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    OmbroAlexandre Silva do Amaral

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    Ombro O ombro a articulao com a maior capacidade

    e amplitude de movimento, tendo mais de 180graus de amplitude em todos os planos. Devido aesta grande mobilidade, a articulao glenoumeral uma das mais instveis e freqentemente luxadasdo corpo, correspondendo a cerca de 50% detodas as luxaes

    (Fernandes, 2006)

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    Ombro Estudos tm relatado que a prevalncia estimada

    de dor no ombro na populao esteja entre 11,7 e16%1,2, chegando a 21% na populao.

    Esta patologia, que mais frequente com oenvelhecimento e com a prtica de certasocupaes ou esportes, evidenciadaprincipalmente por dor, restrio de movimentos efora e diminuio da funcionalidade do brao.

    (Fonseca, 2008)

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    Anatomia

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    Anatomia

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    Anatomia

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    Anatomia

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    Ombro Os estabilizadores estticos do ombro so: Glenide ssea

    Lbio glenoidal Cpsula articular Ligamentos glenoumerais Intervalo dos rotadores (espao entre a margem

    anterior do msculo supraespinhal e a margem

    superior do msculo subescapular, contendo noseu interior o tendo da cabea longa do bceps, Ligamento craco-umeral e o ligamento

    glenoumeral superior)

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    Tabela de Hoppenfeld

    ARTICULAO

    MOVIMENTO A.D.M

    OMBRO

    FLEXO 0 a 180

    EXTENSO 0 a 54

    ABDUO 0 a 180

    ROTAO MEDIAL 0 a 70ROTAOLATERAL

    0 a 90

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    Manguito Rotador Sua funo principal manter a cabea

    do mero contra a cavidade glenide,

    reforar a cpsula articular e resisti rmovimentos indesejveis da cabea domero

    Supra-espinhoso Infra-espinhoso Redondo menor Subescapular

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    Manguito Rotador

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    Sndrome do Impacto

    A sndrome do impacto semelhante a uma ler/dort, quepode ser causada pelo excesso de movimentos com oombro em abduo maior do que 90 de amplitude oupor um trauma. uma denominao geral de algumasleses no ombro, como por exemplo, as tendinites, asbursites, alm de outras.

    A sndrome do impacto uma das causas mais comunsde dores no ombro em adultos.

    Resulta de uma presso na musculatura do ombro(manguito rotador) exercida por parte da escpulaquando o brao elevado, por diminuio do

    espao subacromial.

    (OSullivan, 2004)

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    Sndrome do Impacto

    Articulao instvelPatologias Comuns:

    - Bursite- Tendinite- Leso do manguito

    (Dangelo e Fattini, 2002)

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    Incidncia:

    Ambos os sexos 1:1

    Esportes de arremesso

    Formato do acrmio

    Degenerao articularde base

    (Peterson,2002)

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    Etiologia: Tipo de acrmio: plano, curvo ou ganchoso

    Ostefitos

    Posicionamentoirregular do mero

    Fraqueza dosdepressores do mero

    (OSullivan, 2004)

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    Bursite: normal x patolgico

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    Tendinite do Supra:

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    Estgios da Sndrome

    I - Tendinite:

    O primeiro acomete jovens em torno de 20-40

    anos de idade, principalmente esportistas quefazem movimentos repetitivos e vigorosos deabduo e flexo do brao acima de 90.

    caracterizado por Edema Hemorragia, hiperemia Bursite Dor movimentao

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    Estgios da Sndrome

    II- Tendinose e Tendinopatia:

    O segundo estgio, que

    atinge pessoas com 40-50anos de idade, caracterizado por tendinitee fibrose do manguitorotador (principalmente do

    supra-espinhoso) bursitesubacromial (esta quasesempre secundria aoprocesso patolgico dostendes)

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    Estgios da Sndrome

    II: Dor ao movimento

    e ao repouso Rubor, Calor

    Perda da Funo

    CrepitaoDiminuio ADM

    Diminuio de FM

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    Estgios da Sndrome III- Ruptura:

    O terceiro estgio atinge indivduos acimade 50 anos, caracterizado pelo

    aparecimento de ostefitos no acrmio,articulao acrmio-clavicular e tubrculo

    maior do mero, bem como, por rupturado manguito rotador

    No sustenta o brao em movimento

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    Estgios da Sndrome

    III- Rotura:

    Exposio dacartilagem e da

    cabea longa dobceps

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    Quadro Clnico e Exame Fsico Avaliao do MR e Impacto:

    1 Teste do SE.2 Teste de Jobe.3 Teste do IE: RE contra resistncia.4 Teste de Pate: testa o IE s que abduzido.5 Teste da cancela ou porteira.6 Teste do subescapular.7 Teste de Guerber.

    8 Teste de Speed ou Palm-up test.9 Teste de Yergason: CLB

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    Instabilidade Gleno Umeral A instabilidade do ombro definida

    como o escorregamento da cabea

    umeral para fora da cavidade glenoidaldurante atividades, causando sintomas,podendo variar desde subluxao at

    luxao (45%).

    (Fernandes, 2006)

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    Sinais de Frouxido Sulco

    Gaveta

    Apreenso para odeslocamento

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    Leses AssociadasBankart: leso da poro ntero-

    inferior do lbio glenoidal

    Hill-Sachs : fratura por impactao daborda pstero-superior da cabeaumeral

    Outras leses associadas descritas so:ruptura do manguito (13%), corposlivres (14%), fratura com avulsoglenoidal (4%) e leso do lbioglenoidal posterior (10%).

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    Capsulite AdesivaOmbro Congelado, ocorre na cpsulaarticular da glenide, de forma espessa,

    inelstica e frivel, ocasionando a perdados movimentos ativos e passivos naarticulao glenoumeral

    (Prentice 2002;Leck,1993)

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    Quadro Clnico Dor mal localizada no ombro tendo incio

    espontneo, geralmente sem qualquer histria detrauma

    A dor torna-se muito intensa, mesmo em repouso, e anoite sua intensidade costuma diminuir em algumassemanas

    A mobilidade do ombro torna-se limitada em todas asdirees (elevao, rotao interna, rotao externae abduo)

    Bloqueio dos movimentos de rotao interna eexterna.

    O quadro costuma ter uma evoluo lenta, noinferior de quatro a seis meses, antes do diagnsticodefendido.

    (Severo, 2003)

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    Classificao Estgio I - pr-adesivo: reao inflamatria sinovial

    detectada artroscpicamente, no h nenhuma perda demovimento

    Estgio II- sinovite adesiva aguda- hiperlgica: sinoviteproliferativa e incio do colabamento das paredes dosrecessos articulares e aderncias da cpsula na cabea domero, dor contnua, 3 -6 meses de durao

    Estgio III- maturao- enrijecimento ou colabamento: hregresso da sinovite e franco colabamento do recessoaxilar, dor deixa de ser contnua mas perdura a noite, 12meses de durao

    Estgio IV- crnico- descongelamento: as aderncias estomaduras e retradas, restringem os movimentos da cabeado mero em relao glenide, porm so liberadasprogressivamente, tempo indefinido, reao espontanea.

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    PBO Paralisia de parte ou de

    toda a extremidade

    superior

    Leso por trao oucompresso do plexobraquial

    Manobras de parto

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    PBOPlexo Braquial:

    Fascculo Medial:

    ulnar e mediano

    Fascculo Posterior:radial e axilar

    Fascculo Lateral:msculo cutneo emediano

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    Inervao do Plexo Braquial

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    Tratamento e AtividadesEspecficas

    Objetivos:

    Exerccios ativospara membrosuperior

    Respeitar

    musculaturapreservada

    Ganhar Fora eADM