SIGNIFICADO BÍBLICO EPASTORAL DO SACRAMENTO

DA ORDEM

Pe. Fábio Chella

Queridos Irmãos, Paz eBem! Gostaríamos, neste mêsvocacional, destacar, de ummodo especial, o Sacramentoda Ordem e a explicação dosseus Três Graus: Diaconato,Presbiterado e Episcopado. Asdemais funções que vemos naIgreja (Monsenhor, Cônego,Cardeal, Papa, ...) são funçõesque estão ligadas aos seus de-vidos graus, seja do presbite-rado, seja do episcopado. OPapa nada mais é do que oBispo de Roma, sucessor deSão Pedro, que representa apedra de unidade da Igreja Ca-tólica (Universal). Vejamos umpouco de cada Grau do Sacra-mento da Ordem.

Diaconia: a palavra Diá-cono (do grego diakonos) signi-fica originalmente “aquele queserve”. Um ponto de referênciaé a instituição da Diaconia emAt 6, 1-6. Após o Concíl io Vati-cano II (1962-1965), o magis-tério da Igreja volta aestabelecer o Diaconato Perma-nente para homens casados.Hoje, nós temos os diáconostransitórios, ou seja, aquelesque se preparam para receber osacramento da ordem no graudo presbiterado e assim comisso se ordenam diáconos, fa-zendo uma experiência de nomínimo seis meses para apósse ordenarem padres. E o diá-conos casados, homens acimados 35 anos, que fazem umapreparação prévia, com estudosde fi losofia e teologia, para re-ceberem o grau da Ordem doDiaconato. Os mesmos são con-sagrados a Deus e pertencem

ao clero diocesano. Só nãopodem consagrar, atender con-fissões e administrar a unçãodos enfermos, função própriado padre e do Bispo. Ao se or-denarem, se f icarem viúvos,não podem contrair o matrimô-nio novamente, mas podem seordenar padres.

Presbiterado: a palavra

presbítero (do grego presbyte-ros) signif ica ancião. Os an-ciãos são mencionadosjuntamente com os apóstolos ea eles associados em termos deautoridade para as deliberaçõesdo Concí l io de Jerusalém (At15; At 1,4). Os anciãos daigreja de Jerusalém, junta-mente com Tiago, receberam orelatório de Paulo sobre a suaobra missionária entre os gen-tios (At 21,18). Eles govername atuam no ensino e na prega-ção (1 Tm 5,17), oram pelodoente e sua prece tem o poderde curá-lo (Tg 5, 14-15). Atual-mente, o termo mais usado épadre (do Francês, que signi-f ica pai). O Presbítero tem afunção de colaborador do Bispona administração Pastoral e es-trutural de uma ComunidadeParoquial. A ele cabe ser o edu-cador na fé do povo confiado,ministrar os sacramentos, em

especial a eucarist ia na SantaMissa.

Episcopado: a palavrabispo (do grego episkopos) sig-nif ica vigi lante. As qualidadesde um epíscopo estão enumera-das em 1 Tm 3,1-8; Tt 1,6-9. Ainstituição do episcopado mo-nárquico – cada Igreja gover-nada por um único epíscopo –não se encontra no Novo Testa-mento. As Igrejas continuamnas mãos dos apóstolos, sob adireção dos bispos que resol-vem os assuntos eclesiais.Antes mesmo do Século I,pode-se presumir, então, queum dos membros do colegiadopassou a ser eleito para suce-der os apóstolos, quando damorte destes (por exemploSanto Inácio de Antioquia). AIgreja, em sua doutrina, res-salta que os Bispos são os su-cessores dos Apóstolos e ospresbíteros, seus colaboradoresna administração de um con-junto de paróquias a ele confia-das para exercer seu pastoreio,tendo como auxil iares os diáco-nos. Ao bispo cabe pastorear orebanho a ele confiado (cha-mado de Diocese com suas pa-róquias), orientar ossacerdotes em seus ministériose administrar, juntamente comos padres, os sacramentos, es-pecialmente de um modo espe-cial, os Sacramentos, somentea ele designados, que são daOrdem no grau do Diaconato ePresbiterado e o da Crisma.

Lembramos sempre queo grau do Sacramento daOrdem tem o papel de nãomandar, mas “servir” a Igrejade Jesus Cristo, que são todosos batizados que professam afé no Deus Uno e Trino e naIgreja Catól ica, e ser o teste-munho de Cristo, servindo aesta mesma Igreja.

O E VA N G E L I Z A D O RAno XIX - N.º 185 - Agosto 2011 Paróquia de São Benedito - Bauru - SP

EDITORIAL

O Evangelizador. ExpedienteAdministrador Paroquial: Pe. Fábio Roberto Chella - Jornalista Responsável: Sérgio Purini - MTB 32587 - ConselhoEditorial: Pastoral da Comunicação da comunidade de São Benedito Impressão: Superia Produções Gráficas - 1.600exemplares - Paróquia São Benedito - Pça. Epitácio Pessoa, 3-80 - Vila Falcão - Bauru/SP - CEP 17050-750 - Tel: (14)3223-3034 - e-mail: saobenedito@bispadobauru.org.br - site: www.paroquiasaobeneditobauru.org.br - Artigos efotos para publicação, favor enviar até o dia 15 de cada mês para o e-mail: oevangelizador@gmail.com

SEMANA DA FAMÍLIATEMA: “FAMÍLIA, PESSOA E

SOCIEDADE”

07/08 – DOMINGOCAMINHADA DAS FAMÍLIAS8:30 INÍCIO NA AV GETÚLIO VARGAS Q 910:00 TÉRMINO C/ MISSA E BÊNÇÃOPARA AS FAMÍLIAS ( S. CRISTÓVÃO)

13/08 – SÁBADOBAILE DAS FAMÍLIAS 21:00 CASA DO CURSILHO - ANIMAÇÃOBANDA PLÍNIO

14/08 – DOMINGOABERTURA PAROQUIAL DA SEMANA DAFAMÍLIA19:00 MISSA DIA DOS PAIS

16 à 19/08REFLEXÃO DIÁRIA7:00 CAPELA N. S. DA PENHA

18/08 – QUINTA-FEIRAHORA SANTA PELAS FAMÍLIAS20:00 CAPELA N S. DA PENHA

19/08 – SEXTA-FEIRAMISSA CANÇÃO NOVA20:00 CELEBRADA POR PADRE PAULINHOCOM ANIMAÇÃO DO MINISTÉRIO DA MÚ-SICA CANÇÃO NOVA

21/08 – DOMINGOMISSA DE ENCERRAMENTO SEMANA FA-MÍLIA 19:00 S. BENEDITO

MENSAGEM AOS DIZIMISTA

“Sejam imitadores de Deus, como filhosqueridos. Vivam no amor, assim como Cristonos amou e se entregou a Deus por nós,como oferta e vítima, como perfume agra-dável” (Efésios, 5,1-2)

MANTENHA-SE INFORMADO

INSCRIÇÕES CRISMA

Estão abertas as inscrições para oCrisma 2011/2012. Para se inscre-ver o jovem deve ter 14 anoscompletos na data da inscrição. Asinscrições estão sendo realizadasapós as missas aos finais de se-mana.

NOVENA

Está acontecendo, emnossa paróquia, todas as quartas-feiras, às 15h, a Novena de NossaSenhora Aparecida.

Participe desse momento-mariano de nossa paróquia.

Antecipando as comemo-rações pela Semana Nacional daFamíl ia, a Pastoral Famil iar daDiocese de Bauru promove nodia 7 de agosto, domingo, a 2ªCaminhada Dio-cesana da Famí-l ia na AvenidaGetúl io Vargas.O evento teminício às 8h30,na quadra 9,rumo à Igreja deSão Cristóvão,na AvenidaNossa Senhorade Fátima, ondeDom CaetanoFerrari irá presi-dir a missa às10h. No trajeto,representantes das paróquias,movimentos e pastorais irãocantar, rezar e levar faixas emdefesa dos valores da família. Otema será a frase do Papa João

Paulo II: “O futuro da humani-dade passa pelas famíl ias”.

Durante a Semana da Fa-míl ia, que acontece, em todo oBrasil, de 14 a 20 de agosto, as

paróquias irãoreal izar diversasatividades comopalestras, en-contros, missase horas santasdedicadas às fa-míl ias. O evento,promovido pelaComissão Epis-copal Pastoralpara a Vida e aFamíl ia, da Con-ferência Nacionaldos Bispos doBrasi l (CNBB), e

pela Comissão Nacional da Fa-míl ia, está em sua 15ª edição.Neste ano, o tema do encontroé “Famíl ia, Pessoa e Socie-dade”.

Pe. Jacques atuou emnossa comunidade por 16 anos e,por motivos de saúde, necessitouvoltar à Bélgica, país de sua ori-gem.

Aproveitamos sua vinda paBauru para entrevistá-lo e co-nhecê-lo melhor.

Veja a entrevista abaixo:

Pascom: Parece que o Senhorjuntamente com outros sacer-dotes recebeu uma preparaçãopara virem para a América La-tina. Isso foi logo após a suaordenação ou chegou a atuarcomo sacerdote em seu país?Por que o seu interesse, o seudesejo em vir ser sacerdote emum país da América Latina?Pe. Jacques: Quando eu fui orde-nado em 1968, em Tournai, naBélgica, o bispo me chamou paraque continuasse estudando antesde vir para o Brasil, então comoeu já havia pensado antes em es-tudar Economia, eu lhe disse quepoderia me preparar nesta áreia,sendo que, nesta altura, já estavadefinida minha vinda para estepais, porque eu fiz os meus estu-dos de Teologia no Colégio paraAmérica Latina e, quando se entranesse colégio, inicia-se o treina-mento, inclusive lingüístico, co-meça-se a apreender a língua e,não só a língua, mas também acultura, optando-se, logo no iní-cio, entre o espanhol e o portu-guês, e eu escolhi o português.Durante todos os meus estudos,tanto de Teologia quanto de Eco-nomia, eu estudei o Brasil, estudeia língua, mas também a História,a Geografia e a atualidade.

Pascom: Que informações, im-pressões o Sr. tinha sobre oBrasil antes de vir para cá?Quando aqui chegou, a reali-dade correspondeu a sua im-pressão, a sua expectativa?Pe. Jacques: Nunca se faz umaidéia exata, mas aquilo que eu es-tudei sobre o Brasil ainda na Bél-gica, facilitou a bastante a minhaintegração, mas fiquei encantado.Entrar em uma outra cultura domodo que eu fiz, isto é, sozinho,sem morar com belgas ou semfalar francês, nunca havia nin-guém para falar francês aqui, foirealmente um “mergulho”. Eu en-contrei um casal de belgas que euvisitava algumas vezes, masnunca fui saudoso da Bélgica, por-que eu tinha medo de viver emum gueto belga, então, eu mergu-lhei na cultura brasileira.

Pascom: Como o senhor che-gou a Bauru? Foi por algummotivo especial?Pe. Jacques: Eu vim direto paraBauru, em 1973, um ano antes devir para a América, recebi, no Co-légio para América Latina, a visitade Dom Candido Padin, que erabispo de Bauru, que visitou tam-bém o padre Hermman. A inten-ção dele era resconstituir apastoral universitária da cidadeque tinha sido degolada pelo re-gime militar, assim ele convidounós dois para essa tarefa, depois,foi falar com o meu bispo belga edeu certo.

Pascom: Como foi reativar a

Pastoral Universitária? Deucerto?Pe. Jacques: No começo foi muitodifícil, porque eram os militaresestavam no poder e não se podiaser muito ousado e os candidatosà Pastoral universitária tambémtinham medo. Depois de 85, foinitidamente mais fácil e, agora, otrabalho mudou de orientação e opadre Enedir e o padre Beto reo-rientaram o trabalho muito bem.

Pascom: O senhor veio da Bél-gica, direto para a São Bene-dito?Pe. Jacques: Não, eu passei 11anos na Santa Terezinha comomissionário do Sagrado Coração edepois fiquei 16 anos na São Be-nedito. Eu cheguei aqui ao mesmotempo que o Padre Ivo, porque aParóquia era muito grande e nãotinha São José Trabalhador, VilaDutra, então era uma paróquiaenorme e padre Ivo me perguntouse eu estaria interessado, porqueSanta Terezinha era uma paróquiabem menor e estava localizada emum bairro comercial, e eu faleique sim. Então o Padre Ivo faloucom o Bispo que concordou e aca-bei vindo para cá.

Pascom: Durante esse tempona São Benedito, tem algumacontecimento que tenha im-pressionado positivamente ounegativamente? E qual a recor-dação mais marcante que per-manece na sua memória daparóquia?Pe. Jacques: Sim, o que marcoumuito foi a doença do Padre Ivo.Logo chegando aqui, ele começoua perceber os sintomas de suadoença e eu estive, várias vezes,com ele, em São Paulo, procu-rando médicos. Então para mimfoi um fato marcante. Depoishouve uma sucessão de outros pa-dres e, finalmente, o Padre CarlosPessoa com quem eu convivi 10anos. Há 2 anos, atrás eu fui al-moçar com ele, em Duartina, e eleme lembrou que convivemos 10anos sem nunca ter desavenças, eapesar de ter idéias muito dife-rentes, mas nunca brigamos,então, isso foi muito marcanteporque ele foi um excelente com-panheiro e acho que também fuium excelente companheiro [risos]para ele.

Pascom: É bom saber disso,porque vemos que estamos nocaminho certo, porque apesardos tropeços e tudo, nós...Pe. Jacques: À primeira vista, euestou chegando, mas o padreFábio organizou bem a paróquia.Está tudo nos eixos. Eu andei

pouco pela paróquia desde quecheguei, mas é essa a primeiraimpressão.

Pascom: Na Bélgica, o senhorestava como sacerdote ou pro-fessor? Qual a sua atividadehoje lá?Pe. Jacques: Eu saí daqui, não porvontade própria, mas por causa deuma doença, que teve que ser tra-tada na Bélgica e que é umadoença mais ou menos crônica. Omeu médico falou que eu deveriaficar lá e que eu não deveria assu-mir muitas coisas. Então, na Bél-gica eu sou um “step”. Eu assumiduas entidades em Mons, perto dafronteira francesa, e eu moro emuma comunidade muito interes-sante, com outro padre e leigos.Eu me sinto muito bem porque euajudo e celebro o sacramento.

Pascom: Como se chama a pa-róquia?Pe. Jacques: Chama-se São Jorge,mas são 14 paróquias, porque re-formaram as paróquias na Bélgicae criaram as unidades pastorais,então eu pertenço a duas unida-des pastorais, como se fossem asRP’s daqui. Uma onde eu moro eoutra onde eu sou oficialmente li-gado, mas eu trabalho nas duas,como ajudante, porque eu nãotenho responsabilidade adminis-trativa.

Pascom: A Economia aindaatrai muito o senhor?Pe. Jacques: Eu acompanho e eucontinuo interessado, mas não es-tudo mais Economia. Foi encer-rado esse capítulo na minha vida.

Pascom: Leonardo Boff citouMarx, recentemente, lem-brando do caminho do capita-lismo na direção da destruiçãodas suas duas fontes de ri-queza, a natureza e o trabalho.Concorda com isso?Pe. Jacques: Em parte sim, e nãofoi somente Marx que disse isso enem Leonardo Boff, os próprioscapitalistas, entre aspas, estãoalertando e dizendo que estamosindo para o “buraco”. Está ha-vendo uma redefinição do centroda gravidade da economia e detudo que gira em torno dela, in-clusive da cultura que se deslocaagora, e saindo da Europa e dosEstados Unidos e agora vai paraos chamados paises emergentes,como a China e o Brasil.

Pascom: Nós agradecemos suadisponibilidade e simpatia. Osenhor gostaria de deixar al-guma mensagem para a famíliaSão Benedito?Pe. Jacques: Que continuem comesse entusiasmo, que a gente per-cebe claramente na participaçãodos leigos; não há crise de voca-ções muito aguda no Brasil, oumelhor, não tão aguda como naEuropa, que terá que redefinir asfunções de cada um.

A equipe da Pascom (Pas-toral da Comunicação) agradece aatenção do Pe. Jacques e fica felizcom sua vinda para visitar nossaparóquia. Estamos certos quenossa paróquia irá sempre recebê-lo de braços abertos.

ENTREVISTA

MÊS VOCACIONAL

O mês de agosto é dedicadoà reflexão sobre as vocações emgeral. É um mês temático comonormalmente chamamos, pois du-rante esse tempo, refletimos sobreum tema específico, embora outrosassuntos também venham à tona.

O costume, neste mês deagosto, é que comemoremos as di-versas vocações a cada semana: oprimeiro domingo é o dia das voca-ções sacerdotais. Atualmente tam-bém se comemora o dia dasvocações diaconais, ou melhor di-zendo, dia das vocações aos minis-térios ordenados. Essacomemoração se deve ao fato de,no dia 4 de agosto celebrarmos odia de São João Maria Vianney, ocura d’Ars, patrono dos párocos,padres, sacerdo-tes, e, no dia 10de agosto, o diade S. Lourenço,diácono e mártir,patrono dos diá-conos.

No se-gundo domingode agosto, porimitação do se-gundo domingode maio, temos oDia dos Pais. Sa-bemos que, noBrasil, esse dia écomemorado por-que, antigamenteno dia 16 deagosto, comemo-rava-se o dia deSão Joaquim, pai de N. Senhora, epor isso adotando-se esse dia e,depois o domingo para essa come-moração. Passar a comemorarnesse dia a vocação matrimonialfoi apenas um pequeno passo. Co-meçar a fazer no Brasil a SemanaNacional da Família foi outro im-portante passo, embora a liturgiareserve um domingo após o Natalpara o Dia da Sagrada Família, queé também uma comemoração paraaprofundar a vida da família cristã.

No terceiro domingo domês, que ora vivemos, recordamosa vocação à vida consagrada: reli-giosos, religiosas, consagradas econsagrados nos vários institutos ecomunidades de vida apostólica e,

hoje também nas novas comunida-des. Essa recordação é feita por-que no dia 15 celebramos o Dia daAssunção de Maria aos céus, sole-nidade que aqui no Brasil, é trans-ferida para o domingo seguinte.Maria, como mulher modelo deconsagração a Deus, dá o tom dacomemoração do dia da vocação àvida consagrada.

O quarto domingo deagosto é o Dia do Catequista, daí acomemoração do dia da vocação docristão leigo na Igreja, tanto nasua presença ao interno da Igrejacomo também em seu testemunhonos vários ambientes de trabalho evida. O dia do cristão leigo voltaráa ser comemorado no último do-mingo do ano litúrgico, domingo deCristo Rei.

Algumas datas comemorati-vas não têm umaligação especial,pois muitas sãoescolhidas aleato-riamente ou porvotação entre vá-rias possibilidadesou ainda por algumepisódio particular,que com o passardo tempo, se perdena memória.

No entanto,ao participarmosdessas comemora-ções não podemosnos esquecer davocação primeira emais importantede todos: a voca-ção à vida cristã e,

consequentemente, à santidade!Todos somos vocacionados à santi-dade e fora desse caminho nãotemos como viver bem qualquerque seja a nossa vocação pessoal.

Que o Senhor nos ajude eilumine e que cada um de nós des-cubra, cada vez mais a beleza davida cristã e do chamado que Deusnos faz para as diversas vocaçõese, em especial, para sermos san-tos!

* Dom Orani João Tempesta, O.Cist., é arcebispo da Arquidiocesede Belém

F o n t e : h t t p : / / p t . i s m i c o . o r g[adaptado]

As celebrações ocorrem nas residências nas

pequenas comunidadessempre às 19h30.

AGOSTO

08/08- Comunidade Frei GalvãoRua Albuquerque Lins, 6-57

22/08- Comunidade Padre PioRua Martim Afonso, 4-40

Horário de atendimentoda

secretaria

De 2ª feira à 6ª feira: das 8:00 às17:00 hsSábado – das 8:00 às 12:00 hs

Horário de Missas

2ª FEIRA: 19:30 no Setor3ª FEIRA À SEXTA: 7:00 na Cap.N. S. Penha4ª FEIRA: 15:00 na matriz (Novenae missa com Unção)Primeira 6ª FEIRA: Adoração15:00 na matriz, seguida de missado Sagrado CoraçãoSÁBADO: 18:30 na matrizDOMINGO: 07:00, às 09:30 e às19:00 na matriz (2º domingo domês: Missa dos Dizimistas e 4º do-mingo do mês: Missa das Capeli-nhas)SÁBADO: 18:30 na Capela N.Sra.Penha – Rua Siqueira Campos,4-85 – Vila SoutoDOMINGO: 08:15 na Capela N. Sra.de Lourdes – Rua Carlos de Campos,14-46 – Vila Giunta

Matériais Elétricos na medida certaAutomação Residencial

Av. Nossa Senhora de Fátima, 5-119Tel: (14) 3313-9755/3232-1405 - Bauru/SP

MISSAS DE SETOR

MÊS VOCACIONAL

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comunidade.

Informações na secretaria da paróquia ou

pelo e-mail oevangelizador@gmail.com