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Veículo: Jornal A Tarde Pág. A11 Data: 04/05/2014

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Veículo: Jornal A TardePág. A11Data: 04/05/2014

Veículo: Informativo Sistema OCBLink:http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=15633 Data: 07/05/2014

Fiscais são foco de qualificação em Salvador

Objetivo é promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas do Sistema OCEB. Entre os dias 8 e 9 de maio, o Sistema OCEB ministrará um curso de qualificação voltado aos conselheiros fiscais de cooperativas baianas, contemplando os ramos do cooperativismo (exceto Crédito e Saúde). O treinamento terá carga horária de 16 horas aulas e ocorrerá em Salvador (BA).

O público alvo dessa ação é composto por conselheiros fiscais, suplentes e cooperados interessados em ocupar cargos inerentes ao quadro social. Durante o treinamento serão abordados assuntos relacionados ao papel, definição e condições para ser conselheiro, além de regulamentação, competências, noções de cooperativismo, direitos e deveres dos cooperados, a importância do Conselho Fiscal no quadro social da sociedade cooperativa e noções básicas para análise de balanço.

O objetivo é promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas do Sistema OCEB. A organização do curso pede aos inscritos que levem o estatuto social e o último balanço contábil de sua cooperativa.

Veículo: Tribuna da BahiaData: 09/05/2014

Pág. 04 – Ponto de vista -

Veículo: Correio

Link: http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/mpf-denuncia-seis-pessoas-por-golpe-que-causou-prejuizo-de-r-36-milhoes/?cHash=12fd80f362c123e6019d430908b7ed55 Data: 09/05/2014

MPF denuncia seis pessoas por golpe que causou prejuízo de R$ 3,6 milhões

Um dos denunciados à frente da Sicoob Credib entre 2000 e 2005

Da Redação

Seis pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) por crimes contra o sistema financeiro nacional. Iomário Silveira Amorim, Miguel Lima Dias, e Hélio Silva Amaral, respectivamente, ex-presidente, ex-secretário e ex-gerente da Cooperativa de Crédito Rural Brumadense (Sicoob Credib) foram denunciados também por gestão fraudulenta. Foram denunciados ainda Hildefonso Silveira Amorim, Idenor Silveira Amorim e Adão Carlos Rocha Santos.

Segundo o MPF, Iomário esteve à frente da cooperativa entre 2000 e 2005, quando cometeu diversos crimes contra o sistema financeiro nacional em parceria com Miguel e Hélio. Eles são acusados de se valerem da gestão da instituição para mascarar, mediante a concessão de empréstimos, a transferência de patrimônio da cooperativa de crédito a si próprios e a parentes e amigos.

Hildefonso e Idenor, irmãos do primeiro de Iomário, e Adão, amigo do mesmo, foram beneficiados com o esquema, que desfalcou os cofres da Sicoob Credib em cerca de 2,2 milhões de reais, em valores de julho de 2005.

Ainda de acordo com o MPF, os três primeiros réus captaram recursos de não associados, diretamente no mercado, cometeram fraudes de escrita contábil e na abertura e na movimentação de contas-correntes de terceiros, sem a ciência destes. Os ilícitos cometidos levaram a dilapidação do capital social da cooperativa, ficando esta com patrimônio líquido negativo.

Pedidos

Na denúncia, de autoria do procurador da República André Batista Neves, o MPF requer a condenação de Iomário por gerir fraudulentamente instituição financeira, apropriar-se de dinheiro de que tem a posse ou desviá-lo em proveito próprio ou alheio e tomar ou receber empréstimo ou adiantamento, ou deferi-lo a controlador, a administrador, a membro de conselho estatutário, aos respectivos cônjuges, aos ascendentes ou descendentes, a parentes na linha colateral até o 2º grau, consanguíneos ou afins. O ex-presidente pode cumprir pena de dois a 12 anos, além de pagar multa.

O MPF requer também a condenação de Miguel e Hélio pelos mesmos crimes cometidos pelo primeiro denunciado (Lei n. 7.492/86), combinados com o artigo 29 do Código Penal (concurso de pessoas).

Nos casos de Hildefonso e Idenor, o órgão pede a condenação por apropriação de dinheiro de que tinham posse e por tomarem empréstimo ou deferi-lo a controlador, a administrador, a membro de conselho estatutário, aos respectivos cônjuges, aos ascendentes ou descendentes, a parentes na linha colateral até o 2º grau, consanguíneos ou afins, combinados com o artigo 29 do Código Penal. Para Adão Carlos Rocha Santos pede condenação por apropriação de dinheiro de que tem a posse, combinado com o artigo 29 do Código Penal.

Na ação, o MPF requer, ainda, que a sentença condenatória fixe, como valor mínimo para reparação dos danos causados, cerca de 3,6 milhões de reais, a serem atualizados desde julho 2005. A denúncia foi recebida pela 2ª Vara Federal da Bahia no último dia 5 de maio.

Veículo: Portal do Governo do Estado do Paraná

Link: http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=80349&tit=Governo-do-Estado-reforca-parcerias-para-fortalecer-Agricultura-Familiar&ordem=1000 Data: 14/05/2014

Governo do Estado reforça parcerias para fortalecer Agricultura Familiar

Neste Ano Internacional da Agricultura Familiar, instituído pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, busca fortalecer ainda mais esse segmento, que é a base da produção de alimentos no Estado. Para avançar com as parcerias o diretor geral da secretaria, Otamir Cesar Martins, recebeu nesta terça-feira (13) o presidente nacional da União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Luiz Ademir Possamai; o presidente da Unicafes Paraná, Nilceu Kenp, e o dirigente da Assesoar (Associação de Estudos, Orientação e Assistência Rural), Paulo de Souza, para tratar de projetos que estão em vias de serem concretizados.

PROGRAMAS - Segundo Possamai, as cooperativas de economia solidária estão se articulando para concretizar as parcerias para o fortalecimento da Agricultura Familiar em programas desenvolvidos pelo governo do Estado como o Pró Rural, Fundo de Aval e incremento à cadeia produtiva do leite no Sudoeste, Oeste e região Central do Estado.

Ele afirmou que está na expectativa do sinal verde da Secretaria da Agricultura para avançar no apoio à instalação de uma agroindústria do leite em Itapejara do Oeste, que está sendo construída com recursos do BNDES e contrapartida do Governo do Paraná, no valor de R$ 151,2 mil. O diretor da Secretaria da Agricultura, Otamir Martins, explicou que o projeto está em andamento, com os recursos assegurados, dependendo apenas de encaminhamento de documentação.

Também foram discutidos outros temas, como o apoio do Estado para inclusão das cooperativas de economia solidária ou pessoas jurídicas no programa Fundo de Aval . Atualmente o programa permite o acesso somente para pessoas físicas. Para Possamai, é importante a proximidade com o governo estadual já que as cooperativas de economia solidária estão próximas da regulamentação na lei do cooperativismo, o que pode facilitar para novas parcerias.

Veículo: Site Portal Brasil

Link: http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2014/05/cooperativas-rurais-recebem-orientacoes-sobre-o-car Data: 14/05/2014

Cooperativas rurais recebem orientações sobre o CAR

Novo Código Florestal

Ministério do Meio Ambiente promove apresentação sobre o Cadastro Ambiental Rural na AgroBrasília, nesta quarta (14). A entrada é franca

Nesta quarta-feira (14), a partir das 10h, os participantes da AgroBrasília – Feira Internacional dos Cerrados

terão a oportunidade de conhecer o módulo de inscrição do Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR) e

tirar dúvidas a respeito. A iniciativa do Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com a

Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) busca divulgar a importância da regularização ambiental

das propriedades e posses rurais.

“Quem não estiver cadastrado até 2017, não terá crédito rural, conforme manda a Lei 12.651/12”, lembra

Cláudio Rodrigues dos Santos, engenheiro agrônomo e analista ambiental da Gerência de Políticas

Agroambientais da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (SEDR) do MMA.

Além do acesso ao crédito, ele destaca o acesso às políticas publicas que virão após o CAR, como o

Programa de Recuperação Ambiental (PRA), instituído para apoiar os produtores na recomposição dos

passivos ambientais. “Apoiamos uma nova modalidade de produção que produz respeitando as áreas de

interesse ambiental, definidas na própria Lei”, completa.

O PRA foi regulamentado pelo Decreto Presidencial nº 8.235, de 5 de maio de 2014, e trata da

regularização das Áreas de Preservação Permanente (APPs), de Reserva Legal (RL) e de Uso Restrito (UR)

mediante recuperação, recomposição, regeneração ou compensação.

Cooperativismo

O cooperativismo agropecuário é responsável por cerca de 50% da produção agrícola nacional, conforme

dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a OCB, o setor agropecuário no

Brasil reúne 1.561 cooperativas, 1 milhão de cooperados e aproximadamente 165 mil empregados.

A AgroBrasília acontece de 13 a 17 de maio no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, localizado na BR-251, km

05, sentido Brasília – Unaí (MG), a 60 km da capital. É uma feira de tecnologias e negócios agropecuários

voltada aos empreendedores rurais de diversos portes que apresenta inovações tecnológicas para os

diferentes segmentos do agronegócio brasileiro.

Sobre o CAR

O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é obrigatório para os cerca de 5,6 milhões de propriedades e posses

rurais do país. Foi instituído pelo atual Código Florestal (Lei 12.651/12) e teve seus procedimentos

detalhados na Instrução Normativa nº 2, de 6 de maio de 2014, assinada pela ministra do Meio Ambiente,

Izabella Teixeira.

Veículo: Capitalnews.com.brLink:http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=263419&ed=Agroneg%C3%B3cio&cat=Not%C3%ADcias Data: 21/05/2014

Governo reforça apoio às cooperativas

O fomento ao cooperativismo é uma das prioridades do governo federal. Por isso, no lançamento do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2014/15, na segunda-feira (19), foram anunciados R$ 4,3 bilhões para esse segmento do agronegócio. Outros R$ 3,5 bilhões também estão previstos pelo Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA).A maior quantidade de recursos está no Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro), que tem o objetivo de apoiar as cooperativas de produção agropecuária, pesqueiras e aquícolas por meio de estímulos de crédito para a recuperação ou reestruturação patrimonial. Ao todo, serão R$ 3,05 bilhões.O Procap-Agro conta com a modalidade capital de giro, cujo limite de crédito passa de R$ 50 milhões para R$ 60 milhões por cooperativa, taxa de juros de 7,5% e até dois anos para quitação, com seis meses de carência. Em relação à concessão de crédito diretamente às cooperativas para saneamento financeiro por meio da integralização de cotas-partes, os empréstimos podem ser de até R$ 50 milhões, com juros de 6,5% ao ano e pagamento em até seis anos, sendo dois de carência.Já no Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), que visa modernizar os sistemas produtivos e de comercialização do complexo agroindustrial das cooperativas brasileiras, foram programados R$ 1,25 bilhão. O limite é de R$ 100 milhões por operação, com juros anuais de 6,5% e pagamento em até 12 anos (três de carência).

Veículo: A NotíciasLink: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/sociedades-de-garantia-de-credito-poderao-virar-cooperativas/88202/ Data: 21/05/2014

Sociedades de Garantia de Crédito poderão virar cooperativas

As sociedades de garantia de crédito (SGC) tendem a se consolidar no Brasil como cooperativas financeiras. A afirmação foi constadada por líderes, dirigentes cooperativistas, autoridades e especialistas que estiveram presentes na Feira Expocoop - Sociedades de Garantia de Crédito no Brasil: Associações, Cooperativas ou Consórcios?. O evento encerrou no último sábado (17), em Curitiba (PR).

Em painel, o consultor do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central (Bacen), Cleófas Salviano Júnior, anunciou que as SGC passarão a ser cooperativas de crédito sob regulação e supervisão do Bacen. Cleófas reconhece que essas organizações contribuem para reduzir a assimetria de informações entre instituições financeiras e clientes desse segmento; suprir a escassez de garantias reais e aumentar a velocidade do acesso crédito a um custo menor de concessão. “As sociedades também vêm ao encontro das políticas públicas de inclusão financeira e produtiva no Brasil”, explicou. A ideia é que a SGC passe de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) para uma instituição financeira cooperativa, cujo efeito passará a ser mitigador de risco que ampliará o acesso a crédito pelos pequenos negócios, contribuindo para dinamizar as economias locais. As SGC, segundo ele, reúnem as condições necessárias para assumir a figura jurídica de uma cooperativa. “A governança nesse modelo reforça suas características mutualistas, possuem base territorial definida e mantêm relações de proximidade, além de ser uma forma conhecida e

testada”.Ele lembrou que a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas prevê a existência das SGC e destacou o Sebrae como propositor e incentivador dessa inovação financeira no país. Diante da proposta apresentada pelo Banco Central, o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, disse que as SGC deixam de ser instituições financeiras de fato para se tornarem de direito. Em sua apresentação, o diretor alertou para a crescente competitividade no mercado bancário em todo o mundo e que o Brasil enfrenta desafios semelhantes para reduzir o grau de insatisfação dos clientes em relação seus produtos e serviços.“As cooperativas de crédito precisam ser melhores que os bancos”, alertou Carlos Alberto, assinalando que as vantagens competitivas do cooperativismo estão no próprio cooperativismo; e só será melhor que o banco quando for mais cooperativo e inovar. Ele aponta a intercooperação como solução estratégica do cooperativismo para sua expansão e fortalecimento. “As SGC como cooperativas financeiras, para garantia de crédito e outros serviços aos pequenos negócios, têm grande potencial para promover uma efetiva intercooperação inovativa”, prevê. O presidente do Bancoob, Marco Aurélio Almada, também concorda que as SGC suprem a lacuna da assimetria de informações e será mais indicado o modelo que conferir maior credibilidade às SGC. “É preciso pensar um modelo de SGC que gere credibilidade pela forma de organização e não somente pela credibilidade do líder”, disse.Para Marco Aurélio, a associação ou consórcio não comporta o princípio da mutualidade. “Já uma SGC cooperativa traz em si esse princípio”, comparou ao ponderar que será preciso um plano estratégico para essa organização atuar de forma segura e sistêmica. “O Bacen começou a movimentar para que a regulação necessária seja implementada”, disse Almada. O presidente do Sicoob Metropolitano, Luiz Agita, que desde o início do movimento das SGC no Brasil participa do processo de constituição e aperfeiçoamento dos sistemas de garantias, fez um depoimento emblemático ao final do evento. Disse que é um expectador privilegiado de tudo que está acontecendo, em especial, a convergência para um marco regulatório das SGC. “E agora, provavelmente estamos assistindo ao nascimento de um novo ramo do cooperativismo”, assinalou.Também participaram do evento o presidente do Conselho de Administração do Sicoob do Paraná, Jefferson Nogaroli e o presidente do Sicoob Confederação, Henrique Castilhano Villares, que apresentou um raio-x da instituição, cujos ativos alcançam R$ 300 milhões, o mapa estratégico, além dos recursos e instrumentos para cumprir sua missão. O debate foi uma iniciativa do Sicoob.

Veículo: Bahia JáLink: http://bahiaja.com.br/cooperativas/noticia/2014/04/22/ilheus-agricultores-tem-acesso-a-programas-socio-produtivos,70838,0.html#.U4MplPldVic Data: 22/05/2014

ILHÉUS: Agricultores têm acesso a programas sócio produtivos

A Comissão Executiva da Lavoura Cacaueira (Ceplac), agricultores e pescadores conhecem e são encaminhados para programas de inclusão sócioprodutiva e têm acesso a inovações

Secom , IlhéusAtravés da Rota da Integração da Agricultura Familiar da Bahia e dos estandes da Bahia Pesca e da Comissão Executiva da Lavoura Cacaueira (Ceplac), agricultores e pescadores conhecem e são encaminhados para programas de inclusão sócioprodutiva e têm acesso a produtos que podem ser aplicados na lavoura para o combate a pragas, doenças e demais fatores prejudicais à plantação. Um exemplo é o Tricovab, o primeiro biofungicida para a lavoura cacaueira, que combate o fungo da vassoura-de-bruxa sem agredir a planta nem o meio ambiente, desenvolvido pela Ceplac.

Por esses aspectos, o secretário municipal de Agricultura e Pesca, Sebastião Vivas, considera que o Aleluia Ilhéus também se consolidou como um evento de integração dos produtores da zona rural, que encontram suporte de instituições como a Bahia Pesca e a própria pasta municipal para o desenvolvimento das atividades. “Aqui o pescador e o agricultor vão encontrar orientações sobre cadastros para atuação no Terminal Pesqueiro de Ilhéus e sobre linhas de crédito”, atesta Vivas. “Além disso, ele percebe que não está sozinho e que há organizações públicas de fomento às atividades”, completa o secretario.

Agricultura Familiar – Outro ambiente importante para o desenvolvimento das atividades rurais é a Rota da Integração da Agricultura Familiar da Bahia. O espaço, vinculado à Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), reúne expositores de oito cooperativas que comercializam e divulgam seus produtos.

“A nossa participação no Aleluia Ilhéus Festival foi muito importante, não apenas pelas vendas, mas principalmente pela divulgação do nosso produto, muita gente não conhecia o nosso achocolatado e a mistura para canjica”, destacam as integrantes da Coofasulba, Eugênia Pacheco e Ana Cassia.

E a recepção do público sobre as exposições dos produtos agrícolas tem sido muito positiva. O músico Marco Piropo e sua esposa Kelly Oliveira, por exemplo, aproveitaram o evento para conhecer e adquirir produtos que não são encontrados nas grandes redes de supermercados da cidade. “Alimentos como este achocolatado, que tem o sabor mais forte do cacau, e aqueles doces de umbu são deliciosos”, destaca o músico.

Ainda, o farmacêutico Marilvado Onorato Santos ressaltou a harmonia do Aleluia Ilhéus e em especial o clima agradável proporcionado pelo ambiente da rota da Integração. “Este é um bom ambiente porque estamos valorizando, dentro da festa, a agricultura e os produtos da nossa região. Gostei muito de ficar aqui”, afirmou.

Veículo: Folha de S. PauloLink: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/05/1458690-petista-reuniu-se-com-faccao-criminosa-em-cooperativa-de-onibus-diz-policia.shtml Data: 23/05/2014

Veículo: Site MetaAnáliseLink:http://www.metaanalise.com.br/inteligenciademercado/index.php?option=com_content&view=article&id=9991:coca-cola-brasil-investe-r-8-milhoes-em-reciclagem&catid=11:estrategias&Itemid=360 Data: 30/05/2014

Coca-Cola Brasil investe R$ 8 milhões em reciclagem

Em São Paulo, Cooperativa Polo já receberá resíduos recicláveis da Arena Corinthians.

A Coca-Cola Brasil inaugura, até o final do ano, Polos de Reciclagem nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. As unidades terão maior eficiência, possibilitando triplicar o volume reciclado e a renda dos trabalhadores. O intuito é gerar a valorização dos materiais recicláveis, impulsionando toda a cadeia de reciclagem no país.

O novo programa faz parte da política de reciclagem do Sistema Coca-Cola Brasil, que, só no último, ano investiu cerca de R$ 8 milhões em reciclagem. Por exemplo, em parceria com a Prefeitura de São Paulo, por meio da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb), a Coca-Cola Brasil inaugurou esta semana a Cooperativa Polo Cooperleste, que já receberá parte dos ?^:}Çmateriais recicláveis coletados na Arena Corinthians, além de fazer parte da coleta seletiva do município de São Paulo.

Todas as Cooperativas Polo estarão integradas ao programa Coletivo Reciclagem, que oferece capacitação técnica, equipamentos, atuações de impacto na autoestima dos catadores, acesso ao mercado e trabalho em rede. Hoje, cerca de 400 cooperativas são apoiadas em todo o território nacional por meio da plataforma Coletivo Coca-Cola, impactando 12 mil pessoas e com triagem de 15 mil toneladas por mês de material reciclável. O objetivo é profissionalizar as cooperativas de modo incluí-las na cadeia de valor, gerando renda justa aos catadores e proporcionando uma cadeia de reciclagem mais formalizada e funcional.

A previsão é que cada Cooperativa Polo tenha equipamentos e logística que permitam triar mais de 1.800 toneladas, em seu potencial máximo, de materiais recicláveis por ano. A quantidade pode ser até três vezes maior do que a média processada pelas centrais espalhadas pelo Brasil. A renda dos catadores também pode triplicar e chegar até R$2 mil (mês) por pessoa, impactando cerca de duas mil pessoas direta e indiretamente.

Segundo Claudia Lorenzo, diretora de Negócios Sociais da Coca-Cola Brasil, o objetivo é capacitar diversas cooperativas, posicionadas em lugares estratégicos. “As cooperativas polo trabalharão em rede com as unidades apoiadas pelo programa Coletivo Reciclagem. Acreditamos que estamos com um modelo promissor, capaz de acelerar as potencialidades de cooperativas já existentes, aumentando a produção, a renda e a autoestima das pessoas envolvidas”, explica.

Para desenvolver uma metodologia de excelência, com máxima eficiência em todas as cidades-sedes, a Coca-Cola Brasil elaborou uma estratégia para cada tipo e tamanho de cooperativa. Os investimentos englobam treinamento educacional para os cooperados, melhora no fluxo de produção, novos equipamentos, aumento da venda e formalização dos catadores.

Coca-Cola Brasil fará gerenciamento de resíduos sólidos nos estádios

As novas Cooperativas Polo fazem parte dos esforços da Coca-Cola Brasil e seus fabricantes em prol da reciclagem, um dos legados da empresa para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Em parceria com a FIFA e com o Comitê Organizador Local (COL), a Coca-Cola Brasil será a responsável também pela ação de gerenciamento de resíduos sólidos da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. A ação, que teve como teste a Copa das Confederações da FIFA 2013, quando 70 toneladas de material foram destinadas à indústria de transformação, será realizada nas 12 cidades-sede do megaevento. Para garantir a excelência do projeto, a empresa irá treinar toda a equipe de catadores que trabalhará durante os jogos, realizando o Treinamento para Gestão de Resíduos nos Estádios da Copa do Mundo da FIFA. Ao todo, serão 840 catadores capacitados.

Durante a Copa do Mundo, todo o material reciclável produzido nos estádios será coletado e encaminhado para as cooperativas apoiadas pela Coca-Cola Brasil participantes do Coletivo Reciclagem. A estimativa é que sejam produzidas cinco toneladas de resíduos passíveis de reciclagem a cada partida da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. As cooperativas polo farão parte desse processo recebendo parte do material reciclável oriunda da coleta dos estádios.

Veículo: Site Paran@shopLink: http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=43609&op=gente Data: 30/05/2014

Sesi e Sicredi Norte Sul PR/SP firmam parceria para estimular valores de cooperação e cidadania

O lançamento da principal iniciativa de responsabilidade social do Sicredi, o Programa A União Faz a Vida, aconteceu na manhã da última quarta-feira (28/04) no Colégio SESI de Santo Antônio da Platina, no norte pioneiro paranaense. O evento recebeu em torno de 120 convidados, entre educadores, jovens, autoridades, colaboradores e executivos do Sicredi.

Prestes a completar 19 anos de atuação, a iniciativa tem o objetivo de fazer com que crianças e adolescentes construam e vivenciem atitudes e valores de cooperação e cidadania, por meio de projetos educacionais cooperativos. O cenário de atuação são as salas de aula, escolas e seu entorno, sendo que os atores são alunos, educadores, comunidade escolar, entre outros agentes, como secretarias estaduais e municipais de Educação.

O termo de cooperação estadual foi assinado em 2012 pela Central Sicredi PR/SP e o Sesi/PR, e iniciaram o desenvolvimento do programa com dois projetos pilotos, nos municípios de Ortigueira e Bocaiuva do Sul. Em 2014, a parceria foi ampliada, estendendo o desenvolvimento do programa para um total de 27 municípios da rede Sesi no estado, incluindo Santo Antônio da Platina, município na área de ação da Sicredi Norte Sul PR/SP, cooperativa de crédito da região que já desenvolve o programa em Jaboti, Quatiguá, Conselheiro Mairinck e Ribeirão Claro.

Para Elizandra Maria Lauro Estefanuto, Gerente do Sesi, Senai e IEL em Santo Antônio Da Platina, a parceria contribui com o trabalho do Colégio Sesi e sua atuação na comunidade, permitindo a interação com os valores da educação cooperativa e com o próprio Sicredi. "O programa vai

contribuir para melhoria da qualidade de vida de todos os envolvidos, uma vez que traz um trabalho voltado para resgate de valores importantes para construção de um mundo melhor."

O presidente da Sicredi Norte Sul PR/SP, Paulo José Buso Júnior, apoia a inserção dos jovens nas sociedades cooperativas. "Temos um grande trabalho de formação e de execução pela frente", diz. Buso Júnior ressalta o quanto o Sesi está avançado no quesito educação. Portanto, ao unir a metodologia com o Programa A União Faz a Vida, aumenta-se a chance de obter resultados ainda melhores, com maior participação de alunos e mediação dos educadores.

Como surgiu

O Programa A União Faz a Vida foi desenvolvido pelo Sicredi para ampliar o conhecimento das comunidades sobre o cooperativismo e a natureza das sociedades cooperativas após uma fase de dificuldades no segmento na década de 80. A proposta do programa de educação cooperativa para crianças e jovens foi construída a partir de exemplos internacionais e da parceria com o Centro de Desenvolvimento e Pesquisa sobre Cooperativismo da Universidade do Vale do Rio do Sinos - São Leopoldo/RS.

O projeto piloto foi implantado em Santo Cristo, pertencente à Sicredi Grande Santa Rosa/RS, em 1995. Outros municípios gaúchos também adotaram o Programa e novas instituições de ensino superior ingressaram na rede de assessoria pedagógica. A expansão nacional do Programa começou pelo Estado do Mato Grosso, em 2005, e, em 2006, foi a vez do Paraná. Em 2007, o Programa passou por uma reestruturação com um novo objetivo e definindo que o trabalho com projetos passaria a ser a direção da nova proposta implantada naquele mesmo ano.

Os anos de 2008 e 2009 foram marcados pelas formações de assessorias pedagógicas e oficinas para educadores. Em 2010, o Programa chegou a Santa Catarina. No ano seguinte, em São Paulo. Atualmente, o Programa vive um momento histórico de expansão. A previsão de crescimento, ao longo de 2013, é de que 60 novos municípios serão incluídos às regiões já atendidas pelo Programa. E, entre as novidades, está a implantação nos estados do Mato Grosso do Sul e de Goiás e a parceria realizada com o Sesi no Paraná.

Em 2012, foram investidos mais de quatro milhões de reais no Programa, que conta com a participação de 38 cooperativas, mais de 13 mil educadores e 156 mil crianças e adolescentes.

Símbolo

A abelha é símbolo do Programa A União Faz a Vida. Assim como as abelhas, o projeto se estabelece na dimensão nacional, de forma flexível e adaptável às diferentes realidades educacionais. Em 2011, nasceu a iniciativa de transformar a abelha em um bicho de pelúcia, presenteando cada turma com um exemplar. O aluno recebe a abelha do educador e a leva para casa com o intuito de apresentar o Programa a seus pais e convidá-los a participar dos projetos que a escola desenvolve ou vai desenvolver. Em seguida, o aluno retorna para a escola, compartilha sua experiência e oportuniza que outro colega desenvolva a atividade até contemplar todos os alunos da turma. Os alunos aprendem que é necessário cuidar também do que é coletivo, não apenas do que pertence apenas a eles, compreendendo que se alguém não cuidar direito da abelha, molhando-a, por exemplo, a turma inteira será prejudicada.

Sobre a Sicredi Norte Sul PR/SP - Sediada em Santo Antônio da Platina (PR), é uma das 100 cooperativas que integram o sistema Sicredi. Fundada em 1985, tem em sua história 29 anos de plena expansão fortalecendo os municípios e associados de toda a região do norte pioneiro do Paraná e sul de São Paulo. Presente em 18 municípios* a cooperativa tem hoje mais de 27 mil associados, e encerrou o segundo semestre de 2013 com um volume de R$ 4,4 milhões em sobras, mais de R$ 204 milhões em recursos administrados e R$ 154 milhões em operações de crédito. *Área de Atuação: Carlópolis, Conselheiro Mairinck, Figueira, Ibaiti, Jaboti, Jacarezinho, Japira, Joaquim Távora, Quatiguá, Ribeirão Claro, Santana do Itararé, Santo Antonio da Platina, São José da Boa Vista, Siqueira Campos, Tomazina e Wenceslau Braz, no Estado do Paraná; Chavantes, e Ourinhos no Estado de São Paulo.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 2,5 milhões de associados e 1.266 pontos de atendimento, em 11 Estados* do País. Organizado em um sistema com padrão operacional único conta com 99 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em quatro Centrais Regionais - acionistas da Sicredi Participações S.A. - uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo que controla uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios. Mais informações no site sicredi.com.br.

* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás.

Na foto, da esquerda para a direita:

Jair Barrero Menani - Gerente da Unidade de Atendimento do Sicredi de Santo Antônio da Platina; Sr. Paulo José Buso Júnior - Presidente da Cooperativa Sicredi Norte Sul PR/SP; Katia Oechsler - Assessora de Programas Sociais da Central Sicredi PR/SP/RJ; Elizandra Maria Lauro Estefanuto - Gerente do Sesi, Senai e IEL em Santo Antônio da Platina; Thais Hamada Tinto - Orientadora Pedagógica do Colégio Sesi em Santo Antônio Da Platina.

Veículo: Site SurgiuLink: http://surgiu.com.br/noticia/155559/encontro-brasileiro-de-pesquisadores-em-cooperativismo-recebe-inscricoes-de-trabalhos.html Data: 30/05/2014

Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo recebe inscrições de trabalhos

Segue até o dia 16 de junho o prazo para inscrição de trabalhos no III Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). O evento é organizado pelo Curso de Gestão de Cooperativas e pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade Federal do Tocantins (UFT) em parceria com a Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

O encontro será realizado entre os dias 20 e 22 de outubro no Câmpus de Palmas, e vai reunir pesquisadores, professores e estudantes em cooperativismo no Brasil com representantes do Sistema OCB/Sescoop e membros de cooperativas e ainda de organizações de apoio e fomento ao cooperativismo. O objetivo é promover a troca de experiências, a ampliação da rede de pesquisadores e a apresentação e pesquisas e avanços na área.

Com o tema central o “Cooperativismo como modelo de negócios: as cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos”, a terceira edição do III EBPC tem como eixos os temas Participação, Sustentabilidade, Identidade, Quadro Legal e Capital, e contempla trabalhos nas modalidades Artigo, Artigo de Iniciação Científica e/ou Trabalho de Conclusão de Curso (IC/TCC) e Relato de Práticas.

Além das apresentações dos trabalhos a programação incluirá palestras e mesas-redondas que representam grande oportunidade de networking social e profissional em questões estratégicas referentes à competitividade e à permanência das cooperativas no mercado global.

A participação no evento é gratuita e a inscrição dos demais participantes será realizada de 5 a 29 de agosto.

Veículo: Euro NewsLink: http://pt.euronews.com/2014/05/30/uma-cooperativa-de-franchising-social/ Data: 30/05/2014

Uma Cooperativa de franchising socialElena é um dos 160 membros da Cooperativa Cadore Valley que, desde 2011, tem desenvolvido a oferta de eco-turismo que inclui apartamentos para alugar, restaurantes, museus e atividades desportivas. Claudio Agnoli é o fundador: “Precisávamos de criar emprego. E de uma verdadeira estratégia, tivemos de criar uma rede em que pudessemos usar um projeto de turismo social para acrescentar valor à nossa oferta no mercado internacional.”

A cooperativa desenvolveu projetos recorrendo a um sistema de franchising social. Hoje tem volume denegócios de mais de dois milhões de euros por ano. E o vale Cadore aparece em vários catálogos turísticos da Europa.“Estamos a desenvolver um novo produto turístico sustentável. Não se trata apenas da criação de postos de trabalho no setor do turismo, mas também noutros setores dentro da cooperativa social”, acrescenta Claudio.A economia social representa hoje cerca de 10% do P IB europeu, 6% dos postos de trabalho e ainda está em crescimento. É por isso que é importante compreender o funcionamento do franchising social.O franchising social funciona como os franchisings comuns. Neste caso, o LE MAT, o franshiser, é uma ONGespecializada em turismo, que tem vasta rede de especialistas. O objetivo é ajudar cada novo titular nos vários passos: a fazer um plano de negócios, a conseguir financiamento, ou na implementação de novos processos e serviços. Renate é a Presidente: “Algumas pessoas precisam de um arquiteto, outras precisam de marketing, de construir um site, ou formar os funcionários, por exemplo.”O objetivo é criar emprego para pessoas socialmente excluídas: “Estamos convencidos que as pessoas marginalizadas e/ou com deficiência podem ser produtivas. Não é apenas uma questão de dinheiro, é uma questão de enriquecer a sociedade aproveitando todos os tipos de talento”, conclui Renata.

Para Claudio Agnoli: “as chaves do sucesso são: estar num processo de osmose com a terra onde se vive, construir uma forte identidade através do trabalho e transmiti-la para todo o mundo.”

Veículo: Diário do Grande ABCLink: http://www.dgabc.com.br/Noticia/532429/mp-acusa-vereador-petista-de-fraudar-sptrans?referencia=mais-lidas Data: 30/05/2014

MP acusa vereador petista de fraudar SPTrans

O vereador Senival Moura (PT) é acusado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) de usar "laranjas" em uma cooperativa de ônibus em São Paulo para atuar como empresário paralelo do sistema. Os veículos eram registrados em outros nomes, mas seriam dele.

O suposto esquema fraudava o sistema de cadastro da São Paulo Transporte (SPTrans), empresa da Prefeitura atualmente presidida por Jilmar Tatto, seu aliado político. O vereador foi procurado pela reportagem durante dois dias para comentar o caso. Ontem à noite, informou que falaria sobre o assunto hoje, pois antes precisaria falar com seu advogado.

Pelas regras municipais, cada integrante das cooperativas de ônibus tem direito à permissão para trabalhar com um veículo. "A fraude fica comprovada a partir do momento em que é utilizado um falso cooperado ?laranja? para adquirir um veículo em seu nome, mas ele não será o real proprietário, pois o dinheiro para a compra vem do cooperado contratante", diz o relatório do MPT sobre o processo. Os indícios de crimes foram reportados aos Ministérios Públicos Estadual e Federal.

Cada perua recebe, em média, R$ 25 mil por mês da Prefeitura. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) apura "laranjas testas de ferro" que receberiam até R$ 2 mil por mês para emprestar seus nomes.

As acusações constam em uma ação civil pública do Ministério Público do Trabalho apresentada em 2012, antes de o PT assumir a Prefeitura. No fim de 2013, a gestão Fernando Haddad (PT) firmou um acordo para alterar os editais de contratação das cooperativas de lotação da cidade.

Motoristas reclamavam seus direitos, após trabalhar sem registro em carteira nas cooperativas. Segundo eles, Moura exigiu que os profissionais financiassem em seus nomes os veículos das cooperativas. Mas era a empresa que pagava pelos veículos. Os processos não mostram de onde vinha o dinheiro.

Em uma das ações, de 2008, o empregado disse que "foi Senival Moura quem o contratou para ser motorista de micro-ônibus e foi ele quem comprou o veículo", mas o parlamentar teria usado o nome do empregado. Outro processo, de 2005, agora em fase de pagamento, teve as mesmas características.

Em ambos os casos, Moura teria feito acordo com os motoristas. Segundo o advogado de um deles, que pediu para não ser identificado, pelo acordo, o veículo foi transferido para uma terceira pessoa, que manteve a posição de laranja.

As duas fraudes ocorreram em ônibus da Cooperativa de Trabalho dos Condutores Autônomos (Cooperalfa), que na época atuava em linhas da zona leste e foi substituída em outras licitações. Em março, a juíza Eumara Lyra Pimenta, da 40.ª Vara do Trabalho de São Paulo, condenou a SPTrans a fornecer somente o Certificado de Qualificação de Motorista, chamado "Condubus", quando houver certeza sobre a propriedade do veículo e quando os empregados estiverem registrados. A SPTrans não se manifestou.

PCC

Moura é irmão do deputado estadual Luiz Moura (PT), que participou, em 17 de março, na garagem de uma cooperativa da zona leste, de uma reunião com perueiros e nove suspeitos de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC). A reunião foi flagrada por investigadores do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). O deputado afirmou que não sabia que havia pessoas da facção no encontro.

O departamento havia aberto inquérito para apurar ligação do PCC com queima de ônibus na capital. Durante a investigações, policiais encontraram indícios de que a fação lavava dinheiro por meio das peruas que trabalham para a SPTrans.

Veículo: TerraLink: http://noticias.terra.com.br/ciencia/empregados-com-deficiencia-ganham-espaco-em-restaurantes-italianos,365456f63ea46410VgnCLD200000b2bf46d0RCRD.html Data: 30/05/2014

Empregados com deficiência ganham espaço em restaurantes italianosBBC BRASIL.com

Jovens com deficiência intelectual, síndrome de Down e autismo leve têm conquistado espaço

profissional em novas cantinas e pizzarias italianas, que tentam expandir sua contratação para

todo o país.

Muitos desses restaurantes são criados por associações e cooperativas, já incorporando a mão de

obra de jovens com deficiência que passaram por cursos de especialização.

Só na Locanda dei Girasoli, em Roma, 15 funcionários com necessidades especiais trabalham na

cozinha, servindo às mesas ou na fabricação de doces.

Graças ao sucesso da experiência, os responsáveis estão abrindo outras filiais do restaurante, uma

delas em Palermo, na Sicília, e pensam em transformar a ideia numa franquia.

"Recebemos diversos pedidos de consultoria por parte de associações e restaurantes interessados

em adotar o nosso modelo. Estamos criando um protocolo com ajuda de especialistas de

diferentes setores, porque não se trata de um sistema para atrair clientes ou para fazer

assistencialismo", disse à BBC Brasil o presidente da Cooperativa Social Sintese, responsável pela

gestão do local, Enzo Rimicci.

"É muito importante evitar especulações. Nosso objetivo é o acesso efetivo desses jovens ao

mercado de trabalho", afirmou.

No restaurante, os funcionários portadores de deficiência têm o mesmo tratamento previsto aos

trabalhadores da categoria. "São todos remunerados, inclusive os estagiários. Assim como os

demais, eles também recebem treinamento e têm horário de trabalho e funções específicas",

disse Rimicci.

Como em qualquer atividade comercial, os empregados passam por um processo de seleção. "O

trabalho em restaurantes requer agilidade. É preciso dizer sem rodeios que são pessoas com

deficiências cognitivas e que nem todas são aptas a realizar este tipo de atividade", explica.

"Os que não superam o período de prova certamente poderão realizar um outro trabalho. Há

sempre uma oportunidade para todos".

Boa comida e integração social

Para o ajudante de cozinha Emanuele Raffaele, jovem de 24 anos com síndrome de Down, o

segredo da boa cozinha é o cuidado com os ingredientes.

"Para preparar algo bom é necessário lavar bem as hortaliças e verduras, saber cortar as partes

duras ou eliminar as folhas ruins". Para ele, poder trabalhar na cozinha é uma conquista e o

próximo passo é aprender a preparar peixes. "Vejo tudo com os olhos, depois memorizo e repito

tudo o que o chef faz", disse à BBC Brasil.

Segundo a mãe de Emanuele, Antonella Marrazzi, o trabalho no restaurante tem ajudado o filho a

amadurecer. "Vejo que a cada dia ele adquire mais segurança no modo de relacionar-se com os

colegas e com os chefes no seu trabalho. Hoje ele se sente importante", disse.

Entre os funcionários especiais, a mais antiga da casa é Viviana Ponzelli, garçonete de 39 anos e

portadora de Down, que trabalha no local há oito anos. "Preparo a mesa e sirvo os clientes. Estou

bem aqui", contou.

"Se os clientes vissem que os portadores de deficiência estão no nosso restaurante sem fazer

nada, pensariam que estão fazendo beneficência. Não é o nosso caso. As pessoas vêm ao nosso

local porque come-se bem e porque há jovens com algumas dificuldades fazendo o próprio

trabalho", afirma o responsável pelo restaurante.

Em toda Itália

Outro local em Roma a empregar pessoas com deficiências intelectuais é a Trattoria degli Amici,

localizado no bairro de Trastevere. Em Florença o restaurante I ragazzi del Sipario abre apenas

para almoço, enquanto em Milão o serviço de catering do Laboratório Procaccini Quattordici deve

ser reservado com muita antecedência.

Em Modena, o La Lanterna di Diogene emprega jovens com síndrome de Down inclusive na

própria horta.

Aberto em Turim em 2008, o Caffè Basaglia também conta com funcionários especiais. O nome é

uma homenagem ao psiquiatra Franco Basaglia, responsável pela lei de 1978 que aboliu os

manicômios na Itália em favor da criação de redes de serviços territoriais de assistência às pessoas

com distúrbio mentais.

Veículo: O Estado de S. PauloLink: http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,petista-e-acusado-de-fraude-em-onibus-em-sp-irmao-teria-ido-a-reuniao-do-pcc,1173658,0.htm Data: 30/05/2014

Petista é acusado de fraude em ônibus em SP; irmão teria ido a reunião do PCC

Vereador Senival Moura - irmão do deputado estadual Luiz Moura (PT), flagrado em ação do Deic - é apontado pelo MPT por burlar o cadastro da SPTrans com o uso de ‘laranjas’ e por atuar como empresário paralelo

Bruno Ribeiro e Luciano Bottini Filho - O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - O vereador Senival Moura (PT) é acusado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) de usar "laranjas" em uma cooperativa de ônibus em São Paulo para atuar como empresário paralelo do sistema. Os veículos eram registrados em outros nomes, mas seriam dele. O suposto esquema fraudava o sistema de cadastro da São Paulo Transporte (SPTrans), empresa da Prefeitura atualmente presidida por Jilmar Tatto, seu aliado político.

O vereador foi procurado pelo Estado por dois dias para comentar o caso. Na noite desta quinta-feira, 19, informou que falaria sobre o assunto nesta sexta, pois antes precisaria conversar com seu advogado.Pelas regras municipais, cada integrante das cooperativas de ônibus tem direito à permissão para trabalhar com um veículo. "A fraude fica comprovada a partir do momento em que é utilizado um falso cooperado ‘laranja’ para adquirir um veículo em seu nome, mas ele não será o real proprietário, pois o dinheiro para a compra vem do cooperado contratante", diz o relatório do MPT sobre o processo. Os indícios de crimes foram reportados aos Ministérios Públicos Estadual e Federal.

Cada perua recebe, em média, R$ 25 mil por mês da Prefeitura. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) apura "laranjas testas de ferro" que receberiam até R$ 2 mil por mês para emprestar seus nomes.

As acusações constam em uma ação civil pública do Ministério Público do Trabalho apresentada em 2012, antes de o PT assumir a Prefeitura. No fim de 2013, a gestão Fernando Haddad (PT) firmou um acordo para alterar os editais de contratação das cooperativas de lotação da cidade.

Motoristas reclamavam seus direitos, após trabalhar sem registro em carteira nas cooperativas. Segundo eles, Moura exigiu que os profissionais financiassem em seus nomes os veículos das cooperativas. Mas era a empresa que pagava pelos veículos. Os processos não mostram de onde vinha o dinheiro.

Em uma das ações, de 2008, o empregado disse que "foi Senival Moura quem o contratou para ser motorista de micro-ônibus e foi ele quem comprou o veículo", mas o parlamentar teria usado o nome do empregado. Outro processo, de 2005, agora em fase de pagamento, teve as mesmas características. Em ambos os casos, Moura teria feito acordo com os motoristas. Segundo o advogado de um deles, que pediu para não ser identificado, pelo acordo, o veículo foi transferido para uma terceira pessoa, que manteve a posição de laranja.

As duas fraudes ocorreram em ônibus da Cooperativa de Trabalho dos Condutores Autônomos (Cooperalfa), que na época atuava em linhas da zona leste e foi substituída em outras licitações. Em março, a juíza Eumara Lyra Pimenta, da 40.ª Vara do Trabalho de São Paulo, condenou a SPTrans a fornecer somente o Certificado de Qualificação de Motorista, chamado "Condubus", quando houver certeza sobre a propriedade do veículo e quando os empregados estiverem registrados. A SPTrans não se manifestou.

PCC. Moura é irmão do deputado estadual Luiz Moura (PT), que participou, em 17 de março, na garagem de uma cooperativa da zona leste, de uma reunião com perueiros e nove suspeitos de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC). A reunião foi flagrada por investigadores do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). O deputado afirmou que não sabia que havia pessoas da facção no encontro.O departamento havia aberto inquérito para apurar ligação do PCC com queima de ônibus na capital. Durante a investigações, policiais encontraram indícios de que a fação lavava dinheiro por meio das peruas que trabalham para a SPTrans.