiçfio dos uratos nas ar-tlculaçOes a uvilar (|iie estes (le-térinlnéhi alterações chronicas.

Afim de corrigir estn tendeu-cin e determinar a ellmipaçãodos uratos, combatendo a riôr c\uemartyrisa. a victima, não ha,áctüalménte, medicamento maisindicado pela classo medica doque a Fricção Buyer de Esplro-sal.

Estamos informado., rie quop.ssp medicamento é encontradonas bi*ias pliarinacias o drogariasde tnifô o paiz, spndo dc esperarque se encontre também em to-dos ns lares, taes as vantagense indicações quo apresenta.

,«¦...¦»_««.¦¦_-«¦..¦¦»«...,.. ¦ ¦ ¦ ¦ ............

da I^eonard e Iracema Santos eJoaquim C. do Mendonça.

Na rua Magalhães — Promoxd-da pelos carnavalescos José deOliveira, Alberto Corria, ToãoPinto, Adão Salles, Quintella •varias senhorinhas.

Nn. rua Maria Passos — Reali-zar-se-á no dia ¦> do fevereiro, narua Maria Passos, em frento áestação do Cavalcanti (Linha Au-xiliar), uma formidável batalha,do confetti em homenagem aosmoradores e aos seguintes nego-ciantes: Alves x Guterres, ÂngeloMonteiro Lopes o Antônio Vi-deira.

Rosto Inchado, nornas finaoFlcaih tortos barrigudosP'ra banquete das mutucas,Marrolns c borrnchudos,

A commissão organizadora nãopoupará esforços para que estafesta de Momo alcance o maiorbrilhantismo possivel.

Fazem parte da commissão or-ganizadora os seguintes foliões:lord Braço fi- braço, José LuizLima; lord Escolado, José Bar-reira do Souza: lord Vejam so pó-do, Ambrosio Guttcrres; lord Po-

<-> /. i- .« I so e peso, Emygdio Alves; lordO Carnaval em rnburgoi Quom srl0 cneSj Astcrio Josó dos

¦ Santos o as senhorinhas: Deo-linda Jesus Fonseca, .Gloria Li-ma, Aurora Jesus Fonseca, Syl-vina Jesus Ferreira, Etelvina dcAssis o Sylvia de Andrade.

IMPERIAL CLUB DO BRASILA festa do próximo dia 12 cm

homenagem a A MANHÃConsoante noticiamos, realizar-

se-ú no próximo dia 12 deste meza grande íestá organizada pela di-rectoria do Imperial Club do Bra-sil pnra comniemorar a sua fim-rincão e em homenagem a A MA-NHA. Essa festa que promettcmn imundo de surpresas será le-Yfldn :i effeito na série rio Filhosde '-.alma, á rua rio Propósito.Proporcionará riansns a jnzz.bandNacional. Estão á frente dessainiciativa os s1. guinlc* directòres:

Eloy Machado, Dr. AdalbertoMotíril, Rubens Córtez. OliveiraMachado, Alfredo rios Sautopoutros.

A's senhorinhas quc participa-rem rin Resta (terão offere.ctd._sInirins medalhinhns (!<• prata coma effigie do Tlierezinlia de Jorsus.padroeira rio club. Ao orador of-íicial do Imperial Club do Brasil,será offèrecida uma linda corbeüeem flores naturaes.

Fará entrega da corbeille umacommissão de senhorinhas compôs-ta rins .seguintes:

Dulce e Lucilia Machado e Bea-triz Esteves.

SAMBAS E MARCHASUma composição bulhenta dedica

da a A MANHÃDo maestro .T. Moreira de

Aguiar (Juquinha), recebemos ai-guns exemplares do samba carnu-vulesco Curió, que o conhecidomusicista teve a gentileza de de-dicar a A MANHÃ o que muitonos sensibiliza. Curió fi no sou go-nero a musica que ihíli ssucccsíOalcnnçn no Carnaval! carioca e oSr. Aguiar que couta já em seurepertório com um grande nume-ro de composições, muitas dasquaes mereceram os maiores elo-1gios no nosso meio artístico e isso jprova n ncceitnção que os seus \trabalhos têm tido. Entre estas jpodemos citnr a marcha carnava- jlosca "Vae quebrar!" que no Gar- inaval do anno passado alcançou jmerecido triumpho; "Christo nãofi bahiano", uiíns dns producçõesque mais se executou em São Pau-lo, etc. etc.

A sun letra, é de autoria dc"João Pernambuco", o poeta ser-táiicjo que tem merecido os maio-ros elogios dn critica, que ê a se-guinlc:

E' esta a letrx

GRANDE BANHO DE MAR AFANTASIA E BATALHA

DE CONFETTI NA PRAIA DASFLEXAS EM 12 DE

FEVEREIROO festejado blocu de Nielhcroj",

querido "Caravana Africana", rs-tá de parabéns. Sorá elle o pro-motor ria maior fcsfnnça car-navalesca deste anno. Pelos:preparativos da commissão docarnaval fi grande n animação rei-minto não só na visinhn cidade,como mesmo aqui onde múiios sãopropagandislas Ac tão gosada fes-tnnçn carnavalesca. Muitos pre-mios iá leni recebido a directoriado bloco, e dentro rio poucos di...-daremos unia descripção complc-tn rie todos os prêmios o sons of-fertantes.

Vários grupos p cnibaixridns dnRio. comparecerão,' e podemos doantemão assegurar que os festeja-dos grupos Trem de luxo do Bo-queirão ri" Passeio, Kinhaixadn riol* ! Freitas. Embaixada rio Jpprgo l.nu.(lolim. Grupo rio Siiiin". e outrosdos clubs de Regatas Tnternr.cio-nal. Flamengo e Vasco rin Ganiu,também mnnà-irão seu_ represen-tantos como já o fizeram no anuopassado.

A direcção rio Rloco "CaravanaAfricana" está assim organizada:presidente: Josó Mnrreiros Pin-tado lord Aymoré; secretario Do-miugos '*. Ribeiro, lord Garganta:thesoureiro Luiz Abrunhosn, lord-•loedii; musica Avelino (ioir,e< deCastro, lord Camarão; commissãodp carnaval .Tocelym Vermill. lordGirafa: Arthur Gniuèiro, lord Cni-xn d'Oculos; Agostinho, lord Fo-lin: Fortunato Chrispino, lord Sn-hido: procuradores, Nicoláa Mnri-no. lord Sapateiro o Henrique Ri-beiro, lord Cavaco.

A Caravana Africana teve tnm-bem a gentileza rio nos convidarpnrn do sou pavilhão, assistir nomonumental corso da batalha e ba-nho n fantasia.

CARAVANA AFRICANAA tradlcciona! Caravana Afri-

cana. prepara-se com bastanteenthusiasmo para o formidávelbanho que promoverá no dia 12próximo, na praia das Flêxas,estando o seu conjunto em fór-ma para competir perante ele-vado numero de blocos que alicomparecerão ao ceriamen car-navalesco.

Hoje haverá mais um ensaiode conjunto, para o qual a com-missão pede o pontual compa-recimento da "Carangada".

Endereçada pelo infatigavellord Aymorê, recebemos a nir.r-cha abaixo, que será entoadapelos negros authenticos, duran

_\'ão lia quem não conheçann linda cidade serrana, a figuraipopula,r e querida de Lord Pisca

E' o folião mais conhecido dni zona, porque ó ello quem orgu-

niza o carnaval daquella cidiulndn verão todos os annos.

Ksto anno promolto o folgazão

j surprezas deliciosas nas festasdo Rei Moino.

Batalhas de confettiNa >'""¦ Taram — Os morado-

res c negociantes ila rua Paraná,no Encantado, farão realizar hojec dia S rio fevereiro, duas gran-dos batalhas do con.e.tl.

A commissão & a seguinte:Manoel Ramos, Santos o Rodri-gues, J*ão Manoel Lisboa, RaulAlfnyete. Mario Almeida, JosinoElectrícistá Josó Bessa Sobrinhoc Costa. Cabello.

Quintino Bocayum — Realizar-sc-á; hoje, a grando batalha doconfetti, na rua Amaliu, promovi-da pelo commercio e moradores dolocal em liomonagem uo ImperialF. d.

DIA 'l

Na rua Pará — A monumentalbatalha ile confetti da rua Pará(praça da Bandeira), promovidapelo Bloco das Zézêcas o que de-via ferir-so snbbado passado, foitransferida devido o máo tempo,pnra o próximo sabbado, dia •! dcfevereiro.

Devo accentuar-se que o com-mercio da zona não poupará es-forços c emprestará o maior bri-Ihnntisino possivel a esta tradl-clonal batalha rio confetti.

A commissão, composta dn con-de Vadinho, Sr. Waldyr, V«ren-ciuno, Mister Ponguistier, Satur-nino, Mis. Juliano c Lord Lppei-rão o das senhorinhas Ondina.Albertína e Justa, já adquiriu ri-cos o valiosos prêmios que serãoofferecidos aos foliões quo com-parecerem.

Abrilhantarão a mesma duasbandas do musica.

Na rua Barão tle Ubá — Pro-movida pelos Srs. João Kahl Ne_t-to. João França Gomes. JoãoFonseca, Josó Vasco Alves. Fran-cisco Mattos e Mario C. Vieira.

Na rua SnnfAitna — Promo-vida pelos foliões Ramiro Villaça,Henrique Caruso, Josó Muzzi.Armando Marin e Ferrandea &Trindade.

Na rua D. Julia — Promovidapelo bloco "JMúitò me contas",do Soberano F. C, sendo orga-nizadores as senhorinhas: IrenePinheiro. Elza Cavaquinho, Jfar-garida Polônio, Alico Polônio,Maria Carneiro e Mercedes Car-neiro e os Srs. Francisco Fon-sp-ca. Oscar R. Abreu, AlbinoCorrêa, Manoel Rodrigues e Wal-demiro Carneiro.

Na Avenida Suburbana, — Pro-movida pelos foliões Ovidiu Bre-ves. Alberico Xcves, Carlos Men-donça, Honorio Telles, AmaralJosé During, Helvécio Souza.Carlos Leitão, Manoel Rodrigueso senhorinhas: Leonor Soares.Jínria da Gloria Soares. Semira-

te a. jornada kirminghãm: leti-a I mi» Cc-i-ci». C>-«nl_d_. Garcia. Ai

•«*.

Vo bonde São Januário — Ospassageiros quo viajam no bonde"São Januário", que parto doponto ás 7 horas, resolveram for-mar o Grupo dos Aportados, que,no dia 4 do fevereiro próximo,promove, naquelle vehiculo, umabatalha rio confetti cm homena-gem ao veterano motorneiro IvoCosta.

Por essa. oceasião serfl dada pos-se A "rainha do bondo" senho-rlnha Zulmira, eleita por maio-ria.

AV. rua D- Ziãmlra — Promo-vida por unia còmm.issão dc mo-radores e negociantes dessa ruatão tradicional nas batalhas quetodos os annos realiza om home-nagetn ao deus Momo, é de espe-rar seja completo o seu brilhan-tismo.

Com coretos originaes. optlmasbandas do musica, o illuminaçãoabundante, e tendo o couourso dctodos o.s clubs, blocos o ranchos,o seu sueeesso será garantido,sondo confirmado o qualificativoquc goza de "Rainha, das Bala-lhas".

Na rua Sotltq — Em Cascadura.e rua Clarlmundo do Mello, cmQuintino, por. oceasião de serinaugurada a illuminação dessaultima rua, cm regpsljo por essefacto o em homenagem ao Dr.Py, a quem os seus moradoresdevem esse melhoramento.

Duas balidas de militares, toca-rão nessa batalha, sendo uma nocoreto armado no logar mais altoda rua Souto o a outra no da ruaClarimundo de Mello, além dabanda da Escola Quinze que loca-rá em um outro coreto no angulofonnad opor essas duas ruas.

No Cattete — Organizada porum grupo de rapazes e senhori-nhas moradores A Villa Ma.rün9da Motta (Cattete 02), realiza-se no dia 4 uma monumental ba-talha de confetti, que está des-pertanrio curiosa ansiedade emtodos os moradores do Cattete.

Serão conferidos diversos pre-mios, e uma rica taça para omelhor bloco.

No bonde São Januário — OGrupo dos Apertados, conforme jáfoi annunciado, resolveu dar nes-se bonde que parte da Praça Ar-gentina ás 7 horas da manhã,uma batalha de confetti em ho-menagem ao motorneiro dessa 11-nha, Sr. Ivo Costa, comedor debacalháo com molho á sexta-fei-ra e também dar posse á "Rai-nha" desse bonde, senhorlnhaZulmira Laurindo, que foi a maisvotada na eleição feita nesse bon-de do horário pelos Srs. passa-goiros.

A directoria do Grupo dosApertados pede a todos que con-tribuiram para essa festa, o seucompareeimento ás 6 l|2 horas,na praça Argentina ,aflm de as-sistirem á posse da "Rainha" eseguirem no bonde especial paraa prnçpi Tiradentes, onde termi-nará a bat,alha.

¦',"'.

'Ir

A MANHA — Quinta-feira, 2 de Fevereiro de 1928

QNEMATOGRAPHICAStes principaes, de um bellis&imoromance de amor: "A gnrra deSatã".

Claire Windsor faz o papel damulher fatal, iir>t* quem dois bra-vos sentem a mesma intensa e in-fiuita chama dc amor.

Ella que julgava uinar a umdelles, sente que todo o seu amordcKapparece ante -a narrativa ro-miiiièsca dos feitos de um heroe,

mEkiíI

k:?.<'^

^^feíü^^^fe'7 J

IMA HISTORIA CARICATA DEOUSADOS PIRATAS DO

SÉCULO XVIII...Piratas... Eram homem» de va-I01V pelo menos no que diz res-

licito a coragem <e ú iniciativa. A'pat ade pilhagens, elles corriam os'mares, as nãos «qui-padas ern guer-¦'a e nao tomemdo enfrentar qual-per fragata das grandes arma-nas daquelles tempos. Semprepromptos á carnificina, elles bemsabiam que tanto podiam matai Ieomo moriier, e sabiam tambem o j¦castigo terrível que os esperava jquando vencidos, pois que os do- ipenduravam fa vergas, todo a Imine horrível do enforcamento. IApezar disso elles siilcan/a-m os imnres, e quando um navio via .»!surgir de outras velas no *iori-

\conte, nunca tinha a certeza cie !que não ia encontrar piratas. 'Ha épopons entre os piratas, icomo na historia de Sourcouf. lio- Imancos dc aventiirns que sempre |suo de leitura empolgante. Poii*.nôs iremos áselstir a uma *da»*(-;ashistorias. Apenas hu neíla a va-runtite de que o chefe dos pirntti» ifora guindado ao commando sem o |perceber, tratando-se de um enor-me ipoltriío, como outro não havia.Dahi o romance tornar-se caricato,Jipis que o nosso herõe a forçavia surgir situações as mais ter-riveif», das quaes entretanto o seugênio inventivo o va,e livrando."O pirata,, d esse romance, nmaverdadeürii obra prima montadapela First National, «? desempe-nhada -por um esplendido grupode artistas, sobresaindo inna »es-.plendidn trinca —• Dorolhy GíbIi,Nitá Naldi e Leou Errol, com oauxilio de Jiunos Rounie e EduaMur-phy.

O Programma Serrador vaeapreacntnr "O pirata,, dentro dcquatro dias, « a semana que vae'•omeçar ua próxima segunda-feiraserá mais nma de encantos e tri-iimphos para o Odeon, que terá agloria de lançar esse film deli-cioso';VAMOS REVER MARY PICK-

FORD EM "MÃES FRIVO-LAS„ — SEGUNDA-FEIRA NO GLORIA

O Gloria está anmmciando pnraa próxima segunda-feira um novotrabalho ."». Mary Pickford, paraa uintod Arçnts — e o titulo 6bem siiggéstivo "Mães Frivolas...Começa o romance em Ostende, obello porto .de mar belga, cm1903! A pequena Jcanuc Bodnme-re e sua mãe vivem nli, e esta vema encon trar um rico nmericano,Elton Rccvc-s, com quem ella aca-ba se casando em segundas nu-pcins. Gostnndo de se divertir, amãe de Jearinõ a entrega á ama,emquantò vne viajar, diz qit-c porum anuo. -Miim cinco annos uepassam sem que aqiwlla mãe fri-vola volte a ver a fiHiínho, demodo quo nesse ínterim a amaUinhciii se ca-sa o, tendo grandeamor á pequenina, faz delia sitafilha, de maneira que, com a volta

¦ lu Srn. Bodnmore, ella monte1 nueu íilhiiiha morreu, paia não per-del-.-i.

Culpando n marido pela mortede sua filhiulia, dahi por dianteaquella mãe passou a soff rer. Vol-taram ;i America, mas a riquezat»,*i•. trouxe para aquella criatura oeoreeo e a felicidade. Veiu agrariile guerra. Recciosa por.Tc.iimuc, a sua mãe adoptiva a en-via ii Ameri™, com uni Wl-hot»?para a sua mãe. Por circmwtnn-cias várias, Jeanne não pode fa-zer chegar ã sua mãe aquelíe bi-mete. Essas mesmas circumetan-fio,; a levam a encontrar um em-preso na casa rle sua mãe. Fr»ineí-sa qualidade de criada rpie ££ ^^Jenaine

yem a descpbru» um

^b^, 0 nonw Up„,m]n lie .,.ploi contra o seu padrasto, revê- | »la a su« identidade á sua mãe. ein |uma scena tocante, e faz voltarao riniho ;i ave que estava paralevantar vôo.

jiii-rie Prçvosl wiu apparecer, napróxima, semana-, no cartaz doímpêrio, como /iV/jini principal dc

"As ligas de Lilotta"

praticados no tremendo desertoafricano..Por coincidência ambos' partem,

em busca de aventuras, de glorias,e, em soonarros empolgantes de-senrolani-se trágicas scenas queimpressionam a platéa.

A "Garra de Sala", 6 uma for-midavel super-producção da Uni-versai .Tcwel, a qual, alem de umenredo romanesco, uma bella pa-gina dc amor, encerra soberbosscennrios naturaes e dc interior.

O Cinema Pallió exhibimlo-aapresentará no publico umn lindaobra cinematogrnphica, merecedo-ra de todos os applausòs."QUAL A MULHER MAIS ADO-

RAVEL DO MUNDO?,,Quem foi o vencedor do origi-

nal concurso do "Programma Ura-nia.,.

Enorme foi o numero do res-posta interessantíssima que che-gnrum á Urnnia-Film na disputa(lo promcttido prêmio a qu.em res-pondeisse melhor á pergunta for-muladn.

Seleccionadas as melhores foramsubmettidas á apreciação c ao jul-gamento de um jury composto pc-hxs jornalistas Srs. Paulo Filho.Heitor Mello e Luiz Edmundo, osquaes collocnrani em primeiro lo-gar as seguintes quadras:

A mulher inala adorável...Quercis, qual seja, saber?Escuta*, juiz amável,Pois de maneira razoávelAqui passo a vos diaèr:

— Seja fl formosa morena.Ou seja a clara ideal,Llrn-siloira, earracena,Fr.iricrza. russa ou chilena,De qualquer terra, natal

Mais adorável... oMgamos.Segundo o nosso sentir.

E", de entre as qiw deparamos,

A MULHER QUE DESEJAMOS.E NÃO PODEMOS POSSUIR...

Não desfazendo nas deninis res-postas fthtro as quae-s havia outrasé^pirituosfesímas, foi essa pelagraça :• pela rorm.i, julgada a me-Ihor. Veiu .ella assignarla por fo-r-ma que não sabemos ser nome oups^mloiiymo. Por esse motivo epara melhor identificação do ven-

nações Min»

Esse o romance, em resumo."Dizer agora que ess-e papel deJeaiine í fcito pela querida e.tni-jgnbnne Mary Piokford, -' rês*"?**.tiulo. O film tem mesmo de «serum encanto, c por isso meír.no oGloria ha de encher-se durantetodos us dias da semana que vnecomeçar ua próxima segunda-feira.

ASTROS QUE SURGEM"Meifls, indiscretas,,,

'a comediaromnmii-i, dò actual programma

ie venha primeiro receber a suaentrada permanente nos escripto-rios da Urania, á rua SenadorDantas, n. 91. No dia seguintepublicaremos então o nome downwdnr dente concurso que tantacuriosidade despertou."MADAME POMPADOUR,,, UM

REGALO DO THEATROSÃO JOSÉ' AO SEU

PUBLICOMadame Poropadour! Sc-tnilo

XVIII. O "ainndo que valia a petiaser vivido era Paris, a Paris deLuiz XV... e sua favorita. A fri-volidade e a intriguinha duplamen-te maliciosa, ali então esboços ilepoecadilhos quasi incòhféssáve

chosn e de amorosa, porque Pom-padour tambem foi uma amorosaadmirável...

Dá-nos a Paramount essa oppor-tiinidadc, e coro vantagem, porque''Madame Pompadour,,, que oTheatro estreará, segunda-feirapróxima, 6 verdadeiramente umadas maiores super-producções quenos têm sido apresentadas ultima-mente. Eorothy Gish, vestindo apersonagem da caprichosa creatu-ra, porque esteja perfeitamentoadaptada aos caracteres próprios,apresenta o seu melhor trabalho, e•'• admirável de seducção o smce-i-idiide. Antônio Moreno, um ar-lista cuja correcção scenica e sym-pathin pessoa! são de ha mniito daadmiração do publico, é o "parte-naire" da protagonista. A mon-tageiii das scenas de riquesia «a-bnbcsca, a observação especial detodos os e.irnctcriííticos daquella("•poça deliciosa, aspectos para avista, — tudo demonstra que nãoIioiive considerações sobre as (llffij-cuidados <le traía belta reconstitui-ção; e "Madame Pompadour,,, so-bre a arte o a belleza com que fo-ram tratados o seu des-umpimhoe o seu entrecho, u um grandefilm, tambem, pela vigorosa pro-priedude dos seus scciuirios.

Nas "mntiiiées,, será apresenta-da a producção

"Mentira conju-gnl com Vera Reynolds. Vi-ctor Varcony e Theodor KosloH,uma elegante cine-comediti que aParnmomit, distribue. c quo estaráao lado de "Madame Pompadour,,niieniKs nas ve.speraes. No palco,ás 31) e 22 e 20 horas, "Masca-

radas.., burleta cnrnnvaleeoa ileFreire Junior, proseguiudo as re-presentações que aniaubã s*raoiniiiindas.

Durante Ioda esta •-¦lemaiia, nati'»ia* "MuHier contra mulher,„ comFloronee Vidor e Theotlorc VonEltz, e "Pola forua da vontad*»,,(sf/iias "niati.ii'«*„), com RU-hardDix e M-ary P.rian. No p-alco.^liojc,ultimas roprotáentações de "Doce

de coco,,, oom Alda Garrido e to-da a companhia Zig-Zag.

ALMA ERRANTENO PARISIENSE

O film que o Parisiense nos vuedar na próxima segunda-feira 6nma obra que o publico deve es-pérar com certa nnciedado. pois &uma das mais bellas. fortes, hu-manas* e emotivas que a modernacincinatogriíphiá tem proíduzido..O seu interprete principal 6 umgrande e glorioso artista, o sem-pre admirável Richard Barthle-mess. que nelle tem, talvez, a suacoroa de gloria."Alma Errante,,, pellicula <!««se desenvolve e-ffl nove longos ac-tos, tem tambem !>or interprete adeliciosa Uessie I^w, que nos dãmais uma de suas cneantudorah'heroinas. .

O novo film da Metro, dizojnquantos o viram, já çm sessãoprivada, vae ser o exirto magno emagnifico du proxhuu semana notradicional cinema dns obras pri-mas. Mais nlgünB dias e o publicoterá o encanto rie conhecer um le-gitirao primor a mais que lhe of-ferece a empreza V. R. «ie Cas-tro.

CINE-THEATRO CENTRALPela troupe Pim! Pam! Pura!

inielo ile** grandes festejos enrna-valescso. eom a premiére da es-pectacnlosa revuette carnavalesca"Bebê chorão", em 1 arto e 15quadros. Original de C. S. eYess-Kero, musica do maestroRaul PizMroni.

Ainda no palco mais 30 nume-ros de variedades.

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Gemito-

Urinario no homem e na mulher,OPERAÇÕES: UTERO, ovarlos,próstata», rins, bexiga, etc. Curarápida por processos modernossem dôr da

CAMBIOFunecionou o mercado de

cambio hontem, calmo, commovimento moderado de procurae do' negócios reaíizaxlos sobreo bancário o sobre o particular.Operou o Banco do Brasil a5 31|32 d. e os outros a 5 123|128d., tenao havido dinheiro para acompra ae letras ae cobertura,a 6 a. e para o Üollar, a 8$300.

O mercado permaneceu maisou menos estacionado e fechouparado.

Oe soberanos regularam de41?700 a 41J800 e ae libras-pa-pe4 de 41$200 a <t2$uu0.

O dolter regulou, á vista, de8Í350 a 8$3G0 e a prazo, de8$280 a 8$300.

Os bancos aífixaraim as se-guintes taxas offlclafis:

90 djv.: — Londres, 5 57|C4a 5 31|.*I2; (CfbraB, 40J315 a40*209); Paris, p2f» l|2 a ?327;Nova York, 8?Í80 a 8$300; Ca-nada, 8$280.

A 3 a|v.: — Londres, 5 57|64a 5 .1151128; (Libras, 40Í743 ã40$*S.')); Paris, $328 o. $329; Ita-lia, $442 a $444; Portugal, $-106a $418; provincJa, $411 a $'128;Nova York, 8$34í a 8$300; (Ja-nada, 8$3íi0; Hespanha, 1$420 aH5439; províncias, 1$430 a 1$440;Suissa, 1$607 a 1$«20; BuenosAlroB, pape", 3Ç-577 a 3$(I00; ouro,8$150 a 8$180; Montevidéo,8$570 a 8$630; .Tapfuo, 3$919 á35950; Suécia, 2$24f> a 2$260;Noruega, 2$225 a 2$231; Dlna-marca, 2$245; Hollanda, 3$3(!8 a3ÍS90; Syria, $329; Bélgica, ou-ro, 1$1<*»3 a 1$170; papel, $233 a$231-; fílovao-uia, $248 a $249;Kiwnania, $55; Áustria, 1$180 a1$182; A'lomanha, 1$090 a 1$»94;CTiMíí, í$040.e valoB-cafe, $-329 a$330, por fi-anco.SAQUíB POR CABOORAMMA

A' vista — Londres, 5 55|64 a5 67|C4; Paris, $330 a $331; Ita»Ha, $444 a $447; Portugal, $408a. $4-M; Nova York, 8$370 a8$410; CanatfA, 8$37$; Hespanha,1$4.*,0 a l$43S; Sirisua, 1$016 a1$f»18; Montevidéo S$585 a 8$620;Japão, S$940 a 3$950; Suécia,2Ç260; Noruega, 2$240; Dlna-marca, 2$255; Hollanda, 3$390;Bolgica, ouro, 1Ç170: nope.l, $235a $2,17 e Allemanfía, 15938 a2$OO0.

O CAMBIO NO lüXTEPvIORO mercado de citribio, om Lon-

dres, abriu com as seguintes co-taflõos:

Sobre Nova York, 4,87,1)4: Pa-ris, 124,01; Bélgica, ,T4,9S; Italia,02,00; Buenos Aires, 48,00,25;Hespanha, 2S.04; ABeuianha,20,44; Hollanda, M,0*8 e Dina--marca, 25,31.

0 FRUTO PR0H1B!

CAFE

tnbeleceu. Ah! os adoráveis defei-tos da faceira senhora dá corte deTrança! Quanto é delicioso apre-ciar, um pouco que seja. aspectosüa vida dessa dama da mais amávelcorte do mundo; todas «« suas fu-tilklades c toda a aua vida capri-

<io Capitólio, opreseiita-nos quatro j passaram a ser virtudes... virtu-artistas i[eu uccupiiin invejável j des de elegância dò espirito, i>or-posição ii" elenco da Paramount. I que a Pompadour assim quiz -e es-muito embora sejam todos elles"junior stars" do anno de 1927.

São elles .Tiiinés Hnll que já vi-mos como galã a !>ar de Bebe Oa-nieis i-m "Perdida cm Paris","Mimi melindrosa" e '•Senprita",o ao tedii de Pola Negri, em "Ho-

tel liíípcvinl,., aõ Indo de BottyBronsoíi, em "lllusoes de amor".

l.nll'---.' ürijollS que alCIlUÇOU 110-torieilade no segundo film que fezpnra a Piirnmount "Venus ameri-etnia", C que nos últimos dois an-nus tem sido constantemente re-qucsíudn como co-interprete dovnriiis films.

llichnrd Arlen, já conhecido pormuitos films, nms que só nos darán sim plena medida quando fôr ox-hibirta, dentro de poucos mezes. agraiuli' super-produecão da Para-mouril "Azas*' do que elle 6 o prin-cipal interprete.

Naney Philipps, uma joven degrande futuro que a Paramountapresentou em pequenos papeisem "Campeonato de Amor, Pulsosdc Ferro e Cabnret",.e que depoisfoi paru o Qeste onde em cincomezes, nlennijou um ruidoso sue-cesso.

Convém lembrar que n classifi-cação de "junior stars,, dada aesles artistas pela Paramount lhesconfere direitos o obrigações es-pecinos, iClles occupiun a fila devanguarda entre os novos artistase têiii direito n preferencia nadistribuição de i.npeis de que se-jiun adaptáveis. O seu trabalho &cuidadosamente acompanhado eestudado pelos directóres.

Km compensação são todos obri-gados a manter-se em condiçõesphysicas perfeitas. O seu pesonão pode atigmentar mais que 21|2 kilos. Alóra disso tem que semostrar mestres na dança, na es-grima, na natação, uo hippismo,sempre que para lal os solicitemós directóres.

E tem ainda que guardar nmacqnducta impeccavel quo os ponhaa coberto do escândalo ou siquerda malcdiceucia do mundo.

CLAIRE WINDSOR E MORMANKERRY, HOJE NO FATHE'Claire Windsor, a belleza uris-

tocratica, o Norman Kerry, o ga-lã inconfundível, são os interpre- i

e suas complicações: Prostatites,orchites. cystites, estreitamentos,eto. Diathermia, DarsonoallzaçSo,

R. Republica do Peru, 23, sob.das 7 ás 9 e das 14 ás 19 hs. Do-mlngos e Feriados, das 7 ás lohs. Central 2G54.

O porto de Santos e o stockexistente

O Sr. Inspector ile Portos, Riose Canaes communicou, hontem,ao titular da Víaçao que o stockde mercadorias existentes noporto d'e Santos na semana quefindou em 22 de janeiro ultimo,era (lo

"117.223 toneladas contra121.291, na semana anterior.

Á mt m

^-^^te-^v fãs 1BS^íC m 1

í^**1^»^^*^!*--^ M aWi\ wBtotototoBiMPWBÍBMBÕBBEBCPBBI ,'"' "*"

JfÍuJ ttt

\à mior, como M provamnos# /

i.

- FACILITÁMOS ÒS PAGAMENTOS-PEÇA CATALOGO OU UMA DEnOnSTRAÇÃO,

sem ccnpRcnisso de compraNA

Casa Mercedes Ltda-ifiOA 3ACHE.T ^9

¦Rio c-» Janalro.,

Lâminas para barba "MERCEDES" do mais finoaço, adaptáveis as Navalhas GILLETTE

DÚZIA — õíjOüOl'Kl.u COKKE'0 .MAIS 1*000

Funecionou ltontem, o mercailode cafô em condições de firmeza,uom os preços em alta mais oumenos accentuada, pois a procurase tornou animada e os negóciosrealizados sobro o disponível to-ram mais desenvolvidos, dandoesses trabalhos impressão muitofavorável ao mercado. O typo 7cotou-so a 36Í00O por arroba e asvendas realizadas na abertura fo-ram de 8.186 saccas e á tarde de3.153, no total de 11.339 dita*.

O mercado ¦. fechou bem coi}»-cado.

As entradas fbram de 11« «e»cas, pela Leopoldina.

Oo embarques foram de 8.134saccas, sendo 4.967 para a -Euro-pa., 1.367 para o Rio da Prata e1.8B0 por cabotagem.

Havia em "stock" 327.336saccas.

Cotações por arroba — Typos:Z, 40$S90; 4, 39$300; 5, 38Í300; 6,3y?30n; 7, 36$300* 8, 341800.

-— © mercado a termo reguloufirmo na abertura e eom vendasde 2.000 sacoas.a prazo.

OpçCes — Fevereiro, 25$ ven-dedores e 241850 compradores;marco, 25$200 e 25*150; abril,25Í500 e 25S300; maio, 25$500 e25S350-, junho, 25*475 e 25*400;julho, 25$800 e 25?175, respecti-vãmente.

O mercado de café, em San-tos, funecionou calmo, com o ty-po 4 a 33$ rior 10 kilos.

Entraram 20.789 saccas, saíram95.667 e ficaram em "stock"327.336 ditas.

A Folsa de Nova York ac-cnsou alta de 5 a 11 pontoa, nofechamento anterior.

ASSUCARO mercado de assucar funecio-

nou hontom, paralysado e semnogocios realizados a prazo, naprimeira Bolsa.

Opções — Fevereiro, 62S500vendedores e 60$ compradores;março, 62Ç500 e 615*500; abril,64$ o 62$5Ó0; maio, 65? e 63:$;junho, 65$ e 63$; julho, 65$000 e63S100. respectivamente.

O mercado de assucar func-clonou paralysado, com tendei*»-cias para a baixa, visto escassea-rem os compradores. Entraram2.589 saccos c saíram 6.302, fl-cando em "stock" 246.803 ditos.

ALGODÃOO mercado de algodão esteve,

hontem, na abertura, paralysadoe som negócios realizados a praso.

Opções ¦— Fevereiro, 36?600vendedores e 36*5200 compradores;março, 37? o 365300; abril, 37$000e 363500; maio, 38$ e 37?300; ju-nho, 37$ ç 4f.J5800: julho," 36S000e 35S5O0, respectivamente.

Esteve o mercado de algo-dão, hontetií, em condições do os-tabilidado e inalterado. As entra-das foram do 177 fardos e as sai-das do 1.078, ficando em "stock"27.277 ditos.

Rogistaram-se negócios regula-res sobre o gênero em rama.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

OuroPapel.

Total.

,. 240:5798966.. 229:886.5535

.. 470:4665501

Em igual periodo de1927 433:3545812

Differença a maiorem 1928 37:lll$GSn

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM 28 DE JANEIROArmazém 1 — Interior e Ex-

torior — Vapor nacional "lea-rahy" — Cabotagem.

Armazém 2 — Interior e ex-

li-

1$1811$16G$233

3513.4355808$35/)252431?992154335375$442

3$932

$85621252278S342

$$329$4155S055

2S2531561*3

terlor — Vapor nacional "Fia-mengo" — Cabotagem.

Armazém 2 — Interior e exte-rior — Vapor nacional "Etha"

Cabotagem.Armazém 3 — Interior o exte-

rior — Vapor norueguez "Na-xos" — Desc. Arm. 1.

Pat. s|a — Interior e exte-rior — Chatas diversas c|c. do"Wurttenberg".

Armazém 4 — Interior e ex-terlor B — Vapor sueco "K.Margareta".

Armazém 5 — Interior e exte-rior — Vapor nacional "RaulSoares ".

Armazém 6 — Interior e exte-rior — Vapor inglez "Somme".

Armazém 7 — Interior e exte-rlor — Vapor inglez "Bronte".

Armazém 8 — Interior e exte-rior — Vupor norueguez "Rin-dyk" — Serv. de carvão.

Armazém 8 — Interior e exte-rior — Chatas diversas c|c. do"Roland". ..

Armazém 8 •— Interior e exte-rlor — Chatas diversas c|c. do"Cubano".

Armassem 9 — Interior o exte-rlor C — Chatas diversas c|c.do "Deseado".

Pat. 10 — Interior o exteriorVapor grego "Nynphe" —

Serv. de carvão.Armazém 10 — Interior e ex-

terlor — Pontão nacional "Car-los Gomes" — Cabotagem.

Pat. 11 — Interior o exteriorHiate nacional "Rosa" —

Cabotagem.Pat. 11 — Interior e exterior

Vapor sueco "Graecia" —Serv. de trigo.

Pat. 13 — Interior e exteriorVapor inglez "Stroma" —

Serv. de trigo.P. MiiAiíl — Interior e exte-

rior — Vapor nacional "Itauba"Cabotagem.

COMO DEVEM SER CALCULA-DOS OS DESPACHOS "AD-

VALOREMO inspector baixou hontem

portaria declaraoido aos Srs.empregados, que, no calculo dosdespachos ad-vaiorem, processa-dos no corrente mez, devem aerobservadas, na. fôrma do dispo.s-to rto art. 26 da lei n. 3.979.de 31 do dezembro do 19M, asseguintes médias da taxa cam-blal de janeiro findo, regista-das pela Câmara Syndlcal dosCorretores:ÁustriaBélgica — franco-ouro .Idem — franco-papel ..Buenos Aires — p-cs-oouro

Idem — peso-papelCanadáDinamarcaHamburgoHespanhaHollandaItaliaJapãoLondres — 5 5*7(64 —

bra — 40$742,705 ...Montevidéo.NoruegaNova YorkPalestina e Syria. . .ParisPortugal — ContinenteIdem — Ilhas RumaniaSuéciaCíiiíaClCl . . . .

ACTOS DA INSPECTORIAO inspector fez expedir hon-

tem os seguintes officios;N. 185 — Ao juiz federal da

Terceira Vara, informando unoo trecho cot-prendido entre ailha da Pombeba e o armazémum do cães do Porto, comoqualquer outro do interior danossa bajjin., se acha virtual-mente dentro da zona alfande-ria ,porque a policia fiscal, acargo das alfândegas (guarda-morias) so estende aos maresterrltoriaes, costas, enseadas,rios o águas interiores da Repu-blica, conforme reza o art. 16,paragrapho Io. da Nova. Co»v>o-lida ção das Ijeis das Alfândegase Mesas de Rendas.

N. 186 — Ao director da Re-cc/bedoria do Districto Federal,communicando que os agentesfiscaes que actualmente ser-vem na Alfândega, compareço-rem ao expediente da mesmadurante o mez do janeiro pro-ximò' findo.

— Foram baixadas as seguin-tes portarias:

Ns. 63, 63-A e 64 — Deter-minando que' passem a servirnos pontos abaixo indicados, osseguintes funecionarios:

Portas de saida — Armazém3, José Vieira de Rezende e Sil-va; armazém 8, Manool Cur-vello de Mendonça Junior; ar-mazem 9, Waldemár do AvellarAndrade; armazém 10, JoãoDuarte Lisboa Serra e Rodolphodo Alencar Coimbra; armazém16, Annibal de Souza Castro;Conferências Internas — Arma-zem 6, Jayme do Rojas Ovalo;armazém 9, Eugênio Monteiro;Trapiche Mercúrio, José Hyp-polito Pereira. ConferênciasAvulsas — Rubem Raposo Ni-na; armazém de encommendaspostaes, chefe do serviço, .lovi-ta Olympio do Carvalho Ro-bello.MANIFESTOS DISTRIBUÍDOS

N. 199 — Vapor allomão"Werra", de Buenos Aires (emtransito), consignado á HerriiStoltz, ao escripturario BraulioSalles.

N. 200 — Vapor allomão"Santa Thereza", de Hamburgo(vários genente), consignado aTheodor "Wills, ao escripturarioManoel Corrêa.

N. 201 — Vapor nacional"Campos Salles", do Montevi-dêo (vários gêneros), consigna-do ao Lloyd Brasileiro, ao es-cripturario Corrêa Leal.

N .202 — Vapor hollandez"Hennemerland",' de Hambur-go, (vários gêneros), consigna-do a S. S. Martíneili, ao es-cripturario Laurcntino .

N. 20.1 — Vapor sueco"Pedro Christorphen" , do Sto-ckolmo (vários gêneros), con-signa dp a Luiz Cam nos, ao es-cripturario Oswaldo Lemos.

N. 204 — Vapor america-no "Pan America", do Buenos-Aires (xarque), consignado fi.Companhia Expresso Federal,ao escripturario Pereira Alves.

N. 205 — Vapor inglez"Ciam", de Curaçáo (óleo), con-elgnado á Anglo Mexican, aoescripturario Pereira Alvos.

N. 206 — Vapor dinámar-quez "Moyrland", do Rosário doSanta Fé (om transito), consi-gnado a Cummlng Toung, ao es-cripturario Daniel César.

Hontem. n nossa Krnnile Coío-tn, pegou o lil-rc. Hoje cllti <»»*-•í.-inizoii i-sla cliiuiinliii, confiante110 sui-ci-ssoi

\ "ííWiWji'

sna 02fl

Por Deus e ÍVonnii Senhora!Omlc lindará o dinheiro'!...Talvez, elle apimrefn,No gallo ou no carneiro.

4t2 sr.:t

007

NO "ANTIGO", IíWEUTIDOS EMCENTENAS

48»7

INVEItTIDOS, EM CENTENAS,PELOS SETE I.AUOS

658S

O PALPITE DO «COItCUNDA»

IffiMif« ewwitisTRASPASSA-SE

Armazém de comestíveis comInstallação de 1* mio om monade Ia ordem vendendo cerca de20:000í000 pòr mez, sem flsidosjtem contrato de cinco annos quepôde sor prorogado pá-ra dez;tratar com Ernesto, á travossado Senado n. 16.

a 9 °|° para grandes hypo-theras no centro. CaixaPostal 1478, Silva Gomes.*

Professora de InglezFormada nos Estados Unidos •

conhecendo o portuguez.Pára tratar, telephoné B, M.

1452, depois das '..30 da noite.

BONS EMPREGOSQuom qulzer uma boa colloca-ção em Bancos ou Esoriptorlos,ou admissões em Gymnaslos eAcademias, procure o LYCEVPOPULAR que tein feito boaBpreparações.

Rua Árchlas Cordeiro, 125 —(Moyor)

Preços reduzidos para os opo-rarios, filhos destes e de com»morclantes varejistas.

NO «aUADRO NEGRO»

O RESULTADO DE HONTEMAnttKo — Pnviio . ,., .... 4573Modera» — Touro .... 88.1Rio — Pcrii 977Saitendo — Vrsn . . „, ;>; —S" premi» — AveNtrux . H4SO-I3» premi» — Perií .... WSO4" premi» — Poreo . . 3II7Í6° prcmio Gato ..... ,.< 11554

Professor de LínguasRecentemente chegado de São

Paulo, com longa pratica do ma-gisterio naquella e nesta cldado,iiceelta aulas de Portuguez,Francez o Inglez, em colloglos ocasas particnlares. Prepara canlíldatòs

"para exames flnaos noCollegio 1'odro 11. Apresenta asmelhores referencias sobre a suaIdoneidade moral o profissional.

Aulas do musica, piano porprofessora competente. Avenida2S de Setombro n. 108.

OPTIMAS SALASAlugam-se duas salas, optiraa-

mente -nobiliàdas, á Avonld»Mem de Sá n. 64. — Central,h. 4061. ,

LOJAServindo para qualquer nego-

cio; traspa-ssa-se o contrato facinco aniios»;«á rua da Constitui-ção n. 7.

SOBRADOAluga-se próprio para salfto

de vendas do .joalherla e outrasnovidades parisienses, manicureou escrlptorloa commerciaes. Hservido por .elevador. Rua doOuvidor, 141.

AUTOMÓVELEssex — doubje-phaeton, seis

cyllndros, vende-se por S-BOO**;ver e tratar á. rua Conde deBomflm, Ü75.

VIOLINOVende-se bom vlodino, por ....

120$; rua Dr. Sllisa Plnfjp, 131,casa 3.

QUARTOAluga-se um esplendido quart*

a rapaz solteiro ou a lima senho-ra; ver o tratar ú rua Jorge Ru-dge n. 71-A. — Villa Isabel.

PROFESSORA DE HES-PANHOL

Uma senhora dc cultura oífe-reec-xe parn cnKlnar hCHpnnliol,cm ca-iiiH «Ie faralila. Dirigir-seíi rua do Rinchuelo n. X4G.

Dl A MT*!-".¦»• FERREIRA A C.rlMINUOjiarliJi e i*larr<>«, 391.A maior casa Importadora. Pe-gam catálogos.

Exrraccfio dc 1-2-028Sabe-se por telegramma:

28611 (Palmyra) . . . 25:000$1372 (Rio Branco) . . 3:000$

10108 (S. Paulo) .... 1:000$9344 (Muriahô) .... 1:000$

LIVRARIAFRANCISCO ALVES

Livros escolares e acadêmico*Ouvidor, 166 — Tel. N. 6483

TOSSEBroBÉííe

AsíliinaDeüuo

Inllnenzã

Desapparecem rapidamentecom o uso do xarope de An-gico Composto, preparado na

Pharmacia BragantinaRua Urugruayana n. 105

\ ende-»e em Iodai ai Pharmada» e Drogarias

«or medicoDR. SÉRGIO SABOYA

Olhos, ouvidos, miriz e ."*ar**an»;n, n annos de nratica em Berlim.LHv. S. *T. de Pmila. 9. dns 15 ljj4b 17 11*2, diariamente. Tel. O. 509.

Dr. Giavanni InfanteTuberculose (tratada pelo m».

llioõo Marngliano), Syphilis,-nol. de senhoras, venereas, (go-norrhôa aguda ou chrrnica, es-treitamento da ureihra, cystito,moléstias da Pelle, Impotência.Trav. S. Francisco, 9 (1° and.,"alas 14 e 15). Das 9 As il o 1nn diante — Ph. C. 609.

VENDE-SE a prazo, depois do

compral-o ú. vista, f|i»alquerdos prédios aqui annunciados,desdo quo o pretendente disponhade um terço do preço pedido peloproprietário. Tambem se cdlfloaInteiramente a prano, em terrenodo pretendente valendo poucomais do um terço dó custo daconstrucção. Em ambos os ca-sos, o restante serA pag;o em par-eólias níénsaos inferiores ao alu-(•nol. CREDITO IMMOIIIM VIIIO,Soe. Lida., Carmo, 58. TelepHoneNorte 6231.

DINHEIROEmpresta-so por desconto e

principalmente sobre planos, po-dendo os mesmos ficar ou nao.na posse do devedor. Casa Ban-caria, í\ Avenida Mem de Sá, 100;telephone Central 237.

HOTEL DAS NAÇÕESAvenida Groj-nes Freire n. 7

Participamos as Exmas. fa-milias o viajantes que, aca-bando de passar o nosso hotelpor grandes reformas, c tendoficado com grande numero dcquartos de solteiros, todos comagua correute, estamos desdejá aptos a bem receber a nossaillustre freguezia.

M0VEISN0VOSVendem-se diversos dormito-

rios, sala de jantar e váriosavulsos, tudo em imbuya óle San-ta Catharina, a proço de ocea-siao, motivo de entrega do pre-dio, a vista ou a prazo. Trata-secom Sa Coelho, a Avenida- Memde Sá n. 100.

- .ENDE-SE um terreno a ruaV Diamantina, estação do Ria-chuelo, magnificamente situado;trata-se á rua 7 de Setembro nu-mero 188, loja.

A GÜARDADORAGuarda, conserva, cngradn, •

despacha moveis. Rua Moncor-vo Filho n. 44, antiga Ároal;tel. Norte 5661.

MosAlugam-se bons em casa de fa-

milia, com ou som mobília;» RuaInválidos, Phono C. 6014.

Moldes para pyjamasCamisas e cuecas para homens.

São completos, um BÍOdO; â ruada Conceição, 110. Decio Bar-bosa.

ALUGA-SEAluga-se nm prédio novo paru.

armazém", vendai botequim, qui-tinida, cora boa moradia, tembarracão, pelo preço de 250$000mensaes, em frente da est. daTury-Assú, á rua ConselheiroGalvão, 198. Ttratar na ,rua Can-dldo Banido. 66, Caseadura, daí,7 às 9 horas da manhã, ou detarde.

Prédio em Haddock LoboVende-se o excellente prédio

da rua Sampaio Ferraz, 49 (an-tiga rua S. Duiz), contendo 4quartos grandes em cima, 2 embaixo, sala do visitas, sala dejantar, copa, dispensa, cosinha,W. C. em cima e om baixo, ba-nheiro, chuveiro, tanque para la-var roupa o quintal. O prédioestá alugado por 662? mensaes,com contracto. Tratar d ruaUruguayana, 47 (alfaiataria.),com o Sr. Botelho.

Bolsas para senhorasUm modelo chie, procuram ai

fabrica. Reforma-se e concerta-sç. Rqa dos Ourives n. 59. —Próximo á rua do Ouvidor.

CALLISTAPBDICVRK . MASSACISTâ.

Salomão DeccacheRua 7 Setembro, 188. Te!. C,

Professora de PianoDiplomada na Allemanha, « comilonga prática, aceita alumnes em iparticular ou em colteglos; tra- f.tar com Mathllde Furstembetrs, 4''

riia dos Ourives, 35, 1° J

ALUGA-SE uma loj» pam-'

qualquer negocio ou inAuo» >tria; Campo de S. C*brÍBtcMko ín. 274.

I

ProLipIiGpe&íBÉÉ)Clinica de íoolestlas dos olhos —

Cons., Sete de Setembro, 9í

$*mmmmmymmm*mmiíiGONOKRHÉA

SYPHILISIMPOTÊNCIA

Trntuincnlo rnplilo e moder-no, por processo «le rcxultn-ilns gnrnutiiliiHi Dr. RtIPBttT !PBRI31IRA. Iíoilriso Silv'i,-I2,•1" lindar (elrvnilor) — 7 ím Hl» 2 3*151 7.

ProL Rfiaato km LopesDOENÇAS INTERNAS RAIOS-X

Trat. eii,"*:cial das doenças düestômago, Intestinos, fígado snervosas. Trat. mod. pelos rnlojMlicR-violetnn, dlnlhcrinlii e cie»..-u-lclil.-ulc — S. José, 3J.

Br. Pedro MagalhãesVias Urinnrlns — SypIiilU — Se.nhoniH — Av. Alm. Ilurrn.so, 1 —.

2» andar — De P ím 10 hora»,.l —«—— ¦ ¦!¦ III —— —I—!»

yiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiitiiiiiiiiniiitjiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiii

| HEMORRHOIDAS |Cura radical parantida por f§processo eapecial sem opera- ição c sem dôr. Diagnostico 1e tratamento moderno daa Êdoenças dos Intestinos, Ke- I

.uum e Anua. S

| Dr. Raul Pitanga Santos 1g da Faculdade do Medicina 1= Piuim»»»» SO, noI»i «le 1 úm o lm, 3¦fiiii:iiiii!iiiiiiiniiiiiiiiiiiiQiiiiiiiiiiiit3iiiiiiiiiiiiniiiiiiij)kiq

I(ys-s

ANCA PERFUMES — PRAÇA TIRADENTES —PISKROT — RODO — RIGOLETTO — COLOMBINA Venda aos

- 10 e 12melhores preços

O PORTADOR DESTE AN NU IV CIO TERÁ' ABATIMENTO DE

5 °|° SOBRE OS PREÇOS DO DIA

PUBLICAÇÕESLEITURA PARA TODOS —

Aqu| temos sobre a mesa o nu-mero de janeiro d-este artístico"magazine". E' o primeiro nu-moro de "Leitura Para Todos"em 1028, Isto só basta para re-commondal-o como 'edição pri-morosa, um verdadeiro presentede Festas aos seus leitores.

Mais do cem paginas lindamen.to IHustradas, muitas dellas acOros, düo ao bello mensariodirigido por Carlos Manhães umaspecto attrahente e suggestivo.Ahi encontramos um pouco detudo, um pouco do toda parte,algo que ha-de interessar, for.çosamente a cada um da nós,seus leitores.

Modas, artes, sciencias, lendas,novellas, mundanismo e uma va-rledade de máximas, aneedotas,conselhos domésticos etc... Eo primeiro numero de "LeituraPara Todos" no novo anno, con-vC-m repetir.

CINEARTE — Norma Schoa-ror participa dos trlumphos dolindo numero que "Cinoarte"põe hoje na rua, figurando embella trichromia na capa da"Ieader" das nossas revista oi-nematographicas.

Uma pagina do photos exclu-sivamente para "Cinoarte" apre-senta.nos os brasileiros cm Hol-lywood, em maior numero do quepoderia imaginar o leitor...Tambem "De Hollywood paravocê", a chroniea semanal doredactor de "Clnearte" jur,to aosstudlos americanos, informa-nosde uma série longa de oceorren-cias interessantes,-

E, como estamos no meio docarnaval, vêm multo á proposl-to os modelos de fantasias apre-sentados pelas mais serias ca-sas de Hollywood.

As secções habituaes, entre ei.Ias a do Cinema Brasileiro, es-tão como sempre muito sugges-ti vas.

TICO-TICO — Cada vez maisinteressante o polychromico ogarrido, semanário infantil, amaior alegria das crianças e omais seguro socego do lar.

Contos lindíssimos, Illustradoscom o maior carinho, a paginade moda infantil, oharges en-graçadisslmas, continuação dahistoria maravilhosa de Guliver,a continuação da historia danossa pátria, a pagina de armaro carro allogorico, o retrato dedezenas de pequenos leitores,completam o maravilhoso nume-ro do hojo, do "O Tico-TIco".

Íi! Bragantinao mais officaz remédio nn trat».

mento da GonorrhéaPHARMACIA BRAGANTINA

IJÍtUGUAYANA N. 10{*

Escola para"Chauffeurs"lDIRECTOR PROPRIETÁRIO 1

ENW. H. 8. PINTOAvrnlda Salvador de SA, lt»SPrédio próprio - Tel. V. 5809Curso para Amadores e ProfU» jalonaes, com reflucçõen nos pre»

ços. Pagamento em prestações.Única que confere diplomas. Bra» Ivemente officiaJizada. Carros dediversos fabricantes para prati- 'cagem.

As tabellas orçamentarias eas despesas com o pessoal

e materialO Sr. Dr. Victoo* Konder, mi-

nistro da Viação, expediu, hon- ¦'tem, a seguinte circular ás re.,partições subordinadas ao seu :Ministério: t"Fixadas, como se acham, dis-criminadamente, nas tabellas or-çamentarias, as despezas a ef-fectuar com o p*essoaJ e mate.rial, cumpre ter em vista tra-tar-se de um limite marximo den-tro do qual deverá seir feito edispendio imprescendivel, corapossibilidade de saldo. Qualquerdespeza effectuada alem», da im-portancia consignada na respe-ctiva doptação orçamentaria, im-porta em responsabilidade doquem a tiver autorizado",

Para Anemias e OplIaçA». •Anemil e Anemlol Tostes, Bempurgante.

Não queria ser "advor

gado"E aggrediu a foice o cre»*»

dor da alcunhaElpldio de tal, injHividuo do

máos bofes, residente em Jaca.répaguá, apesar de ser filho doum paiz de doutores, andava fu-rioso com o lavrador EucíydesFrancisco de Souza, de 53 annos,morador no logar Vargem Gran-de, na mesma localidade, pelofacto deste ultimo lhe haverposto a alcunha de "Advogado .' Hontem, na estrada da Boceado Matto,' encontrando-se com olavrador, Elpidio, que se aatia-va armado com uma foice, o afr-grediu, ferlndo-o no pé direitoe na região frontal.

O logar é deserto, assim "íofoi difficil ao aggressor por-seem fuga, calmamente.

Quanto ao ferido, tecebeu 03soceorrott de qu»' «íirecia, da AM-sistencia do Meyer.

Construcção à prazo fEm qualquer bairro e typo,

com especialidade em casas eco» '**nomicas, do estylo colonial, pro-jectos e plantas para. residênciaparticular e de todas as espe-cies de eonstrucções; á Praça TI»radentes ri. S7, Io amdar.

?'Kmiy*t^xmm>rtwwm^, <í';WP'*^F:>V-t^^ .w-f^¥*ÍT^'^*?^»iíí5 ¦ -, ..... - rr-rr,..

CONSTANTINOPLA. 1 (A. A.) — 0 ministro doInterior baixou ordem delerniiruitldo o fechamento dasescolas femininas norte-americanas, ide Iírusa. O actodo ministro foi motivado pelo facto de estarem aqtiel-Ias escolas concorrendo para a conversão ao christia-nismo das meninas tufcíis que seguem os seus cursos.

Ml

J inV*lTV!23 í *¦*•••'¦-Jft

PARIS, 1 (A. A.) — Foi apresentado pelo goye.no Parlamento, o pedido de credito cie 400.000 ipara auxiliar a representarão francèza na ExpoInternacional de I mprensa, de Colônia, na Allemanha,este anno.

perioo6 pra

pllllo I feirai li Pi te faro•«•«•

.•«•»«« iit.«»t«it.t..«l.«l»**|Mtl,f «».»••••»§«#*>••»•'

âlO

DlféCtor-propneíarto MARIO RODRIGUES

1/1ser cofir

Para se não repetirem as intoxicações verificadas noCarnaval de 1927, devem merecer severa fiscallsaçâoda Sàude Publica os refrigerantes, as limonadas ga-zozas, os guaranás e outras bebidas sem álcool, cujas

fabricas estão fora da lei e da hygiene

Vlslu ctlerlor da fabrica dos S rs. Pires n O.

"PrõSeguiiiclo tut campanha quoIniciámos, não temos outro intui-

to que O dé despertar a Saude

Publica, cm beneficio do esto-

mago da população, entregue á

maia desabrida exploração dos

mixòrdeiros.t>or agora, limitamo-nos a'

apontar os laboratórios suspeitos,

para que os traficantes sejam se-

veramente punidos, e as arnpu-

cas fechadas. Depois, denuncia-

, remos, com a mesma verdade, os•patifes que fazem uso de drogas

nocivas, como saecharina, etc,

Impingindo ao publico bebidas pe-rigosas, disfarçadas com rótulos

suggestivos e apparatosos, ante a

criminosa indiferença das auto-

ridades competentes.Pelo que apurámos, no docor-

rer do presente inquérito, o nega-

saturador desestanhado e os tu-bós perigosamente fofa da lei-

Os filtros, expostos ao ar e aosinsectós, são primitivos, servln-do para ii. purificação das xaro-padas o de poiso ãs pombas quevoejam em todas as diroeções,no interior do escuro barracão,sugando onde lhes apetece, oquasi setfipfc nos logares menospróprios...

Nos tanques para lavagem (?)das garrafas, nem

' valo a pena

falar, tnl a imundicie que vimoscm todos ellfcs. Como amostra,basta dizer quo a ultima águaem que o vasilhame é esteriliza-do sorve também de bebodouroaos muares!

Pois senhores, ê nesso local,completamente vedado á ceguei-ra dá Saude Publica, que se fa-bricam os reclamados "Chiarann

Calvo", refrigerante "Soock", so-das, syphões, etc.

Indagarão os mais ingênuos:porquo tanto descaso, tanto rela-xamentb, por parto dos zeladores

(.Coiiliiiiiiujâti da 1" ji'i/7.)

A Central solicita forças dcMarinha

Forças di* Marinha para lá to-íâõl enviadas,

Erapl contingentes do Bata-lhão Naval, que ho postaram ótndiversas estações.

Um marujo, offendido, sa-ca do seu revólver

A scena passou-se. em Mailu-reira.

Chegou á estação lim soldadoda Marinha. Poi advertido, poruni agetlto itn liólielii, que deviafiòmprai* jiiisWigciii. u ninrujoticoii indeciso. Sorriu o agonieo disse-lhe unia lllirutía desugiu-dav-ol.

O marinheiro não teve duvida:Sacou do seu revólver.

Mas não disparou u arma, de-vido ã intervenção do popula-res.

. O niaftljó disse, mais calmo,guardaiiilo o ièVõlver:

V,' o dl.Milio ! Mu n povo niiumo pedisse, eu matava, o raio dohomoni.

E, saindo:Não tenho um tostão para

a viagem.Deram-lhe dinheiro, qüe elle

procurou não aceitar. iUslaÜ-ram.

Ello aceitou.O Sr. Éspozel Coutinho foi

i

Um desconhecido vi-brou-lhe profunda

facada

"espiar" os aconiecimen-tos...

ã Central do.. .'comiparecendoErasil.

A "gare" D. Pedro II, á lar-de, ora uma praça dc guerra....O 4o delegado auxiliar quiz

incendiar a Central!Causou péssima impressão nns

militares que 1'aziam o serviçodo guarda á estação central aattitude incorrecta c pretensiosado 4o delegado auxiliar, diantedos acontecimentos.

Djrigintlo-sa aos officiaes, comares arrogantes, na tol-li pi'e-SÜmpçào do ciHnmtuidunto emchefe das tropas, o 4o auxiliardeclarott-lhcis que deviam agircom extretna energia, afim deconseguirem, pelo terror, n sub-mlssilo dos soldados «era tostãoe os márujos- sem vintém....

ITtn I" tenente sojcriüdizendo a uni colega:

— Ato pareço gente...É o outro:

Mas (..,, agente do chefedo Policia.....

O ministro da Justiça con-ferencia com o chefe de

PoliciaSobro os acontecimentos, o ml-

nlstro da Justiça cònferciicloi*com o Br. Coriolano de Góes.

Uma senhora ficou feridaPor oceasião dos distúrbios ve-

rifieaflõH nu Central, a passagel-ra D. Albina Corroa dá Rochabaiü ao solo, ferinílo-w).

Poi dõcüõr.íldu. íioi' populares olevada, pulA a Sala dos agentes,rio ondo foi transportada para asua casa.

Cerca de .120 soldados doExercito, presos cm Marc-

chal HermesEm Marechal Héimos foram

presos nós trnlis B';EJ 44' .O.S S 48icerca de 120 soldados que haviamembarcado cm Sunta Cruz.

AS praças pertencem no 1!" ro-giiiiento do artilharia montada.

A prisão foi ortectuada por umcontingente do forças do Exer-cito.

Outras prisõesDurante o dia de hontem foram

presos outros soldados do Exer-cito.

Utilcula-so em cerca de J00 a

quantidade das prisões

O desventurado estivadorveiu honiem, a fallecer

A policia encetou diligen-cias para a captura

do criminosoO estivador .lusé Marques tio

Vullo, lia coisa de cinco dias, quan-dn se dirtglii á cilUti no morro daKnvi-llii, foi atacado iiicüponida-monto por iim indivíduo, sendo poresto iiggrétiitlo a faca.

o covarde iiggresso?, praticadan façanha, aiirovçitanilp a escuri-ililo dn nõlté, po/.-sc ela fugi), nãolendo podido o pobre estivadorvcr-lllã sltiuci* ti pliysloiioiiiiii.

A' custa de muitos' esforços, opobre iioüífiin. a nsvair-sc em san-gite, conseguiu chegar á casn, on-de narrou o sitcéutlido ás pessoasde sun familia, ns i|iiucs, bastante,assustadas/, pois u Eiirliiictito queelle apresentava á alliira do ubilo-men parecia ser «le gravidade.Oiimluilo traiam nulo prodigalisiir-Mie o iisóçcorroa qué podlàlil dis-por, resolvendo quis o fdtfklo Ti-casse em tratamento na própriafpsideneia.

Tendo, porém, liggravãdo o es-tado do infeliz, veiu elle, hontem,., fallecer, sendo, então, iludo nvi-so ás autoridades do S" districto,qup fizernm

"a remoçai> do cada-

Vel' pltrii o iieeídterlp do InstitutoMedico Legal, piuu ser autópsia-

Diligencias já foram encetadaspara a captura do criminoso.

qto è tão rendoso, que os maiores tla sal,de da populaçãocapitalistas do ramo organizaramum vergonhoso "trust", com o

qual pretendem eliminar a con-corí-encia dos pequenos fabricun-tes — precisamente os que pro-curam estar mais dentro da lei —

usando, para tal fim, dos proces-sos mais repugnantes. Ora lhesmettem, clandestinamente, dentrodos armazéns, garrafas vasius dorefrigerantes do outras marcas,

para os processarem como con-traventores; ora lhes falsificamas assignaturas em titulos passa-dos a terceiros, seus cúmplices,

para lhes penhorarem os mnehi-'. nisrrios, impedindo o fabrico —

Dá/sa a todas as pessoas tóo^.^ ^«gSiaes

TINTUBARIA «A, 4 rua ^^^ tu, Beiie-

Avenida Clomes Fre re, •VL*V*™°n-?°i freruez não póde ter du-Ulcto Hyppolito, 228: Nestas^MO 1u uep n.

J^^ CQm

Temos gabinetes do espera.

Foi cobrar a divida esaiu com a cabeça que-

bradaIIu já muiln tempo que o por-

tuguez Atigu.flo Luiz di* Almeidavinha dobrando tle ,1osé Francis-eo Nogueira un*|ii teria quantiaipie o mesmo lhe era devedor.

Moiadoiv.*s do mesmo predio, árua da Prainha n. 18, ii° andtir,.losé, todn« as vezes que o "cá-(lavei*,, llie nppareeia, dava-lhenma desculpa qualquer, que, malou bem, ia sendo aeccita.

Porém, o "cildtivet*,, era reni-telite c o devedor, apezar de pro-eiiNit* fugir-lhe, como o diabo dacrttz, nfio ennsegtütt ntllica ftlttar-sc ao encontro.

Era um caso sírio...Afinal, resolvido mesmo a "mu-

lar o cadáver., do qualquer forma,o Nogueira ósporôu,..

Não fumava, Íi.o|'<!lii, •sorriu un-tevendo já o residindo do plauoquo a sua imaginação «'iigendra-ra. Ou dtiva cabo do hoiiieili ouelle acabava recebendo o dinheiro.

Era o caso dn csphynge...Honiem, Augusto, aó 1'egi'essar

á casa, encontrou-se com Fran-cisco.

Habituado como já estava a•taM-iintâf pola dlvldii loda vez queo via, fui logo inii'liirjntlo:

lOiitão, conio í?Oh! Hoje estou mtwlo abor-

rei-ido. E' niclhoi- não me upo-('lientárcs mais còiil essa divida...

Não te apoqiicntiir mais?!...Ah! isto f» t|llü não, lias de m'opagar o diuhoirò todiuho, custe oque custar.

A estas .palavrais, o devedor re-jitbilavii-so.

A opportunidade, afinal, chega-ra. E elle não n deixou fugir.

O que? Queres ino obrigar.Tois olha. ugora vou te dizior,nunca mais tênis uni tostão so-quer do meu bolso e vtic-te cm-bora, Henão... ' ,

A essa alliuro, o Augusto dcAlmeida, justumente indignado, de-sabafou a sua mtigua despejando-lhe uma saraivada do insultos.

Ahi, então, o .losii, lançandomão de um gunrdn-chuva, «le quese'munira friamente, não conver-sou c entrou a malhar a cabeçado Luiz dc Almeida.

Outros moradores da oaRa acuili-ram ".e o aggrdssor, então, deufolga ao guarda-cluuva c caiu no

: A victima, que conta .W, annosp ê casada, toda ensangüentada,foi conduzida pnra o Posto Cen*trai de Assistência, onde lhe toram ministrados os curativosque necessitava.

lia'A MANHA" PROLETÁRIA

m

festivamente comterça ielra,

Os operários m Sitesegfloâü-ieira pú, ií

LOplIilili

tÜHfÁmm

ía p ü à i' fl'"'-1--

rèüBir*oouai

como ha pouco íoi apurado e far-tamente cotriínentado pcia iin-

prensa.Quer dizer: — os maioraes dos

falsificadores e mixòrdeiros, nãosatisfeitos em envenenarem a po-puláção, ainda se organizaramem bundo, para agirem á vontade.

K' demais.Nà defesa dos incautos consti-

midores dessas beberagens peri-gosas — Viiirios segurando os mal-vados, um a um, pela gulla do ca-saco, entregando-os depois ãs au-torldiules.

A Saude Publica encarregar-Be-ã de uns; a policia, dc outros;o povo, de todos, recusando ener-•ricamente as bebidas suspeitasque lhe vániós apontando.

Não stibemosNa pfaçn, diz-se abertamente

que o chefe da firma. Sr. ManoelPires Calvo, de origem bespanho-Ia, 6 persona prata, tanto dos fls-caos da Prefeitura, como dos se-nhores da Saude Publica.

O felizardo gaba-se. mesmo, doseu prestigio, dizendo franca-mente que, emquanto tiver_ dl-nbeiro o saude para agir, não te-me a justiça do nosso paiz.

Cremos qüe o rico industrial,fabricante do tantas mixórdias,talvez tenha razão para assimfalar com tanto desassombro.

Pelo menos é o que se depre-ende da noticia publicada no nu-mero 8 da "Revista Criminal", denovembro do 1027, onde é apre-sentado com todas as creden-ciaes, ao lado de factos curiosis-slmos de astuoia, criminosa, alémdg outros processos o inquéritospoliciaes, por questões que mui-to depõem coni'a a sua honora-bilidade. ;

Depois nos oecupatemos, deta-lhadamente, desses casos esca-brosos. .

Com taes antecedentes, nao eexaggerado admittir que os on-venenadores do povo falem ver-dado, e tudo obtenham dos quotudo lhes deviam negar emquan-to nãd' estivessem dentro da lei.

Por agora; apellamos, apenas,o mais uma voz, para a Prefel-tura e para a Saude Publica, cer-tos de qtte algum dia ficarãocurados da cegueira.

Para complacência basta.*

A gravura quo illustra estanoticia, representa unia vista ex-terna du fabrica dos Srs. JI_. PI-res, ã rua Campos Salles IBO,

O aspecto, como se vê, é o deum velho pardieiro abandonado^completamente desprovido dosniaiõ comesinhos preceitos hy-gienleoi.

A fabrica, ócetipa o mesmo pa--vimento da eoelieim — parece In-crivei mnis ê verdade, — e lim'-ta-se a uni tôsdò bnrracão. ondeonbe tudo. desde os machinisinos,até nus alojamentos dos muares-que tiram os canos da distri-buição.

Naquelle ambiente pestifero sôha Insectós de todas as qunllda-des e porcaria» K' uma àttten-tica estrumeira llconclada pelaPi-efeilurn e francanidnte tolera-da, pnra não dizer protegida, pelaSaúde Publica.

As mátíiilnhâ são velhas, gas-tas, quasi imprestáveis, com o

Além das firmas já apontadasá repulsa do publico referir-nos-emos, a seguir, ás seguintes,mesmo ramo, cujas fabricas jáfuram por rios visitadas: .7. P.Alberto, rua do Hezenile. 20; Po-ilrlyties & 1'ereli'a, rua dos lnva-lidos, 61; Leonardo Cardoso, ruaBella de São João, 109; Rodrl-»-ues & Cácildà, rua Marqucz deSapucaby, 76: Alfredo Duro, ruaVisconde de Itauna, 500; P.nbeiro & C, rua de SanfAnna;.losé Augusto Sobral & C, rua,TÒblas Burreto, S6; Pelguelrus &Marques, Praça da Republica, fi;»;Vasconcellos Couto & C, ruaSaqcaâura Cabral, 100; e Armin-do Luiidureza, ás ruas 24 de Maio1103 o Inbtingá, 10.

Perfeitamente iinpnreiaes,tro do inquérito que trazemospublico, com a mesma V"""com que denunciamos os mixor-eleiros sem escrúpulos que envc-nonain a população, justiça' seráfeita a todos os que. bonestamen-te, fazem da sua industria ummelo licito de vida e um coinmer-cio legitimo e sem mazelas.

¦¦¦'•*"¦ '

Tt^mWl^ÍBíll^e g íiiínii

Escrevem-nos:

A política proletáriaquer partido hurguez.

absolutamente distineta da de qual-

politica dos btirguezes caracteriza-se

pela hostilidade"a"o predomínio do proletariado. São lnconcllja*

vois os interesses da democracia proletária. Burguezes c prole-

tarios, eis os dois pólos da política liodiorna!

Se quizerties funir, companheiros; á mystificaçao dos pír-

tidos sustentados pela plutocracia e destinados a presidiarem

as usurpai do capital - ALISTAE-VOS NO BLOCO OPE-

RARComité Graphico Eleitoral - Rua Frei Caneca, 4, sobrado.

Esoriptorio - Avenida Amaro Cavalcanti, 641, sobrado (Eli-

uenho de Dentro).O Comitê Graphico Eleitoral, no intuito de intensificar, en-

tre o operariado em geral o todas as classes trabalhadoras do

Districto a propaganda em prol do alistamento, mantém em sua

sede á rua Frei Caneca, 4, sobrado, pessoal perfeitamente ha-

hilitâdo para proceder a tal serviço, dando ensejo a quo

seja o numero dos quo ás urnas levarão o grito o as

do proletariado brasileiro.Para esse fim. os interessados encontrarão

mente, um dos directores do Comitê, que lhes ministrará os ne-

cessarios esclarecimentos.Rua Frei Caneca, 4, sobrado.

1 ;^sE)SgggSMi«TOia»w*mi^^

„^,M.-,-.,», mm> ¦«•.tjy*3<JA'«'iW-^-'l»*l*ulllt*^

O RELÓGIO ELECÍRÍCO

installado no edifício da "A MANHÃ" lembrarátodos os dias o fechamento do Commercio as 7

horas tocando automaticamente suas sirenes.

A idóa làneãda pela União dosTrabalhadores Graphicos do Rioda Janeiro, no anno passado, in-stltuindo o dia 7 de fevereiro co-mb o dia consagrado ao còligra-çamento ilos trabalhadores !>*-»ly-grapbicos do paiz. r:uÜcou-sc rá-pldttinento no espirito da nume-rosa conectividade obrèira. Ks-ta data marca a maior luta tra-vada pelou graphicos do Brasil eteve seu campo de aci;ão no se-ctor paulista, onde o espirito deSolidariedade o nítida compreen-são da disciplina proletária forampostos ás mais duras provas nu-ma batalha que perdurou cercade 50 dias e terminou por umabrilhante victoria daquelles nos-sos companheiros.

Approximando-se asoia o 7 dofevereiro, vão pela segunda: vezeommeniorul-o condisnaiiiento to-dos os syndicatos prapliicos doBrasil, tendo á frente a Federaição dos Trabalhadores Graphicos,secundada pelas suas duas maio-ree filiadas, a U. T. C>. cariocae a U. T. G. paulista.

No progrtimma das commemo-rações do dia convencionado pe-los graphicos para uma procla-mação mais intensa e generaliza-tia de seus ideaes de emancipa-ção, avultara a realização desessões nas principaes cidades doBrasil. Nesse sentido a Federa-ção dos Trabalhadores Graphicostelegraphou a todas ns suas fc-derada9 e todos os núcleos gra-phicôs das cidades mais impor-tantes do paiz solicitando suaadhésão ás commemorações dodia.

Nosta CapitalNo Rio, a União dos Trabalha-

dores Grapliicos, cujo progrftm-ma está sendo elaborado. pro-moverá na tarde de 7 de feverel-ro um grande comício em sua9i?de social.

Desde já está sendo desenvolvi,da Intensa propaganda dessa reu-nião que promette revestir-se degrande imponência.

CENTRO AUXILIAR DOS OPE-RARIOS EM CALÇADO

Assemblea geral ordináriaRealiza-se na próxima segunda-

feira, dia 6, ás 19 horas, a as-

VAHIAS NOTICIAS

Na União Regional dos Opera-rio*. «-"í" (JoliStrücçüi) civil, iio.ii*.nuinla-relru, ". ãs n1 lii>rus_ terálogttV uma ussemblfa geral ortll-

I nnria para tiutar dos seguintesassumptos: l* Palestra pnr umcompanheiro; 2° leitura da acta;3" leitura «Io expediente; I" as-sumptos dc importância dentroos quaes a continuação dá dia-cussão da neta da assemblea deIS do oorronie mez; i>" iissutn-pios gerfcae.

sede, diária-

O melhor relógio de bolso e pulso da, Suissa

EM T 0# AJ> AS [email protected] LAÔ

Na. Associação do Resistênciados Üocheiros, Ovrroceiros o i*''!*;ses Annexas. dia II. Segunda-fei-ra. âs "0 horas, terá logar Umaassembl&t geral extraordinária,afim de tratar «le interesses ge-raes d;\ corporação.CENTRO UMIAn O03 COM-

FEITEiriCSdoSub-c-imiic pró-lei do ferias

K" preciso que o.< coilfelteirof!se alistem nas" fUeinis piol-nn-rias «me se batem pela execuçãoda lei de ferias. O proletariadonão póde »lrsinlevo.'-s:>r-!-e dncumprimento das lei-- que vi***iiibenefii'ial-o: se a lei do fériasfoi chula ao proletário parn cn-ganal-o foi apenas uma ninnohrapolitica. isto nos disseram uscongressist.-is qne a votaram, nnós temos direito ile exiuir a suaexecução!

A l.i não consulta os interessespatròr.aes no momento! Do qual-quer maneiia a lei existe, c se alei existe cumpra-se a lei.

Esta «• a palavra do Comitêpró lei ile férias <*• du Sub-ÇomUápró lei dr- fiTia» do Centro Uniãodos Colifcitciros.

K?'.-* ssih-Comit'"* realiza uniacoriferèhcia pró Íoi de ffirlas a 0de fevereiro, segunda-feira, ás !•'horas, na s(5de iles-te centro;

K' mister quo nenhum confel-teiro falte a esta conferência, quoserft, uma demonstração de qua nnossa corporação está unida numbloco unico, indestructivcl, emdefesa de seus interesse? o as-pirações. ^

Falarão no conferência d"tsnonics sóliejamento cbrihpeidofldo proletariado: o deputado d'

I Bloco Operário, Br. Azevedo I.'.-.... . ma. o o lornalisi'! Sr. Daiiloiv .In-

semblea çeral ordinária «leste mez , ,.* Q Jsuh.Cbmitê

p,,-, ,P, ,i,. fé-para prestação de contas o ou- •. -

v flos Col,feitei,.ca ,»-tros assumptos de interesse ila •

^^ ^ *oilVlte .,,, proleta-

riadn om geral. A conquista da

I l«*i «lei única corporação,I clnss? proletária.

Gámat-adas da corporaça

qtae foram nomeados na ulfjàma I contViteiros o o prolettlriaassemblea pura revistar as con- geral!tàs dos mezes de novembro e! Comparecei cm massa n '

dezembro, a comparecer na sí»ere-; confei-enciá no dia i> de feyeritnria deste centro para dar cum- I próximo. 7'oifn.n n emiíerev.-:

primento â sua missão. — A dl- \ O Sub-ComUé Pró Lei derectoria. ' rias.

o ou-de interesso da ]

conectividade. Espera-se o com- j

parecimento do maior numero , j- ^ ^.^ nJ.Q ^ (),n,n ,,„„,..possivel do associados.

Commissão de contas

Convidam-se os companheiros.

de toda

iin- o Oi

grito de angustia da companhei-i-a de uma fábrica <'"• tícidbs tleD. Clara qiíe. cciVdndò "s jüi-nho.s. disse-me. com os olhos la-

| crimosos:— Companheiro! Giinhamps

cinco mil réis diário*-, vara mor-rer em cima da maelilha!

Salário ridículo, pina um tra-balho insano, era. o que significa-va este grito espontâneo, snido •!"

; peito de uma mulher proletária.Deverei falar aqui dos horrores

d«i lua villa, companheira? Nãotens historia, porquo a lua his-toriu >'¦ a de todas as mulheres

Cftrtas a uma compa-ribeira

iiEscrevem-nos:"Não quero saber quem seja?.

Teu nome pouco importa. Sejasuhia teeeia, màssnfòqUeiía, sirzi-dtira, telephonlsta, costureira,chapeleira, pespontadeira. confe'teira ou dactylographa. on mourejes, como empregada, na casa '

dos ricos, ou sirvas de caixeira inas casas commerciaes. í ^

O que me importa, sobretudo, j tI.;,;,:i]ll;,l!ol...ê que és uma explorada, que sof- ; .j..' ^ con;;íjUll,í. „ „iajor dl-fres como eu, como nós todos

j „ni(1.u]o (,.v espPt.io. porque nãooperários, sob o regimen do sala- ^ & lnu,htl, ,,;,nisi(a .ia btlrgdi*-riato. I E;:li a ricaça que vive o contém-

Minha companheira, que. em* *ilar as píümagehs, como um pus-bora singular, representas todas . saro do Paraiso, mimada e cor-essas companheiras «nie traba- tojádn pelos hnshaques de .íialham, não só nas cidades, como! igtmlha, Of tratada como umanos campos, sujeitas à todas as

', coisa.

escravidões e a todos os vexamepor que não despertas?

Por que adormeces sobre teus .¦Jireitos, por que não vens formar ,ao lttflo dos teus irmãos de lutas, jtrazendo para o trabalho collecti-vo a parcellá formidável de tua ;dedicação è de tua força'.'

Sei que múltiplas razões con- .correm para Isso. As casas «ie ,dansas, com os seus attractivns. .de attraem. Os tangos e as mu-sicas té seduzem.

Mas, nos syndicatos também '

ha musica e tangos, e nelles en-contrarás muito maiores provei-tos do que nesses salões impro-visados, ondo vos arrastam, mui-tas vezes, indivíduos que só tequerem ver perdida, entregue aosvicies e á desgraça.

Vê bem como sofftem tuas com-panheiras, o mira-te no exemplodas que procuram sacudir o jugoque as suffoca."

Lémbra-te daquella companhei-ra, tecelã. da fabrica Sapopemba.que, sõsinha, paralysoü-a. paran-do o motor. Com o seu exemplo,deu alento aos trabalhadores seusirmãos. Heróica representante damulher proletária!

Lembra-te do gesto altivo, deha pouco, das companheiras dafabrica Maria Angela, desse ricomanlpanço que se chama Mata-razzo, protestando contra a ex-ploração de que eram victimas.

Lembra-te de que teus irmãostrabalhadores vivem á mercê dospatrões em tudo e em todas asépocas da vida.

Uma ti-celu conheço que, eom Io.uatenta annos de fabrica — um.i '

existência — fez. hn pouco, a íquantia de 05000 numa semana, iporque os industriaes em tecidos ¦reduzem os dias de trabalho, sob jpretexto de crise! Quem. por .mais miserável, póde viver comnove mil réis por semana? I

Digam-no os que gastam con-tos de réis no pr.nno verde do'Casino de Copacabana. Digam-noos tiue esbanjam cm jóias «le pre-co, com as amantes, puro sangue,com os cávallós de corridas, coma gazolina dos Packtfrds, o quesu póde fazer, para não morrerde fome, com os ridículos novemil réis desta tecelã!

J^ààa. suaído__ nos ougiâps o

i Vives por abi. nas habitaçõesS collecllvas, éni qicovas sem ar C

sem luz. Mal tins para vestlr-te.I Nem, as funeções sagradas ciaijiaíernidade respeitam èln <i. Séestas grávida. .;ã cm íiíléítiltailu

j periodo, vnes aa trabalho pfòdit-' zi:\ porque és um iippòiidíoe da! machina, e a tua fuiicçáo <*• for-; nécer o excede-nié do tia itn lho

. que encherá, os cofres de teus cx-ploradores.

O filho que trazes nas entra-nhas que se ageite o melhor quepuder, pois é filho dc lua dòr odo tou pranto, e não será maisdo que tu. porque, mesmo racbi-tico, será tragado pelo ventremonstruoso da fabrica.

E não to commoves, o não i!-.s-perta. e não vens formar ao tidodos teas companheiros, nos syn-dicatos, e não procuras enfiiei-rur-te na organização politica ili;strabalhadores, que preparü umnovo mundo para ti o para teusfilhos!

Companheira, ergue-te e cami-nha. Pacade para longe o pèSodns tradições seculares, que te es-magain e de convertem no tio-peço il»^ teus próprios compa-nheiros,

Sê a. heróica bátálhadora, que,no lado de seus irmãos de soffrl-mento, commurdeã, pela força ;leseu affecto e de seus incitamen-tos. a cliamma sagrada que liade conduzir o proletariado paraa victoria.

Não quero estender-me mnis,por hoje. Voltarei a conversarcomtigo, e falar-le-ei a lingua-gem da verdade, para que possasacordar de leu somno l> viver mnanova vida — cheia de sacrifícios,mas. cm compensação, cheia «Ir,belleza.

P. LAVINSKY,*'

Remoções na Fazesidaii Sr. ministro dn Ktizeiuln re-

moveu O- São Oltrlsliivãii pttraVilla Xova, em Sergipe, o fii-uai<io sello atlliésivi' Silvriilo Antade Oliveira e desta para aiiuellillocalidade, no mesmo listado, ofiscal de sello adlrsivo e illipos-Io ile transporto Juüu Cottu de

Í Barros.

w •\ M

A MANHA — Qninfa-feira, 2 .lc Fevereiro dc lí?2a

^__a_5_g_asiga_s__!^ v

h Isso de —

—«nTOP- v&xmmmiM^r&m&R_____aãMBMma--_-iu t'i nt-v.r^j».-. -

COMPANHIA BRASIL CINEMATOGRAPHICA ¦¦

ALTO BORDO — é para quemnasceu nelle... i... O MAIS E' "BLUFF" NESTA VIDA!

ALTOé um romance delicioso da FIRST NATIONAL, que nos mostra

DOLORES DEL MIOao lado de MARY ASTOR e LLOYD HUGHES

É UM PROGRAMMA SERRADOR«nAAi/v O MACACO CELEBRE, NASNOO_\Y — ESPLENDIDA COMEDIA

:::: OS FANTASMAS DO HOTEL ::::REVISTA ODEON

com novidades niundlaea eMODAS DE PARIS

NO PALCO: — Um ni-iuero eu-pletiillil» «lc VARIEDADES

TRIOPALÁCIOSRailnrinoN internacionaes

HO It .1(10: Complemento) ií.00 — 11.40 — -LÜO — „.B1> — T.40 — 8.M — D.50 — JO.IW DRAMA! 2._!0_ 4.S0 _ «.ao — 8.30 — 10.40 TALCO: 4.00 — 8.00 — 10.IH) SI3SSA0 DAS MOCAS — Poli. 3$1

Camurotes, 15* — A' NOITE — 4*(MH» c SO*000

-^iW____k

__TtV\^v_____,

#¦3 ií. V^ àwmr&mZWml

SEGUNDA-FEIRA0 Programma SERRADOR

•vae mostrar

DOROTHY GISH — NITANALDI e LEON ERROL

no film extraordinário da FIRST——— NATIONAL ¦

HOJE- poderei. _>nda ver JOBYNA RALSTON Um mimo íclto artista

JACK MUL.HAL.L_ Um R-alã que é nm querido dns mocua

CHARLES MURRAY UM DOS melhores cômicos db hoje

em nma comedia-dramatica da FIRST NATIONAL

AGRURAS EE' OUTRO

E terei* ainda o grande. romance de emoções

0 DEMTIVE PRECOCE

TERNIAS^WPROGRAMMA SERRADOR

Horário: Complemento: 3.0* - 4.W» - «.0» - 8,00 e 10,00. Drnm.t

_,:i0 - 4,30 - 0,30 - 8,30 e 10,30

SESSÃO DAS MOCAS Poltronn», 3f J Camnrofe-, 15JO0O

SEGUNDA-FEIRA

MARY PICKFORDa qaerida de todos nós — em um

o_.ro mimo da UNITED AR-

—: TISTS í—

Mães FrivolasQuando uin espectaculo nãorende-..é porque não ha nelle umPROGRAMMA SERRADOR —

MARIPOSA DO DANÚBIOeom LYA MARA

Dins 4 c 5 de fevereiroClnc REAL (E. Novo)

0 JOGADOR DE XADREZ

Din 8 de.fevereiro, em

BELLO HORIZONTE

SEGREDOScom NORMA TALMADGE

O GRANDE FILM DE ARTE!

TENTAÇÃOcom LYA DE PUTTI

HOJE — na cineBOULEVARD

A TIA DE CARLITOcnn S. CJUAFL1N

Brevemente, emCAMPOS

MIGUEL STROGOFFcontinua em locação cm

MINAS GERAES, comJ. CARVALHO, em PALMYRA

A GARRA DE SATÃ ARGENTINA, A RICA

• ~ PATHE* ~~UNIVERSAL JEWB-i FOX FILM

HOJEÍHOJE 0 EMPOLGANTE ROMANCE DE AMOR

A GARRA DE SATANSnper-produceuo dn UNIVERSAL JEWEL, interpretado P««*

NORMAN KERRY e CLAIRE WINDSORBmoclonanto suocessão do aventuras rpma.noficás quí plano dc-serto africano, e a lueta de dois bravos, no tcn-ivcl c sinistroponto, denominado

A GARRA DE SATAN

f nÊmvP^^^Jim '••' Mb S»L._»-5>^-K_r // •^»Ss_____lK áSÈ&VKgty''MMI \ I I A -nM-_k-_____L KÍ/i\',^

_K_n T'l / I iSBIÊ WslÊ&MmURSjvÜ ***¦¦

_____! T___S_^______J / /ir.* üí" ___-____lW___KiriV(""Cf *¦"—•

NORMAN KERRY e CLAlKL WINDSORVivem o mais bello episódio de amor, revestido de scenas to-cantes, onde se vê o poder de uma mulher, exercendg a Casei-nau-Lo de sua belleua, sobre dois corações de heróes, dominados

pela mesma paixão

0 bello film da FOX

Argentina, a ricaAn bellcr.aK o progresso dc Buenos Aires — logradouros pu-

Micos, a Casa do Congresso, n Plaxa dc Sun-Martln, El Tigre,A escola de Agricultura, etc.

miÊÊÊÊsWÊm*mtnÊmmÊÊmwWÊMkWmmwm

Mg? .¦;>•<•*;;»_v^_^_a____^:':í"í______ÉM^V

WãÊÊ

EU VOU!

TU VAES!

ELLE VAE!

*.'>s ^ NÓS VAMOS!

C^Hm VÓS IDES!< mELLES VAO!yyyyyyyyy!íyyf-:y.:-yy

WxSim

VER A MAIS CARNAVALESCA DAS REVISTAS

& CaragicíQUE A GRANDE COMPANHIA DE REVISTAS

MARGARIDA MAXREPRESENTA TODAS AS NOITES, A'S 7 .1;4 E 9 $,4, SOB

DELIRANTES APPL.YUSÓS, 1*0

THEATRO JOÃO CAETANOA muis dcslt.mbrtintc íaudaciosa iipótlícose nos iTENENTES, FENIANOS i

e DEMOCRÁTICOS, de *autoria dos consagrados ?seenogriiplios Hnul dc JCastro, Lii-ihry c Javnic •

l Silva! i:«S.,#-|i.|.i|.i|iif.i|i'*.^"»«i|"i"l««4"i"»"»"*-

ESTA

^¦^M'^*»'*1»^»*»»**»' >¦¦«!.¦» ¦»¦¦»¦¦ •••m»

iAuthcntira c animada ha- *talha dc confetti e ser- jpentina cm ncena. Como Jde autoimiveifi! Cento ider.cscte figuras em sce- *na! Artigos da CASA i

DAVID f?

VICTO-REVISTA POSSUB OS SAMBAS K CANÇÕES KIOSAS NO CARNAVAL DF. 1!'ÍS:

LUXO! :: GRAÇA! ESPLENDOR!

Tiieairo RecreioEmpreza A. Neves & C.

HOJEás 7 3j4

A lll- de

Freire Júnior

HOJEás 9 õ\4

Lingua de SograA MELHOR REVISTA CARNAVALESCA DESTES UUTIMOS

VINTE AXXOS E A QUE EM 1K-8 BATEU A TODAS pelo seu ESPinrro, graça, musica e monta- GEM NA OPINIÃO DO PUBLICO E DA IMPRENSA

HOJE — Festival cm homenasem aos ARRIPIADOS

Amanhã — Recita em homenagem á sociedade

FLOR DO ABACATE

Ordem dr entrada em acena, hoje, das sociedades!

FENIANOS - TENENTES-- DEMOCRÁTICO*

EXCEPCIONALMENTE!Camarotes c frisas, dispondo dc 5 logares....... 20$000

•.iiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiHiiiiiiiimiraiiiiiiiiiiinniHiiiiiiiniiiiiiiiiiiifiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiitiHiiiiiiiiiinn

I Uma UNIVERSAL JEWEL

EMOCIONANTE E 5.PITTORESCA I.

.<vf_-i-*.' rW-

A GARRA» JI

DOMINGO — Deslumbrante matinée, ás 814

SATIilicom NORMAN KERRV, CLAIRE WINDSOR e ARTHUR

EDMUND CAR.EW

O contraste entre os refinamentos da clvili/.acúo e • brutalidadedos louiires barliaroi....,

HOJE SÓ NO

PATHE'+•+* «•< í»»^

wsi r.]iiiiiiiiiiiimiiimiiii[]iiiiiiiiiiii[]iiiiiiiiiiHniiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiit:iiiiiiiiiiii[iiiiiiiiiiMiniiiiiiiii^

PARISIENSEDEMOCRATA CIRCO TT ,

Empresa OSCAR RIHEIRO UlH VOO meillOraVelTtnii Coronel FiRueira dc c „ f||n, urr(,|« c emoeflo, cujoMello. 11 — Tel. V. 50tl valor foi reconhecido nelo pro-

HOJE ————— HOJE prio sroverno dos Estndos Unidos,iii A's S.-0 cm ponto ::: ,"">, •«"••iiUtlii une os heroes do

Espectaculos a pra-os popu- ""«'"" ,s- Franclsco--Honolultl

lares, dando Ineresso os »*;*le .«Mniisseiii parteCoupons centenário SclVaS e COnOUlStaS

Na 1* parte: — 14! ISumcros .../-*

N„ 2> parte- iTburieta em SI-X.UNnA-I.'l.lRA, Inicio dc umn., _.,J...M, nova semana triuiiiphnl — RI-d "«-""" OILUID I1ATHKLMESS e IIES-

Uli I ____!.I.lllillUll "** eloKios i- o ultimo e extraor-IIU lUlIU-IUUII-IU dinàrio trubalh,, do famoso ur-_^ tista

apres.nta

HOJE, no

HOJE

ELECTRO-BALLRua Visconde do Rio Branco, 51',:•_—

14 HORAS HOJEUm enipolcante torneio em 20 pontos

G A RATE e ISAGUIRRE (Amies) — ContraURltBST11.LA c AGOTE )Vermelhos)

No Cliieina:"FILHOS DE GENTE RICA"Seis actos de curiosa ps.ycl.ologtá. "filmados" por Sherhy Mason

Um excellente programina —NO— Um excellente programma

ELECTRO-BALLR, VISCONDE I)t) RIO BRANCO, 51

TÉÉ1Ó11'•f, __ .

Carlos Gomes i

— ii

Theatro São JoséEMPRE7.A PASCHOAL SEGRETO

. Mntinées diárias a partir de _ horas

A's 7.45 c 10 horas ¦!O mnior suecesso de revistas % i

¦¦- onrnnvnlONcaK —— ^O espectaculo mais alegre g;A revista mnis cômica S |

t) verdadeiro carnaval, com gCriticas Impnenvcis — Qun- Bdros irresistíveis — Situa- ;g

V«Ies cômicas a todo ino- Kmento §

O assombro do annoi jjjj

lllROi1 liill

? Quer ganhar sempre na loteria ?

modelo(i listão

dc revista, de :*¦.Tojeiro §

CÒLOSSAES ENCHENTES gapesar do MA'0 TEMPO fe1

i«.*.-Mi'r>^

THEATRO REPUBLICACompanhia FItt.ES - CHABYULTIMOS ESPECTACULOS

HOJE — A's 8 »|4 A engrai:a(li.ssima. comedia

portuguexaO Leão da Estrella

Preços: Kriz.nK o camarotes,;iü$; poltronas, 7$; balcões,

ò$; galerias, *i?.r>no o ku-ral. a|U0O

Amnnhfl, ás 8 :i'-1O I.EAO DA ESTUELLÁ

TDI /WIOM Companhia Procopio Ferreiralrvl_-\l>lv-/l> Temnorada do risoTemporada do riso _(

DOMINGO - Matinée tis a :i|4Aviso — DOMIN.IO — Des-

pedida dn COMPANHIA

HOJE — Sessfles âs S c It» horas

PROCOPIO FERREIRA continua obtendo omaior c mnls justificado suecesso, Intcrprctundóum hilariante personagem nn cngriictulissiiitacomediu: x

¦in

li actos encantadores g fòrriiidiivels dò mesmoautor do — O MALUCO DA AVENIDA

Os moveis nue servem em scena são da casaSION — (Ri Senador liúuobio, 1I7)

Gom fogo nl se brinca!-__——— ¦BiriTiiiiiiii_ujw

I %mmm*smmmimmMsmmm-m'i__-_-_--_BnHnKM__-B______ai_ra-3_^

HOJE — Vesperal ás 4 Itnras

A TARDE DO CHAPÉO"l.o — o.S ÇREANÇOLLAS, por Alda Gar-

rido, Nina Castro e Nestorlo l.ips.».,, CONFIJSÁO D.E CASAS, nor Procopio

Ferreira, Arthur de Oliveira. Belmira dc Al-mclilii. Itnth Vtnnnã e Lucla Mariimni.

;t." — ARTÍSTICO ACTO VARIADO, cmnue (ornam pnrte (i«'»til"ientr. Leopoldo Frocs.Chaliy Pinheiro, Procopio Ferreira. HortenclnSantos, Hestier Júnior. Dares- Cn/.iirré. DavinaFrilK.i. Jnrdcl Jercolis. Unnill,, ire Oliveira. Ui-mus Alonso v outros.

.(.» l)ISTItlltl'lt.*AO. por prcmios. dr seischnpéòs modelos, dns cnsns SALGADO 7.F.NI1A,PAI.AIS ItOYAI.. CASTRO. MARIA MAGRA..11 I.IT1I ÍIOÜIIA c I.EBLON.

HOJE — NA TE'LA

Em matinée e soirée

MulherContra

MulherI'm film masnifico da PA-

RAMOUNT. com FLORENCE

VIDOR, a "mulher orchidéa

do «cran". e

"A chegada a Nova\ork de Lia Tora eOlympio Guilherme"

HOJE — NO PALCO!A's 8 e 10.20

ALDA GARRIDO ePINTO FILHO

'

""Direitos

Uin» o legitimo irrito dc -

CARNAVAL, com as primei-ras representações da mo-mentosn hitrletn-rcvistn, deFREIRE JI MOII

A ASTROLOGIA ofrerccc-Ihc hoje n RI-CtPEZA. Aproveltc-n sem demora e conse-Ifulrrt FORTUNA c FELICIDADE.

orlentnnilo-nie pela dnta de nascimentode cada pessoa, descobrirei d modo secnroque, com minlins c.tpcricncia-, todos podemCunhar nn I/OTERlA c Jota) DO BICHO,sem perder unia so vez. Milhares dc attes-tados provam ns minlins pal-.vrns. Mandeseu endereço e "(Kl reis cm sellos paru en-

ir-lhes GRÁTIS "O SEGREDO UA FOU-TUNA" —• Rcmettn este aiiiiiincio ao Prf. PiTONG — Calle Poziis, l.UtiO — BUENOS VI-HKS — (llep. ArKenlinh).

Despaclio»s, pagamentos dos direitos c depósitos,em trapiche dc inteira confiança, com o despachanteNogueira, á rua 1" de Março ti. lüí), 1° andar. — Tele-phones Norte 5404 e 8354.

Pagando alaguei admitir55$ooo uma mactiiaa le escrever ss»oircconstruldn ou de 2.J mAo Undcrivood, Bemln-irtiin, Bojai,Continental c portáteis dc diversos modelos. FITAS "FAUNO"para Corona Oliver e qualquer outra marca ile nineliiiia —Almofndas pnra VOST. etcTYPOS, PECAS E SOBRESALENTES, CYLINDROS DE HOR-

: RACHA

a>i<.;>^..>_4_x:^;.:^>^:^

lepi.ãliãfla Easiao Theaíro *

IGUILL-ROOM Uinrr e Soupers dnnsants todas ns noites

2--ORCHESTRAS-2

loilns ns tardes, das t6.*'n ãs 1S,3ti horas Ç5

ATTENDEM-SK COM PRESTIÜZA EXCOMMENUAS DOINTERIOR

à CHA'S MUSICAES¦/. nos iialões ilo COPACABANA PALACE HOTBI

K. SASS ii run dos Anrirnilns -10 loja Plione Nnric IB71

NOTA — Durante a estaçdo ilo verão sftitiente aos sahbailos j«í §J c obrigatório trair dê Niiuikiiitr ou branco no GRILL-HOOM.

wmsmmiiEEwgim&wmsir Ulífi».,:»:-

Trata-se com Pavid, ã run t!e-üü.l n.-ral l-ruce n. 284, a (|ual(|uei* lin-»vir:.. São Chriijtovão. Telepliono V.

Itltepnrtacrni

ilo 91 E O Bi SFOX - JORNAL) IM n % 1

lj -Em matinée daremos ainda l'l T— II MM Ig tTXSHBJ-S-iSSa produc<;i.n nltrnhentissima l| Js

da PARAMOUNT W% ¦ F^/^f) 1 tt|

li SIhiiII\I1XiDdIí. Fhppí. ris iMiipwui i\\j

1 rulU lUÍ yU Uli Estréa- brilhantes dc ois-a 1 Sj¦ ti I Louro (. InHln ilo llrnsll { M

I llnillJlliD Actuai.no destacada ile MA- I I

5 VwllIUUD IlISKA (professora ile sam- i H

com niCHARD DIS ,,a) c sui,s "••>'I»*-i»I"( 1 1

Ril j 1' H SEGUNDA-FEIRA — na Tela — Duas inagistraes prmlin-i.-òi-s B 5,-J iv —

.•.8 dn PAHAAIOUNT: — "MADAME POMPADOl'U", co-ii Oiirothj M |

v B '«*sh e Antônio Moreno; e «'MENTIRA CONJUGAI,", com Vera H H& ' I B« ¦ li __— Ji.-j nolds e Victor .areoni ——— ESI i»

R ¦ —— —————- ia

Terrenos em Ramos, a 1prestações I

* Saldo d-< anno findo, veuiln-se a Kii-iini próximos dn I0_lui;ào e S

çÊÊ$BALSAMO

ÂPPÀHECIIÂInicrnnmeiirc pnra Tosse. Bron-

ehite c AstlimaE.vterniinientc para cértes c dOresCi-illilos, Pliarmacin Torres,

Rua rios Inválidos, 46

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOliADÜS

Kosarlo 102, sob.—Tel. Norte ...'ji!

Dr. Castro AraújoCirurgião, Director du 11. Kvan-

gelieo. Tp'e|ihoné Villa, "2l'»l

• jKzssaxsBm

Razões poderosasw^jw-ii «in immi i—iin ii— iwmi imiiiirm—i~**t ¦¦¦¦¦¦—¦——«—*——^———^——¦^—•¦¦

Pará sc usar o ciinsiiwrnilii VANADIOL, o lortificimte re-coiiiiiieiidnilo parn ns anêmicos, os nervosos, os esRiittailns

e tnilns tis pessoas que prceiscui dc uni tônico cnergiei» dc effeitoimnieiliato c positivo:

1_ Rápido auBiiieutii dc peso. variando dc !! n 4 kilos.

II Le.iiiitainento sernl c coinplcto das fiircas com voltade appetite.

LANCA-PERFUMEE SERPENTINA

S->ldc> d-< anno findo, veiult-sepreços vantajosos.

ficam próximos dn I0_lui;àodns bondes da P.-nb.i. Tem agunSô restam Ití li.les. Trata-se como >Sr. Monteii-o, 110 t..iif_ Torres,a Avenida dos Democralluos nu-mero 1.144.

Ul Desappnroi-liiieiitn dns dores dc cabeça, Insiinuiin, mauestar c nvrviisisnm.

AiiRinento intenso dos glóbulos sunguiucos c hipericu-cocj'to.se.

V — Combate radicalmente n leucorrhéa (flores brancas) pormais untiga que seja, proveniente dc anemia e abati-mento physieii.

VI — Apds o parto, rápido levantamento dns forcas e conslde-ravcl ntiginento do leite,

Completo restabeleciiiiento nas conv.-ilesi-oiiçns dc tnilnsas moléstias graves, evitando as rcctiliidas, quasi sempreIa taes.

tj \ ni — Itccomiiiciidailo pela Classe Medica c adaptado cmn sue-cesso c iiia.vimii conl'Iani;a nos Hospitnes, Collegios eCasas dc Saude.