Oficina Modular “2 em 1 da Economia Criativa e da Abundância ou, como fazer com que 5 e 5 sejam...

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Economia Criativa, Sustentabilidade e Oportunidades de Futuro Curso / Enthusiasmo São Paulo , 16 de março de 2013 Lala Deheinzelin Enthusiasmo Cultural www.laladeheinzelin.com www.criefuturos.com
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Oficina facilitada por Lala Deheinzelin no Espaço Enthusiasmo em São Paulo, dia 16/03/2013. Módulo 1: Ciclo Virtuoso da Economia da Abundância

Transcript of Oficina Modular “2 em 1 da Economia Criativa e da Abundância ou, como fazer com que 5 e 5 sejam...

  • Economia Criativa, Sustentabilidade e Oportunidades de Futuro

    Curso / EnthusiasmoSo Paulo , 16 de maro de 2013

    Lala DeheinzelinEnthusiasmo Cultural

    www.laladeheinzelin.comwww.criefuturos.com

  • TUDO UMA QUESTO DE PONTO DE VISTA

  • MESMO PEIXE VISTO SOB DOIS PONTOS DE VISTA

  • Precisamos mudar nosso ponto de vista...

  • TUDO UMA QUESTO DE PONTO DE VISTA

  • Imprensa - descobrimentos

    Mundo plano com monstros nas beiradas X

    mundo redondo

  • Trem, automvel,fotografia,cinema

    Processo, desenvolvimento

  • Conquista do espao, Lua, ver a Terra de longe.

    Ecologia, cultura de paz

  • Nova Cincia

    Ser ou estar, eis a

    questo...questo...

    Energia e matria constantemente mudando

    de estado

  • UNIVERSO HOLOGRFICO

    O feto humano em sua evoluo, passa evoluo, passa por todas as etapas de evoluo

    Peixe Tartaruga Galinha Coelho Homem

  • REDE, WEB.

    Interdependncia, a parte e o todo e ???

  • Eu apenas vejo o que est ali mas ainda no foi percebidoPeter Drucker, futurista

  • TECHNO NATURALBio Diversidade

    TANGVELHARDWARE

    VISO SISTMICASISTEMAS SISTEMAS

    INTERDEPENDENTES

    SCIOCULTURALDiversidade Cultural

    INTANGVELSOFTWARE

  • Reao da gua

    a diferentes a diferentes

    estmulos

    Dr. Massaru EmotoJapo

  • Poluio

    Rio Yodo, desagua na baia de Osaka. O rio passa na maior parte das cidades em Kasai, Japo.

  • Msica

    Beethoven

  • Msica

    Musica Folk

  • Msica

    Heavy Metal

  • Palavras

    Obrigado

  • Palavras

    Voc me deixa doente.Eu te mato.

  • Ressncia mrfica Rupert SheldrakeCreodo: paisagem epigentica

  • A idia que h uma memria na Natureza . Cadacoisa tem uma memria coletiva, que nos influencia.

    Ressonncia mrfica a maneira pela qual esta influncia se move no tempo , afetando a forma e o

    comportamento. uma teoria de memria coletica

    em toda Natureza.

    Campos de Ressonncia Mrfica

    em toda Natureza.

    Essa memria se expressa por campos mrficos, dentro e ao redor de cada organismo .

    Bsicamente os campos mrficos so campos de hbito, moldados por hbitos de pensamentos,

    atividades, fala.

  • Muito da nossa cultura se d por hbito e repetio. Muito da nossa vida pessoal. social, cultiral se d por

    hbito.

    A ideia de ressonncia mrfica evolutiva, mas a ressonncia mrfica apenas d a repetio. No resulta

    em criatividade.

    Campos de Ressonncia Mrfica

    em criatividade.

    Ento a evoluo deve envolver uma alternncia de

    criatividade e repetio.

    Criatividade produz novas formas, padres, ideias e no sabemos de onde ela vem. Criatividade um

    mistrio no reino humano , reino da evoluo

    biolgica, da evoluo csmica.

  • Campos mrficos organizamsistemas auto organizadoscomo flocos de neve, molculas, ecossistemas, sociedades, bandos de pssaros.

    No processo de evoluo

    Campos de Ressonncia Mrfica

    No processo de evoluocsmica vemos processosespirituais/intangveis assimcomo materiais/tangveis. no podemos separar osdois.

  • Eu apenas vejo o que est ali mas ainda no foi percebidoPeter Drucker, futurista

    Mandalas no arrozhttp://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=nO0bSSXmr1A

    Com voz http://www.youtube.com/watch?v=n-tYVjngvyo

  • Os CRM, so moldados e mantidos : pela educao o certo e o errado pela mdia - molda e sequestra o desejo

  • MOLDANDO A CULTURA

    O SABOR

    E O

    SABERSABER

  • Os CRM, podem ser mudados como ?Alterando estado de conscincia pela arte pelo jogo pelo corpo pela meditaoAlterando o padro organizacionalAlterando o padro organizacional Distribudo

  • E A CRITIVIDADE, VEM DE ONDE?

  • 50

    Reproduo sexual 70

    Organismos multicelulares 80

    Peixes 97Anfbios 99

    Dinossauros 104 a 107

    415 metros110 andares415 metros110 andares

    WorldTradeCenterNova York

    WorldTradeCenterNova York

    Formao da Terra

    Incio da vida 25

    Fotossntese 50

    10 bilhes de anos(1.000 metros)

    10 bilhes de anos(1.000 metros)

    Processo de evoluofsica precedenteProcesso de evoluofsica precedente

  • ltimo andar 114ltimo andar 114

    PrimeirosMamferos

    X 500

    ltimocentmetro

    X 50

    ltimoandar

    EXWorldTradeCenterNova York

    EXWorldTradeCenterNova York

    H 100 mil anos

    H 50 milhesde anos

    Homosapiens

    Nascimentode

    CristoCamadasuperiorde tinta

    H 2 mil anos

  • NOSSA HISTRIA EM UM ANO

    TEMPO REAL

    (ANOS)

    NO ANO O QUE ACONTECEU

    1.800.000 a.C. 1 JAN Idade da Pedra Homo ergaster

    800.000 a.C. 9 AGOSTO Cresce capacidade cerebral

    Homo heidelbergensis

    210.000 a.C.19 NOV Fogo, cozinhar, aquecer

    210.000 a.C.19 NOV

    (fim do dia)

    Fogo, cozinhar, aquecer

    Homo heidelbergensis

    105.000 a.C. 10 DEZ 1 comunicao com linguagem - Homo Sapiens

    40.000 a.C. 23 DEZRevoluo Paleoltico Superior

    Representao Simblica

    8.500 a.C. 30 DEZ Agricultura, Cidades

    3.000 a.C. 31 DEZ (0:00 hs) Escrita, Roda, Navegao a vela

  • TEMPO REAL DIA 31 DEZ O QUE ACONTECEU

    1.500 d.C. 21:30 hs Imprensa / Descobrimentos

    1.800 d.C. 23:00 hs Revoluo Industrial

    1.900 d.C. 23:30 hs Automvel, Avio, Cinema

    1940/50 d.C. 23:45 hs Energia Atmica, TV, Computador

    0 d.C. 14:00 hs Nascimento de Cristo

    NOSSA HISTRIA EM UM ANO

    750 a.C. 11:00 hs Fundao de Roma, 1 Olimpada na Grcia

    1940/50 d.C. 23:45 hs Energia Atmica, TV, Computador

    1955/60 d.C. 23:50 hs Era da Informao

    1969 d.C. 23:52 hsHomem pousa na Lua.

    Aborgenes deixam de ser fauna na Austrlia

    1990 d.C. 23:57 hs Fim da Ciso Ocidente / Oriente

    1996 d.C. 23:58:30hs

    Primeiro programa popular para acesso a Internet

    Set. 2001 d.C. O mundo muda para ?!?!?

  • A CULTURA matricial o DNA da sociedadeSeu papel foi ofuscado quando associada apenas ao entretenimento e belas artes.Perdemos a capacidade de mudar os CRM e re-escrever nossa vida.

  • VelhosParadigmas

    NovosParadigmas

    Co autorCo autorVelhos

    Paradigmas

    VtimaEscassez

    VtimaEscassez

    Co autorAbundncia Co autor

    Abundncia

  • Emergncia das interaes entre elementos de um sistema surge um elemento novo com caracterticas

    distintas

  • ProvermoradiaProvermoradia

    Remover minasTerrestres$2 bilhes

    ConstruirDemocracia$2 bilhes

    Eliminar armasEliminar armas

    Acabar com a fome e a desnutrio

    Acabar com a fome e a desnutrio

    World Game Institute 1997www.worldgame.org/~wgi

    Dados: Fontes:UNDP, Human Development

    Report 1996 (New York:

    Oxford University Press,

    1996); UNICEF, State of the

    Worlds Children 1996, 1995,

    1994; Giving children a future:

    the World Summit for

    Children, (New York: Oxford

    University Press, 1996, 1990);

    UNHCR Refugees II-95, Public

    Information Service UNHCR

    1995; The World Bank, World moradia$21 bilhesmoradia$21 bilhes

    Prover cuidados de Sade e Controle da AIDS$21 bilhes

    Prover cuidados de Sade e Controle da AIDS$21 bilhes

    Eliminar o analfabetismo$5 bilhesEliminar o analfabetismo$5 bilhes

    Eliminar armasnucleares$7 bilhes

    Eliminar armasnucleares$7 bilhes

    Asilo aRefugiados$5 bilhes

    Asilo aRefugiados$5 bilhes

    Parar odesmatamento

    $7 bilhes

    Parar odesmatamento

    $7 bilhes

    Prover qualidade no abastecimento de gua$10 bilhes

    Prover qualidade no abastecimento de gua$10 bilhes

    Evitar o aquecimento do planeta $8 bilhesEvitar o aquecimento do planeta $8 bilhes

    Evitar chuva cida$8 bilhesEvitar chuva cida$8 bilhes

    Recuperar camadade Oznio $5 bilhesRecuperar camadade Oznio $5 bilhes

    Perdoar a dvida dospases emergentes$30 bilhes

    Perdoar a dvida dospases emergentes$30 bilhes

    Prover energia limpa e seguraProver energia limpa e segura

    Eficincia da energia$33 bilhes

    Eficincia da energia$33 bilhes

    Formas de energia renovveis$17 bilhes

    Formas de energia renovveis$17 bilhes

    Prevenir a eroso do solo$24 bilhes

    Prevenir a eroso do solo$24 bilhes

    Estabilizar a populao$10.5 bilhes

    Estabilizar a populao$10.5 bilhes

    desnutrio$19 bilhesdesnutrio$19 bilhes

    1995; The World Bank, World

    Development Report 1996

    (New York: Oxford University

    Press, 1996); World

    Resources Institute 1995-96,

    1992-93; World Watch

    Institute, Vital Signs, 1996;

    State of the World 1988-96,

    (New York: W.W. Norton &

    Company, 1996); Ho-Ping:

    Food for Everyone; Energy.

    Earth and Everyone; World

    Game Institute, Doubleday,

    New York.

  • O Espectro de Ondas Eletromagnticas

    Frequncia (ondas por segundo)

    103

    106

    109

    1012

    1015

    1018

    1021

    1024

    Ondas de rdioOu hertzianas

    Ultra-violeta Raios

    GamaRaiosCsmicos

    Linhas deEnergia

    Ou hertzianas

    Calor de induoInfra-verme-lho

    Raio X

    Gama Csmicos

    Luz

    COMPRIMENTOS DE ONDAMais compridas Mais curtas

    Energiaeltrica

  • Crculo de cres/notas musicais

    As propores dos tringulos criados pelos

    acordes, so as mesmas do

    corte transversal da

    Grande Pirmide

  • FOGO - INTUIO FOGO - INTUIO

    AR - PENSAMENTOAR - PENSAMENTO

    GUA - EMOOGUA - EMOO

    PLANETA PESSOA

    LUZenergia

    Atmosfera

    SistemaHdrico

    Terreno SistemaSistema

    SistemaCirculatrio

    SistemaCirculatrio

    SistemaRespiratrio

    SistemaRespiratrio

    SistemaNervosoSistemaNervoso

    TERRA - SENSAOTERRA - SENSAO

    FOGO - PULSO (interno)

    FOGO - PULSO (interno)

    Terreno(Geos)

    SistemaMetablico

    SistemaMotor

    SistemaMotor

    Magma(Fogo interno)

  • FOGO INTUIO

    A parte e o todo

    FOGO INTUIO

    A parte e o todo

    AR PENSAMENTO

    Traduo entre linguagens

    AR PENSAMENTO

    Traduo entre linguagens

    GUA EMOO

    Mudana de estado

    GUA EMOO

    Mudana de estado

    PLANETA PESSOA

    Mudana de estadoMudana de estado

    TERRA SENSAO

    O que sentido, faz sentido

    TERRA SENSAO

    O que sentido, faz sentido

    FOGO FOGO PULSOPULSOTransformaoTransformao

    FOGO FOGO PULSOPULSOTransformaoTransformao

  • No h separao entre Natureza ? Tangvel e Cultura/Intangvel . So duas faces da mesma coisa/

    O intangvel /cultural molda o tangvel /material, que por sua vez altera o intangvel etc.

    A cultura se molda atravs do processo de atribuiode valor .

    E SE...

    de valor .

    Que por sua vez norteia o desejo e a vontade.

    Que por sua vez norteiam onde investimos nossotempo e crena ( crdito!) , e portanto nossa riqueza.

    Ento, o que mesmo a Economia Criativa?

  • A REDE o FLUXO, as INTERAES, no apenas os pontos.

    Por isso a questo CRIAR FLUXOS,

    FLUXO existe quando h DIVERSIDADE

    Das diferenas vem a evoluo

    E A REDE ??

    E quando h CONTATO e VNCULO para que o fluxo tenha onde fluir ...

    que dependem de CONFIANA E AFETO

    AFETO : S o que sentido faz sentido

  • REDES, PARA QU?

    SEREMOS NS

    O

    SISTEMA NERVOSO DE

    GAIA?GAIA?

  • Nmero de ftons 3.000 Nmero de ftons 12.000 Nmero de ftons 93.000

    Ser que so estrelas no cu?

    Ser que so estrelas no cu?

    Nmero de ftons 760.000 Nmero de ftons 3.600.000 Nmero de ftons 28.000.000

    E se as estrelas no cu formassem uma figura?E se as estrelas no cu formassem uma figura?

  • Imprensa

    Do mundo plano ao mundo redondo

    Internet

    Da sociedade industrial sociedade em rede

    Lala Deheinzelin , 2012

  • Um problema no pode ser solucionado pela mesma mente que o criou.

    Albert Einstein

    Necessitamos outros modelos...

    DANDO UM F5 NA SOCIEDADE E NOSSA DANDO UM F5 NA SOCIEDADE E NOSSA VISO

    Lala Deheinzelin , 2012

  • Por que falamos de futuro ?Um outro mundo possvel!!

    Lala Deheinzelin , 2012

  • ProvermoradiaProvermoradia

    Remover minasTerrestres$2 bilhes

    ConstruirDemocracia$2 bilhes

    Eliminar armasEliminar armas

    Acabar com a fome e a desnutrio

    Acabar com a fome e a desnutrio

    World Game Institute 1997www.worldgame.org/~wgi

    Dados: Fontes:UNDP, Human Development

    Report 1996 (New York:

    Oxford University Press,

    1996); UNICEF, State of the

    Worlds Children 1996, 1995,

    1994; Giving children a future:

    the World Summit for

    Children, (New York: Oxford

    University Press, 1996, 1990);

    UNHCR Refugees II-95, Public

    Information Service UNHCR

    1995; The World Bank, World moradia$21 bilhesmoradia$21 bilhes

    Prover cuidados de Sade e Controle da AIDS$21 bilhes

    Prover cuidados de Sade e Controle da AIDS$21 bilhes

    Eliminar o analfabetismo$5 bilhesEliminar o analfabetismo$5 bilhes

    Eliminar armasnucleares$7 bilhes

    Eliminar armasnucleares$7 bilhes

    Asilo aRefugiados$5 bilhes

    Asilo aRefugiados$5 bilhes

    Parar odesmatamento

    $7 bilhes

    Parar odesmatamento

    $7 bilhes

    Prover qualidade no abastecimento de gua$10 bilhes

    Prover qualidade no abastecimento de gua$10 bilhes

    Evitar o aquecimento do planeta $8 bilhesEvitar o aquecimento do planeta $8 bilhes

    Evitar chuva cida$8 bilhesEvitar chuva cida$8 bilhes

    Recuperar camadade Oznio $5 bilhesRecuperar camadade Oznio $5 bilhes

    Perdoar a dvida dospases emergentes$30 bilhes

    Perdoar a dvida dospases emergentes$30 bilhes

    Prover energia limpa e seguraProver energia limpa e segura

    Eficincia da energia$33 bilhes

    Eficincia da energia$33 bilhes

    Formas de energia renovveis$17 bilhes

    Formas de energia renovveis$17 bilhes

    Prevenir a eroso do solo$24 bilhes

    Prevenir a eroso do solo$24 bilhes

    Estabilizar a populao$10.5 bilhesEstabilizar a populao$10.5 bilhes

    desnutrio$19 bilhesdesnutrio$19 bilhes

    1995; The World Bank, World

    Development Report 1996

    (New York: Oxford University

    Press, 1996); World

    Resources Institute 1995-96,

    1992-93; World Watch

    Institute, Vital Signs, 1996;

    State of the World 1988-96,

    (New York: W.W. Norton &

    Company, 1996); Ho-Ping:

    Food for Everyone; Energy.

    Earth and Everyone; World

    Game Institute, Doubleday,

    New York.

  • Por que falamos de futuro ?SUSTENTABILIDADE, COMO ?

    Lala Deheinzelin , 2012

  • ERA INDUSTRIAL Recursos naturais, infraestruturaTangvel = Finito

    CONSUMIDOS COM O USOLINEAR, 1 x 30 passos= 30 metros

    Economia da EscassezCOMPETIO

    Mudana de Era

    Economia Criativa, Novas Tecnologias + Colaborao Intangvel = Infinito

    MULTIPLICADOS COM O USOEXPONENCIAL, 130 passos = 26 voltas no planeta

    Economia da Abundncia COLABORAO

    Lala Deheinzelin , 2012

  • Por que falamos de futuro ?H ABUNDNCIA para resolver as

    questes de sustentabilidade ...

    Lala Deheinzelin , 2012

  • Ciclo virtuoso de uma Economia da Abundncia

    4 pilares infinitos

    Lala Deheinzelin , 2012

  • monetrio - solidrio

    RIQUEZA

    MULTIDIMENSIONAL 4D

    Patrimnios Sociais,

    Culturais, Econmicos,

    Ambientais 4D

    4 PILARES DE UMA

    ECONOMIA

    intangveis + novas tecnologias resultam em

    chave: ampliar conceito e

    indicadores de riqueza

    scio-poltico

    COLABORATIVO, REDES

    Do Ter ao Usar

    Novos modelos de negcios

    e organizao humana

    tecno - natural

    NOVAS TECNOLOGIAS

    Mundos virtuais

    Excedente Cognitivo

    Descentralizao

    ECONOMIA DA

    ABUNDNCIA scio culturalPATRIMNIOS INTANGVEIS

    Diversidade Cultural Experincia

    Ativos Intangveistornam-se visveis e

    operacionais graas a

    Lala Deheinzelin , 2012

  • 4 PILARES DE UMA

    ECONOMIA ECONOMIA DA

    ABUNDNCIA PATRIMNIOS INTANGVEIS

    Diversidade Cultural Experincia

    Ativos Intangveis

    Lala Deheinzelin , 2012

  • Para localizar-se so necessrias DUAS coordenadas

    Tangvel e Intangvel

    CULOS 2D:

    hardware/estrutura + software/processo

    Lala Deheinzelin , 2012

  • Intangvel

    Software

    Diversidade Cultural

    PROCESSUAL

    Duas coordenadas

    equivalentes

    Tangvel

    Hardware

    Biodiversidade

    ESTRUTURAL

    Lala Deheinzelin , 2012

  • Intangvel

    Software

    gesto , mtodos

    Duas coordenadas

    equivalentes

    Tangvel

    Hardware

    equipamentos

    Lala Deheinzelin , 2012

  • E o software ?

    Gesto, Educao, TICs,

    empreendedorismo?

    BID : 3% dos investimentos

    Brasil: Copa do Mundo

    e Olimpadas

    Tangvel o hardware:

    Novas instalaes,

    estradas, etc.

    BID: 97% investimentos

    Lala Deheinzelin , 2012

  • CHINA

    PODER SOFT INTANGVEISFuncionalidade

    PODER HARD TANGVEISEstrutura

    PODER NACIONAL

    MULTI CAPITAIS Capital Natural Capital SocialCapital Humano Capital Cultural

    Poder Econmico

    Integrao

    CAPACIDADE DE INOVAO SOFT TECH

    CAPITAL HARD Recursos materiais Capital financeiro

    Jin Zhouying, Academy of Soft Technologies, Beijing, 2009

    CAPACIDADE DE INOVAO SOFT TECH Tecnologias de gesto organizacional Tecnologias r de comercializao Tecnologias diplomticas Tecnologias do conhecimento etc...

    AMBIENTE DE INOVAO SOFT TECH Ambiente institucional: polticas, leis, regulamentao , indicadores Ambiente cultural Mercado local e internacional Infraestrutura adequada para o intangvel

    Poder da Defesa Nacional

    Poder Hard Tech

    AMBIENTE HARDInfra estrutura Base IndustrialMatria Prima

    outros tangveis

  • Energia

    Estar

    Scio- Cultural

    Intangvel

    Pessoas

    Diversidade Cultural

    Qualidade

    Matria

    Ser

    Fsico - Natural

    Tangvel

    Coisas

    Biodiversidade

    QuantidadeQualidade

    Software

    Processos

    Funo

    TEMPO

    Usar

    Quantidade

    Hardware

    Produtos

    Forma

    ESPAO

    Ter

    Lala Deheinzelin , 2012

  • Tangvel GENE

    Tangvel GENE

    EE

    Intangvel MEME

    Intangvel MEME

    EE

  • Reserva de valorTANGVEL

    Ex: Poo de petrleoMinas de minrio

    Terras

    Riqueza e qualidade de

    vida Economia Tradicional

    Reserva de valorINTANGVEL

    valores de marca

    Riqueza e qualidade de Economia Criativa

    identificado e acessvel

    processo adiciona valor

    identificado e acessvel

    valores de marcaDiversidade cultural

    ConhecimentoExperincias

    qualidade de vida

    Lala Deheinzelin , 2012

    processo adiciona valor

    Tangvel + Intangvel

    MAIOR VALOR

  • Economia Criativa: ciclo de gerao de valor, que atravs de etapas onde ocorrem sinergias com outras reas, ativa e concretiza as reservas de valor/patrimnios intangveis

    +Design

    +Marketing Produto

    2$

    Produto 4$

    +Comunicao

    Produto ECONOMIA CRIATIVA S POSSVEL

    Produto$

    Produto 8 $

    +Distribuidor

    ECONOMIA CRIATIVA S POSSVEL ATRAVS DE AO INTEGRADA

    ESTA A SUA NATUREZA

  • Histrico

    Surge na Austrlia, mas desenvolve-se no Reino Unido

    1997- Tony Blair, crescer como? Concebido por fora Tarefa Multisetorial:

    Governo + Empresas + Criadores

    Adotado por outros pases,

    Incipiente na Amrica Latina e frica ( que tem Incipiente na Amrica Latina e frica ( que tem

    enorme patrimnio cultural e natural...) Cidades Criativas: Barcelona: quase 25% do PIB

    Brasil:

    2004, UNCTAD XI traz para o centro da discusso

    2005 Incio das discusses e atividades ( SU-SSC)

  • ECONOMIA CRIATIVAEconomia cujo valor criado a partir de recursos intangveis

    uma chave para todo tipo de atividade

    EM REDEColaboraoendgeno

    CENTRALIZADOEspeculaoexgeno

    CUIDARPropsito

    Futuro Desejvel

    INDSTRIA CRIATIVA

    Artes + Indstria Contedo + Servios Criativos

    CIDADES E TERRITRIOS CRIATIVOS

    (abordagem territorial )

    ARTES

    (o que chamamos cultura)Lala Deheinzelin , 2012

  • Histrico

    Surge na Austrlia, mas desenvolve-se no Reino Unido

    1997- Tony Blair, crescer como? Concebido por fora Tarefa Multisetorial:

    Governo + Empresas + Criadores

    Adotado por outros pases,

    Incipiente na Amrica Latina e frica ( que tem Incipiente na Amrica Latina e frica ( que tem

    enorme patrimnio cultural e natural...) Cidades Criativas: Barcelona: quase 25% do PIB

    Brasil:

    2004, UNCTAD XI traz para o centro da discusso

    2005 Incio das discusses e atividades ( SU-SSC)

  • Economia Criativa+ Colaborativa Intangveis

    RECURSOS QUE SE RENOVAM E

    MULTIPLICAM COM O USO

    Tem maior Potencial de Ativao, dinamizam o entorno

    Resultados Financeiros + Ambiental ,Social, Cultural

    PRIORIDADE ESTRATGICA E E

    CHAVE PARA A SUSTENTABILIDADE

    Lala Deheinzelin , 2012

  • Onde/como sou diverso, nico? Qual meu propsito ? Cuido de qu? Que tipo de experincia diversa

    propicio?

    Pilar 1 INTANGVEIS

    Reconhecer o valor do que local e prprio para garantir diversidade

    propicio?

    Quais meus atributos (ativos intangveis) ?

    Qual meu nicho, o que caracteriza meu local ?

    Lala Deheinzelin , 2012

  • 4 PILARES DE UMA

    ECONOMIA

    NOVAS TECNOLOGIAS

    Mundos virtuais

    Excedente Cognitivo

    Descentralizao

    ECONOMIA DA

    ABUNDNCIA PATRIMNIOS INTANGVEIS

    Diversidade Cultural Experincia

    Ativos Intangveistornam-se visveis e operacionais graas a

    Lala Deheinzelin , 2012

  • EXCEDENTE COGNITIVO, Clay Shirky, A cultura da Participao

    WIKIPEDIA = 100 milhes de horas !!!

    Mundo: 1 trilho de horas /ano na TV !!!

    Imagine tudo o que podemos fazer com essas horas de excedente cognitivo ?

    Democracia real movimentos descentralizados

  • Novos negcios software: usam estruturas ou materiais existentes e entram com a inteligncia

    www.meshing.it

    Negcios Mesh = Trama Do ter, ao compartilhar

    Arvores de Natal, Casas em Frias Uso compartilhado de automveis

    Lala Deheinzelin , 2012

  • Carto para permuta de servios2009 75.000 negcios no mundo

    Negociou US$ 2 bilhes , 20% + que em 2008Negociou US$ 2 bilhes , 20% + que em 2008

    Lala Deheinzelin , 2012

  • De poucos para muitos, ESCASSEZ

    Deciso centralizada

    Infraestrutura concentrada, Instalaes centrais e custosas

    Setorial

    De muitos para muitos, ABUNDNCIA

    Deciso compartilhada

    Infraestrutura distribuda, aproveita o pr existente

    Territorial

    Centralizado- Concentrado Em rede- Distribudo

    Setorial

    Economia de Escala

    o Especializao

    o Recursos saem do territrio

    Mdia e Consumo de Massa

    Uniformizao

    Induz necessidade

    Grandes Quantidades

    Territorial

    Economia de Nicho

    o Diversificao

    o Recursos ficam no territrio

    Mdia e consumo autoral

    Customizado

    Atende necessidades

    Pequenas quantidades

  • De poucos para muitos, ESCASSEZ

    Pblico passivo cede sua ateno (consumidor)

    Comum, sem risco

    Pblico vem at ns

    De muitos para muitos,ABUNDNCIA

    Pblico co-criador, exerce sua inteno

    Inovador

    Vamos at o pblico

    Centralizado- Concentrado Em rede- Distribudo

    Pblico vem at ns

    Instalaes custosas

    Concentrado em centros

    Ter

    Moeda nica

    Competio

    Vamos at o pblico

    Sustentvel, aproveita estruturas pr existentes

    Distribudo, + acessvel

    Desfrutar, compartilhar

    Multi moedas

    Colaborao

  • Futuro Em Rede, distribudo

    GANHA ESCALA

    conectando

    muitos pequenos e diversos

  • Estou na WEB, posso ser achado? Como estou aproveitando as

    oportunidades do remoto?

    Oportunidades de uso das TICs para que novos processos ( softwares) possam gerar melhor aproveitamento

    Pilar 2 TICs , CULTURA DIGITAL

    possam gerar melhor aproveitamento das estruturas (hardwares existentes).

    Possibilidade de criar junto, reconhecer e usar o conhecimento e criatividade de todos excedente cognitivo

    Estou na lgica Centralizado ou na Lgica Em Rede ?

    Lala Deheinzelin , 2012

  • 4 PILARES DE UMA

    ECONOMIA

    intangveis + novas tecnologias resultam em

    COLABORATIVO, REDES

    Do Ter ao Usar

    Novos modelos de negcios

    e organizao humana

    NOVAS TECNOLOGIAS

    Mundos virtuais

    Excedente Cognitivo

    Descentralizao

    ECONOMIA DA

    ABUNDNCIA PATRIMNIOS INTANGVEIS

    Diversidade Cultural Experincia

    Ativos Intangveistornam-se visveis e operacionais graas a

    Lala Deheinzelin , 2012

  • Para Ganhar Tempo....Para ganhar Tudo...

    TEMPOnico recurso no renovvel

    ColaboraoColaboraoProduo Colaborativa

    Novos Modelos Novas Tecnologias

    Lala Deheinzelin , 2012

  • Carro ultra veloz e seguro, que faz 100 milhas por litro, criado em 3 meses por 8 pessoas de quatro pases

    diferentes

    Pode ser feito com impressoras 3D

    custo ao redor de U$ 20.000

  • SUSTENTABILIDADE = Economia Criativa + Colaborativa?

    Gesto compartilhada e participativa

    Produo de conhecimento e projetos colaborativos

    Compartilhar o hard (estrutura) , diferenciar- Compartilhar o hard (estrutura) , diferenciar-se e gerar negcios soft (processos).

    Consumo Colaborativo

    Financiamento colaborativo

  • GLOBAL

    Global CommonsCapital Netrquico

    CENTRALIZADO

    facebook wikispeed

    DISTRIBUDO LOCAL Michel Bauwens, 2012

    Capital Distribudo

    bitcoins

    Resilincia Local

    resilience.org

    Visa o benefcio comum

    ( commons oriented)

    Visa lucro

  • ABUNDNCIA

    RentismoP2p

    guifi.net

    ESCASSEZ Michel Bauwens, 2012

    Resilincia Exterminismo

    HIERARQUIAEQUALIDADE

  • O que posso compartilhar? O que pode ser usado em vez de

    possudo?

    Estou atento funo ou preso forma?

    Pilar 3 COLABORATIVO, REDES

    forma?

    A que redes estou integrado? Que estrutura/ sistema poderia

    receber meus softwares?

    O que eu tenho, o que me falta e com quem me associar?

    Lala Deheinzelin , 2012

  • O QUE FALTA PARA QUE TUDO ISSO SEJA POSSVEL?

    Ter outras maneiras de medir resultado e valor

    ....e assim parar de fazer canja

    com galinhas de ovos de com galinhas de ovos de ouro!

    Lala Deheinzelin , 2012

    EX: Como medir resultados das reas que esto ligadas aos intangveis ( P&D, TICs, RH, RSE etc)Para que no sejam consideradas despesa?

  • RIQUEZA

    MULTIDIMENSIONAL 4D

    Patrimnios Sociais,

    Culturais, Econmicos,

    Ambientais 4D

    4 PILARES DE UMA

    ECONOMIA

    intangveis + novas tecnologias resultam em

    chave: ampliar conceito e

    indicadores de riqueza

    COLABORATIVO, REDES

    Do Ter ao Usar

    Novos modelos de negcios

    e organizao humana

    NOVAS TECNOLOGIAS

    Mundos virtuais

    Excedente Cognitivo

    Descentralizao

    ECONOMIA DA

    ABUNDNCIA PATRIMNIOS INTANGVEIS

    Diversidade Cultural Experincia

    Ativos Intangveistornam-se visveis e operacionais graas a

    Lala Deheinzelin , 2012

  • Novos Indicadores para avaliar Riqueza e Sustentabilidade

    Exemplo: FIB Felicidade Interna Felicidade Interna Bruta

    Compendio de Sustentabilidade das Naes. Anne Louette

    Portugus e Inglswww.compendiosustentabilidade.com.br

    Lala Deheinzelin , 2012

  • Novo conceito de riqueza

    Abundncia que no gera escassezRoberto Adami Tranjan

  • RECURSOS

    RESULTADOS

    MOEDAS

    MTRICAS

    Para no medir litros com rgua...

    Lala Deheinzelin , 2012

    MTRICAS

    4D

    econmico + ambiental + cultural + social

  • Uma Medida Multidimensional

    Antonio Miguel V. Monteiro, Flvia da Fonseca Feitosa, INPE

  • Cartografias Cartografias da Vulnerabilidadeda Vulnerabilidade

    PERFIS DE ATIVOS

    Clulas e Setores Censitrios

    Inspeo Remota

  • Financeiro

    MONETRIA + SOLIDRIA

    Intan

    gvel

    SCIO - POLTICA

    Direitos + Governabilidade

    Ambiental

    TECHNO - NATURAL

    4

    dimenses

    da vida

    ECONOMIA 4D=

    Lala Deheinzelin , 2012

    MONETRIA + SOLIDRIA

    Tangvel

    SIMBLICO - CULTURAL

    Conhecimento + Cultura

    TECHNO - NATURAL da vidaECONOMIA

    4D

    =SUSTENTABILIDADE

  • RECURSOS 4D

    SCIO - POLTICADIREITOS + GOVERNABILIDADE

    Desejo e interesses coletivosConexes, contatos, acesso

    Representao polticaReputao, visibilidade

    InstitucionalidadeArticulao/alianas

    AMBIENTAL

    TECHNO - NATURAL

    Bio diversidade, natureza

    Matrias primas e resduos

    Corpo e sade

    FINANCEIRA

    MONETRIA + SOLIDRIA

    Investimento

    Financiamento, Crdito

    Mercados/ distribuioRECURSOS 4D

    Histria

    Saberes e Fazeres

    Conhecimento formal

    Atributos de marca

    Linguagens artsticas

    Tecnologias Soft

    SIMBLICO - CULTURAL

    CONHECIMENTO + CULTURA

    Corpo e sade

    Espaos, estrutura, equipamentos

    Mercados/ distribuio

    Moedas complementares

    Permutas

    Banco de competncias

    Voluntariado

  • Fora do Eixo: 2009 30% em Reais, 70% em Colaborativo2010 15% em Reais, 85% em Colaborativo

    mais de 88 milhes circularam

  • FINANCEIRA

    MONETRIA + SOLIDRIA

    VENDAS

    SCIO - POLTICADIREITOS + GOVERNABILIDADE

    REPUTAO 6

    AMBIENTAL

    TECHNO - NATURAL

    APROVEITAMENTO

    ESPAOS OCIOSOS

    RESULTADOS

    4D

    8-4-5+2= VENDAS+ 8

    SIMBLICO - CULTURAL

    CONHECIMENTO + CULTURA

    GESTO DE CONHECIMENTO+ 2

    ESPAOS OCIOSOS

    - 5

    8-4-5+2= -1

  • investidor + financiadores +

    empresrios + voluntrios

    SCIO - POLTICAInstituies + todos os setores +

    Polticas + mdia +

    Tecnologia + verde + agro

    + comunicao +xito

    depende de

    Lala Deheinzelin , 2012

    empresrios + voluntrios

    MONETRIA + SOLIDRIA

    SIMBLICO - COGNITIVOCriativos + artistas + cultura

    tradicional + academia ++++

    + comunicao +

    TECHNO - NATURAL

    depende de

    diversidadede atores

  • Ciclos na Natureza Intercambio entre diferentes estados

    possvel compreender o ciclo da gua estudando s lquidos?

    Lala Deheinzelin , 2010

  • Capital

    Social

    Capital

    Capital HumanoCapital Financeiro

    Capital

    Capital Tecnologico

    Economia Criativa- Intercambio entre diferentes formas de capital

    Capital

    Cultural

    Capital

    Natural

    Experincias referncia mostram que nos processos da Economia Criativa h um intercmbio entre estes diferentes capitais e s quando estes so considerados a equao do desenvolvimento faz mais sentido.

  • Capital HumanoCapital Financeiro

    SOLUO E SADEGarantir e regular

    FLUXOS

    Capital

    Social

    Capital

    Cultural

    Financeiro

    Capital

    Natural

    Capital Tecnologico

  • Financeiro

    MONETRIA + SOLIDRIA

    SCIO - POLTICA

    Direitos + Governabilidade

    Ambiental

    TECHNO - NATURAL

    SUSTENTABILIDADE 4D+

    ( 4 dimenses da vida)

    Economia 4D+

    (4 tipos de riquezas)

    Valor muda de estado

    Lala Deheinzelin , 2012

    MONETRIA + SOLIDRIA

    Intan

    gvel

    Tangvel

    SIMBLICO - CULTURAL

    Conhecimento + Cultura

    TECHNO - NATURAL estado em cada

    dimenso

  • DINMICA 1 Banco de Estmulos e Recursos

    Qual seu sonho, seu propsito?

    Lala Deheinzelin , 2012

    ( Escreva no post it grande e e coloque na FOLHA BANCO DE ESTIMULOS)

  • HARDWARE/ ESTRUTURA + SOFTWARE/PROCESSO

    Observar quais os hardwarese softwares esto disponveis .

    mbito pessoal e institucional/ coletivo

    Todo hard tem soft ? ( e vice versa...) Quais hard esto disponveis ?

    Lala Deheinzelin , 2012

    Que outros soft poderiam funcionar nestes hards?

    Que softwares eu possuo e em quais hardwares eles poderiam funcionar?

    Que outras combinaes seriam possveis?