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Uliliz:ação Indw;i:rial ....................................................... .

1.

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1

4

6

9

9

11

1.

............................................................. 54

III.3.1. Merca<!o h:tterntaeicurnl 55

58

74

1.

Rest<ltadc•s .................................................................. .

1

1.

2.L

3.L

4.L

3.1. 25

o ............................................ 35

Demanda o 35

3. Oferta e Demanda 37

L de

3. Consumo

3.13.

3.

3.

3.

3.

3. . .. 57

e

3.21.

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e

XIV

4.1.

4.11.

4.

Consumo

LL Niólbio.. . . . . .. . . . . ................. .. . . . . .. . . . . .... . . . .. . . . . .. . .. . . . . . 5

1.5.

3.1.

Consumo Ferro-Nióbio e NÍíJU~:l-l'>Jiólbío

3 5 e Col:lllll1rno

3.

3.

3.

3.

3.

Demanda para o Nióbio

Oferta e de Fe~:ro·Ni;)bio ·Japão·

Consumo de Fe:rro-Niióbio

X\-'1

6

7

8

39

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4.L

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as mai,Jn'?s reservas

utHizaclo determinados

e

das empresas

ao

no

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corno

ora sobre o rr1ercado jnternacional do

setores

e 11

e

Por sua forte dependência a Indústria siderúrgica, à análise do mercado

da liga ferro-níóbío envolve naturalmente uma abordagem sobre o comportamento da

su1rgiclas nos efeitos da substituição

materiais, reciclagens e

Ob,jetivarldo realizar análise desenvolvido no III um amplo

levantamento estatístico sobre produção, consumo e preços para a liga ferro-nióbio nos

respectivos mercados regionais abordados, desagregando-o quando possível por seus

principais setores de consumo, possibilitando estabelecer assim um conhecimento

quantitativo deste mercado, de forma a permitir a elaboraçao um modelo de previsao

para o consumo da liga.

No desenvolvimento da análise da oferta e demanda foi utilizado o

Conceito da Intensidade de Uso tanto para o aço como para a liga ferro-nióbio de forma a

contribuir para uma análise da evoluçao do consumo, assim como relacioná-lo

juntamente com outras variáveis, na elaboraçao de um modelo de demanda para o

mercado.

No Capitulo V, são expostas algumas definições teóricas sobre a

demanda mineral, de forma a melhor compreender a evoluçao do consumo de

determinados bens minerais, e que tem sido utilizados em estudos sobre o

comportamento de mercados para alguns bem minerais, contribuindo para a formulaçao

de modelos de demanda mineral. Em conclusao, foi elaborado um Modelo Previsao

do Consumo do Ferro-Nióbio, para os quatro distintos mercados regionais,

considerando como variáveis explicativas para o consumo da liga, o PIB - Produto

Interno Bruto de cada pais, a respectiva produçao de aço, o preço da própria liga ferro­

nióbio, da liga substituta (ferro-vanádio) e uma variável como " proxy" tecnológica.

2

I -

3

E PR:OF'RIEIJ,ACIES DO

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estão distrlbu

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de

94o/o do total

i\lérn dessas reservas<

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de 90~t do rnlnério de rüób;o

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Píroc!orc

PJrocroro Piroc!oro

Pirocioro

Cb ~ Tantalita

1 ./l !"i-

10.277 59.936

11

245

140.000 255

PRODUTOS BÁSICOS E USOS

nióbio, "'"''~rl.n este último, a

nlo!Uel-nióbiio e superligas.

a ferro-nióbio(5l e o óxlido de

Até meados de 70, a era não só utilizada como matéria

para a produçao da (padrão standard), como juntamente com

escórias de estanho e o tântalo, fontes para fabricação do óxido (pentóxido de mo,OICIJ.

A de 1980, o (concentrado), que tomara-se o principal minério

para a passou a ser uma fonte a

produção do e por conseguinte, do próprio metal, servindo este por sua como

insumo para a elaboração de vários à base de nióbio.

1.3. i. liga ferro-Nióbio

Obtido através do processo de redução aluminotérmica, a partir do concentrado

de pirocloro, a liga ferro-nióbio, contendo 65% de Nb, é o mais importante produto

industrializado do nióbio, sendo empregado na indústria siderúrgica como elemento

microligan!e na produção de alguns tipos de aço, principalmente os aços mícroligados,

conhecidos como "HSLA". Nesses aços microligados, o teor tlpico do nióbio é de

aproximadamente glt de aço, e a funçao do na elaboração dos é

proporcionar resistência mecânica com diminuiçílo do peso e a fratura e soldabílidade.

Nos aços inoxidáveis a função da adição da liga ferro-nióbío é de neutralizar o efeito de

carbono e nitrogénio que ocasionam corrosaoll.

5 São produZidos dois iipos da üga ferro-nióbio; a ~ga iipo "standard grada" a mais comum e mais utilizada, e a figa ''high-purity".

6 Desclição mais pormenorizada da composição e função de nióbio em aços "HSLA" podem ser encontrade em CBMM PENA, 1989; L YAKISHEV, 1984.

9

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armamentos o nestas

Paulo L 22

10 cornoronErntrrs de B e motores a ]ato trabalham em temperaturas

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empresa

Além das outras a e na e

_Austrá

u:pn.u:c iii

de rüóbic todo

A CBMM, considerada a maior empresa produtora e lidar no mercado mundial,

tem seu capital distribuído entre o grupo Moreira Salles (55%) e a Molycorp'l (45%),

possuindo aud"' subsídi<~ri<>S internacionais, a Products lnc. e a

juntas cerca das

empresa no me;rC<Ido int,,rn·~"''""'"' das subsidiárias acima citadas!i, a CE~MM

opera com e representantes

e a NJSi<:hn lwai Corp()ra;tíon

serem

A empresa Mineração Cai:alato Goiás, com participaçao acíonária

Anglo American e Bozzano Simonsen, atua no íntemacional através de seus

agentes comerciais Thyasen Schulte Metallurgie Gmbh, na Alemanha e o Grupo

no Japão<>.

I M--0€ NIÓBlO {2,5% de Nb20õ}

I

* MiNéRIO BENEFICIADO

(00% de Nb205)

• + I

ÓXIOODE I FERRO-N!Ó!l!O (65% deNb} MÓBIO

(99% de Nb205)

i

I

+ *

~ ,-'

'" Óxido de Nióbio Niquet.Nióbill Grau Ólko Grau Cri$1<~1

Figura 2.1

FONTE:CBMM

4 Molyrorp é uma empresa mullinacionai com participação acionáría em companhias produtoras de meteis e igas, com sede oo EUA.

5 De acordo com a CBMM, as subsidiárias Niobium Proclucis lnc. e a Niobium Producis Company Gmbh, além da responsabilidade pala comercialização da seus produlos, aluam no dasenvolvimento da utilização do nióbio e no aparieiçoamento das vendas.

6 A atividade mineral, locaização, capacídada instalada, processos de ex!rnçáo e de concentração das !rês empresas, são dsscriles em PENA, p. 26-32, 1989.

16

a

a supnr do arrlencano_ n::3o se

sorxe meio

com eJE3v:ac;c

e da a Lonclon &

A o e

PRINCIPAIS EMPRESAS PRODUTORAS DE 1\i!()BIO (Crmrrer:trardcrs e Produtos Me·talúr!ji!>OS)

1\ilALAYSiA (3)

REiNO UNiDO

EUA

FIGURA_ 22

COMPANHIAS

Bhd)

Thai!and Srneltíng snd Refining C!"npanyLtd (Thaissrco)

London Scandinavian Metal!urgical Gorpom:tiOfl

Fontes: Coiumbitvn íNiobiwm! SRl Stanford Research 1976 Ferro Manual 1891 RosKW lnl'oncnr:6on Services Ltd

F-eNb FeNb F0Nb

MII~Él'<IOi PRODUTOS

Coh..;ml::dta~ Tanta!itz

FeNb

11.2. PROCESSOS INDUSTRIAIS

Brasil, as

mineraçi'lo a no Canadá, a mina de Saint Honoré, pertencente a

Niobec lnc., a é subterrânea. São nos dois tipos de mi'"""""i!l" p:roces!;os

tradicionais de e transporte do as respectivas

beneficiamento Na CBMMII, a usina de concentração foi projetada para beneficiar

l/dia de minério e poesui capacidade de produçao de 42 mil tlano, com teor de

deN~05

Utilizando a redução aluminotérmica, a nova

processo semí-contínuo de reação, alimentada em reatar fF!r:!h;,rln

da CBMM opera

para a pmau(;ao

ferro-nióbio "standard". A engenharia desse novo processo metalúrgico, desenvolvido

pela empresa, proporciona menor consumo de alumínio em pó, reduzindo a emissao de

poluentes na atmoefera A atual capacidade instalada é de 70 ! por turno de oito horas,

sendo sua capacidade total de 22.800 t/ano.

Em 1980, a CBMM iniciou a prcduçao de óxido de níóbío de alta pureza em

escala industrial, passando a ofertá-lo ao mercado10 O óxido de nióbio é obtido

diretamente do concentrado de pirocloro via depoeiçao em ácido !luoridico, seguindo-se

a extraçao através do "methy/-isobutyl-ketone". Em 1988 a CBMM desenvolveu novos

avanços tecnológicos em sua unidade industrial de produçao do óxido, estabelecendo

capacidade instalada de 2.500 l/ano.

O desenvolvimento e a disponibilidade do óxido de nióbio favoreceram a pesquisa

tecnológica para a produçao de ligas especiais, nlquel-nióbio e ferro-nióbio de alta

pureza O processo adotado pela CBM M para a produção desses prcdutoe foi o de

redução aluminotérmica e a atual capacidade produção é de 200 t/ano.

!I Os métodos de minereç!ío e de beneficiamento mineral, assim como o de metalurgia eles ferro-ligas de niooio ("standard" e "high! puri!y") estão delalhadameníe dascrilos em PENA, 1989 e ROSKJLL, 1992.

1 O A produção do óxido de nióbio a partir do pirocloro consumiu alguns anos de pesquisa e apenas em 1980 foi possível sua produção em grande escala. An!eriormenle o óxido de nióbio de alia pureza nrnvinr"' apenas do processo de separação do nióbio-lãnlalo de columl:lila-lanlallla.

20

a

M

e é

metal A

iJi a rnas

GOITiUrn mt~tc,cic é

é

a

um novo rn<ét;Jdo

tem

e outros os níobatos.

8 anos a investiu cerca de 70 milhões na

e

e rne!horarrierüo

corrosa_o erll rne!os COrílO aC!O!JS,

uso

} descreve- mé,toclos de pn>C!!S±;arre<1tc das

2 seu Centro traba!hos P&D sobre o

I

E

cenário recenterr;ente,

do

setores

na oferta

se

anos suas

a de

- cerca de 40

oonsornem e

ao

de fato

demanda ili:3IfiDLl!çao de ó!eo e

de Ferro (85% Nb)

Di!!TI'Il!fii.IIÇÃO S!ITO!!lí\L OA DiiMANOA 00 NIÓ!I!O

UTILIZAÇÃO INDUSTRiAL

AÇOS

Outros .A,ços (.Açns Ferramentas}

Ferre Funt:i!dc

SUPERUGAS

Met3i1Cas {Ní_ Cr. CD, MD. W_ Ti, FB, Puren _ __.,

(N1Nb e FeNb) Ex ncone1. HBstsioy, Vú1mst,

Ó>Jdo de N!óbiO ~

(99%Nb205)

FIGURA :L1

N10b10 MetShco

Fonte· SiLVA, L O

ÜW\TDS

UGAS SUPERCONDUTORAS

Z1n:::a:oy

~ ---. Nk':<t,o ~ Titi\nio

ELEmÓN!COS E ÓTJCOS

Lentes Fotogràflcas

24

lNDÚS!RlAS CONSUMIDORAS

Ferramentas

fo.BrDDàU11Cil

Eietrón:ca

P-rmarnentos

E1etrórw:.a Nuclear AemnãutJn

87%

3%

deve ser

FIGLJRA

rnercado rnundla!_

do

Gráfico

da totalicJacle

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a

como

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Outros ,3'1\:d

do

estruturada a

e

rl---­-...;c

M em 1991

os

cíeterminada

observado

L1 Europa 34% L1 América do Norte 30% L1 Japão 32% L1 Países 4%

), o consumo à CBMM

oanode1 "'"'""'""'"t"'i" a seguinte dístrib•uiçao:

o o o

18 t t

1.600 t

níóbío

A demanda mundial de nil\ihin compreendida entre 1973 e 1991, apresenta

padrões diferenciados de consumo (TABELA 3.1). Observando-se o intervalo entre 1973

e 1978, verifica-se que o mElfC<tdo !!"'"'"'"'' delrinrla um consumo médio

de 8,8 com uma taxa média anual crescimento 4,3%. A

1979 até 1 ano série, a passa a apresentar um novo

patamar de consumo, desta feita da ordem de 11 t/Nb anuais, mas praticamente

estabilizada, ou seja, sem tendência de crescimento, alterando um comportamento que

a rigor vinha sendo observado desde 1965.

Identificando o período 1979/91 como comportamento da década de 80, o

mesmo deve ser apreciado como de maturidade do mercado em consequência da

própria estabilidade na oferta e demanda do aço como também, resultante das

mudanças tecnológicas que induziram significativas reduçoes no consumo

primas4 (CBMM).

matérias

Na TABELA 3.2 e "'"'Hr·''-''J 3.3, a seguir, observa-se o comportamento dos

preços da liga ferro-níóbio, em reais, considerados aqueles observados no

mercado internacional. Apesar da comercíalização da ferro-liga ocorrer em diferentes

mercados regionais, a opção uma séria de preços para o produto, com base

nos valores das exportações brasileiras, deve-se a grande participação da CBM M no

comércio internacional, o que define desta forma cotaçOes de preços representativos no

mercado internacional. Assim sendo, a análise sobre o comportamento do mercado para

a liga ferro-nióbío envolve necessariamente os preços de comercialização daquela

empresa.

4 Levantamento realizado pela CBMM sobre a demanda mundial de nióblo, desde 1965, as estal!sticas apuradas a partir daquele aoo apresentaram um crescimento sustendado até 197 4, o que ser confirmado, pela taxa de 14,5% ao ano. Tel estudo pode ser verificado oo lrl'lbam Mercado CBMM citado na biblioor••lia.

26

ANOS 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1936 1987 1988 1989 1990 1991

TABELA 3.1 PRODUÇÃO E COIIISIJMO APARENTE MUNDIAL

1973-1991

PRODUÇAO 8.725 9.608 6.743 9.632 8.069 9.950

11.637 14.527 11.861 9.456 7.543

12.619 13.511 13.236 8.811

14.536 13.574 13.549 12.823

u,;<i · 11"1> .. CONSUMO

7.759 9.669 8.236 9.095 3.586 ll540

12.402 12.900 12.838 12.202 8.973

12.213 12.900 11.350 1Hl20 12.600 12.328 11.189 12.300

llnl> 16.000

14.000

12.000

6.000

4.000

2.000

Fontes : Roskill, 92 e Ferro Alloy Manual. CBMM

27

l

I Cons.umo

Fonte: Tabela 3.1

a

e

e o estudo do mercado do

28

TPITn-n::mlin tem "'-,cocc.nt?rln

vuuvau e consumo aoanon1:e

3.1 e

fato

A

Anos

1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991

(i) Mercado (2} CACEX- DEPEXiilB- Preços médios das exportações brasileiras (US$ kg/Nb comido)

Valores reais deflacionados pelo índice de preços ao consumidor dos EUA dos EUA. Ano !las• 1985 = 100,00

!ll\lb

14000

12000 Preço R•al

10000 Preço'

8000

6000 '

/

4000

2000

'<'> ;'! m !'- l;; "" ~

GRÁFICO 3.3

Fome: Tabela 3.2

'..--~ /

.....

'ID ,._ 'ro ,.._ ,.,.. ,.._ '" "' "'

no Mercado Internacional

;_) r 'r

/ :~~ ""

Demanda de i I

Fe-Nb

~··· ar .,-. N !"? V '!.11 "' ,.._ ro oo ro ro ro ro

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29

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.,_ ·ro ro 00 00 00

"' "' "'

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6,00 I ! '

4,00

2,00

' 'o c; "' m "'

0,00

15.07

14,07 13,13

10,91 10,46 10.29

10.40 11,01 11

1976 1977 1978 1979 1980

'1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 198!l

1.497 1.576 952 2.201 400 1.991 1.395 881 1.68:3 830 2.683 1.383 1.204 1.125 820 2.874 1.542 565 360 1.859 940 2.950 Hi18 1.345 598 1.809 604 2.093 2.832 .918 '1499 650 1.36ll 963 2.035 1.669 2.020 13:38 163 '1.4413 51 1.9'1 i 1.969 1.554 1 .. 283 319 1.025 241 1.222 2.449 1.928 .570 501 1.517 425 2737 2.707 2.183 ()76 579 1.24:3 563 2.165 2.266 1.804 1.5613 592 838 60'1 2315 2,349 .676 2:35 618 282 738 1.714 2.665 2.263 1.295 734 699 358 3.107 2.439 2408 698 775 371 2.585 2682 725 510 340

716 409

Anuiíno da Indústria Brasileira de ( CBMM .. Cia. Brasileira de Mi•·reradlr

( 1) e · relerem-se a dados sobre o consumo reoislradc (3a '11) • referem· se ao Consumo

. re!ere.se ao Consumo An"re·nte considerando os dados sobre rJemanda ··· mundial da CBMM e o Consumo Aoarente do Roskill.

~ ) · nao BLEU " 1972>fl8. estimado com base nas ímno1iac1les

MUNDI.Al

1.835 2.647 9669

513 21 277 2.148 8.586 "175 243 2.827 9540

443 3.759 12.402 239 48:3 5.823 527 515 12.900 '113 4.502 527 425 12.838 131 403 4.580 520 509 12.'202 137 266 3.21'1 280 380 8.937 151 442 5.558 182 618 12.213 129 537 4.775 345 853 12.900

129 353 4.551 351 573 1.350 174 296 5.083 306 667 11 0.20 161 533 6.708 221 924 12.600 234 7313 3.690 335 .006 12.328 207 398 2.669 549 11.189 HlO 530 2.843 700 169 12.300

t Nb 3"000

2"500

2"000

t500

1"000

500

EUA

COIIISUMO MUNDIAL OE FERRO-III PRIIIICIPAIS - 197311991

Brasil

O ~----~~+-~-~f-~""~""~t-----+~-~--+-~~---i~""""~---~-~~-~+-----+"""""""-~-1-"~-r----~~----+--~--+- --+""""""+-----1 1974 1975 1976 1977 1978 "1979 1980 1981

<3KArllAJ 3"4 Fonte: Tabela 3"3

1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991

31

cerca

o oçados em seu consumo

como em entre

as

do consumo

e o

consumo as e são

nos (;lttrnns anos, tem r,;,v;on aumento consumo

de OUIJLlUU, 0

ur12nca nac1onar

,~!''"'''""' do NOS

a

A

StClCk!Jile e o

setoí das

I !

em setores considerados de

na

é

e

da

do consumo e na

oficial de sua

ao carbono decresceu 35'Vo An,ow3nio o consumo em aços HSLA ""'"'m"v;, 1991,

32

Carbono Stain!ess !'J~!l Resía1ência baixa ÜllÍfOS

OUTROS

Fonte: Co!umblum and TantaJum, 199i

Bureau of Mines

2. 000. 000

500.000

AÇOS

oAcu~r; 3,5

Fonte: Tabela 3.4

Consumo de Ferro--Nióbio e Níquei~ióbio

EUA· 198011991

SUPER. LiGAS OUTROS

o 1980 81991

33

602.594 337.956 971.444

16.070

4!!2.619

11!.355

1976

978

1981

1983 1984 !985 "1986 1987

19B9 i990

fonte: Mineral

Nota: fi) - Refere~ se a conceotcado. metaL

a liga niquel~niobio (e) estimadc-

3000

2500

Jmportação

500

o ;! ~ 4? G '" ç--, o

â; ·~ >- >~ "' m zy m G ()} oc '" '"

34

Unid:

i\PARENTE TOTAL

3263

2.167 2.987

3_682 2.994

3.479 3.425

3.357

Consumo Fern;rNiób!o

3%

35

os

Além do consumo e

consumo do nos nas

na.

O OXIOO de

um o crescente da demanda a de 1

se

se

consumo a

a ser na

e

36

no consumo

a

a

do mercado é por tubos An<manto nióbio contdo em aços para

partic;ip<•ç!ic no rnercado

1975 2.010 1976 1.276 1977 1.385 1978 1235 19791 1.269 1980 I 1,227

1981 I 1052 1982 1.147 1983! 667 1984 i

' 1.152

19851 1.130

19861 921 19871 755 1988 i 673

19891 673 1990 1065 1991 ! 767

tfNb 6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

3.10 Fonte Tabela 3. 7

1.307 829 901

803 825 798 684 748 434 749 735 599 491 437

E

Nb Contido

1307 1158

2.010 2.010 1.307 1.723 2090 2.999 1.949 905 2.290 1955 1278

1.177 2.412 2.166 408 1.989 3.258 2.400 2.118 1A19 2.646 2.346 1.526 1.586 2.638 2.960 1924 2.326 3.473 3.107 2021

.776 2.443 2.444 1.590 2.050 3202 3.096 2013 2.869 3.999 3.476 2.261 1.925 2846 2.776 1.805 1.779 2.634 2.579 1.677 3.360 4033 3.482 2.261 3.360 4.033 3.482 2.261 3.516 4.581 4.353 2.827 4.526 5.293 4.520 2.941

obíidos do Roskill, 1992

Oferta e Demanda de FeiTo·Níóbio

Ja~•ao • 197311991

Oferta

37

Em Bruto Nb Con!ldo

2.424 .576 2.146 1.395 2.127 1.383 2.372 1.542 2.336 1.518 2.951 1.918 3.107 2020 2.390 1.554 2.966 1.928 3,359 2.183 2.776 1.804 2.579 1.676 3.482 2.263 3.705 2.408 4.126 2.682 4.398 2.859

No Japao, 87% do nióbio é usado como ferro-nióbio em siderurgia na fabricação

aços "HSLA", 10% em superligas, como liga níquel-nióbio e os 3% restantes são

usados em aços para ferramentas, vidros óticos, e

no Japao até o final da década 80, em

a fab,ríca,çao de "pi~leiir1es" arcosscls usados em construçao

Nos

automobilística

anos chapas

como

e aços inoxidáveis

mercado,

na indústria

1991 a

automobilística no Japão foi responsável por aproximadamente 65% da demanda

de fe-nb, sendo que aços (tubos) para oleoduto respondeu por 25%,

uso do ferro-nióbio no Japao tem mostrado firme crescimento em face da

facilidade de sua utilização, estabilidade no e por seu substituto, o

vanádio, ter mantido cotações mais altas entre 1989 e 1990,

A demanda para o nióbio metal em 1991 foi estimada em cerca de 30 t, sendo 20

t (lingotes) provenientes do Brasil (CBMM) e da Teledyne dos EUA, principalmente

sob forma de liga nióbio-titãnio,

A demanda para o nióbio metálico no Japão destina-se em sua maior parte a

fabricaçao de superccndutores, utilização como anti-corrosivo e em menor quantidade

em lâmpadas à vapor,

11!.1.3. EUROPA OCIDENTAL

A demanda para o nióbio na Europa Ocidental tem sido estimado em

aproximadamente 4,5 mil tlnb anuais, nao havendo contudo, maior precisão com relaçao

ao consumei!, As estatísticas sobre o consumo de ferro-nióbio para os principais países

do bloco europeu totalizaram para o período 1985/89 um consumo médio anual da 5

mi! tI nb, reduzindo drásticamente para 2,8 mil tI nb para o biénio 1990 I 91, Tal

resultado deve ser creditado à queda na produçao européia do aço, observado

principalmente na Alemanha, Reino Unido e Países Baixos. (TABELA 3.8 e GRÁFICO

3.11),

11 Não há precisão nas esiimaiivas sobre a demanda de nióbio para os palsas que compõem o bloco da Europa Ocidental, havendo divergências entra as estallslicas pubHcadas pelo Roskil!-92 e a avaliação da próplia CBM!vt Os dados dispostos na Tabela 3,8 foram cole!ados de forma a reduzir maiores díscrap!lncias,

38

\977 1978

1980

7000

6000

4000

t~c,f;ç-,(',", 3 11

Tabeía Fonte

131

Unida

CONSUMO OE FERRO~NIÓ!l!O EUROPA OCIDENTAL

39

Totai

3.159

4_387 '5277 5.823 4502

4,661 5.083

Com

identificados como consumidores de

tem

consurno.

O consumo

observada

do

naquele 10 Foram considerados

!tá lia

na são

consumo

nos não

ferrc-nióbio

os Pafses

a

de imnnnhwt,ns nnnniimtnn" efetivameme

111.1.4. BRASil..

é inte,gral,merlte i3 !JHJULl\fd.U

internamente na fabricaçao ligas fRr-rn-nil'lhin e ""· .. ~~ 1 1 O consumo brasileiro

nióbío a "'"!·im,,ti"'" de distribuiçao "'"''"';,,!· (HSLA); 12% para inc>xidéM;,is; 1 superligas, e

O consumo de níóbio no Brasil é ainda relativamente modesto quando

comparado a países como os EUA, Japao e Alemanha. Considerando no entanto, a

posiçiio do país na produçiio mundial de aço, que representa cerca de 4%, a pcsiçao do

Brasil como consumidor de chega ao equivalente à 6% da demanda mundial

da um mercado com melhor índice de consumo o produto por

tonelada de aço produzido.

Em virtude da auto-suficiência níóbío, o Brasil tem apresentado taxa de

crescimento da ordem de 2,8% ao ano para o per!odo 1980/1991, o pode ser

considerado representativo em face do longo período recessivo economia, atingindo o

próprio setor siderúrgico, que representa cerca de 96% do consumo total de ferro-nióbío

(TABELA 3 9 e GRÁFICO 3.12).

A indústria do aço no Brasil representada pelas grandes siderúrgicas é

destacadamente o maior consumidor de ferro-nióbio (96%). O setor de fundíçao

responde per 3%, enquanto os demais setores comportam 1% restante,

Com relaçao a demanda de outros produtos de níóbio, o consumo brasileiro é

ainda insignificante, nao excedendo a 20 tlano. Dentre esses produtos destaca-se o

óxido de grau ótico, que tem sido utilizado pela indústria de vidros, para fabricaçao de

lentes.

11 Com a suspensão das exportações de minério a partir de 1980, Ioda a produção nacional tem sido usada próprios produtores em suas metalúrgicas na fabricação de ferro-figas.

41

til~

1200

800

400

2CG

u

Fonte:

ç-"? ~ ~ r~

CP (!";;

o!) C) ,,_ ;:e ,__ é- é-

& ;:J) C» Q

2

"'--!!

Consumo de ferro-f\lióbio -1973i1!l91

m o &3 Ç') ~ ;[) ~ "' ÇD m w CC a; ;::;:_, Ç) CJ m m ,y)

i.D w m

os corno os

de

tem

regrstro dr> eonsurno de ex-

o mesmo não e:x:cedldo à 200 em

e consumo

como setcr se

cs clesse consumo presume-se, fossem a

mas n3o se conhece

do mercado chinês_ de a e

.Assim como em pe1íses do consurr1o se

observada e consurno

do e em sua rnaior

ocorre bé!ica

no ocorre c e concentrado

oferta

o fator de da

se refere ao minéno a CBfVlM como a

à e metal estes relativos

é, a mesma comerciaiíza a totalidade de sua as

rnund!al de m1néno cie

o com os

ao

outros

de

esses

e o

Com re,iaç~íc e

0c:s1:;ac que

D8~rt21Cr~rn<se entre

i e 3 4

Do

de

visto

a oferta no mercado

consurno,

17 }\S

d!flcu!ta uma estatisticas dr;uígadç:s aqueiEIS

dos

concentrado rruna

sua ao mercado

) somam

da ordem t/ano

anos err; cerca ele total

1 a

de contido a

prec)sas e freqUentes o Procurou-se seiedonar dentre as v8rias

\ í i Estimativa Pmducfio Declaradz

(-";; " 1D 10 "" ro ~

,_ ,, ~ ~ ~'""-(')[) m m G 01 G

Dados esiim.ad;n

\4) Ni6bio

01 o ,, C! m 01

46

1973/1

Bras li

;t; ffi o m CD g; '3} m CP

o o

a mesma é e o nfvels consurno

não

a 1 na sua

a

é

e o consumo

A e 14 a os

as

·p ser venfk:ada as estatlstcas os esto<JUEJS EU,t\ para o de concentrado ferro~nióbio e metal.

TABELA3_

1/Nb 2000

1800

'!600

i400

1200

1000

800

400

o ~

"" ~

c c

FmduQãO de Ferro-Nióbio EUA t 1913/1991

iestimat1va}

,---

(i) 01

G ,_

Q} o o w o m 00 m o c 0") c Gl m c

é

meu o r

Produção

iüOO

SOD

600

400

"' v h0 "' ;;; "' ç-1) ~ l..0 45 P- 00 $ o; '~ P- "' >~ w "' X ro ro ro w rn G m G CD m m rn Q '" "' m "' G

Fonte: Tabela 12

Ultimes a se de suas

1 a mantinha-se

suas

a

em1SSãO

brasileiros

50

de

e

20

ANOS

197:3 i974 1975 i976

1981

~!985

1938

199i

ndo

Gess!lschaft

AUSTRtA

:236

-;82

7

58

LUXEMBURGO

942 923

4ii

829

2

~A30 )_235 910

715 650 419 56 68

120

29 L! i

175

8i

UNIDO

241

28

967 625

ferro-nióblo na

é a

2.769

1 521

-L827 i,833 4_394 í -177

846

1.033

1 i 54 766 910

ANOS

1974 i975 1976 1977 i978

i98i

ee ma1or

no rnercado

fonte ( 1)

dos vá rios setcres

da

DE FERRO-

2.688.

9.168'

Brasil re\liSlrarJas no mercadO

uma

Goiás

CONSUMO DE FERRO~

282 313

277 243

51 425

380 618 853

924 1_006

549

da

M através de suas

sendo

oor cerca de das da

efetuada diretamente

locsi!Zad,3s oos EsladcJs

21

da

de

foJ as CH?CS!JOS 70 a

concentrado.

mas em 1

1

Além a

e como

consumidores representam 50% do de re!Jr!lS!2nlarn os 50f!:é. tendo con-10 consumidores

de 300 chentes em ma!s de 50

Rosklll !nforrnatfon Serv!ces Uct

c

Para concentrado

virtude

seus custos de

c

O exame e

rv1esmo

?'rYrrrnrç;; COm

no comércio

o

as

os mercado

a ofertar este

de

no

bastante aos face

da

00 onde a

CBrv1M

ferrosa os custos

lucro e os

concorrentes.

como

em relaçao a outras

a

fenrosas, favorece a

de

rYlmrYH7:.m,mtn dos a

de um a estabilidêlde

os das

comum a

se

um

a

nos

em

Nos os

nas

27

caso

as cotaçe5es

e os da ,,

e 4 !r, '

mesmo com a

entre 1

tem

assim como os i;mnni's o grosso da ferro

'1ree-on-board"

991, em

todo o setor

de

sao

o

27

a

de

PREÇOS FERRO-NIÓBIO

1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 197!:\ 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1985 1987 1988 1989 1900 1991

TABELA 6

9,08 9,48

10,43 11,29 11,29 12,30 '13,87 13,87 13,23

14,50

17,45 17,52 18,20 16,55 14,85

12,96 12,48 12,22

13,21 12,77

• 1970/1991

25,00 1 20.00 T\ 15,00 t \' 10,00 l

Fooie: Tabela 3.16

FONTE: Metal Prices in lhe Uniled Sle!es, 1991 U.S. Bureau of Mines

. ~reços Reais

!\ ., \

\

"' Preços NominaJs

Note: (1) Precos reais dellaciooados pelo lndice de Precos ao Consumidor nos EUA- Ano Base: 1985 Ferro-Liga Nióbio "Sieodard Grade"

56

1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986

Notas: ( 1) Preços expressos em tef!Tios de meta!(Nb} contido (2) Preços médios das exportações brasl!eiras expressos em termos de Nb2 05 contido (3) Preços médios das exportações brasileiras expressos em termos de Nb contido {4) Valores reais def!ac!onados pelo !ndice de Preços ao Consumldor dos EUA; !FS

Am> base 1985 = 100,00

43,20

Preços do d€ Nióbio

3,17

Fonte: Tabela 3>17

10

Metãlico !lrasil "197011991

3,19

Fonte: Tabela :u 7

57

!lrasii "197011991

~"'"'~""' ÇH;VO, os concorrentes baixas ccJtctçcles com

aos seus ;je custos

e com maior

em

e por outro aos

seus custos,

ncs

do aurnento da derr1anda

A !3.

nas

3.18 PR'EC<:>S DAS FERROLIGAS NOS MERCADOS DA EUROPA E DOS

v A:t..UM:J:::;:, REAIS ·~ ANO BASE 1985 " 1

Fontes:

Notas: Valores reais médios anuais deflacionados pe!o

Ferro-Nióbio - Standard Grade 6~67% Nb:

Ferro-Mo!ibdênío contendo 65-70% M;

(p) dados preliminares

de Preços ao Consumidor w EUA: !FS

Ferro-Vanádio cem-tendo 70-SO% V:

Ferro-Tungsténio contendo 75% W;

o "' w ~ ® "' c ;;; N "' w ~ "'

,_. ro ~ ~ ~ ~ h 00 w 00 00 00 % "' ro

"' "' "' "' "' "' "' "' "' $ m m

"' m "' o

00 % m

"' GRÁF!C0320 Fonte: Tabela 3.18 GRÁFICO 3.21 Fonte: Tabela 3.18

3.22 Fonte: Tabeia 3.i8

GR-ÀFiCO 324

59

4.12 2.70 2,30

m ~

Canadá

Outros

onze anos ( 1

em torno :je

na externa

sendo o

vendas e~;p,xíidJG2lS

outros paiSleS.

toneladas em 1980 para 4

e1

o atípico ano

3 1

ao

h'i~:r1o Unido e

A<::

980 e 991,

Total

alta

destinou-se

32

tern

este ú!t~mo em

2070 361

185

1685

:.FO

Tabeia

643

377

as

2045

6

196

58413 5T15

de~,

entre

3355

1595

32

65 1721

872

1163

como

e>d:erior ele concentra como

volume

dívidern a sào

i4556 14542

Alemanha 439 582

P Baixos

R Unido

Outros

sao

e o bloco

Reino Unldo lt2dia

ser o de rrünério

merca:jo nacional.

Con1 conforme na T7A,BELA 3

a destacarTI-se ae rna;or

ern 1

ii~~sm~Pf(X:!ru:~tndo minério icc,ncen'trarJo1 de nrnocrcm fenro~nr6bio através de rmrioctscóes,

externa.

suas necessidades

Alemanha 449

2783

p_ Bamos

920

3602

Total

29lJ

Oí

'11<>n "';;"'

2160 2400

104

1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991

Fome:

(ll

ílllOO ~

5000 +

-j 3000 t 2000 + 1 ()()()

o "' "'

,.._ !'- .... 1'-

"' "' "' -3.25

Fonte: Tabela 3.23

EXI"'RTAÇ0ES DE FERRO NIÓBIO POR PAiSES BRASIL -1975!1991

3.334 3.560 2.648 4.806 4.675

"' eh o ;;; N "' ;jl; "' "' ,_ .,

r- " ., ., .,

"' "' .,

"' "' "' "' "' "' "' "' "' "' "' e! ~

64

7.052 1.125 10.852 1.257 12.787 1.551 14.556 1.529 14.542

985 11.035 1.342 9.256 1.399 13.771

823 14.224 725 12.331

1.128 í 1.059 1.013 14.352 1.188 15.996 1.284 13.538

"' o z;; "' "' "' ~ "' -

14.000

iOJJQO

8.000

6Jf00

4.000

2.000

o M " ,_ ,_ O} rn ~

974 4.854 28.925,00 975 2.687 19.894.10 976 5.951

i977 4.584 42.270,30 1978 7.053 1979 8.311 1980 9.468 106.692,70 1981 9.452 111.481,40 1982 7.173 1983 6.016

8.951 94.058.30 9.311 97406.90 8.015 84.241,30 7.195 75.463.40 9.329 103.531.40

Diversos, DNPM 1975/91 - CACEX, Banco do Brasil

NOTA: (i) Quantidade expressa em termos óe Nb comido na Fe-Nb,

equivalente a 65% da qmrmi•ctad!e bruta exportada

Demanda Mundial e do Brasil

Ferro, Nióbio • 191311991

Demanda MundlaJ de Ferro Nióbio

'"" «> ,_ ro ,_ ,_ ,_ "' rn m :;: q; "' o ;;; N "' ôl; "'

., "' O>

Çh ro "' Çh "' o; ~

Brasil

'0 "" ~' 00 '" "' 00 "' ro ro :;: m "" :;: O>

Fonte: Tabelas 32 e 3.24

65

o o; "' "" "" ~

66

E

concorrência como as

como

ae vendas em um

fazern uso

nao-ferrosas e menores

os

urna ele

em aos seus concorrentes e

mercado di'iPPJ"Jcie.

desta

comerc!a!s aa l;nha de

;m;dcJres e também a

lise elo mais

além deste

o a

do

neste

análise do económ1cas

do considerando

autor demonstrou a no mercaao

até rrH::smo ern sua estrutura n1enores

de lucros ao níesmo

aos seus seu rnercado face a

os seus

manter suas mercado

5

rne-rcados

prazo

como

A

da

985

urna estrutura em

da

estabilidade

c mercado do

de reservas

e

oferta ou aumentassern

os consumidores teriarn

de rnas como

é

curto prazo No esta

a

se a entracja da !v1, acusa

de

ao de 980.

de vida

a

no

afternativa de ou iras

demonstrava

recessão

de reservas. r= o atlmet':TCJ

prazo_ CONNEL '-( a e

mercado do nióbio o esíá!JIO tendência do seu consumo e de sc:oroo hlilóles:es de VIda de um matenaL GIJ!!Ii!tiRAE:S( e LUTE (

A este;bi nic)hin a em

anos, tem ""'"r'tirln em "'"''"'" um consumo entre 1 a 12 mil tor1eladas ano

um outro

c ates;ta a esli:!bilidacle

e o

com o

da consumo dos

com as a1ter21cêi•es

Pl:>hnr"'ri;;f1 S

Por sua um a sua

nas com os

demanda em nO riP<:PmflPf!hn das

de um mode.!o

consumo ou utiliZ<lÇ21o

Com

como

nos seus

mesmo nnn"irlr,rnnr!n

um contexto mercado com

OS nn,nm:;

e nos de 1 980 e

1 /1 ser os

as

a com a

é, no consumo

a

em é menores

a da como

tem no um menor

consumo,

ao sua como em

do consumo,

com o nos

a

A

deve sua o o mo

o seu consumo.

a oornposiç!ío o mesmo de'vera rr1"ntPr a

sua no

a é orcJvável

mundial em

mesmo não se t;or,rln

eulJÇtío na

111\e:i;silefct;:de preço da demanda foi calculada of!izand(}.se as exr1re!;sões: pz

p

RECURSOS I RESERVAS MINERAIS

ESTRUTURA DO MERCADO NIOBIO

OFERTA DE PROOUTOS I'RII\IIÀRIOS OEMAND.A INTERMIE'DIA.RIA

Foníe: SILVA.

PREÇO I'ROOIJTO

SU!ISTITiJTO

(AÇOS)

FATOR TE<:NCILOGIC:O

LIGAS

SUPERLIGAS

ESPECIAIS

72

SUPER LIGAS (MI,Cr,Mo,W, F•,

UGAS SUPERCONDUTORAS

OETERMINAIITES OEMA!IDA FINAl

minéno e

c e estrutura

exatarnente manter o

gg<

os nive!s

atesta as 18 e 3

mars

t!H3:nteve seus do concorrê nc\a

A, oferta

os

que o setor de

ser

é

nos últimos anos

aurT;entar a de ma1s resistentes e melhor

aumentado sua fatores ''"c0rtc,ctoc

o

h_ h

entre os

é

cerca

da estabilldade

tem

e o desafio da

de um

alta

íeva a estabelecer consur-r1o do

rnercaao ern e~;p;3c:al na

estimulando

como os p!;3st;cos e

TI,-"7pp;;;:;;;:;;;;:;;~ rworlutor"" mundh3is de "HSLA'' e

oemanca

a

da

de rnelhor

dos

Errü)ora os da

riióbio. a lndústria ao

crescnnento do consumo tem

A na e tratamento rem

adtTlitindo

dos diversos

por sua a

duas

medido

contribuern estabelecer

Nos tem-se

de a no

consumo

recessrvo na

19 ''mlri'Cé correta a hiilÓI'éSé de que c tenna ósilxaab econorrúa mundial. Esta na intensidade ciO uso

ali'eraçõc;s introduzidas na te;;mcfc;g;a de fmcncaçi!io e uliliZi"Çi§C (}() 20 da Taiwan que

nas nacões industrializadas o consumo de materiais favorecendio e consumo materiais. O aço

ern

1982/133. em recessao na economia

e na estrutura mercado alterando a

oa economLa

dO

sao do consurno c

no consumo de materiais_ o teria na e dernanda do

4 e

a e

consurno do nihhir. nesta

dO setores as

dos conceltos mais se analisar a um em seu do

como veremos a de

razêo entre e o e consumo

o

22

23

24 MALE!'JBAUM {

dernanda

973/1 e

avaHar

sua vez

Os

no

consumo

nF'fÍtYíon '1973/79

de 980 a 1991

ÍPccrl&rrrí" de

confirrnado

fe-nb no

passando a

uso

ele

rnercaoos

nos

a

o

e

em

a

C12

'OC!US!VS

da

e- bastante

no

ainda

nter+sid;acle de Uso do

voltava_ crescer e

ser

Para a an2dise e

dos mostrando declf nio ao

os anos no leve

uma 3

nts;nsida:de ele 4_4 e

fv1esrno ao consurno do

de fe-nb

o mercaco arnencano com rr;e!hor de

extrernamente ser

dos daclos, nz:2ç:'!o do fe-nb

de

outros a

decréscimo constantemente entre

de 1 crescente e

l ntensidade de

não foi ao

ferro-niób1o

É com que

o e não de

a urr1 só e

mercado

f\!en;anha Reine e e

face aos resultados aos de

corn 1974;

não tern

o ma:or

o e

do ern

deve ser creditado as

drversos setores

do são rnaís como decorrentes de

a_cima outros mcuor de

sua e

29

mii dó!ares em

fuls dos anos

138.753

752 132 457

173J3i2 i4ii005

1ii

125.093

'143.939 l HL253

108 i iOJ132

i58.9HJ

146.3!7

\000 t 200.000

80

12.995

14.671

20.455

233

22.228

24.657

i -j 976

932 i2.796

8.583

ii .995

14.529 14.973

2.623

iCU97

9.874

Cfj 0}

695.18/

644.056

675.422

716.695

74ti755

722.635

656.830

663.4fV

7!3.523 725.842

736.460 743_942

780.104

770.008

735.809 732.002

EUA

Srasü

1977 1978 1979 1000 1001 1002 1983 1984 1985 1006

400,00

200,00

TABELA 't2 CONSUMO PER CAPITA DE AÇO BRUTO

1973/1991

Brasil

4.3 - Fonle: Tabela 4.2

81.

110,56 117,92

83,60 66,14 80,45 88,48

104,91 105.85

I j Produção

_ Consumo 1 de Aço

ANOS ~~ de FeNb j 8n.4:o

! (t! _Nb) I (mi! t)

- 01 I <2)

1973

1974 i 1975 1 ~o'" I !tHU ~

1977 i 1a1s I msj ;ss~ 1 d18! '

1982 11

i983 19134 I

19851 1sas 1

1987 !

1ssa I I

1ess 1

1sso I 1991 I

2,449

V07

2,266

2349 2,665

2439

2,585

2.269

136,802

132,195

105,816

ifU20 113,700

124,313

123,276

101,466

109,614

67,565

76,762

SH41

80,068

74,032

80JJ77

88,824

89,900

79AOO

Consumo

Aparente

Aço Bruto (ml! t)

(2)

149 595

101.468

1i0,698

102,332

102.480 90,510

Produto !nterno BrtJto

(3)

3,034,591

3.oo7.an 1

2j~85.230 I

3,1261481

3 297 8441

3.453,8621

3543,291 I 3.527.806

3,54R0121

3.s3s.42o 1 3.13435591 3.904.4921

4,015,9881! 4,126,798

I 4.271.718 1

4A3s,3is 1

4.549.273 I 4,594,766

4,591,550

Fontes: (1) Minera! Commod!ty Summaries, 1975/1992

(4)

211 ,!li

213,65

215,97

218,94

22024

222,59

225.06

227,76

229,94

232,17

224,30

236,70

238,49

240,68

242,94

245,06

247,34

24992 252,89

PIB

p/Capíta

(US$1 hab

(3)

llntens!dade 1 lntensida. de

de Uso ! Uso

de FeNb I I do Aço Fel Nb

Consumo

' Aço 1 (kgiUS$) (kg/US$)

Consumo

Aparente

de Aço

piCapita

14,320 10,4464412 0,00012949 705,9365

14,065 10,2454502 0,00014916 673,9303

i 3J322 O,O'l4355'l1 8,45155361 0,00010989 540,9131

14.337 I o.o12a!ml41 s .. oe:1s51sai o,ooow441 sea,oosJ

14.974 I o.oomo2s1 sos.ons 15.51711 0,00016647 657,9137

15]44 0,00016255 622,3274

15.489 0,00019946 500,5927

15,865 15,245

15.551

16.4913

16,839

17,146

17.591

18,111

18,393

18.385 HU71

29121251 0,00017851 560,8811

O,íl001 0948 363,0529 07~,0"1ael 0,00012597 403,2608

M0175nsl 6.7723BOCI7Í 0,00014646 471.9645

O,O:l3S:oa7sl 5.27(l65164i 0,00015076 442,7555

551,19!1221 0,00013216 395,9033

5,7:68285!131 0,00013354 417,8389

0,029:198791 0,00014715 451,7179 '"':7H1:A71 0,00013261 413,7301

0,0001406 410,0512

0,00012482 358,1859

(2) Steel Stat!stica! Yearbook ~ 1930 ! 1991 - Jntematlona! !rem and Stee! !nstitute

(3) Banco Centrai do Brasil- 'Wolid Tab!es~, 1992

(4) fundo Monetário lntemac!onal- "!ntemationa! f!rm.nda! Statistlcsd 1992

Nota: (3} Valores expressos em termos reais à preços de i985

82

.ANOS

i973

1974

1975

i976

1977

1978

i979 -l980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

19tH

1 Produção

Consumo! de

de FeNb i Bruto

(t! Nb) l (mi! t) i (2)

i .928

2183

1.804

iJJ76

2.263

2.408

2.682

2.859

Consumo

Aço Bruto

(mi!)

Produto

!ntemo

Bruto

Populaç~o

(milhões)

(4)

108,71

122,61

i 23,12

j 23,54

123,92

Índke

Consumo

p/Capita I de FeNb i

(US$ f hab)

(3)

Fontes: (1) Ferro Alloy Manual; The Economics cf N!oblum, Roski!i,i992

(2) Stee! Statistica! Yearbook- 1980 I '1991- lntemationa! !rem and Steej lnstltute

{3} Banco Central do Brasil- "World Tab!es~, 1992

{4) Fundo Monetárlo lntemaciona~- ~lntematíonaJ Financia! Statist!cs" í 992

Nota: (3) Valores expressos em termos reais à preços de i985

83

intensidade Intensidade

de Uso uso

do F€ 1 Nb

(kg/US$) (kg!US$)

8,8041492 0,000132

Consumo

.Aparente

deA.yo

p!Capita

80i ,959341

687,663399

58022766

533,617097

511,531706

535,308984

674,574955

676,371886

604,589495

586,630655

549,94552

619,312125

607,224429

575,693473

620,452125

flll!l14""' 708,514803

757.618583

80Ul18909 soo 104906

1980

1981

1982

1984

1585

i986

i987

Fontes

DE

The Econorrncs

Monetário lnternacloná:

Unido_ Suécra

84

DE DO

• 1 I

1992

Fe/Nb de

{kgiUSS)

42EL86

352,66

340,82

373.82

326,28

31456

276-_14

305,77

349,83

es;t;rnados com na oferta

TABELA4.6

PRODUTO INTERNO BRUTO; CONSUMO OE FeNb; PRODUÇÃO E CONSUMO DE AÇO BRUTO; RENDA PICAPITA E INTENSIDADE USO 00 AÇO E Fel\lb ;

ÍNDICE CONSUMO FeNb I AÇO BRASil • 1973 11001

Pr<><illção CO!!Silil10 l"rod!JJo PIB i- llllensióade

Coi1Sll!OO de ft!;;o 1\jlaren!e !!!lemo População p/Capb CO!ISilil10 de Uso ANOS deF®NI> Bruto J>!;;o llrulo llrulo (mlihlles) (US$1 hal>) de Fe Nl> I doft!;;o

(!I Nl>) (mil!) (mil!) US$mlll!llos ft!;;o (kg I US$)

(i) (2) (2) (3) í4l (3)

1973 252 7.150 9.513 66.1'll5 99,92 008 0,0352448 14,232621

1974 262 7.515 12.700 75.664 102,4 755 0,037525 16,556723

1975 313 1!.381 11.241 00.579 HJ.I,94 003 0,0373197 13,023223

1976 226 9.253 10.715 100.206 107,64 000 0,0244245 10,649381

1977 277 11.253 11.976 119.110 110,21 1.001 0,0246157 11,001143

1978 243 12.205 11.932 134.970 112,94 1.195 0,0100000 9,9644416

1979 443 13.893 12.796 156.746 115,74 1.354 0,0310066 9,4485249

1000 515 15.300 14.303 196.021 121,29 1.550 0,0336403 9,2200868

1001 425 13.226 12.046 197.657 124,07 1.593 0,0321337 7,5613169

1992 500 12.995 10.600 211.13!! 126,9 1.664 0,0391008 6,3762934

1983 300 14.671 8.563 212.100 129,77 1.635 0,0250014 5,

1994 618 18.386 10.673 233.358 132,98 1.759 0,0336125 6,0074165

1995 653 20.455 11.995 261.139 135,56 1.926 0,0411013 6,2267306

1000 573 21.233 14.529 298.662 138,49 2.064 0,0269663 6,9700266

1987 667 22.228 14.973 300.811) i41 ,45 2.183 0,0300072 6,6583623

1000 924 24.657 11.721 320.662 144,43 2.220 0,0374741 5,2789493

1998 1000 26.055 12,623 346.020 147,4 2.347 0,0401517 5,3772331

1000 649 20.667 10.197 344.851 100,37 2,293 0,0200832 4,4463345

1981 700 22,517 9.874 351.160 153,8 2.348 0,0310076 4,204!1433

Fontes: Sumário Minem! Brasileíro DNPI\/1 i MME, Diversos Perfil Al'lalltico oo Pirocloro (Nióbio), DNPM I MME, 1989

(2) Sleel Slalisticai Yealtlook- 1980 I i991 - ln!emalíooallroo and staellnslítu!e (3) Banco Cenlral oo Brasil- •Bolellm da Conjun!urn•, 1992 ( 4) Fundo Mooel!!l!io ln!emaciooal- "ln!ematioool Financial Slatistics", 1992

Nota: (3) ValOres expressos em !ermos reais a preços da 1985.

85

IIIIOMidade CO!ISilil10

Uso Aparem•

Fel Nl> de Aço

(l<g I US$) p/Capi!li

0,001)377 95,20!li649

O,OO!J3Il7 124,000234

0,0000626 107,116353

0,0002298 00,6373442

0,0002983 100,985275

0,0002033 105,640017

0,0003271 110,008148

0,0003322 117,923964

0,0002988 97,0903522

0,0003069 83,6012608

0,0002324 98,140094

0,0003513 00,4537916

0,0004428 86,4640036

0,0002749 104,910102

0,0003055 105,653659

0,0004162 61,1535

0,0004265 85,6377205

0,0002394 67,3127266

0,0002981 64,2002601

Índice do Consumo do Fe Nb i Aço ~ 197311991

(kg ft aço}

Ü,iJ4 L

CUJ35

o M " "" «> ""' ro Q o 00 N M ;;! "' © ""' ro (J) o o; 0- "' ~ "'

,__ "'

,_ ro 00 00 "' 00 "' ro ro m m cn "' "' m rn "' m m "' "' m c;, m o rn O} m m

~

\cir<Ar·!vV 4.4 Fonte: Tabeias 4.3 a 4 6

86

14

12

10

4

2

o

bt'\AOII.o\J 4.5 Fonte: Tabe!a 4.3

Intensidade de Uao do e do ferm-Nióbio E.U.A - 1973119!!1

Intensidade Uso FeNb Intensidade Uso

Aço

!nlenaidade da Uso do a do Ferm-Nióbio -197311991

!rltensklade Uso

3 lntensidade Uso Aço FeNb

2

o

Fonte: Tabela 4.4

87

1

t 0,00018

0.00016 . 1 0,00014

~ 0,00012 ~ :} O,OOOi

0,00008

0,00008

0,00004

0.00002

o

0,000i8

0,00016

0,00014

0,00012

O,OOOi

0,00008

0,00006

0,00004

0,00002

o

14

12

íD

4

2

G

"' ~ "' "' "' ~ "" ,_

"' "" Q o Q m m ~

GRÁFICO 4.7 Fonte: Tabela 4.5

4 lntensidade Uso

FeNb 2

Fonte Tabela 4.6

"' rn o o; N

"' "' ro ro

'" ::: ::: "' a

Brasil -

88

0 ro o

e do Ferro.l\lióbio • 1973111!91

di m

lntensid'aore Uso FeNb

40 "' ro 00 m m

intensidade Aço

~ ro Q m "' 00

"' ::: m ~

o o; "" "' w

0,00045

0,0004

0,00035

0,0003

0,00025

0,0002

0,00015

0,0001

0,00005

c

kgJUS$ 0.00045

0.0004

0,0003

0.00025

0.0002

0,00015

0,0001

0.00005

89

v

c e mercado ou urn

aos seus fatores

f\lO estuao sobre rnodelos n1ineral

e sobre o

Hse da nae só

como também, para uma

ao seu a

ocorre na fase necessários SI

e ou aos

fv1ineraJs B desenvohAmentc econométricos SUSUCK B.S" e VVAGENHALS G.,

bens substjtutos e renda das

dos consumidores

ser considera, dos. etc

de e sua tern s:do

anánse e

etc.

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os utilizados em estudos de

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Apenas uma variaçao bastante acentuada no preço do ferro-nióbio, como por

exemplo, observado em 1992, pode proporcionar um efeito maior na projeçao do

consumo,

Os dados consumo prc;jel:ados a 1 em geral, na

o ano

Admitindo-se

os fatores económicos de no

consumo não sinalizam mudanças favoráveis a curto prazo, a utilização modelos de

projeção contribuem nao só os "níveis previstos" do consumo, como

também, para identificar e captar os efeitos de inter-relação as variáveis envolvidas,

Mesmo considerando algumas imperfeições na elaboração e dos

modelos de projeções, face as dificuldades proporcionadas pelas alterações nas

variáveis económicas, nem sempre previstas, existem critérios que auxiliam na crítica e

na escolha melhor modelo de previsão,

Dentre alguns critérios para avaliação e seleçao de técnicas dos métodos de

previsão, o do "Erro Médio Absoluto"'l9, tem sido utilizado para definir o melhor método

de função ajustante dentre os utilizados para previsão, O "AAE" foi calculado nas

respectivas equações do nosso modelo, fornecendo os seguintes resultados:

Erro Médio Absoluto (197311991)

EUA 0,05

Japao 0,07

Eur,Ocidental 0,13

Brasil 0,14

19 O erro médio absoluto ou "AAE" é uliizado para avatiar a quaidade e aproximação dos valores previstos em relação dos valores reais; definido através da seguinte fórmula:

n jRc- Pr/ AAE =L:( )i ln

i=l Rc Sendo: Rc = valor real ou observado Pc = valor previsto ou simulado pelo método de previsão, e n = número de observações

104

I:::VULUÇAO HCObJ'lV,;> ANUAIS PIB E DA PRODUCAO

E CONSUMO OE FERRO Nl<)l':li'O { INDICADORES E 00 MCJOELO DE CONSUMO DE FEIRR!:l~NIÓfiiO)

~-,~~~~--------~~~~~·

HiJ73f75

1983190

1994

1996

2,0

,5 1,5

197311991 • T<~beias 4.3; 4.4; 4.5 e 4.6

4,0 2,5

5.0 '1,5

2,0

,O

Nott1s: l992Jiflí?r3 lnternatiomtl Financia! Statistics- !FS; Banco Centra! do Brasil

197311991 . Tabelas 4.3; 4.4: 4.5 e 4.6

!nterrm.tiorJai!ron and Stee! !nstitute * !JS!

(3) 197311991 Tabelas 3.2 • 3.18

197311991 Tabelas 4.3: 4.4; 4.5 • 4.6

,,,.,,.,CONSUMO PROJETADO VIA MODELO,,,,,,

2.6011 2.525 2.545

,,,,,CONSUMO PROJETADO VIA MODELO .. ,,, 598-782

7,0 850 3.228

5.0 8,50 3063

757

2.69'1

2.267,3.597 1.652·2.467

710

2..686

76:2

''~"'' ''"" "''"'~'""' ,,,,~-i 994/1996 - pr~vistos segundo estimativas do Banco e Workí Economic Survev

199712000 .• Índices projeta dos, ecmsiderando manutenção das taxas observada.s not1 anos anteriores

(2) 199412000 Índices projetados base na evo1uç5o dos Indicadores da Atr1idrrde

lndustrial {!ndicators Industria! Activ1ty- DECO) e con'i'ideram:io o Indústria

Shlerurç1ica ern relação PIB i994/H196 Valores mh1irnos e máximos estimados, com base nas verificadas nos últimos

Em US$1tNb a valores constantes de ~ 985

1997/2000- Valores rmklios anuais. Considerou-se cotações idênticas para as !1gas

(4} H;)92J1993 Consumo anua! projetado, utilizando-se nas respectivas equações de regressão, indices e

v~t1ores reais (PIB, de e efetivamerrte registrados 1992 e HH13

199411996 .w Consumo anua! uti1L"ta.nd~1Ht nas respectivas e

valores previstos ern intervalos com base 11as faíxas de preços, apenas 1994

1996 (Preços mínimos e estimados)

'19971200íl (A) e (8). Consumo anual oroie!ado com valores considerando

(199712000)., dnis cenários para orescimento do

105

os anos 1

um consumo

4,7 a

ao ""IJ"'"' esi:ab,ílicíacle no consumo

setores

na

em 1991

1

consumo, HCCMO,nrin 0 mesmo

1 "" '"

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com menor

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a

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nao se no

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consumo

106

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com o

consumo 1 na do melhor

exi~tiCtao nas como 13

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anos 1

nas

o na o o consumo

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7 ou 1 t

em bruto.

ao o consumo

na

urn consurno em ano o

um mc•rr;Kin

consumo oatJita ora;;ne1ro de em a ser 1 o e

1 de "'"'"n;'s 64 ko;'hAh

I07

VI. CONS~DEAAÇÕES FINAIS.

reservas ser

suficientes co!ejarclas com os um

crescimento exponencial do consumo para um futuro É bastante

\!Pf·ifif"~r que a aluai 0 no mercado internacional FPr>fPOiPn!r;, apenaS

0,36% das reservas até entao identificadas, sem se considerar o depósito

dimensionado em sao Gabriel da Cachoeira, no Estado do Amazonas.

Quanto a capacidade instalada a produção do concentrado assim

como a elaboraçao da liga t~>r:rn-'""'n•n as aluais unidades industriais tanto para

mineração e localí;~adlas no Brasil, Canadá e em no sao

suficientes, em

mercado mundial.

para uma oferta aos níveis das necessidades do

A oferta da liga ferro-nióblo deverá portanto manter-se acima dos níveis

previstos para a demanda mundial, mesmo considerando a estrutura olígopolista do

mercado permitindo ao principal produtor, a CBMM, exercer maior controle sobre os

níveis de sua produçao induzindo ao um contengiciamento da oferta

O Brasil deverá manter a até ampliar sua participação na oferta externa

em face de paralizações e reduções na produção da liga ferro-nióbío em países corno o

Japão e outros da Europa Ocidental. Tal perspectiva dependerá no entanto do

comportamento e dos preços das ligas substitutas, """"m como da política de

comercialização adotada pela CBMM.

A demanda para o nióbio continuará fortemente concentrada em países

industrializados, notadamente os EUA e Japão. Espera-se que países como a China e

Brasil possam ampliar sua participaçao no mercado, face suas perspectivas de

crescimento económico, principalmente em setores de infra estrutura básica, intensivos

consumidores de aço. O consumo per capita nestes países está bastante aquém das

nações desenvolvidas.

1()8

consumo nas

A recessao

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1

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1990/91. 1

p.

N!élb!Cl). 2 rev aluai.

18. 1

1992.

S!L de

consumo de no I

1

princi'paJ!s n!et;:;is e os novos miillter·laís:

1

1

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p.

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