Oeste Semanal Edição 42

24
Ano I Nº 42 Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 dezembro de 2011 Oeste A C I D A D E E M R E V I S T A SEMANAL Preço do exemplar em banca R$ 1,00 Tiragem desta edição 6.000 exemplares PÁGINA 23 O chefe acima de qualquer suspeita Fugitivos presos iam assaltar lotérica e banco Em entrevista a Oeste Semanal, Humberto Santa Cruz faz balanço de sua administração e dos planos para 2012. Págs. 10 a 14 PEDRO CALLEGARI A AGRICULTURA teve bom ano e espera um 2012 ainda melhor, avaliam produtores do Oeste da Bahia. Páginas 3, 4 e 6 As obras começam a acontecer, diz prefeito BOAS FESTAS NO CAMPO PREZADO LEITOR, NA PÁGINA 2 Mensagem de boas festas Oeste Semanal e DiariodoOeste.com.br dese- jam a seus leitores, anun- ciantes, amigos e colabo- radores Feliz Natal e Ano Novo de muitas realizações.

description

Oeste Semanal Edição 42

Transcript of Oeste Semanal Edição 42

Page 1: Oeste Semanal Edição 42

Ano I Nº 42 Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 dezembro de 2011❑ ❑

Oeste AC

IDADE

EM REVIS

TA

SEMANAL

Preço do exemplar em banca

R$ 1,00

Tiragem desta edição

6.000e x e m p l a r e s

PÁGINA 23

O chefe acima de qualquer suspeita

Fugitivos presos iam assaltar lotérica e banco

Em entrevista a Oeste Semanal, Humberto Santa Cruz faz balanço de sua administração e dos planos para 2012. Págs. 10 a 14

PEDRO CALLEGARI

A AGRICULTURA teve bom ano e espera um 2012 ainda melhor, avaliam produtores do Oeste da Bahia. Páginas 3, 4 e 6

As obras começam aacontecer, diz prefeitoB O A S F E S T A S N O C A M P O

PREZADO LEITOR, NA PÁGINA 2

Mensagem de boas festasOeste Semanal eDiariodoOeste.com.br dese-jam a seus leitores, anun-ciantes, amigos e colabo-radores Feliz Natal e AnoNovo de muitas realizações.

Page 2: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezembro de 20112 I N F O R M A Ç Ã O E O P I N I Ã O

P R E Z A D O L E I T O R

Publicação da Oeste Comunicação Integrada Ltda.Rua Jorge Amado, 1.327 – Jardim Paraíso – CEP47.850-000 – Luís Eduardo Magalhães/BAInscrição muni ci pal 007132/10CNPJ 12.835.627/0001-41 - Telefone (77) 3628-0686oes te se ma [email protected]

SÓCIOS-DIRETORESAntonio Calegari / Pedro Callegari

REDA ÇÃOJoão Penido (edi tor), Antonio Calegari, LucianoDemetrius Leite, Raul Beiriz Marques, Rafael Dias,Sebastião Nery, Tizziana Oliveira, Henrique Cabelo(fotó gra fo e dia gra ma ção), Paulo Cezar Goivães (pro -je to grá fi co)

PUBLI CI DA DEJuliana Cadore - (77) 9988-0114

CIR CU LA ÇÃOAroldo Vasco de Souza

IMPRES SÃOCâmara GráficaCsg 09 – LOTE 03 – GAL PÃO 03 – Taguatinga Sul –Distrito Federal – Fone (61) 3356-7654

TIRA GEM*6 mil exem pla res

*Tiragem jura da pela edi to ra, com pro vá vel quan do da

impres são do jor nal, na Gráfica F. Câmara, a par tir das

23 horas das sextas-feiras e quan do do iní cio da dis tri -bui ção das edi ções, na Rua Jorge Amado, 1.327 –Jardim Paraíso – Luís Eduardo Magalhães, a par tir das7 horas da manhã dos sábados.

As publi ca ções da Oeste Comunicação – OesteSemanal e DiariodoOeste.com.br não publi cam maté -rias reda cio nais pagas sem caracterizá-las comoInforme Publicitário.

A Oeste Comunicação tam bém edita o site onli neDiariodoOeste.com.br.

O chefe acima dequalquer suspeita

das BRs, ini cian do aque las desas tra das cons -tru ções, com evi den te pre juí zo aoMunicípio, e desa li nho aos prin cí pios admi -nis tra ti vos cons ti tu cio nais da lega li da de,mora li da de e efi ciên cia admi nis tra ti vas”,res sal ta va Wilson Figueirêdo de Andrade nanotí cia dis tri buí da à época da ação. O pro -mo tor acres cen ta va que a cons tru ção dasgua ri tas e sua lici ta ção ren de ram ao pre fei tode Luís Eduardo Magalhães pro ces so cri mi -nal, com pedi do de afas ta men to rea li za dojunto ao Tribunal de Justiça do Estado daBahia.

O docu men to do MP fazia refe rên cia,tam bém, à comis são de lici ta ção muni ci paldo ano de 2003, que não dis pu nha, em suacom po si ção, de pelo menos dois ser vi do respúbli cos do qua dro per ma nen te da adminis-tração. “Dos três mem bros, ape nas uma éser vi do ra estável. Os repro vá veis fatos, pon -tua o pro cu ra dor de Justiça, “são acres ci dosda con tu maz atua ção do pre fei to em nãoentre gar docu men tos públi cos muni ci paisaos cida dãos e aos verea do res, mesmo emsede de fis ca li za ção inves ti ga ti va par la men -tar”, além de “apre sen tar docu men tos diver -gen tes (supos ta men te idên ti cos) aoTribunal de Contas dos Municípios e aoJuízo Eleitoral, refe ren te à uti li za ção ilí ci tade bem públi co”, com ple ta va a notícia.

Pesquisas nos sites do Supremo TribunalFederal e do Tribunal de Justiça do Estadoda Bahia dão infor ma ções de que a ação000.985.70.2006.805.0154 encontra-se, nomomen to, no Ministério Público da Bahia eque o depu ta do Oziel Alves de Oliveira foiautua do em 17 de dezem bro de 2010.

Promotor promovido

O promotor André Queiroz Bandeira deMelo esclarece que não foi transferido paraCoaraci, como noticiou este Prezado Leitorna semana passada, mas, sim, promovido. Aoser designado para a comarca de Coaraci, opromotor passa a ser titular e não substituto,como era aqui em Luís Eduardo Magalhães.O promotor informou, ainda, que respon-derá pela promotoria pública na Cidade até achegada de um ou dois promotores. AndréQueiroz avalia que Luís Eduardo precisa dedois profissionais devido ao grande númerode processos. “Estamos lutando para isso.Numa Cidade como Luís Eduardo há muitotrabalho para o Ministério Público”, disse.

Secretários saem

A reforma do secretariado que o prefeitoHumberto Santa Cruz realizará no começode ano deve atingir pelo menos três secre-tarias: de Agricultura; de Segurança,Ordem Pública e Trânsito; e de Indústria,

Comércio e Serviços.Jaime Cappellesso sairá da Agricultura

porque é pré-candidato a prefeito pelo PTB;Eder Fior bateu de frente com o prefeito; eRodrigo Ferreira deverá deixar a funçãoporque disputará cargo na próxima eleição.

Outra secretaria que ficará vaga, mas nãopor razão política, é a de Ação Social. Asecretária Alessandra Hillmann entrará emlicença maternidade.

Ver correção na página 15

O depu ta doOziel Alvesde Oliveira

(PDT-BA) nãoguar da rancor.Trans forma ini mi -go em amigo,denun cian te deseus atos con si de -ra dos ilí ci tos emasse cla da maiorconfiança. É o casode seu colaborador-mór Alaídio Cas -tilho de Moura.

Hoje, o verea dor Alaídio con si de ra o chefepolí ti co Oziel depu ta do acima de qual quersus pei ta, figu ra impo lu ta, cará ter sem jaça.

Vereador tam bém duran te a últi ma ges tãode Oziel na Prefeitura de Luís Eduardo,Alaídio tinha opi nião bem dife ren te dequem agora adula e enaltece. Foi um dosautores de denún cia que gerou um rosá riode pro ces sos a que res pon de o deputado. 

Está no Google notí cia dis tri buí da em 27 deabril de 2006, pela Assessoria de Comu nicaçãodo Ministério Público do Estado da Bahia:

: “O Ministério Público Estadual acaba deentrar na Justiça com uma ação civil públi capor ato de impro bi da de admi nis tra ti va con trao pre fei to do muni cí pio de Luís EduardoMagalhães, Oziel Alves de Oliveira, reque ren -do sua con de na ção com res sar ci men to inte -gral dos danos cau sa dos ao erá rio muni ci pal,perda da fun ção públi ca, sus pen são dos direi -tos polí ti cos, mul tas e demais san çõescabíveis. No docu men to enca mi nha do ao juizda Fazenda Pública da Comarca de Barreiras,o pro mo tor de Justiça Wilson HenriqueFigueirêdo de Andrade salien ta que os repro -vá veis fatos e o manan cial com pro ba tó rio dãosus ten ta ta ção ao afas ta men to pro vi só rio, emcará ter limi nar, do pre fei to Oziel Alves deOliveira, visto sua manu ten ção no exer cí ciodas fun ções públi cas impli car no con tí nuocer cea men to de aces so às infor ma ções, des -trui ção de prova docu men tal, inti mi da ção defun cio ná rios públi cos (está veis ou não) edemais tes te mu nhas, o que pre ju di ca rá oanda men to da pre sen te deman da, além docurso das demais inves ti ga ções minis te riais”.

Diz ainda a notícia: “A ação civil públi ca,infor ma o titu lar da 1ª Promotoria de Justiçade Barreiras, foi ini cia da a par tir de duasrepre sen ta ções dos então verea do res Teófilo

Jerônimo Penno daSilva Motta, JoséQueiroz BarretoNeto, AlaídioCastilho de Moura,Luzia da RosaFontana eDomingos CarlosAlves dos Santos,que foram secun da -das por dili gên cias,tes te mu nhos e jun -ta da de docu men -tos do Tribunal deContas dos

Municípios e do Departamento Nacional deInfra-Estrutura de Transportes (DNIT – 5ªUnidade/Bahia), que com pro vam a exis tên -cia dos fatos tra zi dos nas repre sen ta ções ini -ciais, além de vários outros mere ce do res depron ta cor re ção e res pon sa bi li za ção peloPoder Judiciário”.

Mais adian te, a Assessoria de Comu -nicação do MPE infor ma va que “os atos deimpro bi da de do pre fei to são refe ren tes àsobras dos pór ti cos de aces so ao muni cí pio,no valor de R$ 55 mil, cujo paga men to foifeito ante ci pa da men te à empre sa ven ce do rada lici ta ção (Alves e Cia. Ltda.), que não fun -cio na va no local de suas notas e dados cadas-trais. “Houve evi den tes irre gu la ri da des, comrefe rên cia clara de inde vi do enta bu la men topré vio com o ges tor”, frisa o pro mo tor nodocu men to enca mi nha do à Justiça”.  

“Outros atos de impro bi da de de OzielAlves de Oliveira – pros se guia a nota - dizemres pei to à cons tru ção de qua tro gua ri tas desegu ran ça nas rodo vias de aces so ao municí-pio. Primeiramente, a lici ta ção se mos trouabso lu ta men te irre gu lar; depois as qua trogua ri tas foram cons truí das irre gu lar men te,em áreas limi tes às BRs 020 e 242, sendo omuni cí pio ins ta do pelo DNIT a demoli-las, oque efe ti va men te ocor reu, rea li zan do, con -tu do, o paga men to ante ci pa da do de pelomenos R$ 20 mil à empre sa PanteonConstrução e Incorporação de Imóveis Ltda,do valor total de R$ 47.908,00”.

“Embora pos si vel men te movi do pelo cla -mor comu ni tá rio quan to à neces si da de desegu ran ça públi ca na loca li da de, o pre fei toini ciou o pro ce di men to lici ta tó rio abso lu ta -men te ‘montado’, sem ati nar para as ques -tões de limi ta ção e ser vi dão admi nis tra ti vas,por se tra tar da zona de 40 metros do eixo

OZIEL ALAÍDIO

Bateu o arre pen di men to na Cargill.Sete anos após ven der todas as suasope ra ções no mer ca do bra si lei ro desuco de laran ja para a Cutrale e aCitrosuco, o grupo estu da vol tar aosetor. Nesta reen car na ção, os norte-americanos pre ten dem ado tar ummode lo de negó cio diferente. Em vezde entrar no cul ti vo e na indus tria li za -ção da laran ja, a Cargill vai atuar ape -nas como trading. O grupo nego cia umacor do com a Citrovita e a Citrosuco,que se fun di ram no ano pas sa do, paraassu mir parte de suas ope ra ções devenda e de transporte. Não obs tan te asua já expres si va inser ção no mer ca dointer na cio nal, a dupla bra si lei ra pode ráse valer da estru tu ra logís ti ca inter na -cio nal da Cargill para ampliar suasexpor ta ções e alcan çar paí ses onde seupro du to ainda não é comercializado.

Há uma certa con fis são de culpa nagui na da da Cargill. Em 2004, o grupodeci diu espre mer toda a sua ope ra çãono mer ca do bra si lei ro em razão dacítri ca con cor rên cia com as laran jasmais graú das deste pomar, leia-se aspró prias Cutrale, Citrovita e Citrosuco.Sete safras depois, os norte-americanosper ce be ram que é pos sí vel man ter umpé no país e, em vez de con cor rer, aliar-se aos gran des pla yers do setor.

Laranja volta aocardápio brasileiroda Cargill

Copyright Relatório Reservado, publi ca -ção diá ria espe cia li za da em insi de infor ma -tion edi ta da pela Insight Comunicação.

www.relatorioreservado.com.br

FOTOS DE RAUL MARQUES

Page 3: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezem bro de 2011 3A G R O N E G Ó C I O

Bom AnoVelho e ótimoAno Novo naagri cul tu ra

2 011 foi um bom ano para os agri cul to res de Luís Eduardo Magalhães edos demais muni cí pios do Oeste da Bahia, com recor des de pro du ção epro du ti vi da de nas três prin ci pais cul tu ras agrí co las: soja, milho e algo-

dão. O Valor Bruto da Produção (VBP) no Cerrado da Bahia cres ceu 3,93%, deR$ 5,962 bilhões para R$ 6,018 bilhões, em 1,855 milhão de hec ta res plan ta -dos, segun do dados da Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia(Aiba). O maior des ta que de 2011 foi o expres si vo aumen to da área plan ta dade algo dão, que che gou a 370.845 hec ta res, aumen to de 51,4% sobre 2010.

Para 2012, as pers pec ti vas são ótimas. A Aiba prevê que o Valor Bruto daProdução cres ça nada menos que 9%, de R$ 6,018 bilhões para R$ 6,581 bil-hões. A pro du ção deve aumen tar tam bém 9%, de 6,832 milhões para 7,459milhões de toneladas. Já a área plan ta da deve regis trar cres ci men to aindamaior, de 10%, pas san do de 1,885 milhões para 2,037 milhões de hectares. Omaior des ta que de 2012 será a cul tu ra do milho. A pre vi são é de cres ci men tode 37% na área plan ta da, de 26% na pro du ção e de 22% no valor da produção.

O oti mis mo dos pro du to res em rela ção a 2012 só não é ainda maior porcausa da crise na Europa, que pode redu zir o comér cio, tanto inter no quan toexter no, com queda nas cota ções das com mo di ties agrícolas. ➧

Após os recor des de pro du ção epro du ti vi da de obti dos por soja, milhoe algo dão em 2010/11, a safra2011/2012 do Oeste baia no deve teraumen to de 10% na área plan ta da e de9% em volu me e valor de pro du ção RAUL MAR QUESDa Oeste Comunicação

LAVOURAS de soja e milho sendo pul ve ri za das às mar gens da BR 020/242, na terça-feira, 20

PEDRO CALLEGARI

Page 4: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezem bro de 20114 A G R O N E G Ó C I O

A colhei ta do algo dão, encer ra da emsetem bro, foi a que mais cola bo rou para osuces so da agri cul tu ra na região Oeste em2011. A área plan ta da pas sou de 244,9 milhec ta res em 2010 para 370,8 mil em 2011, umextraor di ná rio aumen to de 51,4%. Segundacul tu ra em área plan ta da, o algo dão teve pro -du ti vi da de média de 270 arro bas por hec ta re,a segun do maior do pla ne ta, supe ra da ape naspela Austrália, onde a pro du ção é 100% irri -ga da, ante ape nas 6% no Oeste baiano.

Segundo dados da Abapa com pi la dos pelaAiba, os pro du to res do Oeste baia no colhe -ram 1,5 milhão de tone la das de algo dão emcapu lho, ou 601 mil tone la das de pluma em2011. O Valor Bruto da Produção (VBP) doalgo dão che gou a supe rar o da soja, que temmais que o dobro de área, fican do em R$ 2,53bilhões, con tra R$ 2,42 bilhões da oleaginosa.

A área plan ta da de algo dão deve cair no Paíse aumen tar na Bahia. De acor do com o ter cei rolevan ta men to de inten ção deplan tio da safra 2011/12 daConab, a área plan ta da no paísserá de 1,362 milhão de hec ta -res, 2,7% infe rior à de 1,400milhão de hec ta res regis tra dana safra 2010/11. No Oeste daBahia, onde o cres ci men to daárea plan ta da com algo dão foide 51,4% na safra 2010/2011,deve rá ser regis tra do cres ci -men to menor, de 5%, na safra2011/2012, pas san do de370.845 para 387.913 hectares.

Apesar dos pre ços esta remum pouco abai xo do regis tra do no mer ca dointer na cio nal em 2011, ainda assim, encon-tram-se em um pata mar de estí mu lo para opro du tor, sendo com pe ti ti vos em rela ção acul tu ras con cor ren tes, como a soja e o milho.Segundo Márcio Portocarrero, diretor-exe-cutivo da Associação Brasileira dos

Produtores de Algodão (Abrapa) em con di -ções nor mais de clima, a pro du ção bra si lei rapode ria atin gir um novo recor de de cerca de2 milhões de tone la das da pluma. A Abrapaprevê que os cus tos de pro du ção devam se

man ter está veis na safra2011/12, em rela ção à safra2010/11,

Uma boa nova ampla men -te come mo ra da pelos pro du -to res de algo dão foi a divul ga -ção, por parte do InstitutoBrasileiro de Geografia eEstatística (IBGE), do ran -king dos muni cí pios commaior pro du ção de algo dãodo país, que ele vou SãoDesidério ao pri mei ro lugar,supe ran do Sorriso, no MatoGrosso. Segundo o IBGE, o

muni cí pio baia no é res pon sá vel por 16% detoda a pro du ção bra si lei ra do pro du to e por47% do que é colhi do na Bahia.

Previsões para 2012. A pre vi são da Aibapara 2012 é de que have rá queda de pro du çãoape nas em três cul tu ras: arroz, semen tes de

capim e soja. A queda esti ma da para a pro du -ção de arroz é de 45%. A área plan ta da tam -bém deve ser 45% menor, e o valor da pro du -ção deve cair 48%. Em rela ção a semen tes decapim, a pre vi são é de haja queda de 25%,tanto na pro du ção quan to na área plan ta da eno valor da produção. Quanto à soja, as pers -pec ti vas são bem melho res, com queda napro du ção de ape nas 1%, de 3,696 milhões detone la das em 2011 para 3,657 milhões detone la das em 2012. Já a área plan ta da e ovalor da pro du ção devem aumen tar 5% e13%, respectivamente.

O levan ta men to do Conselho Técnico daAiba detec tou cres ci men to da soja em 2011. Apro du ti vi da de média foi de 56 sacas por hec -ta re em 2010/11, ante 51 sacas por hec ta re em2009/10. Produtores da região colhe ram3,696 milhões de tone la das, total 13% acimado apu ra do no ciclo ante rior, que teve pro du -ção de 3,3 milhões de toneladas. Já a áreaplan ta da cres ceu 4,76%, sain do de 1,05 milhãode hec ta res para 1,1 milhão de hectares.

“O Conselho Técnico está sendo bemcon ser va dor em rela ção às pro du ti vi da desde todas as culturas. Com o nível de tec no -lo gia que está sendo apli ca do nesta safra,

todas as médias esti ma das podem ser maio -res, mas vamos aguar dar o com por ta men todo clima antes de qual quer pro je ção maisarro ja da”, afir mou Jônatas Brito, asses sorde agro ne gó cio da Aiba.

Uma novi da de deste ano no Levantamentoda Safra foi a sepa ra ção das cul tu ras quefazem duas safras, a de inver no e a de verão,como o fei jão, o sorgo e o milho. “Fizemosassim por uma ques tão meto do ló gi ca, paraficar claro o total de área aber ta para agri cul -tu ra, e o total de área cultivada. Temos 1,93milhão de hec ta res aber tos para cul ti vo e cul -ti va mos 2,04 milhões. Além disso, fica mosem linha com o mode lo ado ta do pela Conabem seus levan ta men tos”, explicou.Participam da ela bo ra ção do Levantamentoda Safra o Conselho Técnico da Aiba, aAssociação Baiana dos Produtores deAlgodão (Abapa), a Fundação Bahia, oSindicato Rural de Barreiras, o Crea, a Conab,a EBDA, a Adab e a Cargill.

País. Para a safra 2011/12, em todo o Brasil,o Ministério da Agricultura esti ma pro du çãode 75 milhões de tone la das, ante o recor de de75,3 milhões de tone la das em 2010/11. ➧

Algodão foi odes ta que dasafra 2010/11

MATRIZ AGRÍ CO LA CER RA DO BAIA NO - 1º LEVAN TA MEN TO SAFRA 2011/12Safra 2010-11 Safra 2011-12 Variações (%)

CUL TU RAS Área (ha) Produtividade Produção (t) VBP (Milhões em R$) Área (ha) Produtividade Produção (t) VBP(milhões em R$) Área Prod VBP1º Safra / Safra Verão

2º Safra / Safra Inverno

TOTAL GERAL (A+B) 1.855.645 - 6.832.889 6.018,18 2.037.645 - 7.459.181 6.581,66 10 9 9

SOJA (sc) 1.100.000 5 6,0 3.696.000 2.419,20 1.150.000 53,0 3.657.000 2.742,75 5 (1) 13ALGO DÃO (@ / Capulho) 370.845 270,0 1.501.922 2.526,28 387.913 265,0 1.541.954 2.449,76 5 3 (3)MILHO (sc) 153.000 163,0 1.496.340 598,50 210.000 150,0 1.890.000 729,00 37 26 22CAFÉ em pro du ção (sc) 11.523 41,0 28.347 193,90 11.523 41,0 28.347 193,90 - - -CAFÉ (for ma ção e reno va ção) 3.253 - - - 3.253 - - - - - -ARROZ (sc) 11.000 43,0 28.380 11,80 6.000 43,0 15.480 6,19 (45) (45) (48)FEI JÃO VIGNA (sc) sequei ro 1º safra 15.000 45,0 40.500 67,50 3.000 20,0 3.600 13,50 - - -CAPIM - Prod. Sementes (kg) 40.000 450,0 18.000 63,00 30.000 450,0 13.500 47,25 (25) (25) (25)SORGO (sc) 13.000 30,0 23.400 5,00 - - - - - - -OUTRAS CUL TU RAS* 138.024 - - 133,00 131.956 - - 133,00 (4) - -TOTAL 1º SAFRA (A) 1.855.645 - 6.832.889 6.018,18 1.933.645 - 7.149.881 6.315,35 4 5 5

FEI JÃO (sc)] - Irrigado - - - - 12.000 45,0 32.400 54,00 - - -FEI JÃO VIGNA (sc) - Sequeiro - - - - 45.000 12,0 32.400 54,00 - - -SORGO (sc) - Sequeiro - - - - 13.000 30,0 23.400 5,00 - - -MILHO (sc) - Irrigado - - - - 7.500 150,0 67.500 27,00 - - -MILHO SEMEN TE (sc) - Irrigado - - - - 2.000 165,0 6.600 8,71 - - -OUTRAS CUL TU RAS ANUAIS IRRI GA DAS - - - - 24.500 100,0 147.000 117,60 - - -TOTAL 2º SAFRA (B) - - - - 104.000 - 309.300 266,31 - - -

ALGO DÃO (@ / capu lho) 32.165 130,0 62.722 35.000 130,0 68.250 9 9Região Sudoeste (Guanambi e Vale do Iuiu)

* Eucalipto (48.500 ha), fru tas, pas ta gens, Vigna (Feijão Gurutuba) e pou sioNotas:Rendimento Algodão:Pluma: 108,0 @/ha; Rendimento 40%, Produção total: 616.782 tonsCaroço: Rendimento 52%; Produção total: 801.816 tonsProdução Café:Produção de café em sacas de 60kg (2010/11) = 472.928 sc

Produção de café em sacas de 60kg (2011/12) = 472.928 scDados de pro du ção de lavou ras de cer ra do, não inclui áreas de agri cul tu ra fami -liar do Vale Alteração meto do ló gi ca:A par tir da Safra 2011/12 o levan ta men to do Conselho Técnico da Aiba trará deforma dis cri mi na da os cul ti vos de 1º Safra e 2º Safra, sendo que a área total da1º Safra repre sen ta o total de área aber ta para agri cul tu ra no cerrado. As cul tu ras

de 2º Safra são sobre pos tas nas áreas de cul ti vo da 1º Safra.Área de irri ga ção esti ma da em 90.000 haComposição: 20.000 ha cul tu ras per ma nen tes (fru tas, café, pasto)70.000 ha cul tu ras anuais plan tio 1º safra - Colheita até feve rei ro12.000 ha Feijão Carioquinha - colhei ta até agos to9.500 ha Milho (incluin do semen te) - colhei ta até agos to24.000 ha Algodão (está com pu ta do como 1º safra) - colhei ta até agos to

24.500 ha outras cul tu ras - colhei ta até agos toObs.: Áreas de irri ga ção sujei tas a gran des alte ra ções, depen den do do com por -ta men to do mercado.

Fonte: Aiba, Abapa, Fundação BA, Sindicato Rural Barreiras, Crea, Conab, IBGE,Adab, EBDA e CargillElaboração: Aiba - outu bro/2011

VANIR KÖLLN: Área plan ta da no muni cí pio deve crescer cerca de 3% e a produção deve registrar cres ci men to de 10% na safra 2011/12.

A produção desoja deve cair

1%, mas o valorda produção

deve aumentar13% na safra

2011/12

RAUL MARQUES

Page 5: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezembro de 2011 5

P erfilados Bahia, Global Veículos, Astral Saúde Ambiental, HadassaRefrigeração, Onix Joalheria, Imobiliária Chapadão, Sol e Lua,

Ótica Mimoso, Oliveira e Caino Advogados Associados, SequeiroComercial Agrícola Ltda, Cerrado Iluminação, ACPALEM, AgrodieselBombas Injetoras, Cliar, JK, Instaladora Brasília Compressores,Madeirão e Foco Fashion desejam a seus clientes, parceiros e amigos umNatal cheio de alegrias e um Ano Novo repleto de realizações.

(77) 3628-0262

3628-0313

3628-6796

Page 6: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezem bro de 20116 A G R O N E G Ó C I O

Um recor de espe ra do na pro du ção nacio nal éo da pro du ção de milho, que deve atin gir 62 mi-lhões de tone la das, ante 57,5 milhões na safraanterior. No Oeste da Bahia,o maior des ta quede 2012 será exa ta men te a cul tu ra do milho.A pre vi são da Aiba é de cres ci men to de 37%na área plan ta da (210 mil hec ta res), de 26%na pro du ção (1,890 milhão de tone la das)e de22% no valor da pro du ção (R$ 729 milhões).

A área plan ta da de milho foi 10% menor nasafra 2010/11. Segundo a Aiba, isso acon te ceuem fun ção da migra ção de parte da área demilho para a de algo dão, cujos pre ços esta vamextre ma men te atraentes. A área plan ta da demilho caiu para 153 mil hec ta res em2010/2011, ante 170 mil hec ta res em 2009/10.No entan to, o valor pago ao pro du tor subiu. OVBP foi 47% maior que no ano-safra ante rior,sain do de R$ 408 milhões em 2010 para R$598,5 milhões em 2011. A pro du ti vi da de foi de163 sacas por hectare.

Café em recupeação. Já o café não teve omesmo desem pe nho dos demais pro du tos noOeste da Bahia, mas dá sinais de recuperação.Segundo dados da Associação dosCafeicultores do Oeste da Bahia (Abacafé), aárea em produção em 2010/2011 foi 10,15%menor do que a regis tra da na safra anterior.Em 2009/10 foi de 12,8 mil hec ta res, ante 11,5mil hec ta res em 2010/11. Já as áreas em for -ma ção ou reno va ção – neces sá rias por que ocafé é uma cul tu ra pere ne - subi ram 27%,para 3,25 mil hec ta res na atual safra fren teaos 2,55 mil hec ta res na safra passada. A pro -du ti vi da de tam bém caiu, de 45 sacas de 60kgpor hec ta re para 41 sacas por hectares.

O dire tor-exe cu ti vo da Abacafé, IvanirMaia, disse que depois de um longo ciclo dequeda nos pre ços, 2011 foi um bom ano paraos produtores. Primeiro, pela solidificação dademan da e, depois, pela recu pe ra ção nos pre -ços, que vinham desa ban do ao longo dos últi -mos 10 anos. "O preço do café che gou a R$ 180por saca de 60 quilos. Hoje, está na faixa de R$500, com sinal de esta bi li da de", disse Maia.

Ivanir Maia des ta ca que a pro du ção de2010/2011 atin giu 500 mil sacas, ape sar daredu ção sig ni fi ca ti va do total de pro du to resao longo dos anos de queda de preço. "Nãohouve queda da qua li da de do produto. Houveredu ção do total de produtores. Com um

deta lhe curioso: os que fica ram man ti ve ramseus padrões e tive ram o apor te de forte tec -no lo gia, o que man te ve a alta pro du ti vi da de".

Ivanir Maia apon ta que há fato res que dife -ren ciam o café de outras cul tu ras. O prin ci palé o de ser uma cul tu ra perene. "Não é como asoja, o milho e outros grãos que você plan taem um perío do e colhe mais à frente. O cafépre ci sa de um tempo para flo rar e dar fru tos".

Agrônomo de pro fis são e pro du tor de café,Maia lem bra que a bia nua li da de do pro du to émuito impor tan te para que se tenha uma noçãodo cres ci men to do mercado. "A cul tu ra do café édiferenciada. Tem um ciclo ao qual o pro du torjá está acostumado. O mer ca do é bas tan te pro -fis sio nal", disse Maia, para quem a pro du çãodeve atin gir as 550 mil sacas na safra 2011/12.

A taxa de pro du ti vi da de da região Oeste daBahia é bem maior do que a média brasileira."Tradicionalmente, a média bra si lei ra depro du ção é de 22 sacas por hectare. Nossamédia é de 43 sacas por hec ta res e esta mosem expan são", disse Maia.

Sobre os pos sí veis efei tos da crise inter na -cio nal sobre pre ços, deman da e venda, IvanirMaia enten de que o mer ca do deve ficar aten -to aos sinais das bol sas inter na cio nais, espe -cial men te ao com por ta men to das opçõesnego cia das para setem bro do pró xi mo ano.

Clima pode ajudar. O pre si den te doSindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães,Vanir Antonio Kölln, esban ja oti mis mo para apró xi ma safra. Ele disse que se a chuva con ti -nuar neste ritmo, alter nan do com dias enso la -ra dos, a agri cul tu ra só tende a ganhar. “O climatem aju da do muito aos pro du to res locais. Apre vi são, dian te do aumen to da área plan ta dano muni cí pio em cerca de 3%, é de que o cres ci -men to da pro du ção atin ja 10%”, disse.

As pre vi sões meteo ro ló gi cas, pelo menosaté janei ro, refe ren dam a pro je ção de VanirKölln. Diante do La Niña, a ten dên cia é deque as chu vas dimi nuam na Região Sul, masmantenham-se em padrões con si de ra dos

nor mais nas regiões Nordeste e Centro-Oeste. Pode ocor rer exces so de chuva nosqua tro esta dos da Região Sudeste e no sul daRegião Nordeste. “O qua dro cli ma to ló gi co foimuito bom para o agri cul tor desde o final de2010 até 2011. Permanecendo assim, só tere -mos a ganhar”, disse Kölln.

No entan to, o 3º Levantamento da SafraBrasileira de Grãos divul ga do pelaCompanhia Nacional de Abastecimento(Conab) em 8 de dezem bro pode gerar algu mapreo cu pa ção aos produtores. Boa parte dospro du to res ava liou que o bom clima regis tra -do no plan tio da soja pode não pre va le cer nahora da colhei ta, o que redu zi ria a produtivi-dade. Os índi ces de umi da de rela ti va do ardevem ficar den tro dos níveis ade qua dos ereco men da dos pela Organização Mundial daSaúde (OMS). Pelo menos neste verão a umi -da de vai ser alta nas regiões Norte, Sudeste eSul; mas, no Nordeste, segun do os sites depre vi são de tempo, a umi da de será redu zi dano inver no, o que é ruim para a colheita.

Kölln des ta cou que a melho ra da tec no lo -gia, estam pa da na Bahia Farm Show rea li za daem junho pas sa do, em LuísEduardo Magalhães, foi outroponto que impul sio nou osbons resul ta dos de 2011 e quedeve gerar ainda melho resfru tos em 2012. “O agri cul torpas sou a enten der que é me-lhor inves tir em equi pa men -tos e apren di za do do que gas -tar depois para com ba teruma praga ou melho rar a pro-dução. Como 2011 foi um anode aqui si ção de novas tec no -lo gias pelos pro du to res, 2012deve gerar melho res resul ta -dos ainda”, disse.

A Bahia Farm Show 2011 fechou com cres ci -men to de 80% no giro financeiro. Foram nego -cia dos R$ 570 milhões, com cres ci men to de80,37% em rela ção a 2010, quan do forammovi men ta dos R$ 316 milhões.

“Aqui mesmo, no Sindicato Rural, pro mo ve -mos alguns even tos que gera ram bons negó ciospara os expositores. Foi um suces so abso lu to emais um sinal de que o pro du tor pas sou a pen -sar em tec no lo gia com mais cui da do”, disse.

No que si to tec no lo gia, além de máqui nas eequi pa men tos, estão incluí das as ques tões domane jo, da pre ven ção con tra pra gas e doplan tio, entre outros pontos.

Vanir Kölln des ta ca, ainda, que em ter mosde preço, 2011 foi muito bom para o produtor.“Um dos pro du tos que mais cola bo ra rampara o bom resul ta do, em Luís EduardoMagalhães, foi a soja. Muitos pro du to res che -ga ram a ven der a saca de 60 qui los de soja a

R$ 46. Outros a R$ 45”, disse. “Foi um ano depre ços bons já que o mer ca do esta va compeque no esto que”.

Kölln reco nhe ceu, no entan to, que algunspro du to res encon tra ram pro ble mas por terante ci pa do as ven das quan do o mer ca dosina li za va com ele va ção, mas nada que tives -se afe ta do o resul ta do final como um todo.Para 2011/2012, segun do Kölln, cerca de 94%da safra da soja já têm mer ca do certo, estan -do negociada. “A deman da per sis te, ape sar dacrise inter na cio nal, e não há sinal de queda.Isso é muito bom para o pro du tor”.

Para o milho, as pro je ções tam bém sãoboas, segun do Vanir Kölln, embo ra con sul to -rias sina li zem que a pro du ção bra si lei ra per -ma ne ce rá na faixa de 7% do total pro du zi dono planeta. O Departamento de Agriculturados EUA ele vou em cerca de 1% a pro je ção dapro du ção mun dial do milho, para 867,5 mi-lhões de tone la das em 2012. Este núme ro é4,8% maior do que o regis tra do em 2011.Mantidas as pro por ções, o Brasil teria cres ci -men to real de cerca de 21%, mas se man te riana quar ta posi ção no mundo em pro du ção –

ter cei ro se não for con si de ra -da a pro du ção da UniãoEuropeia como de um únicoPaís.

“O milho vem ganhan doespa ço entre os pro du to reslocais. A esti ma ti va da Aibapara a região Oeste é de cres -ci men to de 37% na área plan -ta da com 22% a mais de fatu -ra men to”, disse Kölln. Ocres ci men to da área plan ta dado milho segue reco men da -ção téc ni ca para a rota ção deculturas.

Ano quase perfeito. Na área de plan tio, opro du tor Célio Zution disse que 2011 foi umano muito bom. Conhecedor dos mer ca dosde milho, soja e algo dão, Zution disse quevários fato res auxi lia ram os pro du to res nasafra ante rior, inclu si ve o clima. “Em com pa -ra ção à safra ante rior de 2009/2010 foi umano quase per fei to”, disse.

Célio Zution não escon de certa cau te la emrela ção à safra deste ano, de olho nos sinaisque vêm da eco no mia euro peia e dos pre çosno mer ca do futu ro de commodities. “O preçoda soja no mer ca do futu ro sina li za entre R$38 e R$ 39, valor bem infe rior aos R$ 44 e R$45 pra ti ca dos agora. Esta faixa de R$ 38 épara o final de 2012. Não há muito o quecome mo rar em rela ção aos pre ços da soja”,disse o pro du tor, que redu ziu a plan ta ção desoja para fazer a reco men da da rota ti vi da dede culturas. ■

Milho terá amaior alta dasafra 2011/12

EDI TALNoêmia Bispo de Brito, Oficial do Cartório de Registro de Imóveis e Hipotecas do 2º Ofício desta

Comarca de Barreiras, Estado da Bahia, na forma da Lei, etc...FAZ SABER a todos quan tos o pre sen te Edital virem ou dele conhe ci men to tive rem, que LIN COLN

MURA TA EMPREEN DI MEN TOS IMO BI LIÁ RIOS LTDA - ME, CNPJ Nº 13.856.956/0001-31, reque reuo REGIS TRO do LOTEA MEN TO JAR DIM SOL NAS CEN TE, de sua pro prie da de, situa do no Municípiode Luís Eduardo Magalhães- Bahia, con for me pro je to, plan tas e memo riais des cri ti vos devi da men -te apro va dos pela Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães- Bahia, atra vés do Decreto nº2.300/11 de 02 de dezem bro de 2011. O lotea men to é com pos to de 22 qua dras des ti na das a lotescomer ciais/resi den ciais, além de 11 areas des ti na das ao Poder Público, com pos tas de áreas de pre -ser va ção(áreas não edi fi cá veis), áreas ver des, áreas públi cas e/ou ins ti tu cio nais, arrua men tos epas seios públicos. Área total - 317.007,37 m². Vias públi cas - 84.252,85 m²- Áreas de equi pa men -tos públi cos - 9.451,85 m². Áreas ver des - 31.831,33 m² - Área de Preservação Permanente -14.142,57 m² - Área dos lotes 177.328,77 m².

E para que nin guém ale gue igno rân cia, expediu-se o pre sen te edi tal que será publi ca do por trêsdias con se cu ti vos em jor nal de cir cu la ção diá ria e não haven do impug na ção de ter cei ros, será for -ma li za do o registro.

Barreiras, 13 de dezem bro de 2011.NOÊ MIA BISPO DE BRITOOFI CIAL

Sindicato dosProdutores

Rurais de LuísEduardo espe ra

aumen to de 10%na pro du ção do

muni cí pio

IVANIR MAIA, diretor-executivo da Abacafé

RAUL MARQUES

Page 7: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezembro de 2011 7

Boas festas e um 2012 próspero e feliz - são os votos de Cr Café, G7Informática, Instituto Recicla, Griffe Unissex, Doutores do

Sorriso, Zeka Segurança, Elói Tintas, Espaço Moderno, PanificadoraOásis, Paknoosh Pizzaria, Armazém Paraíba, Planeta Pet, Baratãodas Utilidades, Elitt Joalheria, Globo Imóveis, Bamagril, Elitt AutoCar e BioVest a seus clientes, parceiros e amigos.

3628-6071

Page 8: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezem bro de 20118 C I D A D E

A PRAÇA Sérgio Alvim Motta, total men te reformada. A obra cus tou R$ 1,2 milhão e foi ban ca da pela Prefeitura, pela Bela Vista Imobiliária e pelas imo bi liá rias Campos Elíseos e Campo Cerrado.

N a ceri mô nia de rei nau gu ra ção daPraça Sérgio Vinicius Alvim Motta eda inau gu ra ção da Praça de

Alimentação Marco Antônio de Carvalho,rea li za da na noite de sába do, 17, houve umaparte do públi co que apro vei tou mais a festa:as famílias. Da Casinha do Papai Noel aoPresépio mon ta do a par tir de mate rial reci -clá vel pelo Reciclarte, pas san do pelas fon teslumi no sas, todos leva ram máqui nas foto grá -fi cas para regis trar fotos das crian ças no novoespa ço de lazer da cidade.

Assim que a missana Igreja NossaSenhora Aparecidaaca bou, por volta das21 horas, os visi tan -tes come ça ram ache gar para conhe -cer os sete mil me-tros qua dra dos danova praça, parte deles cober tos com peçasde piso do tipo ‘paver’.

No palan que mon ta do na Rua Pernambuco,com a late ral para a sede da Associação de

Moradores do Mimoso do Oeste (AMMO), opadre Eraldo Bispo da Silva aben çoou o espaço.Foi ele, tal vez, que tenha feito a prin ci pal decla -ra ção da noite: o povo de Luís Eduardo pre ci sacui dar do que é seu, res pei tan do os espa çospúbli cos, caso con trá rio, não adian ta construir.

Assim que o Padre Eraldo, que está de par -ti da para Barreiras, aca bou de aben çoar oespa ço, um grupo de jovens foi con vi da do acan tar os hinos do Brasil e da Cidade. Foi oiní cio da festa que estendeu-se pelas lojas deali men ta ção espa lha das ao redor do even to epelas as que estão na atual área de alimen-tação. Os quios ques aguar da vam, ainda, a ins -ta la ção de equi pa men tos e alguns acer tospara come çar a operar. Foram cons truí dos 12quios ques, em um total de 650 metros qua -dra dos, em espa ço equi pa do com seis banhei -ros, dois dos quais para pes soas especiais.

Inauguração. O pre fei to Humberto Santa

Cruz, no dis cur so de inau gu ra ção, lem brouque a praça de ali men ta ção, com os quios ques,foi uma das rei vin di ca ções dos mora do res doCentro da Cidade no OrçamentoParticipativo de 2010. “A Prefeitura está aten -den do os mora do res com mais esta obra.Temos a cer te za de que os mora do res daCidade sabe rão apro vei tar muito bem esteespa ço e conservá-lo”, disse o prefeito.

No palan que, ao lado do pre fei to, além dasecre tá ria de Saúde, Maira de Andrada SantaCruz, três per so na gens se des ta ca vam: os fi-lhos de Sérgio Vinicius Alvim Motta, que dá onome à praça, Vinicius Junqueira Motta eFabiana Junqueira Motta; e AlexandreFerreira, filho de Marco Antonio de Carvalho,cujo nome bati za a praça de alimentação.

A refor ma da praça cus tou cerca de R$ 1,2milhão – 1/3 ban ca do pela Prefeitura, 1/3pela Bela Vista Imobiliária e 1/3 pelas imo bi -liá rias Campos Elíseos e Campo Cerrado.

A novaPraça daMatrizRAUL MAR QUESDa Oeste Comunicação

MAIRA de Andrada Santa Cruz, Fabiana Motta, Vinicius Junqueira Motta, Humberto Santa Cruz, Alexandre Ferreira eesposa na reinauguração da Praça Sérgio Alvim Motta e inauguração da Praça de Alimentação Marco Antônio de Carvalho

PADRE ERALDO

PREFEITURA MUNICIPALRAUL MARQUES

RAUL MARQUES

Page 9: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezembro de 2011 9

l

F eliz Natal e um próspero 2012 - são osvotos de Campooeste, Uniagro, Gerais

Agro, Suiça Óptica e Relojoaria, VistaImóveis, Jaú Materiais de Construção,BahiaBrasil Imóveis e Comperaço a seusclientes, parceiros e amigos.

77 3628-7150

Page 10: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezembro de 201110 E N T R E V I S T A

„As obrascomeçam aacontecer‰Em entrevista a Oeste Semanal,prefeito Humberto Santa Cruz faz ba-lanço de 2011 e antecipa as principaisações da Prefeitura para 2012, ano emque serão entregues obras importantese no qual tentará a reeleição

O prefeito Humberto Santa Cruz considera 2011 o melhor ano desua administração. “As obras começam a acontecer”, disse. Se2009 foi o ano de arrumação da casa e 2010 o de elaboração de

projetos, 2011 foi marcado pela realização de obras solicitadas pela popu-lação no Orçamento Participativo, como a construção de praças e doginásio de esportes. E também pela captação de recursos expressivosjuntos aos Governos federal e estadual para obras que serão entregues ouiniciadas em 2012. Foram R$ 19 milhões do Fundo Nacional deHabitação de Interesse Social, R$ 4,6 milhões para creches, R$ 3 milhõespara o aeroporto, R$ 2,2 milhões para duas escolas, R$ 2,2 milhões para oprojeto Cidade Digital, R$ 2 milhões para a Praça do PAC, e R$ 15 mi-lhões em empréstimo do Desenbahia/BNDES, para asfaltamento.Entre as ações que serão efetuadas em 2012 destacam-se a construção de232 casas populares e a reforma de outras 240, no bairro Santa Cruz; ainauguração da Unidade de Pronto Atendimento (UPA); a instalação deum centro de serviços para a população, em galpão ao lado do CentroAdministrativo; a entrega de uma escola no Jardim das Oliveiras, já emjaneiro; a construção de pelo menos mais quatro creches; e as inaugu-rações do estádio de futebol e do balneário Rio de Pedras.

Além das obras, 2012 será marcado pelas eleições municipais. “A popu-lação terá a oportunidade de comparar os quatro anos de nossa gestãocom os oitos anos da administração anterior”, disse o prefeito, que é can-didato à reeleição. ➧ HUMBERTO SANTA CRUZ: “População poderá comparar 4 anos de nossa gestão com 8 de outra”

Oeste Semanalpode ser lido também no site

DiariodoOeste.com.br

Page 11: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezembro de 2011 11E N T R E V I S T A

l

Amaretto e Bella Vista Imóveisdesejam a seus clientes, amigos e

parceiros um Natal cheio de alegrias eum Ano Novo de realizações.

O ano de 2011 foi o melhor da adminis-tração. O trabalho do primeiro ano (2009) foio de arrumação da casa; o do segundo (2010)foi o de fazer projetos; e neste terceiro (2011),começam a aparecer os resultados deste tra-balho. Nós temos hoje as certidões negativastodas em dia e temos os projetos sendoaprovados pelos Governos federal e estadual.As obras começam a acontecer, então. Naadministração pública, a velocidade é real-mente um pouco diferente e as pessoas àsvezes ficam um pouco ansiosas pelos resulta-dos, mas eles começam a aparecer.

Administrativamente, 2010 marcou amudança da sede da Prefeitura para a sedeonde hoje estamos. Praticamente, nós colo-camos todas as secretarias, com algumasexceções, na sede do Centro Administrativo.Isso, acredito, foi uma maneira de otimizar aadministração. Não houve problemas pelo fatode alguma secretaria ficar distante da sede.

Queremos inaugurar até março o galpão aolado do Centro Administrativo, para ali colo-car as demais secretarias que estão fora dele.Queremos fazer ali uma espécie de centro deserviços para a população. Vamos colocar oRetran (Regional de Trânsito) e o Procon deLuís Eduardo lá. Seria um centro de cidadania

em Luís Eduardo Magalhães, ao lado daPrefeitura, com todos os serviços interagindo.Pensamos em também colocar ali a parte deinscrição na Junta Comercial. Nós só con-seguiremos fazer isso porque temos hoje umprojeto muito bom de link de Internet, comvelocidade muito boa, e cada vez mais estamosinvestindo em tecnologia na nossa Cidade.

Eu diria que a marca de 2011 foi a co-nstrução de praças, que foram pedidas noOrçamento Participativo. É o lazer da popu-lação. O Orçamento Participativo na verdadeajuda o administrador. Você coloca o di-nheiro da Prefeitura naquilo que a popu-lação quer. O Orçamento Participativoaumenta a cobrança, mas a cobrança fazparte da democracia. Democracia é isso. Souplenamente a favor e vou continuar fazendoo Orçamento Participativo. Os resultadosestão sendo muito bons.

A saúde é um investimento muito alto queestamos fazendo. Já estamos hoje com setepostos de saúde funcionando e tem o oitavoque deve ser inaugurado até o mês de março.E tem a UPA (Unidade de ProntoAtendimento). Eu só não diria que a UPA é omarco porque ela não foi inaugurada ainda,

em função dos equipamentos, que ainda nãochegaram - devem chegar agora em janeiro,ou fevereiro, e a inauguração deve ser emmarço. A UPA será a grande reviravolta nasaúde de Luís Eduardo Magalhães. A UPAserá a porta de entrada de todas as pessoasque necessitam de atendimento de urgênciae emergência em Luís Eduardo. O Gileno deSá será exclusivamente um hospital mater-no-infantil, com algumas cirurgias eletivas.As pessoas irão primeiro para a UPA, ondeserá diagnosticado o problema. Os casosdevem ter resolução na UPA em 24 horas. Nofim deste prazo, ou a pessoa recebe alta ouserá internada no Gileno ou em um hospitalcom mais recursos, como o Hospital doOeste, em Barreiras, que é o hospital regio-nal. Isso vai ser uma grande revolução nanossa Cidade. Nós vamos desafogar o Gileno.Vamos criar um outro Gileno, para atendi-mentos de urgência e emergência. O Gilenocontinuará sendo um hospital materno-infantil. Não vai ter porta de entrada noGileno. As pessoas irão primeiro à UPA paradepois irem ao Gileno, se for o caso.

Hospital de médio porte. O projeto deconstrução de um hospital médio continua.Nós fizemos uma solicitação ao secretário deSaúde do Estado quando ele (Jorge Solla)esteve na Cidade (em 30 de agosto deste ano),que foi bem recebida. O que está muito claroé que a dificuldade maior do hospital não é asua construção. É a manutenção. Nós temos

que somar recursos para isso. Então, uma dashipóteses que a gente está pensando é contarcom parcerias público-privadas. Uma dashipóteses que nós estamos analisando é criaruma engenharia financeira com setores pri-vados, por exemplo, o agronegócio, de formaque a gente possa construir e depois mantereste hospital. Estou conduzindo a negoci-ação e acredito que não vamos ter problema .Uma das ideias é criar uma fundação desaúde para gerir nosso município e, então, elatambém poderia conduzir estes problemas.Uma fundação municipal de saúde. Isso nósestamos vendo com bons olhos. Inclusive, osestatutos para, depois, apresentar isso paraos vereadores. O hospital não é um alvo tãosimples como parece. ➧

Administraçãounificada

Investimentosem Saúde

Page 12: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezem bro de 201112 E N T R E V I S T A

Reformulação no mode lo de saúde. Naver da de, as mudan ças quan do ocor rem, criamresis tên cia naturalmente. Então, o que acon -te ce é que Luís Eduardo passa por uma refor -mu la ção tam bém na área de saúde. A gentetinha um mode lo de saúde que acho que nin -guém tem von ta de de vol tar a tê-lo. Era ummode lo personalista. Era um mode lo em queas pes soas tinham que visi tar o pre fei to paracon se guir atendimento. Para con se guir exa-mes. Para con se guir consultas. Não acre di toque este mode lo seja o que vá prosperar. Emfun ção disso, os médi cos tam bém sen ti ram adiferença. Nós esta mos pro cu ran do, exa ta -men te, o diá lo go com eles. Para mos trar aimpor tân cia que pri mei ro tem que ser dada aocole ti vo e não, diga mos, a um mode lo corpora-tivista. Um mode lo em que a gente olhe muitomais o cole ti vo do que o particular. Isso gerauma série de inseguranças. Fica difí cil o pre fei -to admi nis trar con fli tos deste tipo, fican do

refém de alguns médicos. Não é de todos.Estamos pro cu ran do bus car saí das para queisso che gue a um bom termo. Estamos con tra -tan do médicos. Agora mesmo con tra ta mosuma pes soa acima de qual quer sus pei ta, porsua qua li da de pro fis sio nal, que é o dou torLuciano Trindade. Ele já come çou a nos aju -dar no Gileno. Vai ope rar no Gileno. É bemclaro isso. Ele foi can di da to a pre fei to em2008, mas não vamos mis tu rar polí ti ca nisso.É uma con quis ta pro fis sio nal para nossaCidade, para a saúde de Luís Eduardo. E maisuma vez Luís Eduardo esta rá inves tin do emcirur gias que nós não esta mos con se guin dofazer no muni cí pio de Barreiras, embo rapague mos por isso, embo ra tenha mos o direi -to, todo o direi to de fazê-las lá. É muito impor -tan te des ta car a con clu são do cen tro cirúr gi cono Gileno. Hoje nós temos duas salas cirúr gi -cas no Gileno para a rea li za ção de cirur giaseletivas. Neste ano já foram fei tas 543 cirur -gias ele ti vas no Gileno, sem con tar as cesari-anas.

Hospital do Oeste. Luís Eduardo paga umvalor para um hos pi tal regio nal (o Hospital doOeste, em Barreiras), que aten de a 15 muni cí -pios que inte gram a 25ª Dires (DiretoriaRegional de Saúde). Não é justo que Barreiraspague sozi nha a manu ten ção do hospital. Masnós não esta mos con se guin do um aten di men -to ade qua do em Barreiras. Ninguém con se guemar car as con sul tas médi cas e de procedimen-tos. Deveria ser a secre ta ria do muni cí pio daquienca mi nhan do pacien tes para lá. Mas não. Nãose con se gue fazer isso. Isso é para os verea do resmais baca nas, para os cabos elei to rais queusam a nossa verba, o nosso núme ro de dis po -ni bi li da de para viver seus inte res ses políticos.O Gileno rece be do SUS menos do que deve riaem Autorizações para Internação Hospitalar(AIHs). Recebe 80 AIHs por mês e teria queestar rece ben do 150. E estas AIHs que não vêmpara cá vão para Barreiras. Eu pre fi ri ria, então,pagar a uma clí ni ca, mas isso não depen de demim, depen de de um tra ba lho junto à Dires,junto ao Governo estadual.

Na edu ca ção, temos pro cu ra do melho rar onível dos nos sos pro fes so res, capacitando-ospara, assim, melho rar o ren di men to dosalunos. Estamos pagan do aos pro fes so respelos cur sos que fizeram. Se um pro fes sor temcurso supe rior, paga mos um acréscimo. Setiver mes tra do, ganha mais um tanto. E assimsucessivamente. Os pro fes so res rece bem con -for me sua titu la ri da de e especialização.

Os pro fes so res pas sa ram a ganhar mais combase em leis de 2005, 2006, que nunca tinhamsido colo ca das em prá ti ca até nós colocarmos.Estamos refor mu lan do agora o plano de car -rei ra dos professores. Criamos uma comis sãoque está estu dan do isso. Pedimos agora para

que sejam ouvi das a Procuradoria e outras se-cretarias. Estamos fazen do uma coisa defi ni ti -va, que vai ser cumprida. Porque ante rior men -te não foi cum pri da por uma série de moti vosque eu não sei informar. O plano de car rei radeve estar pron to logo no iní cio do ano quevem; com cer te za, no pri mei ro tri mes tre de2012 isto fica resolvido.

As esco las do pri mei ro grau são de res pon -sa bi li da de dos Governos fede ral e municipal.Nós rece be mos recur sos do Fundef (Fundo deManutenção e Desenvolvimento do EnsinoFundamental e de Valorização doMagistério). Estamos cons truin do escolas.Tem uma esco la muito gran de que está paraser cons truí da no Santa Cruz. Estamos cons -truin do a esco la do Jardim das Oliveiras, quevai ficar pron ta até janeiro. A chuva pre ju di -cou um pouco. Estamos tam bém cons truin domais qua tro cre ches, com a pos si bi li da de deuma quinta. Algumas des sas obras já foramlici ta das e outras serão lici ta das agora no iní -cio de 2012. Já assi nei a ordem de serviço. Sãocre ches neces sá rias, que serão fei tas comverba federal. Daremos maior aten di men to àscrianças. Não é só cons truir a creche. É depoisman ter a creche. Isso envol ve mui tos recur -sos, mas a Prefeitura tem cons ciên cia daimpor tân cia que as cre ches têm hoje para apopu la ção de Luís Eduardo Magalhães.

Ufoba. A Ufoba (Universidade Federal doOeste da Bahia) é uma prioridade. Fizemosrecen te men te uma audiên cia públi ca noHotel Porto Center. Colocamos lá a posi çãoda Prefeitura. Claramente, a favor. A pró priauni ver si da de vai deter mi nar o tama nho daárea que vai precisar. Estamos em con ta tocom algu mas empre sas do setor pri va do quetêm inte res se em doar a área para a futu rasede, para o cam pus uni ver si tá rio da Ufoba.Não para deter mi nar qual área seria ideal.Isso vai depen der do tama nho do projeto. Hápes soas que ima gi nam um tipo de área, ou-tras, um tre cho menor. E aí a área esco lhi dapode ser peque na para a universidade.

Então, a gente depen de real men te da posi -ção ofi cial da uni ver si da de sobre o tama nhoda área e dos cur sos que estão pre vis tos paravirem para cá. Tudo isso está sendo analisa-do. Nós acre di ta mos que isso não venha fun -cio nar em menos de dois anos.

A Cidade sente os efei tos da chuva, comosente nos últi mos 25 anos. Nós cria mos agorao Conselho Municipal de Defesa Civil, jus ta -men te devi do à impor tân cia dos pro ble masgera dos pela chuva - pro ble mas de dre na gem,de macrodrenagem. A Cidade tem pro ble massérios neste sentido. Em 1984, por exem plo,quan do foi feito o pri mei ro lotea men to, teriaque ser dei xa da uma faixa de pre ser va ção,uma Área de Preservação Permanente (APP)

na nas cen te do Rio dos Cachorros. Isso, infe -liz men te, não acon te ceu e agora nós temosque con vi ver com o pro ble ma até criar mosuma solução. Esta solu ção não é barata.Estamos bus can do recur sos junto aoGoverno federal. Há a pro mes sa do Ministroda Integração Nacional (Fernando BezerraCoelho) de con se guir recur sos para o alar ga -men to e con cre ta gem do canal do Mimoso I.Além disso, man da mos para a Câmara deVereadores um pro je to de lei para que a gentepossa aju dar finan cei ra men te as famí lias pre -ju di ca das pelas enchen tes do canal atual.Hoje, este canal não capta nem 20% da águaque pre ci sa captar. Luís Eduardo Magalhãestem um pro ble ma maior que é a gran de quan -ti da de de chuva em peque no espa ço detempo. Então, a seção do canal que está pro je -ta da é quatro vezes maior do que a que exis tehoje. Este canal não tem pre vi são para serconstruído. O pro je to está no Ministério daIntegração Nacional. Estive lá na sema na pas -sa da bus can do estes recur sos, mas não tive acon fir ma çãodeles ainda.Então, este éo nosso maiordesa fio naárea deinfraes tru tu -ra: resol ver opro ble ma demacro dre na -gem na cida -de de LuísE d u a r d oMagalhães.Para se teruma ideia,isso envol ve recur sos de mais de R$ 30 mi-lhões.

O ideal é que este pro je to de macro dre na -gem vies se antes do asfaltamento.Infelizmente, isso não vai ser pos sí vel e nósesta mos ado tan do solu ções de drenagem.Lá no Santa Cruz esta mos usan do um canaljá existente. Foi por isso que os recur soslibe ra dos pelos pro je tos FNHIS 1 e FNHISII (Fundo de Nacional de Habitação deInteresse Social) se con cen tra ram no SantaCruz, para poder apro vei tar a macro dre na -gem existente. Os R$ 30 milhões resol ve -riam o pro ble ma de macro dre na gem emtoda a Cidade. Nossa expec ta ti va, porenquan to, é rece ber R$ 4,6 milhões para oalar ga men to e con cre ta gem do canal doMimoso I.

Há uma preo cu pa ção muito gran de com osetor de habitação. Isso ficou claro pelo núme -ro de pes soas cadas tra das que pre ci sam deuma casa. Mais de qua tro mil pes soas já secadastraram. A Secretaria de Ação Social temtra ba lha do muito na esco lha das pes soas paraocu par as casas, as mais neces si ta das, as maiscaren tes, as que mais precisam. As 62 casas doFNHIS I já estão em fase adiantada. NoFNHIS II, temos 170 casas com recur sos asse-gurados. Agora fal tam as casas do pro gra maMinha Casa, Minha Vida 2. Nós entra mos compro je to de mais de 3 mil casas. Acreditamosque até o final deste ano ainda saia uma notí ciaboa da pri mei ra etapa des sas 3 mil casas. Asnotí cias que temos é que serão em torno de milcasas. São estas que a gente espe ra deci são doGoverno ainda este ano. Estas infor ma çõesnós tive mos no Ministério das Cidades e naCaixa. Estas mil casas fazem parte das 3 mil.Esperamos que as outras duas mil saiam em2012. As obras das pri mei ras mil devem come -çar em fevereiro. É impor tan te que saia estadecisão. ➧

Na edu ca ção,mais 4 cre ches

Chuvas e ala ga men tos

Casas parao Santa Cruz

A UPA deve rá ser inau gu ra da em março e desa fo ga rá a Maternidade Gileno de Sá Oliveira

ARQUI VO/HEN RI QUE CABE LO

O maior desa fiona área de

infraes tru tu raé resol ver o

pro ble ma demacro dre na gemem Luís Eduardo

Page 13: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezembro de 2011 13E N T R E V I S T A

Há espaço para existir um aeroporto emBarreiras e outro em Luís Eduardo Magalhães.Os aeroportos seriam complementares. Nósaqui vamos dar um foco maior ao problema detransporte de cargas e, logicamente, empresaspoderão se habilitar. Quem vai dizer isso é opróprio mercado. Nada impede que umaempresa queira fazer uma linha de passageirosem Luís Eduardo e outra em Barreiras. E as queestão em barreiras vão continuar em Barreiras.É possível ter aeroporto de cargas. Não há qual-quer problema. Viracopos, em Campinas fazisso. O aeroporto de Petrolina faz isso, emescala menor e mais próxima da realidade deLuís Eduardo. Durante a visita do governadorem exercício, Otto Alencar (vice-governador esecretário de Infraestrutura da Bahia) a LuísEduardo ( na sexta-feira, dia 16), ele autorizoupessoalmente o término da pavimentação dopátio de aeronaves. Não do tamanho que seránecessário, mas que possa funcionar imediata-mente. E, depois, sim, aumentaríamos a pistaprincipal, que hoje tem dois mil metros e iriapara 3.050 metros. A área de taxiamento tam-bém já foi autorizada pelo governador em exer-cício. Esta área vai passar em frente aoshangares. A visita do governador em exercíciofoi muito positiva. Ele saiu do aeroporto,entrou no carro oficial da Prefeitura de LuísEduardo e foi realmente tratar dos assuntos domunicípio no qual estava sendo recebido, e nãopoderia ser de outra forma.

O governador em exercício autorizou tam-bém a compra de equipamentos para o Corpode Bombeiros. Eu, inclusive, acenei com apossibilidade de que, se o Estado comprasseeste carro para a corporação, o município

faria uma parceria com o Estado para acapacitação e pagamento do pessoal queestivesse aqui à disposição e que poderia aju-dar em um eventual problema de incêndio naCidade. Não sei como seria isso exatamente.Não conheço as normas da Anac (AgênciaNacional de Aviação Civil), mas poderíamosem uma emergência usar este caminhão pararesolver um problema local.

Rodoviária. A Cidade vive hoje com umarealidade distante do que é o desenvolvimen-to da região. Não tem nada a ver a nossaCidade com a rodoviária de Luís EduardoMagalhães. Aquilo foi feito há 20 anos. Não seconcebe mais aquele tipo de rodoviária. Oque nós estamos fazendo hoje e tem mais deuma pessoa interessada é uma parceriapúblico-privada para a construção, explo-ração e manutenção de uma nova rodoviária.Nós estamos reformulando o Plano Diretorda Cidade. Então, não tem sentido nenhumnós decidirmos isso agora, antes do PlanoDiretor, ou de um esboço dele, para que nóspossamos, inclusive, discutir com asociedade o melhor local para construir umanova rodoviária. Eu pedi que as pessoasinteressadas entendessem que Luís Eduardonão pode fazer nada hoje se não tiver umembasamento, um projeto, em que sejam dis-cutidos os prós e contras da localização, decada ponto. É preciso pensar em umarodoviária não para hoje, mas para daqui adez, vinte anos.

Este foi um dos assuntos tratados com ogovernador em exercício (o vice governador e

secretário de Infraestrutura da Bahia), OttoAlencar. Ele deixou claro, primeiro, que vaifazer uma operação tapa-buraco na BR020/242 e, segundo, que já autorizou o dire-tor do Derba a fazer um recapeamento na BRcom capa selante. Não há problema de oDerba fazer obra na rodovia federal, porque,naquele trecho, há um convênio demanutenção. São só 18 quilômetros. Ali,havia antes uma BA (rodovia estadual). Ficouacertado também de fazermos a primeiraparceria entre Estado e produtores para aconstrução de estradas vicinais municipais.

Já há um projeto pronto de uma estrada quevai do Anel da Soja até Coaceral, de 200quilômetros. É uma linha que vai cortandotoda a área produtora. Só ali, nós vamos via-bilizar uma área elevada para plantio. Aprimeira que vai ser feita é a linha Carolina-Taboaba, que é chamada de linha Timbaúba.Esta estrada tem 50 quilômetros e o projetofica pronto semana que vem.

Nós temos um financiamento doDesenbahia/BNDES no valor de R$ 15 mi-lhões para o asfaltamento. O asfaltamentonós temos feito na medida das possibilidadesmunicipais, dos recursos federais e de algunsconvênios, mas o forte mesmo vai acontecerem 2012. Hoje nós já temos mais de 300 milmetros quadrados de asfalto concluídos. São30 quilômetros. Dá para fechar 2012 compelo menos 50 quilômetros. A meta é fecharos quatro anos da administração com 60quilômetros. Sempre falamos em 60. Só noSanta Cruz vão ser 15 quilômetros.

Gostaria de dizer que nunca se fez tantopelo Assentamento Rio de Ondas como nosúltimos três anos. E está sendo feito de umamaneira definitiva, de modo a que os assenta-dos tenham renda, que gerem renda paraeles. Contamos com o apoio da Aiba, quebotou trator, botou calcário, botou adubo.Tudo isso são recursos. Estão sendo prepara-dos para plantio os dois hectares de cadaassentado, num total de 504 hectares. O iní-cio do plantio, em 200 hectares prontos,ocorrerá já nesta safra. ➧

Aeroportoem conclusão

Plantio emassentamento

DOIS PROJETOS de financiamento obtidos pela Prefeitura levam R$ 19 milhões em obras ao Santa Cruz

30 quilômetros de asfalto

HENRIQUE CABELO

Page 14: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezem bro de 201114 E N T R E V I S T A

2012 será um ano vito rio so por todas estascon quis tas de Luís Eduardo que fize mosacontecer. Será tam bém um ano polí ti co, emque popu la ção pode rá ava liar o que foi feitoem nossa admi nis tra ção e com pa rar os qua -tro anos de um gover no com oito anos deoutro governo. Isso para mim é claro. Sãoqua tro anos de uma manei ra de gover nar eoito anos de outra manei ra de governar. Anossa é uma manei ra de gover nar clara,trans pa ren te, com diá lo go com as enti da desda socie da de civil orga ni za da, e na qual nãose vê perseguição. O que se vê é uma von ta degran de de acer tar, de fazer acon te cer, dedialogar. Sem clientelismo. Com assis tên ciasocial na medi da certa. Com aten ção e preo -cu pa ção com aque les que mais precisam.

Até agora não sabe mos quan tos can di ta doscon cor re rão à Prefeitura. O PMDB ainda não sedefiniu. Eu acre di to que quem fala pelo PMDBé o pre si den te do PMDB. Isso é uma coisa inte-ressante. Até agora eu não ouvi uma pala vra dopre si den te do PMDB. Um verea dor - e eu nãosei se ele fala pelo PMDB – tem fala do que opar ti do vai ter can di da to próprio. Então, eu nãoacei to a sua pala vra como pala vra defi ni ti va doPMDB. Quem fala pelo PMDB é o seu pre si den -te e as con ver sas estão acontecendo.

Os âni mos na polí ti ca pre ci sam de maiscoerência. Não exis te una ni mi da de na políti-ca. O que exis te são pes soas real men te lutan -do pelo melhor, mas com a con si de ra ção quetoda a clas se merece. Não tenho pro ble mascom a Câmara de Vereadores. Nestes trêsanos, todos os pro je tos de inte res se da comu -ni da de foram aprovados. Não vão ser umverea dor ou dois, cada um da sua manei ra,mas basi ca men te os que for mam a opo si ção,que vão des truir esta harmonia.

Não há pro ble ma em con ci liar o cargo depre fei to com a candidatura. A legis la ção éclara. Eu, até junho, sou pre fei to com todas asprer ro ga ti vas do cargo. Durante os 90 dias decam pa nha, vou ter que res pei tar as regras daJustiça Eleitoral. Não vejo nenhum pro ble manisso. É uma opor tu ni da de que a gente temjus ta men te de supe rar um desa fio gran de, masvamos res pei tar todas as regras da Justiça.

Candidatos. Creio que vá acon te cer de ter -mos mais can di da tos a prefeito. Existem gru -pos, mui tos gru pos, que falam em uma ter cei ravia. É justo isso. Até quar ta e quin ta via. Naminha elei ção (2008), havia qua tro candidatos.Então, vamos ver. Eu acre di to que cada elei çãoé uma eleição. Não vejo nenhum pro ble ma emhaver mais candidatos. Hoje, eu estou tranqui-lo. A demo cra cia é que ganha com mais can-didatos. Tenho con vic ção da minha deci são deme candidatar. Vou me mos trar para o elei to ra -do e vou pas sar neste ves ti bu lar, como eu tenhodito, no pró xi mo dia 7 de outubro.

O pro ble ma da ter cei ra via é que temmuita gente se movimentando.O que a gentetem que enten der é que isso é posi ti vo, mastemos que ver que aque las pes soas que estãoden tro do Governo, que estão exer cen do umcargo, vão ter prazo tam bém para deci dir sevão par tir para a ter cei ra via ou se que remcom por, por exem plo, uma chapamajoritária. As pes soas que deci di rem cla ra -men te tomar o cami nho de uma chapa inde -pen den te deviam pen sar, natu ral men te, emsair do Governo. Teoricamente, por exem -plo, o Eder Fior é can di da to a vice, mas eununca vi ele dizen do, por exem plo, que é can -di da to a prefeito. O secre tá rio de Indústria eComércio já disse várias vezes que é can di da -to a vice. Em razão das movi men ta ções queestão ocor ren do, eu e a Dilma (risos) fare -mos alguns ajus tes em janei ro, ela no minis -té rio e eu no secretariado. ■

Eleição muda ráo secre ta ria do

Entre as obras impor tan tes que aPrefeitura rea li za na Cidade estão doispro je tos do Fundo Nacional de Habitaçãode Interesse Social (FNHIS) que tota li zamR$ 19 milhões, bene fi cian do o bair ro SantaCruz. Quinze qui lô me tros de 15 vias doqua dri lá te ro for ma do pela Avenida AyrtonSenna e as ruas Ilhéus, João Dourado eSeabra - o tre cho que mais sofre com for tesenxur ra das e enchen tes - terão sis te ma dedre na gem, asfal ta men to e calçadas.Manilhas de gale rias plu viais já estãosendo colocadas.

Como parte dos pro je tos, cen tro comu ni -tá rio é cons truí do ao lado do futu ro está diode fute bol, na qua dra entre as ruasCamaçari e Caetité. No mesmo ter re no,será edi fi ca da cre che para 120 crianças.Fazem ainda parte dos pro je tos a cons tru -ção de 232 casas popu la res e a refor ma deoutras 240 resi dên cias popu la res exis ten -tes, além da regu la ri za ção fundiária.

Mais dois pro je tos serão exe cu ta dos noSanta Cruz no pró xi mo ano: uma esco la euma praça, loca li za das no anti go Buracão.

A praça, com verba do Programa deAceleração do Crescimento-2, terá 3 milmetros qua dra dos de área, com cine ma de60 luga res, qua dra cober ta, pista de cami -nha da, biblio te ca, tele cen tro, cen tro derefe rên cia de assis tên cia social, salasmul tiu so, pista de skate, equi pa men tos deginás ti ca, kit bási co espor ti vo e jogos demesa.

A esco la, anexa à Praçado PAC, terá 16 salas deaula, que pode rão seramplia das para 20. O pro -je to tam bém prevê a cons -tru ção de pis ci na semi-olím pi ca e vestiário.

Praças. Por indi ca çãoda popu la ção, reve la danas reu niões doOrçamento Participativo,a Prefeitura cons truiu em2011 duas pra ças e refor -mou a da Matriz.

A Praça Gerson Hoffmann, no Mimoso I,foi inau gu ra da em setembro. Custou R$292 mil, em recur sos pró prios daPrefeitura. Tem 9 mil metros de área e dis -põe de uma qua dra de vôlei e uma qua drade fute bol society, além de quiosque.

Parceria do grupo Galvani com aPrefeitura per mi tiu a cons tru ção de praçade 20 mil metros qua dra dos no Jardim dasAcácias. A obra está pron ta e será inau gu ra -da em janeiro. O espa ço abri ga duas qua -dras de vôlei e uma de fute bol society, trêsquios ques, sede da asso cia ção de mora do -res do bair ro, palco, play ground, equi pa -men tos de ginás ti ca, além de banheiros. Ogrupo Galvani entrou com R$ 390.560,00 ea Prefeitura, com R$ 300.000,00.

Outra par ce ria pos si bi li tou a remo de la -ção da Praça Sérgio Alvim Mota, em fren teà Igreja Matriz, no Centro. O espa ço gan-hou novo piso, jar dins, fonte e ilu mi na ção,área de ali men ta ção, for ma da por 13 quios -ques e cal ça dão na Rua Rui Barbosa, entreas ruas Paraíba e Paraná.

A obra, inau gu ra da no últi mo dia 17, cus -tou cerca de R$ 1,2 milhão – 1/3 ban ca dopela Prefeitura, 1/3 pela Bela VistaImobiliária e 1/3 pela imo bi liá rias CamposElíseos e Campo Cerrado.

Escolas e creches. Além da esco la queserá cons truí da  no anti go Buracão, a par -tir do iní cio do pró xi mo ano, a rede muni -

ci pal de ensi no terá mais uma esco la nocome ço do ano leti vo de 2012. Já está emfase final área cons truí da de 16 x 41 me-tros, com nove salas de aula, sala de dire to -ria, can ti na e qua tro banhei ros, no Jardimdas Oliveiras.

Afora a cre che no Santa Cruz, aPrefeitura já dis põe de recur sos para acons tru ção de duas cre ches no Mimoso II eduas no Jardim das Acácias. Quando a esco -la do Jardim das Oliveiras for trans fe ri dapara o novo pré dio, a Prefeitura pre ten deusar o local para creche.

Ainda na área de Educação, a Prefeituratem verba libe ra da para come çar, nos pri -mei ros meses de 2012, a cober tu ra de seisqua dras polies por ti vas de esco las munici-pais. Neste ano, a Prefeitura refor mou seisesco las, com amplia ção de instalações.

Saúde. Na área da saúde, a maior obra doano foi a cons tru ção da Unidade de ProntoAtendimento (UPA, loca li za da entre oCentro e o Mimoso I e Mimoso II. A obracus tou R$ 1,350 milhão. A pre vi são do pre -fei to Humberto Santa Cruz é inau gu rar auni da de em março, quan do os equi pa men -tos hos pi ta la res já deve rão ter che ga do, aocusto de R$ 320 mil. A UPA fun cio na rácomo pronto-socorro e desa fo ga rá aMatertnidade Gileno de Sá.

No ano, foram inau gu ra dos pos tos desaúde no Mimoso III e na Vila Buriti e cons -

truí do outro posto no bair ro VeredaTripical. Um dos pos tos de saúde do SantaCruz e o do Jardim das Acácias foramreformados.

Esportes. Em agos to, a Prefeitura inau -gu rou o giná sio de espor tes da Cidade, comqua dras polies por ti vas – fut sal, vôlei e bas -que te –,  banhei ros e arqui ban ca da para520 pessoas. Sua área é de 1.436 metrosqua dra dos e os inves ti men tos tota li za ramR$ 645.290,27. Até agos to de 2012, o pre fei -to Humberto Santa Cruz espe ra entre garpron to o está dio muni ci pal, com arqui ban -ca da em três laterais.

Mercado. Em 2011, o MercadoMunicipal, no Santa Cruz, rece beu cober -tu ra na área onde fun cio na a feira-livre. Osfei ran tes ganha ram ban ca das para expo si -ção de seus pro du tos e hoje a feira fun cio naduran te toda a semana. A área do mer ca dotam bém foi cer ca da, aumen tan do a segu -ran ça no local.

No come ço do pró xi mo ano, a Prefeituradeve rá ini ciar a cober tu ra da feira doJardim das Acácias.

Inclusão digital. Em 2011, a Prefeiturains ta lou o Cidade Inteligente, que ofe re ceaces so gra tui to à inter net nas pra ças e apaga do res em dia do IPTU, e agora estátiran do do papel o pro je to Cidade

Inteligente, que esten de rá a inclu são digi -tal a quase toda a área urbana. Serão 60 qui -lô me tros de fibra ótica, dis tri buí dos emforma de anel, por dife ren tes bair ros daCidade, uti li zan do o sis te ma Wimax.

Macrodrenagem. Na área de dre na gem,fora do qua dri lá te ro de 15 ruas do  SantaCruz, o pre fei to Humberto Santa Cruzpediu e o minis tro da Integração Nacional,Fernando Bezerra Coelho, pro me teu libe -rar logo R$ 4,6 milhões para o alar ga men toe con cre ta gem do canal do Mimoso I. Ocanal terá 5 metros de lar gu ra por 2 de pro -fun di da de e cerca de 2 qui lô me tros deextensão. Levará as águas da chuva até oRio dos Cachorros.

No Santa Cruz, no âmbi to dos dois pro je -tos do FIH NIS, tam bém será cons truí docanal que leva rá até o Rio das Pedras aságuas colhi das pelas gale rias plu viais queestão sendo instaladas.

O pre fei to tam bém ela bo rou pro je to demacro dre na gem para resol ver o pro ble made ala ga men tos  em toda a Cidade, aocusto de R$ 30 milhões. Esses recur sosdepen dem da von ta de de Brasília. 

Minha Casa, Minha Vida. O gran de pro -je to do pre fei to Santa Cruz, que cer ta men -te lhe ren de rá expres si vos divi den dos elei -to rais, é o pro gra ma Minha Casa, MinhaCida, do Governo federal. Quando o

Ministério das Cidades e oGoverno da Bahia for ma li za -ram a ade são do Estado à faseII do pro gra ma, em novem bro,o pre fei to de Luís Eduardopro to co lou pedi do de 3 milcasas para  a popu la ção debaixa  renda. Cento e ses sen tamil uni da des serão des ti na dasa 55 muni cí pios baianos.

O pre fei to espe ra que até odia 31 sejam libe ra das milcasas e outras duas mil no pró -xi mo ano.

Luz e água em assenta-mento. A Prefeitura levou água de qua tropoços arte sia nos a cerca de 70% doslotes do Assentamento Rio de Ondas.Foram ins ta la dos 35 qui lô me tros decanos. Fez par ce ria com a Coelba e o pro -gra ma Luz para Todos bene fi ciou igualper cen tual de assentados. Paralelamente,levou pro du to res rurais, por meio daAssociação de Produtores e Irrigantes daBahia (Aiba) a pre pa rar 504 hec ta res doassen ta men to para plan tio com tec no lo -gia de gran des lavouras. Serão for ne ci dassemen tes, adu ba ção e máqui nas para cul -ti vo de dois hec ta res de cada um dos 252assentados. Nesta tem po ra da, estãosendo plan ta dos 100 hectares. Os 500hec ta res deve rão ser com ple ta dos no pró -xi mo plantio.

A Prefeitura tam bém incen ti va rá apro du ção de pei xes e de fran gos noassentamento.

Aterro sanitário. Outra busca por recur -sos em Brasília em 2012 será para a ins ta la -ção do ater ro sani tá rio da Cidade. A obraeli mi na ria o lixão e inclui ria a Cidade noPrograma Nacional de Resíduos Sólidos,que prevê, entre outras pro vi dên cias, areci cla gem e o tra ta men to do lixo orgâ ni co,eli mi nan do a infil tra ção do cho ru me para olen çol freático. O pre fei to já desa pro priouárea para o ater ro, mas depen de de verbafede ral para as obras.

Muitas obras em anda men to

O bair ro Santa Cruz ganha rácasas popu la res e será o maisbene fi cia do com as obras que

serão rea li za das em 2012

Page 15: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezembro de 2011 15C I D A D E

A G E N D A Informações para esta seção: oes te se ma [email protected]

Missas no Natale no final do ano

Na véspera de Natal, dia 24, sábado, estãoprogramadas várias missas nas igrejas deLuís Eduardo Magalhães. Às 9 horas, serárealizada missa em Bela Vista, na zona rural.Às 17h30, será a vez da Igreja de SantoAntonio, no Mimoso II. A área em que estásendo construída a Igreja de São Francisco deAssis, no Jardim Paraíso, terá missa às 19horas. Na Matriz, Igreja de Nossa SenhoraAparecida, a celebração ocorre às 19h30,enquanto na Igreja de São José, no SantaCruz, será celebrada às 20h30.

No dia de Natal, domingo, 25, haverá mis-sas na Matriz às 7 horas e às 18 horas. Às7h30, a celebração será no Novo Paraná.Ainda pela manhã, às 10 horas, haverá missaem Roda Velha. Às 17h30, a missa será naIgreja do Divino Espírito Santo, no Mimoso I; eàs 19h30, na Igreja São José, no Santa Cruz.No mesmo horário, haverá celebração de Natalna comunidade de Santa Rita de Cássia, noJardim das Acácias.

No dia 31, haverá três missas no município:às 7h30, na Matriz, no Centro; às 19 horas, noespaço em obras da futura Igreja de SãoFrancisco de Assis, no Jardim Paraíso; e às20h30, no Santa Cruz.

No primeiro dia de 2012, serão celebradascinco missas: às 7 horas e às 18 horas, naIgreja Matriz; às 9h30, na Igreja do Jardim dasAcácias; às 19h30, na comunidade do Divino

Espírito Santo; e, no mesmo horário, na Igrejade São José, no Santa Cruz.

Réveillon no CTG

Grande jantar e baile fecham o ano no Centrode Tradições Gaúchas Sinuelo dos Gerais, emLuís Eduardo Magalhães ,no último dia do ano.A partir das 21 horas será servido jantar e obaile começa às 23 horas, sob a animação doConjunto Panamérica, de Santa Rosa, no RioGrande do Sul. Segundo os organizadores, não

será necessário levar talheres. O ingresso parao jantar custa R$ 30 e a mesa, R$ 40. Asreservas podem ser feitas pelos telefones3628.1154 e 9971.9191.

Shows na nova praça

Com direito à queima de fogos, serão realiza-dos shows na última noite do ano, na PraçaSérgio Alvim Motta. A animação começa às 21horas com a apresentação da Banda LookHere. Logo em seguida, assume o comando o

cantor Alan Marquezini. O evento é grauito.

Lembrete

Será realizado no dia 30 de dezembro osorteio do primeiro carro 0 km da CampanhaNatal Show de Prêmios, promovido pelaAssociação Comercial e Empresarial de LuísEduardo Magalhães (Acelem). O evento será napraça da Igreja Matriz, a partir das 20h.

CorreçãoA propósito da matéria Rede Cegonha

está chegando, publicada na edição nº 40, deOeste Semanal, de 3 a 9 de dezembro de2011, a secretária municipal de Saúde, Mairade Andrada Santa Cruz, fez as seguintesobservações:

1 – que entre as mudanças a serem feitasna estrutura do cento de saúde Gileno de Sá,o que deve ser aumentado é o número deleitos obstetras para oito e não o total deobstetras, como foi publicado;

2 - que o  o município de Luís EduardoMagalhães já dispõe do transporte seguro derecém-nascidos, batizado de Samu Cegonha;

3 - que além da reunião na 25ª DiretoriaRegional de Saúde, em Barreiras, foi realiza-da outra em Salvador, para fechar o acordoda Rede Cegonha;

4 - que a primeira consulta da gestante edo bebê é realizada no sétimo dia após onascimento, e não no terceiro dia, como foipublicado.

O CANTOR Alan Marquezini encerrará a festa de réveillon na Praça da Matriz

DIVULGAÇÃO

Page 16: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezembro de 201116 C I D A D E

L uís Eduardo Magalhães ganhou no sába -do, 17, loja de 1,7 mil metros qua dra dosda Manos Pneus, no Jardim Paraíso.

Além de comer cia li zar pneus, a empre saabri ga o pri mei ro truck center (cen tro espe -cia li za do no aten di men to a cami nhões) noBrasil da Fate, fabri can te argen ti na de pneus.

O dire tor da Manos, Nerci LuizSchallenberger, espe ra obter exce len tesresul ta dos já nos pri mei ros meses de fun cio -na men to da loja. O retor no do capi tal inves ti -do, na faixa de R$ 1 milhão, deve ocor rer emperío do não supe rior a qua tro anos, prevê.

“O Nordeste bra si lei ro é nossa área de atu-ação. Entendemos que a Cidade de LuísEduardo Magalhães é um ponto estra té gi copara a expan são dos nos sos negó cios”, disseNerci Luiz Schallenberger, ani ma do com otruck center.

“Luís Eduardo tem uma das rodo vias maisimpor tan tes do País, na qual cir cu lam cami -

nhões e bitrens de todas as par tes do Brasil.Esta é uma das razões por ter mos opta do pelaregião”, disse. A Manos Pneus opera comdiver sas mar cas de pneus em Luís Eduardo eoutras cida des, mas o foco prin ci pal da novaloja na Cidade será a frota de carga.

A loja da Manos Pneus deve rá ter entre 25 a30 fun cio ná rios em dife ren tes seto res de aten -di men to, todos devi da men te capa ci ta dos paraexer ce rem ati vi da des técnicas. “A loja não serásó uma reven da de pneus. Daremos toda a assis -tên cia neces sá ria para que os veí cu los cir cu lemem total segu ran ça”, disse Schallenberger.

De ori gem paraen se, a Manos Pneus temlojas em várias cida des bra si lei ras, com focona venda de pneus e recapeamento. Está pre -sen te em Aracaju, João Pessoa, Recife, Natale Belém, entre outras capitais.

Schallenberger disse que 2011 foi um bomano para o mer ca do até setem bro, quan dohouve uma para da nas vendas. No entan to,as pre vi sões são ani ma do ras para o pró xi moano, para o qual esti ma cres ci men to de 10 a15% nas vendas.

A Fábrica Argentina de Telas (Fate) temmais de 70 anos de ope ra ção, em dife ren tesseto res da economia. O seg men to de pneustornou-se o foco da com pa nhia, que agoraentra pesa do no Brasil, para aumen tar suapar ti ci pa ção no mercado. O geren te regio nalda Fate, Rodrigo Palavro, lem brou que aempre sa tem agora toda a sua força dire cio na -da para a expan são no mer ca do brasileiro.“Este truck center em Luís EduardoMagalhães, o pri mei ro da empre sa, é a provaque a com pa nhia está dando prio ri da de aoBrasil. Nossa meta é cres cer”, disse Palavro.

A Fate empre ga, de forma dire ta, 1.600 pes -soas e faz parte de um impor tan te grupoempre sa rial argen ti no jun ta men te com aAluar, o único pro du tor de alu mí nio pri má riodaque le país e prin ci pal empre sa pro du to radesse metal. “Nossa his tó ria é curiosa.Começamos no meio da segun da guer ra mun -dial e segui mos um curso diver si fi ca do, pas -san do pela fabri ca ção de rou pas de bor ra cha,até che gar mos aos pneus”, infor mou Palavro.

A Fate será a for ne ce do ra de tec no lo gia emate rial da Manos Pneus de Luís EduardoMagalhães e espe ra con quis tar boa par ce la domer ca do regional. “Nossos inves ti men tos forampara isso. Acreditamos muito no Brasil”, disse.

Nova fábrica. Rodrigo Palavro anun ciouque a empre sa está inves tin do US$ 250 mi-lhões na ins ta la ção de uma fábri ca de pneusauto mo ti vos radiais – usa dos em cami nho ne tese veí cu los agrí co las – em Guaíba, na região

metro po li ta na de Porto Alegre. Será a pri mei rafábri ca de pneus de capi tal bina cio nal (Brasil eArgentina), mas com con tro le brasileiro. “Estafábri ca é o pri mei ro passo para aumen tar mos apar ti ci pa ção no mer ca do bra si lei ro, o que mui -tos nos inte res sa”, disse Rodrigo Palavro.

A fábri ca da Fate, quan do pron ta, devegerar em torno de mil empre gos diretos.Atualmente há 80 fun cio ná rios dis tri buí dosentre as áreas Comercial, Administrativa,Logística e de Projeto.

A fábri ca é fruto de uma par ce ria com a com -pa nhia bra si lei ra Borrachas Vipal, do RioGrande do Sul, que tem fábri ca tam bém emFeira de Santana. Segundo as asses so rias deimpren sa das com pa nhias bra si lei ra e argen ti -na, o par que tec no ló gi co con ta rá com duas uni -da des, res pon sá veis pela pro du ção diá ria de 6,5mil pneus de pas seio e 600 pneus agrí co las, aprincípio. “A ideia é que, a par tir de 2014, acapa ci da de pro du ti va da empre sa suba para 10mil pneus até 2017”, disse Palavro.

A Fate, atual men te, pro duz na Argentina 15mil pneus por dia para o mer ca do inter no e paraexportação. “Esta é mais uma prova de que oBrasil é nossa prioridade. É só com pa rar osnúme ros da pro du ção”, disse Rodrigo Palavro.

Junto com Palavro e Nerci LuizSchallenberger esta vam Douglas Bit ten court,geren te nacio nal de ven das da Manos Pneus;Uendel Mattos, geren te de ven das da Manosno Estado do Tocantins; Rodrigo Jehle,geren te da loja em Luís Eduardo Magalhães, eElisier Schallenberger, dire tor da Manos.

Inaugurada loja da Manos Pneus RAUL MARQUESDa Oeste Comunicação

A LOJA da Manos Pneus, no Jardim Paraíso, com 1,7 mil metros quadrados, abriga o primeiro truck center da fabricante argentina Fate no Brasil.

RODRIGO JEHLE, Uendel Matos, Rodrigo Palavro, Nerci Luis Schallenberger, Douglas Bitencourt e Elisier Schallenberger na inauguração da loja da Manos Pneus.

FOTOS DE RAUL MARQUES

Page 17: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezem bro de 2011 17E S T A D O

M elhorar a qua li da de do con tro leambien tal do esta do, por meio dauni fi ca ção dos pro ces sos de licen cia -

men to e cria ção de uma licen ça ambien talauto má ti ca para empreen di men tos depeque no e médio porte – comexce ção dos que forem carac te ri -za dos como de alto poten cial dedegra da ção ambien tal em áreasque não forem pre via men teestudadas. Esta é uma das prin -ci pais mudan ças que o gover noda Bahia suge re para dar maiorcele ri da de ao licen cia men to denovos empreendimentos.

As alte ra ções, que tra mi tamdesde o dia 8 de novem bro naAssembleia Legislativa, visamprin ci pal men te a inte gra ção daspolí ti cas estru tu ran tes de meioambien te e de recur sos hídri cose a qua li fi ca ção do pro ces so de ges tãoambien tal baia no, com a imple men ta ção dosins tru men tos de con tro le ambien tal (licen -ça, fis ca li za ção e moni to ra men to).

O pri mei ro passo será a rea li za ção de umcadas tro que pos si bi li ta rá conhe cer o pas si voambien tal (tota li da de dos pro ble mas pas sa -dos e agres sões cau sa das ao meio ambien teque per ma ne cem sem solu ção) e os deta lhesem rela ção às ati vi da des realizadas. “Vamos

valo ri zar os ins tru men tos de pla ne ja men toter ri to rial, com des ta que para o ZoneamentoEcológico-Econômico (ZEE), os pla nos debacia, o inven tá rio de cober tu ra flo res tal e ode espé cies amea ça das de extin ção, entreoutros”, infor mou o secre tá rio esta dual doMeio Ambiente, Eugênio Spengler.

O pro ces so de moder ni za çãoda ges tão ambien tal do esta dotam bém prevê o desen vol vi men -to do Sistema Estadual deInformações Ambientais (Seia),que já se encon tra em implemen-tação. Esse sis te ma irá fun cio narcomo uma rede de dadosambien tais sobre o moni to ra -men to da qua li da de do ar, daágua, bal nea bi li da de das praias,entre outros. Os estu dos ambien -tais serão arma ze na dos de formaque eles pos sam ser cru za dospara licen cia men to e fiscalização.

Foram defi ni das alte ra ções nomode lo de licen cia men to ambien tal, que passaa ter novas modalidades. Hoje, o empreen de -dor dá entra da a cada ato de auto ri za ção emseparado. Com a nova pro pos ta, o licen cia men -to será rea li za do em pro ces so único e com -preen de rá a ava lia ção de impac tos ambien tais,a outor ga do uso da água, a supres são de vege ta -ção, a anuên cia do órgão ges tor da uni da de decon ser va ção e demais atos associados. A aná li -se será feita em três moda li da des: por

empreen di men tos ou ati vi da des indi vi dual -men te con si de ra das, por con jun to de ati vi da -des, empreen di men tos, seg men to pro du ti voou recor te ter ri to rial, e por pla nos e programas.

Fiscalização. Outro ponto que irá refor çara qua li da de do con tro le ambien tal é a maiorinten si fi ca ção da fis ca li za ção, incluin do aaqui si ção de equi pa men tos mais moder nos e apos si bi li da de de fir mar con vê nios com outrosórgãos públicos. “A con ces são de licen ças nãogaran te o cum pri men to das normas. Por issovamos for ta le cer a fis ca li za ção e apri mo rar onível de conhe ci men to sobre a região”, afir -mou Spengler. Segundo ele, já foi auto ri za da area li za ção de um con cur so públi co para con -

tra ta ção de 179 novos ser vi do res que irãoatuar na fis ca li za ção dos empreendimentos.

As pro pos tas de alte ra ções da lei nº 10.431,que dis põe sobre a Política de Meio Ambientee de Proteção à Biodiversidade, e da lei nº11.612, que trata sobre a Política Estadual deRecursos Hídricos, fazem parte da segun daetapa de refor mu la ção do Sistema Estadualde Meio Ambiente. O pro ces so teve iní cio emabril deste ano, com a cria ção do Instituto doMeio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema),a par tir da fusão do Instituto de MeioAmbiente (IMA) e do Instituto de Gestão dasÁguas e Clima (Ingá). Com a apro va ção naAssembleia Legislativa, as novas regras pas sa -rão a vigo rar em janei ro de 2012.

Bahia quer agi li li zarlicen cia men to ambien talDa Assessoria de Imprensa do Governo da Bahia

EUGÊNIO SPENGLER

SEGUNDA ETAPA DO ÁGUA PARA TODOSAtender 2,5 milhões de baia nos com

abas te ci men to de água, dois milhões comesgo ta men to sani tá rio e 285 mil com sanea -men to integrado. Esta é a meta da segun daetapa do pro gra ma Água para Todos, quecon ta rá com inves ti men tos de R$ 3,7 bil-hões – R$ 700 milhões a mais em rela ção àpri mei ra etapa.

Nos pri mei ros anos (2007 a 2010), forambene fi cia dos 2,89 milhões de baia nos comliga ções de água e mais de um milhão comesgo ta men to sani tá rio, a maior parte nazona rural e no semiárido.

Com a água potá vel, sim ples tare fas domés -ti cas, como lavar a louça, não depen dem maisda longa cami nha da na busca pela água.Desde que foi lan ça do, o pro gra ma vem eli mi -nan do as difi cul da des enfren ta das pelas famí -

lias com a falta de água, por meio da cons tru -ção de adu to ras, bar ra gens, aden sa men to debacias e cole ta e tra ta men to de esgoto.Também foi pos sí vel dar des ti na ção cor re taaos esgo tos domés ti cos de Salvador e Laurode Freitas, por meio do Sistema de DisposiçãoOceânica da Boca do Rio (emis sá rio sub ma ri -no). Pelo emis sá rio, os resí duos dei xa rão deser des pe ja dos nas bacias dos rios.

A pre vi são é que na segun da etapa sejamimplan ta das 445 mil liga ções de água,cons truí dos 1,6 mil sis te mas de abas te ci -men to de água, 100 mil cis ter nas e per fu ra -ção de dois mil poços artesianos. Tambémserão implan ta das 400 mil liga ções deesgo to, cons truí dos 12 novos sis te mas deesgo ta men to sani tá rio e implan ta das 15mil melho rias sani tá rias domiciliares.

ARQUIVO

Page 18: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezem bro de 201118 E S T A D O

S E B A S T I Ã O N E R Y

Hollywood Viagem é sorte. O Ferreira ficou em pâni -

co quan do viu o dia bó li co e multi-tentacu-lar trevo da entra da de Los Angeles eencos tou o carro:

- Não vou diri gir nessa loucura.Eu tinha medo do inglês do Vavá, ainda

pior do que o meu, e da dire ção dele. Pegueio carro, pedi algu mas infor ma ções e apren dique o mace te era seguir sem pre o “Down-town” que che ga ría mos ao cen tro, onde fica -va o hotel para o qual eu e a Mara está va moscon vi da dos, pró xi mo a vários outros, em umdos quais Vavá e Ferreira se hospedariam.

Uma ponte, duas, deze nas de pon tes, umvia du to, dois, vários.

Toquei em frente. Não sabia para onde ia,mas ia.Vavá xin ga va de um lado, Ferreira res -mun ga va do outro e eu, no volan te, suava,total men te perdido. De repen te escri to numa

placa: “Hollywood - Beverly Hills”. Zombei:- Desculpem. Tenho encon tro mar ca do

aqui perto e vou pas sar lá.  Virei numa curva e apa re ceu uma casa

com uma placa:- “Nesta casa viveu Carmen Miranda”, etc.Morrera cinco anos antes, em 1955.

Elvis

De manhã, meu anfi trião ligou eufó ri co epatrió ti co:

- Vocês bra si lei ros têm mesmo estrela. Hojeà tarde vão ser rece bi dos pelo futu ro pre si den -te dos Estados Unidos, John Kennedy. Daqui apouco esta rei aí para pegá-los para o almo ço edepois levá-los ao gran de comício.

Naquele dia Kennedy abria sua cam pa nhana Califórnia. Almoçamos com vinhos bran -cos (“Sebastien” e “Augustus”) e, quan do che -

ga mos ao hotel onde seria o comí cio, peque namul ti dão já enchia as ruas próximas.

Na fren te do hotel, em um palan que,tocan do gui tar ra e pulan do mon ta do em ummicro fo ne, um rapaz claro, muito bran co,páli do, cabe los bem pre tos até a testa, arre -ba ta va os ouvin tes com seu rock meio alu ci -na do: era Elvis Presley. No fim da tarde,jovem, alto, ele gan te, de gra va ta, uma flor nobolso do pale tó, Kennedy subiu cor ren do aesca da que dava para o palco em fren te aohotel e fez seu pri mei ro discurso. Depois,outro lá den tro, no gran de salão do hotel,todo enfei ta do de balões coloridos.

Só quase madru ga da o pre si den te doConselho de Los Angeles nos apre sen tou aocan di da to para um cum pri men to e nadaalém de umas pou cas palavras. A fila eraenorme. Mas deu para ver e sen tir, nos doisdis cur sos e naque les dez minu tos do encon -tro, que havia “uma força estra nha no ar”.

Kennedy

Uma sema na toda em Los Angeles, con -ver san do com jor na lis tas e polí ti cos, a maio -ria sus pei ta por que do Partido Democrata,deu para sair de lá con ven ci do de que haviaalgu ma coisa erra da na impren sa ame ri ca nae tam bém na bra si lei ra, que já davam Nixon,vice de Eisenhower, eleito.

Em São Francisco e Sacramento, assis ti -mos a mais dois comí cios de Kennedy. Amesma com pe tên cia de comu ni ca ção, o sor -ri so aber to, as fra ses cur tas e for tes e comosem pre a pro mes sa de que era pre ci somudar. Nixon era o can di da to ofi cial, masquem fala va ao povo era Kennedy. A

impren sa insis tia em Nixon. E ambosapoian do demais a guer ra do Vietnã.

Wainer

De volta ao Brasil, escre vi várias crô ni case artigos. Ao con trá rio dos cole gas bra si lei -ros que escre viam de Washington e NovaIorque, esta va con ven ci do de que Kennedyia ganhar. E ganhou. Samuel Wainer medisse:

-Você arriscou. Naquela hora sua cer te zanão se justificava. Foi coisa de sorte, deestrela. O José Guilherme (Mendes, minei -ro da “Última Hora” nos EUA), me disseque você ficou envol vi do pelo rock do ElvisPresley.

Mas, com Elvis ou sem Elvis, quem ga-nhou foi Kennedy.

A guer ra do Vietnã, que come ça ra umano antes, em 1959, só aca bou em 1975.Como Nixon, Kennedy pro me tia levá-la atéo fim. Ganhou com ela. Depois, tam bémpara ganhar, Bush pai fez a guer ra do Golfoe Bush filho a do Iraque. Agora, Obama,Israel e os repu bli ca nos que rem ganharcom a Guerra do Irã. É a estra nha e assas si -na demo cra cia da guerra.

A demo cra cia da guer raRIO -  Terminado o longo Congresso Internacional de Municípios, em 1960, em San

Diego, EUA, que durou mais de duas sema nas, eu e o depu ta do Vavá Lomanto con vi da mos osim pá ti co secre tá rio de Saúde de Recife, Doutor Ferreira, para ver mos a Califórnia toda. Eutinha fica do amigo do pre si den te do Conselho Municipal de Los Angeles, jor na lis ta, que mecon vi dou para ser hós pe de de sua cida de por uma semana.

Chamei minha bela amiga Mara, já mais do que amiga, jor na lis ta da Guatemala, rosto,cabe los e gran des olhos ave lu da dos de índia, pare cen do um dese nho de Paul Gauguin, queme havia apre sen ta do o pre si den te do Conselho Municipal de Los Angeles. Ela ia vol tar exa -ta men te para lá, onde mora va e repre sen ta va seu jor nal e uma revis ta da Guatemala.

O Impala Rabo de Peixe, ama re li nho, capo ta con ver sí vel, dava per fei to para os qua tro: Vaváe Ferreira diri gin do na fren te, eu e a Mara namo ran do atrás. Rodamos a Califórnia intei ra porum mês, das praias gela das do Pacífico até a Serra Nevada e as doces pon tes de São Francisco.

Sebastião Nery, baia no de Jaguaquara, é jor na lis tapolítico. Foi comen ta ris ta do Jornal Nacional, colu nis ta daFolha de S. Paulo e da Tribuna da Imprensa, cor res pon -den te de jor nais bra si lei ros em Moscou, Praga eVarsóvia. Fundou o jor nal Politika no iní cio dos anos 70,fecha do pela dita du ra militar. É autor de 19 livros, entreeles a anto ló gi ca série Folclore Político. Nery foi tam bémverea dor em Belo Horizonte, depu ta do esta dual na Bahiae depu ta do fede ral pelo Estado do Rio de Janeiro. Foiainda adido cul tu ral do Brasil na França e na Itália.

A cidente frontal entre uma Besta Kia placaJLZ 3308, de Planaltina (GO), e o SpaceFox placa MWK 2158, de Taguatinga,

(TO), provocou a morte do pecua rista, criador decavalos da raça quarto de milha e veterinárioMiguel Murgolo Neto, morador em Barreiras. Oacidente ocorreu às 8h30 de quinta-feira, 22, noquilômetro 172,7 da BR 020, no município deAlvorada do Norte. Chovia forte no local, nomomento do acidente, o que reduziu a visibili-dade no trecho onde houve a colisão.

Segundo informações dos policiais queforam ao local do acidente, Miguel Murgolo

Neto seguia viagem com a família para SãoPaulo, onde passaria as festas de final de anocom parentes e amigos. Miguel Murgolo, quemorreu no local, estava acompanhado de suamulher, Hilda Maria Barros Murgulo, de suafilha Ana Helena Murgulo e do filho JoãoAntonio Murgolo.

João Antonio teve apenas ferimentosleves. Hilda Murgolo e Ana Murgolo foramsocorridas no Hospital Municipal deAlvorada do Norte e depois transferidas parao Hospital de Base de Brasília.

Segundo informações da equipe de enfer-meiras do hospital de Alvorada do Norte,ambas tiveram diversas fraturas e o quadro

clínico era de certa gravidade. Até o fechamen-to desta edição, não havia mais informaçõessobre o quadro clínico de Hilda e Ana Murgolo.

O corpo do pecuarista será sepultado emTabatinga, no Estado de São Paulo. MiguelMurgolo era proprietário da Fazenda Quati,no Estado do Tocantins. Participava de várioseventos de pecuária e criação de cavalos,como os leilões promovidos pelas diferentesassociações de criadores.

Morre o ex-deputadoNey Ferreira

Morreu aos 82 anos o ex-deputado e ex-presidente do Esporte Clube VitóriaFrancisco Ney Ferreira. A morte ocorreu namadrugada desta quinta-feira, 22, emSalvador, em consequência de infecção pul-monar e insuficiência respiratória. O corpofoi sepultado à tarde, no Campo Santo.

Ney Ferreira era suplente de deputado

estadual em 1962 quando foi convocado aassumir o mandato; de 1966 a 1982, elegeu-sepor cinco vezes deputado federal.

Era casado com Zizete Balbino deCarvalho Ferreira, filha do ex-governador daBahia Antonio Balbino. O casal teve os filhosAntônio Ruy, Tsylla Maria, Antônio BalbinoNeto e Kátia Ferreira.

Pecuarista morre emacidente na BR 020Da Redação

A c o m p a n h e d i a r i a m e n t e o n o t i c i á r i o p o l i c i a l d a C i d a d e n o s i t e

D i a r i o d o O e s t e . c o m . b r

Câmara compra móveis para anexo

A Cämara Municipal de Luís EduardoMagalhães está adquirindo móveis paramobiliar o prédio anexo da Câmara (o BlocoB), já se preparando para o aumento donúmero de vereadores, que passará de 9 para15 no próximo ano. A Câmara abriu licitaçãopara a aquisição e montagem dos móveis,vencida pela empresa Fábrica de MóveisFlorence Ltda., de Luís Eduardo Magalhães.Serão gastos R$ 571.459,79.

Page 19: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezembro de 2011 19

AVISO DE RESULTADO DALICITAÇÃO

PROCESSO ADMINISTRATIVON° 256/2011

PREGÃO PRESENCIAL N°018/2011

OBJETO: Aquisição e montagem deMóveis para o Bloco B da CâmaraMunicipal de Luís Eduardo Magalhães, deacordo com as especificações constantesdo Edital e seus anexos. Móveis com cer-tificados ISO 9001 e ISO 14001.DATA: 16 de dezembro de 2011HORÁRIO: 9:00 horasBASE LEGAL: Lei nº 10.520/2002 e sub-sidiariamente na Lei 8.666/1993 obser-vadas suas posteriores alterações.TIPO: Pregão Presencial tipo menor preçoglobal.O Pregoeiro, no uso de suas atribuiçõeslegais, torna público o resultado do PregãoPresencial n.018/2011, realizado atravésdo Processo Administrativo n. 256/2011que a empresa vencedora foi FÁBRICA DEMÓVEIS FLORENSE LTDA, CNPJ:89.962.294/0001-46.Luís Eduardo Magalhães - BA, 16 dedezembro de 2011

REGIS ADRIANO FERREIRAPregoeiro

HOMOLOGAÇÃO/RATIFICAÇÃO

PROCESSO ADMINISTRATIVON° 256/2011

Face ao conteúdo do processo destePREGÃO PRESENCIAL 018/2011, no usodas atribuições que me são conferidas,RATIFICO e HOMOLOGO este Processo deLicitação, o qual obteve por resultado aContratação da empresa FÁBRICA DEMÓVEIS FLORENSE LTDA, CNPJ:89.962.294/0001-46.

Luís Eduardo Magalhães - BA, 16 dedezembro de 2011.

PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE

DOMINGOS CARLOS ALVES DOS SANTOSPresidente da Câmara Legislativa de LuísEduardo Magalhães - BA

PROCESSO ADMINISTRATIVON º 256/2011

PREGÃO PRESENCIAL Nº018/2011

EXTRATO DE CONTRATO

BASE LEGAL: Lei n º 10.520/2002 e sub-sidiariamente na Lei 8.666/93 observadassuas posteriores alterações.MODALIDADE-TIPO: Pregão Presencialtipo menor preço global.Objeto: Aquisição de móveis e sua devidamontagem, para o Bloco B da Câmara deLuís Eduardo Magalhães/BA de acordocom as especificações constantes doEdital e seus anexos.Nome e CNPJ/CPF do contratado:FÁBRICA DE MÓVEIS FLORENSE LTDA,CNPJ: 89.962.294/0001-46.VIGÊNCIA: 16/12/2011 a 30/03/2012CONTRATO nº 025/2011.VALOR GLOBAL: R$ 571.459,79 (quinhen-tos e setenta e hum mil, quatrocentos ecinquenta e nove reais e setenta e novecentavos).Pregoeiro e Equipe de Apoio:RÉGIS ADRIANO FERREIRAPregoeiroRENILDA SILVA TEIXEIRAMembroMARIA ROSA TAKAMATSU DE LIMAMembro

DECLARAÇÃO DEADJUDICAÇÃO

PROCESSO ADMINISTRATIVON° 256/2011

PREGÃO PRESENCIAL N° 018/2011

OBJETO: Aquisição e montagem deMóveis para o Bloco B da CâmaraMunicipal de Luís Eduardo Magalhães, deacordo com as especificações constantesdo Edital e seus anexos. Móveis com cer-tificados ISO 9001 e ISO 14001.DATA: 16 de dezembro de 2011HORÁRIO: 9:00 horasBASE LEGAL: Lei nº 10.520/2002 e sub-sidiariamente na Lei 8.666/1993 obser-vadas suas posteriores alterações.TIPO: Pregão Presencial tipo menor preçoglobal.O Pregoeiro declara adjudicado o objeto dareferida Licitação a empresa: FÁBRICA DEMÓVEIS FLORENSE LTDA, CNPJ:89.962.294/0001-46.

Luís Eduardo Magalhães - BA, 16 dedezembro de 2011.

REGIS ADRIANO FERREIRAPregoeiro

O s con tri buin tes baia nos paga rão nopró xi mo ano 3,2% a menos (emmédia) no valor do Imposto sobre

Propriedade de Veículos Automotores(IPVA), de acor do com tabe la de valo resvenais cal cu la da pela Fundação InstitutoPesquisas Econômicas (Fipe). Os auto mó veisapre sen ta ram uma redu ção um pouco maior,de 3,42%, e tam bém as motos, com 5,11%.

Caminhões pagam menos 2% e ôni bus emicro-ônibus, menos 2,76%. Nos uti li tá rios,o IPVA teve queda de 2,60%. A dimi nui çãoocor reu devi do à des va lo ri za ção dos auto mó -veis usa dos, os quais têm valor que serve debase para o cál cu lo do imposto.

A Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz)publi cou, na edi ção de terça-feira (20) doDiário Oficial do Estado, o calen dá rio depaga men to e a tabe la com os valo res que sãoa base para cál cu lo do IPVA 2012. Todas asinfor ma ções podem ser con sul ta das tam bémno site da Sefaz ou no call cen ter da secre ta ria(0800-071-0071). O impos to é cal cu la dosobre o valor médio de cada veí cu lo, de acor -do com pes qui sa da Fipe.

Cota única. Os con tri buin tes baia nospode rão apro vei tar nova men te o des con tode 10% no IPVA para paga men to em cota

única até 29 de feve rei ro de 2012. Existeainda a opção de pagar com 5% de abati-mento. Para isso, é só qui tar o valor inte graldo impos to no dia do ven ci men to da pri -mei ra cota, data que varia de acor do com onúme ro final da placa do veículo.

Os pro prie tá rios de veí cu los têm ainda aopção de par ce lar o impos to em três vezes,sendo que o ven ci men to da pri mei ra cotapara os veí cu los de final de placa 1 será no dia15 de março e placa 2, dia 16 do mesmo mês.

Os débi tos refe ren tes à taxa de licen cia men -to e mul tas de trân si to devem ser pagos até adata de ven ci men to da ter cei ra par ce la e osdébi tos ante rio res do IPVA tam bém podemser par ce la dos em três vezes, jun ta men te como IPVA 2012. O pro prie tá rio que per der oprazo da pri mei ra cota deixa de ter tam bém odirei to ao par ce la men to em três vezes.

R$ 639 milhões neste ano. Como nosanos ante rio res, não houve alte ra ção de alí -quo tas do imposto. Automóveis e uti li tá riosmovi dos a óleo die sel reco lhe rão 3% sobre ovalor venal. Automóveis e uti li tá rios movi dosa outros tipos de com bus tí vel pagam 2,5%,embar ca ções e aero na ves reco lhem 1,5%, eôni bus, micro-ônibus, cami nhões, máqui nasde ter ra pla na gem, tra to res, motos, moto ne -tas, moto ci cle tas e tri ci clos estran gei ros enacio nais pagam 1%.

O paga men to pode ser feito em qual queragên cia do Banco do Brasil ou do Bradesco ebasta ape nas apre sen tar o núme ro doRenavam. O IPVA é um impos to esta dual, maso valor arre ca da do é divi di do igual men te como muni cí pio onde o veí cu lo foi emplacado.

Este ano, até novem bro, o Estado arre ca -dou com o impos to R$ 639 milhões, con traR$ 548,4 milhões do mesmo perío do de 2010.A expec ta ti va da Sefaz é de que a arre ca da çãode 2012 seja de R$ 680 milhões, prin ci pal -men te em fun ção do aumen to da frota.

O impos to é a segun da fonte de arre ca da çãotri bu tá ria do Estado. A frota total da Bahia é demais de 2,7 milhões de veí cu los, sendo que 1,6milhão per ten cem à frota tri bu tá vel - veí cu losque pagam o IPVA. A ina dim plên cia média doimpos to na Bahia é de 15%. O paga men to doIPVA refe ren te a embar ca ções e aero na vesdeve ser feito até 31 de maio de 2012.

Isenção e imunidade. Estão isen tos dopaga men to do IPVA as embar ca ções deempre sas con ces sio ná rias de ser vi ço públi code trans por te cole ti vo, veí cu los com mais de15 anos de fabri ca ção, veí cu los ter res tres commotor de potên cia infe rior a 50 cilin dra das e aembar ca ção com motor de potên cia infe rior a25 HP, máqui nas agrí co las, táxi de pro prie da -de de moto ris tas pro fis sio nais autô no mos,embai xa das, repre sen ta ções con su la res, fun -cio ná rios de car rei ra diplo má ti ca, ambu lân -cias que não cobram pelo ser vi ço e pes soasjurí di cas de direi to pri va do ins ti tuí das pelopoder públi co esta dual ou municipal.

São imu nes ao impos to os veí cu los daUnião, dos esta dos, do Distrito Federal, dosmuni cí pios, dos par ti dos polí ti cos, inclu si vesuas fun da ções, das enti da des sin di cais, dasins ti tui ções de edu ca ção ou assis tên cia socialsem fins lucra ti vos e dos tem plos religiosos.

Da Assessoria de Imprensa do Governo da Bahia

IPVA tem queda média de 3,2%

E S T A D O

O estado da Bahia foi contemplado com135 obras de saneamento na segunda fasedo Programa de Aceleração doCrescimento (PAC 2). São Desidério é umdos municípios beneficiados.

Em cerimônia com a presença da presi-dente Dilma Rousseff e do ministro dasCidades, Mário Negromonte, na quarta-feira, 21, em Brasília, o presidente daEmpresa Baiana de Águas e Saneamento(Embasa), Abelardo de Oliveira Filho,representando o governador JaquesWagner, assinou a contratação. Em todo opaís serão 1.144 obras de abastecimentode água, esgotamento sanitário e melho-rias sanitárias domiciliares, com inícioprevisto para os próximos meses, quebeneficiarão 1.116 municípios de até 50mil habitantes.

Das 135 obras contratadas, 55 serãoexecutadas pela Embasa nas cidades deAmélia Rodrigues, Conceição de Feira,Caetité, Andorinha, Caravelas, Conde,Iaçu, Ibirapuã, Santo Estêvão, Rio doAntônio, Riacho de Santana, Castro Alves,Santa Bárbara, Ubaitaba, Mairi,Maragogipe, Nazaré, Coronel João Sá,entre outras.

São Desidério e 134 outras cidades terão rede de esgotoDA REDAÇ‹O

Page 20: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezem bro de 201120

tiz zia nao li vei [email protected]

S O C I E D A D ET I Z Z I A N A O L I V E I R A

Leonildo, 50 anos

Bodas de DiamanteForam 60 anos bem vividos. Curtidos, sen -

ti dos e ven ci dos, pode-se assim dizer, porMaria Virgovino de Melo e Omar Delfino,pro prie tá rios da Fazenda Terra Nova. Elescome mo ra ram Bodas de Diamantes – 60anos de casa men to – em missa rea li za da nosába do, dia 17, na Igreja Nossa SenhoraAparecida e em recep ção na ChurrascariaTradição, junto a fami lia res e amigos. Ocasal este na Cidade há 25 anos. Tem três fil-hos, cinco netos e três bisnetos. O mar can tena come mo ra ção das bodas do casal foi ofato de eles terem pedi do que fos sem dadospre sen tes para as crian ças da Apae.

Corujinhas

A prin ce si nha Giovanna come mo rou seupri mei ro ano no domin go, 18. Seus paisKelen Alves Sales Holnik e Deyvid Holnikpre pa ra ram uma linda come mo ra ção para

Giovanna. Eles rece be ram os con vi da dos noHotel Solar Rio de Pedras, às 17h, com otema Corujinhas. Estavam pre sen tes os avóspater nos Ênio e Jeanete Holnik, a avómater na Raquel Sales e alguns fami lia res deKelen que vie ram de Brasília.

Chá de bebê

Vivi Marques está grá vi da de oito meses.Fez o chá de bebê de Maria Clara no sába do,10. O even to acon te ceu na casa de sua sogra,Fátima Dias. As cores da deco ra ção foram olilás e o branco. Estiveram pre sen tes cercade 15 convidadas. Na terça-feira, 13, as ami -gas da Igreja Adventista do Sétimo Dia pre -pa ra ram um chá de bebê sur pre sa para Vivi

na resi dên cia de Daniela Ponsoni. A futu ramamãe está radiante. O parto está pre vis topara o final de janeiro.

Pollyana e André

O casa men to de Pollyana Moraes e AndréVenson foi cele bra do no sába do, 17. A ceri -mô nia reli gio sa e a recep ção foram no bis trôOlavo Nascimento.

Mademoiselle

As irmãs Eliana Fiuza Cerqueira e NaraTomé inau gu ra ram o Studio de BelezaMademoiselle, que pro por cio na maquia -gem, design de sobran ce lha e depilação.  Oeven to acon te ceu na sexta-feira, 16, às 17h, eteve sor teio de ensaio foto grá fi co para arevis ta Orange. A sor tea da foi Bia Müller.Estiveram pre sen tes Micheline PalmaMakowich, Mônica Zanotto, PatríciaGuerra, Larissa Barcelos, Luciane Barrém,Bia Müller e Lázaro Resende, entre outros.

Confraternização

Gleivon Rodrigues, pro prie tá rio da Casada Ferramenta, orga ni zou uma reu nião decon fra ter ni za ção no domin go, 18, na chá ca raRancho Verde, pró xi ma à Cidade. O even tocon tou com a pre sen ça de 40 pes soas, quepude ram sabo rear uma das delí cias da culi -ná ria gaú cha, o costelão.

Chá de casa nova

Ronaldo e Márcia Maurer reu ni ram50 ami gos na sexta-feira, 16, às 19h30,para o chá de casa nova. A reu nião acon te -ceu na nova resi dên cia do casal, noJardim Paraíso.

Em Búzios

Kau Amaral e o filho Vitor viajaram naquarta-feira, 21, para Búzios, onde pas-sarão o natal e a virada de ano. Kau iráencontrar as amigas Ingrid Platon, AllanaDavid, Talita Jacinto e Nayara FerreiraJacinto. Kau e o filho retornam no dia 6.

MARIA DE MELO E OMAR DELFINOVIVI MARQUESANDRÉ VENSON E POLLYANA MORAES

L eonildo Inácio Marchall Hendges com ple tou 50 anos na sexta-feira, 16. A come mo ra -ção foi no CTG Sinuelo dos Gerais. Teixerinha Filho e Teixerinha Neto fize ram o showque ani mou a festa. O ani ver sa rian te can tou algu mas melo dias com a dupla.

Aproximadamente 300 con vi da dos esti ve ram presentes. 

Por que LuísEduardoMagalhães?Porque vie mosbus car umfutu ro melhor.Saudade: Demeus pais eirmãos quedei xei no RioGrande do Sul.Sonho: De rea -li zar tudoaqui lo que vimbus car aqui.Inspiração: Meus pais.Por que sua pro fis são? Porque Deuscolo cou o dom de cura em minhasmãos, adoro o que faço.Filhos: Tenho uma filha mara vi lho sa,com pa nhei ra e amiga de todas ashoras.Livro: Bíblia. Lugar: Minha casa.Viagem ines que cí vel: São Paulo.Que luga res gos ta ria de conhe cer:Roma. Comida pre fe ri da: Um bom chur ras coe acarajé. Pessoa: Minha amada filha. Como defi ni ria sua per so na li da de:Uma pes soa hones ta e muito bata-lhadora. Arrependimento: Não me arre pen do denada que fiz ou do que dei xei de fazer. Não Vive Sem: Deus e minha filha. Tecnologia: Meu rádio.  Futuro: A Deus pertence.  Frase: Ame a todos sem dis tin ção sequi ser ser amado. Luís Eduardo Magalhães pre ci sa de:Melhora na saúde e um novo visual.

PING-PONGNELI MANGINI

Esteticista e Massoterapeuta

VERA, Leonildo Marchall Hendges e a neta Milla

TALES GARCIA

Page 21: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezembro de 2011 21

A C O N T E C E UC I D A D E

Papai Noel chegou mais cedo noJardim das Oliveiras. O Rotary Clubem Luís Eduardo Magalhães foi quemse encarregou de levar o gesto dobom velhinho para o bairro da Cidade.O Rotary entregou, nesta terça-feira,19, 99 bolas de futsal e 88 de volibolpara crianças da escola municipal doJardim das Oliveiras. Em uma sala deaula, com cerca de 170 crianças deaté 12 anos, membros da associaçãodistribuíram as bolas. As criançasexibiam um largo sorriso, a maioria,abraçadas cada uma ao seu presente.A presidente do Rotary em LuísEduardo Magalhães, Vanda BesemSulzbach, explicou que os sóciosescolheram bolas em função de serum brinquedo que pode ser aproveita-do por várias crianças. “O esportetambém é uma atividade que afastaas crianças das drogas. Isso é muitoimportante”. As bolas, segundo infor-mou Vanda Sulzbach, foram adquiri-das com os recursos arrecadados noevento batizado de Jantar Dourado,em outubro.

PAPAI NOEL ROTARIANO

CONFRATERNIZAÇ‹O

Os 19 funcionários da drogaria pague Menos de Luís Eduardo Magalhães, acompanhados deamigos e familiares, comemoraram o final do ano na Churrascaria Boi na Brasa. Na ocasião, dis-tribuíram os presentes da brincadeira amigo secreto. O gerente da loja da cidade, Valdevino Júnior,disse que estes eventos são importantes para a união da equipe que trabalha na empresa. “Desdea inauguração, em julho passado, nossa equipe só teve duas saídas. Isso é um bom sinal”, disse.

ENXUGANDO GELO

O pessoal encarregado da operação tapa-buraco da Prefeitura é esforçado e trabalha até a noite.O problema é que não consegue vencer a buraqueira no asfalto de má qualidade e ainda trabalhacom material ruim. Nas primeiras chuvas, o buraco volta.

FOTOS DE RAUL MARQUES

Quem mora aquideve votar aqui.

Transfira seu título de eleitor para Luís Eduardo Magalhães.C o l a b o r a ç ã o d e O e s t e S e m a n a l à c a m p a n h a M o r a d o r e m L e m , E l e i t o r e m L e m .

LUIZ ALFREDO NASCIMENTO

17/09/19540000000000000000

LUÍS EDUARDO MAGALHÃES

205

26/10/2011

35

Page 22: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezem bro de 201122

LEVADA DO BLOCO ALLANBICK. Renata Brandão, Kallyne Hellen, Ednary Paula e Daniela Griebler.

Boate ItineranteBruno Lauck, Rodrigo Aloisio e Ademar

Costa foram à Barreiras na noite de sexta,16, para a inau gu ra ção da Armazém BoateItinerante. A boate come çou a fun cio nar noParque de Exposições da cidade. OArmazém conta com pista, cama ro te elounge. A boate fun cio na rá somen te noperío do das férias de verão.

Promoções

O Avenida Quatro Estações pro mo veu noúlti mo dia, 3, a Noite da Paquera. Parte doingres so era des ti na da à con su ma ção no bardo Avenida. Outra pro mo ção foi a com pra deingres so ante ci pa do para a festa “Sabadão naBalada”, no mesmo Avenida, no sába do, 17. Ocom pra dor ganha va um ingres so grá tis para irà inau gu ra ção do Armazém Boate Itinerante,em Barreiras, no dia 16. A atra ção no últi mosába do no Avenida Quatro Estações foi o can -tor Rick Monteiro. As pro mo ções estão acon -te cen do, basta ficar de olho.

Maximum Fight

Luis Cesar Cabrini, Diego Lauck Mariano,Jonni Oliveira, Pedro Fagundes, RenanMaganha e Carlos Karoll, fãs do UFC(Ultimate Fight Champions) não per de ramtempo e garan ti ram o lugar no MidwayMaximum Fight (even to seme lhan te aoUFC) que acon te ceu na noite do sába do, 17,no Ginásio de Esportes José Alberto Lauck,no Jardim das Acácias. No card, lutas devárias categorias. O even to foi até 4 horas damadru ga da, dei xan do os pre sen tes muitosatisfeitos. 

Formado

Vitor Fukuda Ribas está com o sen ti men -to de mis são cumprida. Ele formou-se nocurso de Direito pela UniCEUB-CentroUniversitário de Brasília. O pró xi mo passoagora é uma pós-graduação, tam bém na ca-pital federal. 

Adiada

A entre ga dos brin que dos arre ca da dos nacam pa nha “Troque um Brinquedo por umSorriso”, que seriam doa dos na últi ma terça,20, foi adiada. O moti vo foi o reces so das

creches. A nova data para a entre ga aindaserá anun cia da e a arre ca da ção de brin que -dos continua.   

Aniversariantes

Aniversariantes da sema na: na segun da, 19,Marcelo Ferreira, Paula Oliveira e PolianaGuerra; na terça, 20, Gabriela Luiza BezBatti, Danielle Monteiro Firmino, FlavianaFicagna, Anderson Porto, Larissa Barreto,Isabelle Bomfim e Natalia Magalhães; naquar ta, 21, Débora Bagnara, Elen Barros dosSantos; na quin ta, 22, Ismaile Sullivan,Juliana Gonçalves, Joana Missio, JuniorDantas e Sabrina Bisello; na sexta, 23, BrunaPires, Débora Linhares. Neste domin go, 25, éa vez de Fernanda Lutz.

● Diego Fontana com ple tou mais um anode vida na segun da, 19. A come mo ra ção foino CTG Sinuelos dos Gerais.

● Monique Pizatto, recém elei ta MissBeleza Luís Eduardo Magalhães, soprouveli nhas na terça-feira, 20, em come mo ra -ção aos seus 22 anos.

Férias IAmanda Dutra curte férias com sua famí -

lia no nor des te brasileiro. No rotei ro estãoas cida des de Aracaju, Campina Grande,João Pessoa e Fortaleza.

Férias II

Bianca Campos tam bém está apro vei tan -do as férias. O local esco lhi do foi o povoa dode Trancoso, no sul da Bahia, muito requi si -ta do por turis tas por con tar com belaspraias e paisagens.

Férias III

Taisa Schardong arru mou as malas e embar -cou para sua terra natal, Santa Helena, noParaná, no dia 20. A pas sa gem já esta va com -pra da há alguns dias. O retor no está pre vis topara o mês de feve rei ro, no iní cio das aulas.

UP 11Débora Zangilorami sai de férias nesse

final de ano para a Praia de Pratigí, loca li za -da na cida de de Ituberá, no lito ral baiano. Láela pas sa rá o réveil lon no fes ti val de músi caele trô ni ca Universo Paralelo 2011 (UP 11).

Confraternização

No domin go, 11, a turma do 4° perío dode Agro no mia da Faahf se reu niu para umapar ti da de fute bol e almo ço de con fra ter -ni za ção nas depen dên cias do JC Society.Alunos que desis ti ram do curso tam bémesti ve ram presentes. A con fra ter ni za çãofoi em come mo ra ção ao tér mi no de maisum ano de faculdade.

Em Santa Catarina

Paulo Bonassa, jun ta men tecom seus pais Luiz Henrique eJoice Bonassa, embar cou paraSanta Catarina, na segun da, 19.Eles irão pas sar os fes te jos nata -li nos e de ano novo com osparen tes que lá residem.

Em Varginha

Lincoln Junior par tiu comdes ti no à Varginha (MG) naquarta-feira, 21. Ele pas sa rá onatal ao lado de sua mãe eirmãs, que resi dem na cidade.

N ão adianta. Bahia é sinô ni mo de carnaval. Seja na data ofi cial ou nos fora de época,conhe ci dos como leva das, o suces so é absoluto. A leva da de Barreiras, que acon te ceuno últi mo final de sema na, não podia ser excessão. As lui se duar den ses Daniela

Griebler, Ednary Paula e Kallyne Hellen, Marina Meinster e Juliana Ribeiro e Daniel Kuhnforam algu mas dos mui tos foliões da Cidade que se des lo ca ram a Barreiras para “cor rer atrásdo trio” na Levada Elétrica do Bloco Allanbick. A leva da foi ani ma da no sába do, 17, pela banda“Jammil e Uma Noites”. No domin go, 18, foi a vez da banda Parangolé, que não dei xou os fãsparados. No reper tó rio esta vam suces sos do grupo como “Tchubirabirom” e “Rebolation”,con si de ra da a melhor músi ca do car na val baia no 2011 pela Rede Bahia. A festa, ani ma dís si -ma, ocor reu no Parque de Exposição de Barreiras e ter mi nou somen te com o nas cer do sol.

ISMAILE SULLIVANMONIQUE PIZATTO

DÉBORA BAGNARAFLAVIANA FICAGNA

Levada em Barreiras

VITOR FUKUDA RIBASLEVADA EM BARREIRAS. Marina Meinster, Juliana Ribeiroe Daniel Kuhn.

rafael [email protected]

G E N T E J O V E MR A F A E L D I A S

Page 23: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezembro de 2011 23C I D A D E

As polícias militar e civil de Luís EduardoMagalhães prenderam na segunda-feira,19, e na terça-feira 20, quatro homens na

Cidade, três dos quais foragidos das cadeias deBarreiras e Ibotirana. Dos quatro, três plane-javam assaltar uma casa lotérica e outros esta-belecimentos na Cidade e, depois, seguir paraItaitê, na Chapada Diamantina, ondeassaltariam uma agência bancária. Dois com-parsas do bando, contratados para levar armasde Luís Eduardo para a Chapada Diamantina,

foram presos em Lençóis, na quarta-feira, 21.Eles escondiam em uma pousada três espin-gardas, três pistolas e dois revólveres.

Na segunda-feira, logo no começo da tarde,guarnição da Cipe-Cerrado abordou dois home-ns suspeitos na Praça da Matriz, reinauguradano sábado anterior em Luís Eduardo. EdsonLima dos Santos e Domingos Ferreira Alvesforam detidos. Os policiais descobriram queEdson é foragido da cadeia de Barreiras, ondecumpre pena por diferentes crimes.Interrogados, os dois acabaram confessandoque esconderam revólver calibre 38 no banheiro

DA REDAÇ‹O

O melhor veículopara seu anúncioOeste Semanal tem abran gên cia de cir cu la ção inédita. Mais da meta de daCidade, com maior poder de com pra, rece be o jor nal todos os sábados. Ojor nal é entre gue em 5.550 dos 10.427 ende re ços comer ciais e resi den -ciais de Luís Eduardo. É o único jor nal que você vê cir cu lar e lê por quetem o melhor conteúdo. Por isso, é a melhor mídia para seu anún cio. (77) 3628-0686 (77) 9988-0114, com Juliana

A veracidade da tiragem de 6 mil exemplares de Oeste Semanal pode ser comprovada por qualquer interessado aos sábados, entre 7 e 8 horas da manhã, quando começa a distribuição, na Rua Jorge Amado, 1.327, Jardim Paraíso.

químico da área de alimentação. No local, foramencontrados, além do revólver, cinco cartuchosde bala intactos. Populares informaram que osdois homens foram vistos desde cedo rondandoa casa lotérica que estava lotada, com longa fila.

Desconfiados de que havia mais uma pessoaenvolvida, policiais rondaram a Cidade e pren-deram, na madrugada de terça-feira, 20, narodoviária, Sérgio José Durões, o “Serjão”, for-agido da cadeia de Ibotirama. Ele era o chefedo bando. Por volta do meio-dia, foi presoMarcos Antonio Rodrigues Santos, tambémforagido de Ibotirama. Marcos Antonio dirigiaum Astra prata, placa JOD 1476, de LuísEduardo Magalhães. Ele portava documentosfalsos, o que gerou a desconfiança dos policiaismilitares. Marcos Antonio não integrava obando que ia assaltar a lotérica e o banco.

Na Chapada. Segundo o delegado MarcosAlessandro Araújo, coordenador do GrupoAvançado de Repressão a Crimes ContraInstituições Financeiras (Garcif ), deItaberaba, as armas que seriam usadas pelobando no assalto ao banco em Itaitê foramapreendidas numa pousada na localidade deTanquinho, em Lençóis.

Fernando Pereira Lima Novaes e AntônioPaulo Vieira da Silva escondiam na pousada

uma metralhadora Uzzi de fabricação israe-lense, uma espingarda calibre 12, duas espin-gardas calibre 44, três pistolas 380, doisrevólveres calibre 38, seis máscaras tipo bru-cutu e celulares. Havia também fartamunição de calibres 12, 9, 44 e 380 milímet-ros. O material foi apreendido na pousadapor investigadores da Delegacia Territorialde Lençóis, após os dois comparsas do bandode “Serjão” serem encaminhados para aunidade policial por uma guarnição da PM.

Interrogados pela delegada Janete BorgesAmado de Carvalho,  titular de Lençóis, elesdisseram ter recebido R$ 2 mil de “Serjão”para trazer o armamento dentro de um ônibusprocedente de  Luís Eduardo Magalhães.  Edelataram o bando de “Serjão” como respon-sável pelo assalto a uma agência bancária emIpupiara, em 22 de agosto deste ano. 

Fernando e Antônio Paulo estão custodia-dos na Delegacia Territorial de Seabra. A de-legada Janete Borges, que preside o inquéri-to, pediu a prisão preventiva de Sérgio JoséDurães Fernando Pereira Lima Novaes,Antônio Paulo Vieira da Silva, Edson de Limados Santos e Domingos Ferreira Alves porformação de quadrilha. “Serjão”, Edson eDomingos permanecem à disposição daJustiça na Delegacia de Luís Eduardo.

Arrombadas duascasas no Florais Léa

Preso bando que ia assaltarlotérica e banco

Na noite de quarta-feira, 21, duas resi dên -cias no bair ro Florais Léa, uma ao lado daoutra, foram arrombadas. Da casa dePatrícia Almeida, na Rua Rachel deQueiroz,foram leva dos obje tos de uso pes -soal, entre eles um par de sapa tos, e umapeque na quan tia em dinheiro. Da casa deOdelita Alves de Oliveira, na mesma rua,foram fur ta dos um liqui di fi ca dor, R$ 30 emdinhei ro, um par de alian ças e um computa-dor. Na fuga, os arrom ba do res dei xa ram ocom pu ta dor para trás.

Odelita Alves de Oliveira disse que che gouem casa por volta das 18 horas e deu pela falta

de alguns objetos. “Estava tudo reme xi do”,disse. Como pre ci sa va fazer um levan ta men -to do que havia sido rou ba do, pres tou quei xana Delegacia somen te na quinta-feira, 22,pela manhã.

Policiais aler ta ram que devi do às fes tas definal de ano, com boa parte da popu la ção via -jan do, aumen ta o peri go de que as resi dên -cias da Cidade sejam arrombadas. O pro ce di -men to mais cor re to, dis se ram, é ficar aten toa qual quer movi men ta ção suspeita. No casode se per ce ber um furto, deve-se ligar ime -dia ta men te para o 190. Em hipó te se algu madeve-se esbo çar qual quer tipo de rea ção.

Page 24: Oeste Semanal Edição 42

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 24 a 30 de dezem bro de 201124

lucia no de me [email protected]

L I N H A S D E ATA Q U EL U C I A N O D E M E T R I U S

D os con fron tos entre Santa Cruz x Milk Shake (19h) e Juventus x Agrovitta, no Ginásiode Esportes José Alberto Lauck, nesta sexta-feira, 23, sai rão os fina lis tas da I SuperCopa de Futsal.

O Santa Cruz é a equi pe com a melhor cam pa nha entre os semi fi na lis tas da competição.Em seis jogos, ven ceu qua tro, empa tou um e per deu outro. É tam bém dono do melhor ata -que, com 41 gols. O jogo con tra o Milk Shake (três vitó rias, um empa te e duas der ro tas)marca o encon tro dos dois arti lhei ros da I Super Copa: Nem, do Santa Cruz, e Curinga, doMilk Shake, mar ca ram 14 gols cada. As duas equi pes já se enfren ta ram na pri mei ra fase dacom pe ti ção, com vitó ria do Santa Cruz por 9 a 4.

No outro duelo esta rá em qua dra o Juventus - “papão” de títu los da atual tem po ra da, comseis con quis tas em oito com pe ti ções dis pu ta das em 2011 no fute bol, society e fut sal – dian tedo “milio ná rio” Agrovitta (reco nhe ci do assim por ter ban ca do finan cei ra men te a con tra ta -ção de seus joga do res em com pe ti ções ama do ras). As duas equi pes que empa ta ram por 2 a2, na pri mei ra fase, têm cam pa nhas idên ti cas, com ligei ra van ta gem para o Agrovitta nosaldo de gols (cada uma delas ven ceu três, empa tou duas e per deu uma par ti da). O “milio ná -rio” tem saldo de 12 gols (mar cou 32 vezes e sofreu 20 gols), enquan to o “papão” mar cou 25gols e sofreu 22 (saldo de três). O golei ro Maxuel, do Agrovitta, par ti ci pou de todos os jogosde sua equi pe e é, por tan to, o menos vaza do da competição.

Até aqui já foram mar ca dos 239 gols em 26 jogos, o que resul ta média de 9,19 gols/partida.Já foram mos tra dos 62 car tões ama re los e cinco vermelhos. E foi a dis ci pli na que desem pa -tou a chave C, na segun da fase, após empa te em núme ro de pon tos entre Asmeg, Juventus eMilk Shake, que ter mi na ram com três cada. Juventus e Milk Shake che ga ram à semi fi nal porterem menos car tões ama re los do que a Asmeg.

A dis pu ta do ter cei ro lugar e a deci são da I Super Copa de Futsal serão na terça-feira, 27.Os per de do res das semi fi nais jogam pela ter cei ra colo ca ção da com pe ti ção a par tir das 20h,enquan to os ven ce do res deci dem o títu lo às 21h, no Ginásio de Esportes José Alberto Lauck.

Regional Interclubes 2012Dezesseis equi pes de 11 cida des já estão

con fir ma das para a dis pu ta da CopaInterclubes do Além São Francisco (Ciasf ),que terá iní cio em feve rei ro de 2012. Alémdas repre sen tan tes de Luís EduardoMagalhães (Juventus e Portelinha, cam peã evice do Seletivo Amador 2011, res pec ti va -men te) tam bém vão par ti ci par da com pe ti -ção pro mo vi da pela Sociedade DesportivaSão Francisco (Sodesf ) Verde (Angical),Várzeas (Baianópolis), Rosário (Barra),Corintíans, Morada da Lua e Vila Brasil(Barreiras), Carcarás e Scorpions(Buritirama), Santo Antônio (Canápolis),Tropical (Cocos), Ibotiraminha e SãoCristóvão (Ibotirama), Juventude (Santana)

Na reta finale o cam peão da Liga de São Desidério(Independente ou Rio Grande).

Mais ins cri tos

A Sodesf aguar da a con fir ma ção de outrasoito equi pes para dis pu tar a CopaInterclubes do Além São Francisco (Ciasf ).Ainda não defi ni ram sua par ti ci pa çãoGuarani (Correntina), Formosinha e Sport(Formosa do Rio Preto), Malvão e VilaLeopoldo (Santa Maria da Vitória), Botafogo(Santa Rita de Cássia) e Juventude eSobradinho (Serra Dourada).

Ricardo Teixeira

No recém-lançado livro “A PrivatariaTucana”, do jor na lis ta Amaury RibeiroJúnior, den tre as figu ras cita das na obra quedeta lha as mano bras das pri va ti za ções afavor dos alia dos de José Serra, está o nomedo pre si den te da CBF Ricardo Teixeira.  Ocar to la que está no poder desde 1989, éapon ta do como um dos envol vi dos nas rela -ções peri go sas dos paga men tos da ISL,empre sa ex-parceira de mar ke ting da Fifacom a Sanud, cria da no paraí so fis cal deLiechtenstein, na Europa, para favo re cer oscofres pes soais de Teixeira.

Longe do Japão

Para evi tar expo si ção dian te do que forarela ta do no livro, o pre si den te da CBF pediu“afas ta men to” e enviou para a deci são doMundial de Clubes entre Santos e Barcelonao inte ri no José Maria Marin.

Críticas à Copa 2014

Não bas tas se ter que apa gar o incên diointer no, Ricardo Teixeira pre ci sou engo lirem seco a arti lha ria pesa da do pre si den te daFifa, Joseph Blatter, e do secretário-geral daenti da de, Jérôme Valcke. Em maté ria publi -ca da pela Folha de São Paulo, no domin go,18, Valcke disse que “o Brasil não está em

um está gio avan ça do (para pro mo ver umaCopa do Mundo)”. Anteriormente, osecretário-geral já havia dis pa ra do con tra ocaó ti co trân si to de São Paulo e recla ma dodas pre cá rias con di ções das rodo vias bra si -lei ras e dos aeroportos.

Barça é tudo de bom

Para falar do Barcelona, vale esque cer umpouco do futebol. Além do abso lu to rei na doem orga ni za ção e con quis tas de títu los, oclube cata lão man tém equi pes em outras  11moda li da des desportivas.  É atual cam peãoespa nhol e euro peu de han de bol, con quis toua recen te edi ção da Liga de Basquete daEspanha e é recor dis ta de tro féus locais eeuro peus no hóquei sobre patins. Sua equi pede fut sal levou, na tem po ra da pas sa da, ostrês prin ci pais tor neios que dis pu tou e ésemi fi na lis ta da Copa dos Campeões.

Já no Brasil...

... a rea li da de admi nis tra ti va dos clu besbra si lei ros é insu fi cien te para ban car equi -pes de outras moda li da des esportivas. OSantos bem que insis te no fute bol femi ni no,mas no fut sal – ape sar de ter ven ci do a LigaFutsal 2011 – per deu seu patro ci na dor e vaidesa ti var o time.

Bola Cheia

Para a pro du ção do Jornal da Globo queapre sen tou na últi ma sema na o espe cial“Os Jogos de Outro Mundo”, com as qua tropio res sele ções do ran king da Fifa. São asdos paí ses da Polinésia, região da Oceania:Samoa Americana, Ilhas Cook, Tonga eSamoa. Elas par ti ci pam de uma fase pre li -mi nar das Eliminatórias da Copa 2014 esão for ma das por atle tas amadores.Realidade bem dis tan te dos gran des cen -tros milio ná rios do fute bol (prin ci pal men -te Europa e Japão).

Bola Murcha

Para a tor ci da san tis ta que, no embar queda dele ga ção do Santos para o Japão, para li -sou a cida de do lito ral pau lis ta para dese jarboa sorte à equipe. No retor no, após a der ro -ta por golea da para o Barcelona (4 a 0), ape -nas uma tor ce do ra aguar da va pelos joga do -res, no está dio da Vila Belmiro. Brasileironão perde a mania de ido la trar antes paraati rar pedra depois.

PROMOÇÃOARGAMASSA,

PORCELANATO INTERNAPRECON R$ 17,00 O SACO

[email protected]

LUCIANO DEMETRIUS

SANTA CRUZ tem a melhor cam pa nha da I Super Copa de Futsal