ON 255 pt

1odebrechtnoticias.com.br / nº 255 / abril 2011

Nº 255 / ABRIL 2011

Kambas do Bem: 3 anos de solidariedade

e mobilização

4 uma nova empresa para fortalecer a segurança

Para consolidar sua atuação na área de defesa e segurança, a Organização Odebrecht lançou uma nova empresa, a Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT).

Nº 255 / ABRIL 2011

6 discutindo sustentabilidade Cerca de 200 integrantes de empresas da Organização participaram do primeiro encontro do Grupo Temático Socioambiental da Comunidade de Conhecimento de Sustentabilidade.

>

12 nova planta de pvc da braskem

A Braskem lançou a pedra fundamental da sua nova planta de PVC localizada na cidade de Marechal Deodoro, em Alagoas.

14 ‘amigos do bem’: três anos de ações em angola

As Kambas do Bem, grupo formado por esposas de integrantes expatriados da Odebrecht em Angola, comemoram três anos de trabalhos voluntários >

p e s Q u i s aResponda à pesquisa sobre o novo formato

do Odebrecht Notícias. Queremos saber a sua

opinião. Clique aqui.

( )

http://odebrechtnoticias.com.br/ON3/site/wp/pesquisa/








expediente

ODEBRECHT NOTÍCIAS é um informativo de circulação interna editado pela Equipe de Comunicação Empresarial da Odebrecht S.A.Jornalista Responsável: Fabiana CabralRedação: Avenida das Nações Unidas, 8.501, 32º andar, São Paulo • Telefone: (55 11) 3096-8171Sugestões: [email protected]: www.odebrechtnoticias.com.br

divulgue este informativo na sua empresa ou no seu projeto!

próxima edição: 3 de maio de 2011. participe!

24 os novos empresários rurais O Projeto Educativo-Produtivo, desenvolvido pela Fundação Odebrecht com o apoio do Tributo ao Futuro, está formando novos empresários rurais no Baixo Sul da Bahia.

>

20 projeto águas limpas: excelência em gestão

O Projeto Águas Limpas conquistou o Prêmio Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), na categoria Saneamento, do Ministério das Cidades.

22 o destino correto para o óleo de cozinha

O Programa Olho Vivo - Água e Óleo Não Se Misturam, implantado pela Foz do Brasil em Rio Claro, chegou a outras operações da empresa nas cidades de Limeira e Santa Gertrudes.

26 notícias rápidas>

>

4 odebrechtnoticias.com.br / nº 255 / abril 2011

Para consolidar sua atuação

na área de defesa e segurança,

no dia 7 de abril, a Organização

Odebrecht lançou uma nova

empresa, a Odebrecht Defesa e

Tecnologia (ODT). A nova com-

panhia concentrará suas ativi-

dades no desenvolvimento e na

produção de sistemas integra-

dos de segurança pública e de

segurança nacional, a partir do

uso customizado das melhores

tecnologias disponíveis.

“A Odebrecht Defesa e

Tecnologia está apta a atuar

na gestão e na implantação

de grandes empreendimen-

tos. A empresa conta com a

experiência internacional da

Odebrecht na concepção de

projetos em ambientes de alta

complexidade, na estruturação

da arquitetura financeira dos

investimentos e, principalmen-

te, na absorção, elaboração e

emprego de tecnologias avan-

çadas”, explica Roberto Simões,

> defesa

Uma nova empresa para fortalecer a segurança

http://www.odebrecht.com.br/negocios-e-participacoes/defesa-e-tecnologia

http://www.odebrecht.com.br/negocios-e-participacoes/defesa-e-tecnologia


Diretor-Superintendente

de Projetos Especiais e

Investimentos da Odebrecht

Engenharia Industrial e respon-

sável pela ODT.

Um dos passos para a concre-

tização do novo negócio foi a

recente aquisição do controle

da Mectron Engenharia, de São

José dos Campos. Com 20 anos

de serviços prestados para as

Forças Armadas, a Mectron é

uma fabricante de mísseis e

de produtos de alta tecnologia

para o mercado aeroespacial,

como radares, sistemas de avia-

ção e de comunicação, controle

e comando. Está em execução

a elaboração e fabricação de

equipamentos aeronáuticos

embarcados em plataformas

civis e militares para o mercado

aeroespacial, no setor de aviô-

nicos, sistemas de energia, tele-

metria e telecomando.

Em 2010, a Odebrecht

fechou uma parceria com a

EADS Defence & Security para

o fornecimento de soluções

integradas em sistemas para

as Forças Armadas e para a

segurança civil. A joint ven-

ture prevê a criação de uma

base industrial brasileira, mas

operará também em outros

países.

A empresa participa ainda,

como parceira da francesa

DCNS, da implantação do

complexo de estaleiro e base

naval, no Rio de Janeiro, onde

serão construídos e operados

quatro submarinos convencio-

nais e um nuclear do Programa

Nacional de Desenvolvimento

de Submarinos, da Marinha do

Brasil. “Essa operação ficará, a

partir de agora, dentro da ODT”,

informou Roberto Simões.

A ODT vai produzir sistemas integrados de

segurança a partir do uso das melhores tecnologias e

equipamentos

Uma nova empresa para fortalecer a segurança


> comunidade de conhecimento

Fotos: Holanda Cavalcanti

Discutindo sustentabilidade


Cerca de 200 integrantes participaram do Grupo Temático Socioambiental da Comunidade de Conhecimento de Sustentabilidade

Nos dias 4 e 5 de abril,

cerca de 200 integrantes

das empresas do negócio de

Engenharia e Construção,

da Odebrecht Óleo e Gás,

da Odebrecht Realizações

Imobiliárias, da Foz do

Brasil, da Braskem e da ETH

Bioenergia, do Brasil e de

outros países, participaram do

primeiro encontro do Grupo

Temático Socioambiental

da Comunidade de

Conhecimento de

Sustentabilidade, em São

Paulo.

No primeiro dia, os par-

ticipantes acompanharam

depoimentos de líderes que

representam os principais

stakeholders da Organização

- acionistas, clientes, enti-

dades financiadoras e de

fomento, organizações sociais

e ambientais - e discutiram

sobre o papel das empresas

em relação à sustentabilida-

de, sobre o tema na engenha-

ria e as melhores práticas no

setor. No dia posterior, inte-

grantes mostraram cases de

ações relacionadas à susten-

tabilidade em seus projetos.

Discutindo sustentabilidade


“Aprendizagem e sustentabilidade devem

ser os dois propósitos da comunidade.

Sua instalação marca um novo patamar na

Organização, junto com a nova Política de

Sustentabilidade”, afirmou Sérgio Foguel,

membro do Conselho de Administração da

Odebrecht S.A.

CONTRIBUIÇÕES DE

ESPECIALISTAS

E DE PROFISSIONAIS

Na abertura das atividades, Sérgio Leão,

Responsável por Sustentabilidade nas

Operações de Engenharia e Construção,

mostrou o desenvolvimento do tema na

Organização ao longo dos anos, desde

a implantação do primeiro Programa

de Meio Ambiente, em 1992. Ele citou

os principais avanços: “No ano passa-

do realizamos o primeiro Inventário de

Emissões de Gases de Efeito Estufa, revi-

samos a Política de Sustentabilidade,

ampliamos o Prêmio Odebrecht para o

Desenvolvimento Sustentável. Neste ano,

reunimos a Comunidade de Conhecimento

de Sustentabilidade e até 2013 que-

remos criar o Prêmio Internacional de

Sustentabilidade”.

Em seguida, Sérgio Foguel deu contri-

buições para a prática nas empresas e nos

contratos. Para ele, desenvolvimento, sus-

tentabilidade e competitividade são indis-

sociáveis. “A questão deve ter abrangência

econômica, ambiental, social, política e

cultural, promovendo o desenvolvimento

socioeconômico das comunidades onde

atuamos”, explicou.

A Visão 2020 e os objetivos para o Triênio

Durante os dias de palestras, os integrantes debateram os temas expostos e consolidaram as melhores práticas



2011/2013 foram abordados por Paulo

Lacerda, Vice-presidente de Operações na

Engenharia e Construção. “Precisamos cami-

nhar na Visão 2020, aprimorando compe-

tências existentes e desenvolvendo novas”,

citou.

A Coordenadora de Sustentabilidade da

Petrobras - Engenharia e Apoio à Gestão,

Regina Brandão, discorreu sobre a Política

de Responsabilidade Social da empresa e o

Superintendente da Área de Meio Ambiente

do Banco Nacional de Desenvolvimento

Econômico e Social (BNDES), Sérgio

Weguelin, falou sobre inovação e sobre a

necessidade da criação de indicadores eco-

nômicos para o tema.

Para explorar a relação entre sustentabi-

lidade, empresas e sociedade, o encontro

contou com as palestras do Vice-presidente

Executivo do Instituto Ethos, Paulo

Itacarambi, e do Vice-presidente Executivo

do Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê),

Claudio de Pádua.

Paulo Itacarambi destacou a importância

da parceria entre empresas para contribuir

na construção de uma sociedade sustentá-

vel e justa. “O Brasil está conseguindo redu-

zir a desigualdade social e com o apoio das

companhias e com o desenvolvimento de

novas tecnologias, podemos acelerar esse

processo”, enfatizou.

LIÇÕES APRENDIDAS

O fim do primeiro dia e o segundo foram

dedicados à troca de experiências entre os

integrantes, a partir de exemplos de proje-

tos das empresas da Organização.

Paola Nacarato, da Odebrecht Peru, e

Durante os dias de palestras, os integrantes debateram os temas expostos e consolidaram as melhores práticas



Gabriel Azevedo, Responsável por

Sustentabilidade na Odebrecht Energia,

mostraram o processo de licenciamen-

to ambiental da Usina Hidrelétrica de

Chaglla, projeto recém-conquistado no

Peru. Gabriel Azevedo enfatizou que o

planejamento de ações socioambien-

tais deve ser uma das prioridades no

início do contrato. “Quanto mais cedo

estabelecermos iniciativas socioambien-

tais nos contratos, melhor. As equipes

de Sustentabilidade devem entrar em

campo desde o início para antecipar ris-

cos e oportunidades”.

Pela Odebrecht Venezuela, Tania

Boscan abordou o Projeto Agrário

Socialista Planície de Maracaibo como

um modelo de projeto de desen-

volvimento integrado na região.

“Descobrimos que com a soma da obra

(infraestrutura) e do componente huma-

no e produtivo (integrantes e produção)

podemos gerar desenvolvimento econô-

mico e social”, afirmou.

As melhores práticas do Projeto

PROSUB, no Rio de Janeiro, e da

Usina Hidrelétrica Santo Antônio, em

Rondônia, foram expostas por Iva

Paixão e Silva e Ana Carolina Farias, da

Odebrecht Infraestrutura, e por Nelson

Alves, da Odebrecht Energia.

Carla Pires, Responsável por

Sustentabilidade na ETH, discorreu sobre



energia social e sobre os corredores

de biodiversidade desenvolvidos pela

empresa, e Marcelo Valadão, Diretor de

Construção da Odebrecht Realizações

Imobiliárias, revelou os processos de

“certificações verdes” do i-Tower, empre-

endimento recém-entregue em São

Paulo.

No encerramento do encontro, os par-

ticipantes reuniram-se em grupos para

discutir o conteúdo exposto nos dois

dias de palestras e consolidar os aprendi-

zados para a aplicação em seus negócios.

O documento com as conclusões será

publicado na página da Comunidade de

Sustentabilidade no Portal Corporativo.

A comunidade elegeu Caroline

Azevedo, do Consórcio Rio Paraguaçu, na

Bahia, como a líder do Grupo Temático

Socioambiental, que será apoiada por

Claudia Dias, da Odebrecht Angola, e

por Gabriela Rocha, da Odebrecht Peru.

Quatro temas de Melhores Práticas

foram selecionados para os próxi-

mos encontros, são eles: Resíduos da

Construção Civil, Tecnologias Sociais,

Desenvolvimento de infraestrutura

em ambientes sensíveis e Mudanças

Climáticas.

Regina Brandão, da Petrobras; Sérgio Weguelin, do BNDES; Paulo Itacarambi, do Instituto Ethos; e Sérgio Foguel, membro do Conselho de Administração da Odebrecht S.A.; foram alguns dos palestrantes do encontro


> Química e petroQuímica

No dia 6 de abril, a Braskem lançou a pedra fundamental

da sua nova planta de PVC localizada na cidade de Marechal

Deodoro, em Alagoas. As obras já foram iniciadas e, durante

o período de construção, a nova planta vai gerar aproximada-

mente 2,5 mil oportunidades de trabalho diretas.

A unidade deve entrar em operação no primeiro semestre

de 2012 e receberá investimentos de R$ 1 bilhão, o maior feito

pela Braskem em um único projeto, desde a sua criação. Sua

capacidade produtiva será de 200 mil toneladas de PVC

por ano.

Jovens fazem

Nova planta de PVC da Braskem

odebrechtnoticias.com.br / nº 255 / abril 201112

A Braskem já possui uma planta de PVC em Marechal Deodoro. Com a nova unidade, a empresa produzirá 460 mil toneladas de resina por ano

http://www.braskem.com.br


A empresa, que já possui uma unidade da resina instalada

em Alagoas, vai produzir 460 mil toneladas anuais com o

novo projeto. Assim, o Estado se tornará o maior produtor de

PVC da América Latina, contribuindo para o fortalecimento

do polo de transformação existente.

ATENDENDO À DEMANDA

A implantação da nova unidade reflete o aquecimento do

setor de construção civil no Brasil, que tem requerido, cada

vez mais, o PVC para a utilização em tubos, conexões, perfis e

esquadrias. No ano passado, o crescimento das atividades nos

setores de construção civil e de saneamento elevou em 18% a

demanda por PVC no mercado doméstico.

“A nova planta confirma o compromisso da Braskem com

o desenvolvimento da cadeia produtiva da química e dos

plásticos no país e comprova o propósito de acompanhar o

crescimento de seus clientes. Além desse investimento, inau-

guramos uma planta de polipropileno, em 2008, na cidade

de Paulínia [interior de São Paulo] e outra de eteno verde em

Triunfo [Rio Grande do Sul], no ano passado. Isso demonstra

a confiança da companhia no desenvolvimento do setor e do

país”, afirma Carlos Fadigas, Líder Empresarial.

Da esquerda para a direita: Cristiano Mateus, Prefeito de Marechal Deodoro; Carlos Fadigas; e Téo Vilela, Governador de Alagoas, na cerimônia de lançamento da pedra fundamental da nova Planta de PVC da Braskem

TRABALHADORES

CAPACITADOS PARA AS

OBRAS

A Odebrecht Engenharia

Industrial, responsável pelas

obras da nova planta de PVC

da Braskem, está capacitan-

do moradores da região para

trabalharem no projeto, pelo

Programa de Qualificação

Profissional Continuada

- Acreditar. Os cursos ofere-

cidos são de pedreiro, carpin-

teiro, soldados, caldeireiro,

eletricista, armador e mecâ-

nico e os participantes rece-

bem certificação do SENAI

de Alagoas.

Duas turmas de armadores

de ferragens e outras duas

de carpinteiros, totalizando

60 pessoas, já concluíram o

programa.

A iniciativa tem apoio

da Federação

das Indústrias do

Estado de Alagoas,

do Ministério do

Desenvolvimento

e Combate à Fome,

da Secretaria de

Estado do Trabalho,

Emprego e Renda, do

Governo de Alagoas

e da Prefeitura de

Marechal Deodoro.

http://www.odebrecht.com.br/negocios-e-participacoes/engenharia-industrial



‘Amigos do bem’: três anos de ações em Angola

As Kambas do Bem comemoraram três anos de atividades em Angola. Mais de 150 mulheres já atuaram no grupo

14

> responsabilidade social


Em abril de 2008, um grupo

composto por mulheres de

diversos países estabeleceu

os primeiros contatos com a

comunidade do Mussende,

local em que refugiados de

guerras, provenientes da

Província de Malange, em

Viana, passaram a viver.

Foi assim que começou o

trabalho voluntário das Kambas

do Bem, grupo formado por

100 esposas de integrantes

expatriados da Odebrecht em

Angola. Desde então, as kam-

bas dedicam-se a conhecer

a realidade de comunidades

carentes da capital, identificam

suas necessidades e organizam

atividades que viabilizem as

contribuições que se propõe a

fazer.

No dia 31 de março deste

ano, elas comemoraram três

anos de atuação e 15 ações

realizadas, como a construção

de escolas e centros profissio-

nalizantes, em um evento na

15


comunidade do Honga, em

Luanda. Na ocasião, inaugu-

raram o Centro Comunitário

do Honga, com igreja, sala de

capacitação - onde é ministrado

um curso de pastelaria -, atelier

de costura, creche e posto de

saúde. Crianças e adolescentes

que participam de aulas de

capoeira e um grupo de dança

do Mussende fizeram apresen-

tações para os convidados.

“Só temos a agradecer a

Deus, ao povo angolano, a

Odebrecht Angola, as empre-

sas parceiras e a cada uma das

kambas, pelas contribuições

para a concretização destes

projetos. Por meio desse apoio,

conseguimos levar a esperança

de um futuro melhor aos mora-

dores das comunidades”, discur-

sou, emocionada, Luciana Arce,

Presidente das Kambas do Bem

e esposa de Ernesto Baiardi,

Diretor-Superintendente da

Odebrecht no país.

SOLIDARIEDADE

E CAPACIDADE DE

MOBILIZAÇÃO

Depois de mais de um ano

de trabalho na comunidade

do Mussende, região onde a

Odebrecht realizava o Projeto

Águas de Luanda, em outubro

de 2009, as kambas inaugura-

ram a Escola do Mussende, de

ensino fundamental. O local foi

erguido com verba arrecadada

em festas e eventos organiza-

dos pelo grupo e com doações

de empresas parceiras.

Composta por seis salas de

aula, sala de administração, sala

de professores, biblioteca e três

centros de capacitação, a esco-

la atende 600 crianças, adoles-


No dialeto Kimbundo,

“kambas” significa “amigos”.

Grupos de dança e de capoeira, do Mussende e do Honga, fizeram apresentações no aniversário das kambas


Oficinas de costura, de culinária e programas de incentivo à leitura são algumas das ações promovidas pelas kambas no Mussende e no Honga

centes e adultos, os últimos em

cursos noturnos de alfabetiza-

ção e profissionalizantes.

Em parceria com a Empresa

de Águas de Angola (Epal), as

kambas implantaram, ainda,

um fontanário com 12 torneiras,

além de promoverem cursos

profissionalizantes de pedreiro,

padeiro, corte e costura para 30

jovens da região.



No Mussende, outros con-

vênios contribuíram para a

melhoria da saúde dos mora-

dores. Com o apoio de uma

clínica odontológica, no ano

passado, mais de 50 crianças

foram atendidas, e o Hospital

Pediátrico acompanhou casos

graves de doenças identifica-

das na comunidade.

Outras ações, como progra-

mas de incentivo à leitura e

escrita, cursos de informática,

capacitação de professores

e desenvolvimento de car-

dápios para as escolas - em

parceria com a Pastoral da

Criança -, também foram

desenvolvidas ao longo des-

ses três anos.

Na comunidade do Honga,

área de influência do Projeto

Monte Belo, os trabalhos

começaram em novembro de

2009, a partir da distribuição

de centenas de mosquiteiros

para a prevenção da malária.

De lá para cá, foram constru-

ídos um centro de capacita-

ção técnica, uma casa para

as freiras da região, postos

de saúde, creche, além da

implantação de atelier de

costura e de salas de treina-

mento e palestras.

“O que vivenciamos agora

são os frutos que plantamos

com o nosso trabalho diá-

rio, refletido nos sorrisos e

olhares, cheios de gratidão,

das crianças, das mulheres e

dos homens que passaram a

perceber o mundo de uma

O grupo de cerca de

100 mulheres se divide

em áreas de atividades:

A equipe de

Comunidade é a que

estabelece o contato

com os beneficiários

locais. A de Eventos

organiza festas e ceri-

mônias similares para a

obtenção de recursos a

serem empregados nos

projetos.

As kambas da equipe

de Costura produzem

presentes e brindes

para serem vendidos

nos bazares, também

realizados por elas, a

equipe de Caixa é a res-

ponsável pela organiza-

ção das doações e a de

Comunicação faz a divul-

gação das atividades.

Os filhos das kambas,

que formam o Jovens

Kambas, aprendem cedo

a importância da solida-

riedade. Eles se reúnem

para estudos bíblicos, a

base do projeto.

COMO SE ORGANIZAM

AS KAMBAS


O estacionamento do canteiro central da Odebrecht em

Luanda foi o palco do segundo Karnaval do Bem, realizado em

março pelas kambas. Mais de mil pessoas participaram da festa

que contou com muita música, comida e bebida. Com a venda

dos ingressos, foram arrecadados mais de 60 mil dólares.

A verba vai financiar parte da construção de uma creche na

comunidade do Mussende, destinada a crianças de três a cinco

anos. “Nosso objetivo é que esse projeto se torne autossusten-

tável e já temos o apoio de freiras que coordenarão as ativida-

des”, explicou Luciana Arce, Presidente das Kambas do Bem.

KARNAVAL DO BEM REÚNE MAIS DE MIL PESSOASmaneira diferente, a partir

das oportunidades que lhes

foram oferecidas. Isso tudo

nos serve de motivação para

continuarmos nosso caminho

de semeadoras do bem e pro-

motoras da valorização do ser

humano”, completa Luciana.


> saneamento

O Projeto Águas Limpas, realizado pela

Odebrecht Infraestrutura na Grande

Vitória, Espírito Santo, conquistou o

Prêmio Programa Brasileiro de Qualidade

e Produtividade do Habitat (PBQP-H), na

categoria Saneamento, do Ministério das

Cidades, no fim do ano passado. Na ceri-

mônia de premiação, Sérgio Neves, Diretor-

Superintendente, recebeu a placa e o troféu

de reconhecimento do então Ministro das

Cidades, Márcio Fortes.

O Prêmio PBQP-H dissemina conceitos

de qualidade de construtoras brasileiras e

reconhece o desempenho das organiza-

ções. “Conseguimos mostrar à equipe do

Ministério das Cidades que no nosso projeto

a teoria é praticada com qualidade”, afirma

Danilo Ribeiro, Diretor de Contrato.

Em dezembro do ano passado, Sérgio Neves recebeu do então ministro Márcio Fortes o Prêmio PBQP-H

Projeto Águas Limpas: excelência em gestão

http://www.odebrecht.com.br/negocios-e-participacoes/infraestrutura


INTEGRANTES ENVOLVIDOS

EM CADA ETAPA

Incentivados pela área de Qualidade, em

janeiro do ano passado, os integrantes do

Águas Limpas iniciaram o processo de inscrição

do prêmio com diversos treinamentos.

Três meses mais tarde, foi elaborado o Manual

de Gestão, documento que apresentava as

iniciativas do empreendimento, levando em

consideração as duas principais questões ava-

liadas pelo programa: a melhoria do habitat e

a modernização produtiva no setor da cons-

trução civil. O relatório final foi dividido em

duas partes: a apresentação da Organização

Odebrecht e as ações realizadas pelo projeto.

O Águas Limpas reuniu diversas ações da

Organização como, por exemplo, a aplicação

de programas de desenvolvimento de pessoas

como o Introdução à Cultura, Jovem Construtor

e Desenvolvimento de Empresários (PDE), e

utilizou como principal ferramenta de gestão

o Programa de Ação (PA) dos líderes e de suas

equipes. A difusão de experiências por meio de

sete projetos apresentados no Prêmio Destaque

2010 e o relacionamento com clientes e forne-

cedores também foram descritos no relatório.

Após garantir os 500 pontos necessários na

primeira etapa, na fase seguinte, um mem-

bro da equipe do Ministério das Cidades visi-

tou as obras e os escritórios da Odebrecht

Infraestrutura para avaliar de perto as iniciativas

apresentadas.

Em dezembro de 2010, finalmente, o projeto

foi anunciado como único vencedor na cate-

goria Saneamento, atingindo o total de 900

pontos.

O Projeto Águas

Limpas contempla a

execução de 180 km

de redes coletoras e

de recalque, 16 esta-

ções elevatórias de

esgoto bruto, uma

estação de tratamen-

to e 20 mil ligações

domiciliares. As

obras estão previstas

para serem entre-

gues em outubro

deste ano.

Imagem aérea mostra as obras de ampliação da

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Mulembá, que

vai tratar 100% do esgoto da Grande Vitória


> meio ambiente

Criado em 2009 na unidade

da Foz do Brasil de Rio Claro,

no interior de São Paulo, o

Programa Olho Vivo - Água e

Óleo Não Se Misturam chegou

a outras operações da empre-

sa nas cidades vizinhas de

Limeira e Santa Gertrudes. Por

meio de ações de educação

ambiental, a iniciativa mostra

o descarte correto do óleo de

cozinha, altamente prejudicial

para o meio ambiente.

O programa é desenvolvi-

do por meio de palestras de

conscientização realizadas em

escolas municipais, que se tor-

nam pontos de coleta de óleo

usado. Uma empresa parceira

retira o material e paga pelo

volume recolhido. O dinheiro

é destinado para as próprias

instituições de ensino. Em Rio

Claro, no ano passado, foram

recolhidos 12 mil litros de óleo.

Ao ser descartado em pias,

ralos e vasos sanitários, o óleo

cria uma crosta nas tubulações

e, ao longo do tempo, ocasio-

na o entupimento das redes e

o retorno do esgoto. Nos rios,

mares e lagos, a substância gera

uma fina camada na superfície

que prejudica a oxigenação da

água e da vida aquática.

AMPLIANDO INICIATIVAS

Santa Gertrudes ganhou

oito pontos de coleta de óleo

comestível, sete em colégios

municipais e uma na sede da

Foz do Brasil.

Em Santa Gertrudes, o Programa Olho Vivo – Água e Óleo Não Se Misturam distribuiu funis e folhetos explicativos para alunos de escolas municipais

O destino correto para o óleo de cozinha

http://www.fozdobrasil.com.br

O lançamento do progra-

ma foi realizado na Escola

Municipal Joaquim Raphael

da Rocha e reuniu 150 crian-

ças. O prefeito João Carlos

Vitte, a Secretária Municipal

da Educação, Edna Buoro

Jorge, Heitor Vitalli, Diretor

de Meio Ambiente da Foz, e

Rogério Lima, Coordenador

da empresa na cidade, parti-

ciparam do evento.

Para estimular o hábito de

separar o óleo, as crianças

levaram para casa um folheto

com orientações e um funil

para facilitar a coleta. “Se

jogarmos o óleo em qualquer

lugar, ele vai poluir os rios da

região e, daqui a alguns anos,

teremos prejuízo com a água

poluída”, afirma Igor Tedy

Ramos, de 9 anos.

Em Limeira, a Foz do Brasil

reformulou e passou a apoiar

o Programa Rio Limpo Começa

em Casa, em parceria com

o SENAI, CIESP e Prefeitura

Municipal. Foram instalados

34 pontos de coleta em esco-

las, empresas e instituições

na cidade e toda a população

pode participar levando as

sobras do óleo em garrafas

plásticas ou PET.

O prefeito Silvio Félix, o

Secretário-chefe de Gabinete,

José Carlos Pejon, os

Secretários de Meio Ambiente,

Domingos Furgione Filho,

e da Educação, Antônio

Montesano Neto, o Diretor

da unidade do SENAI ‘Luiz

Varga’, Caetano José de Santis

Junior, o representante do

CIESP, Wagner Zutin, e Sandro

Mário Stroiek, Diretor da Foz

do Brasil, estiveram presentes

no evento. O bispo diocesano

Dom Vilson Dias de Oliveira,

representantes da Companhia

de Tecnologia de Saneamento

Ambiental (CETESB), diretoras

e coordenadoras de institui-

ções de ensino, funcionários

da prefeitura e do SENAI e

integrantes da Foz do Brasil

também participaram do início

do programa.

Da esquerda para a direita: Sandro Stroiek, Caetano de Santis, Silvio Félix, Dom Vilson de Oliveira e Domingos Furgione mostram como é feito o descarte do óleo em postos de coleta em Limeira



> fundação odebrecht

Cultivar a terra, plantar, observar o nas-

cimento dos frutos. Para Erivaldo de Jesus,

de 19 anos, não há nada melhor do que

acompanhar essas etapas. O educando da

Casa Familiar Rural de Presidente Tancredo

Neves (CFR-PTN), é agricultor e escolheu a

profissão para a vida. “Não me vejo fazen-

do outra atividade”, assegura. Morador da

comunidade de Quebra Machado, localizada

no município de Valença, no Baixo Sul da

Bahia, o produtor está cultivando mandioca

com o apoio de seu pai, Manuel de Jesus.

“Descobri meu parceiro dentro de casa”,

conta Erivaldo.

Erivaldo é o mais novo da família e foi o

único de quatro irmãos a permanecer no

campo ao lado dos pais. De acordo com o

jovem, era desejo de seu pai que os filhos

ficassem mais próximos, mas não havia

oportunidades. “Éramos incentivados a ir

para a cidade. A imagem da agricultura

sempre foi associada a quem nunca estu-

dou. Sou exemplo de que isso não é verda-

de. É possível permanecer no campo e ter

qualidade de vida”, garante o novo empre-

sário rural, que pretende cursar Agronomia

para dar continuidade à sua formação.

A parceria entre pai e filho já rendeu

bons frutos. Com um sorriso estampado

no rosto, Erivaldo fez, no dia 28 de março,

a primeira entrega de raízes de mandioca

para a Cooperativa dos Produtores Rurais

Os Novos Empresários Rurais

Mariza da Silva tem o sonho de se tornar

uma empresária rural


de Presidente Tancredo Neves (Coopatan)

- instituição que, assim como a CFR-PTN, é

ligada ao Programa de Desenvolvimento

Integrado e Sustentável do Mosaico de

Áreas de Proteção Ambiental do Baixo Sul

da Bahia (PDIS), apoiado pela Fundação

Odebrecht. Erivaldo se associou à Coopatan

há 11 meses. “Fico feliz porque ele é um

jovem inteligente e dedicado a agricultura”,

garante seu pai.

Mariza da Silva, de 20 anos, é outro exem-

plo de jovens que estão se tornando empre-

sários rurais. A moradora de Tanque Grande,

município de Teolândia, está desenvolvendo

o segundo Projeto Educativo-Produtivo e

pretende se associar à Coopatan. “Quando

tiver produção suficiente vou me tornar

cooperada. Quero comprar mais um pedaço

de terra e aplicar o que aprendi”, assegura

Mariza, também da CFR-PTN.

Wagner Mendes, de 17 anos, compartilha

o mesmo desejo. O produtor de Presidente

Tancredo Neves quer dar continuidade ao

projeto que iniciou na Casa Familiar. “Sou

um empresário rural. Quero permanecer

aqui, na minha região”, garante.

Erivaldo e o pai exibem, orgulhosos, o recibo da primeira entrega de raízes de mandioca, produzidas nas terras da família, para a Coopatan

http://www.fundacaoodebrecht.org.br/

http://www.fundacaoodebrecht.org.br/


> rápidas

O Consórcio Linea Uno, formado pela

Odebrecht América Latina e Angola

(líder) e pela espanhola FCC (Fomento de

Construcciones y Contratas), iniciou, no fim

de março, as obras do Metro do Panamá,

o primeiro a ser construído no país e na

América Central.

O Presidente da República do Panamá, Ricardo

Martinelli, acompanhado da Presidente da Costa

Rica, Laura Chinchilla, participou da cerimônia e

realizou a primeira escavação simbólica.

A Linha 1 do metro terá 13,7 km de extensão

e 11 estações, sendo cinco elevadas, cinco sub-

terrâneas e uma semissubterrânea.

Metro do Panamá: obras iniciadas

Ao centro, os presidentes do Panamá e da Costa Rica, Ricardo Martinelli e Laura Chinchilla, respectivamente, e autoridades panamenhas participaram do início das obras do metro

http://www.odebrecht.com.br/negocios-e-participacoes/america-latina-angola


Na manhã ensolarada do

dia 9 de abril, 450 pessoas,

entre integrantes e familia-

res, se reuniram no Parque

Villa-Lobos, em São Paulo,

para participar da primeira

Corrida e Caminhada 2011

da Organização Odebrecht. A

iniciativa foi promovida pela

Área de Apoio à Saúde do

Escritório de São Paulo, em

comemoração ao Dia Mundial

da Saúde, em 7 de abril.

Com a orientação de

professores da Assessoria

Esportiva Marcos Paulo Reis,

os participantes iniciaram o

Uma manhã para cuidar da saúde

Integrantes e seus familiares são orientados por professores e participam de gru-pos de corrida e de caminhada

dia com um alongamento e,

em seguida, grupos de cor-

rida e de caminhada foram

divididos para a realização

das atividades. As crianças

participaram de recreações.

O evento foi encerrado

com um café da manhã e

com a apresentação do Coral

Braskem.

http://www.odebrecht.com


> rápidas

A experiência das Comunidades de

Conhecimento da Odebrecht é um dos cases do

livro “Gestão do Conhecimento - Um Guia Prático

Rumo à Empresa Inteligente”, de Klaus North.

O livro apresenta os aspectos mais importan-

tes da gestão do conhecimento nas empresas e

oferece uma metodologia prática de implantação

em pequenas, médias e grandes companhias.

Klaus North é professor catedrático de Gestão

Internacional de Empresas na Universidade de

Wiesbaden, na Alemanha, e também atua como

consultor de organismos internacionais, de

governos e de importantes empresas.

De acordo com a publicação, “para vencer

o desafio de coordenar e transferir o conhe-

cimento gerado nos diferentes ambientes da

Organização, foi criada em 1992 a Rede de

Conhecimento. Um dos elos dessa Rede é com-

posto pelo programa das Comunidades de

Conhecimento - estruturadas a partir de encon-

tros com metodologia própria -, que reúnem

integrantes com interesses comuns e dispostos

a compartilhar seus aprendizados e inovações”.

A primeira Comunidade de Conhecimento,

instalada em 2001, foi a de Barragens e Usinas

Hidrelétricas. Desde então, outras 11 comuni-

dades foram criadas e 30 encontros foram rea-

lizados, mobilizando mais de 2 mil integrantes.

“Poucas empresas dão valor ao conhecimento e

à importância de compartilhá-lo. A Odebrecht é

uma dessas exceções. A divulgação da experiên-

cia acumulada por milhares de integrantes para

toda a Organização é um trunfo imbatível”, afir-

ma Marcos Cavalcanti, Coordenador do Centro

de Referência em Inteligência Empresarial da

Universidade Federal do Rio de Janeiro e organi-

zador da edição brasileira do livro.

Saiba mais sobre as Comunidades de

Conhecimento da Odebrecht no Portal

Corporativo.

Case de Gestão do Conhecimento

A Odebrecht Engenharia Industrial e a CSN - Companhia Siderúrgica Nacional estão iniciando

uma parceria para implantar, em Volta Redonda, no Rio de Janeiro, uma unidade produtora de

vergalhão e fio máquina, a UPV - Aços Longos, com capacidade de produção de 500 mil tone-

ladas por ano. Gilberto Camargo, Diretor do Contrato, afirma que a aliança é um ganho para

ambas as partes: “Abrimos portas para novos negócios”.

A CSN desenvolveu os projetos conceitual e básico e a Odebrecht Engenharia Industrial será

a responsável pela execução das obras civis e pela montagem eletromecânica. “Por meio da

modalidade Aliança, as empresas trabalharão conjuntamente, assumindo as respectivas obri-

gações, riscos e responsabilidades e compartilhando ônus e bônus”, explica Carlos Alberto de

Oliveira, Gerente Administrativo e Financeiro.

A expectativa é de que a obra tenha duração de dois anos e que durante o pico conte com

três mil integrantes.

Odebrecht Engenharia Industrial e CSN em parceria

http://portal2.odebrecht.com/comunidades/Paginas/default.aspx

http://portal2.odebrecht.com/comunidades/Paginas/default.aspx


http://www.csn.com.br


O navio sonda Norbe VIII, da Odebrecht Óleo

e Gás (OOG), construído na Coréia do Sul em

parceria com o estaleiro DSME, iniciou, no dia

18 de março, sua viagem ao Brasil.

No evento de partida, Pedro Mathias, líder

da equipe responsável pelo gerenciamento

da construção da unidade, fez uma apresenta-

ção sobre a Tecnologia Empresarial Odebrecht

(TEO) e enfatizou a importância da etapa para

a empresa. Além disso, menções honrosas

foram distribuídas aos integrantes pelos pra-

zos cumpridos com qualidade.

Na primeira fase da viagem, a Norbe VIII

seguiu até as Ilhas Maurício com uma tripu-

lação de 67 pessoas, sendo 46 integrantes da

OOG. A parada incluiu a troca da tripulação,

reposição de materiais, inspeções e realização

de testes de funcionalidade.

Até o fim deste mês, a unidade iniciará a

segunda etapa da viagem, quando atravessa-

rá o Oceano Atlântico em direção ao Brasil. A

previsão de chegada é no fim de maio.

A Norbe VIII atuará em águas ultraprofundas

e tem capacidade de perfuração em lâmina

d’água de até 3.000 metros, incluindo a explo-

ração do pré-sal. O contrato de afretamento

e de operação da unidade tem prazo de dez

anos com a Petrobras.

Imagem mostra o navio sonda Norbe VIII saindo da Coréia do Sul em direção ao Brasil. Sua chegada está prevista para o fim de maio

Norbe VIII a caminho do Brasil

http://www.oog.com

http://www.oog.com


O Consórcio Arena Salvador, responsável pela cons-

trução da Arena Fonte Nova, em Salvador, Bahia, come-

morou, no dia 31 de março, a premiação de mais um

mês de Qualimetria na obra. A equipe vencedora é a

que apresenta menos desvios nos quesitos segurança,

meio ambiente, organização, entre outros, durante as

inspeções das equipes formadas por integrantes de

todos os setores do administrativo.

Os grupos de inspeção visitam o canteiro duas vezes

por semana e avaliam aspectos como o correto isola-

> rápidas

Fagno Souza Tavares comemora sua nova TV com o encarregado Rogério Santos Costa

Qualidade sob medida na nova Fonte Novamento da frente de trabalho, o

conhecimento dos integrantes

acerca dos procedimentos em

caso de acidentes e a limpeza e

organização dos locais de obras.

Cada frente de serviço é analisa-

da individualmente e acumula

pontos para a disputa.

No segundo mês de

Qualimetria, a equipe vencedo-

ra foi a do encarregado Rogério

Santos Costa, de terraplenagem,

que lidera 18 trabalhadores.

Os integrantes participaram

de um sorteio de uma TV LCD

e o ganhador foi o pedreiro

Fagno Souza Tavares. “Sou de

Belo Horizonte [Minas Gerais] e

comecei a trabalhar na obra há

15 dias. Tive muita sorte em inte-

grar uma equipe bem instruída e

preparada”, declarou Fagno.

“A Qualimetria é uma impor-

tante ferramenta de incentivo

aos integrantes e tem o objetivo

de reduzir e evitar acidentes”,

afirma Alexandre Chiavegatto,

Diretor de Contrato.


Os usuários de trem do Estado do Rio de

Janeiro passaram a ter uma viagem mais

segura no percurso entre as cidades de

Japeri e Paracambi. Uma nova alça de acesso

na malha ferroviária, que liga os dois municí-

pios e permite a separação do tráfego entre

os trens de passageiros e os de carga, foi

inaugurada no dia 4 de abril.

Os trens de passageiros são operados

pela SuperVia, empresa controlada pela

Odebrecht TransPort (OTP), e os de carga

pela MRS Logística S.A. A Alça de Japeri,

construída pela MRS, consiste em uma linha

variante de 1,5 km, por onde circulam, dia-

riamente, 35 pares de trens da empresa e 30

pares da SuperVia. Sua malha ferroviária foi

duplicada de Barra do Pirapí até Brisamar.

O Secretário de Obras, Luiz Fernando

Pezão, o Secretário dos Transportes, Júlio

Lopes, o Presidente da SuperVia, Carlos José

da Cunha, o Presidente da MRS, Eduardo

Parente, além dos prefeitos de Paracambi e

de Japeri, Tarcísio Pessoa e Ivaldo Barbosa,

respectivamente, participaram da cerimônia

de inauguração da nova alça.

Para Carlos José da Cunha, a conclusão da

obra implica em mais segurança no trans-

porte e na redução do tempo de viagem. “A

construção da alça reflete o investimento

que vai ser feito nos próximos anos pela

SuperVia em busca de mais pontualidade,

segurança e conforto”, completa.

MRS e SuperVia inauguram Alça de Japeri

Trecho da Alça de Japeri, que liga as cidades de Japeri e Paracambi, no Rio de Janeiro: rapidez e segurança no transporte dos usuáriosFO

TO: F

ÁBI

O F

ERRE

IRA

http://www.odebrecht.com.br/negocios-e-participacoes/transporte-e-logistica

http://www.mrs.com.br/


> rápidas

No Projeto Iron Ore, desenvolvido pela Odebrecht

International na Libéria, além do trabalho diário, alguns inte-

grantes dedicam parte do seu tempo livre para transmitir

conhecimentos para outros trabalhadores.

O português Edgar Silva, o filipino Arnold Santos e o zimba-

buense Chenjerayi Chavunduka, engenheiros agrimensores,

Na Libéria, o conhecimento é compartilhado

O “professor” Edgar (de camiseta vermelha) e o “aprendiz” Ernest: conhecimentos transmitidos às novas gerações

começaram a dar aulas de

computação, de medição,

geometria e trigonome-

tria para liberianos após o

horário de trabalho.

“Aprendiz” de Edgar,

o assistente liberiano

Ernest Gbor afirma que

está aprendendo muito.

Durante alguns domingos

ele vai à casa do “professor”

para aulas complementares

de computação e AutoCAD.

“Estou estudando os

nomes dos instrumentos

e os programas de cálcu-

lo. Depois que aprender,

posso ensinar para os meus

amigos”, ressalta.

Para José Nilo, brasilei-

ro e Superintendente de

Reparação, que ensina

AutoCAD para seis liberia-

nos, é importante desen-

volver as habilidades das

pessoas que trabalham

à sua volta. “Eu faço isso

para a minha felicidade e

para ajudar meus colegas

de trabalho”, conta.

http://www.odebrecht.com.br/negocios-e-participacoes/international

http://www.odebrecht.com.br/negocios-e-participacoes/international


Para acelerar a integra-

ção de jovens angolanos

e contribuir para a for-

mação de futuros líderes,

o Projeto Vias Expressas

de Luanda, da Odebrecht

Angola, criou o Programa

de Acompanhamento de

Integrantes Nacionais

Estratégicos.

Uma vez por mês, durante

este ano, 18 profissionais,

entre estagiários, Jovens

Parceiros e Responsáveis

por Programas, reúnem-se

para debater temas diver-

sos.

No primeiro módulo,

realizado em março, os

participantes conheceram

a história e as áreas de atu-

ação da Organização, dis-

cutiram sobre a Tecnologia

Empresarial Odebrecht

(TEO) e sobre a Visão 2020.

Assuntos como Liderança,

Plano de Vida e Carreira

e Profissionais do Futuro

serão abordados nos próxi-

mos encontros.

A estudante de

Engenharia Eletromecânica,

Estelvia Agostinho, que

ingressou recentemente

na empresa após ven-

cer o Prêmio Odebrecht

para o Desenvolvimento

Sustentável, afirma

que quer crescer na

Organização. “Percebi que

aqui também é uma escola”,

pontua.

Projeto Vias Expressas prepara jovens angolanos

Preparando futuros líderes: 18 Jovens Parceiros da Odebrecht Angola se encontram para debater temas diversos


> rápidas

A Ecom Energia - maior comercializadora de

energia independente do Brasil não ligada a

grupos geradores, distribuidores e financeiros -

firmou contrato de longo prazo com a Braskem

para o fornecimento de energia elétrica.

“O nosso principal diferencial para concreti-

zação do negócio junto à Braskem é a certifi-

cação do nosso balanço energético. Contratos

com vigência superior a seis meses recebem

uma certificação que assegura que a energia

vendida pela Ecom está disponível em nosso

portfólio”, afirma Paulo Toledo, sócio-diretor da

Ecom Energia. André Gohn, Diretor de Energia

da Braskem, ressalta: “Esse contrato fortalece a

competitividade da carteira da empresa, e está

alinhado com estratégia de gestão de risco e

de crescimento da companhia”.

A Ecom já atingiu o marco de mais de 570

MW médios de energia elétrica vendida para

clientes livres e agentes do mercado, número

suficiente para abastecer uma cidade com 2,9

milhões de habitantes.

Ecom e Braskem fecham contrato para comercialização de energia

Equipes da UHE Palomino comemoram a chegada do TBM ao destino final

Em obras onde são feitas escavações com o Tunnel Boring

Machine (TMB) para a implantação de túneis, o “Breakthrough” é a

etapa mais esperada - quando o TMB escava os últimos metros de

terra e o túnel é completo.

O fim das escavações da UHE PalominoNo dia 23 de março,

a Usina Hidrelétrica

Palomino, constru-

ída pela Odebrecht

América Latina e Angola

no sul da República

Dominicana, realizou o

seu Breakthrough. Foram

502 dias de trabalhos e

12.435 metros escavados

para a formação do túnel

que vai integrar a usina.

Atualmente, a obra

integra 1.400 trabalha-

dores e deve ser finaliza-

da no primeiro semestre

de 2012.

http://www.ecomenergia.com.br/

http://www.braskem.com.br




O Programa Jovem Parceiro 2011 reuniu 231 integrantes no primeiro Programa de Introdução à Cultura

Nos dias 31 de março e 1º de abril, 231

Jovens Parceiros (JPs) da Odebrecht S.A.,

de Operações de Engenharia e Construção

e das empresas Odebrecht Energia,

Odebrecht Engenharia Industrial e Odebrecht

Infraestrutura reuniram-se em Salvador, Bahia,

para o primeiro encontro do Programa de

Introdução à Cultura.

Para integrar os jovens e lhes apresentar a

Tecnologia Empresarial Odebrecht (TEO), no

primeiro dia, o grupo participou de ativida-

des e acompanhou palestras. Carla Barreto,

Responsável por Pessoas e Organização na

Odebrecht S.A., discorreu sobre a Organização

e sobre a Visão 2020, e Márcio Polidoro,

Responsável por Comunicação Empresarial nas

Operações de Engenharia e Construção, rela-

tou sua trajetória na Odebrecht e falou sobre

aceitação e a prática contínua da TEO. O dia foi

encerrado com uma visita ao edifício-sede e ao

Núcleo da Cultura.

No segundo dia, os participantes foram divi-

didos de acordo com suas empresas e pude-

ram conhecer um pouco mais sobre cada uma.

Para buscar a melhoria contínua em Saúde,

Meio Ambiente, Segurança e Responsabilidade

Social (SMSRS) e incentivar os integrantes,

o Consórcio Gasvap (Odebrecht Engenharia

Industrial, Promon e UTC Engenharia) lançou, no

dia 15 de março, a Campanha Chave de Ouro.

O evento foi realizado no auditório da REVAP

em São José dos Campos, interior de São Paulo,

com a presença de representantes da Petrobras

e de líderes e trabalhadores do consórcio, que

acompanharam apresentações do Coral de Libras

de Deficientes Auditivos do Senai e do grupo de

teatro Menestrel - Moacir Reis.

Durante a campanha, para avaliar o envolvi-

mento dos trabalhadores, serão realizadas inspe-

ções diárias. Os integrantes acumularão pontos

e, na terceira semana de junho, participarão de

sorteios de prêmios.

Uma campanha para estimular a qualidade de vida

O encontro dos Jovens Parceiros da Organização

http://www.odebrecht.com.br/organizacao-odebrecht/tecnologia-empresarial-odebrecht

http://www.odebrecht.com.br/organizacao-odebrecht/visao-2020

http://www.culturaodebrecht.com.br/




Combate e Prevenção da Dengue. Esse foi

o foco da Ação Cívico Social (Aciso), pro-

movida pelo Exército Brasileiro no Baixo

Sul da Bahia, em março. Por meio de pales-

tras, a iniciativa envolveu jovens das Casas

Familiares e associados das cooperativas

ligadas ao Programa de Desenvolvimento

Integrado e Sustentável do Mosaico de

Áreas de Proteção Ambiental do Baixo Sul

da Bahia (PDIS), instituído pela Fundação

Odebrecht.

As formas de prevenção e de tratamento,

os sintomas da dengue e a conscientização

do risco da doença foram temas abordados

nos encontros. Os participantes receberam,

ainda, informações sobre Anemia Falciforme

e Alcoolismo.

As Acisos começaram a ser realizadas na

região em 2007, nas instalações do Colégio

Estadual Casa Jovem, em Igrapiúna. Em

2009, um acordo firmado com a Associação

Guardiã da APA do Pratigi possibilitou a

ampliação das iniciativas, que passaram a

acontecer também nas Casas Familiares.

Saiba mais sobre essas ações no site da

Fundação Odebrecht. Clique aqui.

Incentivo à cidadania e à inclusão social

No dia 18 de março, integrantes dos

projetos desenvolvidos pela Odebrecht

América Latina e Angola (ALA) e pela

Odebrecht Engenharia Industrial na

Argentina, participaram de palestra e

debateram as aplicações do Programa Pre-

Ver durante um encontro realizado em

Buenos Aires.

Sérgio Leão, Responsável por

Sustentabilidade nas Operações de

Engenharia e Construção, Carlos Alexandre

e Antônio Gaspar, da equipe da Odebrecht

ALA, detalharam a aplicação do progra-

ma como uma nova ferramenta interna

da Organização, baseada no Programa

Integrado de Saúde, Segurança do Trabalho e

Meio Ambiente (SSTMA), com foco específico

na prevenção de acidentes com alto poten-

cial de risco.

Os integrantes dos projetos no país apre-

sentaram iniciativas e procedimentos já

implantados por meio do Pre-Ver. Também

participaram do encontro, Flávio Faria,

Diretor-Superintendente da Odebrecht

Engenharia Industrial na Argentina, e direto-

res de contrato.

Programa Pre-Ver chega à Argentina

> rápidas

http://www.fundacaoodebrecht.org.br/SINoticiasLeitura.php?id_noticia=603





No dia 4 de abril, as turmas de Operadores

de Escavadeira e de Motoristas de

Caminhão Basculantes iniciaram o Módulo

Técnico do Programa de Qualificação

Profissional Continuada - Acreditar, reali-

zado na região da futura Usina Hidrelétrica

Teles Pires, em Paranaíta, no Mato Grosso.

As obras da usina serão executadas pela

Odebrecht Energia.

No dia 18 foi a vez dos grupos de

Armadores e Carpinteiros e de Pedreiros

começarem as aulas teóricas e práticas da

fase técnica. Os cursos ocorrem na Sede e

no Centro de Formação, criados para o pro-

grama.

Para ampliar as oportunidades de aces-

so ao Acreditar na cidade de Paranaíta, a

Odebrecht Energia abriu turmas no período

noturno. Duas já cursam o Módulo Básico,

que tem duração de 15 dias.

Até o fim de março deste ano, 185 partici-

pantes receberam certificações do Módulo

Básico do Acreditar. De fevereiro a abril de

2011, mais de 2.000 pessoas da região da

UHE Teles Pires se inscreveram para partici-

par do programa.

Acreditar: oportunidades ampliadas na UHE Teles Pires

Primeira Turma do Módulo Técnico em frente ao Centro de Formação Prática do Acreditar

http://www.odebrecht.com.br/negocios-e-participacoes/energia

ON 255 pt

Documents

Transcript of ON 255 pt