Oficina de Língua Portuguesa IV

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Oficina de Língua Portuguesa IV Atividade Avaliativa Atividade Avaliativa Revisão da tentativa 1 Iniciado em domingo, 31 maio 2015, 01:40 Completado em domingo, 31 maio 2015, 01:53 Tempo empregado 12 minutos 47 segundos Nota 14 de um máximo de 18(78%) Para responder às questões de 1 a 4, leia o trecho do conto Flor Anônima, de Machado de Assis: Flor Anônima – Machado de Assis Manhã clara. A alma de Martinha é que acordou escura. Tinha ido na véspera a um casamento; e, ao tornar para casa, com a tia que mora com ela, não podia encobrir a tristeza que lhe dera a alegria dos outros e particularmente dos noivos. Martinha ia nos seus... Nascera há muitos anos. Toda a gente que estava em casa, quando ela nasceu, anunciou que seria a felicidade da família. O pai não cabia em si de contente. de ser linda! de ser boa! de ser condessa! – Há de ser rainha! Essas e outras profecias iam ocorrendo aos parentes e amigos da casa. Lá vão... Aqui pega a alma escura de Martinha. Lá vão quarenta e três anos — ou quarenta e cinco, segundo a tia; Martinha, porém, afirma que são quarenta e três. Adotemos este número. Para ti, moça de vinte anos, a diferença é nada; mas deixa-te ir aos quarenta, nas mesmas circunstâncias que ela, e verás se não te cerceias uns dois anos. E depois nada obsta que marches um pouco para trás. Quarenta e três, quarenta e dois, fazem tão pouca diferença... Naturalmente a leitora espera que o marido de Martinha apareça, depois de ter lido os jornais ou enxugado do banho. Term inarrevis ão

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Oficina de Língua Portuguesa IV

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Oficina de Lngua Portuguesa IVAtividade AvaliativaAtividade AvaliativaReviso da tentativa 1Parte superior do formulrio

Parte inferior do formulrioIniciado emdomingo, 31 maio 2015, 01:40

Completado emdomingo, 31 maio 2015, 01:53

Tempo empregado12 minutos 47 segundos

Nota14de um mximo de 18(78%)

Para responder s questes de 1 a 4, leia o trecho do conto Flor Annima, de Machado de Assis:Flor Annima Machado de AssisManh clara. A alma de Martinha que acordou escura. Tinha ido na vspera a um casamento; e, ao tornar para casa, com a tia que mora com ela, no podia encobrir a tristeza que lhe dera a alegria dos outros e particularmente dos noivos.Martinha ia nos seus... Nascera h muitos anos. Toda a gente que estava em casa, quando ela nasceu, anunciou que seria a felicidade da famlia. O pai no cabia em si de contente. H de ser linda! H de ser boa! H de ser condessa! H de ser rainha!Essas e outras profecias iam ocorrendo aos parentes e amigos da casa.L vo... Aqui pega a alma escura de Martinha. L vo quarenta e trs anos ou quarenta e cinco, segundo a tia; Martinha, porm, afirma que so quarenta e trs. Adotemos este nmero. Para ti, moa de vinte anos, a diferena nada; mas deixa-te ir aos quarenta, nas mesmas circunstncias que ela, e vers se no te cerceias uns dois anos. E depois nada obsta que marches um pouco para trs. Quarenta e trs, quarenta e dois, fazem to pouca diferena...Naturalmente a leitora espera que o marido de Martinha aparea, depois de ter lido os jornais ou enxugado do banho.Mas que no h marido, nem nada. Martinha solteira, e da vem a alma escura desta bela manh clara e fresca, posterior noite de bodas.S, to s, provavelmente s at a morte; e Martinha morrer tarde, porque robusta como um trabalhador e s como um pero. No teve mais que a tia velha. Pai e me morreram, e cedo.A culpa dessa solido a quem pertence? Ao destino ou a ela? Martinha cr, s vezes, que ao destino; s vezes, acusa-se a si prpria. Ns podemos descobrir a verdade, indo com ela abrir a gaveta, a caixa, e na caixa a bolsa de veludo verde e velha, em que esto guardadas todas as suas lembranas amorosas. Agora que assistira ao casamento da outra, teve ideia de inventariar o passado. Contudo hesitou: No, para que ver isto? pior: deixemos recordaes aborrecidas.(Adaptao de:http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/fs000197.pdf. Acesso em: 1 nov. 2012)Question1Notas: 1Assinale, de acordo com o texto, a alternativa que representa o que levou Martinha a acordar com a alma escura.Escolher uma resposta.a.A certeza de que no foi nem seria to bem-aventurada como previu sua famlia.

b.A percepo de que j estava com idade avanada e ainda demoraria para morrer.

c.A conscincia de sua solido, reforada pelo evento que participara no dia anterior.

d.A possibilidade de que sua vitalidade, ainda que tivesse sade, fosse abalada.

e.A lembrana de estar quase s, pois seu marido se fora, restando apenas sua tia velha.

CorretoNotas relativas a este envio: 1/1.Question2Notas: 1Quando dialoga com sua possvel leitora, o narrador enfatiza que:Escolher uma resposta.a.As moas do pouca ateno idade, j que sabem da impossibilidade de fazer com que o tempo pare e as mantenha jovens.

b.A juventude deve ser aproveitada intensamente, a fim de que, na velhice, as mulheres no sofram com os danos causados pelo tempo.

c.Alguns anos passam despercebidos na juventude, mas so muito representativos mais tarde, na vida, se no houver casamento.

d.Umas pessoas sofrem mais que outras quando a juventude passa, pois tm mais lembranas amorosas.

e.O passar da idade, ainda que incondicional a todas as mulheres, mais preocupante na juventude.

CorretoNotas relativas a este envio: 1/1.Question3Notas: 1Analise as afirmaes apresentadas a seguir:I. Em Martinha ia nos seus... a suspenso do pensamento, marcada pelo emprego das reticncias, ocorre em funo das projees que o narrador passa a fazer sobre a idade da personagem.II. Na orao Pai e me morreram, ecedo. o termo em destaque est empregado com valor adverbial, estabelecendo relao de tempo.III. A frase inicial do penltimo pargrafo do texto, em discurso direto da personagem Martinha, assumiria a seguinte redao: A culpa desta solido a quem pertence? Ao destino ou a mim? Eu creio, s vezes, que ao destino; s vezes, acuso-me a mim prpria.Est correto o que se afirma em:Escolher uma resposta.a.III, apenas.

b.I e II, apenas.

c.I, II e III.

d.I, apenas.

e.II e III, apenas.

CorretoNotas relativas a este envio: 1/1.Question4Notas: 1Assinale a alternativa que melhor reescreve o trecho a seguir, mantendo-se o sentido do texto: pior: deixemos recordaes aborrecidas.Escolher uma resposta.a. pior, porque deixamos recordaes aborrecidas.

b. pior que deixemos recordaes aborrecidas.

c. pior. possvel deixarmos recordaes aborrecidas.

d. pior, quando deixamos recordaes aborrecidas.

e. pior. Convm deixarmos recordaes aborrecidas.

CorretoNotas relativas a este envio: 1/1.Question5Notas: 1Algum tempo hesitei se devia abrir estas memrias pelo princpio ou pelo fim, isto , se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja comear pelo nascimento, duas consideraes me levaram a adotar diferente mtodo: a primeira que eu no sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro bero; a segunda que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moiss, que tambm contou a sua morte, no a ps no introito, mas no cabo: diferena radical entre este livro e o Pentateuco.(Machado de Assis,in Memrias Pstumas de Brs Cubas)Escolher uma resposta.a.De um texto jornalstico.

b.De um texto cientfico.

c.De um texto teatral.

d.De um texto religioso.

e.De um texto autobiogrfico.

CorretoNotas relativas a este envio: 1/1.Question6Notas: 1(SJRP-Jundia) Cada um dos perodos apresentados a seguir foi redigido de cinco formas diferentes. Leia com ateno e selecione a alternativa que corresponde ao perodo que tem a melhor redao, considerando correo, clareza, conciso e elegncia.Escolher uma resposta.a.O sarcasmo impreciso e vago era abafado pelo sentimento que eu sentia, pungente dentro de mim.

b.Eu sentia duas coisas: uma imprecisa sensao de sarcasmo e um sentimento pungente que, ao dominar-me, abafava o mesmo.

c.To pungente que era, denominava-me um sentimento que abafava a sensao de sarcasmo, por sua vez, vaga e imprecisa.

d.Um sentimento pungente me dominava, abafando uma vaga, uma imprecisa sensao de sarcasmo.

e.Uma imprecisa e vaga sensao sarcstica me abafava a pungncia que me dominava.

CorretoNotas relativas a este envio: 1/1.(ENEM) A tirinha, a seguir, serve de base para as questes 7 e 8. Observe-a com ateno:

Question7Notas: 1Comparando a fala do primeiro balo com a do ltimo, correto afirmar que:Escolher uma resposta.a.A expresso lei da gravidade no pode ser entendida, devido ao contexto sarcstico, como um termo tcnico da Fsica.

b.A conjuno mas poderia ser substituda, somente no primeiro quadrinho, porpormounoentanto.

c.H uma relao intertextual entre elas, embora haja diferenas de estrutura sinttica entre uma e outra.

d.A forma verbal Lamento sugere a relao respeitosa que as personagens estabelecem entre si na tirinha.

e.Sob o ponto de vista conceitual, a expresso lei da selva tem uma extenso mais ampla que lei da gravidade, que tem sentido especializado.

ErradoNotas relativas a este envio: 0/1.Question8Notas: 1A imagem no segundo quadrinho:Escolher uma resposta.a.Refora o lamento do gato no comeo da tirinha.

b.Permite ao rato fazer a observao que est no ltimo balo.

c. incompatvel com o que ocorreu no primeiro quadrinho.

d.Mostra a indignao do rato em relao postura do gato.

e.Comprova que a lei da selva vlida em todas as situaes.

ErradoNotas relativas a este envio: 0/1.Question9Notas: 1(IBGE adaptada) Nos textos a seguir, os pargrafos foram colocados, propositalmente, fora de sua sequncia lgica. Numere os parnteses de 1 a 5, de acordo com a ordem em que os pargrafos devem aparecer para que o texto tenha sentido:No conseguindo fazer a reposio da energia fsica e mental, os trabalhadores de baixa renda tornam-se as maiores vtimas de doenas, comprometendo at mesmo a sua fora de trabalho.Quando realizamos um trabalho, gastamos certa quantidade de energia fsica e mental.( ) E a situao torna-se ainda mais grave quando o trabalhador se v forado a prolongar sua jornada de trabalho, a fim de aumentar seus rendimentos e atender s suas necessidades.No conseguindo fazer a reposio da energia fsica e mental, os trabalhadores de baixa renda tornam-se as maiores vtimas de doenas, comprometendo at mesmo a sua fora de trabalho.Quando realizamos um trabalho, gastamos certa quantidade de energia fsica e mental.( ) E a situao torna-se ainda mais grave quando o trabalhador se v forado a prolongar sua jornada de trabalho, a fim de aumentar seus rendimentos e atender s suas necessidades.( ) Portanto, quanto maior a jornada de trabalho, maior ser seu desgaste fsico e mental, afetando, desse modo, ainda mais, a sua sade.A energia despendida precisa ser reposta por meio de uma alimentao adequada, do descanso em moradia ventilada e higinica e outros fatores.(Melhem Adas,in Geografia. v. 2. So Paulo: Moderna, 1984, p. 33)Assinale a alternativa que contm a sequncia correta:Escolher uma resposta.a.2 3 1 5 4.

b.3 5 1 4 2.

c.2 1 4 5 3.

d.1 4 5 3 2.

e.3 1 4 5 2.

ErradoNotas relativas a este envio: 0/1.Question10Notas: 1(FUVEST adaptada) Leia os provrbios a seguir:I Uma andorinha no faz vero.II Nem tudo que reluz ouro.III Quem semeia ventos colhe tempestades.IV Quem no tem co caa com gato.As ideias centrais so respectivamente:Escolher uma resposta.a.Solidariedade aparncia vingana dissimulao.

b.Cooperao ambio consequncia dissimulao.

c.Cooperao aparncia punio adaptao.

d.Solido prudncia punio adaptao.

e.Egosmo ambio vingana falsificao.

CorretoNotas relativas a este envio: 1/1.Leia o excerto do texto Sobre os perigos da leitura, de Rubem Alves, apresentado a seguir, para responder s questes 11, 12 e 13.Sobre os perigos da leitura Rubem AlvesNos tempos em que eu era professor da Unicamp, fui designado presidente da comisso encarregada da seleo dos candidatos ao doutoramento, o que um sofrimento. Dizer esse entra, esse no entra uma responsabilidade dolorida da qual no se sai sem sentimentos de culpa. Como, em 20 minutos de conversa, decidir sobre a vida de uma pessoa amedrontada? Mas no havia alternativas. Essa era a regra. Os candidatos amontoavam-se no corredor recordando o que haviam lido da imensa lista de livros cuja leitura era exigida. A tive uma ideia que julguei brilhante. Combinei com os meus colegas que faramos a todos os candidatos uma nica pergunta, a mesma pergunta. Assim, quando o candidato entrava trmulo e se esforando por parecer confiante, eu lhe fazia a pergunta, a mais deliciosa de todas: Fale-nos sobre aquilo que voc gostaria de falar!. [...]A reao dos candidatos, no entanto, no foi a esperada. Aconteceu o oposto: pnico. Foi como se esse campo, aquilo sobre o que eles gostariam de falar, lhes fosse totalmente desconhecido, um vazio imenso. Papaguear os pensamentos dos outros, tudo bem. Para isso, eles haviam sido treinados durante toda a sua carreira escolar, a partir da infncia. Mas falar sobre os prprios pensamentos ah, isso no lhes tinha sido ensinado!Na verdade, nunca lhes havia passado pela cabea que algum pudesse se interessar por aquilo que estavam pensando. Nunca lhes havia passado pela cabea que os seus pensamentos pudessem ser importantes.(Adaptao de:http://www.rubemalves.com.br/sobreosperigosdaleitura.htm. Acesso em: 5 nov. 2012)Question11Notas: 1(TJ/SP 2010 VUNESP) De acordo com o texto, os candidatos:Escolher uma resposta.a.Ficavam em fila, esperando a vez.

b.Tinham projetos de pesquisa deficientes.

c.No tinham assimilado suas leituras.

d.Tinham perfeito autocontrole.

e.S conheciam o pensamento alheio.

CorretoNotas relativas a este envio: 1/1.Question12Notas: 1(TJ/SP 2010 VUNESP) O autor entende que os candidatos deveriam:Escolher uma resposta.a.Ler os textos requeridos.

b.No ter treinamento escolar.

c.Refletir sobre o vazio.

d.Ter opinies prprias.

e.Ter mais equilbrio.

CorretoNotas relativas a este envio: 1/1.Question13Notas: 1(TJ/SP 2010 VUNESP) A expressoum vazio imenso, presente no terceiro pargrafo, refere-se a:Escolher uma resposta.a.Esse campo.

b.Pnico.

c.Candidatos.

d.Eles.

e.Reao.

CorretoNotas relativas a este envio: 1/1.Question14Notas: 1Leia o texto e responda o que se pede em relao compreenso das ideias nele contidas:Nossa vida e nossa individualidade se constroem a partir de determinadas relaes sociais das quais participamos.Para que a sociedade funcione, necessrio que os indivduos se submetam a regulamentos, acatem valores e se conformem a uma determinada situao. As normas, leis, disciplinas s quais precisamos nos submeter para conviver na sociedade implicam relaes de poder.O poder, portanto, no se limita organizao do Estado, mas est presente em todas as relaes sociais. Assim, na famlia, somos geralmente orientados pela afetividade e pela autoridade dos pais; na escola, pela dedicao e pela autoridade dos professores, que ensinam e decidem sobre nosso saber por meio de avaliaes; no trabalho, os empregados se submetem disciplina, horrios e tcnicas para manter ou aumentar a produtividade na sua unidade de trabalho; no hospital, os mdicos decidem sobre o que melhor para a nossa sade; no trnsito, precisamos respeitar os sinais convencionais, para garantir a nossa vida e a dos outros; nas igrejas, os padres e pastores orientam a vida dos fiis; no mercado, precisamos de dinheiro para comprar o que desejamos. Enfim, todas as situaes que vivemos envolvem relaes de poder que engendram e mantm a ordem social.(Para Filosofar, Editora Scipione, 1995)Leia atentamente as afirmaes a seguir:I - Ordem e regras so fundamentais em uma sociedade civilizada.II - Autoridades em todos os setores determinam a conduta social das pessoas.III - As relaes de poder so responsveis pela manuteno da ordem social.IV - O poder o Estado.Est correto o que se afirma em:Escolher uma resposta.a.Todas esto corretas.

b.II, apenas.

c.I, II e III, apenas.

d.Todas esto incorretas.

e.I, II e IV, apenas.

CorretoNotas relativas a este envio: 1/1.Question15Notas: 1Pode dizer-se que a presena do negro representou sempre fator obrigatrio no desenvolvimento dos latifndios coloniais. Os antigos moradores da terra foram, eventualmente, prestimosos colaboradores da indstria extrativa, na caa, na pesca, em determinados ofcios 5 mecnicos e na criao do gado. Dificilmente se acomodavam, porm, ao trabalho acurado e metdico que exige a explorao dos canaviais. Sua tendncia espontnea era para as atividades menos sedentrias e que pudessem exercer-se sem regularidade forada e sem vigilncia e fiscalizao de estranhos.(Srgio Buarque de Holanda, in Razes do Brasil. Disponvel em:http://www.analisedetextos.com.br/2010/06/exercicio-de-interpretacao-de-textos_9726.html. Acesso em: 5 nov. 2012)Segundo o autor, os antigos moradores da terra:Escolher uma resposta.a.Colaboravam com a m vontade na caa e na pesca.

b.No gostavam de atividades rotineiras.

c.No colaboraram com a indstria extrativa.

d.Levavam uma vida sedentria.

e.Significaram o fator decisivo no desenvolvimento dos latifndios coloniais.

CorretoNotas relativas a este envio: 1/1.Question16Notas: 1Leia as afirmaes a seguir:I - AI-5 cassou os direitos civis dos brasileiros na poca da ditadura militar.II - O lder de Palmares foi Zumbi, recentemente considerado heri nacional.III - O lder dos sertanejos, acampados em Canudos, foi Antonio Conselheiro.IV - A escravido no Brasil foi conseguida com uma guerra civil.Est correto o que se afirma em:Escolher uma resposta.a.Todas esto incorretas.

b.Todas esto corretas.

c.I, apenas.

d.I e II, apenas.

e.I, II e III esto corretas.

CorretoNotas relativas a este envio: 1/1.Question17Notas: 1Leia o texto apresentado a seguir e responda o que se pede:Neste sculo que se inicia, inmeros so os desafios que podem ser apontados para a consolidao do bloco europeu: a gigantesca disparidade econmica entre os antigos membros e os recm-chegados; a imigrao dos europeus do leste para os pases mais desenvolvidos; a questo dos subsdios; as dificuldades quanto poltica externa comum; problemas que podero ser superados com investimentos diretos no Leste, onde existe mo de obra qualificada a custos bem mais reduzidos. Quanto s relaes entre Unio Europeia e Mercosul, as exportaes do Mercosul para UE devem ser afetadas pela integrao ao bloco de pases eminentemente agrcolas.(Adaptao de: Alcntara, RevistaUrutgua, n. 7)De acordo com seu entendimento do texto, assinale a alternativa correta:Escolher uma resposta.a.O Mercosul no aceita exportao para a Unio Europeia.

b.O bloco europeu depende de uma legio de pessoas vindas de pases do Mercosul.

c.A Unio Europeia formada por pases eminentemente agrcolas.

d.H uma intensa imigrao para os pases do Mercosul.

e.Investimentos vindos do Leste, onde a mo de obra barata, podem resolver desafios do bloco europeu.

ErradoNotas relativas a este envio: 0/1.Question18Notas: 1Observe atentamente os cartoons a seguir:

Fonte: Museu Virtual da Imprensa, 2007. Disponvel em:www.imultimedia.pt/museuvirtpress/. Acesso em: 5 nov. 2012.Pode-se perceber uma projeo do futuro da humanidade em relao gua. Que afirmao seria possvel inferir em relao a esse futuro?Escolher uma resposta.a. preciso preservar o planeta para no ficarmos sem gua.

b.Os pases pobres devero sofrer com a falta de gua.

c.Haver um tempo em que os peixes sero tantos que pularo para fora da gua.

d.A guerra acabar com a gua do planeta.

e.A gua um recurso inesgotvel no planeta Terra.

CorretoNotas relativas a este envio: 1/1.