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OPERADOR DE EDITORAÇÃO ELETRÔNICA

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OPERADOR DEEDITORAÇÃO ELETRÔNICA

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OPERADOR DE EDITORAÇÃO ELETRÔNICA

ÍNDICE:PARTE I - O OPERADOR DE EDITORAÇÃO ELETRÔNICA.......................................

PARTE II - EDITORAÇÃO ELETRÔNICA................................................................

O QUE É UMA FOTOGRAFIA DIGITAL...........................................................

PARTE III - IMAGENS DIGITAIS: COR. QUALIDADE, TAMANHO E RESOLUÇÃO.......RESOLUÇÃO DE IMAGEM...........................................................................PIXELS, RESOLUÇÃO E COISAS AFINS..........................................................DESIGN GRÁFICO.......................................................................................

PARTE IV - AQUISIÇÃO DE IMAGENS E TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS...............TELA DE VISUALIZAÇÃO PRÉVIA E VISORES..................................................FOTOGRAFIA DIGITAL - TÉCNICAS...............................................................TIPOS DE CÂMERAS DIGITAIS......................................................................

PARTE V- TRATANDO AS IMAGENS....................................................................

PARTE VI - IMAGENS INSERIDAS NOS TEXTOS....................................................

PARTE VII - DIVINA PROPORÇÃO - POR DAVID ZUMERKORN - EXTRAÍDO DE SEU LIVRO “NUMEROLOGIA JUDAICA”....................................................................

PARTE VIII - ARQUIVOS DIGITAIS - FORMAS DE ARMAZENAMENTO - O COMPUTADOR E SEUS PERIFÉRICOS.................................................................

PARTE IX - AS PRINCIPAIS EXTENSÕES DE ARQUIVOS.........................................

PARTE X - INTERNET: CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS E USOS............................CORREIO ELETRÔNICO...............................................................................DICIONÁRIO DA INTERNET.........................................................................

PARTE XI - INTERNET: CUIDADOS E SEGURANÇA...............................................

PARTE XII - BIBLIOTECAS VIRTUAIS (PESQUISA,BAIXAR ARQUIVOS, LEGALIDADE)

PARTE XIII - EMPREGABILIDADE NO BRASIL: PADRÕES E TENDÊNCIAS................

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PARTE XIV - COMUNICAÇÃO DIGITAL NO TRABALHO E NA EMPRESA..................

PARTE XV - FORMAS DE TRATAMENTO: FORMAIS, PRESENCIAIS, POR ESCRITO, POR E-MAIL, SITES DE RELACIONAMENTO, ENVIO DE DOCUMENTOS, ENTRE OUTROS.........................................................................................................

PARTE XVI - DIREITO AUTORAL.........................................................................

PARTE IX - CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES.................................HISTÓRICO DA CBO....................................................................................BASES CONCEITUAIS..................................................................................O QUE É CBO 2002......................................................................................A NOMENCLATURA....................................................................................GRANDES GRUPOS OCUPACIONAIS............................................................SUBGRUPOS PRINCIPAIS, SUBGRUPOS E GRUPOS DE BASE..........................SUPRESSÃO DO CÓDIGO 90........................................................................CBO 2002 EM INTERNET E MEIO MAGNÉTICO..............................................NOTA IMPORTANTE...................................................................................ESTRUTURA CBO 2002................................................................................RELATÓRIO DA FAMÍLIA.............................................................................

PARTE VI - BIBLIOGRAFIA.................................................................................

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PARTE I – O OPERADOR DE EDITORAÇÃO ELETRÔNICA

O Operador de Editoração Eletrônica trata imagens e faz a composição destas em diversas mídias como folhetos, jornais, revistas, entre outros. Para tanto, utiliza conceitos de tratamento de imagens e diagramação.

Tratamento de imagem é o ato de corrigir, retocar ou remover imperfeições, ou ainda ajustar a cor em uma imagem. Em um tratamento de imagem também pode haver remoção, troca ou alterações de fundo e modificações de vários tipos para atender a necessidade da utilização. Fotos antigas podem ser recuperadas, recobrando suas características originais. O mesmo pode ocorrer com filmes ou imagens em movimento, que podem ser tratadas para recuperação ou mesmo modificação. O Ato de tratar uma imagem está ligado diretamente a saída da mesma, seja uma impressão em gráfica ou uma foto o procedimento final para fechamento do arquivo tratado é fazer os ajustes de acordo com a sua reprodução.

A diagramação é utilizada em diversas mídias como jornais, livros, revistas, manuais técnicos, apostilas, cartazes, sinalização, etc. Normalmente seguem as determinações de um projeto gráfico, para que entre os elementos de composição do projeto se mantenha uma identidade visual em toda a publicação.

Deverá possuir conhecimentos específicos em softwares de tratamento de imagens, arquivos de imagens e softwares de edição de textos. Nestes, deverá inserir as imagens tratadas. Conceitos de espaço, arte, cores, caracteres e formas serão importantes.

 

PARTE II – EDITORAÇÃO ELETRÔNICA

Imagens Digitais: Cor, Qualidade, Tamanho e Resolução – Parte 1 A Fotografia Digital começa com as imagens sendo capturadas em um formato digital. Você pode fazer isto fazendo fotografias com uma câmera de filme comum e então escaneando as cópias impressas ou os negativos. Entretanto, é muito mais rápido e mais fácil capturar imagens com uma câmera digital. No momento em que existem muitas câmeras digitais e novos modelos são introduzidos semanalmente. No início, os computadores eram capazes de exibir apenas linhas de textos. Com o aperfeiçoamento constante de recursos gráficos, tanto de hardware quanto de software, formas e cores variadas passaram a fazer parte da rotina de quem utiliza essas máquinas, situação que, aos poucos, resultou no surgimento de formatos variados de imagens. Muito destes se popularizaram com a internet. É o caso dos padrões JPEG, GIF e PNG, cujas principais características o InfoWester apresenta a seguir. De quebra, o texto também mostrará brevemente outros formatos conhecidos, mas menos utilizados: Bitmap, TIFF, RAW e SVG. Formato JPEG (JPG) O formato JPEG, cuja sigla significa Joint Pictures Expert Group, teve sua primeira especificação disponibilizada em 1983 por um grupo que leva o mesmo nome. É um dos padrões mais populares da internet por aliar duas características importantes: oferece níveis razoáveis de qualidade de imagem e gera arquivos de tamanho pequeno quando comparado a outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua distribuição. O JPEG possibilita isso porque é um formato que utiliza compressão de imagens. Mas, o que é isso? Em poucas palavras, compressão consiste na eliminação de dados redundantes nos arquivos. No caso de imagens, é possível fazer a compressão de forma que a retirada de informações não prejudique a qualidade (lossless - sem perda), assim como é possível utilizar níveis maiores de compressão que causam perdas visíveis (lossy - com perda). Este último é o que acontece no JPEG: neste formato, quanto maior o nível de compressão, menor será o tamanho do arquivo, porém pior será a qualidade da imagem. O nível de compressão pode ser determinado em programas de tratamentos de imagens. Cada vez que uma mesma imagem JPEG é salva, costuma-se perder qualidade, já que, geralmente, o software utilizado para tratá-la aplica compressão, mesmo que mínima, toda vez que esta ação é realizada.

Operador de Editoração Eletrônica - 5

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PARTE I – O OPERADOR DE EDITORAÇÃO ELETRÔNICA

O Operador de Editoração Eletrônica trata imagens e faz a composição destas em diversas mídias como folhetos, jornais, revistas, entre outros. Para tanto, utiliza conceitos de tratamento de imagens e diagramação.

Tratamento de imagem é o ato de corrigir, retocar ou remover imperfeições, ou ainda ajustar a cor em uma . Em um tratamento de imagem também pode haver remoção, troca ou alterações de fundo e modificações de vários tipos para atender a necessidade da utilização. antigas podem ser recuperadas, recobrando suas características originais. O mesmo pode ocorrer com ou imagens em movimento, que podem ser tratadas para recuperação ou mesmo modificação. O Ato de tratar uma imagem está ligado diretamente a saída da mesma, seja uma impressão em gráfica ou uma foto o procedimento final para fechamento do arquivo tratado é fazer os ajustes de acordo com a sua reprodução.

A diagramação é utilizada em diversas mídias como jornais, livros, revistas, manuais técnicos, apostilas, cartazes, sinalização, etc. Normalmente seguem as determinações de um projeto gráfico, para que entre os elementos de composição do projeto se mantenha uma identidade visual em toda a publicação.

Deverá possuir conhecimentos específicos em softwares de tratamento de imagens, arquivos de imagens e softwares de edição de textos. Nestes, deverá inserir as imagens tratadas. Conceitos de espaço, arte, cores, caracteres e formas serão importantes.

 

PARTE II – EDITORAÇÃO ELETRÔNICA

Imagens Digitais: Cor, Qualidade, Tamanho e Resolução – Parte 1 A Fotografia Digital começa com as imagens sendo capturadas em um formato digital. Você pode fazer isto fazendo fotografias com uma câmera de filme comum e então escaneando as cópias impressas ou os negativos. Entretanto, é muito mais rápido e mais fácil capturar imagens com uma câmera digital. No momento em que existem muitas câmeras digitais e novos modelos são introduzidos semanalmente. No início, os computadores eram capazes de exibir apenas linhas de textos. Com o aperfeiçoamento constante de recursos gráficos, tanto de hardware quanto de software, formas e cores variadas passaram a fazer parte da rotina de quem utiliza essas máquinas, situação que, aos poucos, resultou no surgimento de formatos variados de imagens. Muito destes se popularizaram com a internet. É o caso dos padrões JPEG, GIF e PNG, cujas principais características o InfoWester apresenta a seguir. De quebra, o texto também mostrará brevemente outros formatos conhecidos, mas menos utilizados: Bitmap, TIFF, RAW e SVG. Formato JPEG (JPG) O formato JPEG, cuja sigla significa Joint Pictures Expert Group, teve sua primeira especificação disponibilizada em 1983 por um grupo que leva o mesmo nome. É um dos padrões mais populares da internet por aliar duas características importantes: oferece níveis razoáveis de qualidade de imagem e gera arquivos de tamanho pequeno quando comparado a outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua distribuição. O JPEG possibilita isso porque é um formato que utiliza compressão de imagens. Mas, o que é isso? Em poucas palavras, compressão consiste na eliminação de dados redundantes nos arquivos. No caso de imagens, é possível fazer a compressão de forma que a retirada de informações não prejudique a qualidade (lossless - sem perda), assim como é possível utilizar níveis maiores de compressão que causam perdas visíveis (lossy - com perda). Este último é o que acontece no JPEG: neste formato, quanto maior o nível de compressão, menor será o tamanho do arquivo, porém pior será a qualidade da imagem. O nível de compressão pode ser determinado em programas de tratamentos de imagens. Cada vez que uma mesma imagem JPEG é salva, costuma-se perder qualidade, já que, geralmente, o software utilizado para tratá-la aplica compressão, mesmo que mínima, toda vez que esta ação é realizada.

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O i m p o r t a n t e p a r a a S E R T é q u e v o c ê e s t e j a e m c o n s t a n t e m o v i m e n t o , t e n h a v i s ã o d e f u t u r o , b u s q u e a t u a l i z a ç ã o e c o n s i g a n ã o a p e n a s u m e m p r e g o , m a s u m a c a r r e i r a .

E u s e m p r e r e p i t o i s s o : “ N o s s o o b j e t i v o é q u a l i f i c a r p a r a e m p r e g a r ” ; p o r t a n t o a p r o v e i t e b e m e s t e t e m p o c o n o s c o , a b s o r v a o s c o n t e ú d o s p r o p o s t o s e d i s c u t a n o v a s i d é i a s e m b u s c a d e u m a m e l h o r q u a l i d a d e d e v i d a p a r a v o c ê e s u a f a m í l i a . Q u a n d o e s t i v e r p r e p a r a d o p r o c u r e o P A T - P o s t o d e A t e n d i m e n t o a o T r a b a l h a d o r , l á e n c o n t r a r á u m a e q u i p e p r o n t a p a r a e n c a m i n h á - l o a u m a o p o r t u n i d a d e d e t r a b a l h o .

Q u e o b o m a p r o v e i t a m e n t o d e s t e c u r s o , d ê a v o c ê o r i e n t a ç ã o e u m n o v o r u m o a s u a v i d a p r o f i s s i o n a l . Desejo a você um ótimo curso e boa sorte! Tadeu Morais de Souza Secretario Estadual do Emprego e Relações do Trabalho

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JPEG com menor taxa de compressão

A mesma imagem, mas com maior compressão – A qualidade diminui!

 O JPEG é capaz de trabalhar com quase 16,8 milhões de cores (24 bits). Essa característica, aliada à capacidade de compressão que reduz o tamanho dos arquivos, faz do formato uma excelente opção para a distribuição de imagens fotográficas, tanto que o formato é muito utilizado para a geração de imagens em câmeras digitais. Isso porque, mesmo havendo perda de qualidade, esta ocorre de maneira pouco ou nada perceptiva, desde que, é claro, não haja "abuso" do uso de compressão nem salvamentos frequentes. No caso de atividades profissionais, é recomendável o uso de formatos que preservam a qualidade. Arquivos em JPEG geralmente são utilizados com as extensões .jpg (mais frequente) e .jpeg, podendo haver outras de acordo com os algoritmos utilizados. Saiba mais em www.jpeg.org. Formato GIF Sigla para Graphics Interchange Format, o GIF é outro formato bastante popular na internet. Foi criado pela CompuServe em 1987 e, assim como o JPEG, gera arquivos de tamanho reduzido, no entanto, seu uso não é muito comum em fotografias, já que é capaz de trabalhar com apenas 256 cores (8 bits). Assim, sua utilização é muito comum em ícones, ilustrações ou qualquer tipo de imagem que não necessita de muitas cores. Há, no entanto, uma característica que faz o formato GIF ser conhecido até os dias de hoje: graças a uma revisão realizada em 1989, o padrão passou a ter a capacidade de suportar animações. Em outras palavras, o GIF passou a permitir a inserção de uma sequência de imagens em um único arquivo. Assim, quando um GIF nesta condição é exibido, cada uma das imagens inseridas é mostrada seguindo uma ordem, dando ao usuário a sensação de movimento.

Exemplo de GIF animado O formato GIF ainda tem outro diferencial: é capaz de permitir um efeito conhecido como fundo transparente. Isso significa que um arquivo GIF pode ter áreas da imagem que assimilam a cor do local onde está sendo exibido, como se fosse, de fato, uma transparência. Por exemplo: se uma imagem GIF estiver sendo mostrada em uma página Web com fundo verde, as áreas “transparentes” do arquivo serão mostrados na mesma cor. O GIF também utiliza compressão, mas esta não causa perda de qualidade, mesmo se a imagem for guardada várias vezes. Aqui, há uma curiosidade: o algoritmo de compressão mais comum do GIF é o Lempel-Ziv-Welch (LZW), cuja patente pertencia à Unisys. Aparentemente, a CompuServe não sabia disso.

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 qualidade. A segunda figura, em PNG, também passou por compressão, mas não perdeu qualidade. Como a imagem original é rica em cores, perdeu bastante qualidade quando foi convertida para GIF, deixando claro que o formato não é adequado para fotos como essa. Quando as três imagens são ampliadas, as diferenças ficam mais visíveis:

Comparativo entre GIF, JPEG e PNG Outros formatos de imagens Os formatos JPEG, PNG e GIF são os mais utilizados, principalmente na internet, mas obviamente, não são os únicos. A seguir você confere uma breve descrição de alguns padrões conhecidos, mas menos utilizados. Formato Bitmap O Bitmap é um dos formatos de imagens mais antigos e também um dos mais simples. Bastante utilizado nos sistemas operacionais Microsoft Windows, as imagens neste formato podem suportar milhões de cores e preservam os detalhes. No entanto, os arquivos neste padrão costumam ser muitos grandes, já que não utilizam compressão. Isso até é possível em imagens com 256 cores ou menos, mas não é comum. Arquivos em Bitmap podem ter extensão .dib (Device Independent Bitmap) ou BMP (este último, padrão do Windows) e não suportam “fundo transparente”. Formato TIFF Sigla para Tagged Image File Format, o TIFF consiste em um formato muito utilizado em aplicações profissionais, como imagens para finalidades médicas ou industriais. Criado em 1986 pela Aldus, companhia posteriormente adquirida pela Adobe, também é muito utilizado em atividades de digitalização, como scanner e fax, o que, na verdade, motivou o seu desenvolvimento. O formato TIFF oferece grande quantidade de cores e excelente qualidade de imagem, o que aumenta consideravelmente o tamanho dos seus arquivos, embora seja possível amenizar este aspecto com compressão sem perda de informações.

 Um detalhe interessante é que o formato TIFF suporta o uso de camadas, isto é, pode-se utilizar versões diferenciadas da imagem a ser trabalhada em um único arquivo. Imagens em TIFF geralmente utilizam extensão .tif ou .tiff e suportam "fundo transparente". Formato RAW O formato RAW (traduzindo, algo como "cru") é um pouco diferente dos demais. Trata-se de um padrão que guarda todos os dados de uma foto, tal como esta foi gerada na câmera digital, sem aplicação de efeitos ou ajustes. Por causa disso, oferece alta qualidade de imagem e maior profundidade de cores. É claro que quando uma foto RAW é comprimida pode haver perda de qualidade, mesmo que ligeira. Apesar disso, essa opção muitas vezes é considerada, já que imagens neste padrão costumam resultar em arquivos grandes. Boa parte das câmeras permite ao usuário escolher o formato das fotografias, sendo o formato RAW uma opção. E por qual motivo escolhê-lo? Como os arquivos neste padrão são “puros”, o editor tem a liberdade de utilizar a imagem do jeito como foi capturada e aplicar seus próprios efeitos ou ajustes. O resultado final pode ser uma foto belíssima, mesmo quando esta for, posteriormente, convertida para um formato mais “usável”, como JPEG ou PNG. Isso faz com que o RAW seja apelidado de “negativo das câmeras digitais”, embora não seja necessariamente isso. Arquivos no formato RAW admitem várias extensões. Isso porque cada fabricante de câmera digital trabalha com as suas próprias especificações. Formato SVG SVG é a sigla para Scalable Vector Graphics e, tal como o nome indica, trabalha com imagens vetoriais. Trata-se de um formato aberto, desenvolvido pela W3C e que surgiu oficialmente em 2001. Em vez de ser baseado em pixels, isto é, os “pontinhos” que formam as imagens, tal como nos padrões mostrados anteriormente, o SVG utiliza a linguagem XML para descrever como o arquivo deve ser. Graças a isso, o SVG consegue trabalhar bem tanto com figuras estáticas quanto com imagens animadas. Além disso, por ser um padrão vetorial, imagens no formato podem ser ampliadas ou reduzidas sem causar perda de qualidade. Arquivos neste formato têm extensão .svg ou .svgz e suportam efeitos de transparência. Saiba mais em www.w3.org/Graphics/SVG. E o formato WebP? Talvez você ouça falar muito do WebP. Ou não. Trata-se de um formato de imagens apresentado pelo Google em outubro de 2010 que tem a proposta de permitir a geração de arquivos com tamanho reduzido e, ao mesmo, boa qualidade de imagem. Para isso, o padrão utiliza um esquema de compressão que faz com que a perda de qualidade seja a menor possível aos olhos humanos. De acordo com o Google, esse método é capaz de gerar arquivos quase 40% menores que imagens em JPEG.

12 - Operador de Editoração Eletrônica

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 Resolução em várias mídias ! DVDs têm, 480 (NTSC) ou 576 (PAL e SECAM) linhas (ou linhas de televisão, ou linhas por altura de imagem). Não existe DVD PAL-M, no Brasil os DVDs sao NTSC. ! A HDTV tem 720 ou 1080 linhas. ! O filme fotográfico de 35mm é escaneado para lançamento em Blu-ray ou HD DVD em 1080 ou 1920 linhas (a partir de 2005). ! O negativo do filme fotográfico de 35mm utilizado no cinema pode apresentar uma resolução de 6000 linhas. ! O filme positivo de 35mm usado na projeção cinematográfica tem cerca de 2000 linhas, resultantes da impressão análoga do negativo de um interpositivo, e possivelmente um internegativo, e de uma projeção positiva. ! Os filmes mais recentes são escaneados em 4000 linhas, o que é denominado escaneamento 4K, antecipando futuros avanços na projeção digital ou resoluções mais altas em monitores de tela plana. PIXELS, RESOLUÇÃO E COISAS AFINS.

É muito comum as pessoas se preocuparem com a resolução na hora de prepararem arquivos de imagens. Mas conhecer apenas a resolução é irrelevante se não soubermos, também, o tamanho em centímetros que a imagem vai ocupar. Esta ênfase na resolução provocou uma troca de prioridades: o mais importante não é conhece-la, mas sim as dimensões dos arquivos em número de pixels. A resolução é apenas um rótulo, um atributo, que não altera em nada o arquivo, ainda que condicione o tamanho final que a imagem será impressa. Portanto, somente terá sentido no momento da impressão. * Quando me referir a impressão, estarei pressupondo também a exibição em monitor de computador. Ambos são modos de exibição, ainda que usem sistemas distintos. Tipos de Imagens Vetorial Existem dois tipos de imagens digitais: as vetoriais e as bitmaps. Uma imagem vetorial é descrita por linhas plotadas num sistema de coordenadas cartesianas. Permite redimensionamento em qualquer escala sem perda de qualidade, pois somente no momento da impressão ela é convertida em um bitmap adequado as características do equipamento - impressoras jato de tintas, laser e outras imprimem

 bitmaps, pois imprimem seqüências de pontos dispostos em linhas e colunas, cuja freqüência, por sua vez, definem a resolução da impressora. A este processo de conversão de vetorial para bitmap chamamos de rasterização, e é executado por um RIP – Raster Image Processor.

A imagem acima mostra uma ilustração vetorial, com e sem o preenchimento de cor. Como as imagens vetoriais são definidas matematicamente, ocupam pouco espaço em disco. São utilizadas principalmente nas fontes de texto, como este que você está lendo agora, gráficos, ilustrações e preenchimento em dégradé. Mas para descrever imagens, como as obtidas por fotografia digital é necessário outra técnica, o bitmap.

Bitmap A imagem obtida por fotografia digital ou escaneada é um bitmap, ou seja, mapeada por bits. Quer dizer que a imagem está organizada em uma série de linhas e colunas formadas por pixels. Cada pixel (picture element) possui apenas uma cor e não possui uma dimensão fixa: o tamanho será atribuído ao pixel no momento da impressão. O tamanho de uma imagem digital está definido no número de linhas e colunas que a forma. A margarida abaixo, por exemplo, tem 116 colunas e 119 linhas de tamanho, Em um total de 13.804 pixels.

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O i m p o r t a n t e p a r a a S E R T é q u e v o c ê e s t e j a e m c o n s t a n t e m o v i m e n t o , t e n h a v i s ã o d e f u t u r o , b u s q u e a t u a l i z a ç ã o e c o n s i g a n ã o a p e n a s u m e m p r e g o , m a s u m a c a r r e i r a .

E u s e m p r e r e p i t o i s s o : “ N o s s o o b j e t i v o é q u a l i f i c a r p a r a e m p r e g a r ” ; p o r t a n t o a p r o v e i t e b e m e s t e t e m p o c o n o s c o , a b s o r v a o s c o n t e ú d o s p r o p o s t o s e d i s c u t a n o v a s i d é i a s e m b u s c a d e u m a m e l h o r q u a l i d a d e d e v i d a p a r a v o c ê e s u a f a m í l i a . Q u a n d o e s t i v e r p r e p a r a d o p r o c u r e o P A T - P o s t o d e A t e n d i m e n t o a o T r a b a l h a d o r , l á e n c o n t r a r á u m a e q u i p e p r o n t a p a r a e n c a m i n h á - l o a u m a o p o r t u n i d a d e d e t r a b a l h o .

Q u e o b o m a p r o v e i t a m e n t o d e s t e c u r s o , d ê a v o c ê o r i e n t a ç ã o e u m n o v o r u m o a s u a v i d a p r o f i s s i o n a l . Desejo a você um ótimo curso e boa sorte! Tadeu Morais de Souza Secretario Estadual do Emprego e Relações do Trabalho

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 bitmaps, pois imprimem seqüências de pontos dispostos em linhas e colunas, cuja freqüência, por sua vez, definem a resolução da impressora. A este processo de conversão de vetorial para bitmap chamamos de rasterização, e é executado por um RIP – Raster Image Processor.

A imagem acima mostra uma ilustração vetorial, com e sem o preenchimento de cor. Como as imagens vetoriais são definidas matematicamente, ocupam pouco espaço em disco. São utilizadas principalmente nas fontes de texto, como este que você está lendo agora, gráficos, ilustrações e preenchimento em dégradé. Mas para descrever imagens, como as obtidas por fotografia digital é necessário outra técnica, o bitmap.

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Programa Estadual de Qualifi cação Profi ssiconal 1 Operador de Editoração Eletrônica - 25

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O desenho mostra que os pixels recebem luz em diferentes proporções em sua superfície com 4 exemplos de pixels, um que recebe luz em 40% de sua superfície, outro que recebe luz em 90% de sua superfície, outro que não recebe nenhuma luz e um último que recebe 100% de luz. Como o pixel é uma célula fotoelétrica em miniatura, cada um desses pixels mencionados vai gerar energia elétrica, com exceção do localizado na parte escura da imagem. E de acordo com a intensidade luminosa que recebe, cada pixel gerará uma intensidade diferente de energia elétrica. Cada pixel possui um ‘acumulador’ de energia associado ao mesmo. Assim, com o passar do tempo (milisegundos) a energia gerada em cada um deles vai sendo armazenada individualmente. Esses acumuladores são a seguir lidos pelo circuito eletrônico gerando um sinal elétrico de intensidade variável (conforme a carga acumulada para cada pixel) que, após sofrer algumas transformações e ajustes é armazenado em uma fita ou disco. No momento de reproduzir a imagem, a informação armazenada para cada pixel é recuperada. Para um dos pixels da borda do círculo por exemplo, será "área com 40% de luminosidade", o que fará com que a área correspondente ao mesmo na tela do monitor fique cinza, como mostra o segundo desenho. A conclusão: perdeu-se o detalhe da curvatura do círculo. Porém, como o CCD contém uma quantidade muito grande de pixels, o tamanho de cada pixel fica pequeno, da mesma forma como também fica pequena a imprecisão perdida no contorno do círculo, como mostram os desenhos seguintes, onde o tamanho da imagem foi gradativamente sendo reduzido para mostrar isso. Na realidade, sempre que observarmos imagens digitais ampliadas será possível perceber essa característica, conhecida como pixelamento da imagem. O uso do zoom digital com valores grandes de aumento também acarreta pixelamento na imagem. Em outras palavras, quanto mais pixels, menores eles serão e menos perceptível será o efeito do pixelamento na imagem: as curvas serão mais perfeitas, os contornos mais suaves e portanto a imagem ficará mais nítida e fiel à realidade. Será possível ‘resolver’ com mais precisão pequenos detalhes da imagem, por isso diz-se que o CCD terá maior resolução. Existem inúmeros tipos de CCDs em termos de resolução. A relação abaixo mostra alguns exemplos de CCDs, com seu tamanho e quantidade de pixels. Quando a quantidade total de pixels no CCD ultrapassa 1 milhão, a mesma pode ser expressa utilizando o prefixo "mega" (1 mega = 10 elevado à sexta potência = 1 milhão):

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 somente para efetuar este controle, dentro da área reservada para cada pixel. A solução utilizada na maioria dos casos é colocar esses transistores na "borda" de cada linha horizontal inteira do sensor, passando a utilizar um processo de leitura linha a linha, ao invés de simultâneo para todo o quadro de imagem, denominado rolling shutter. Na forma rolling shutter o reset (processo de "zerar" acumuladores, descrito acima) não ocorre ao mesmo tempo para todos os acumuladores de cargas de pixels no sensor, e sim, linha a linha. É como se cada linha horizontal fosse uma "miniatura" de sensor sendo tratada na forma global shutter. A figura abaixo mostra esquematicamente o funcionamento das duas formas de leitura. Para melhor entendimento, foi suposto nas figuras um sensor com somente 5 linhas (sensores reais possuem número muito maior de linhas, capazes de gerar resoluções como 1.080p por exemplo).

No desenho existem duas fileiras horizontais de quadros, a superior representa o modo de funcionamento do global shutter e a de baixo, a do rolling shutter. O primeiro quadro, acima e à esquerda mostra o que acontece quando o tempo de exposição é encerrado e o sensor está 100% carregado: é feita a leitura das cargas armazenadas em todos os pixels, gerando o sinal de saída "S". A seguir, à direita, ocorre o reset das cargas, quando o sensor inteiro é "limpo" para nova exposição, indicado por "R". O quadro da direita (no setor "b" do desenho) representa o estado de 20% das cargas acumuladas. O próximo, 40%, o seguinte 60% e o último, 80%. Na sequência viria novamente o primeiro quadro da esquerda, com 100%. O exemplo supõe uma imagem totalmente branca enquadrada pela câmera.

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 Apesar desses efeitos ("defeitos"), os CMOSs permitem algumas características impraticáveis com CCDs; um exemplo é a construção de sensores em tamanhos grandes, como os do tipo full frame (em relação a especificações de fotograma 35mm). Row-Pair Summation processo de soma das linhas lidas no CCD no modo interlace.

skew efeito de distorção momentânea apresentado em imagens gravadas com câmeras utilizando alguns tipos de sensores do tipo CMOS, sob a forma de inclinação das linhas verticais de pixels

. O efeito decorre da forma como esses sensores são lidos (rolling shutter x global shutter), em um processo feito linha a linha, de alto a baixo e que aparece quando há deslocamento horizontal rápido na imagem (movimento de pan rápido), somente enquanto dura esse movimento. O valor de frame rate utilizado também influi, realçando o efeito em velocidades mais baixas de captura. A figura ao lado simula o efeito skew:

spot meter tipo de fotômetro que mede a luz refletida pelas pessoas e objetos de uma dada cena, para a partir dela determinar o valor de abertura de íris a ser utilizado. Ao contrário do fotômetro de luz refletida comum, o spot meter possui um tubo visualizador que permite enquadrar e medir somente uma área específica da imagem, possibilitando aferir a exposição precisamente nessa área. A figura ao lado ilustra um fotômetro do tipo spot meter da empresa Cambron:

squeeze processo de compressão de imagens no sentido horizontal para permitir sua gravação em formatos de registro de imagens que utilizam menor largura. O efeito tem sua origem no cinema ( widescreen ), com o CinemaScope e suas imagens anamórficas (ou, em outras palavras, na forma squeeze). still o mesmo que fotografia; tanto câmeras de vídeo analógicas como digitais possuem em alguns modelos (principalmente os do segmento consumidor / semi-profissional) a função "still", para geração de fotos a partir da cena que está sendo gravada. Em alguns modelos de câmeras analógicas, esta função é integrada com o vídeo - ao ser pressionado o botão still (às vezes chamado photo) um circuito eletrônico captura em uma memória temporária um dos quadros que está sendo gravado neste momento. A gravação na fita continua sendo feita, mas a partir desse momento, e durante um intervalo determinado de segundos (5 segundos por exemplo) a imagem desse quadro é gravada continuamente na fita (imagem "congelada").

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C o m o a q u e c i m e n t o d a e c o n o m i a , o e s t a d o d e S ã o P a u l o s e g u e n a l i d e r a n ç a c o m o o q u e m a i s g e r a e m p r e g o n o p a í s . A m a i o r o f e r t a d e e m p r e g o n o e s t a d o i m p l i c o u d i r e t a m e n t e e m u m a m u d a n ç a d e t e r m i n a d a p e l o G o v e r n a d o r G e r a l d o A l c k m i n e a c o m p a n h a d a p e l a S e c r e t a r i a d o E m p r e g o e R e l a ç õ e s d o T r a b a l h o ( S E R T ) , q u e é a n e c e s s i d a d e d e q u a l i f i c a r o t r a b a l h a d o r . E s t e c u r s o q u e c o m e ç a a g o r a é u m i n s t r u m e n t o d e g r a n d e v a l o r . E n t e n d a o c u r s o c o m o u m t r a m p o l i m , e l e n ã o é o f i m , m a s s i m o m e i o q u e p o d e r á f a z e r c o m q u e v o c ê a l c a n c e n o v o s p a t a m a r e s , m e l h o r f o r m a ç ã o p a r a a b u s c a d e u m a o p o r t u n i d a d e n o m e r c a d o d e t r a b a l h o q u e a t i n j a s u a s e x p e c t a t i v a s .

O i m p o r t a n t e p a r a a S E R T é q u e v o c ê e s t e j a e m c o n s t a n t e m o v i m e n t o , t e n h a v i s ã o d e f u t u r o , b u s q u e a t u a l i z a ç ã o e c o n s i g a n ã o a p e n a s u m e m p r e g o , m a s u m a c a r r e i r a .

E u s e m p r e r e p i t o i s s o : “ N o s s o o b j e t i v o é q u a l i f i c a r p a r a e m p r e g a r ” ; p o r t a n t o a p r o v e i t e b e m e s t e t e m p o c o n o s c o , a b s o r v a o s c o n t e ú d o s p r o p o s t o s e d i s c u t a n o v a s i d é i a s e m b u s c a d e u m a m e l h o r q u a l i d a d e d e v i d a p a r a v o c ê e s u a f a m í l i a . Q u a n d o e s t i v e r p r e p a r a d o p r o c u r e o P A T - P o s t o d e A t e n d i m e n t o a o T r a b a l h a d o r , l á e n c o n t r a r á u m a e q u i p e p r o n t a p a r a e n c a m i n h á - l o a u m a o p o r t u n i d a d e d e t r a b a l h o .

Q u e o b o m a p r o v e i t a m e n t o d e s t e c u r s o , d ê a v o c ê o r i e n t a ç ã o e u m n o v o r u m o a s u a v i d a p r o f i s s i o n a l . Desejo a você um ótimo curso e boa sorte! Tadeu Morais de Souza Secretario Estadual do Emprego e Relações do Trabalho

Programa Estadual de Qualifi cação Profi ssiconal 1 Operador de Editoração Eletrônica - 45

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O RGB usa cores aditivas. Quando todos as três são misturadas em quantidades iguais, dão forma ao branco. Quando o vermelho e o verde se sobrepõem, formam o amarelo e assim por diante.

Do preto e branco à cor

Desde que a luz do dia é composta da luz vermelha, verde, e azul, colocando filtros vermelhos, verdes e azuis sobre pixels individuais no sensor de imagem pode se criar imagens coloridas assim como fez Maxwell em 1860. No popular padrão Bayer usado em muitos sensores de imagem, existem duas vezes mais filtros verdes do que filtros vermelhos ou azuis. Isso porque um olho humano é mais sensível ao verde do que é as outras duas cores, assim que a exatidão da cor verde é mais importante. Filtros coloridos cobrem cada photosite no sensor de imagem assim que os photosites capturam somente o brilho da luz que passa completamente. As lentes no alto de cada pixel são usadas para coletar a luz e tornar o

 sensor mais sensível. Cortesia de Fuji

Com os filtros no lugar, cada pixel só pode gravar o brilho da luz que combina com seu filtro e passa através dele enquanto que as outras cores são bloqueadas. Por exemplo, um pixel com um filtro vermelho reconhece somente o brilho da luz vermelha que cai sobre ele. Para definir de que cor cada pixel é realmente, usa-se um processo chamado de interpolação que usa as cores de pixels vizinhos para calcular as duas cores que o pixel não gravou diretamente. Combinando estas duas cores interpoladas com a cor medida pelo sensor diretamente, a cor completa e final do pixel pode ser calculada. "eu sou um pixels vermelho brilhante e os pixels verdes e azuis ao meu redor são também brilhantes de modo que isto deve significar que eu sou realmente um pixel branco." É como um pintor que cria uma cor misturando varias quantidades de outras cores em sua paleta. Esta etapa é requer muito do computador pois as comparações se dão com ate oito pixels vizinhos para executar corretamente este processo.

Aqui a cor cheia de um pixel verde está a ponto de ser interpolada pelos oito pixels que a cercam

Existe um computador em sua câmera. Cada vez que você tira uma foto, milhões de cálculos têm que ser feitos apenas em alguns segundos. É estes cálculos que fazem possível com que a câmera inspecione, capture, comprima, filtre, armazene, transfira, e mostre a imagem. Todos estes cálculos são executados por um microprocessador na câmera que é similar a esse em seu computador de mesa. TIPOS DE CÂMERAS DIGITAIS Vamos olhar os tipos, ou famílias, das câmeras digitais atualmente disponíveis. Podemos encontrar uma câmera digital de todos os tipos e formas, mesmo a mais estranhas. As câmeras de 35mm tem um formato familiar porque requerem um espaço para o filme e o trajeto da luz, alem de prismas e outras coisas. As câmeras digitais estão livres de muitas destas limitações assim que podem ter formatos novos. No inicio, alguns fabricantes fizeram suas câmeras parecer como câmeras do tipo 35mm enquanto outros utilizaram desenhos novos. Não obstante como as câmeras digitais se pareçam, o mercado para elas é dividido

84 - Operador de Editoração Eletrônica

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O menu esquerdo apresenta três abas para edição. A opção “Home” apresenta várias molduras para aplicação nas imagens.

A opção “Filter” permite a inserção de filtros com efeitos, ajustes de brilho, contraste, entre outros.

Programa Estadual de Qualifi cação Profi ssiconal

ESTADO DE SÃO PAULO

Geraldo Alckmin Governador

SECRETARIA DO EMPREGO E RELAÇÕES DO TRABALHO

Tadeu Morais de Sousa Secretário

Eufrozino Pereira da Silva

Secretário Adjunto

Juliano Pasqual Chefe de Gabinete

Pedro Nepomuceno de Souza Filho Coordenador de Políticas de Emprego e Renda

ESTADO DE SÃO PAULO P R O G R A M A E S T A D U A L D E Q U A L I F I C A Ç Ã O P R O F I S S I O N A L

S e c r e t a r i a d o E m p r e g o e R e l a ç õ e s d o T r a b a l h o I N S T I T U T O D E G E S T Ã O D E P R O J E T O S D A N O R O E S T E P A U L I S T A – G E P R O N

!

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Seja Bem-vindo Caro Amigo Trabalhador (a)

C o m o a q u e c i m e n t o d a e c o n o m i a , o e s t a d o d e S ã o P a u l o s e g u e n a l i d e r a n ç a c o m o o q u e m a i s g e r a e m p r e g o n o p a í s . A m a i o r o f e r t a d e e m p r e g o n o e s t a d o i m p l i c o u d i r e t a m e n t e e m u m a m u d a n ç a d e t e r m i n a d a p e l o G o v e r n a d o r G e r a l d o A l c k m i n e a c o m p a n h a d a p e l a S e c r e t a r i a d o E m p r e g o e R e l a ç õ e s d o T r a b a l h o ( S E R T ) , q u e é a n e c e s s i d a d e d e q u a l i f i c a r o t r a b a l h a d o r . E s t e c u r s o q u e c o m e ç a a g o r a é u m i n s t r u m e n t o d e g r a n d e v a l o r . E n t e n d a o c u r s o c o m o u m t r a m p o l i m , e l e n ã o é o f i m , m a s s i m o m e i o q u e p o d e r á f a z e r c o m q u e v o c ê a l c a n c e n o v o s p a t a m a r e s , m e l h o r f o r m a ç ã o p a r a a b u s c a d e u m a o p o r t u n i d a d e n o m e r c a d o d e t r a b a l h o q u e a t i n j a s u a s e x p e c t a t i v a s .

O i m p o r t a n t e p a r a a S E R T é q u e v o c ê e s t e j a e m c o n s t a n t e m o v i m e n t o , t e n h a v i s ã o d e f u t u r o , b u s q u e a t u a l i z a ç ã o e c o n s i g a n ã o a p e n a s u m e m p r e g o , m a s u m a c a r r e i r a .

E u s e m p r e r e p i t o i s s o : “ N o s s o o b j e t i v o é q u a l i f i c a r p a r a e m p r e g a r ” ; p o r t a n t o a p r o v e i t e b e m e s t e t e m p o c o n o s c o , a b s o r v a o s c o n t e ú d o s p r o p o s t o s e d i s c u t a n o v a s i d é i a s e m b u s c a d e u m a m e l h o r q u a l i d a d e d e v i d a p a r a v o c ê e s u a f a m í l i a . Q u a n d o e s t i v e r p r e p a r a d o p r o c u r e o P A T - P o s t o d e A t e n d i m e n t o a o T r a b a l h a d o r , l á e n c o n t r a r á u m a e q u i p e p r o n t a p a r a e n c a m i n h á - l o a u m a o p o r t u n i d a d e d e t r a b a l h o .

Q u e o b o m a p r o v e i t a m e n t o d e s t e c u r s o , d ê a v o c ê o r i e n t a ç ã o e u m n o v o r u m o a s u a v i d a p r o f i s s i o n a l . Desejo a você um ótimo curso e boa sorte! Tadeu Morais de Souza Secretario Estadual do Emprego e Relações do Trabalho

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