Oqs especial
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Gescoop
Módulo II: Organização de quadro social
Uma ótima oportunidade de atualizar os conhecimentos
Facilitador: Samuel Lopes Fontes
Vitória, 15/07/2013
Bom dia.
Que a alegria em
estarmos
juntos renove suas
energias.
Que o dia seja
maravilhoso
para todos, que bom
recebê-los aqui no
Sistema OCB/ES,
afinal aqui é a casa
de vocês, então peço
licença para desejar
um dia especial, de
trocas de
experiências,
aprendizado e de amizades novas.
Pergunte.
Vamos manter no
silencioso.
Envie seu e-mail por SMS para (27) 9864-3080 e receba ainda hoje um e-mail recheado de links interessantes.
Inacabamento do ser humano
"A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.
Estamos todos nos educando".
"Ninguém ignora tudo. Ninguém
sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós
ignoramos alguma coisa, por isso aprendemos sempre".
“ A cooperação é o ato de trabalhar em conjunto com um único objetivo, se, e somente se, as outras
pessoas com as quais estiver ligado conseguirem atingir seus objetivos".
“A competição é o ato de procurar ganhar o que outra pessoa está se esforçando para obter, ao
mesmo tempo".
Margaret Mead (1961)
As sociedades cooperativas
Por que somos diferentes?
Por que somos assim?
Nós temos clareza sobre nós mesmo?
CONCEITO DE COOPERATIVA
Cooperativa é um empreendimento econômico depropriedade e sob controle de seus usurários, que realizaa intermediação dos interesses econômicos desses com omercado e que distribui benefícios e custos na razão dautilização que esses usuários-proprietários fazem dosserviços a eles disponibilizados.
(Valadares, 2003)
‘‘É a extensão da atividade econômica individual de cada associado, no mercado’’.
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MERCADO
COOPERADOS
COOPERATIVAAgregação de valor ao insumo cooperado
Aumento da capacidade de barganha do cooperado
CENÁRIO 1 - Relação Cooperativa/Cooperados
Prestação de
Serviços
Informação
Saída do Insumo
Processado pela
Cooperativa para o
Mercado
Resposta do
Mercado ao Insumo
Processado pela
Cooperativa
Insumo Associado
para a Cooperativa
Resultado
Líquido da Ação
Cooperativa
para os
Cooperados
CENÁRIO 2 - Relação Cooperativa/Mercado
Saída do Insumo
Processado pela
Cooperativa para o
M ercado
Resposta do
M ercado ao
Insumo
Processado pela
Cooperativa
CENÁRIO 2 - Relação Cooperativa/M ercado
A Organização do quadro social é uma estratégia de gestão que busca estabelecer
um processo contínuo de educação, formação, informação, comunicação e
integração do quadro social, com a finalidade de melhorar a participação e consciência dos cooperados em relação ao empreendimento
cooperativo, contribuindo para sua sustentabilidade.
OBJETIVOS DA OQS
• Melhorar a participação do cooperado;
• Conhecer o Quadro Social – problemas e anseios;
• Facilitar e dinamizar a comunicação entre a cooperativa e o Quadro Social;
• Identificar lideranças cooperativistas que podem contribuir com a cooperativa;
• Fortalecer o negócio cooperativo;
• Formar o Quadro Social.
ORGANIZAÇÃO DO QUADRO SOCIAL
Cons. Admin./ Diretoria Executiva
NÚCLEO DE COOPERADOS
NÚCLEO DE COOPERADOS
NÚCLEO DE COOPERADOS
NÚCLEO DE COOPERADOS
NÚCLEO DE COOPERADOS
Etapas de Implantação de Núcleos de Cooperados
1. Decisão dos órgãos diretivos – indicação do Multiplicador Cooperativista
2. Diagnóstico preliminar
4. Diagnóstico Situacional – Análise SwotCooperado e Colaborador
5. Apresentação de dados Cons. Adm., Diretoria Executiva
7. Encontro com Multiplicadores: Definição de estratégias na implantação OQS –
Elaboração do Plano de Ação.
12. Análise e adequação do Estatuto Social
13. Elaboração de Regimento Interno dos Núcleos
14. Seminário para Colaboradores: “Ação planejada e executada pelos Núcleos”
15. Constituição do Núcleo Central
11. Monitoramento e manutenção
9. Encontro com o Cons. Adm. e Diretoria Executiva - DEVOLUTIVA
3. Capacitação do Apoio (Multiplicador Cooperativista)/Detectar lideranças no
Quadro Social
10. Encontro do Programa OQS
6. Intercâmbio de OQS
8. Capacitação dos Representantes dos Núcleos/Reuniões
1. Decisão dos órgãos diretivos – indicação do Multiplicador Cooperativista
• Apresentar o programa
• Verificar aceitação
• Indicação do profissional para atuar como Multiplicador
2. Diagnóstico preliminar
• Conhecer a cooperativa;
• Obter informações estratégicas;
• Incentivar a adoção de práticas de diagnosticar • antes de realizar
3. Capacitação do Apoio (Multiplicador Cooperativista)/Detectar lideranças no
Quadro Social
• Preparar os Multiplicadores para exercer suas funções;
• Disseminar o conhecimento cooperativista
4. Diagnóstico Situacional – Análise SwotCooperado e Colaborador
• Dois dias de analise participativa (cooperado e colaboradores);
• Foco na obtenção de informações direto com o público do programa;
• Sugestão do melhor modelo a ser adotado, sob a ótica dos participantes.
5. Apresentação de dados Cons. Adm., Diretoria Executiva
• Mostrar o resultado da analise swot para os dirigentes;
• Verificar se eles conhecem os problemas;
6. Intercâmbio de OQS
• Conhecer os trabalhos de OQS onde ele já é realizado há mais Tempo;
• Conhecer novas formas de trabalhar o quadro social
7. Encontro com Multiplicadores: Definição de estratégias na implantação OQS –
Elaboração do Plano de Ação.
• Depois de ter uma analise swot, de ter realizado o planejamento, é hora de definir a estratégia;
• Verificar possíveis regiões mais viáveis para início do trabalho
8. Capacitação dos Representantes dos Núcleos/Reuniões
• Realizada pelos próprios multiplicadores cooperativistas;
• Disseminar o trabalho de OQS e estimular a contribuição
10. Devolutiva para Diretoria Executiva e Conselho de Administração
• Atualizar os dirigentes sobre os acontecimentos da reunião, no âmbito de organização, as informações ficam na reunião;
• Orientá-los como fazer a devolutiva da maneira correta.
11. Monitoramento e manutenção
• Monitoramento constante do Sistema OCB/ES para verificarcomo andam as ações planejadas;
• Auxilio nas atividades de planejamento anual dos núcleos.
Apontar as lideranças locais;
Mobilizar os cooperados para participar dos encontros e reuniões;Cobrar dos representantes dos núcleos a realização de reuniões com os cooperados;Auxiliar na definição de assuntos que irão compor a pauta das reuniões;Orientar o representante do núcleo sobre a condução de reuniões;Orientar os representantes de núcleos sobre a forma de encaminhamento de solicitações e sugestões à administração da cooperativa;Auxiliar na elaboração de planos de ação junto aos núcleos;Estimular e apoiar os programas de educação cooperativista;Contribuir com o fluxo de informação e aprimorar os canais de comunicação;Organizar encontros com os representantes de núcleos para alinhamento de informações e traçar diretrizes para funcionamento dos núcleos;Apresentar à administração da cooperativa, através de reuniões periódicas, sobre o funcionamento dos núcleos, destacando avanços e gargalos;Criar banco de dados com registros sobre a criação e desenvolvimento dos núcleos;Viabilizar capacitação técnica e apoiar programas de qualidade e valorização do cooperado.
No processo de implantação
do Programa de OQS, é
importante ter um
Representante do Núcleo de
Cooperados.
Estabelecer, junto aos participantes do Núcleo, o calendário anual de reuniões;
Elaborar a pauta de reunião e divulgá-la com antecedência;
Estimular a participação dos cooperados;
Receber propostas de assuntos para pauta e sugestões para os encontros;
Promover discussão sobre assuntos de interesse dos sócios e coletar informações;
Coordenar as reuniões;
Criar oportunidade para participação de todos – saber ouvir e convidar a debater sobre
temas importantes das cooperativas;
Encaminhar propostas e solicitações;
Intensificar a comunicação estabelecendo um canal aberto entre os núcleos e o corpo
diretivo – se organizar para comunicar;
Estimular a integração entre cooperado e cooperativa;
Propor encontros periódicos entre os Representantes dos Núcleos e o Conselho de
Administração/Diretoria Executiva;
Ser organizado e se comprometer com o núcleo;
Participar de reunião de avaliação e integração dos núcleos.
Case: Projeto piloto no Sescoop/ES
Foi iniciado em novembro de 2010;
Beneficiou 4 das 5 cooperativas previstas;
Intercalamos funcionários como braços de apoio para as atividades (apoio);
Adotou estratégia “movimento pendular”
Corpo diretivoNúcleo de
cooperados
Dificuldades encontradas• Falta de sequencia nos núcleos;
• Alteração dos profissionais de apoio;
• O Conselho de Administração não davam as devolutivas aos núcleos (percepção de descaso);
• Não utilizar as ferramentas para controle dos registros;
• Alguns diretores não aceitaram as reclamações dos cooperados.
O que apareceu de bom?Os próprios cooperados demandaram curso sobre
legislação cooperativista para compreender melhor o Estatuto Social;
O próprio núcleo elaborou o jornal da cooperativa;
Conselho de Administração e Diretoria Executiva apoiaram o programa;
Aumento de participação em AGO;
Maior facilidade na renovação dos conselhos de Administração e Fiscal;
Aumento da consciência cooperativista do cooperado.
http://www.slideshare.net/samuelfontes
1. Para que todos possam ter esse material, a partir de amanha vocês podem acessar o endereço abaixo e fazer o download da apresentação do curso.
2. Vinte dicas para viver melhor (folha impressa)
Nosso muito obrigado!
Presidente: Esthério Sebastião Colnago
Vice-Presidente: Wellington Saldanha
Superintendente: Carlos André Santos de Oliveira
Analistas Técnico: Samuel Lopes Fontes
Tel.:(27) 2125-3200
E-mail: [email protected]