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¦ '. -..y... .WmiíWíWiSli-¦a¦ ¦ >....' _ ...I* ***•*- sssstq Ji\\ \t^S.. '/ Blbliothecà Nacional Rua do Passeio u. 70 æ¦ RIO ¦ ¦ Orçam Cathoiico COM APPROVAÇÃO E BENÇÃO DE S. EX. RVM. SR. ARCEBISPO PUBLICA SE AOS SABBADOS ANNO XXXVI Rio de Janeiro, 24 de Novembro de 1900. :ímã (Sèrflda PliaSO) ANNO ííJesus Ch&tus heri et hodie, ipse et ín soccula.-HEBR. XIII, 8 | Hwc est victoria,guae vincit mundum.fidcs nostra.-I JOAN. v. 4 NUMERO 70 ""COLLc/!lU)%viT)ORES BAHIA : Monsenhor Solon Pedreira. —PARA', Conego Ullysscs Penniiforte.— MINAS GERAM?, D-. J. J. Fon- eca de Albuquerque, Padre Theophilo de Andrade. E. DO'RIO, Olympio de Castro. CAPITAI. FEDERAI.. Monsenhor Vicente Lustosa, Monsenhor Francisco Anpdin, Rarão Homem de Mello, Conselheiro Bandeira de 'Mello Dr Felicio dos Santos, Conexo Ananias, Padre Dr. Lobato, Dr. Américo da Veiga, Dr. João Marques, Bàcnarfl Gastáo Ruch, acadêmico Agenor Carvoliva, Dr. EscragnolleDona, Alvarenga Fonseca.-S. PAULO.Mon- senhor C. Passalacqua.-PARANA', Monsenhor Alberto Gonçalves. ExpedieiRte ASSIGNATURAS ISSO ,•••*•• 12*000 ADIANTADOS A importância das assignaturas ou quaesquer quantias que nos sojam en- fiadas, deverão ser remettidas pelo cor- rcio, em carta registrada com o valor declarado ou em valo postal. Toda correspondência devo sor diri- gids ao gerente Leandro Pereira, rua Ouvidor, "I. Aos nossos ostimaveis assignantes cujas asaignaturas so achara vencidas, pedimos o obséquio do mandarem re- íormal-as. Redaccão c propriedade do Padre SCAUGERO e LEANDRO PEREIRA «Todos esses esforços, porém, sacri- ficioss diligencias ficariam baldados e im profícuos sn nio viessem om auxilio dO jornal cathoiico os fiei» de todas as classes o condições, sacerdotes e leigos, com suas assignaturas e procurando do iodos os modos possíveis espalhal-o e amparal-o». (Da carta que S. Ex. Rctrdma. o Sr. Arcebispo dirigiu a esta redaccão, de Roma). Parte Official convite mm CAo Illm. e Rvm. Cabido, ao TÇ/hi. Clero e aos fieis da cidade e da Archidioc sede S. Se. bastião do Rio de Janeiro, saudação,par e bençam em Nosso Senhor Jesus Christo. Irmãos r Filhos oh.egtjssimos'. Tivemos já, em outra oceasião, a opportunidade do dirigir-nos o vós, ir- mitos e filhos dilectissimos, para an- imnciar-vos o grandioso plano, concor- tado na Europa, sob as bênçãos o ani- mações do Augusto PontiíiceLoão XIII, do solemnisar-so a passagem do século XIX o o advento do século XX com magníficas festas religiosas o oxtraor- dinarias manifestações de fé, promo- vidas pelos catholicos espalhados em todo o orbo. Mencionamos, ontfio, 03 diversos ai- vi tres que foram lembrados para so levarem a effeito essas manifestações, quaes as festas projoctadas e como viria coroar esse concerto do harmonias uni- versaea, dando a nota dominante, o glorioso Pontihce Leão XIII. om Roma, com a proclaraaçao do Jubileu do Anno Santo, seguido do seus plenários boné- Acios, do suas bença\>8 o do suas graças. Couhocido ó do todos vòs, Irmãos e Filhos dilectissimos, o enthusiasmo sempre crescon to que essa nobre idéa despertou por toda a parto, nos cora- ções dos lieis, c quão importantes o umvsmes tôm sido as publicas mam- festações em homenagem a Christo Re- demptor e ao seu Vigário, nos paizes catholicos o particularmente em Roma, onde ellas háo attingido proporções in- auditas, quo enchem a familia catholica das mais vivas alegrias, ao passo que a iinpiédade confundida faz calar seus brados, impotentes para abafar essas ondas sempre crescentes de applausos, do louvores de acclamações, que irronr- pem espontâneos de milhões de cora- ções, de milhões de lábios que confes- sam a Christo Redemptor e acclamam a Leão XIII seu Vigário na terra. Dentro os actos indicados pola bene- meríta commissão internacional das ho- menagens, mereceram particular accei- taçâo as perigrinações a Roma, aos Santos Logares da Palestina, aos San- etnarios mais afamados do mundo, como Lourdes, Paray lo Monial, Loreto, etc. Quanto tem sido freqüentes e nume- rosas essas perigrinações cheias de ma- gostado religiosa e de esplondor, te- mol-o visto dasdescripçõos que dellas fazem contintiamenle os joruaes es- trangoiros e nacionaes. O mundo todo agitou-so o aba lançou- se para tomar parto nessa triumphal ovação, nesse plebiscito universal, o mais sincero e o mais verídico que so tenha jamais roalisado na torra, com o qual proclama a vida 'do Christo em sua Egreja e no seu Vigário e o seu reinado shbro as nações e os povos. foram támbem brasileiros, patri- cios nossos, guiados por tres distinctos Prelados do nossa Egreja, que digna- mente representaram o Brasil Cathoiico. Kilos que digam as maravilhas qite viram, as emoções que sentiram, as consolações quo lhes inundaram a alma, as graças quo lhes onriqueceram e for- tificaram o espirito, as forças quo lhes retemperaram a !... Oh ! Silo cou- sas essas quo se n&) podem descrever, sento-'s o coração, mas é»incapaz de repeti 1 as* Ah ! Senhor, exclamava um desses veuturosos peregrinos brasileiros, não posso descrever o que sentio minha alma o o meu pobre coração, em Roma, Paray-le-Monial o Lourdes; quem me dera possuir a penna de um Agostinho para lazel-o I E tinha razão esso piedoso amigo nosso quando assim fallava. O mesmo Apóstolo das gentes sontia-so anniquil- lado deante das liberal idades e profu- soes atfcctuosas com quo Deus Nosso Senhor costuma visitar o enriquecer do suas graças as almas e os corações que o amam e servem, e dizia: nao, olho de carne nunca vio, nem ouvido oupto nun- ca nem jamais no coração do homem o que Deus tem preparado para aquelles que o amam .'.., e firmar a esperança nas promessas de Deus, pelos benefícios inetínveis e gra- ças extraordinárias que nellas recebem os peregrinos regenerados e sanctin cados pola penitencia. Quantas conversões, quantas reconci- iiaçfles, quantas restituições, quantas separações so realisam nesgas santas jornulas dos peregrinos ! mais demorado e mais extenso do quo o que nos offerecem os nossos sanetuarios arçhidiocesáhos. Em taes circunstancias, volvemos os nossos olhos para os sanetuarios de N. 1"—Em bem da boa ordem e disci- plina julgamos acertado ordenar, que os que so houverem de alistar no nu- mero dos peregrinos que nos hão do acompanhar aos Sanetuarios de Nossa Grande foi a nossa dôr quando vimos partir os peregrinos brasileiros e não pudemos acompanhal-os a Roma, Paray lo Monial e Lourdes. E nem ao menos um do nossos filhos foi alli representar esta Archidioceso ! Mas, Irmãos e Filhos diloctissimos. o que não fizemos ontão podemos agora fazel-o, reparando desse moa> aquella deplorável omissão, que privou-nos de enchentes do benefícios, do muitas con- solações espirituaos o de graças in- caleulaveis. Assim, pois, vimos hoje com máxima satisfação de nossa alma communicar a todos os nossos Irmãos e Filhos dilec- tissiraos da Archidioceso do S. Sobas- tião do Rio de Janeiro, quo j havemos resolvido realisar uma s .lemne peri- grinação neste fim de século, no proxi- mo mez de Dezembro, em homenagom a Jesus Christo Redemptor tio mundo ; e ao mesmo tempo convidamos para nos fazerem companhia neste piedoso exer- cicio todos os nossos filhos caríssimos quo puderem o quizerem dar-nos esso prazer e essa honra. Uma perigrinação, isto é, uma de- monstração collectiva do religião e de feita pela muito nobro e muito ca- tholica cidado do Rio do Janeiro o ar- chidioceso do S. Sebastião, não é nina cxhibição qualquer do uma cidado pro- vinciana, mas é a capital do Brasil iipresontando-so ostensivamente como oxemplo o modelo a todas as suas co- irmãs, no esplendor da manifestação do sua o religiosidade tradicionaes, na grandiosidade numérica de seus pero- grinos, na correcção, ordem o disciplina cora que so ha de fazer admirar de todos. Queremos uma perigrinação quo fi- que impressa na memória de todos com caracteres indeléveis, e que deixe fru- ctos im perecíveis. Ainda hoje sentimo-nos santamente orgulhosos pela magnificência do cor- tojo procossional com quo esta nobro população do Rio de Janeiro acompa- nhou a imagem do Coração de Jesus ã nossa Santa Egreja Cathedral, para o oitavario que alli celebramos,em Junho do corrente anno. Pois bem, impressão semelhante queremos se nos imprima na alma o no coração, depois da perigrinação que projoctamos fazer e para a qual ora vos dirigimos este convite sacro. Senhora da Conceicffo da Apparecida,'Senhora da Conceição Apparecida e do Senhor Bom Jesus de Tremembé, deve- rão, no dia 15 de Dezembro prox mo, á hora, que lhes será communieada, reunir-se na Egreja do S. Joaquim, desta cidade para d'ahi sahirem todos incorporados em direcção á estação da E. F. Central a tomar o expresso, ás ij horas da noite, apóz o da carreira, que partirá ás 8 1|2. 2?—Na manhã do dia Í6, chegados á Apparecida, subirão os peregrinos ao Sanctuario, onde serão celebradas va- Irias missas o distribuída a sagrada Communhão. >edo Senhor Bom Jesus de Tremembé. na visinha diocese de S. Paulo, tão po- pulares e tão afamados pela grande quantidade de romeiros quo para alli laluuem constantemente do todas as I partes, paia cumprirem seus votos ou satisfazerem sua devoção, onde por mais de um motivo nós temos presa a nossa alma e o nosso coração. Par 1 aquelles dois sanetuarios, pois. vamos dirigir a nossa piedosa perigri nação, vauios depositar alli as lunne- nagens filiaes de nossos corações catho Eis ahi, Irmãos o Filhos dilectissi- mos, os fruetos dessas ropetidas pori- grinações aos Sanetuarios, onde do um modo'mais particular Nosso Senhor quer ser louvado e adorado 5 eis ahi o que Yáo alli buscar essas multidões suecessivas de fieis tle todas as partes do mundo ! Por isso estiveram sempre muito em pratica as perigrinações na Egreja Ca- tholica, desde os mais remotos tempos ; por ellas costumavam os fieis manifes- tar sua piedade fervente o afiirmarsua o confiança na misericórdia o bon- dade do Dous. São as perigrinações de grande em- cacta para lovantar o espirito roligioso dos povos, para animar e afervorar a i caridade christS, para rotemperar a Foi nosso primeiro pensamento não sahirmos dos'limites da nossa archi- diocese bem amada, para realisar esso nosso piedoso projecto \ aqui morcS do Deus erguem-se sanetuarios bem nota- veis e de devoção popular tradicional ; não tornamos, porém, offectivo aquelle nosso pensamento pela dificuldade que se nos antolha, do transporte, ante a concurrencia, cortamonte avultada, com a qual devêramos contar, attendendo ã commodidadeda distancia e modicidado das despezas, o que nos obrigaria a fia- ccionar a perigrinação, com detrimento da Ma ordem e espirito religioso, tâo necessários nesses agrupamentos piodo- sos ; além disto, Irmãos e Filhos dilo- ctissimos, pareceu-nos que uma périgri- nação como essa exigia um percurso licos á Jesus Christo Redemptor do mundo e á Virgem Santíssima o Imma- culada, co-Redemptora da humanidade * Refere nos a historia freqüentes fa- ctos, d'onde se com evidencia que dessas manifestações publicas de fé, em homenagem a Nosso Senhor, depen- deram muitas vezes a sorte dos povos, o destino das nações, o êxito, feliz das batalhas. Eia, pois, Irmãos e Filhos dilectis- simos. vamos todos render nossas filiaes homenagens ao Divino Redemptor do mundo, vamos depositar ao de seus altares as lagrimas de nossas amarguras, o pranto do nossos queixumes, as an- gústíás de nossas almas, as desolações de nossos cotações, para pedir-lho o remédio a tantos males que nos oppri- mem enos humilham ; vamos pedir ao Divino Redemptor. por intercessâo de Maria, misericórdia e perdão para o se- culo quo expira, bênçãos e graças, fó, religi o e paz para o século que co- meça : vamos pedir para o nosso que- rido Brasil a reconciliação com Deus, perdão e salvação, dias prolongados de paz ; vamos pedir o triumpho completo da Egreja, a conservação do Summo Pontifico, a reconciliação das nações cliristãs, a couversáo dos pobres poc- cadores. Oh ! assim, em perigrinação, incor- porados e unidos, faremos uma home- nagem digna de nossas f radicções, capaz de tocar o coração divino do Redemp- tor do mundo. Com esssa publica e solemne affir- maçáo do nossa e de nossos senti- mentos catholicos, apparolhemo-nos para saudar a aurora do século XX, com os olhos no Redemptor, luz de nossas almas, conforto do nossa espe- rança, objecto de nossa cai idade, osti- mulo do nosso zelo, penhor de ncSia salvação, vamos ao encontro do século que vem. Levantemos para os cóos os nossos ardentes votos para que o século XX seja o século do reinado do Christo ; nelle viva, nelle roine, nelle impere Jesus Christo Homem Dous. Assim seja, assim seja. Com este convite recebei também, Irmãos o Filhos dilectissimos, como penhor do nosso paterna! carinho, a nossa bençam pastoral em nome do Padro -f- do Filho f e do Espirito Santo -f* Amen. Do Palácio Archlepiscopa! da Con- ceição no Rio de Janeiro, aos 19 de Novembro de 1D00. x 1 Joaquim, Arcebispo do Rio de Janeiro, Apóz es»es piodosos exercícios, será servida a primeira refeição. Depois de nova visita ao Sanctuario, incorporados os peregrinos partirão para Taubaté, a visitar o Sanctuarie do Bom Jesus do Tremembé, onde será celebrado um Tc Deum, regressando depois a Taubaté, para tomarem ahi a segunda refeição. Depois de algum des- caiiço voltarão para esta capital, onde chegados ás 9 horas da manhã do dia 17, da estação da Central virão incor- porados á Egreja de S. Joaquim e ahi se dispersarão. :$?—Para cabal execução do que vi- mos do ordenar, nomeamos uma com- missão, composta do sete membros, a qual se incumbirá de formular o pro- gramma e regulamento detalhados da perigrinação, (jue com approvação nossa serão uublicados o distribuídos com os perigrinos. Commissão Presidente--Monsenhor Luiz Ray- mundo da Silva Brito. Directores—Monsenhor Mariano A. Velasco Molina e Monsenhor Eduardo Christâo de Carvalho Rodrigues e Co- nego Amador Bueno. Secretários 1?, Conde Diniz Cor- doiro. 2% Dr. Josó Peixoto Fortuna. Thesouroiro—Commendador Josó de Souza. Palácio Archiepiscopal da Conceição no Rio do Janeiro, aos 19 de Novembro do 1900 •f Joaquim, Arcebispo do Rio de Janeiro FV necessário, impreterivele obriga- toriona familia, principalmente quando, ostabolecondo-se como principio cons- tiiucional, a separação da Egreja do Estado, ficou decretado o atheismo na sociedade, o qual foi penetrando no lar e produz seus efleitos. Deve-se-lhe antepor a educação, o ensino religioso a moral evangélica, de modo a firmar a consciência do dever e guiar cada familia ao cumprimento e comprehen- são de seus fins religiosos. Fora deste caminho desorganísa-se a familia, extingue-se o lar, e os que constituem essa pequena seriedade denominada familia reduzem-se a es- cravos do próprio instineto, sem o ma- nor conhecimento do fim para o qual foram creados. As paixões, ob senti- »..-. W mi

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Blbliothecà Nacional

Rua do Passeio u. 70

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Orçam CathoiicoCOM APPROVAÇÃO E BENÇÃO DE S. EX. RVM. SR. ARCEBISPO

PUBLICA SE AOS SABBADOS

ANNO XXXVI Rio de Janeiro, 24 de Novembro de 1900.

:ímã

(Sèrflda PliaSO) ANNO íí Jesus Ch&tus heri et hodie, ipse et ín soccula.-HEBR. XIII, 8 | Hwc est victoria,guae vincit mundum.fidcs nostra.-I JOAN. v. 4 NUMERO 70"" COLLc/!lU)%viT)ORES

BAHIA : Monsenhor Solon Pedreira. —PARA', Conego Ullysscs Penniiforte.— MINAS GERAM?, D-. J. J. Fon-eca de Albuquerque, Padre Theophilo de Andrade. — E. DO'RIO, Olympio de Castro. — CAPITAI. FEDERAI..

Monsenhor Vicente Lustosa, Monsenhor Francisco Anpdin, Rarão Homem de Mello, Conselheiro Bandeira de

'Mello Dr Felicio dos Santos, Conexo Ananias, Padre Dr. Lobato, Dr. Américo da Veiga, Dr. João Marques,Bàcnarfl Gastáo Ruch, acadêmico Agenor Carvoliva, Dr. EscragnolleDona, Alvarenga Fonseca.-S. PAULO.Mon-senhor C. Passalacqua.-PARANA', Monsenhor Alberto Gonçalves.

ExpedieiRteASSIGNATURAS

ISSO ,•••*•• 12*000

ADIANTADOS

A importância das assignaturas ou

quaesquer quantias que nos sojam en-

fiadas, deverão ser remettidas pelo cor-

rcio, em carta registrada com o valordeclarado ou em valo postal.

Toda correspondência devo sor diri-

gids ao gerente Leandro Pereira, ruaOuvidor,

"I.

Aos nossos ostimaveis assignantescujas asaignaturas so achara vencidas,

pedimos o obséquio do mandarem re-

íormal-as.

Redaccão c propriedade do Padre

SCAUGERO e LEANDRO PEREIRA

«Todos esses esforços, porém, sacri-ficioss diligencias ficariam baldados eim profícuos sn nio viessem om auxiliodO jornal cathoiico os fiei» de todas as

classes o condições, sacerdotes e leigos,com suas assignaturas e procurando doiodos os modos possíveis espalhal-o eamparal-o».

(Da carta que S. Ex. Rctrdma. oSr. Arcebispo dirigiu a esta redaccão,de Roma).

Parte Officialconvite mm

CAo Illm. e Rvm. Cabido, ao TÇ/hi. Clero e aos

fieis da cidade e da Archidioc sede S. Se.bastião do Rio de Janeiro, saudação,par ebençam em Nosso Senhor Jesus Christo.

Irmãos r Filhos oh.egtjssimos'.

Tivemos já, em outra oceasião, aopportunidade do dirigir-nos o vós, ir-mitos e filhos dilectissimos, para an-imnciar-vos o grandioso plano, concor-tado na Europa, sob as bênçãos o ani-mações do Augusto PontiíiceLoão XIII,do solemnisar-so a passagem do séculoXIX o o advento do século XX commagníficas festas religiosas o oxtraor-dinarias manifestações de fé, promo-vidas pelos catholicos espalhados emtodo o orbo.

Mencionamos, ontfio, 03 diversos ai-vi tres que foram lembrados para solevarem a effeito essas manifestações,quaes as festas projoctadas e como viriacoroar esse concerto do harmonias uni-versaea, dando a nota dominante, o

glorioso Pontihce Leão XIII. om Roma,com a proclaraaçao do Jubileu do AnnoSanto, seguido do seus plenários boné-Acios, do suas bença\>8 o do suas graças.

Couhocido ó do todos vòs, Irmãos eFilhos dilectissimos, o enthusiasmosempre crescon to que essa nobre idéadespertou por toda a parto, nos cora-ções dos lieis, c quão importantes oumvsmes tôm sido as publicas mam-

festações em homenagem a Christo Re-demptor e ao seu Vigário, nos paizescatholicos o particularmente em Roma,onde ellas háo attingido proporções in-auditas, quo enchem a familia catholicadas mais vivas alegrias, ao passo que aiinpiédade confundida faz calar seusbrados, impotentes para abafar essasondas sempre crescentes de applausos,do louvores de acclamações, que irronr-pem espontâneos de milhões de cora-ções, de milhões de lábios que confes-sam a Christo Redemptor e acclamama Leão XIII seu Vigário na terra.

Dentro os actos indicados pola bene-meríta commissão internacional das ho-menagens, mereceram particular accei-taçâo as perigrinações a Roma, aosSantos Logares da Palestina, aos San-etnarios mais afamados do mundo, comoLourdes, Paray lo Monial, Loreto, etc.

Quanto tem sido freqüentes e nume-rosas essas perigrinações cheias de ma-gostado religiosa e de esplondor, te-mol-o visto dasdescripçõos que dellasfazem contintiamenle os joruaes es-trangoiros e nacionaes.

O mundo todo agitou-so o aba lançou-se para tomar parto nessa triumphalovação, nesse plebiscito universal, omais sincero e o mais verídico que sotenha jamais roalisado na torra, com oqual proclama a vida 'do Christo emsua Egreja e no seu Vigário e o seureinado shbro as nações e os povos.

Lá foram támbem brasileiros, patri-cios nossos, guiados por tres distinctosPrelados do nossa Egreja, que digna-mente representaram o Brasil Cathoiico.Kilos que digam as maravilhas qiteviram, as emoções que sentiram, asconsolações quo lhes inundaram a alma,as graças quo lhes onriqueceram e for-tificaram o espirito, as forças quo lhesretemperaram a fé !... Oh ! Silo cou-sas essas quo se n&) podem descrever,sento-'s o coração, mas é»incapaz derepeti 1 as *

Ah ! Senhor, exclamava um dessesveuturosos peregrinos brasileiros, nãoposso descrever o que sentio minhaalma o o meu pobre coração, em Roma,Paray-le-Monial o Lourdes; quem medera possuir a penna de um Agostinhopara lazel-o I

E tinha razão esso piedoso amigonosso quando assim fallava. O mesmoApóstolo das gentes sontia-so anniquil-lado deante das liberal idades e profu-soes atfcctuosas com quo Deus NossoSenhor costuma visitar o enriquecer dosuas graças as almas e os corações que oamam e servem, e dizia: nao, olho decarne nunca vio, nem ouvido oupto nun-ca nem jamais vê no coração do homemo que Deus tem preparado para aquellesque o amam .'..,

e firmar a esperança nas promessas deDeus, pelos benefícios inetínveis e gra-ças extraordinárias que nellas recebemos peregrinos regenerados e sanctincados pola penitencia.

Quantas conversões, quantas reconci-iiaçfles, quantas restituições, quantasseparações so realisam nesgas santasjornulas dos peregrinos !

mais demorado e mais extenso do quo oque nos offerecem os nossos sanetuariosarçhidiocesáhos.

Em taes circunstancias, volvemos osnossos olhos para os sanetuarios de N.

1"—Em bem da boa ordem e disci-plina julgamos acertado ordenar, queos que so houverem de alistar no nu-mero dos peregrinos que nos hão doacompanhar aos Sanetuarios de Nossa

Grande foi a nossa dôr quando vimospartir os peregrinos brasileiros e nãopudemos acompanhal-os a Roma, Paraylo Monial e Lourdes. E nem ao menosum do nossos filhos foi alli representaresta Archidioceso !

Mas, Irmãos e Filhos diloctissimos.o que não fizemos ontão podemos agorafazel-o, reparando desse moa> aquelladeplorável omissão, que privou-nos deenchentes do benefícios, do muitas con-solações espirituaos o de graças in-caleulaveis.

Assim, pois, vimos hoje com máximasatisfação de nossa alma communicar atodos os nossos Irmãos e Filhos dilec-tissiraos da Archidioceso do S. Sobas-tião do Rio de Janeiro, quo j havemosresolvido realisar uma s .lemne peri-grinação neste fim de século, no proxi-mo mez de Dezembro, em homenagoma Jesus Christo Redemptor tio mundo ;e ao mesmo tempo convidamos para nosfazerem companhia neste piedoso exer-cicio todos os nossos filhos caríssimosquo puderem o quizerem dar-nos essoprazer e essa honra.

Uma perigrinação, isto é, uma de-monstração collectiva do religião e defé feita pela muito nobro e muito ca-tholica cidado do Rio do Janeiro o ar-chidioceso do S. Sebastião, não é ninacxhibição qualquer do uma cidado pro-vinciana, mas é a capital do Brasiliipresontando-so ostensivamente comooxemplo o modelo a todas as suas co-irmãs, no esplendor da manifestaçãodo sua fé o religiosidade tradicionaes, nagrandiosidade numérica de seus pero-grinos, na correcção, ordem o disciplinacora que so ha de fazer admirar de todos.

Queremos uma perigrinação quo fi-que impressa na memória de todos comcaracteres indeléveis, e que deixe fru-ctos im perecíveis.

Ainda hoje sentimo-nos santamenteorgulhosos pela magnificência do cor-tojo procossional com quo esta nobropopulação do Rio de Janeiro acompa-nhou a imagem do Coração de Jesus ãnossa Santa Egreja Cathedral, para ooitavario que alli celebramos,em Junhodo corrente anno.

Pois bem, impressão semelhantequeremos se nos imprima na alma o nocoração, depois da perigrinação queprojoctamos fazer e para a qual ora vosdirigimos este convite sacro.

Senhora da Conceicffo da Apparecida,'Senhora da Conceição Apparecida e doSenhor Bom Jesus de Tremembé, deve-rão, no dia 15 de Dezembro prox mo,á hora, que lhes será communieada,reunir-se na Egreja do S. Joaquim,desta cidade para d'ahi sahirem todosincorporados em direcção á estação daE. F. Central a tomar o expresso, ásij horas da noite, apóz o da carreira,que partirá ás 8 1|2.

2?—Na manhã do dia Í6, chegadosá Apparecida, subirão os peregrinos aoSanctuario, onde serão celebradas va-

Irias missas o distribuída a sagradaCommunhão.

>edo Senhor Bom Jesus de Tremembé.na visinha diocese de S. Paulo, tão po-pulares e tão afamados pela grandequantidade de romeiros quo para alli

laluuem constantemente do todas asI partes, paia cumprirem seus votos ousatisfazerem sua devoção, onde pormais de um motivo nós temos presa anossa alma e o nosso coração.

Par 1 aquelles dois sanetuarios, pois.vamos dirigir a nossa piedosa perigrinação, vauios depositar alli as lunne-nagens filiaes de nossos corações catho

Eis ahi, Irmãos o Filhos dilectissi-mos, os fruetos dessas ropetidas pori-grinações aos Sanetuarios, onde do ummodo'mais particular Nosso Senhorquer ser louvado e adorado 5 eis ahi oque Yáo alli buscar essas multidõessuecessivas de fieis tle todas as partesdo mundo !

Por isso estiveram sempre muito empratica as perigrinações na Egreja Ca-tholica, desde os mais remotos tempos ;por ellas costumavam os fieis manifes-tar sua piedade fervente o afiirmarsuafó o confiança na misericórdia o bon-dade do Dous.

São as perigrinações de grande em-cacta para lovantar o espirito roligiosodos povos, para animar e afervorar a

i caridade christS, para rotemperar a fó

Foi nosso primeiro pensamento nãosahirmos dos'limites da nossa archi-diocese bem amada, para realisar essonosso piedoso projecto \ aqui morcS doDeus erguem-se sanetuarios bem nota-veis e de devoção popular tradicional ;não tornamos, porém, offectivo aquellenosso pensamento pela dificuldade quese nos antolha, do transporte, ante aconcurrencia, cortamonte avultada, coma qual devêramos contar, attendendo ãcommodidadeda distancia e modicidadodas despezas, o que nos obrigaria a fia-ccionar a perigrinação, com detrimentoda Ma ordem e espirito religioso, tâonecessários nesses agrupamentos piodo-sos ; além disto, Irmãos e Filhos dilo-ctissimos, pareceu-nos que uma périgri-nação como essa exigia um percurso

licos á Jesus Christo Redemptor domundo e á Virgem Santíssima o Imma-culada, co-Redemptora da humanidade

*

Refere nos a historia freqüentes fa-ctos, d'onde se vé com evidencia quedessas manifestações publicas de fé,em homenagem a Nosso Senhor, depen-deram muitas vezes a sorte dos povos,o destino das nações, o êxito, feliz dasbatalhas.

Eia, pois, Irmãos e Filhos dilectis-simos. vamos todos render nossas filiaeshomenagens ao Divino Redemptor domundo, vamos depositar ao pé de seusaltares as lagrimas de nossas amarguras,o pranto do nossos queixumes, as an-gústíás de nossas almas, as desolaçõesde nossos cotações, para pedir-lho oremédio a tantos males que nos oppri-mem enos humilham ; vamos pedir aoDivino Redemptor. por intercessâo deMaria, misericórdia e perdão para o se-culo quo expira, bênçãos e graças, fó,religi o e paz para o século que co-meça : vamos pedir para o nosso que-rido Brasil a reconciliação com Deus,perdão e salvação, dias prolongados depaz ; vamos pedir o triumpho completoda Egreja, a conservação do SummoPontifico, a reconciliação das naçõescliristãs, a couversáo dos pobres poc-cadores.

Oh ! assim, em perigrinação, incor-porados e unidos, faremos uma home-nagem digna de nossas f radicções, capazde tocar o coração divino do Redemp-tor do mundo.

Com esssa publica e solemne affir-maçáo do nossa fó e de nossos senti-mentos catholicos, apparolhemo-nospara saudar a aurora do século XX,com os olhos no Redemptor, luz denossas almas, conforto do nossa espe-rança, objecto de nossa cai idade, osti-mulo do nosso zelo, penhor de ncSiasalvação, vamos ao encontro do séculoque vem.

Levantemos para os cóos os nossosardentes votos para que o século XXseja o século do reinado do Christo ;nelle viva, nelle roine, nelle impereJesus Christo Homem Dous.

Assim seja, assim seja.Com este convite recebei também,

Irmãos o Filhos dilectissimos, comopenhor do nosso paterna! carinho, anossa bençam pastoral em nome doPadro -f- do Filho f e do EspiritoSanto -f* Amen.

Do Palácio Archlepiscopa! da Con-ceição no Rio de Janeiro, aos 19 deNovembro de 1D00.

x1 Joaquim,

Arcebispo do Rio de Janeiro,

Apóz es»es piodosos exercícios, seráservida a primeira refeição.

Depois de nova visita ao Sanctuario,incorporados os peregrinos partirãopara Taubaté, a visitar o Sanctuariedo Bom Jesus do Tremembé, onde serácelebrado um Tc Deum, regressandodepois a Taubaté, para tomarem ahi asegunda refeição. Depois de algum des-caiiço voltarão para esta capital, ondechegados ás 9 horas da manhã do dia17, da estação da Central virão incor-porados á Egreja de S. Joaquim e ahise dispersarão.

:$?—Para cabal execução do que vi-mos do ordenar, nomeamos uma com-missão, composta do sete membros, aqual se incumbirá de formular o pro-gramma e regulamento detalhados daperigrinação, (jue com approvação nossaserão uublicados o distribuídos com osperigrinos.

CommissãoPresidente--Monsenhor Luiz Ray-

mundo da Silva Brito.Directores—Monsenhor Mariano A.

Velasco Molina e Monsenhor EduardoChristâo de Carvalho Rodrigues e Co-nego Amador Bueno.

Secretários — 1?, Conde Diniz Cor-doiro. 2% Dr. Josó Peixoto Fortuna.

Thesouroiro—Commendador Josó deSouza.

Palácio Archiepiscopal da Conceiçãono Rio do Janeiro, aos 19 de Novembrodo 1900

•f Joaquim,Arcebispo do Rio de Janeiro

FV necessário, impreterivele obriga-toriona familia, principalmente quando,ostabolecondo-se como principio cons-tiiucional, a separação da Egreja doEstado, ficou decretado o atheismo nasociedade, o qual foi penetrando no lare já produz seus efleitos. Deve-se-lheantepor a educação, o ensino religiosoa moral evangélica, de modo a firmara consciência do dever e guiar cadafamilia ao cumprimento e comprehen-são de seus fins religiosos.

Fora deste caminho desorganísa-se afamilia, extingue-se o lar, e os queconstituem essa pequena seriedadedenominada familia reduzem-se a es-cravos do próprio instineto, sem o ma-nor conhecimento do fim para o qualforam creados. As paixões, ob senti-

»..-.

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mi

, . *

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Page 2: Orçam Cathoiicomemoria.bn.br/pdf/343951/per343951_1900_00070.pdf · CAo Illm. e Rvm. Cabido, ao TÇ/hi. Clero e aos fieis da cidade e Archidioc sede S. Se. bastião do Rio de Janeiro,

O APÓSTOLO_

mantos materiaes dominarão sobre a

razão, eanftocarao os effeitos inspirados

nela caridade. ,P Pela moral religiosa somente se pode

formar o coração e dirigir uma educa-

cão proveitosa. . ,

o pae de familia todos tenham fé, a*e-

turaBndo»««Ugo»queoCreaaor,.,ujeans Christo promette aos quo seguem

K8"«o,.aeI»eu,maÍ8aor»UU

doa homens, faz com qne cada un no

«fflcicioâMeuMUaoeproSssaooum-

pr^no o «poüaodo se «olproo»-

mento, , ANão podemos, fóra da moral e do

Msmoroligioso.quoruolar q»or-

escola, ter o exemplo da família, • o

bem estar social.A moral leiga nao existe e o ensino

civioo é uma utopia que, perturbandoa imaginação da mocidade, a todos os

absurdos, abusos o excessos que possa

produzir o materialismo.

CATHEDRAL

No dia 28 do corrente começarão na

Catbedral as novenas do Nossa Senhorada C nceiçiio, as 2 horas da tarde com

píaiieas tendentes a preparar os mem-Sos para à 1- Commr.nliao, que leralugar no dia 7 de Dezembro próximo,com grandosolemnidade.

ANNIVERSARIO

Por lamentável omissão deixamos de

registrar uo numero passado o antu-veísarionatalicmdoür. Luiz de SouzaJa Silveira, notável advogado que a

mais vasta illustraçAoreuno as crençade fervoroso catholico, e que no dia,«do corrente completou mais um annode preciosa oxistencia.

Cumprimentamos affectuosamente.

O Sr.commendador Pereira de Souza,fazendo as honras da casa, a todos ca •

ptou por suas delicadas atteiiçoes, e foialvo de todus os brindes que, por ocea-sião do champagne, foram erguidos 00seu alto tino administrativo, - reveladona goreucia da importantíssima CasaSuc.ena. .

A a proprietários da Comimna Su-cena enviamos nossos parabéns, deso-jando que seu estabelecimento, mau

iJr__v. na n„a,^f\na da mltoi&l

Saiba o collega que tudo isso provimda moderna educação que recebe a in-Fancia, levada.por fim á garotagom dasruas o:.de desrespeitam ai barbasbrancas dos velhos, as vestes dos sa-cerdotes O até, o quo é pcior, a honradas senhoras.

Um horror !

gurado'sob os auspícios daprospere e cresça no conceitoanca publica.

religião,e con li-

J*CORAÇÃO 1»E JESUS

Em louvor aos Secretíssimos Cora-

çõe de N. Senhor Jesns Christo e de

Ma ia Santíssima, o Dr. Moreira Pinto*unto»etom1l,stingui,ionaprauca

de actos de verdadeira caridade, (lis-

3_S - cpolla 'l».'"™'s.'if A -

Santo do Maracanã, pao de $*ni0 *n

tomo aos pobres, no próximo domingoe om todos os domingos seguintes.

CAM1SARIA SUCENA

Foi inaugurada solemnemente no

sabbado passado a grande Cammna52 sob a firma de Pinto BaStOS^o1Í.SUbeÍecimentO foi bento

polo Rvrn. Padre icaligero, compa-

PEIUGMNAÇAOAos Sanctmriosde X. aS. w Àpparecida

e S, Bom Jesus de Tremcmbê.

A commissão directora da perigri-nação, nomeada pelo Ex. Rvm.br. Ar-cobispo, communica a todos os heisestar aberta a inscripção para aquelles

que nella quizerem tomar parte, com ascláusulas que se seguem :

1» - Não são admittidas pessoas menores de 12 annos.

2*—Deverão no acto da inscripçãoconcorrer com a quota de 501 pira asdespezas de passagens, refeição e todasas demais para o !im necessária*. <

;}*—Sahirão os peregrinos processio-nalmonte da egreja de S. Joaquim as7 horas da Urde do dia 15 de dezom-bro, para tomar o trem especial noc-turno, que partirá meia hora depois doda carreira, que pelo horário sabe ãsB horas o meia. ,

•P—Regressarão no dia 16, partindoã noite de Taubaté, para chegarem aesta capital na manhã do dia 11.

l>—Ü horário etacto a observar-sena partida, volta e decurso da pengrinacSo será commnnicado a todos osPeregrinos, e bem assim os carros ehotéis que lhes forem designados parapassagens e refeições, aílm de evitarconfusão. u.Anfl

O*-Todos os peregrinos receberão naocasião da partida, depois de bentospr-io Ex. Rvm. Sr. Aroebispo, a cruzcommemórativa de prata, um rosário.lil.retto o mais uma tocha, que deveraser devolvida uo regresso.

7»—Parte da noite na ula e voltaserá passada na recitação do terço,cânticos espirituaes o outras praticaspiedosas. .... » i „ na

K»_Os peregrinos assistirão todos osactos incorporados, e receberão no San-ctuario de Nossa Senhora da Appare-cida a communhão das mãos de S. EX •Rvm., os que para esse lim se tiverempreparado. .1

9a__()3 peregrinos farão a cada umdos sanetuarios um presente para perpetuar a memória desta pengnnação,estando incluída a despe» com os mesmos na quota jà referida.

1Q* a inscripção so fará na casa

DESCANÇO DOMINICAL

Encertense no inez passado em Parisnm C rigresso em favor da propagandados dèscançÓ dos operários o empregados, aos domingos.

O senador Berattger, om sen discursode encerramento. concitOQ os emigres*listas a proseguirem na campanha em

prol <P aquelle dosideratum, ahm de queolle venha a reallsar se.

CONGRESSO INTERNACIONALDB HOMKN8 DK SOIUNCIA CATIIOMCOS

Este noiarel congresso, que comgrande solomnidaae fni inaugurado emMunich no dia 29 de Setembro p. pas-sado. honra-se com a presença do sábiosom diversas sciencias, francezes, boi-gas, austríacos, hespanhóes, inglezes,americanos e «candinavos.

Estiveram presentos todos os nobres,o» ânçtoriáâdés e as altas dignidade.*(1'aqtiella capital. Foi eleito presidenteo conhecido geólogo Lapparcnt, catho-dratico da Universidade de Paris.

—Em Montevidóo inaugurou-se ogrande Congresso Catholico. a que es-tiveram presentes o adheriram os ca-tholícos de toda a nução.

VIVA-A LIBERDADEVIVA A INQUISIÇÃO

re-mais

Souza, e estarã aberta até o dia 5 deDezembro.

A Franca esti dando um triste exem-

pio de quanto sãocapases de lazer oslivres pensadores, sectários da liberdadede consciência o de cultos.

Não ha muito impedia-se a matriculana escola militar, aos moços que tivas*sem"'estudado em collegios dejpadres,o que era um crime de lesa-liberdade,e a negação absoluta da doutrina

pubiicana. Pois bem ,l01Quinze

officiaes instruetores foram

privados de seus postos, pelo crime deouvirem missa!

F tudo isso praticado por um gabineteliberal, o em nome da liberdade de con-sciencia 1 „„?„„ a

Porquo gritam e escrevem contra aa inquisição ...

Que maior inquisidor que o ministrofrancez André, que ca>t.ga o tfMal

por ouvir uma missa, onde foi talvezrezar pelo bem da patna ?

Liberaes. mirae-vos nesse exemploaue nos dão nossos irmãos da í rança,

gentes e contrários à toda a idéa deliberdade . . ,

IVonde parte a intransigência ?Quem Ô mais digno de severa censu-

ra Torquemada que viveu com umséculo de fé, ou os novos partidários deuma falsa liberdade, que no fim do st-

pulo actual exerce e approva a perse-cuiçao religiosa ?h

Se continuar este estado de cousas,chegaremos ao ponto de restabelecer-sea perseguição official, creando-se am-

phitheatros e deitando-se os chnstãor^

A França retrograda o se hábitos senacranisam.

Felizmente não teremos este costumoentre nós, devido à nussa Muole tolo-rante, e disso devemos dar graças aDeus ; mas não devemos deixar dela-montar o ifores cuia profissão de sciencia se li-mita ã hostilidade á Deus eã crençado seus antepassados.

OHOLO DE AMOR FILIAL

Homenagem a Jesus Christo c á seu vigáriona terra, no fim deste

século c principio do outro.

Quantia publicada 2,l53$760

Cvrilio Galvão do Castro 20000Maria .lusttna Galvao *|!('°Maria Isabel de Castro i$000Baldòma de Castro 1J007Francisco de Castro Mafra 1$ j)0Pedro Antônio Pereira l$0QOÜetulio Galvão de Castro 0500João Alves Coelho 1*000Sabino do Castro Coelho 1 $000

UM CONGRESSOO congresso internacional de educa,

ção social poz termo ás suas reuniõescom um grande banquete, servido norestauram dos Congressos na ExposiçãoUniversal.

O congresso terminou com a leiturad'uma proposta na qual se expõem osditle.rentes trabalhos dos indivíduos quotomaram parte na àssembléa e um es-tudo que se qualificou com o nome de.-Inventario das Riquezas moraes».

O ex-ministro Sr. Rourgeois, pro*nun.iou um discurso que terminou comestai- palavras :

» Prusigamos o fim commum. asso-ciemo-nos livremente e sento respeita-das a justiça e a liberdade, que s o in-separarei!. Assim se aprenderá a res-peitar a personalidade humana, e socombato a idéa em nomo da idéa, eaomenos se respeitará a pessoa, quaesquerque sejam as divergonoi >s de Qpipific?que possam separar-nos delia. Nao hamais que uma politica verdadeiramenteconservadora: a politica da justiça.Rendamos culto a esta e a paz reinaráno mundo. »

Maria Cândida Galvão Castro.. l$0iW.. $500

. o">00Maria do Carmo CoelhoBenedicta Maria de Jesus.

ESTADOS UNIDOS

AS MAIORES EGREJASA egreja maior que existe é a de

S. Pedro do Vaticano, onde cabem•1(5 mil pessoas.

Depois seguem-se a catbedral doMilão, que pôde conter :)7.U00 fieis; aegroja de S. Paulo em Roma, 32.00o,a catbedral de Colônia. .10.000. a deS. Paulo em Londres e a do Pa troei-nio em Bolonha, 2Ô.Ü00 ; a ogreja deS. Sophia em Coustantinopla ( grandemesquita Logi) 28.000; a do S. Joãodo Latrão, om Roma, 21.000 j a ca-thedral do Nova York 15.000 e a de

.. v„.JPizae S. Estevão, em Vionua, 12.000.Os ólefeytnen e os pohcemen ue :se\\ >

York estão em conflictoA ogreja episcopalienseempiehendeu

uma vigorosa campanha contra a cor-rupção quo se desenvolvo na grandemetrópole americana, com a cumplici-dade da policia, quo tira disso, segundopaiece. grandes lucros.

A campanha tomou derepente o ca-racter d'um vivo conflicto quando o

IMPRENSARecebemos :—O Botafogo, ns. S o 9, sempre va-

riado o de agradável leitura.—Correio Mercantil, quo se publica

em Pelotas.—Os Xoros, ns. 6 e 8, orgam da Olb-

cina dos Novos do Maranhão.pastor Paddok, tendo convidado o ca-j —O Sapo e o Atui, deCurytiba, doisDÍtao de policia Hcrlihv para proceder exccllentes jornaes litterarioa..

~a ._« n „;„;« nno nr,-.»r_ —/Jo/<?/i»i Ecclcsiastico da Dioceso daFortaleza, no Ceara.

—El Vueblo. excellente periódico quese publica em Buenos Ayres.

energicamente contra o vicio nos quartoiraos de má fama, foi iusultado poreste. í

O inspector de policia Cross, preto-gendo o seu suburdiliado, aggravoumais o caso.

A conferência diocesana resolveuprotestar junto do governador de New

Sucena com' o thVsoureiro da commissão menUl. 0 groceder de ^ muitos . wgiaig

Sr. Commendador José Pereira de '

recendo a este acto .nicipal e representantes de toda a im

2* desti capital, além de grandenumero de convidados. .

rX kw fidalgamente recebidos

pelos gerentes do importantíssimo es-

tabelecimento.~fõX h ETTrvT^

0 Registro, optimo Jornal que se pu-blica na Villa de S. Manoel, cm seunumero 52 publicou a nosso respeitoa lisongetra noticia que se segue, e quepefihorados agradecemos:

. « O Apo-lo - Esplendidos os, art»-

PODEROSO CORROBORANTEPromnto aliivio o immediata cura

protestar junto do governaüor oe. «ew h//e^ePrimcl)ta(lonaEmui9ilo do Scott,

York contra aquelles officiaes de ^. >gnSgS mllhar08 (lopcss0as. em to-

flcia, e so o Sr. van Wijck lhe n-ioder satisfação, appeflará para o gover-nador do Estado, Sr. Roosevelt.

O protesto ó também assignado pelospastores das outras egrejas protestan-tes e pólos padres catholicos. Nelle seaceusa formalmente a policia do arrançar vinte e cinco milhões de fran-cos por anno ao jogo e á prostituição.

los Ainda e sempre o BspiriUsmo o AW

Educação. Uma verdade o que diz estenobre individuos mal creados quo, a

titulo de espirito, nas rua», nos cafés.

nos bonds das capitães dirigem insultos

a sacerdotes dignos de todo o respeito.

CONVERSÃO DE P. BOURGET

Acaba de converter-se ao catholicis-mo o celebre escriptor francez 1 auloBbot-ffèt, fazendo sua confissflo e de-claraado se catholico no terceiro tomode suas obras completas.

Explicando sna conversão, affirma quenão ba nada mais nobre do qno reuun-ciar os erros, quando so tem sido ad-vertido pela razão. Declara que pelacritica se volta para o catholicismo.

Graças a Deus.

TERRA SANTA

Realisaram os catholicos allemães,em numeijO de 500, grande romaria ãTerra Santa. O facto principal dessaromaria foi a collocação da primeirapedra da egreja dè N. S. da Dormição,cujo terreno foi comprado peb própriolnipeiaderda Allemanha ecuja fabricafoi por elle confiada aos benediclinosde Betiron. Assistia á cerimonia, alómdo Patriarcha de Jerusalém o Arcebispode Colônia, o Rvm. Vellihordo, abbadebenedictino de Mariallach.

CARDEAL WISEMAN

ÍEjB1T©%HTraducçSo revista e corrigida

POR

Jl, J. JÍEãtf-ULtcL Çfuncjdd

CAPITULO IX

O Falso Irmão

traremos retroceder o nosso leitor nlijuus

f£m~>* V» Y!Tmmm*$nSi1 Na manhã s^uinie *wW.^&a^__*0n..rtir vio KuWio a cabeceira. Lra tomo o

5_êwsay^«g

cunstancias da orgia oa npi« ,» .Jhe conhecer a sna ruma. e o un co me o de

evacuo, Com toJa a sagacidade pro.urou

licalo mais c mais pelo contraem Ja vesperaa que juniou mais algumas condic,oes.

Critica era a posição de Torquato. Sc vol-tnsse ao christianismo, o que ImjIvio lhe asseguravu ser inútil, senn immediainmcnie enireime aos juizes, que puniriam sua traiçãocom morte cruel; porá que, porem, ludo lhecorresse bem. forca era permanecer flcl ao

pacto de traição concluído de véspera.—Estaes pillido e tendes febre, disse Fui

vio por lim J um passeio ao ar fresco da ma-nbí ha de fazervosbem,

O desgraçado Torquato accedeu ; c tinhaapenas checado «o Fórum, quando Corvmo,como por àccaso, lhes sahto ao encontro.

Depois de mutuamente se haverem eum-

primentado, disse elle:—Estimo ter-vos encontrado ; desejo que

vèiaes a loja onde meu pae trabalha.—A loja l perguntou Torquato surprehen-dido. t

„«;im, onde elle guarda as suas ferra-menias, e que agora está perfeitamente fornecida. EU-a, e aquelle velho porteiro, Ca-túlio, csf... abrindo aporta.

Entrararri em um paleo espaçoso com umalpendre cm volta, debaixo do qual haviamnumerosos engenhos para torturas de toda aesoecie Torquato recuou.

—Forrai, meus senhores, náo vos ossusteiis,disse'o velho executor. As forjas nao estãoainJa acccía$,e ninguém vos fará mel algumsalvo a fòrdtfs algum miseráveis christãos,

milhares e milhares do pessoas, em to-dos os casos em que a moléstia é pro-duzida polo desenvolvimento dos tn-herculos em um ou mais pontos do or-ganismo.

O distineto facultativo do Oliveira.Estado de Minas Oeraoa, oDr. AntônioJustiniano Chagas, dá a sua opiniãon'estas palavras :

« Attesto e aíílrmo sob a fó do meugrão, que tenho empregado em minhaclinica a Emnlsilo de Scott cuja base éo óleo de fígado de bacalháo c liypo-phòsphitos do cal esoda. Entre os numerosos o variadas preparaçòos tônicasdestinadas a reparar os organismos de-bilitados, eu julgo a EmiilsEO de Scottdigna de occnpar um lugar do primeiraordem, porque encerra todas as condi-çòes do um enérgico restnurador dasforças. Pela sua composição, participadas qualidades de medicamento; porisso é que o emprego sompre (pie pre*ciso lançar mao de um tônico enérgicoe que me tom dadooptimos resultados.>

nois nor causa delles é que estamos polindoc temperando nossos instrumentos.C

liamos, Camilo, disse Corv.no, mostra aesse senhor, que nunca os vio, o uso de todosestes obiectos.

Catullo. com bôa vontade, lhes fez veraquelle collcccão de horrores, explicando-lheudo mmuciosamente e acompanhando estes

cOTlicaçOes de gracejos um tanto pesados , cnò s u entbnilainio, qtíasl deu a Torquato"ma

dcmonstraçSo pratica do que descrevia.m.hndo lhe de uma vez uma orelha num1 S !í agudos cscalpellos, e pouco

dSois desarmando lhe, muno próximo dacara, uma enorme machina, própria para cs-

r. Fez lhe ver a roda, uma grande gre™ uma caldeira de ferro com uma fornalha

para a pôr em braza. grandes caldeiras paranrepaeár banhos de azeite ou agua a ferver:[Xres de ferro para derreter chumbo queS pela bo& abaixo aos padecentes;csc3penoí ganchos e ancinhos, para detcar-"ar

Vescorpfóes ou disciplinas com pontas deforró colleíras. algemas ou mandhas do mes-mo meU de fôrma a ma.s horrível ; ernhm,escadas, nunhacs c machados.

BSlnS elle uma alegria feroz, ao lem-brar se de que todos estes instrumentos ser.aomuito breve, empregados para castigar o,christãos. (')"ÍÕ

Estes mstrumentes de tortura vem men-eionados nas A«álMJ&W*>2Í^cripws por ahiuns historiadores ícvlesiastico»,

Torquato estava mais morto do que vivo.Cevaram no d'alii aos banhos de Antônio,onde excitou a admiração do velho Cucamio,guarda roupa ou capsario, c de sua esposaVictoria, que o haviam visto na egreja.

Depois de lhe haverem dado abundanterefeição condnziram-n'o ás '['hérnias c á casade jogo, onde, como de costume, perdeu.

Fulvio emprestou-lhe dinheiro, mas exigio-lhe um recibo de cada quantíS, Por este rneíòem poucos dias Torquato lhe pertenceu com-plctamemc.

Encontravam-se todos os dias, de manhã cá noite ; e durante o dia deixavam-o livre,para que nâo perdesse sua importância, tor-nando-se suspeito aos christãos.

Corvino estava resolvido a tomar d'cllcsuma terrível vingança, logo que o edito fosseaífixado.

Por isso exigio de Torquato, segundo oqu« haviam tratado, que, como espia, estu-ilasse os caminhos do cemitério principal,ondco Summo Pontífice tencionava celebrar osdivinos mvstcrios.

Sem dimeuldade, Torquato conseguio levara elleito o que se lhe ordenava, ca sua visitaao ccmiicrio dt! Calíxto foi em cumprimentodo que havia tratado.

Quando se deu em seu espirito aquellalueta entre a graça c o peccado, que Severonotou, se elle cedeu ao mal, foi a imagem deCatullo com suas horríveis mãchinas de tor-tura, c de Fulvio com os sens recibos, que ofizeram permanecer no caminho da perdição.Corvjno, deppis de tar recebido d'elle u

informações de que precisava, traçou,servm-dose d'ellas, uma tosca planta do cemitério,que se resolveu assaltar de manha cedo, nodia seguinte aquelle cm que sahisse o de-creto.

Fulvio tomou outra resolução.Decidio inteirar-se pessoalmente de tudo,

com as principaes pessoas do clero, e com oschefes dos christ3os de Roma.

Conseguindo isto, bem sabia que nenhumdisfarce os poderia oceultar á sua perspicáciac que facilmente os apanharia uns apóz outros.

Insistio, pois, com Torquato para que olevasse como seu companheiro u primeirafuneçáo mais celebre, em que se reunissemmuitos padres, presbyteros e diaeonos emlordodoPapa.

Repcllio todas asobservaçScs de lorquato,tranquiliisou o dissipando todos os seus -re*ccios, c assegurou-lhe que uma vez vcikka dificuldade da entrada, por meio da senna,elle se haveria exactamente como um t"'1stão, . (•_..

A' Aisia de suas razoes, Torquato o intormou de que, em bceve, se oífcreceria umexcellente occasião, na próxima ordenaC'»";que devia ter lugar n'aquelle mez dezcmbrp.

( Continua).

i.a*.

¦ *.í

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O APÓSTOLO

FESTIVIDADES4 Devoção dc N. S. da Conceição e S.'

joio Pnptisto, crccta na Egreja do Andarahy

Grande*reallta no dia 8 dc Dezembro proxi-com toda pompa c esplendor, a festa dc

%• '«"¦

da Conceição, constando de primeira-ómmunháo dos alnmnos da aula de calhe-

ci<mo. missa solemne, Te cDcum c grandesfestejos externos.

\i novenas para essn festa principiarão nojia 38do corrente.

_A Irmandade de N. S. do Amparo, cmCjscadura, fat celebrar no domingo, 25 docorrente" a faMri de rua cxcelsn Padroeira,com miísa solemnc c sermão ao Evangelho,

procissão lis 4 horas da tarde, leilão de pren-das musica c.nm brilhante f(>go dc artificio,

que será queimado ás 10,horas da noíté.

D&T Ae DentesCura rápida o

Instantâneode S. João da Marra, dc Qliejra Ju mor & C

Vende-se em todas as hAas pharma-cias o drogarias.--Depósitos no Hio deJaneiro :

OhlVEIRA JÚNIOR <& Comp.Kua doCattete, a3i

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/IN NÚNCIOSA PALAVRA

BLEMOlfoi formada polo seu autor da palavra

grega blnxna(mucosa) e do sutllxo portuguez oi

A PALAVRA

DERMOLteve "formação semelhante coma pala-

vra grega derma (pelle.)

Dlpnn/ ('¦ um psl,ocl!ico Para to(*asDlunul M ,ioen(.;iS (ijls mucosas—re-conhecido como tal por todas as sum-midades médicas que o experimentam.

a é tambem um especifico deUGrmOÍ gran,ie importância e va-lor, para todas as doenças da epiderme,peculiares ou accidentaosiDf -/cura todos os torcimentos,DlCnOf antigos ou recentes e dequalquer espécie nos homens ou nas se-naow-irjnimmaeão do utero, catar-rhoda bexiga, úic. etc.

1 cura admiravelmento todasUCrmOl a manifestações herpoü-cas e parasyiarias da epiderme dis-

pensando o uso de depurativose do po-rnadas, cujo effeito é problemático.

poderosamento sobre as mucosas doen-tes e fdrtolece-as. de modo que a do-ença dosappareco naturalmente, qual-quer que seja a causa.

m ataca a ept-

% l«n_*l SSSfôa causa da doença o promove a forma-riu da epiderme nova o sil todas asvezes que so applica.' m, devo ser sem-

DltlAl J5SS_Sem ultimo recurso, porquo nos casoschronicos a sua acçào man.festa-semais rápida o mais surprehendento.

m cura do uma

%!%«%! ruir;da, como èapccifibô único, os darthroso escoriações entro os dedos dos pés oem todos os lugares onde a pelle razdobras e o suor so accumula.,. _. * faz todos os

ros milagres ;-expelle pedras da bexiga em uma rotenç-o do urina ; emauma urothrite chronica novamente noestado agudo, em uma mulher grávida,julgada mortal. Cura todos os diaim-ilammações da bexiga, prostatites eurethrites de muitos annos.

• assaz conhe-

famílias que se prosam, considera-se jaum artigo do primeira necessidade,porque, além da cura dos darthros, Uovulgares neste clima, 6 o umeo medi-camento para golpes o pancadas, e omais prompto para dores de dentes ia-riados, etc.

tit.nrii.uB k. N, SantouLpharmaceu-tico pela Universidado de Coimbra.

Laboratórios : em Coimbra ( Portu-gal )e Pará (Dr.isil;.

Depósitos nas principaes cidades.

RIO de Janeiro; Drogaria Popularde J. J. Pereira de Araújo, rua uoHospício n. 80.

a Paulo : Baruol & Comp,

ÀSéILvLA- Sudoiificas, Pó1» Anti-houionboidarios, o Anti - rheumaticoPaulistano e o Anti-psorico depurativoVegetal, sem mercúrio nem iodureto,ou arsênico que fazem tanto mal, e Oüleo Calmante de S. Carlos.

Depositários : Lebre Irmfto & Mello,de .S. Paulo, e uo Rio do Janeiro, naDrog.iria do

SILVA GOMES & CCto.IM—HÜA DF. 8. PEDRO—24

Mais vale prevenir...

mais^ao ter1aPsa v™ e se applicasse a tempo nos casos de mo estos. deb.lj antes A

Enulsio de Scott fortalece o corpo, purifica o sangue e e %&%%J^tjmt&

ne vos Corpos sem força paia resistir a doença sâo prezas faces de moléstias e muna,

vezes victimas fataes. A EÍnUsao de Scott é um grande preventivo.

•__w_ _. 4 **- _*«** ¦" ¦* sí&*_?__10ite^l^t » debilidade. A Emulsao de Scot» 6 justamente o remédio em taes^os. ™)aJJ a, ít K£*n 0Iie Mbomem com o bacalhau ás costas. Reousem-sc as imittçô* a ai « prepaiaçôei sem sabor S

*Wm ser cToleo de- figado de bacalhau mas que nfio teem nem gota d este. #

i^m^mtnmm.mmmm» SCOTT & BOWNE, Chimlcos. New York, E. U. *

™ía

r RAUHYBIRA io1111I)\)fioI)(I

•V.o,r^>

Pef tora 1 Catlia rinen seXAROPE DE ANGICO COM TOLÜ1 E GUÂCO

COMPOSIÇÃO DE RAULIVEIRAApproradopela Inspeciona de Hygiene Publica

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Dr. João Francisco Lopes Rodrigues, medico.- Dr. Frederico Rolia,medico.-Dr. Duarte Paranhos Schutel, medido. — Dr. Joaquim PauletaBastos de Oliveira, juiz de direito. — Dr. Felisberto Montencgro, Dcsembar-gador.—Padre Manoel Joaquim Alves Soares, vigário do Desterro. —^'adreMiguel Murno, vigário de S. Miguel. — Padre Francisco Pedro da Cunha,vigário deS. José.-Josc Uno Alves Cabral, negociante. — Antônio hreys-libem, industrial. - Antônio Alves Ferreira, photographo. - Maior JesuinoAntônio de Oliveira.—Manoel Geminiano dc Gouvea, negociante.-1 homazTeixeira Couto, artisra.-Pedro David Talimbcrg, negociante.—João Mullcrnegociante.- Deolinda Rosa de Jesus— Capitão Mariano Marc.--João l;rancisco Regis Júnior, negociante—Henrique Pergmann, negociante.— i-ran-cisco Xavier Pacheco, guarda livros.—Lvdio Martins Barbosa, guarda-livros.-Antônio Ramalho da Silva Xavier, negociante.—Ampbüoqutp Nunes 1 ires,professor.— Dulce Baptista de Oliveira. - Bérnardino José dos Santos, ma-chinista.-Rodolpho Cândido Natividade, machinista.-Domingos José Gonçalvcs, despachante.

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veis, cedem como por encanto com o uso do Licor deTayuyií de S. João da Barra.

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ALCATRÃO LICOR, preparado pelo pharmaceutico Granado, segundo a formula Guyot,empregado no tratamento das enfermidades dos órgãos respiratórios, catarrho pulmonar6 da' bexiga, muito apreciado na estação calmosa como preventivo de moléstiasepidêmicas. , '.ELIXIR DE NOZ DE KOLA. A dvspcpsia atônica, grastralgia e outros sofrimentos dos

oreãos digestivos e intestinaes sao perfeitamente tratados com o — Elixir Noz deKola do pharmaceutico Granado, cuja acção tonjea, nutritiva, eupeptica, apperitiva eestimulante constitue valiosos elementos therapeutícos para osecasos indicados do pre-cioso excitante das funeções vitaes, tomando-se um cálice antes ou depois das refeições.

1MBAHYBINA, prodigioso xarope ápprovado pela Inspeciona Geral de Hygiene. e cujosresultados obtidos na asthma c bronchite asthmatica provam a sua etbcacia e dão-lhe oprimeiro loear entre os seus congêneres na therapeutica brasileira.

LICOR TIBAYNA OU SALSÁPARRU.HA. A syphilis e todas as suas manifestaçõesdarthrosas escrophulosas, cancerosas, etc, etc, são radicalmente curadas com o—LicorTibavna ou Salsaparilha—, de Granado, poderoso c acreditado depurativo do sangue e re-staurador da saúde. Vide o prospecto deste importante medicamento.

MAGNESIA FLUIDA DE GRANADO. A perturbação gástrica, cardialgia náuseas, cru-pção, espasmo, acidez, indigestáo, dyspepsra e outras moléstias intestinaes são tratadas coraa—Magnesia Fluida dc Granado, de' eflícaz acção estomachica, apperitiva c levemente laxa-tiva. Vide 0 prospecto explicativo.

PASTA DE LlRIO. A hygiene da bocea exige o uso da—Pasta dc Lyrio do pharmaceu-tico Granado, excellente preparado para a conservação dos dentes c suavidade do hálito,para evitar o escorbuto, a flacidez das «engivas, carie dentaria e outras manifestações.

REMÉDIO CONTRA A EMBRIAGUEZ. A embriaguez habitual pode originar gravesmoléstias do systema nervoso c do coração ; nestes casos administra-se ;¦< victima o—Re-médio contra a embriacuez, preparado pelo pharmaceutico Granado, cujos bons effeitossão garantidos pelos próprios pacientes. Vide o prospecto.

VlNHO NOZ DE KOLA. A neurasthenia, tosse nervosa, depressões musculares, quer sejampor vigílias, trabalhos intcllectuacs ou excessos, são convenientemente tratadas com o—Vinho dc Noz dc Kola do pharmaceutico Granado, medicação tônica e reconstituinte, muitopreconisada para regularisar as perturbações do coração e intestinaes, tomando-se um ca- '

lice antes e depois das refeições.VINHO RECONSTITUINTE, ETC. A tuberculose pulmodar, chloro-anemia, lymphatis-

mo rachitismo, debilidade, são convenientemente tratados com o—Vinho Reconstituintede

'Quinio, Carne, LactO Phasphato de Cal c Pepsina Glycerinada—, do pharmaceuticoGranado, preparado de toda a confiança pelas propriedades medicamentosas das substan-cias de sua excellente formula. Para melhor apreciação dos convalescentcs e alquebradosdas forcas, vide o prospecto explicativo.

VINHO TETRAPHOSPHATADO. Para o rachitismo da infância, chloro-anemia, entra-quecimento pulmonar e por velhice, recommenda se com vantagem o—Vinho Tetraphos-phatado—, do pharmaceutico Granado, cuja base è a reunião dos melhores phospnatos,constituindo um poderoso alimento para erguer a vitalidade do organis.iio, de grande au-xilio para as pessoas que amamentam creanças ; toma-sc um cálice às refeiçõos. - -**•

XAROPE ANTI CAI ARRUAI. CARDUS BFNED1CTUS. Infiammaçáo apda ou chro-nica dos órgãos respiratórios, tosse, caiharro pulmonar e outras manifestações são conve-nicntementè tratadas com o—Xarope Anti-Gatnarral Cardus Bencdictus—, do pharmaceuticoGranado, medicação de valiosa acçâo balsamica expectorante. Vide o prospecto para seu uso.

VINHO lODO-TANtCO PHOSPH.VTO-GLYCERINADO, do pharmaceutico Granado.Este preparado, pelas substancias de que é composto, constitue um importante agente the-raptutico e de valioso auxilio para o efficaz tratamento affeições cardiacas, rheumaticas,asthmaiicas, bronchiacs e respiratórias cachexias, engurgitamento das glândulas, gotta,.etc, etc Para adultos, um cálice às principaes refeições e para as creanças uma colherdas de sopa. „

ÁGUA BRAZILEIRA ANTI-PERIODICA. Poderoso medicamento preparado pelo phar-maceutica Granado, empregado para dcbellar todas as diversas manifestações do paludismoúnica arma capaz dc jugular as devastações terríveis, feitas no nosso organismo pela infec-cção do microorganismo dc Klcbs e Tommasi Crudelli, o bacillus malária. Este grandiosomedicamento vem dar um passo agigantado na therapeutica brasileira, pois elle vem perfet-tamente substituir o único medicamento aoi hoje admittido por todos os clínicos—o sulfatodc quinina—no tratamento das febres intermitentes, sezões ou maleitas, tomando-se treicálices por dia para os adultos e tres colheres de sopa por dia para as creanças.

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Possuindo um Sfoock considerável de fazendas, e um variadissimosortimei.io em todas as nossas especialidades, tudo comprado dircç*' tamente na Europa e a dinheiro a vista, olTerccemos aos nossos ami-ROS c freguezes incontestáveis vantagens, com as quaes é impossívelcompelir'. Graças ao nosso systema vemos com prazer que a afflu-cnciâ do publico c dia a dia rnaff numerosa, nao bastando muitasvezes par. scrvil-o os 6o empregados de que se compõe o nossopessoal. , , i

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