Onda de Ideias 6 (newsletter Verão 2011)

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O meu país sabe a amoras bravas no verão. Ninguém ignora que não é grande, nem inteligente, nem elegante o meu país, mas tem esta voz doce de quem acorda cedo para cantar nas silvas. Raramente falei do meu país, talvez nem goste dele, mas quando um amigo me traz amoras bravas os seus muros parecem-me brancos, reparo que também no meu país o céu é azul. SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN Nº6VERÃO 2011 ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELARTOCHA

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Newsletter (boletim online) onde se encontram publicados alguns dos eventos da Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas Gândara Mar - Tocha, assim como outras iniciativas e textos de alunos.

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O meu país sabe a amoras bravas

no verão.

Ninguém ignora que não é grande,

nem inteligente, nem elegante o meu país,

mas tem esta voz doce

de quem acorda cedo para cantar nas silvas.

Raramente falei do meu país, talvez

nem goste dele, mas quando um amigo

me traz amoras bravas

os seus muros parecem-me brancos,

reparo que também no meu país o céu é azul.

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN

Nº6—VERÃO 2011 ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA

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A Biblioteca acolheu com muito agrado mais uma iniciativa dos

professores do Departamento de Expressões que colaboram

com a Biblioteca, docentes Maria José Viegas, Paula Guedes

(elemento da equipa) e José Pedrosa.

No mural da BE foram expostos desenhos, frases e formas

recortadas pelos alunos dos 5º e 6º anos, tornado o nosso

espaço mais colorido e repleto de ideias, sonhos e desejos das

crianças. No dia que lhes é dedicado, não nos devemos esque-

cer da importância das crianças, dos seus direitos, da sua ale-

gria e espontaneidade.

No recreio, moinhos de vento animaram as crianças... Um

momento de grande euforia, enquanto o vento soprava...

Moinhos que mais pareciam flores acrescentadas ao jardim do

recreio.

Na biblioteca, as frases foram preenchendo o painel: pássaros e

borboletas com frases escritas pelos alunos - um convite à lei-

tura e a visitar o espaço da BE.

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"O que se faz agora com as crianças é o que elas

farão depois com a sociedade."

(Karl Mannheim)

Página 3 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

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Página 5 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

Anjo da Guarda,

minha companhia,

guardai a minha

alma

de noite e de dia.

Não eduques as crianças nas várias disciplinas recorrendo à força, mas como

se fosse um jogo, para que também possas observar melhor qual a disposição

natural de cada um. Platão

Ser criança á aprender

Ser criança é ser feliz

Ser criança é bom

A criança ajuda

A criança importa.

Não há palavras para descrever como é ser criança

Sou feliz por ser criança pois tenho uma infância feliz

Eu gosto de ser criança…

Ser criança é tudo no mundo.

Imaginar que morámos em Marte,

rebolar na relva,

jogar à bola

e rasgar as calças novas…

É bom ser criança. Não pensar sé em nós

e ajudar os outros.

Ser criança é a coisa mais bela do mun-

do e ser feliz é ainda melhor.

Criança é ser…

… o vivo fruto da imaginação

… é ser respeitado e respeitar

todos os outros

… é viver num paraíso de brinca-

deiras e de amor

… é sentir AMOR e CARINHO pelos

outros.

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Em Janeiro de 2011, foi

formalmente apresentada ,

pela Biblioteca Escolar,

uma proposta de parceria

com o Projecto Educação

para a Saúde (PES), a qual

pressupunha, entre outros

aspectos, o trabalho cola-

borativo com os professo-

res de Área de Projecto do

3º Ciclo, proporcionando

formação diversa aos alu-

nos e professores, apoian-

do-os na utilização de fer-

ramentas da Web 2.0, de

modo a dar mais visibilida-

de ao trabalho realizado pelas suas turmas no âmbito das temáticas propostas pelo PES.

Apesar de não ter sido possível realizar esta parceria com todos os professores, o processo seguido

com as turmas A e B do 9º ano, muito graças ao empenho da professora Maria Conceição Aires, permi-

tiu a aprendizagem de novas ferramentas - tais como o Slideshare, Scribd ou o Blogger, assim como a

sensibilização dos alunos para alguns aspectos de ordem técnica e ética relacionadas com a publicação

online, sendo os trabalhos realizados disponibilizados em blogues especificamente criados para a sua

divulgação.

Com efeito, esta colaboração da BE com o PES,

concretizada no apoio directo à professora e aos

alunos das turmas envolvidas, resultou em dois

interessantes blogues, que constituem bons

exemplos de possibilidades de trabalho e que se

podem constituir como repositórios de conheci-

mento / conteúdos informativos muito úteis,

complementando a própria oferta documental da

BE nas diversas áreas temáticas que são sugeri-

das pelo PES

Estes blogues estão acessíveis a partir de http://biblos-tocha.blogspot.com (blogue da BE, separador

"Parceria BE/PES") ou, mais directamente, em http://projecto-saude-9a.blogspot.com (9ºA) e http://

projecto-saude-9b.blogspot.com (9ºB).

PARCERIA BE/PES - NOVOS BLOGUES, MAIS CONTEÚDOS

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Página 7 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

Depois de terem escrito sobre a (em cima da) pedra e de escreverem sobre a (acerca

da) pedra, os alunos da Oficina de Português, orientados pelas professoras Isabel

Alves e Natália Ferreira, viram as suas criações plásticas e literárias ser expostas no

Museu da Pedra de Cantanhede.

Este ano lectivo, os trabalhos, elaborados no âmbito do projecto da Rede de Bibliote-

cas de Cantanhede,

foram tornados

públicos no dia 18

de Maio, data em

que se assinala o Dia

Internacional dos

Museus, ficando aí

patentes até meados

do mês Junho.-

Este projecto de

âmbito concelhio,

este ano pela pri-

meira vez aberto a

outros estabeleci-

mentos de ensino

para além da Escola

Secundária de Can-

tanhede, constituiu uma excelente oportunidade de trabalhar a criatividade, seja ao

nível da pintura e gravura em pedra de ançã, seja na escrita criativa de textos rela-

cionados com as "pedras" que foram pintadas.

Os trabalhos literários e as pedras coloridas foram, uma vez encerrada a exposição no

Museu da Pedra, devolvidos à nossa escola, ficando os mesmos expostos na Bibliote-

ca Escolar até ao final das actividades lectivas.

Existem, sem dúvida, alguns trabalhos com qualidade, pelo que nesta newsletter

publicamos dois exemplos disso mesmo.

SOBRE ESTA PEDRA ESCREVO

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PEDRAS

Pedras

Grandes e pequenas,

Com ou sem formas,

Sempre serenas.

Podem ser

De um passeio ou jardim,

Em forma de desenho

A flor de Alecrim.

Pedras

Podem ser como os amores,

Trazendo alegrias,

E alguns dissabores,

Se for uma pedra preciosa

Que seja como o rubi

Se for como uma rocha,

Não a quero para mim.

Pedras

Não há nenhuma igual,

Se te oferecem uma,

É porque é especial.

Andreia Timóteo—9ºA.

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Página 9 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

PEDRA

Branca como a neve!

Simples como a vida!

Como uma pena é leve

E é também entristecida.

Está no monte,

Está no chão,

Mas olha a vida em frente

Com alma e coração!

Parece não ter importância,

Mas tem vida e é um ser.

Vive sempre na ignorância

Que um dia a vão entender.

A pedra é sincera,

Honesta e sonhadora!

Gosta da natureza,

E é uma amiga encantadora!

Rosa Santos 8ºA

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LIVROS ANIMADOS

Estiveram patentes ao público, durante o mês de Junho, na Biblioteca Municipal de

Cantanhede (BMC), os trabalhos realizados pelos alunos dos Agrupamentos Marquês

de Marialva (Cantanhede), Gândara Mar e da Escola Secundária de Cantanhede, no

âmbito do projecto "Livros Animados", da iniciativa da Rede de Bibliotecas de Canta-

nhede.

No átrio da BMC, surgiram as mais diversas criações, a partir de algumas obras e com

recurso a livros velhos, demonstrando, de várias formas, como um "objecto" pode

ganhar vida, dando origem a uma nova expressão plástica / artística.

Todos os trabalhos expostos revelam uma grande dose de criatividade e de qualidade

globais, sendo que os dois trabalhos elaborados no nosso Agrupamento, sob orienta-

ção dos docentes José Pedrosa e Maria José Viegas, despertaram grande interesse e

admiração nos visitantes desta exposição. Parabéns e, quem sabe, para o ano haja

mais desafios deste tipo!

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Página 11 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

EXPOSIÇÃO—HISTÓRIA DO LIVRO

A Biblioteca Escolar, com a colaboração da BE do Agrupamento de Escolas Mar-

quês de Marialva (Cantanhede), levou a efeito uma exposição temática sobre a

evolução da escrita e do livro, da Pré-história ao nossos dias.

Em Maio de 2011, a Biblioteca endereçou convites aos

professores de HGP e História dos 2º e 3º CEB para visi-

tarem esta exposição, considerando a relevância do seu

conteúdo e o facto do mesmo constar das matérias tra-

balhadas a nível disciplinar, em alguns dos anos lectivos.

Em poucos cartazes, sistematizam-se as grandes

transformações verificadas ao longo dos séculos,

com os diversos suportes de escrita (pedra, papi-

ro, pergaminho, papel …); apresenta-se a

―revolução‖ da imprensa de Gutenberg; mostram-

-se dispositivos de leitura de documentos em

suporte digital.

Os visitantes da BE puderam, com o auxílio das

professoras que os acompanharam, ou individual-

mente, contando sempre com o apoio do profes-

sor bibliotecário, aprender mais sobre a história

do livro e da escrita.

Livros são os mais silenciosos

e constantes amigos; os mais

acessíveis e sábios conselhei-

ros; e os mais pacientes pro-

fessores." Charles W. Elliot

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UM DIA EM CASTANHEIRA DE PÊRA

No dia 21 de Junho de 2011, pelas oito horas e trinta minutos, 148 alunos do 5º.

6º,7º e 8º anos da Escola EB 2,3 João Garcia Bacelar da Tocha saíram em visita de

estudo a Castanheira de Pêra. Os alunos foram acompanhados pelos professores: Eva

Nogueira, Lurdes Gil, Berta Santos, Conceição Simões, Isabel Roque, Paula Dias, Már-

cia Fonseca, Paulo Oliveira, Ana Gameiro e Irene Gandaio. Esta visita tinha como

objectivos promover o convívio entre os alunos inscritos em EMRC e incrementar um

clima afectivo e laços de amizade entre alunos / alunos, professores / alunos.

Todos os objectivos foram cumpridos e a visita decorreu conforme o previsto.

A chegada ocorreu pelas 19 horas e 15 minutos.

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Página 13 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

No dia 21 de Junho, deslocou-se à EB1 da Tocha, o mediador Bruno Gonçalves, de

etnia cigana, para realizar diversas sessões relacionadas com as características da

multiculturalidade deste grupo étnico, com o objectivo de melhorar a frequência

escolar dos alunos ciganos, aproveitando, ainda, para promover o seu livro "A Histó-

ria do Ciganinho Chico".

Lançado, em Janeiro último,

na sede da Associação Cigana

de Coimbra, "A História do

Ciganinho Chico" é um livro

infantil acerca da história e da

cultura do povo cigano, e con-

ta com ilustrações de Tiago

Moleano Gomes, numa edição

própria do Centro de Estudos

Ciganos.

Este livro pode, sem dúvida, ser usado como mais um recurso pedagógico, auxiliando

na compreensão deste povo por parte dos outros e, também, informar os próprios

ciganos sobre as suas origens e a sua evolução ao longo dos tempos.

Nesta obra, Francisco, com nove anos, aluno oriundo da comunidade cigana de Coim-

bra, sente-se embaraçado quando a professora lhe faz perguntas sobre a história do

povo cigano e é o avô Paulo, a quem recorre, que o ajuda a saber mais sobre o seu

povo.

Os alunos e as professoras da EB1 da Tocha ouviram, com atenção, Bruno Gonçalves.

Foi, sem dúvida, uma excelente oportunidade para aprendermos sobre alguns aspec-

tos da história e cultura ciganas.

"A HISTÓRIA DO CIGANINHO CHICO”

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LÁPIS DE COR—ACTIVIDADE DE EMRC

Realizou-se na semana de 13 a 18 de Junho, a actividade intitulada: ―Lápis de Cor‖.

Esta actividade tinha como objectivos: integrar, acolher e dar a conhecer os hábitos e

costumes dos alunos de diferentes nacionalidades, que frequentam a nossa escola,

bem como respeitar e valorizar os outros na sua diversidade cultural e formas de

estar.

Assim, foi realizada uma exposição na biblioteca, com livros, fotografias, receitas típi-

cas, músicas, algumas peças de artesanato … trazidos pelos alunos: Violeta do 7ºB de

nacionalidade angolana, Borhdan, aluno do 8º A de nacionalidade ucraniana e

Raphael, aluno do 6ºD de nacionalidade brasileira.

Esta exposição despertou alguma curiosidade nos elementos da comunidade educati-

va e contribuiu um pouco mais para o nosso enriquecimento cultural.

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Página 15 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

CAMINHADA—ACTIVIDADE DO PES

No âmbito do mês do coração, o Grupo do PES realizou a Caminhada à Praia da Tocha

com a participação de alunos e Encarregados de Educação, com a presença dos pro-

fessores Manuel Marques, Maria Moço, Irene Gandaio, Ana Gameiro, Conceição

Simões, Isabel Roque e Emília Coelho e , ainda, da assistente operacional Graciete

Maia.

Acompanharam todo o percurso em bicicleta, mantendo sempre a ordem e seguran-

ça, dois agentes da Escola Segura de Cantanhede e um carro da Brigada de Trânsito

com dois agentes do posto da GNR da Tocha.

A caminhada decorreu com entusiasmo e animação tendo terminado com um piqueni-

que no Parque de Merendas da Praia da Tocha.

Concentração

Partida da Escola

Caminhada

Almoço partilhado

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Na última semana de aulas, foi exposto, na Biblio-

teca, um interessante trabalho de natureza multi-

disciplinar, elaborado na turma A, do 7º ano, a

partir da obra "Cavaleiro da Dinamarca", de

Sophia de Mello Breyner Andresen.

As professoras Berta Santos, Edite Pina e Paula

Guedes, respectivamente docentes de Língua Por-

tuguesa, Geografia e Educação Visual, recriaram,

com o contributo de alguns alunos, o percurso que

um Cavaleiro dinamarquês faz, desde o momento em que se separa da sua família (na

Dinamarca), encetando uma peregrinação à Terra Santa e a viagem de regresso à sua

terra natal.

O mapa exposto, com o trajecto assinalado

e alguns trabalhos sobre locais de passagem

do Cavaleiro, ajudam, sem dúvida, a uma

melhor compreensão desta narrativa infanto

-juvenil.

Trata-se, pois, de um bom exemplo de tra-

balho colaborativo, em que os alunos podem

aprender, para além de aspectos literários,

elementos da área da Geografia, com as

artes (E.V.) a facilitar a apresentação /

v i s u a l i z a ç ã o d o s c o n t e ú d o s .

Estão de parabéns as professoras que tive-

ram esta iniciativa!

O CAVALEIRO DA DINAMARCA

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Página 17 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

O Director do nosso Agrupamento, professor

Manuel Marques Oliveira, esteve na EB1 de

Tocha, no dia 21 de Junho, numa sessão de

entrega de diplomas aos alunos dos 3º e 4º

anos de escolaridade.

As turmas do 3º e 4º ano desta escola, assim

como da EB1 de Gesteira, participaram nas

Mini Olimpíadas de Matemática, uma iniciati-

va da Universidade de Coimbra.

A presença do Director nesta entrega de

diplomas traduz a valorização do esforço pos-

to, por parte das escolas, na participação em

actividades deste género, as quais constituem

sempre experiências muito enriquecedoras

para os alunos.

Aproveitou-se o

momento (de algu-

ma solenidade e que

coincidia com o

penúltimo dia de

aulas) para entregar

as pastas (com fiti-

nhas e tudo!) aos

alunos finalistas do

4º ano, da professo-

ra Graça Pinho.

A todos eles muitos

parabéns pela con-

clusão do 1º Ciclo!

ENTREGA DE DIPLOMAS AOS ALUNOS DO 1º CICLO

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FESTA DE ENCERRAMENTO DE ANO LECTIVO

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Página 19 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

Na noite de 22 de Junho, celebraram-se, na escola, como é costume, os

Santos Populares, com a participação de professores, alunos, encarrega-

dos de educação e outros elementos da comunidade. À semelhança dos

anos anteriores, a iniciativa partiu de um grupo de ―carolas‖ que preparou

adequadamente o espaço e colaborou para a execução do Programa.

A novidade deste ano lectivo foi a apresentação de marchas populares,

organizadas pelo PES, com o apoio de vários professores do Departamen-

to de Artes e Expressões. As marchas contaram com o envolvimento direc-

to de 66 crianças do pré-escolar ao 3ºCEB e a temática escolhida foi a

―Alimentação Saudável‖.

Apresentaram-se, ainda, diversas coreografias, contribuindo para a sensi-

bilização para a importância da ―Actividade Física‖.

Tratou-se de um momento de animada confraternização a que não falta-

ram diversos elementos de diversão, tais como várias barraquinhas (não

faltando os manjericos), um grupo musical (TEMA) e, claro, as tradicionais

―tasquinhas‖.

No encerramento de mais um ano lectivo, esta foi uma forma lúdica, de

convívio e de muita animação entre os membros da comunidade escolar.

A ESCOLA E OS SANTOS POPULARES

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ACTIVIDADE COM O CONTO ―O ZBIRIGUIDÓFILO‖ de Pitum Keil do Amaral

Depois das Escolas EB1 de Fervença e EB1 de Taboeira, no dia 23 de Março, chegou a

vez de a EB1 de Tocha receber a visita de "O Zbiriguidófilo", uma narrativa da autoria

de Pitum Keil do Amaral.

Assim, nos dias 21 e 22 de Junho, o professor bibliotecário, João Paulo Martins, reali-

zou uma sessão de apresentação deste conto às 6 turmas do 1ºCEB desta escola.

Zbiriguidófilo? Que ser enigmático será este, vindo de uma ilha com o nome de comi-

da, que fica luzidio graças a sumo de tomate e pó de talco e fica feliz dentro de um

caderno de folhas quadriculadas? Onde (pois não se diz no texto) poderá este "nosso

amigo" existir? Como será o seu aspecto?

A estas questões - com muita criatividade e uma grande dose de imaginação - res-

ponderam os nossos alunos com interessantes desenhos! (aqui podem ser vistos tra-

balhos dos alunos das turmas Toch1, Toch2 e Toch6, chegados até nós antes do fecho

desta edição da ―Onda de Ideias‖)

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Página 21 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

Era uma vez um menino que tinha um zbiriguidófilo em casa.

Foi um tio, que viajava muito, quem lhe trouxe um dia o zbiriguidófilo, das ilhas

Sandwich na Polinésia, escondido numa lata de bolachas (pois, como sabem, é proibi-

do trazer zbiriguidófilos de lá).

É claro que o menino ficou muito contente: mais ninguém tinha um zbiriguidófilo

senão ele!

E, além disso, o zbiriguidófilo era lindo: tinha várias cores e, quando o punham ao sol,

mudava as cores dumas para as outras (de maneira que ficava sempre com as mes-

mas, mas trocadas – não sei se estão a perceber: onde antes era amarelo, ficava ver-

de, e onde era verde ficava amarelo…).

O menino tinha muito cuidado com o zbiriguidófilo, está visto. Era o seu tesouro!

Lavava-o, dia sim dia não, com uma mistura de sumo de tomate e pó de talco, pois é

assim que os zbiriguidófilos ficam mais luzidios, e secava-o depois entre as folhas do

caderno de matemática, pois é isso que faz os zbiriguidófilos felizes. Os zbiriguidófi-

los adoram papel quadriculado.

O menino sonhava levar um dia o zbiriguidófilo à escola, e mostrá-lo aos seus ami-

gos. Mas os pais ainda não tinham deixado:

– E se o zbiriguidófilo se assustava com tanto barulho? Sabe-se lá o que podia acon-

tecer…

O menino quase todos os dias insistia: – Deixem-me levar o zbiriguidófilo! Eu prome-

to tomar conta dele, e vão ver que não acontece nada…

O Zbiriguidófilo de Pitum Keil do Amaral

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ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 22

No sábado, à hora do almoço, quando o menino veio da escola – não encontrou o zbi-

riguidófilo no sítio do costume (que era dentro de uma jarra de latão que havia na

sala).

Foi ter com a mãe: – Viste o zbiriguidófilo?

– Eu não – disse a mãe –, tenho estado a fazer o almoço e não reparei nele.

(Essa agora! Os pais, às vezes, são mesmo disparatados, não acham? Como é que se

deixa assim desaparecer um zbiriguidófilo sem dar por nada?! E logo antes da visita à

escola!)

Foi uma aflição!

O menino procurava por toda a casa. A menina procurava na marquise. Até o pai,

quando veio, ficou muito ralado e foi para a rua perguntar se alguém da vizinhança

teria visto o zbiriguidófilo. Nada.

À noite, o menino deitou-se e não conseguia dormir, tão triste estava.

A mãe veio consolá-lo: – Ele aparece, não estejas preocupado. Tenho a certeza de

que vai aparecer. O menino só não chorava porque tinha um bocadinho de vergonha.

Page 23: Onda de Ideias 6 (newsletter Verão 2011)

Página 23 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

Como era de esperar, fez um sucesso: todos queriam pegar-lhe; fizeram-lhe muitas

festas; e umas meninas disseram que era a coisa mais fofa que tinham visto.

Ora isto é o máximo que se pode dizer a um zbiriguidófilo. Ficam tão contentes que já

nem sabem o que fazer para mostrar a sua satisfação… Depois de ter pulado para

todos os candeeiros da sala de aulas, o zbiriguidófilo deu dentadinhas nas canelas de

todos os meninos, sem esquecer um único; fez chichi na bata da senhora contínua e

deitou-se de barriga para o ar na secretária da professora!

A senhora professora foi então buscar um grande dicionário, e disse:

– Vou ler aos meninos o que diz aqui sobre os zbiriguidófilos… (abriu o livro… procu-

rou em várias folhas, enquanto dizia – ora… zbiriguidófilo… zbiriguidófilo… vem na

letra Z… – passou muitas folhas – Não, não está na Z… Ah! Claro, vem na letra S…

Sebiriguidófilo, evidentemente… – andou muitas folhas para trás… muitas…).

(E como nós não podemos estar aqui à espera que ela encontre a palavra no dicioná-

rio para saber o que é um zbiriguidófilo, vocês depois procuram, está bem?)

Agora, o melhor é irem para a cama, e sonharem com o zbiriguidófilo!

No dia seguinte, mal acordou, foi a correr à

jarra de latão – mas o zbiriguidófilo não

tinha voltado. Um zbiriguidófilo tão boni-

to…

Todo o dia procuraram, e nada… E no dia

seguinte era segunda-feira! Que desgosto!

À noitinha, como de costume, o menino foi

à casa de banho antes de se deitar. Muito

triste… lavou os dentes; fez as suas necessidades; puxou a correntinha e

– IIIIIIIAAAAAAAAAUUUUUUUU!!!

Então não era o zbiriguidófilo que estava escondido dentro do autoclismo?! Vejam lá!

Todo molhado! Cheio de frio! Cheio de fome!

Mas calculem a alegria que foi naquela casa!

Foi preciso gastar quase um litro de sumo de tomate e 125 gramas de pó de talco

para o pôr outra vez luzidio.

E na segunda-feira de manhã, lá foi para a escola, dentro de uma caixa de sapatos

forrada a papel quadriculado, todo bonito!

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Navegando pelo mar, empurrada pelos ventos…

Sou uma caravela e muito vou descobrir!

Tenho uma longa viagem

E não posso desistir!

Umas milhas aqui,

Outras acolá,

Vá! Estamos quase a chegar!

Sabemos que vai demorar

Mas temos a certeza que vamos conseguir!

Com esforço e dedicação

Torna-se tudo mais fácil,

Palavra de caravela!

Ai se alguém diz que não vai conseguir…

Vasco da Gama dá logo um rallhete e diz-nos este lindo verso:

―Deus quer, o Homem sonha e a obra nasce‖ *

* Frase de Fernando Pessoa

Noite escura como breu,

Estrelas brilhantes como o ouro

E eu no meio do mar

Á espera que o sol brilhante me venha acordar.

POETAS RESIDENTES…

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Página 25 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

Nasceu uma nova era,

A era dos Descobrimentos

Vamo-nos destacar

Não há que enganar!

Espero conseguir que sejamos um país melhor!

Somos uns marinheiros!

Não de água doce mas sim dos oceanos!

Foi isso o que fizemos, percorremos o grande mundo.

Orgulho-me de ser uma caravela portuguesa!

O Povo português é corajoso!

Esta viagem foi longa

Mas fez-me perceber o quanto é importante

Enfrentar os medos das lendas e dos mitos

E só nos preocuparmos com o que vem a seguir.

E um dia, espero que todos os portugueses se orgulhem desta viagem,

Da nossa rica cultura…

E não deitem tudo a perder,

Pois para ser como somos tivemos de lutar muito!

Matilde Azenha e Fábio Campos

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INFANTE D. HENRIQUE

Um dia, quando estava sentado na cama do meu quarto,

Pensei… Pensei como seria o Mundo…

Olhei-me ao espelho, sabia que era novo

Tinha uma longa vida.

Abri a janela e respirei a brisa fresca

Lembrei-me dos meu sonhos e brincadeiras de criança

Dar uma volta ao mundo de barco

Comandar a tripulação…

Mas o que eu queria mesmo era descobrir…

Corri até á sala do trono e gritei:

―PAI! QUERO DESCOBRIR E NAVEGAR!‖

A voz severa e grossa do meu pai respondeu-me:

―Filho, se esse é o teu sonho, cumpre-o!‖

Então chamei os melhores cartógrafos, matemáticos, marinheiros

E todos o que me pudessem ajudar.

O meu pai ficou mesmo orgulhoso

E contava os dias para partir com muita ansiedade.

Passadas semanas de viajem,

Vimos um cabo, rodeado de rochas, assustador…

Vi a minha coragem ir-se a baixo…

Foi então que se ergueu uma coisa no mar.

Era um mostrengo.

E disse-me assim:

―- Como te atreves entrar no meu território?‖

E eu respondi-lhe:

―Mas o que é que u queres, pá!?‖

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Página 27 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

Deitei-lhe a língua de fora e segui viagem.

Não tive medo do mostrengo…

Mas tinha medo de dobrar o cabo.

Mas com cuidado, delicadeza e fé… eu consegui!

Estava perto da Índia.

Quando acabei a viagem

Senti-me satisfeito

Fiz uma longa e cansativa viagem…

Mas valeu a pena…!

M. Azenha 5ºC

"A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original."

Albert Einstein

Pssst! Olá eu sou a caravela portuguesa

Naveguei por todos os mares,

Empurrada pelos ventos.

Fui comandada por marinheiros

E quando partia sentia falta

Do meu Portugal.

Não tinha medo

De monstros ou de sereias

Era capaz de tudo um pouco.

Mas a meio

Às vezes sussurrava ao meu comandante

E perguntava-lhe se ia ser diferente

A viagem que iríamos fazer.

Ele percebia o que eu dizia

Mas nem sempre me respondia

Também saudades sentia

Pensava nas maravilhas de Portugal

E dizíamos

- Bons tempos!

Um dia voltaremos!

Matilde Marques – 5º C

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ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 28

Eu sou uma caravela

Que navega pelos mares.

Empurrada pelos ventos,

Conquistando terra e mar…

Tanta coisa para contar!

Passei por tempestades terríveis,

Fenómenos sem explicação.

Ia a meio da viagem.

Deu-me vontade de chorar,

com medo de não voltar,

para a terra onde nasci,

O meu belo Portugal!

Com saudades da minha gente,

Meus irmãos do coração.

Lá continuei a viagem,

Olhos fitos naquele grande mar,

uma esperança no coração,

De que iria voltar!

Diana e Patrícia—5º C

A CARAVELA E A ESCOLA DE SAGRES

Atravessámos mar e terra,

Oceanos nunca dantes navegados.

Em perigos e ventos esforçados,

Chegámos a terra por fim, cansados.

Por monstros e ciclones passámos,

Terrores de uma história vivida.

Mas D. Henrique, o corajoso

Agiu de cabeça erguida.

Viajámos no desconhecido,

Toda a gente se assustou

Mas o forte D. Henrique

Nem assim se atrapalhou.

Famosa gente lusitana

Pelas suas descobertas vividas

Enfrentando obstáculos

A escola de ―saber feito‖ criaram

Diana e Patrícia—5º C

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Página 29 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

O MAR E A CARAVELA

Como é bom ser o mar

Como é bom sentir as cócegas

que as caravelas me faziam.

Como é bom ver o nascer do Sol.

Como é bom sentir os peixes dentro

de mim.

Como é bom sentir as crianças

A nadar dentro de mim.

Como é bom saber que Portugal

Tem um bom comércio.

Como é bom ver que toda a gente

quis descobrir novas terras e novos

países.

Como é bom ver as gaivotas a voar.

E apanhar os meus peixes.

Bárbara e Ana Paiva—5º A

E lá parti eu qual casca de noz

empurrada pelo mar imenso e forte.

Ia navegando, chia de coragem à

procura do desconhecido. Sentia-me

capaz de atravessar o Mundo.

Mas à medida que ia avançando sen-

tia um nervoso miudinho.

Finalmente apareceu o Sol.

À medida que o Sol ia brilhando os

marinheiros iam ficando mais con-

tentes.

Os raios de Sol doirados davam-lhe

esperança de encontrar novas terras.

À noite quando pairava sobre o Mar

para descansar não parava de pensar

naquela frase: ―Terra à vista!‖

Por vezes ia abaixo, mas pensava:

Para que fui eu feita?

Para desistir?

Não!

Para descobrir!!!

Enfrentei o cansaço e o medo

Portugal precisava de mim.

Carolina e Gabriela—5º C

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ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 30

Sei!

Sei muito bem.

Sei respirar

Sei alimentar-me

Sei tomar banho no mar

Sei brincar na areia

E correr nos jardins floridos.

Sei amar os meus pais

Sei cuidar dos meus avós

Sei brincar com os meus primos

Mas mais que amar, cuidar e brincar

É saber ter uma família.

Mas há seres que não sabem amar a Terra

Porque não saber ter uma família

Também é poluir.

Não é só quem põe o lixo no chão que

polui…

Polui

O homem que bate na mulher

Os pais que abandonam os filhos

Os filhos que abandonam os pais idosos

Assim concluo que polui:

O SER HUMANO QUE É MAU.

Acabemos com a maldade

E o mundo deixará de ser como breu

E o Sol vai invadir o mundo…

Nunca mais vai existir

Uma criança a chorar

Um idoso abandonado.

Um homem com a família a mendigar…

Mas isto é o meu sonho

A minha imaginação

Porque a realidade é bem cruel...

Matilde Azenha—5º C

AMAR A TERRA

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Página 31 EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS

ORAR PELA ESPERANÇA QUE RENASCE

Orando…

Pai, Mãe, Deus,

obrigado pela vossa presença

durante os dias difíceis

em que temos de nos suportar.

Obrigado pela vossa presença

durante os dias claros e ensolarados,

quando podemos compartilhar o que temos

com aqueles que têm menos.

Obrigado pela vossa presença

durante os dias santos,

para celebrar as nossas famílias

e os nossos amigos.

Quando me libertais pelo silêncio,

quando eu não estou mais envolvida

em medir a eficácia da vida,

mas sim as vossas marcas na minha vida

descubro uma forma de oração

em que não existe fuga.

A minha vida torna-se uma oração.

O meu silêncio está cheio de oração.

O mundo do silêncio em que estou imersa

contribui para a minha oração.

MR

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Umas boas férias …

Uma pessoa com um coração enorme está feliz,

vive cada dia com um espírito de amplitude e abrangência.

Uma pessoa com uma vontade forte é feliz,

pode aproveitar a vida, nunca sendo derrotada pelo sofrimento.

Uma pessoa com um espírito profundo é feliz,

pode saborear quão profunda é a vida

durante a criação do seu significado e valor.

Uma pessoa com uma mente pura está feliz...

é sempre cercada pela brisa refrescante da alegria.

MR

Agrupamento de Escolas Gândara Mar

Escola EB2,3/Sec. João Garcia Bacelar

”Onda de Ideias”

Ficha Técnica

Edição e Layout — Professora Regina Teixeira

Aconteceu na Escola — Professor João Paulo e Professora Regina Teixeira

Agradecemos a todos os alunos e professores que, com o seu contributo,

permitiram o sucesso desta newsletter.

Blogue da Biblioteca Escolar

http://biblos-tocha.blogspot.com/

Contacto por email:

[email protected] ou [email protected]