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CLIPPING Veículo: Site Nacional Coop Link: http://nacionalcoop.com/fique-por-dentro/247-sescoop-ba-abre-vagas-para- pos-graduacao-em-gestao-de-cooperativas-de-saude.html Data: 03/06/2014 SESCOOP/BA abre vagas para Pós-Graduação em Gestão de Cooperativas de Saúde A SESCOOP/BA informar que as inscrições para o curso de Pós- graduação em Gestão de Cooperativas de Saúde estão abertas. O objetivo do curso é contribuir para formação dos dirigentes, conselheiros e gestores das cooperativas do ramo saúde. Serão disponibilizadas 35 (trinta e cinco) vagas, sendo, preferencialmente 02 (duas) vagas para cada cooperativa. Um dos critérios para participar do curso é o registro no Sistema OCEB - SESCOOP/BA. A pós-graduação será realizada pela Fundação Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia – FEA/UFBA, responsável, também, pela emissão dos certificados. A formação está estruturada em três módulos, com as seguintes denominações: Módulo I As bases do cooperativismo em Saúde. Módulo II

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CLIPPINGVeículo: Site Nacional CoopLink: http://nacionalcoop.com/fique-por-dentro/247-sescoop-ba-abre-vagas-para-pos-graduacao-em-gestao-de-cooperativas-de-saude.html Data: 03/06/2014

SESCOOP/BA abre vagas para Pós-Graduação em Gestão de Cooperativas de Saúde

A SESCOOP/BA informar que as inscrições para o curso de Pós-graduação em Gestão de Cooperativas de Saúde estão abertas. O objetivo do curso é contribuir para formação dos dirigentes, conselheiros e gestores das cooperativas do ramo saúde.

Serão disponibilizadas 35 (trinta e cinco) vagas, sendo, preferencialmente 02 (duas) vagas para cada cooperativa. Um dos critérios para participar do curso é o registro no Sistema OCEB - SESCOOP/BA. A pós-graduação será realizada pela Fundação Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia – FEA/UFBA, responsável, também, pela emissão dos certificados.

A formação está estruturada em três módulos, com as seguintes denominações:

Módulo I

As bases do cooperativismo em Saúde.

Módulo II

Modos de atuação do cooperativismo em Saúde.

Módulo III

Laboratório de Aprendizagem e avaliação de gestão de cooperativas de saúde.

Esse curso terá duração de 18 (dezoito) meses e será realizado às sextas-feiras e sábados, com intervalos.

Local das aulas: sede da FEA/UFBA, localizada na Av. Reitor Miguel Calmon, s/n - Vale do Canela - Salvador/BA.As inscrições deverão ser feitas diretamente com o SESCOOP/BA. Os interessados deverão entrar em contato com Jussiara, e-mail: [email protected] ou telefone (71) 3421-5804.

O SESCOOP/BA acredita que essa formação proporcionará às cooperativas de saúde da Bahia uma oportunidade para melhorar a sua gestão.

Fonte: http://bahiacooperativo.coop.br

Veículo: Portal JornalCanaLink: http://www.jornalcana.com.br/perda-com-pragas-e-a-segunda-maior-preocupacao-dos-produtores/ Data: 04/06/2014

Cooperativa baiana tem linha de produtos com umbu orgânico

A cooperativa de agricultores familiares Coopercuc, com sede em Uauá (BA), produz doces e geleias à base de frutas nativas do sertão – todas orgânicas. Na Bio Brazil Fair Biofach América Latina – Feira Internacional de Produtos Orgânicos e Agroecologia, a empresa apresenta produtos feitos com umbu por meio da Linha Gravetero.

“Trouxemos compota, doce cremoso e em cubinhos com açúcar, tudo feito com umbu, e também geleia de maracujá da caatinga”, explica Irene Sena, da Coopercuc. Esses produtos também são exportados para Itália, França e Áustria.

“Podemos, sim, atender hotéis, restaurantes e pousadas, pois vendemos em grandes quantidades”, destaca Irene. Contatos: [email protected] ewww.coopercuc.com.br.

A Bio Brazil Fair Biofach América Latina – Feira Internacional de Produtos Orgânicos e Agroecologia prossegue até sábado (dia 7), no Pavilhão da Bienal do Ibirapuera, em São Paulo. O horário de visitação é das 11h às 19h, e a entrada é franca. Mais informações pelo www.biobrazilfair.com.br.

Veículo: Portal JornalCanaLink: http://www.jornalcana.com.br/perda-com-pragas-e-a-segunda-maior-preocupacao-dos-produtores/ Data: 04/06/2014

Perda com pragas é a segunda maior preocupação dos produtores

Os produtores rurais do Brasil estão preocupados com os prejuízos que as pragas, doenças e ervas daninhas têm levado às suas lavouras. É o que diz a última sondagem do índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro), referente ao primeiro trimestre de 2014, lançado em 27 de maio, em São Paulo, pela FIESP e OCB, com apoio da Andef e Anfavea. Variações climáticas aparece como a maior preocupação e a escassez de mão de obra qualificada figura em terceiro lugar. A percepção de alerta em relação aos prejuízos com a produtividade é reforçada em outro item que aponta a intenção dos agricultores em investir mais em tecnologia. “Se a segunda maior preocupação do produtor é o ataque de pragas, é natural que ele tenha a intenção de investir mais em remédio para as plantas”, destaca Eduardo Daher, diretor executivo da Andef. “A possibilidade de entrada de novas pragas, diante dos eventos internacionais que o País vem sediando, também é um fator decisivo para essa expectativa”.

De modo geral, o Indice apresentou queda de dois pontos no primeiro trimestre de 2014, em comparação ao último trimestre de 2013. Na escala de 0 a 200, o IC Agro geral (que abrange os segmentos “antes” e “depois da porteira” mais o “produtor agropecuário”) variou de 104,5 para 102,7 pontos, demonstrando uma percepção ainda mais cautelosa em todos os elos da cadeia.Na análise por elo da cadeia, todos apresentaram variações negativas: “Indústria Antes da Porteira” (- 8 pontos), “Produtores Agropecuários” (- 0,4 ponto) e “Indústria Pós Porteira” (- 0,6 ponto). “Embora pessimista em relação à situação atual, a indústria antes da porteira mostra-se otimista em relação às expectativas futuras. Seja em relação ao setor em que atuam, ou à economia brasileira, eles acreditam que o cenário mudará para melhor”, explica o diretor do Departamento do Agronegócio (Deagro) da Fiesp, Benedito da Silva Ferreira. “Esse otimismo foi influenciado, especialmente, pelas revendas, indústrias de defensivos agrícolas e os bancos que financiam o setor”. Já os produtores agropecuários se mostraram satisfeitos em relação aos preços e à confiança no setor. Porém, isso não foi suficiente para manter o Índice de Confiança deste elo

em alta. A desesperança com a economia brasileira e os custos de produção puxaram os resultados de 97,5 para 97,1.

Preocupações x Investimentos

A questão climática continua sendo o principal problema para o setor agropecuário. Em um questionário onde puderam escolher mais de uma alternativa, 82,2% dos produtores agropecuários elegeram “clima” como sua maior preocupação. “A porcentagem dos entrevistados que escolheram esse item quase que dobrou entre as duas aferições”, observa Ferreira, ao lembrar que no último resultado apresentado, a opção “clima” possuía 46,8% de escolha. “Isto ocorre por uma questão sazonal, seja por influência do excesso de chuvas que ocorreram na região Centro-Oeste ou pela seca observada nas regiões Sul/Sudeste”, explica. As alternativas “alta incidência de pragas e doenças” e “falta de trabalhador qualificado” aparecerem como a segunda e terceira maior preocupação para 30,4% e 22,5%, respectivamente. Também são elas que impulsionaram o aumento de 10,3 pontos percentuais na expectativa de investimentos em tecnologia ligada ao custeio. Os agricultores que responderam que farão investimentos adicionais nesta área representam 63% na sondagem atual, contra 52,7% na anterior.

Metodologia

Para melhor captar as percepções de todos os elos que envolvem o Agronegócio, a pesquisa de campo consultou agentes que atuam antes, dentro e depois da porteira da fazenda. No primeiro e no último grupo foram realizadas cerca de 50 entrevistas comindústrias fornecedoras de insumos e serviços aos agricultores, além de cooperativas e indústrias compradoras de commodities agrícolas e produtoras de alimentos. Já no quadro “dentro da porteira” foram realizadas 1500 entrevistas, sendo 645 válidas, com produtores agrícolas e pecuários. O IC Agro é uma realização da Fiesp e OCB, com o apoio da Andef e Anfavea. Os dados que compõem o índice são atualizados trimestralmente e a próxima divulgação está prevista para o mês de Agosto.

(Fonte: Safras)

Veículo: Site SurgiuLink: http://surgiu.com.br/noticia/156482/a-melhor-fonte-de-credito-e-a-que-oferece-condicoes-mais-compativeis-em-termos-de-juros-e-prazo.html Data: 04/06/2014

A melhor fonte de crédito é a que oferece condições mais compatíveis em termos de juros e prazo

A melhor fonte de crédito é a que oferece condições mais compatíveis em termos de juros e prazo. A avaliação é do economista Carlos Alberto dos Santos, diretor-técnico do Sebrae, que está há vários anos na instituição engajado em expandir as alternativas de crédito para o segmento. Cita que o empreendedor pode saciar sua fonte de crédito em boas fontes, como bancos federais e especialmente as cooperativas de crédito.

“O Sebrae apoia 185 cooperativas de crédito que participam de um projeto de melhores práticas onde vem surgindo uma nova cultura, que poderá revolucionar os negócios”, afirma em entrevista exclusiva ao caderno de MPMEs do DCI. “Oferecer produtos com qualidade superior e diversificada é uma estratégia cooperativa que tem sido utilizada com mais frequência.”

Confira a entrevista

DCI – Qual é a melhor fonte de crédito para micro e pequenas empresas e microempreendedor individual?Carlos Alberto Santos - A melhor fonte é aquela que viabiliza o acesso a crédito em condições mais compatíveis em termos de juros e prazos. Para os pequenos negócios, o principal agente tem sido a Caixa Econômica Federal; e na região Nordeste, o Banco do Nordeste. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também dispõe de linhas de crédito, em especial o Cartão BNDES. Também há os serviços financeiros oferecidos pelo Banco do Brasil e todas as cooperativas de crédito do País.

DCI – Quais são a participação, a importância e as vantagens das cooperativas de crédito no

contexto dos financiamentos?CAS - A cooperação entre os pequenos negócios tem se destacado como um meio capaz de torná-los mais competitivos. O Sebrae apoia 185 cooperativas de crédito que participam de um projeto de melhores práticas onde vem surgindo uma nova cultura, que poderá revolucionar os negócios. A cooperativa é uma instituição financeira. Apesar de não ser um banco, suas atividades são consideradas bancárias. Assim, pode oferecer aos associados diversos serviços financeiros, tais como contas correntes, captação de depósitos a prazo, na modalidade de Recibos de Depósitos Cooperativos (RDC), pagamento de boletos (fichas de compensação), transferências de recursos via DOC e TED, cartões de débito e de crédito. Por meio dos bancos cooperativos, ou outros conveniados, o associado tem acesso ao BNDES para financiamento de investimentos fixos (Finame, BNDES Automático). Para os empreendedores e empresários do segmento de pequeno porte com atividades rurais, a cooperativa garante acesso aos recursos subsidiados do crédito rural (Pronaf, Proger Rural, Funcafé). Além disso, a aplicação de recursos sob a modalidade de depósitos a prazo pode receber uma remuneração mais elevada que a oferecida pelos bancos locais, uma vez que a estrutura de custos das cooperativas pode ser mais “enxuta”. Fortalecer o poder de compra, compartilhar recursos, combinar competências, dividir o ônus de realizar pesquisas tecnológicas, partilhar riscos e custos para explorar novas oportunidades e oferecer produtos com qualidade superior e diversificada são estratégias cooperativas que têm sido utilizadas com mais frequência, anunciando novas possibilidades de atuação no mercado. Além disso, há o aspecto do desenvolvimento local e as instituições financeiras têm ampliado, cada vez mais, a oferta de serviços financeiros aos pequenos negócios.

DCI - Idem para as SGC?CAS - As Sociedades de Garantia de Crédito (SGC) são entidades associativas de caráter privado, formadas por empresas e podem, ainda, contar com a participação de outras instituições públicas e privadas. São uma inovação financeira no Brasil, por isso, ainda pouco conhecida, mas com perspectivas promissoras à medida que se consolidam e conquistam espaço no mercado financeiro nacional. Seu objetivo é de complementar as garantias que são exigidas dos pequenos negócios, nas operações de crédito junto aos agentes financeiros. As SGC também podem fornecer aval técnico, comercial e assessoria financeira. Entre as principais vantagens estão a mitigação do risco de crédito, a redução dos custos e a qualificação das operações de crédito. Trata-se de um processo qualificado e que reduz custo de acesso pelos pequenos negócios. O Brasil conta, hoje, com nove sociedades garantidoras em operação nas seguintes localidades: Caxias do Sul (RS), Toledo (PR), Francisco Beltrão (PR), Maringá (PR), Governador Valadares (MG), Londrina (PR), Campina Grande (PB), Campos dos Goytacazes (RJ) e a recém-inaugurada em Patos de Minas (MG). Há outras cinco em fase pré-operacional em Guarapuava (PR), Goiânia (GO), Uberlândia (MG), Uberaba (MG) e Três Rios (RJ), que deu início ao processo de mobilização das entidades e empresários locais nesta semana.

DCI - A propósito, como as MPE têm acesso ao Fundo de Aval do SEBRAE (Fampe)?CAS - O Fampe é operacionalizado por instituições financeiras credenciadas pelo Sebrae. Atualmente, existem 11 instituições credenciadas aptas a utilizar o Fampe nas operações de crédito concedidas às micro e pequenas empresas. São elas: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, Banco Regional de Brasília e as agências de fomento do Paraná, do Rio Grande do Norte, do Tocantins, de Goiás, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.

Veículo: EasycoopLink: http://www.cooperativismo.org.br/cooperativismo/noticias/noticia.asp?id=26061 Data: 04/06/2014

Sucesso da Cooplantio em Gramado (RS) é ressaltado por deputado

O deputado esteve presente na abertura oficial do evento realizada na segunda-feira, dia 2 de junho, em Gramado (RS).

Hamm parabenizou o presidente da Cooplantio, Daltro Benvenuti, pelo trabalho que a cooperativa desenvolve em prol do setor agrícola. Ainda ressaltou a homenagem realizada no evento ao presidente do Clube do Plantio Direto e um dos precursores nesta prática no Brasil, Eurico Faria Dorneles e fundador do clube.

“A Cooplantio, que se originou do Clube do Plantio Direto, trouxe ao nosso Estado, a filosofia de um sistema inovador: o Plantio Direto - tecnologia consolidada juntamente com o crescimento e desenvolvimento do setor do agronegócio”, detalha.

O parlamentar, que é engenheiro agrônomo, salientou que durante atuação profissional na Cobagelã, a primeira atividade técnica que assumiu foi à coordenação do Clube do Plantio Direto. “O plantio direto é uma técnica que traz equilíbrio, racionalização de custos e consequentemente uma preservação do meio ambiente, associada à produção e à produtividade”, relata Hamm ao salientar que este sistema vale para o arroz, para o cultivo da soja, do trigo, do milho, feijão e de todos os produtos que fazem parte da cesta básica e da pauta de exportações, melhorando as condições da balança comercial e gerando milhares de empregos, não só no campo, mas também na cidade.

Veículo: EasycoopLink: http://www.cooperativismo.org.br/cooperativismo/noticias/noticia.asp?id=26061 Data: 04/06/2014

COPAGRIL: Conselheiros concluem curso de capacitação

O projeto-piloto do Programa de Certificação para Conselheiros de Cooperativas do agronegócio do Paraná, realizado pela Copagril, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR) e o Instituto Superior de Administração e Economia (Isae), teve o último módulo nesta segunda e terça-feira (02 e 03/06).

O tema estudado foi “Governança Cooperativa”, com o instrutor Rubens Mazzali, que abordou os conceitos de governança corporativa e suas diferenças e semelhanças com a governança das cooperativas, os princípios e as boas práticas de governança, a segregação da propriedade e da gestão na cultura cooperativista, a governança como instrumento de geração de valor. Também, ressaltou as responsabilidades e funções do Conselho de Administração e o papel do Conselho Fiscal.

Objetivo - O objetivo do módulo é aprimorar e desenvolver competências dos membros de conselhos para proporcionar uma visão estratégica que auxilie na construção dos novos cenários cooperativos, assim como, fortalecer conhecimentos sobre as atribuições e responsabilidades do conselho e seus membros.

Solenidade - A solenidade de encerramento será realizada nos próximos dias, em data a ser definida.

Veículo: EasycoopLink: http://www.cooperativismo.org.br/cooperativismo/noticias/noticia.asp?id=26059 Data: 04/06/2014

Ministro da Agricultura apresenta PAP 2014/15 no Sicoob

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, apresentará o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2014/15 na abertura do workshop sobre crédito rural, que será realizado nos dias 5 e 6/6, no Centro Corporativo Sicoob (CCS), em Brasília (DF).

O evento também contará com a presença de outras autoridades do órgão entre elas a secretária de Produção e Agroenergia, Cleide Edvirges Laia, o diretor do departamento de Café, Jânio Zeferino da Silva, o secretário de Política Agrícola, Seneri Paludo, o diretor do departamento de Cana-de-Açúcar, Fernando José Sales, além do diretor do Departamento de Financiamento e Proteção da Produção do Ministério do Desenvolvimento Agrário, João Luiz Guadagnin e o gerente de Regulação e Controle das Operações Rurais do Banco Central do Brasil, Deoclécio Pereira de Souza. O workshop apresentará paineis sobre seguro rural, perspectivas para o café, cana-de-açúcar e agroenergia no Plano Safra 2014/2015, agricultura familiar, perspectivas de mercado, aspectos de controle e fiscalização do BC e aspectos operacionais do crédito rural para os executivos das cooperativas do Sicoob. Serviço:

Data: 5 e 6/6/2014 (quinta e sexta) Horário: 14h às 17h30 (5/6) e 8h30 às 12h30 (6/6)Local: Auditório do Centro Corporativo Sicoob (CCS) - SIG, Quadra 6, Lote 2080, Brasília (DF).

Sobre o Sicoob

O Sicoob é maior instituição financeira cooperativa do país com mais de 2,6 milhões de associados. É composto por uma rede de cooperativas singulares filiadas, cooperativas centrais e a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação). Integram, ainda, o

Sistema, o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) e suas subsidiárias, provedoras de produtos e serviços especializados como contas-correntes, seguros, empréstimos, cartões, consórcio, investimentos (poupança, previdência privada e aplicações diversas) com taxas e juros mais acessíveis. As cooperativas do Sicoob têm como principal objetivo a prestação de serviços aos seus cooperados, que também são donos do negócio. Além disso, os cooperados têm direito a voto nas decisões e participam da distribuição das sobras (lucro) da instituição. Os resultados de todos os investimentos gerados pelas cooperativas do Sistema retornam para as regiões de atuação das mesmas, o que proporciona o desenvolvimento e sustentabilidade das comunidades. O Sicoob possui a sexta maior rede de atendimento entre as instituições financeiras que atuam no país, com mais de 2,2 mil pontos distribuídos em todo o Brasil e está presente em 24 estados brasileiros e no Distrito Federal.