Organização do tempo, espaços, rotina na Educação Infantil

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Organização do trabalho pedagógico: tempo, ambientes, materiais, rotina Educação Infantil

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Organização do trabalho pedagógico: tempo, ambientes, materiais, rotina

Educação Infantil

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Organização do Trabalho Pedagógico

Conteúdos;Áreas do

desenvolvimento;Listas de atividades;

Datas comemorativas;Tema gerador;

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Por que as crianças devem fazer a mesma

coisa, ao mesmo tempo, do mesmo modo?

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Poder disciplinar - Foucault

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Práticas e artefatos para “docilização” do corpo

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A infância como algo diferente não é o objeto (ou o objetivo) de conhecimento, mas o que escapa a qualquer objetivação e tudo o que se desvia da meta; não é o ponto de ligação do poder, mas o que marca sua linha de colapso, o seu limite exterior, o seu total desamparo; não é o que

está presente em nossas instituições, mas o que permanece ausente e incompreensível, sempre brilhando fora dos limites. Portanto, a alteridade

da infância não significa que as crianças estejam relutantes em ser plenamente apropriadas pelo nosso conhecimento, nossas práticas e

nossas instituições; sequer significa que essa apropriação nunca poderá realizar-se completamente. A alteridade da infância é algo muito mais

radical: nada mais e nada menos do que sua absoluta heterogeneidade em relação a nós e nosso mundo, a diferença absoluta. E se a presença

enigmática das crianças é a presença de algo radical e irredutivelmente outro, há de se pensá-la em como sempre nos escapa: em como inquieta o que sabemos (e a soberba da nossa vontade saber), em como suspende o que podemos (e a arrogância da nossa vontade de poder) e em como põe em questão os lugares que temos construído para ela (e a presunção da

nossa vontade de abarcá-la). Aí está a vertigem: em como a alteridade da infância conduz a uma região onde as medidas do nosso conhecimento e

do nosso poder não a regem.LARROSA, Jorge. Pedagogia Profana: Estudios sobre lenguaje, subjetividad, fomación.