Ondas. Tipos de Ondas Ondas Mecânicas. Ondas Eletromagnéticas. Ondas Materiais.
Ondas Eletromagnéticas e Linhas
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Transcript of Ondas Eletromagnéticas e Linhas
Ondas Eletromagnéticas
e LinhasEE-49887/5 (2011.2)
UFMA/CCET/Dept. EE (DEE)
EE-49887/5
Propagação de Ondas Eletromagnéticas
CADASTRO NA DISCIPLINAEnviar e-mail: [email protected]
Assunto: OEL Semestre 2011.2Corpo do e-mail: Nome completo - Código
EE-49887/5
Unidade IIPropagação de Ondas Eletromagnéticas Introdução, Histórico e Motivação Ondas Planas e a Solução das Equações de
Ondas Propagação de Ondas Planas
Meios Dielétricos Espaço Livre Meios Condutores
Potência e Vetor de Poynting Reflexão de Ondas Planas em Incidência
NormalFranc Souza (DEE-UFMA)
OndasEletromagnéticas e Linhas
Introdução, Histórico e Motivação Primeira aplicação das equações de
Maxwell Propagação de ondas eletromagnéticas
(EM). A existência de ondas EM, previstas
pelas equações de Maxwell foi inicialmente investigada por Heinrich Hertz.
Depois de vários cálculos e experimentos, Hertz teve sucesso na geração e detecção de ondas de rádio.
As ondas EM são chamadas de ondas hertzianas.
Franc Souza (DEE-UFMA)
Propagação de Ondas Eletromagnéticas
Introdução, Histórico e Motivação Aplicações Diretas da Teoria de Ondas
EM Área: Telecomunicações
Franc Souza (DEE-UFMA)
Propagação de Ondas Eletromagnéticas
Canal de comunicação = Espaço livre
Introdução, Histórico e Motivação Aplicações Diretas da Teoria de Ondas
EM
Franc Souza (DEE-UFMA)
Propagação de Ondas Eletromagnéticas
• GPS
• Radiodifusão
• Telefonia celular
• Comunicações via satélite em geral
Franc Souza, DEE-UFMA
Ondas O que são Ondas? Definições não formais
Dicionário HouaissAcepções interessantes■ substantivo feminino
1 Rubrica: hidrologia, oceanografia Cada uma das elevações formadas nos mares, rios, lagos etc. pelos movimentos de vento, marés etc.
Franc Souza, DEE-UFMA
Ondas2 Uso: formal As águas do mar; o mar, o oceano
3 Derivação: por metáfora Grande quantidade de algo (esp. de líquido) que aflui, se espalha ou derrama
4 Derivação: por metáfora Grande quantidade, afluência (de pessoas, animais ou coisas em movimento ou que se sucedem)
Ex.: <Os torcedores deixavam o estádio em grandes o.>
Franc Souza, DEE-UFMA
Ondas5 Derivação: por metáfora Força impetuosa; agitação, movimento intenso; ímpeto, torrente, tumulto Ex.: O. progressista
7 Derivação: por extensão de sentido Movimento sinuoso, ondulatório; ondulação, sinuosidade
Ex.: As o. de um campo de trigo
Franc Souza, DEE-UFMA
Ondas8 Derivação: por metáfora Sensação que, após atingir um ponto alto, se dissipa Ex.: uma febre acompanhada de ondas de calor e frio
9 Derivação: por metáfora. Excesso, intensidade, profusão (de sentimentos, sensações, emoções, etc.)
Ex.: Uma o. de tristeza invadiu sua alma
Franc Souza, DEE-UFMA
Ondas10 Rubrica: física Perturbação periódica que se propaga num meio material ou no espaço
11 Regionalismo: Brasil. Uso: informal Estado de tumulto, agitação, desarmonia; confusão, embrulhada, alvoroço. Ex.: Armou uma o. tremenda na festa de ontem
Franc Souza, DEE-UFMA
Ondas12 Regionalismo: Brasil. Uso: informal. O que está em moda; o estilo em voga
Ex.: Calça boca-de-sino não é mais a o.
13 Regionalismo: Brasil. Uso: informal Artifício que visa iludir, enganar ou impressionar; fingimento, engodo, ostentação
Ex.: A vasta cultura dele é pura o. Ele apenas está tirando uma onda com você
Franc Souza, DEE-UFMA
Ondas Eletromagnéticas
•Campo elétrico, E (r)•Natureza estáticaCarga
estacionária,ve = 0
•Campo magnético, H (r)•Natureza estáticaCorrente
estacionária,ve = cte
•Campos (ou ondas) eletromagnéticos, E (r, t) e H (r, t)
•Ondas interdependentes
Correntes variantes no
tempo, ae = cte
Uma Onda EM não necessita de um meio para se propagar
Ondas de som necessitam de um meio como o ar ou a água para se propagarem.
A onda EM não, pois podem viajar no espaço livre na completa ausência de matéria.
Observe a “onda de vento” que precisam das massas de ar para se propagarem (as plantas permanecem no mesmo lugar).
Franc Souza, DEE-UFMA
Uma Onda
022 EE
Seja um caso especial por simplicidade esem perda de generalidade:• O campo elétrico tem somente component x• O campo viaja na direction + z
Então, tem-se
'
( , )cuja solução geral é
z zo o
E z t
E(z) E e E e Franc Souza, DEE-UFMA
Voltando para o domíno do tempo
Da forma fasorial
… para o domínio do tempo
)()( jzo
zoxs eEeEzE
xzteEtzE zo
)cos(),(
Franc Souza, DEE-UFMA
Vários Tipos de Meios1. Espaço livre 2. Dielétrico sem perdas3. Dielétrico com perdas4. Bom condutor )or ,,(
),,0( )or ,,0(
),,0(
oro
oror
oror
oo
Lembrar: Permissividade
eo=8.854 x 10-12[ F/m]
Permeabilidademo= 4p x 10-7 [H/m]
Franc Souza, DEE-UFMA
Impedância Intrínseca, h Dividindo E (V/m) por H (A/m), obtém-se
unidades de ohms. Assim, a definição de impedância intrínseca de um meio em uma dada freqüência é obtidada da seguinte froma:
][ ||||
hj
jHE
hh
yzteEtzH
xzteEtzE
zo
zo
ˆ)cos(),(
)cos(),(
h
h
*Não em fase para um meio com perdas
DadoDetermine
zoE E e x
H
Franc Souza, DEE-UFMA
Note …
E e H são perpendiculares entre si E e H são perpendiculares à direção de
propagação Onda TEM (Transv. Eletrom.) A amplitude está relacionada à imped. intrín. A fase está relacionada à imped. intrín.
yzteEtzH
xzteEtzE
zo
zo
ˆ)cos(),(
)cos(),(
h
h
yeeEzH
xeeEzE
zjzo
zjzo
ˆ)(
)(
)(
)(
h
h
Franc Souza, DEE-UFMA
1. Espaço livreNão há perdas, por exemplo.
Define-se Fase da onda, Freqüência angular, Constante de fase, Comprimento de onda, velocidade e período . Veja espectro de freq. Freqüência da onda, Unidades? Lembrar que é dado em rad
xztAtzE )sin(),(
Franc Souza, DEE-UFMA
( )t z
/ u
( da cinemática)uT s vt
1/ / 2 /f T u T f p ( )t z
2. Dielétrico sem perdas
Substituindo na equação geral:
)or ,,0( oror
o
u
0
21
,0
h
p
Franc Souza, DEE-UFMA
3. Dielétricos com Perdas(Caso Geral)
Em geral, temos
Dessas expressões, obtemos
Assim, para material e freqüência conhecidos, pode-se determinar j.
112
2
)(2 jj
xzteEtzE zo
)cos(),(
j
11
2
2
Franc Souza, DEE-UFMA
Revisão: 1. Espaço Livre Substituindo nas expressões gerais:
mAyztEtzH
mVxztEtzE
o
o
o
/ˆ)cos(),(
/)cos(),(
h
) ,,0( oo
3771200
21
/,0
ph
p
o
o
o
oo
cu
c
Franc Souza, DEE-UFMA
( , ) cos( ) [ / ]
ˆ( , ) cos( 45 ) [ / ]
zo
z oo
E z t E e t z x V mE
H z t e t z y A m
4. Bons Condutores Substituindo nas expressões gerais:
) ,,( oro
o
u
45
22
2
h
p
A água é um bom condutor???
Franc Souza, DEE-UFMA
Campo elétrico E(z, t) com componente na direção x Instantes: t 0 e t Dt viajando (propagando-se) na direção z Flexas: indicam o valor instantaneo de E(z, t)
Propagação de Ondas Eletromagnéticas
Franc Souza (DEE-UFMA)
Franc Souza (DEE-UFMA)
Propagação de Ondas Eletromagnéticas
ONDA PLANA
Profundidade pelicular (Skin depth), d
Define-se a profundidade na qual a amplitude do campo elétrico da onda decresce para 37% …
[m] /1 d
A onda sofre atenuação em um meio com perdas até desaparecer; mas quão profundo ela penetra?
]/[)cos(),( mVxzteEtzE zo
Franc Souza, DEE-UFMA
Condutor
Espa
ço L
ivre
0.37zo oE e E
1 0.37 (37%)e
1 at 1/ze e z d
ONDAS PLANAS EM BONS CONDUTORES
• Amplitude
o coszxE e t z E a
1
d
o o1
o
zE e E e
E e
d
Prof. pelicular (Skin depth)
Propagação de Ondas Eletromagnéticas
Franc Souza (DEE-UFMA)
ONDAS PLANAS EM BONS CONDUTORES
UMA REVISÃO
ONDAS PLANAS EM BONS CONDUTORES
Bom condutor ou perfeito
o o r, ,
Franc Souza (DEE-UFMA)
Bom condutor ou perfeito
2
1 12
2
1 12
o o r, ,
2f
p
ONDAS PLANAS EM BONS CONDUTORES
Franc Souza (DEE-UFMA)
2u
2f
p
2 2f
p p
p
Bom condutor ou perfeitoONDAS PLANAS EM BONS CONDUTORES
Franc Souza (DEE-UFMA)
o o r, ,
o o90 45
jj
j
h
h
h
Franc Souza (DEE-UFMA)
Bom condutor ou perfeitoONDAS PLANAS EM BONS CONDUTORES
• E está adiantado de H por 45°
o coszxE e t z E a
o coszy
E e t z h
hH a
o45h
h h
oo cos 45zy
E e t z
H a
Bom condutor ou perfeitoONDAS PLANAS EM BONS CONDUTORES
Franc Souza (DEE-UFMA)
• E está adiantado de H por 45°
o coszxE e t z E a
oo cos 45zy
E e t z
H a
• Suas amplitudes são atenuadas pelo fator
ze
Bom condutor ou perfeitoONDAS PLANAS EM BONS CONDUTORES
Franc Souza (DEE-UFMA)
o coszxE e t z E a
1 ,d
d: Medida da profundidade na qual a onda pode penetrar em meio.
f p 1f
d p
ONDAS PLANAS EM BONS CONDUTORES
Franc Souza (DEE-UFMA)
1f
d p
PROFUNDIDADE PELICULAR(skin depth)
ONDAS PLANAS EM BONS CONDUTORES
Franc Souza (DEE-UFMA)
• Diferentes aspectos do efeito pelicular - Atenuação em guias de ondas
- Resistência efetiva ou AC de linhas de transmissão
- Blindagem eletromagnética (shielding)
PROFUNDIDADE PELICULAR(skin depth)
ONDAS PLANAS EM BONS CONDUTORES
Exploração (vantagens) em muitas aplicações: Antenas externas de TV
- Condutor tubular oco (vazado) são usados no lugar de condutores sólidos
Blindagem eletromagnética efetiva de dispositivos elétricos - Encapsulamento metálico ou condutivo
EFEITO PELICULAR(skin effect)
ONDAS PLANAS EM BONS CONDUTORES
Franc Souza, DEE-UFMA
Condutores ou Dielétricos? Lei de Ampère
Para uma onda viajando na direção x com componenteapenas na direção y, temos
Franc Souza, DEE-UFMA
Condutores ou Dielétricos?
Análise dimensional da equação de Maxwell
2 2 2V 1 V V/ A
m m m m mE
Franc Souza, DEE-UFMA
Condutores ou Dielétricos? Análise dimensional da equação de Maxwell
CORRENTEDE
DESLOCAMENTOCORRENTE
DECONDUÇÃO
CORRENTETOTAL
DENSIDADES
Franc Souza, DEE-UFMA
Condutores ou Dielétricos?
Taxa de variação espacial de Hz é igual à soma das densidades de
corrente de condução e de deslocamento
CORRENTEDE
DESLOCAMENTOCORRENTEDE
CONDUÇÃO
CORRENTETOTAL
Franc Souza, DEE-UFMA
Condutores ou Dielétricos?
Dependendo dos valores de e , o meio pode se comportar de diferentes maneiras, tais como
Dielétrico perfeito (sem perdas)
Meio com perdas (dielétrico imperfeito)
Condutor
Franc Souza, DEE-UFMA
Condutores ou Dielétricos?
1 O meio se comporta como um dielétrico. Se = 0, o meio é um dielétrico perfeito ou sem perdas.
Franc Souza, DEE-UFMA
Condutores ou Dielétricos?
(3) O meio ser classificado como um condutor.
Franc Souza, DEE-UFMA
Condutores ou Dielétricos?
Pode-se ser mais específico e classificar o meiode acordo com a razão
Franc Souza, DEE-UFMA
Condutores ou Dielétricos?
Critério (Kraus, 4a Edição)
Franc Souza, DEE-UFMA
Condutores ou Dielétricos?
Exemplo: Solo de rural de Ohio (Kraus, 4a Edição)14r
OBS.: A freqüência tem papel fundamental ...
Elements of Electromagnetics Fourth Edition Sadiku 54
Propagação de Ondas Eletromagnéticas
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EE-49887/5
Potência e Vetor de Poynting
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EE-49887/5
Franc Souza, DEE-UFMA
Potência e Vetor de Poynting
Energia pode ser transportada de um ponto (transmissor) a outro ponto ( receptor) através de ondas EM.
A taxa de tal transporte de energia pode ser obtido a partir das Equações de Maxwell.
Franc Souza, DEE-UFMA
Potência e Vetor de Poynting
Vetor de Poynting É o vetor fluxo de potência cuja direção é a mesma da propagação da onda.
A sua magnitude é a quantidade de potência fluindo através de uma área unitária normal à direção de propagação da onda.
Franc Souza, DEE-UFMA
Investigating Radiation Hazard and Safety Aspects
of Handheld Mobile
Franc Souza, DEE-UFMA
Investigating Radiation Hazard and Safety Aspects of Handheld Mobile
Franc Souza, DEE-UFMA
Investigating Radiation Hazard and Safety Aspects of Handheld Mobile
Franc Souza, DEE-UFMA
Investigating Radiation Hazard and Safety Aspects of Handheld Mobile
SAR: Taxa de Absorção Específica: Conductividade do tecido, S/m ou mho/m: densidade do tecido, kg/m3
Franc Souza, DEE-UFMA
Investigating Radiation Hazard and Safety Aspects of Handheld Mobile
: Conductividade do tecido, S/m ou mho/m: densidade do tecido, kg/m3
Análise dimensional
2 2 32
2 3 2
2 2
V kg 1 V m/2 m m kgm m m
V V / kg W / kgkg
E
DENSIDADE DE POTÊNCIA
(Vetor de Poynting)
Potência em uma onda Uma onda transporta potência (e/ou informação)
à medida que se propaga em um meio.
Potência transportada por uma onda por unidade de área:
Franc Souza, DEE-UFMA
Derivação do Vetor de Poynting
A partir das Equações de Maxwell
Franc Souza, DEE-UFMA
Lei de Ampère
Lei de faraday
Derivação do Vetor de Poynting
Começar com: E produto escalar Lei de Ampère
1 2 2 1 1 2A A A A A A
EE H Et
Franc Souza, DEE-UFMA
Aplicar a identidade vetorial
H E E H H E
EE H E E Et
Derivação do Vetor de Poynting
Começar com: E produto escalar Lei de Ampère
Franc Souza, DEE-UFMA
Aplicar a identidade vetorial
H E E H H E
EE H E E Et
Derivação do Vetor de Poynting
Começar com: E produto escalar Lei de Ampère
t
EEEHEH
2
2
21
Franc Souza, DEE-UFMA
Aplicar a identidade vetorial
Terminar com:
H E E H H E
EE H E E Et
Substituir a Lei de Faraday no 1o termo
2
2 12
H EH H E Et t
OBS.: Derivada da função quadrática:
2H HHH
t t
Franc Souza, DEE-UFMA
Derivação do Vetor de Poynting
t
EEEHEH
2
2
21
Lei de faraday
2 2
2
2 2E HE H Et t
Rearranjando,
2
2 12
H EH H E Et t
2
H HHHt t
2 2
2
2 2H EE H Et t
e se inverter a ordem, fica (-)
H E E H
Franc Souza, DEE-UFMA
Derivação do Vetor de Poynting
Tomando a integral de volume, temos
Aplicando o Teorema da Divergência
Teorema de Poynting: A potência total saindo de um volume é devido à variação da energia armazenada nos campos elétrico e/ou magnético menos as perdas ôhmicas.
dvEdvHEt
dvHEvvv
222
22
2 2 2
2 2S v v
E H dS E H dv E dvt
Franc Souza, DEE-UFMA
Derivação do Vetor de Poynting
222
22E
tH
tEHE
_Potência total através da superfície do volume
Taxa de mudança da energia armazenada em
E or H
Perdas ôhmicas devido à corrente de
condução=
Teorema de PoyntingBalanço de Potência
Franc Souza, DEE-UFMA
Derivação do Vetor de Poynting
2 2 2
2 2S v v
E H dS E H dv E dvt
Perdas ôhmicas
Potência total através da superfície do
volume
EnergiaArmazenada
em EEnergia
Armazenadaem H
Onda transporta energia e informação Poynting afirma que a potência líquida fluindo
para fora de um dado volume é = ao decréscimo no tempo da energia armazenada menos as perdas de condução.
][W/m 2HE
PREPRESENTA O VETOR
DENSIDADE DE POTÊNCIA
INSTANTÂNEA ASSOCIADO À ONDA ELETROMAGNÉTICA.
Franc Souza, DEE-UFMA
Derivação do Vetor de Poynting
Potência Média no Tempo O vetor de Poynting médio no tempo é
Para uma onda no caso geral:
*
0 0
1 1 1 Re2
T T
ave s sdt E H dt E HT T
P P
]/[ˆ
]/[ˆ
mAyeeEH
mVxeeEE
zjzos
zjzos
h
][W/m ˆcos
222
2
zeE zoave h
h
P
Franc Souza, DEE-UFMA
Potência Total em WA potência total através de uma superfície S é
Note que a unidade agora está em Watts. Note que P, nomenclatura de potência, é não cursivo. Note que o produto escalar indica que a área da
superfície precisa ser perpendicular ao vetor de Poynting tal que toda a potência atravesse-a.
][WdSPS
aveave P
Ondas Eletromagnéticas e LinhasFranc Souza, DEE-UFMA
AE: III.1 – Power 1
At microwave frequencies, the power density considered safe for human exposure is 1 mW/cm2. A radar radiates a wave with an electric field amplitude E that decays with distance as |E(R)|=3000/R [V/m], where R is the distance in meters. What is the radius of the unsafe region?
Answer: 34.64 m
(1 ponto)
Ondas Eletromagnéticas e LinhasFranc Souza, DEE-UFMA
A 5GHz wave traveling In a nonmagnetic medium with r=9 is characterized by
Determine the direction of wave travel and the average power density carried by the wave
Answer:
(1 ponto)
[V/m])cos(2ˆ)cos(3ˆ xtzxtyE
][W/m 05.0ˆˆcos2
22
1
2
xaeEk
oave
h
hP
Ondas Eletromagnéticas e LinhasFranc Souza, DEE-UFMA
AE: III.2 – Power 2
Propagação de Ondas Eletromagnéticas
CADASTRO NA DISCIPLINAEnviar e-mail: [email protected]
Assunto: OEL Semestre 2011.2Corpo do e-mail: Nome completo - Código
EE-49887/5
Polarização de uma Onda TEM
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Assunto: OEL Semestre 2011.2Corpo do e-mail: Nome completo - Código
EE-49887/5
Onda TEM
Transverse ElectroMagnetic = Onda plana
z
x
y
z
x
Ondas Eletromagnéticas e LinhasFranc Souza, DEE-UFMA
ONDA PLANA
Onda TEM
Transverse ElectroMagnetic = Onda plana Não há campos paralelos à direção de
propagação Somente perpendicular (=transversal)
z
x
y
z
x
Ondas Eletromagnéticas e LinhasFranc Souza, DEE-UFMA
Onda TEM
Se há um campo elétrico Ex (z) … então deve haver um correspondente
campo magnético HY (z)
A direção de propagação aE x aH = ak = az
z
x
y
z
x
Ondas Eletromagnéticas e LinhasFranc Souza, DEE-UFMA
Polarização:“Why do we care” … ?
Aplicações:
Antenas
“Remote Sensing” e Radar
Absorção Ondas Eletromagnéticas e Linhas
Franc Souza, DEE-UFMA
Antenas• Transmissão (TX) e Recepção (RX) eficientes
Polarização:Why do we care? Aplicações: Antenas, Remote Sensing e Radar Absorção Antenas
Transmissão (TX) e Recepção (RX) eficientes A antena somente TX ou RX a polarização para a qual foi projetada.
Franc Souza, DEE-UFMA
Polarização:Why do we care? Aplicações: Antenas, Remote Sensing e Radar Absorção Remote Sensing e Radar
Clima, Tempo, Topografia, ...
Dinâmica de populações
Qualidade e quantidade de terras aráveis
Energia
Aspectos ambientais
Franc Souza, DEE-UFMA
REMOTE SENSING E RADAR
Franc Souza, DEE-UFMA
REMOTE SENSING
Franc Souza, DEE-UFMA
Polarização:Why do we care? Aplicações: Antenas, Remote Sensing e Radar Absorção
Remote Sensing e Radar Muitos alvos (targets) refletem ou absorvem ondas
EM diferentemente de acordo com o tipo de polarização.
Usando múltipla polarização pode-se obter mais informação e melhorar os resultados.
Ondas Eletromagnéticas e LinhasFranc Souza, DEE-UFMA
Polarização:Why do we care? Aplicações: Antenas, Remote Sensing e Radar Absorção
Absorção O corpo humano, por exemplo, absorve
mais a irradiação de uma onda com o campo E orientado da cabeça aos pés (polarização linear vertical) do que com polarização horizontal.
Franc Souza, DEE-UFMA
Polarização:Why do we care? Aplicações: Antenas, Remote Sensing e Radar Absorção Absorção
Também, a freqüência na qual a máxima absorção ocorre é diferente para diferentes tipos de polarização.
Franc Souza, DEE-UFMA
Polarização:Why do we care? Aplicações: Antenas, Remote Sensing e Radar Absorção
Absorção Todos esses aspectos concernentes à
absorção são determinantes no estudo dos efeitos da absorção e na determinação de recomendações de segurança (safety guidelines).
Franc Souza, DEE-UFMA
x
x
y
y
z
z
Polarização de uma waveDefinição - IEEE “The trace of the tip of the E-field vector as a function of time seen from behind”.
Casos simples Vertical, Ex
Horizontal, Ey
x
x
y
y
zjoxs
ox
eEzE
xztEzE
)(
ˆ)cos()(
Franc Souza, DEE-UFMA
POLARIZAÇÃO• De acordo com o
IEEE Standard Definitions for Antennas,
a polarização de uma onda irradiada é definida como:
THE TIME-VARYING DIRECTION OFTHE ELECTRIC FIELD VECTOR
POLARIZAÇÃO DE UMA ONDA PLANA
)/sin( txAEy
Onda polarizada verticalmente (eixo y)
A: amplitude
: comprimento de onda
: freqüência angular
x: direção de propagação
y: direção vertical
x cte
y
z
Vertical
Horizontal
)/sin( txAEy
)/sin( txAEz
Polarização Em geral, ondas planas têm 2 componentes: x & y
A componente y pode estar fora de fase wrt componente x d: diferença de fase entre x e y
ˆ ˆ( ) x yz xE yE E
d
zj
oyy
zjoxx
e E E
e E E x
yEy
Ex
Front View
Ondas Eletromagnéticas e LinhasFranc Souza, DEE-UFMA
Vários Casos de Polarização
Linear : d dy – dx = 0o ou ± 180o
Circular: dy – dx = ± 90o & Eox = Eoy
Elíptica: dy – dx = ± 90o & Eox ≠ Eoy,
ou d ≠ 0o ou ≠ 180o mesmo se Eox = Eoy
Não polarizada: radiação natural
Ondas Eletromagnéticas e LinhasFranc Souza, DEE-UFMA
d = 0
@ z = 0 no domínio do tempo
Polarização Linear
zjoy
zjox
e E E
e E E
x
yEy
Ex
Front View
t)cos(t)cos(
yoy
xox
E EE E
Ondas Eletromagnéticas e LinhasFranc Souza, DEE-UFMA
Ambas as componentes têm a mesma amplitude Eox = Eoy
d = d y – d x = – 90o = Right circular polarized (RCP) d = + 90o = LCP
ˆˆˆˆ :phasorin
)90tcos(
t)cos(
90
o
yjEExe EyExE
E E
E E
yoxoj
yoxo
yoy
xox
Franc Souza, DEE-UFMA
Polarização Circular
ONDA PLANA
Circular à direta
Circular à esquerda
Polarização Circular
)90/sin( txAEy
)/sin( txAEz
)90/sin( txAEy
)/sin( txAEz
105
"Em outras palavras, polarização é a curva traçada pela ponta da seta que representa o campo elétrico instantâneo.
Polarização Elíptica
As componentes X e Y têm diferentes amplitudes Eox ≠ Eoy, e d = ± 90o, ou d ≠ ± 90o e Eox = Eoy
Ou d ≠ 0, 180o
Ou qualquer outra diferença de fase, por exemplo d =56o
Franc Souza, DEE-UFMA
Exemplo Determine a polarização da onda plana com
campo elétrico dado por:a. b.
c.
d.
)45z-t4sin(y-)30z-tcos(3ˆ),( oo xtzE
)45z-t10sin(y)45z-tcos(5ˆ),( oo xtzE
)45z-t4sin(y-)45z-tcos(4ˆ),( oo xtzE
zs y-jxzE -j)eˆˆ(14)(
. d = 105, Elíptica. d = 0, linear a 30o
c. +180, LP a 45o
d. -90, RCPFranc Souza, DEE-UFMA
)(cos)180(c
)sin()180sin(o
o
os)(s)90(c
)cos()90sin(o
o
inos
Propagação de Ondas Eletromagnéticas
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FIMOBRIGADO