OLHA REGIONAL 6 · inimigos que desejam me afastar de Ti. A cada passo, mostra-me por onde devo ir,...

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® 6 MATO GROSSO F OLHA R EGIONAL F OLHA R EGIONAL ANOS Rondonópolis, 11 a 17 de Junho de 2018 EDIÇÃO 594 VALOR R$ 3,00 CORTESIA DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB MAX 27 MAX 27 MAX 29 MAX 33 MAX 33 MAX 29 MAX 34 MIN 17 MIN 16 MIN 18 MIN 19 MIN 18 MIN 18 MIN 17 FONTE: CLIMA TEMPO Lucas Franco Perrone – Do sonho de infância, ser jogador do União a jornalista e escritor rondonopolitano. ‘Fila Zero’ já atendeu mais de 23 mil pessoas em exames específicos; demanda por endosco- pia foi zerada Equilíbrio financeiro ga- rante contas em dia com servidores e fornecedores Novo presidente tem de- safio de mudar econo- mia, eleições lembram 89 A injusta distribuição tributária Com a palavra: você eleitor ® ESPAÇO ABERTO SAÚDE Opinião Lucas Perrone é natural da bela cidade de Presidente Pru- dente no interior paulista, trás na sua descendência o tradicionalis- mo de família, neto de Marinho Franco e Isabel Franco, saudosos fundadores da musicalidade ron- donopolitana. (PAG: 6) A Seleção Brasi- leira estreia na Copa do Mun- do domingo (17) às 14h, porém o que pode mudar a rotina dos rondonopolitanos é o jogo contra a Costa Rica que acontece na sexta-feira (22) às 8h. De acordo com o pre- sidente do Sindicato dos Bancários de Ron- donópolis, Luiz Car- los Morais Delgado, as agências bancárias do município irão se adequar aos horários dos jogos conforme a data “Quando as par- tidas forem no horário da tarde, as agências irão funcionar das 8h às 12h e quando forem de manhã irão abrir a partir do meio-dia” afirmou. (PAG: 5) O programa ‘Fila Zero’ da Prefeitura de Rondonópolis está atendendo pacientes que estavam há anos na fila de espera para cirurgias ele- tivas, exames e consultas com especialistas. (PAG: 6) “Nós estamos com a administração em equilíbrio. Es- tamos pagando todos os fornecedores e nunca atrasamos um dia o pagamento dos servidores”, ressaltou o prefeito Zé Carlos do Pátio durante coletiva de imprensa realizada na tarde da última terça-feira (12) realizada para anunciar o pa- gamento antecipado da primeira parcela que corresponde à 50% do 13º salário. (PAG: 5) O processo eleitoral para a escolha do próximo presiden- te do Brasil promete ser um dos mais complexos e disputa- dos da história das eleições diretas no país e tendo muito semelhança com as eleições de 1989, quando o então go- vernador do estado de Alagoas, Fernando Collor de Mello foi eleito, em um segundo turno disputadíssimo com o petista Luís Inácio Lula da Silva. (PAG: 3) (PAG: 2) ACIR questiona bancada federal sobre recurso para distritos industriais POLÍTICA O presidente da Associação Comercial Industrial e Empresa- rial de Rondonópolis (ACIR) Ju- arez Orsolin se reuniu com o co- ordenador da bancada federal de Mato Grosso, senador José Antônio Medeiros. (PAG: 3) Colégio Cinecis- ta comemora 58 anos de ativida- des educacionais EDUCAÇÃO Na última quinta-feira (14) a escola realizou um evento comemorativo alusi- vo aos 58 anos de existência no setor1 educacional em Rondonópolis. (PAG: 7) Agências bancárias, prefeitura e órgãos do governo abrirão em horário especial em dias de jogos do Brasil EM CLIMA DE COPA POR MAX CAMPOS POR CAIUBI KUHN

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6M A T O G R O S S O

FOLHA REGIONALFOLHA REGIONAL ANOS

Rondonópolis, 11 a 17 de Junho de 2018 EDIÇÃO 594 VALOR R$ 3,00

CORTESIA

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MAX 33

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MAX 34

MIN 17

MIN 16

MIN 18

MIN 19

MIN 18

MIN 18

MIN 17FONTE: CLIMA TEMPO

Lucas Franco Perrone – Do sonho de infância,

ser jogador do União a jornalista e escritor

rondonopolitano.

‘Fila Zero’ já atendeu mais de 23 mil pessoas em exames específicos; demanda por endosco-

pia foi zerada

Equilíbrio financeiro ga-rante contas em dia com servidores e fornecedores

Novo presidente tem de-safio de mudar econo-mia, eleições lembram 89

A injusta distribuição tributária

Com a palavra: você eleitor

®

ESPAÇO ABERTO

SAÚDE

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o “

Lucas Perrone é natural da bela cidade de Presidente Pru-dente no interior paulista, trás na sua descendência o tradicionalis-mo de família, neto de Marinho Franco e Isabel Franco, saudosos fundadores da musicalidade ron-donopolitana. (PAG: 6)

A Seleção Brasi-leira estreia na Copa do Mun-

do domingo (17) às 14h, porém o que pode mudar a rotina dos rondonopolitanos é o jogo contra a Costa Rica que acontece na sexta-feira (22) às 8h. De acordo com o pre-sidente do Sindicato dos Bancários de Ron-donópolis, Luiz Car-los Morais Delgado, as agências bancárias do município irão se adequar aos horários dos jogos conforme a data “Quando as par-tidas forem no horário da tarde, as agências irão funcionar das 8h às 12h e quando forem de manhã irão abrir a partir do meio-dia” afirmou. (PAG: 5)

O programa ‘Fila Zero’ da Prefeitura de Rondonópolis está atendendo pacientes que estavam há anos na fila de espera para cirurgias ele-tivas, exames e consultas com especialistas. (PAG: 6)

“Nós estamos com a administração em equilíbrio. Es-tamos pagando todos os fornecedores e nunca atrasamos um dia o pagamento dos servidores”, ressaltou o prefeito Zé Carlos do Pátio durante coletiva de imprensa realizada na tarde da última terça-feira (12) realizada para anunciar o pa-gamento antecipado da primeira parcela que corresponde à 50% do 13º salário. (PAG: 5)

O processo eleitoral para a escolha do próximo presiden-te do Brasil promete ser um dos mais complexos e disputa-dos da história das eleições diretas no país e tendo muito semelhança com as eleições de 1989, quando o então go-vernador do estado de Alagoas, Fernando Collor de Mello foi eleito, em um segundo turno disputadíssimo com o petista Luís Inácio Lula da Silva. (PAG: 3)

(PAG: 2)

ACIR questiona bancada federal

sobre recurso para distritos industriais

POLÍTICA

O presidente da Associação Comercial Industrial e Empresa-rial de Rondonópolis (ACIR) Ju-arez Orsolin se reuniu com o co-ordenador da bancada federal de Mato Grosso, senador José Antônio Medeiros. (PAG: 3)

Colégio Cinecis-ta comemora 58 anos de ativida-

des educacionais

EDUCAÇÃO

Na última quinta-feira (14) a escola realizou um evento comemorativo alusi-vo aos 58 anos de existência no setor1 educacional em Rondonópolis. (PAG: 7)

Agências bancárias, prefeitura e órgãos do governo abrirão em horário especial em dias de jogos do Brasil

EM CLIMA DE COPA

POR MAX CAMPOS POR CAIUBI KUHN

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Expediente

11 a 17 de Junho de 2018 OPINIÃOpágina 2

Salmos 5 SENHOR, OUVE AS minhas

palavras! Escuta a oração que eu faço em silencio, no fundo da alma! Somente ao Senhor faço meus pedi-dos; por isso, meu Deus e meu Rei, escuta o meu pedido de socorro!

Bem cedinho, de manhã, faço a minha oração. Tu, Senhor ouves a minha voz. Faço a minha oração e fico esperando, vigiando com aten-ção para descobrir a tua resposta. Tu és o Deus que não tem pra-zer na maldade; Tu não toleras o pecado, por menor que seja. Por isso, quem pensa muito de si mesmo não terá lugar na tua pre-sença. Tu odeias os que vivem tor-cendo e quebrando as tuas leis.

Tu destruirás os mentiro-sos! Sim, o Senhor sente nojo dos assassinos e enganadores. Quanto a mim, ó Senhor, por cau-sa do teu imenso amor, poderei entrar no teu templo. Com muito respeito em meu coração, me ajo-elharei para te adorar na tua casa. Ó Senhor, ajuda-me a andar pelos

teus justos caminhos. Tenho muitos inimigos que desejam me afastar de Ti. A cada passo, mostra-me por onde devo ir, aonde devo pisar!

Meus inimigos são incapazes de falar a verdade; em suas mentes só há lugar para a maldade. Quando falam é possível sentir o mau cheiro do pecado e da morte. Fazem elogios mentirosos para conseguirem reali-zar seus planos maus.

Ó Deus, condena essa espécie de gente! Apanha os meus inimigos em suas próprias armadilhas. Expulsa todos eles da tua presença, por causa de seus pecados, porque eles se revol-taram contra Ti.

Por outro lado, Senhor, dá eterna alegria a todos os que confiam em Ti. Que eles sempre cantem de ale-gria porque Tu mesmo lhes dás pro-teção e segurança! Dê a tua alegria às pessoas que Te amam de coração porque Tu, Senhor, abençoas o ho-mem que Te obedece. Tu cercas o homem justo com o escudo da tua bondade.

Logo mais começa a cam-panha eleitoral, com muita gente cheia de promessas, quer dizer, propostas para corrigir as coisas que afetam o nosso dia a dia, então nada melhor do que saber o que eu, você, e todos nós eleitores, está pensando, refletindo, e como avaliamos o pré-candi-dato ao governo, senado, de-putados federais e estaduais a serem escolhidos no pleito eleitoral e seguira nos próxi-mos 04 anos representando nossas escolhas.

Pelo menos 146 milhões de brasileiros deverão ir às urnas em 7 de outubro, mar-cando as eleições gerais deste ano como a maior já realizada no Paíscom a missão de esco-lher pelo voto soberano os novos dirigentes, diante disso de acordo com as pesquisas de comportamento realizado Brasil afora por várias institui-ções sérias como SPC Brasil e Confederação de Dirigentes Lojistas apontam que cerca de 47% dos eleitores ainda acha que o combate à corrupção deve continuar mesmo sendo a prioridade máxima esperada para os próximos representan-tes políticos.

Obviamente ainda nesta fase de Pré Campanha onde ainda há recuo de candidatu-rascomo do empresário Dilceu Rossato (PSL) nos últimos dias mudam de certo modo o jogo

eleitoral a medida que alguns candidatos se veêmem situa-ção delicada acreditando que devam estar numa chapa com cabeça de chave, ou seja com um nome forte ao governo do Estado.

Ninguém sabe ainda quais serão os candidatos de verda-de, quem chegara as conven-ções partidárias com um bom arco de alianças, aprovação suprapartidária e de encontro de idéias haja vista que o bem maior discutido não deve ser o “poder” mas sim “O POVO MA-TOGROSSENSE”.

Continuando à análise de comportamento e opinião aparece em segundo lugar a saúde pública; um verdadeiro “vespeiro”, penoso e espinho-so pois hoje vivemos a nível na-cional uma falência não apenas do setor público mas também da privada em constante con-flito com os planos de saúde particulares.

Uma grande parte da po-pulação opina que os próximos dirigentes terão que cuidar de projetos que intensifiquem mais saúde ao povo. Em se-guida lembram da educação e segurança pública. Mas e o emprego, me pergunto, não é importante? Uma parte signi-ficativa responderam que sim, graças se da a quem torce pelo político que se preocupa com projetos que viabilizem o em-preendedorismo e assim gerar emprego e renda.

Mas continuemos com o foco de nossa reflexão: uma grande parte populacional também deseja que o próxi-mo presidente e governo deve ter projetos de melhorias na saúde, educação e obras de infraestrutura e ainda fora ci-tado um predicado que deve-ria a priori ser visto como algo

inerente ao candidato e não como um “plus” que éa hones-tidade do candidato e metade dos entrevistados disseram ser imprescindível.

Para finalizar nosso convite a reflexão de cada 7 em cada 10 eleitores afirmam que não vão votar de forma alguma em candidato envolvido em escân-dalo de corrupção. Outra maio-ria quer um candidato pronto para fazer grandes mudanças e por mais discutível que pa-reça boa parte acham que as mudanças devem continuar, principalmente nos ajustes.

Este artigo serve para tra-zer uma proposta de reflexão. Uma parte considerável e para mim alarmante diz que não está nem aí, ou seja, está indi-ferente, com relação às pró-ximas eleições, dizendo que acha que “tudo vai continuar a mesma coisa”.

Além, dessas, outras infor-mações importantes, e algu-mas impublicáveis externada por alguns eleitores realmente está difícil equilibrar a equação Eleitor x Candidato. Se tem uma saída. Reconquistar a con-fiança do eleitor, investindo na credibilidade e na confiança.

Em suma, de acordo com as pesquisas de comportamento o que vimos no pleito eleitoral de 2016 a prefeitura de Cuiabá onde brancos e nulos ultrapas-sou o 2º colocado nos reportar a afirmar que a população que possui um acesso acima da média de informações termina por delegar seu próprio futuro e da sociedade a uma pequena parcela que irá exercer a sobe-rania do Voto e decidirá o futu-ro de milhares de pessoas. Mas evocê, acha o que?

MAX CAMPOS é servidor público esta-

dual e articulista político

O Brasil está passando por uma crise institucional, política e econômica. Um cenário que pode fazer com que o país per-ca em pouco tempo, avanços conquistados em décadas. Pre-cisamos construir saídas, e isso exigirá reformas e mudanças políticas.

Uma das maiores insatisfa-ções do brasileiro são os altos impostos, e esse tema precisa ser debatido. O Brasil cobra uma carga tributária elevada, mas quem mais paga a conta? Se formos colocar na ponta do lápis, vamos observar que a maior parte da conta é paga por pessoas de baixa renda e da classe média.

Além disso, essas fatias da população não contam com o apoio benevolente das isen-ções fiscais, nem tampouco com os grandes empréstimos com juros subsidiados. O Brasil

dos ricos é um estado mais ge-neroso que o Brasil das classes menos favorecidas.

É importante analisarmos quanto cada pessoa paga de imposto. A divisão da carga tri-butária deve ser justa e garan-tir para população mais pobre um poder de compra cada vez maior. Isso só será alcançado quando os impostos embuti-dos sobre os produtos básicos forem reduzidos.

Essa é uma das medidas mais práticas para mudar a re-alidade tributária injusta que o Brasil possui. A correção das alíquotas do imposto de renda é outra coisa que precisa ser feita com urgência. A atuali-zação da tabela não ocorre na mesma velocidade com que a inflação corrói os salários do cidadão, o reflexo disso, é que cada dia mais, o brasileiro da classe média está pagando mais impostos, pois os salários aumentam para repor perdas inflacionarias e a tabela de imposto de renda continua es-tagnada.

Se por um lado, para fazer o ajuste fiscal é preciso reduzir impostos sobre a base da pirâ-mide social, também é preciso rever algumas políticas de in-centivos, assim como, ampliar à tributação sobre os mais ricos. Segundo estudos da Or-

ganização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é considerado um paraíso tributário para os super-ricos, estou falando de cerca de 0,05% da população, aproximadamente 71 mil pes-soas, que disfrutam de um es-tado generoso e benevolente.

Por fim, é preciso sim cor-tar privilégios como super salários e extravagâncias exis-tentes nos três poderes, além de melhorar a eficiência do estado em todos os setores. As mudanças nessas políticas podem criar as condições para a retomada do crescimento e dos investimentos que são fundamentais para melhorar a infraestrutura do nosso país. Agora para que essas mudan-ças ocorram, nas próximas eleições o brasileiro precisa pensar muito bem em quem votar para presidente, deputa-do federal e senador.

Pois, além de um bom go-vernante, sem um congresso descente o Brasil não vai para frente. Independentemente do tamanho, o estado tem um custo, não podemos aceitar que nós, a base da pirâmide, continuemos a pagar a maior parte da conta. Precisamos de uma divisão justa da carga tri-butária.

CAIUBI KUHN é geólogo e mestre em Geociências pela UFMT

COM A PALAVRA: VOCÊ ELEITOR* POR MAX CAMPOS

A INJUSTA DISTRIBUIÇÃO TRIBUTÁRIA* POR CAIUBI KUHN

Jornal Folha Regional

Temos que solucionarNos últimos anos, não

somente em Rondonópolis, mas em todo o país, foram milhares de crimes cometidos e muitos deles sem solução ou com demora para a con-denação dos culpados. Os chamados crimes que nunca terminam precisam ser resol-vidos com urgência por uma simples questão de Justiça.

Aqui em Rondo-nópolis temos muitos casos de crimes que nun-ca se elucidaram de for-ma completa ou teve a condenação definitiva dos seus condenados. O problema atinge vários lados e uma questão que precisa ser resolvida com urgência é uma mudança urgente nas Leis Penais do Brasil, que devido à série de recursos que podem ser interpostos e tam-bém pelas brechas que os legisladores deixaram uma condenação em cri-mes complexos demo-ram anos, décadas e em muitas vezes os réus nem vivos ficaram para respon-der pelo cometeram.

Um exemplo clás-sico de crime de sem so-lução é a morte do fiscal Lauro Sá na década de 80 em Rondonópolis, há mais de 30 anos, até hoje não se sabe ao certo o que ocorreu e quem são os verdadeiros autores e isso somado ao fato que o corpo do fiscal nunca foi encontrado ou houve vestígio do mesmo.

Talvez nos dias de hoje

esse crime poderia ter sido elucidado de forma mais tran-quila, pois a Polícia tem hoje uma tecnologia mais apurada para desvendar esse tipo de situação, no entanto, ainda barraria nas brechas das Leis como vemos em muitos casos.

A morte do capitão PM Camargo é outro caso que a solução não foi à espera-

da, houve sim investigação e chegou-se a prender pessoas, mas até hoje não se pode afir-mar com todas as letras quem foram os culpados.

A morte dos Irmãos

Brandão é outro caso que chama a atenção, os execu-tores, por exemplo, já estão respondendo e passaram por júri, os mandantes por outro lado, ainda não tiveram penas ou condenação, aguarda-se há anos o julgamento, que devido à Lei não se realiza.

A situação é tão séria no Brasil, que a maior empresa

de comunicação do país, a Rede Globo de televisão, já teve um programa televi-so, o Linha Direta, voltado justamente para apuração e acompanhamento destes crimes sem solução ou com demora em a condenação dos culpados.

Isso mostra que é preciso uma revisão mais profunda no nosso código penal para dar maior agili-dade à Justiça nas conde-nações e aliado a isso uma melhor estrutura para a Polícia Investigativa para que se cheguem ao mais rápido possível à conde-nação dos culpados, com estrutura para funcionar é possível zerar os crimes insolúveis, pois material humano para trabalhar não falta, o que não podemos ver e permitir é a impunida-de ainda sobreviva no nosso país, pois a democracia não permite mais essa realidade dos tempos das cavernas.

Portanto é torcer por uma mudança radical de con-ceitos em todos os setores, da sociedade organizada, da classe política, da Justiça e da Polícia.

“É torcer por uma mudança radical de conceitos

em todos os setores, da sociedade

organizada, da classe

política, da Justiça e da

Polícia.”

FRASES DIVINAS Eclesiastes 8: 7

Terminar algo é melhor que começar! A paciência vale mais

que o orgulho!

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11 a 17 de Junho de 2018 página 3POLÍTICAJornal Folha Regional

Novo presidente tem desafio de mu-dar economia, eleições lembram 89

ACIR questiona bancada federal so-bre recurso para distritos industriais

O presidente da Associa-ção Comercial Industrial e Empresarial de Rondonópo-lis (ACIR) Juarez Orsolin se reuniu com o coordenador da bancada federal de Mato Grosso, senador José Antônio Medeiros, e cobrou uma po-sição sobre o recurso de uma emenda impositiva da banca-da, atualizado no valor de R$ 56 milhões, para melhoria da infraestrutura dos distritos in-dustriais de Rondonópolis.

Todo o montante deverá ser destinado exclusivamen-te para a infraestrutura dos

distritos, visto que os parla-mentares mato-grossesnes se comprometeram em garantir o recurso. “Toda a bancada fez esse compromisso e se propôs encaminhar o valor para os distritos industriais e assim vamos trabalhar até que seja feito o investimen-to”, ressaltou o senador José Antônio Medeiros.

O recurso foi citado du-rante uma audiência reali-zada pelo Ministério Públi-co, em abril, para tratar da situação caótica em que se encontram os distritos. Par-

ticiparam representantes do município, da classe empresa-rial e comercial, dos transpor-tadores de cargas e sindica-tos ligados à transportadoras e indústrias da alimentação. Deverão ser contemplados os distritos Industriais Maria Vetorasso, Rondonópolis, Anésio Pereira de Oliveira e Augusto Bortoli Rasia.

Como garantia de que esse recurso se concretize, o senador Medeiros afirmou que vai realizar uma audiên-cia pública envolvendo toda a comunidade local, o poder

O processo eleitoral para a escolha do próximo presidente do Brasil promete ser um dos mais complexos e disputados da história das eleições diretas no país e tendo muito seme-lhança com as eleições de 1989, quando o então governador do

estado de Alagoas, Fernando Collor de Mello foi eleito, em um segundo turno disputadís-simo com o petista Luís Inácio Lula da Silva.

O novo presidente do Brasil, vai entrar o ano de 2019, com uma missão pra lá de comple-

xa, tirar o país de crise política, administrativa e principalmente econômica a qual o país passa. Essa é uma outra semelhança com 1989, quando o Brasil era governado por José Sarney e vivia uma crise econômica gi-gantesca com inflação diária e

mensal na casa dos dois dígitos. Sarney, no entanto, não ha-

via sido eleito presidente, ele era o vice de Tancredo Neves, que foi eleito em eleição indi-reta pelo congresso nacional, mas não chegou a assumir, em razão do ter falecido dias antes da posse.

O governo Sarney foi mar-cado por muitos escândalos e também por uma inconsis-tência no principal ministério que era o da Fazenda, que não conseguia fazer a economia do Brasil crescer.

No atual quadro, o Brasil é governado por um vice, Michel Temer e a presidente eleita, Dilma Rousseff, foi afastada do cargo, em razão de denúncias de crime de responsabilidade quando estava na presidência do país. Temer, governa com dificuldades, principalmente na economia que não decola e ainda tem índices altíssimos de

público municipal e trazer toda a bancada para alinhar os trabalhos em vista de dar os encaminhamentos neces-sários para que o recurso seja investido em sua totalidade nos distritos industriais.

O presidente da ACIR, Ju-arez Orsolin, junto do diretor Edson Ferreira, comentou que, como entidade que re-presenta a classe industrial, se sente responsável por acompanhar e cobrar que o recurso seja de fato aplicado. Para isso, acredita que o po-der público municipal é parte essencial nesse processo com a elaboração de projetos que justifiquem tais investimen-tos.

Orsolin lembrou que na audiência onde foi tratado o recurso, ficou acertada a cria-ção de uma comissão, forma-da por representantes da so-ciedade civil organizada, para acompanhar e cobrar a garan-tia das liberações e aplicação desse recurso, o que até o mo-mento a ACIR não foi informa-da sobre nenhum andamento. Na ocasião, a Promotoria de Justiça estipulou um prazo de dez dias para a Prefeitura apresentar os projetos, o que até hoje não aconteceu.

A Controladoria Geral do Estado (CGE-MT) alerta os órgãos e as entidades do Governo de Mato Grosso quanto à necessidade de dar celeridade aos processos de celebração e início da execu-ção física dos convênios com prefeituras – utilizados, entre outras coisas, para realização de obras de infraestrutura e prestação de serviços à co-munidade –, tendo em vista a data-limite estabelecida pela legislação eleitoral para trans-ferência voluntária de recur-sos públicos entre os entes da Federação.

O artigo 73 da Lei Eleito-ral (Lei Federal 9.504/1997) veda a transferência de recur-sos nos três meses que ante-cedem o pleito. Assim, em relação às eleições gerais de 2018, de 7 de julho até realiza-ção do pleito, será proibido o repasse de recursos públicos do Estado aos municípios.

Em caso de segundo tur-no, a vedação se estenderá até lá.

A vedação trazida pela Lei Eleitoral não alcança, con-tudo, os atos preparatórios, como a própria celebração do convênio ou a realização de procedimentos licitatórios e contratos no período.

Tais atos, entretanto, pre-cisam atender aos princípios norteadores da administra-ção pública, estar contempla-dos na programação financei-ra do exercício e ter previsão

orçamentária, conforme esta-belece a Lei de Responsabili-dade Fiscal (Lei Complemen-tar 101/2000).

“A transferência voluntá-ria de recursos no período de 7 de julho até a realização do pleito só pode ocorrer caso os convênios já estejam em andamento. Assim, para que os entes recebam os recur-sos após a data é necessário que os gestores realizem a solicitação para a celebração em tempo hábil, de modo a possibilitar todo o rito proces-sual legal, como a assinatura e o início da execução da obra ou serviço e com cronograma prefixado”, ressalta o supe-rintendente de Controle em Contratações e Transferên-cias da CGE, Emerson Hideki Hayashida.

A vedação trazida pela Lei Eleitoral, entretanto, não atin-ge os convênios celebrados com prefeituras para atender situações de emergência e de calamidade pública e nem os celebrados com entidades privadas.

O assunto é objeto da Orientação Técnica n. 05/2018/CGE, já enviada a to-dos os órgãos do Poder Exe-cutivo Estadual.

Também é um dos tópi-cos da cartilha produzida pela CGE sobre as normas que de-vem orientar a conduta dos agentes públicos do Governo de Mato Grosso nas eleições deste ano.

Estado não pode transfe-rir recursos aos municí-pios a partir de 7 de julho

Vereadores mirins passam por trei-namento antes da primeira sessão

Os vereadores mirins co-meçaram a participar de uma série de treinamentos para a primeira sessão legislativa mi-rim da história de Rondonópo-lis, marcada para o dia 28 de junho. Na terça-feira (12), os 21 vereadores mirins receberam orientações de oratória, em pa-lestra proferida pelo professor

doutor Arnaldo Costa. “Essa palestra é muito importante para eles perderem um pou-co da timidez e aprenderem a manter posição dentro do plenário”, destacou o diretor da escola, Felipi Chrispim.

O presidente do Legislativo, Rodrigo da Zaeli (PSDB), que participou da abertura da pa-

lestra, lembrou que o projeto Vereador Mirim está alcançan-do bons resultados. “Estamos ensinando aqui também um pouco mais de cidadania”, disse o parlamentar.

O presidente da Escola do Legislativo, Fábio Cardozo (PDT) enumerou que este é o primeiro grande projeto da Es-

cola que está sendo colocado em prática. “Temos orgulho deste projeto e vamos traba-lhar para que os resultados sejam ainda mais expressivos”, disse o vereador.

Depois do curso de Orató-ria, os vereadores mirins devem passar na semana que vem, por uma palestra onde vão apren-der um pouco de técnica de projetos e trabalhos legislativos, em palestra que deverá ser pro-ferida pela servidora de carreira da Câmara, Dorothy Weigert.

Os vereadores mirins fo-ram empossados no dia 27 de maio em sessão especial realizada na Câmara de Vere-adores, em que a mesa dire-tora do grupo foi eleita, ten-do como presidente Marcos Vinicius Machado Silva; ainda compõe o grupo , o vice-pre-sidente Maximiliano Tavares Zaina e a primeira e segunda secretárias: Ana Clara Batista Fernandes e Samara Souza Amorim, respectivamente.

desaprovação popular e denún-cias de corrupção.

Assim como em 89, a dis-puta estava polarizada pela esquerda conduzida por Lula, Brizola e Roberto Freire, contra uma nova direita que se forma-va tendo como personagens principais Fernando Colllor, Afif Domingos, Ronaldo Caiado, Paulo Maluf e Enéas Carneiro.

Aquela eleição chegou a ter 22 candidatos na disputa, um verdadeiro recorde que pode ser batido nesta disputa que já tem 18 pré-candidatos. Em 89, até o apresentador Silvio San-tos chegou a colocar o nome na disputa, mas teve o seu registro de candidatura indeferido pela Justiça Eleitoral.

Os candidatos em 89 fo-ram Fernando Collor de Mello (PRN) ,Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Leonel Brizola (PDT) ,Má-rio Covas (PSDB) ,Paulo Maluf (PDS) , Guilherme Afif Domin-gos (PL) , Ulysses Guimarães (PMDB) ,Roberto Freire (PCB) , Aureliano Chaves (PFL), Ro-naldo Caiado (PSD) , Affonso Camargo Neto (PTB) , Enéas Carneiro (Prona) , Marronzi-nho (PSP) ,Paulo Gontijo (PP) ,Zamir José Teixeira (PCN) , Lí-via Maria Pio (PN) , Eudes Mat-tar (PLP) ,Fernando Gabeira (PV) , Celso Brant (PMN), An-tônio Pedreira (PPB) ,Manoel

Horta (PDCdoB) e Armando Corrêa (PMB).

Para eleições deste ano, o apresentador de televisão Luciano Huck, uma versão mo-derna de Silvio Santos também ensaiou entrar na disputa mas acabou desistindo. Na disputa há uma clara polarização entre a esquerda e a direita. A es-querda representada por Lula, Guilherme Boulos, Ciro Gomes e Manoela D´àvila e a direita tento com expoentes Bolso-naro, Amoêdo, Álvaro Dias e Flávio Rocha.

A disputa pode bater o recorde de candidatos de 89, pois já são 18 pré-candidatos que estão com os nomes co-locados e esse número pode aumentar até a disputa. Os 18 pré-candidatos que estão na disputa são: Aldo Rebelo (Solidariedade) ,Alvaro Dias (Podemos) , Cabo Daciolo (Pa-triota) ,Ciro Gomes (PDT) ,Fer-nando Collor de Mello (PTC) , Flávio Rocha (PRB) ,Geraldo Alckmin (PSDB) ,Guilherme Boulos (PSOL) ,Jair Bolsonaro (PSL) ,J oão Amoêdo (Novo) ,José Maria Eymael (PSDC) ,Levy Fidelix (PRTB) ,Luiz Iná-cio Lula da Silva (PT), Manuela D'ávila (PCdoB) ,Marina Silva (Rede) ,Paulo Rabello de Cas-tro (PSC) , Rodrigo Maia (DEM) e Vera Lúcia (PSTU).

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11 a 17 de Junho de 2018 GERALpágina 4 Jornal Folha RegionalJornal Folha Regional

Voluntários retiram 22 toneladas de lixo do córrego Arareau

Mais de 80 famílias do Jardim Liberda-de são beneficiadas com rede de esgoto

RIO É NOSSOA 9ª edição do projeto Rio

é nosso teve cerca de 22 to-neladas de lixo retirados das margens e das águas do córre-go Arareau em Rondonópolis. A coleta dos materiais acon-teceu na manhã do último sá-bado (9) coordenada por um grupo formado pela Secretaria Municipal de Meio Ambien-te (Semma), Juizado Volante Ambiental (Juvam), o Ministé-rio Público do Estado (MPE) e a ONG Cantinho de Proteção Animal.

Os 73 metros cúbicos de lixo chamam a atenção visto que, em comparação à quanti-dade de lixo retirada na última edição no ano passado que foi de 15 toneladas, a popula-

ção se mostra despreocupada com as questões ambientais e continuam descartando lixo e materiais que poderiam ser reciclados pelas ruas. A conse-quência são os córregos e rios cada vez mais cheios de lixo.

As ações de limpeza envol-veram cerca de 500 pessoas e tiveram início na ponte do Anel Viário seguindo toda extensão do córrego até chegar na rua José Barriga, num percurso divido em nove trechos. Con-solidado em Rondonópolis, o projeto chegou a reunir cerca de 1.600 pessoas durante o evento no ano passado.

O secretário de Meio Am-biente do município, João Co-petti Bohrer, comentou que

o volume foi grande devido alguns trechos não receberem a atenção devida na última edi-ção e também por conta de que foram formados alguns pontos de depósito irregula-res de resíduos. “A população ainda não se deu conta que é responsável pela destinação adequada dos resíduos o que tem gerado ônus para o muni-cípio”, relatou.

Para combater esse tipo de ação, Copetti comentou que a Semma tem trabalhado com campanhas de conscientiza-ção ambiental e viabilizado es-truturas para destinação desse material, mesmo não sendo do município a responsabilida-de de criar esse processo.

O Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis (Sanear) finalizou nesta se-mana uma obra de instalação de rede de esgoto em mais seis quadras do bairro Jardim Liberdade, após finalizar um serviço de extensão de rede.

Com a retomada da obra nesta gestão, as instalações das tubulações foram conclu-ídas em uma região do bairro onde vivem mais de 80 famí-lias, que agora serão atendi-das pelo sistema de esgota-mento sanitário do município.

A obra foi executada através de recursos pró-prios, com a implantação de

tubulações, poços de visita e ligações da rede de esgoto ao coletor central. Com o as-falto já recuperado, nesta se-mana os moradores estarão

recebendo instruções para realizar as ligações na rede e serão informados sobre o início da cobrança do esgoto na conta de água.

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Pesquisa sobre desper-dício de alimentos aponta que 61% brasileiros descar-tam, semanalmente, um ou dois alimentos em perfei-to estado. Quase metade (49%) dos entrevistados assumiram fazer isso diaria-mente. O levantamento foi feito pela empresa Unilever, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU) para analisar o resultado.

A pesquisa, feita em escala global, ouviu 4 mil pessoas, sendo 2 norte--americanos, mil brasilei-ros e mil argentinos, com idades entre 18 e 64 anos, no período de agosto a setembro de 2017. Os par-ticipantes são responsáveis ou estão envolvidos no pro-cesso de decisão de compra e preparo da comida.CEGUEIRA DE GELADEIRA

Chamado de “cegueira da geladeira”, o hábito de não ver ou ignorar alimen-tos, é visto como um dos vilões do desperdício. Quem compra e desperdiça assu-me que o grande problema

é a falta de inspiração (81%). Muitos olham para a gela-deira, mas não sabem o que cozinhar ou comer (78%).

Outros vilões apontados pela pesquisa são comprar comida além do necessário (54%), pais que adquirem opções extras para satisfa-zer o gosto de diferentes membros da família (37%) e compra de alimentos di-ferentes dos habitual para testar, que acabam não agradando (31%).

Os tipos de alimentos mais desperdiçados são os perecíveis, como saladas (74%), vegetais (73%) e fru-tas (73%). Na hora de decidir se joga ou não fora, o brasi-leiro leva em conta cheiro e aparência (85%) e prazo de validade expirado (83%).

Segundo a ONU, por ano, são desperdiçados 1,3 bilhão de toneladas de alimentos no mundo. No Brasil, são descartadas cerca de 41 mil toneladas diariamente, o que daria para alimentar 25 milhões de pessoas por dia.

Seis em cada dez brasilei-ros assumem que desper-diçam alimentos em casa

E

ECONOMIA 11 a 17 de Junho de 2018 página 5Jornal Folha RegionalJornal Folha Regional

Agências bancárias, prefeitura e órgãos do governo abrirão em horário especial em dias de jogos do Brasil

Equilíbrio financeiro garante contas em dia com servidores e fornecedores

por meio do decreto 8.598, o horário do expediente nas repartições públicas munici-pais nos dias úteis em que a Seleção Brasileira de futebol disputa a segunda partida na Copa, contra a Costa Rica no dia 22 de junho sexta feira, o expediente será realizado das 13 às 19 horas e no dia 27 de junho quarta feira, dia do jogo contra a Servia, o atendi-mento será das 7 às 12 horas.

Os serviços considerados essenciais e indispensáveis vão continuar sendo realiza-dos sem nenhuma alteração.

GOVERNO - O Governo do Estado assinou decreto que dispõe sobre o funcionamen-to dos órgãos da administra-ção pública estadual nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo. Fica valendo um horário especial de funcio-namento das 8h às 12h para os dias que os jogos ocorrem no período vespertino, como no dia 27 de junho, quando a Seleção Brasileira enfrenta a Sérvia, também para os ou-tros dias de jogos da fase eli-minatória. Já quando os jogos ocorrerem pela manhã, como

A Seleção Brasileira estreia na Copa do Mundo domin-go (17) às 14h, porém o que pode mudar a rotina dos rondonopolitanos é o jogo contra a Costa Rica que acon-tece na sexta-feira (22) às 8h. De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários de Rondonópolis, Luiz Car-los Morais Delgado, as agên-cias bancárias do município

irão se adequar aos horários dos jogos conforme a data “Quando as partidas forem no horário da tarde, as agên-cias irão funcionar das 8h às 12h e quando forem de manhã irão abrir a partir do meio-dia” afirmou.

Ele ressaltou ainda que os clientes devem ficar atentos a recomendação do horário que deverá ser colocada na

porta de cada banco com an-tecedência.

Para quem quiser pagar contas, os canais de autoaten-dimento funcionarão normal-mente e são a melhor alterna-tiva como caixas eletrônicos, internet banking e aplicativo do banco no celular.

PREFEITURA - No setor pú-blico municipal, o prefeito Zé Carlos do Pátio alterou

“Nós estamos com a adminis-tração em equilíbrio. Estamos pagando todos os fornecedo-

res e nunca atrasamos um dia o pagamento dos servidores”, ressaltou o prefeito Zé Carlos

do Pátio durante coletiva de imprensa realizada na última terça-feira (12) realizada para

Seleção brasileira é a 3ª. mais valiosa da Copa

Apesar das crises que en-volve o país, e do pessimismo que ronda muitos corações, é justificável pela falta de pers-pectiva e a desconfiança da sociedade brasileira principal-mente com a classe política. Não há como dissociar os valo-

res as grandiosidades da nação brasileira, das mazelas da cor-rupção. O Brasil tem dados po-sitivos de sobra para superar qualquer crise, Nós brasileiros não vemos a hora da mudança, e essa mudança está em nosso interior. No esporte o mundo

nos olha com grandiosidade, a seleção brasileira é a terceira mais valiosa da Copa do Mun-do. Ao menos, é o que mostra o estudo publicado na última segunda-feira do CIES Football Observatory, que avalia os 23 jogadores de Tite em € 1,25 bi-

lhão (R$ 5,45 bilhões). A Fran-ça, primeira (€ 1,4 bilhão, o equivalente a R$ 6,1 bilhões), e a Inglaterra (€ 1,38 bilhão, que representa R$ 6 bilhões), segunda, são as equipes que superam os brasileiros em va-lor de mercado.

Não à toa, essas seleções contam com os três jogadores mais caros do Mundial: Harry Kane (€ 201 milhões), Neymar (€ 196 milhões) e Mbappé (€ 187 milhões).

Veja abaixo os valores em euros, assim como os jogado-res mais caros de cada As ou-tras seleções do top-10 são as seguintes (listando a partir da mais valiosa): Espanha (€ 965 milhões), Argentina (€ 925 milhões), Alemanha (€ 895 mi-lhões), Bélgica (€ 835 milhões), Portugal (€ 656 milhões), Uru-guai (€ 529 milhões) e Croácia

é o caso do dia 22, quando a Seleção enfrenta a Costa Rica, o ponto valerá para o dia todo, também para os de-mais jogos da Seleção Brasi-leira que ocorrem na parte da manhã. Segundo o Decreto, caberão aos dirigentes máxi-mos dos órgãos e entidades

da Administração Pública Di-reta, Autarquia e Fundacional do Poder Executivo Estadual a preservação e o funciona-mento dos serviços essenciais afetos às respectivas áreas de competência.

Por Denis Maris.

(€ 416 milhões).Rival do Brasil na primeira

fase, a Sérvia é a 13ª, enquanto a Suíça, adversária da estreia, aparece na 16ª colocação da lis-ta. A Costa Rica é apenas a 29ª seleção mais valiosa da Copa. Apenas Irã, Arábia Saudita e Panamá, a última equipe da re-lação, ficam atrás.

De acordo com o instituto,

o critério para definir o valor dos jogadores se baseia no desempenho esportivo dos jogadores de futebol, como os os clubes de cada atleta. O algoritmo ainda leva em conta outras variáveis, como idade e duração do contrato. O valor de todos os 736 inscritos na Copa do Mundo juntos é de € 12,6 bilhões (R$ 54,9 bilhões).

1. França - R$ 6,1 bilhões2. Inglaterra - R$ 6 bilhões3. Brasil - R$ 5,5 bilhões4. Espanha - R$ 4,2 bilhões5. Argentina - R$ 4 bilhões6. Alemanha - R$ 3,9 bilhões7. Bélgica - R$ 3,65 bilhões8. Portugal - R$ 2,85 bilhões9. Uruguai - R$ 2,3 bilhões10. Croácia - R$ 1,8 bilhão11. Dinamarca - R$ 1,5 bilhão12. Senegal - R$ 1,4 bilhão13. Sérvia - R$ 1,3 bilhão14. Polônia - R$ 1,275 bilhão15. Colômbia - R$ 1,2 bilhão16. Suíça - R$ 1,07 bilhão17. Egito - R$ 1,01 bilhão18. Nigéria - 837 R$ milhões19. México - R$ 667 milhões20. Suécia - R$ 663,25 milhões21. Marrocos - R$ 602 milhões22. Rússia - R$ 576 milhões

23. Coreia do Sul - R$ 536 milhões24. Islândia - R$ 344 milhões25. Japão - R$ 266 milhões26. Peru - R$ 257,5 milhões27. Austrália - R$ 253 milhões28. Tunísia - R$ 253 milhões29. Costa Rica - R$ 213 milhões30. Irã - R$ 17,5 milhões31. Arábia Saudita - R$ 91,75 milhões32. Panamá - R$ 65,5 milhões

* Valor em reais dos 32 jogadores somados

Fonte: Globo Esporte

anunciar o pagamento anteci-pado da primeira parcela que corresponde à 50% do 13º sa-lário.

Apesar das dificuldades que toda gestão enfrenta, o prefei-to comentou que tem procura-do zelar pelos recursos públicos e por meio do melhoramento da gestão financeira do municí-pio tem honrado com os com-promissos firmados com servi-dores e fornecedores.

O prefeito explicou que tem feito corte de gastos e com isso tem conseguido realizar obras em diversos setores, principal-mente na saúde e educação via-bilizado a construção de novas unidades de saúde e também creches e escolas.

GESTÃO

A lista das seleções mais valiosas, segundo o estudo*

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11 a 17 de Junho de 2018página 6 GERAL Jornal Folha Regional

WENDELL DOS SANTOS TAVARES (LAVA JATO ESTILO) com CPF n° 716.955.401-15, torna público que requereu à SEMA/MT, alteração de razão social de JHONE DRESLY DOS SANTOS (CONFIANÇA LAVA CAR), CNPJ n° 18.748.041/0001-26 para WENDELL DOS SANTOS TAVARES (LAVA JATO ES-TILO) com CPF n° 716.955.401-15 do processo de Licencia-mento ambiental (LP LI e LO) da atividade de Lava Jato, do empreendimento localizado na Rua Dom Wunibaldo, 12, Jardim São Francisco, no município de Rondonópolis – MT.

por Denis Maris

Lucas Perrone é natural da bela cidade de Presidente Prudente no interior paulis-ta, trás na sua descendência o tradicionalismo de famí-lia, neto de Marinho Franco e Isabel Franco, saudosos fundadores da musicalidade rondonopolitana. Filho do médico Dr. Perrone e da em-presária Lassimi. Com poucos meses de idade aportou em Rondonópolis, e como não poderia deixar de ser criou fortes raízes contribuindo com o desenvolvimento da sociedade rondonopolitana. Vamos conhecer um pouco mais da trajetória vitoriosa deste magnífico profissional da nossa imprensa.

Jornal Folha Regional: Seus pais mudaram tempo-rariamente de Rondonópolis para Presidente Prudente,

qual foi o motivo dessa mu-dança?

Lucas: Meu pai havia recebi-do um convite, uma proposta de trabalho naquela cidade, e decidiu aceitar, eu nasci lá onde meus pais permaneceram apenas por um ano. Poste-riormente, eles voltaram para Rondonópolis onde a família se fixou de vez.

JFR: Como foi a sua infân-cia aqui na cidade de Rondon, você também frequentava o Rio Arareau onde a maioria das crianças brincavam na-quela época?

Lucas: Eu era mais focado no futebol, os meus momentos de lazer na infância eram nos campinhos que existiam em Rondonópolis. O meu sonho era ser jogador do União, eu chega-va da escola fazia as tarefas e corria para o campo, onde nós

passávamos horas e horas dis-putando as chamadas peladas.

JFR: Ainda na questão do seu sonho especial, em de-terminada ocasião ocorreu algo que se transformou para o menino Lucas numa grande decepção, o que re-almente aconteceu?

Lucas: Um dos campos que nós frequentávamos, ficava onde é hoje as instalações do CEDIR, local em que a equipe do União resolveu fazer uma peneirada, naquele momento havia muitas crianças e o cam-po estava lotado. O saudoso Zé Cachorro arregimentava a garotada para escolher os me-lhores, ou seja os que jogavam bem. Todos estavam apreensi-vos, afinal jogar no União era uma grandiosidade. Em dado momento do teste o Newtinho (colega de infância) cruzou a bola que bateu na minha canela e saiu fora do campo. O organi-zador da peneirada Zé Cachorro imediatamente me exclui pediu que eu saísse do campo. Aquele foi um momento trágico para mim, onde o meu sonho de ser jogador do União havia chegado ao fim. Mas depois de algum tempo eu relembrava o fato com os colegas e até riamos bastante, acabei ficando muito amigo do Zé. Além do campinho onde é hoje o CEDIR, nós jogávamos também no La Salle, no espaço onde era o antigo campo de aviação e em um outro campo que ficava entre a Domingos de Lima e a Pedro Ferrer.

JFR: Você começou seus estudos em Rondonópolis, mas posteriormente saiu para estudar fora em que fase da sua vida se deu essa mudança?

Lucas: Eu estava com 16 anos de idade e saí para estudar em

Piracicaba no interior de São Paulo, de Piracicaba fui para a capital São Paulo onde me for-mei na UNESP, conheci muitos jornalistas influentes dentre eles Fernando Rodrigues do Jornal Folha de São Paulo, foi uma grata experiência.

JFR: Qual foi o seu primeiro emprego como jornalista em Rondonópolis que a partir do mesmo tornou a sua carreira brilhante?

Lucas: Eu recebi um convite da jornalista Claudia Bovie que me encaminhou para a TV Centro América, esse foi o meu primeiro emprego na cidade. Trabalhei também no Jornal de Hoje, posteriormente retornei a

TV Centro América, ajudei a for-mar a Primeira Hora. Trabalhei no Diário Regional, no Jornal de Hoje, e no Jornal A Tribuna du-rante 7 anos. Fui assessor parla-mentar do então deputado José Carlos do Pátio, Secretário de Imprensa na gestão do prefeito Adilton Sachetti e na gestão do prefeito Percival Muniz.

Trabalhei também com o jornalista Romilson Dourado em Cuiabá, no Agora MT, e nos dias de hoje presto assessoria a Câmara Municipal, e também presto uma colaboração ao Jornal Folha Regional do nosso amigo Evandro Santos.

JFR: Como surgiu a opor-tunidade do Lucas jornalista ser também um escritor?

Lucas: Estou completando 20 anos de imprensa em Rondonó-polis, e como jornalista as notícias dos bastidores as vezes falam mais alto na nossa observação. Em uma conversa descontraída com o meu amigo Hermélio Silva que é um próspero escritor citei algumas passagens engraçadas que havia ocorrido com gente famosa na cidade, algumas delas personalidades politicas muito influentes. Ele então sugeriu que colocasse todo esse material formando um livro que perpetu-asse, e oportuniza-se uma leitura fácil para todos. O livro chama-se “COISAS QUE VI, VIVI E OUVI” é uma síntese histórica dos basti-dores da sociedade rondonopo-litana pessoas que ajudaram no desenvolvimento desta cidade. O livro é um sucesso, estamos preparando o volume II para ser publicado em breve.

JFR: O que representa para o jornalista Lucas toda essa tradição familiar?

Lucas: É uma honra ser neto de Marinho Franco e Izabel, ter em família meus valorosos tios

“É uma hon-ra ser neto de Marinho

Franco e Izabel, ter em família meus valo-rosos tios e tias gran-

des batalha-dores, que muito fize-ram para o desenvolvi-mento da antes pe-

quena Ron-donópolis”

Lucas Perrone – Do sonho de infância, ser jogador do União a jornalista e escritor rondonopolitano.

e tias grandes batalhadores, que muito fizeram para o desenvolvimento da antes pequena Rondonópolis.

A exemplo do meu avô Marinho Franco, que até hoje todos que o conheceram di-zem: “Na casa do Marinho não tinha portas, chegue quem chegar todos vão direto para a cozinha comer um pão e tomar um café, mas se che-gasse na hora do almoço todos se fartavam.” Muitos que chegavam pela primeira vez na então pequena cida-de encontravam um “porto seguro” ali encontravam um conselheiro comida a vontade, muito apoio e até mesmo em dinheiro e até remédio. É uma honra ser filho de Perrone e Lassimi e irmão de Estela e Nara, quero citar aqui o especial o amor e carinho que tenho pelo meu filho Piato Perrone com 8 anos de idade.

JFR: Para finalizar, faça uma breve avaliação sobre a cidade de Rondonópolis, e como cidadão qual é a sua expectativa com relação as eleições neste 2018?

Lucas: Eu tenho uma grande preocupação com a violência que se instalou nesta cidade, Rondonópolis está cada vez mais perigosa. É uma cidade com grande desenvolvimento social e econômico, mas a sociedade rondonopolitana está carente de segurança. Com relação ao plano politico nacional tenho a impressão que o candidato que o povo quer ainda não apareceu, é um momento de instabilidade nas decisões, e quem queria passa de repente a não querer mais. Agradeço por esse espaço gen-tilmente oferecido pelo Folha Regional.

A mais recente apresentação do atleta Admilson aconteceu no dia 03 de Junho do corrente ano, momento em que partici-pou da 16ª. Maratona do Rio de Janeiro, evento que marcou tradição e tem como local defi-

nido o Aterro do Flamengo que é um belo de lazer, cultura e esporte daquela cidade. Cerca de 14.000 pessoas de vários es-tados brasileiros e do exterior participaram da Maratona. O experiente Admilson correu ao

‘Fila Zero’ já atendeu mais de 23 mil pessoas em exa-mes específicos; demanda por endoscopia foi zerada

Atleta rondonopolitano participa e ganha medalha

O programa ‘Fila Zero’ da Prefeitura de Rondonópolis está atendendo pacientes que estavam há anos na fila de espera para cirurgias eletivas, exames e consul-tas com especialistas. Com início em janeiro e banca-do com recursos próprios do município, o programa já atendeu somente com alguns exames específicos como mamografia, raio-x de várias partes do corpo, ressonância magnética, to-mografia computadorizada, ultrassonografia e endosco-

lado da rondonopolitana Lizine-te que participou pela primeira vez de uma Maratona. O atleta ficou entre os mil primeiros co-locados e ganhou a medalha de participação, o percurso esco-lhido foi o de 42 quilômetros, já que a direção da prova abriu novas modalidades com per-cursos menores.

Admilson fala sobre esse mo-mento de grande importância na sua carreira de atleta; “A minha experiência e o meu pre-paro, sem dúvida contribuíram para que eu chegasse entre os primeiros mil atletas. A corrida foi muito difícil, mas eu fui até o fim sem fazer nenhuma para-da, foi uma experiência pratica-mente única, foi emocionante estar no meio de grandes atle-tas de todo o país e também do

exterior. A corrida durou prati-camente de 4h a 5hs. A partici-pação das mulheres foi intensa e deu mais brilho ao evento que chamou a atenção da imprensa internacional.

Estou muito feliz e pronto para seguir em frente, Já está confirmada a minha partici-pação na V Maratona VO2 de Campo Grande MS no dia 24 de Junho, e da Maratona In-ternacional de Florianópolis no dia 24 de Agosto. Eu agradeço a Deus e aos empresários que me apoiam em Rondonópolis. Espero que os jovens também se interessem por esse esporte que faz muito bem para o cor-po e para a mente.” Salientou o atleta rondonopolitano Adilson Pereira Barbosa.

Por Denis Maris.

pia mais de 23 mil pessoas até o final de maio.

Segundo dados da Central de Regulação da Secretaria de Saúde do município, a demanda para exames de endoscopia já foi zerada. Foram feitos mais de 1,2 mil exames até o final de maio. A intenção agora é zerar as demandas para todos os exames na cidade. Acaban-do com as enormes filas de espera que duravam anos.

Pelo programa, mais de 2,9 mulheres já fizeram o exame de mamografia.

Aproximadamente 6,7 mil pessoas já passaram por exames de raio-x de várias partes do corpo. Outras 1,9 mil pessoas fizeram resso-nância magnética. Mais de 2,4 mil passaram pelo exa-me de tomografia compu-tadorizada e 7,9 mil fizeram ultrassonografia.

O propósito final do pro-grama ‘Fila Zero’ é atender cerca de 60 mil pessoas que aguardam na fila de espera por cirurgias eletivas, exa-mes e consultas com espe-cialistas.

MARATONA 2018 NO RIO DE JANEIRO

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da escola. As igrejas indepen-dente de denominação, sito aqui a igreja católica que tem um projeto de pesagem das crianças, cujo o objetivo é de prevenção ou seja avaliação do desenvolvimento de cada aluno através da pesagem.

Orientações diversas e conscientização contra violên-cias diversas , trazemos tam-bém através da Secretaria de Cultura do município peças tea-trais com enquetes e palhaços. A UFMT também é nossa par-ceira em várias atividades, a Se-cretaria o Meio Ambiente com noções de reciclagem para as crianças e a Secretaria de Trân-sito com o tema educação no trânsito. Ainda nas questões extra-curriculares temos tam-bém o projeto Culinária, com

as dicas do homem do campo que leva para as nossas crianças noções de plantios de hortas e a importante tarefa do plantio de árvores no meio ambiente.” Salientou a diretora Mirian Al-calde Rezende.

A pré-escola vem cumprin-do assim a sua função em Ron-donópolis, é sempre um marco positivo para toda a sociedade em especial para aqueles que acreditam que o futuro do país está na educação das nossas crianças, e nós também acredi-tamos. A EMEI Elaine Apareci-da de Oliveira Lopes está situa-da no Jardim Tropical, próximo a Av. Irmã Bernarda, Rua Stefa-no Antônio 2.227. Telefone da escola 3 423 22 78.

Por Denis Maris.

11 a 17 de Junho de 2018Jornal Folha Regional página 7EDUCAÇÃO & CULTURA

EMEI Elaine Aparecida de Oliveira Lo-pes, a pré-escola em grande atividade

Diretora Mirian Alcalde Rezende

Grupo de professores participantes de evento cultural na escola

Os alunos cantaram os parabéns e ofereceram aos presentes um maravilhoso bolo Público e autoridades presentes durante as comemorações

Coordenadores; Onildo Francisco dos Anjos e Rosemery Cristiano Carvalho de Vasconcelos

As instalações em que por um bom período funcionava uma escola particular foram adquiridas em 2011 pelo poder público municipal, para atender a crescente demanda da pré-es-cola, mas só em 2013 foi oficiali-zada como instituição no pleno domínio do município. A direto-ra Miriam Alcalde Rezende res-saltou a importância física do prédio que propicia a aplicação harmoniosa de toda a base cur-ricular da pré-escola. “A escola instituiu o Conselho de Gestão Compartilhada, formado pelos

professores e pais de alunos. As nossas instalações são próprias para as atividades da infância, aqui nós atendemos somente os alunos da pré-escola na faixa etária de 4 a 5 anos. O municí-pio conta com a pré-escola em várias comunidades que pres-tam um relevante serviço a co-munidade educacional.

Temos as EMEIS Machado de Assis, Matheus Vinícius, Cora Coralina dentre outras. A fun-ção da pré-escola não é uma antecipação educativa escolar, mas uma transposição do co-

nhecimento prático interpes-soal , visando o aspecto social e um conhecimento próprio da infância através de ativida-des lúdicas. Sendo assim os brinquedos são complementos básicos no processo da apren-dizagem é uma das funções que universalizam a pré-escola. Trabalhando nessa linha a pré--escola EMEI Elaine Aparecida de Oliveira Lopes atende 380 alunos distribuídos em 18 tur-mas, sendo 9 em cada período matutino e vespertino.

Temos 18 professores, 2

Na última quinta-feira (14) a escola realizou um evento co-memorativo alusivo aos 58 anos de existência no setor educacio-nal em Rondonópolis. O diretor Antônio Marcos e professores recepcionaram as autoridades convidadas que foram presti-giar a data. Na foto acima da esquerda para a direita o pro-fessor Antônio Marcos, Tenen-te PM De Deus representando o comandante PM Cel. Arruda, vereador presidente da Câma-

ra Rodrigo da Zaeli (PSDB), Te-nente Carlos representante do comandante do 18º. GAC Ten/Cel. Genézio, Bispo Diocesano D. Juventino, Padre Ermes Cos-ta Campos da Paróquia Nsa. Aparecida e a Juíza Dra. Maria Mazarelo e sua filha. O empre-sário Luizão da Agroferragens também se fez presente presti-giando o acontecimento.

Durante a festividade fo-ram apresentadas várias men-sagens das autoridades sau-

dando a data comemorativa. Outros momentos também marcantes no evento foram as entoações do Hino nacional e o Hino da instituição CINECISTA que foi cantado pelos alunos e professores. No encerramento a escola ofereceu aos presentes um farto coquetel. O diretor Antônio Marcos salientou que na educação CINECISTA, os alu-nos não são apenas um núme-ro, mas todos tem um nome.

As sigla CNEC (CINECISTA)

significa “Companhia Nacional das Escolas da Comunidade.”

A Escola Cinecista 13 de Julho foi fundada em em 11 de Junho de 1960, por um grupo de comunitários repre-sentantes do poder Legislati-vo, Executivo e de Entidades representativas, todos envol-vidos na busca e soluções para os problemas educacionais e a atendimento às questões sociais que envolvem o desen-volvimento da região Sul de

coordenadores, 9 estagiários e 14 funcionários nos diver-sos serviços da escola. Con-tamos também com o apoio dos pais que através de suas profissões nos ajudam, uns são psicólogos outros pro-fessores de educação física todos deixam suas contribui-ções e seu apoio a escola. Re-alizamos várias atividades em parceria com a Secretaria de Saúde, na área da literatura regional dentre outras. Toda a comunidade escolar parti-cipa ativamente nos eventos

Até agosto, 44 milhões de livros chegarão às esco-las públicas de todo o país, segundo estimativas dos Correios que estão respon-sáveis pelas entregas. A dis-tribuição do material, que é parte do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), começou a ser feita hoje (13). Essa primeira remessa representa 30% do volume total previsto para atender a demanda do próximo ano.

A expectativa do Minis-tério da Educação é a de que, antes do início do ano letivo de 2019, 151 milhões de livros cheguem às es-

colas públicas, benefician-do 35 milhões de alunos. Enquanto nas cidades, a entrega é feita diretamente nas unidades escolares, na zona rural, os livros chegam nas prefeituras e secretarias de educação para depois serem distribuídos.

O modelo atual come-çou a funcionar em 2017, quando dois antigos progra-mas do governo tiveram ati-vidade unificadas no PNLD. Os livros didáticos são dis-tribuídos de acordo com as projeções do censo escolar realizado dois anos antes da edição do programa.

Até agosto, 44 milhões de livros chegarão às es-

colas públicas do país

Projeto de alunos de Rondonópo-lis disputa campeonato nacional

Alunos do curso de enge-nharia mecânica do campus Rondonópolis da Universida-de Federal de Mato Grosso (UFMT) estiveram com o pre-feito Zé Carlos do Pátio na última quarta-feira e apresen-taram o projeto de uma aero-nave que tem ganhado desta-que na área acadêmica.

Acompanhados pela pro-fessora Viviane Cassol e do ve-reador subtenente Guinâncio, eles apresentaram o projeto que vem sendo aprimorado a cada semestre e alcançando classificações de destaque em campeonatos nacionais. De-nominado de UFMT Aerode-sign, o projeto concorreu com

universidades de todo o Brasil e esteve em décimo lugar na classificação geral e no ano passado ficou em quinto lugar na categoria estrutura.

O grupo formado por uni-versitários de diversos semes-tres aproveitou para pedir o apoio do município para auxi-liar na montagem da aerona-

ve que vai concorrer na 20ª Competição SAE BRASIL Ae-roDesign, da Sociedade dos Engenheiros da Mobilidade, que vai acontecer no mês de novembro em São José dos Campos, São Paulo.

O prefeito Zé Carlos do Pátio confirmou apoio ao projeto e vai encaminhar um projeto para avaliação da Câmara Municipal para que possa efetivamente contri-buir com a proposta dos es-tudantes rondonopolitanos. Com o recurso disponível pela Prefeitura, os univer-sitários pretendem investir em materiais como madeira, fibra de carbono e outros itens especiais utilizados na construção da aeronave.

Caso seja vencedora ou alcance o segundo lugar na classificação geral, o grupo UFMT Aerodesign leva o nome de Rondonópolis para fora do país na competição que reúne estudantes de todo o mundo.

AERODESIGN

Foto: Wheverton B

arros

Secretário Renato Prochnow

Colégio Cinecista comemora 58 anos de atividades educacionais

Mato Grosso, questões essas decorrentes do processo de formação da sociedade. O seu fundador Felipe Tiago um educador paraibano realizou no Brasil o mais significativo Movimento Educacional de todos os tempos. Sua obra não foi teórica , ele pouco es-

creveu, sua contribuição para a educação foi eminentemente prática. Incentivou a muitos com o seu amor e idealismo e foi um exemplo de dedicação pela causa da educação da ju-ventude brasileira.

Por Denis Maris

Page 8: OLHA REGIONAL 6 · inimigos que desejam me afastar de Ti. A cada passo, mostra-me por onde devo ir, aonde devo pisar! Meus inimigos são incapazes de falar a verdade; em suas mentes

11 a 17 de Junho de 2018 SOCIAL Jornal Folha RegionalJornal Folha Regional

Rondonópolis esteve agitado essa semana, tivemos o dia dos na-morados, Festa das Nações, Inauguração da nova loja do Tropical Supermercados e o início da copa do mundo, cidade toda em verde amarelo nesse clima

08

M uitas peças maravilhosas você encontra na Ato-mic Store, venha conhecer nossa coleção da Tigrara apresentando as últimas tendências.

N este dia 13 foi inaugurado mais uma loja do Tropical Supermercado na Av. Júlio Cam-pos, uma nova opção que vai beneficiar

toda a região, o coquetel de inauguração contou com a presença de vereadores, empresários, for-necedores, amigos e imprensa. Um grande empre-endimento que gerará receitas e muitos empre-gos direto e indireto para nossa cidade. Parabéns!

Essa semana no Espaço Valda Festa, tivemos o Chá da Tarde com as professoras do Sagrado, uma tarde agradável e bem descontraída, parabéns as professoras.

Uma Festa que virou tradição em nossa cidade, nos dias 08 e 09 de junho aconteceu a 9ª edição

da Festa Das Nações em prol da comu-nidade terapêutica Divina Providência Rondonópolis-MT

Empresas parceiras do Folha Regional se unem na torcida rumo ao hexa

A s empresas parceiras no projeto do marketing “Rumo ao hexa” estiveram reunidas com seus co-

laboradores para uma sessão fotográfi-ca histórica. Na ocasião foram entregues as camisetas da campanha, com as quais uniformizaram as torcidas organizadas. As camisetas de cor amarelo Canário fo-ram personalizadas com a impressão do

brasão da seleção brasileira no peito es-querdo, e com a logomarca de cada em-presa no peito direito, em todas foram estampadas a frase do grito está engas-gado na garganta dos brasileiros; “Brasil rumo ao hexa!”.

A direção do Jornal Folha Regional e seu departamento de marketing atingiu o objetivo com os parceiros que se alia-

ram a campanha que teve como objetivo fomentar e divulgar as marcas ligadas a produtos da Seleção brasileira. Dentre eles camisetas, tabelas dos jogos, este espaço de notícias, canecas, óculos e uma decora-ção interna verde e amarelo nas empresas parceiras. Mais uma vez a direção do Folha Regional agradece a todos os empresários que entenderam o objetivo da campanha e

investiram no projeto “Rumo ao hexa.”Chuveirão das Tintas, Mais Sistemas de

Ensino, Plaza Lanches, Rondoleste Esc. Contábil, Café da Feira, Shoping Popular do Cais, Ferraço, Adeter Divisão de Terras, AGS Contabilidade, Central Distribuidora de Peças, TMI Investimentos Imobiliários.

Por Denis Maris.

EquipE da aGS ContabilidadE EquipE da RondolEStE ESCRitóRio Contábil