ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS … · Conceição Mathias de Oliveira, Carlos...

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ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO ANO XXIV Nº 304 1º A 15 DE AGOSTO DE 2007 v i s i t e n o s s o s i t e w w w . s e e s p . o r g . b r je Jornal do Engenheiro Filiado à Operário banha peça para prepará-la para ser folheada a ouro. Operário banha peça para prepará-la para ser folheada a ouro. Beatriz Arruda

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ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO ANO XXIV Nº 304 1º A 15 DE AGOSTO DE 2007

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jeJornal do

Engenheiro

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Editorial

2 JORNAL DO ENGENHEIRO

JORNAL DO ENGENHEIRO — Publicação quinzenal do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São PauloDiretora responsável: Diretora responsável: Diretora responsável: Diretora responsável: Diretora responsável: Maria Célia Ribeiro Sapucahy; Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial: Murilo Celso de Campos Pinheiro, João Carlos Gonçalves Bibbo, Celso Atienza, João Paulo Dutra, Henrique Monteiro Alves, LaerteConceição Mathias de Oliveira, Carlos Alberto Guimarães Garcez, Antonio Roberto Martins, Fernando Palmezan Neto, Esdras Magalhães dos Santos Filho, Flávio José Albergaria de Oliveira Brízida, MarcosWanderley Ferreira, Celso Rodrigues, Cid Barbosa Lima Junior, Edilson Reis, Fabiane B. Ferraz, João Guilherme Vargas Netto, Maxwell Wagner Colombini Martins, Newton Güenaga Filho, OsvaldoPassadore Junior, Renato Becker e Rubens Lansac Patrão Filho. ColaboraçãoColaboraçãoColaboraçãoColaboraçãoColaboração: Delegacias Sindicais. EditoraEditoraEditoraEditoraEditora: Rita Casaro. RRRRRepórteres:epórteres:epórteres:epórteres:epórteres: Rita Casaro, Soraya Misleh, Lourdes Silva e Kleber Gutierrez. PPPPProjetorojetorojetorojetorojetográfico: gráfico: gráfico: gráfico: gráfico: Maringoni. . . . . Diagramadores:Diagramadores:Diagramadores:Diagramadores:Diagramadores: Eliel Almeida e Francisco Fábio de Souza. RRRRRevisora: evisora: evisora: evisora: evisora: Soraya Misleh. Apoio à redação: Apoio à redação: Apoio à redação: Apoio à redação: Apoio à redação: Lucélia de Fátima Barbosa. Sede: Sede: Sede: Sede: Sede: Rua Genebra, 25, Bela Vista – São Paulo – SP –CEP 01316-901 – Telefone: (11) 3113-2650 – Fax: (11) 3106-8829. E-mail: [email protected]. SiteSiteSiteSiteSite: : : : : www.seesp.org.br. Tiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem: 23.000 exemplares. Fotolito eFotolito eFotolito eFotolito eFotolito e impressão:impressão:impressão:impressão:impressão:Folha Gráfica. Edição:Edição:Edição:Edição:Edição: 1º a 15 de agosto de 2007. Artigos assinados Artigos assinados Artigos assinados Artigos assinados Artigos assinados são de responsabilidade dos autores, não refletindo a opinião do SEESP.

Eng. Murilo Celsode Campos PinheiroPresidente

Propostos pela FNE (Federação Nacionaldos Engenheiros), tais fóruns de discussãodo desenvolvimento devem nascer peloBrasil afora. Em São Paulo, o SEESPdecidiu promover a constituição de umem cada município em que há umadelegacia sindical. Montou-se, assim, atéoutubro um calendário de atividades quereunirão representantes da área tecnoló-gica, das universidades, das associaçõesprofissionais, do poder público e do setorprodutivo (leia nota na página 8).Essas lideranças formarão o conselhotecnológico daquela região e, contandocom um coordenador, montarão uma

agenda, atuando diretamente no problema,oferecendo sugestões técnicas, mo-bilizando a sociedade e persuadindo Exe-cutivo e Legislativo a tomar as providên-cias cabíveis. Para organizar o trabalho, aidéia é que seja dividido em sete comitês:emprego e relacionamento universidade-empresa; qualificação e requalificaçãoprofissional; inovação e produtividade;urbano e da memória da engenharia earquitetura; energia, transportes e comu-nicações; saneamento, meio ambiente emudanças climáticas; e agricultura esoberania alimentar.

Com esse modelo, já foram lançadosconselhos em Bauru, Marília, São José dosCampos, Jacareí e Pindamonhangaba.Cada uma dessas reuniões realizadasdemonstrou o acerto desse caminho, quebusca reunir as muitas competências

UMA ESTRATÉGIA DE AÇÃO proposta juntamente com o lançamento do manifesto “Cresce Brasil +Engenharia + Desenvolvimento”, em setembro de 2006, durante o VI Conse (Congresso Nacional dosEngenheiros), vem se mostrando extremamente promissora. Trata-se da criação de conselhos tecnológicosregionais que possam levar a cada cidade ou região o debate das propostas do “Cresce Brasil”, agregandoa ele a visão daquela localidade e usando-o como meio de buscar soluções aos problemas ali enfrentados.

“Cresce Brasil” CHEGA AOS MUNICÍPIOS PAULISTAS

disponíveis para resolver os problemas dasnossas cidades e garantir melhorescondições de vida às suas populações.Continuamos, assim, a empreender o es-forço pelo desenvolvimento sustentávele inclusão social. Essa é, sem dúvida, atarefa dos governos, mas esses precisamque a sociedade os conduza na direçãocorreta e ao encontro de seus anseios.A idéia é, portanto, que a discussão nãose restrinja aos gabinetes de Brasília oudo Palácio dos Bandeirantes, mas ganhetodos os espaços organizados, que estãoconscientes da nossa necessidadeurgente e total possibilidade de crescer.

PESAR – O SEESP, assim como todo oBrasil, aguarda ansiosamente pelo resultadodas investigações sobre o trágico acidenteenvolvendo o vôo 3054 da Tam, que matoumais de 200 pessoas. A expectativa é queessas esclareçam plenamente o que causouo desastre, possibilitem a correta apuraçãode responsabilidades nesse triste episódioe, principalmente, evitem que algo assimvolte a ocorrer. Enquanto isso, só nos restalamentar profundamente a perda de tantasvidas. Oferecemos nossas condolências àsfamílias e amigos de todas as vítimas, emespecial às dos engenheiros associados aoSEESP Heurico Hirochi Tomita e MirtesTomie Suda.

Conselhos tecnológicosregionais começam afuncionar nas cidades,que terão fórum paradebater desenvolvimentoe buscar soluções aosproblemas locais.

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Opinião

Sua ART pode beneficiar oSindicato dos Engenheiros

Ao preencher o formulário da ART, nãoesqueça de anotar o código 068 no campo 31.Com isso, você destina 10% do valor para oSEESP. Fique atento: o campo não pode estarpreviamente preenchido.

Segurança no porto é uma questão for-temente associada à ciência e tecnologia.Priorizar os EPCs (Equipamentos deProteção Coletiva) e dimensionar o tipo,qualidade e uso dos EPIs (Equipamentosde Proteção Individual) são desaf iospermanentes para a engenharia. Pensar aprevenção como capacitação dos recursoshumanos e aplicação de soluçõestecnológicas para o desenvolvimentosustentável é parte constituinte do núcleodo projeto “Cresce Brasil + Engenharia +Desenvolvimento”, lançado pela FNE(Federação Nacional dos Engenheiros),com apoio do SEESP.

Os acidentes no Porto de Santos mostrama urgência desse debate. Vidas foram ceifa-das por falha na segurança. Apenas após asexta morte, as autoridades resolveramdiscutir tal tragédia. Agora estão envolvidosa Codesp – Autoridade Portuária –, aSecretaria Especial de Portos da Presidência

da República (e, justiça seja feita, foi esse oórgão que deu início à discussão), o OGMO(Órgão Gestor de Mão-de-obra), sindicatose usuários do porto, entre outros.

A ênfase maior, nas reuniões dessas re-presentações, está na necessidade do trei-namento constante e adequado dos portuá-rios, assim como na garantia de condiçõesminimamente adequadas de trabalho paraesse grupo de funcionários, que não dis-põe sequer de banheiros ou vestiários.

Passaram-se dez anos de vigência da NR-29(Norma Regulamentadora nº 29) e muitopouco se tem para comemorar, em vista doavanço medíocre da sua aplicação. As razõesdesse atraso são muitas. A falta doentendimento dos objetivos da norma pelaspartes envolvidas causa, indubitavelmente,retardamento na sua utilização adequada epossibilita perdas humanas e materiais.

O projeto “Engenharia para mudar oporto” é fundamentado na certeza de queé possível ter desenvolvimento com segu-rança. Nesse sentido, e na era da tecnolo-gia, a atividade portuária deve mudar e aengenharia tem muito a colaborar.

José Antonio Marques Almeida (Jama) é vereadorde Santos e diretor do SEESP e Newton GüenagaFilho, presidente da Delegacia Sindical do SEESPna Baixada Santista

O porto da morteJosé Antonio Marques Almeida e Newton Güenaga Filho

WAGNER MATHEUS, Tiago Ramos Constantino, Valder FlauzinoJúnior, Francisco Gomes de Souza, Josiney Moraes Souza e RodolfoAugusto Donato. Em seis meses, seis trabalhadores perderam suasvidas no Porto de Santos. Diante de quadro tão trágico, fica difícilfalar em trabalho seguro no local. O que está acontecendo? De quemé a culpa? Os responsáveis por essas mortes serão punidos? Quemserá a próxima vítima?

Finalmente, entraramem discussão ascondições de trabalhoe a segurança noterminal de Santos.

Giro paulista

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Para ele, o grande diferencial do produto feitona cidade em relação ao importado – princi-palmente o chinês e o indiano – é o design e aqualidade superior. No preço, não há comocompetir. “O setor hoje está com dificuldadespara vender em função da concorrência e docâmbio desvalorizado, que deixa de ser atrativoà exportação”, lamenta. Mesmo assim, con-forme sua informação, o volume asseguradocom a comercialização de jóias folheadas aoestrangeiro tem sido significativo: somenteentre janeiro e junho último, ingressaram emLimeira US$ 53 milhões, cerca de 10% a maisdo que em igual período de 2006. Em situaçãofavorável, esse incremento, diz Mereb, poderiaser da ordem de 25%. A cidade tem como mer-cados consumidores América Latina, EstadosUnidos, África e Europa. Esses destinos levam30% da produção limeirense, aponta o vice-presidente da ALJ. De acordo com ele, há qua-tro ou cinco anos esse percentual era de 60%.Os principais compradores conhecem asnovidades apresentadas pela indústria e fecham

negócios durante a Aljóias, feira internacionaldo setor promovida pela associação no mêsde agosto. Neste ano ocorrerá entre os dias 28e 31. A estimativa, afirma Mereb, é movimen-tar US$ 30 milhões durante o período.

Além da exportação, Limeira garante ofornecimento de jóias folheadas a todo o Brasil.É reconhecida como o município que contacom o principal APL (Arranjo Produtivo Lo-cal) do setor, segundo assegura o vice-presi-dente da ALJ. E aumenta ano a ano o númerode indústrias que têm se instalado na cidade,atraídas pelo pólo local consolidado.

DesafiosO crescimento do segmento, contudo, é

acompanhado do estabelecimento defabricantes que têm atuado na informalidade.Segundo Mereb, a quantidade é assombrosa:deve se equiparar à de empresas formais. Umdos desafios é regularizar a situação dessecontingente, prejudicial ao município. “Nãotem nenhum tipo de registro de seus funcio-nários ou cuidado com sua segurança, bemcomo não trata seus efluentes (resultantes dagalvanoplastia, processo eletrolítico debanho das peças que visa revestir suassuperfícies com outros metais, mais nobres,como ouro e prata) antes de liberá-los na redede esgoto. Para se ter uma idéia, uma empresaem Limeira, para funcionar, precisa de cincolicenças. Esse pessoal opera sem nenhuma.”

Na Cetesb (Companhia Estadual de Tecno-logia de Saneamento Ambiental), segundo ogerente em exercício de sua agência ambientalem Limeira, João Humberto Sumere, estãocadastradas 322 empresas do setor, sendo que163 dedicam-se à galvanoplastia. Esse é,portanto, o total de licenciadas pela companhia,“operando sob condições permitidas pela le-gislação”. Tal, de acordo com ele, estabelecelimites aos resíduos de metais que podem serencontrados nos efluentes a ser descartados apóso tratamento físico-químico. Ao cobre, porexemplo, cuja presença é mais significativanesse processo, restringe a 1,5 miligrama porlitro. Não obstante o grande volume de indústriasde jóias folheadas atuando na cidade, Sumereafirma que “se se comparar com qualquer outraatividade galvânica industrial, o volume de

Jóias folheadas movimentam economia de LimeiraSoraya Misleh

COM PRATICAMENTE METADE de sua PEA (PopulaçãoEconomicamente Ativa) atuando junto ao setor, Limeira tem suaeconomia baseada na produção de jóias folheadas. Sãoaproximadamente 450 indústrias do setor funcionando legalmente,as quais garantem por volta de 9 mil empregos diretos e 45 milindiretos no município. A informação é do vice-presidente da ALJ(Associação Limeirense de Jóias), Rodolfo Dib Mereb Júnior.

banhos e descarte de águas de lavagem é redu-zido.” Conseqüentemente, mesmo na Estaçãode Tratamento de Esgoto de Tatu, que recebe70% desses efluentes, o acompanhamento feitopela Cetesb mostra que “invariavelmente olançamento final atende a legislação”.

Não é o que indica estudo sobre os efluentesoriundos da produção de jóias folheadas emLimeira, elaborado por técnicos da Unicamp(Universidade Estadual de Campinas) eapresentado durante simpósio de toxicologiarealizado na Espanha em outubro de 2005.Responsável pela pesquisa, o professor doCentro de Ensino Superior em Tecnologia dainstituição, Abílio Lopes de Oliveira, salientaque “o resultado no município é dos maistóxicos do Brasil, inclusive quando se consi-dera o efluente tratado”. Ele continua: “Mesmopara baixa quantidade será necessário volumemuito grande de água dos rios para diluir isso”.Na sua opinião, o estudo revela ser preciso au-mentar a capacidade de tratamento, o que podeser feito com a adoção de diversas tecnologias.Como alternativa para se reduzir o índice decontaminação, Oliveira apresenta projeto quevem sendo elaborado em parceria com Cuba.Trata-se do uso do tanino presente na cascado eucalipto, que hoje não é aproveitado, pararemover esses metais. Para tanto, informa,“estamos buscando parcerias com as indústriasgalvanoplásticas de Limeira”.

Fontes:1 Prefeitura Municipal de Limeira2 Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados)

Área total 1

População 1

Orçamento 20071

Analfabetismo(acima de 15 anos) 2

Saneamento básico 1

IDH-M (2000)1

Mortalidade infantil(por mil/2005)2

Rendimento médio(2005)2

A cidade em números581km²280 mil habitantesR$ 340.327.000,00

6,25%100% de abastecimento deágua, 100% de esgotocoletado e 75% tratado 0,814

9,75

R$ 1.120,68

Com design e qualidade superiores aos similares importados, produtoslimeirenses enfrentam concorrência dos preços da China.

Indústrias dosetor geramempregos e rendaao município,mas impactammeio ambiente.

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Cresce Brasil

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DELEGACIAS DO SINDICATO – ALTA MOGIANA: Av. Mogiana, 1.885 – Ribeirão Preto – CEP: 14075-270 – Tels.: (16) 3628-1489 - 3969-1802 – E-mail: [email protected]. ARAÇATUBA: R. Antônio Pavan, 75 –CEP: 16020-380 – Tel.: (18) 3622-8766 – E-mail: [email protected]. ARARAQUARA: R. São Bento, 700 – 10º and. – sala 103 – CEP: 14800-300 – Tel./Fax: (16) 3322-3109 – E-mail: [email protected]. BAIXADA SANTISTA: Av.Senador Pinheiro Machado, 424 – Santos – CEP: 11075-000 – Tel./Fax: (13) 3239-2050 – E-mail: [email protected]. BARRETOS: Av. Cinco, nº 1.145 – CEP 14783-091 – Telefones: (17) 3322-7189 - 3324-5805 - 3322-8958 – E-mails:[email protected] - [email protected] - [email protected]. BAURU: R. Domiciano Silva, 6-47 – CEP: 17014-031 – Tel./Fax: (14) 3224-1970 – Página: seesp.org.br/bauru.html – E-mail: [email protected]. BOTUCATU:R. Rangel Pestana, 639 – CEP: 18600-070 – Tel./Fax: (14) 3814-3590 – E-mail: [email protected]. CAMPINAS: R. Antônio Lapa, 1.162 – CEP: 13025-242 – Tels.: (19) 3251-8455 / 4220 – Fax: (19) 3251-8996 – E-mail: [email protected]: R. Voluntário Jaime de Aguilar Barbosa, 1.270 – CEP: 14403-365 – Tels.: (16) 3721-2079 - 3722-1827 – E-mail: [email protected]. GRANDE ABC: R. Antônio Bastos, 664 – Santo André – CEP: 09040-220 – Tel.: (11) 4438-7452– Fax: (11) 4438-0817 – E-mail: [email protected]. GUARATINGUETÁ: R. Pedro Marcondes, 78 – sala 34 – CEP: 12500-340 – Tel./Fax: (12) 3122-3165 – E-mail: [email protected]. JACAREÍ: Av. Pensilvânia, 531– CEP: 12300-000 – Tel./Fax: (12) 3952-4840 – E-mail: [email protected]. JUNDIAÍ: R. Marechal Deodoro da Fonseca, 51 – CEP: 13201-002 – Tel.: (11) 4522-2437 – Fax: (11) 4521-4825 – E-mail: [email protected]. LINS: Trav. Guanabara, 39 – CEP:16403-057 – Tel./Fax: (14) 3523-2890 – E-mail: [email protected]. MARÍLIA: R. Carlos Gomes, 312 – cj. 52 – CEP: 17501-000 – Tel./Fax: (14) 3422-2062 – E-mail: [email protected]. MOGI DAS CRUZES: R. Coronel Souza Franco,720 – CEP: 08710-020 – Tel./fax: (11) 4796-2582 – Tel.: (11) 4726-5066 – E-mail: [email protected]. PINDAMONHANGABA: R. Dr. Rubião Junior, 192 – 2º andar – sala 25 – CEP: 12400-450 – Tel./Fax: (12) 3648-8239 – E-mail: [email protected]. PIRACICABA: R. Benjamin Constant, 1.575 – CEP: 13400-056 – Tel./Fax: (19) 3433-7112 – E-mail: [email protected]. PRESIDENTE PRUDENTE: R. Joaquim Nabuco, 623 – 2º andar – sala 26 – CEP: 19010-071 – Tel./Fax: (18) 3222-7130 – E-mail: [email protected]. RIO CLARO: R. Cinco, 538 – sala 3 – CEP: 13500-040 – Tel./Fax: (19) 3534-9921 – E-mail: [email protected]. SÃO CARLOS: R. Geminiano Costa, 36 – CEP: 13560-050– Tel./Fax: (16) 3307-9012 – E-mail: [email protected]. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: R. Santa Elza, 231 – CEP: 12243-690 – Tel.: (12) 3921-5964 – Fax: (12) 3941-8369 – E-mail: [email protected]. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: R.Cândido Carneiro, 239 – CEP: 15014-200 – Tels./Fax: (17) 3232-6299 - 231-2544 – E-mail: [email protected]. SOROCABA: R. da Penha, 140 – CEP: 18010-000 – Tel./Fax: (15) 3231-0505 / 3211-5300 – E-mail: [email protected]É: Rua Juca Esteves, 35 – CEP: 12080-330 – Tels.: (12) 3633-5411 - 3631-4047 – Fax: (12) 3633-7371 – E-mail: [email protected].

Em seu manifesto “Cresce Brasil + Enge-nharia + Desenvolvimento”, os engenhei-ros defendem que o País pode não apenasalcançar esses patamares anuais de expan-são do PIB (Produto Interno Bruto), massuperá-los e chegar aos 6% – e indicadorespositivos divulgados no final de junhomostram que esses profissionais estãocorretos em sua análise (veja reportagemno JE 303). Caso a Nação atinja esse nívelde crescimento, o documento da categoriaenfatiza que “estaríamos forçados aampliar a oferta de energia acima de 8%ao ano”. Coordenador dos trabalhostécnicos do “Cresce Brasil”, o consultorCarlos Monte ratifica: “Vamos precisar deenergia para atender o crescimento.”

Na sua ótica, a possibilidade de carênciado bem essencial a partir de 2010 se justifi-ca pela preocupação com a oferta do gásnatural – como conseqüência da reduçãodo produto oriundo da Bolívia e o temponecessário para que se possa substituí-lopor gás proveniente da Bacia de Santos eimportado (de países como Nigéria, naÁfrica, e Omã, no Oriente Médio). Alémdisso, o risco de escassez deve-se ao atrasona execução dos projetos. De acordo comMonte, entretanto, a situação não secompara ao difícil cenário argentino. Nopaís vizinho, como constata ele, a criseenergética que se configura desde maiodeve-se a fatores como a dependência do

Risco de escassez de energia pode ser amenizadoSoraya Misleh

SE SE CONFIRMAREM as projeções de crescimento da economia apre-sentadas no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) – de 4,5%em 2007 e 5% nos três anos seguintes –, a partir de 2010 é provável quehaja escassez de energia elétrica. É o que apontam especialistas do setor.

gás, a falta de ações de governo para fazerfrente ao crescimento econômico e a baixadisponibilidade de hidroelétricas.

Alternativas e desafiosEm território nacional, o consultor

considera que a adoção de práticas diretasde conservação energética pode contribuirsignificativamente para amenizar risco dedesabastecimento, somada à contribuiçãodo setor sucroalcooleiro na geração. Osegmento em questão vem registrandocrescimento expressivo, que pode resultarem “grande quantidade de energia nova parao sistema”. Mas, para isso, precisa investirno aproveitamento do bagaço e palha dacana-de-açúcar, que tem sido em grandeparte jogado fora. Em aproximadamentedois anos, novas usinas podem assegurar aampliação da geração a partir da biomassada cana, acredita ele. Diferentemente deempreendimentos como a construção dasusinas hidroelétricas no Rio Madeira e anuclear Angra 3 – já aprovados pelo go-verno, mas que não estarão concluídos atempo de garantir o suprimento nos próxi-mos três anos.

Essas grandes obras são indicadas comonecessárias no “Cresce Brasil”, assim comoas outras potencialidades. No País cujasdimensões são continentais, como reforçaMonte, é necessário “fazer tudo”. “Tem queconstruir usinas hidroelétricas e nucleares,

a carvão na região Sul, tem que importargás liquefeito, aumentar a produtividade dacana, fazer eólicas e PCHs (Pequenas Cen-trais Hidroelétricas) onde for possível”,continua. Porém, ressalva que priori-tariamente o meio ambiente deve ser levadoem conta, em especial “quanto à questãodas emissões”. Todavia, pondera que épreciso “tentar resolver a questão e não ficarparalisado pela crítica”.

Além do desafio nessa área, outro é ga-rantir o suprimento de energia nos próxi-mos anos através de diversas fontes, masnão a qualquer preço. Monte ressalta quea tendência é a energia ficar ainda maiscara, até porque as alternativas mais baratasjá foram utilizadas no Brasil. Porém, osleilões podem garantir que o custo não sejaexorbitante a ponto de paralisar a produçãoindustrial e impedir o desenvolvimentonacional. Além disso, para ele, tendobastante oferta, haverá equilíbrio tarifário.

Conservação de energia e aproveitamento da biomassa podem evitar desabastecimento.

SXC

País deve lançarmão de todasas alternativasdisponíveis, inclusivecomo meio debaratear a tarifa.

Sindical

6 JORNAL DO ENGENHEIRO

Duke EnergyO Acordo Coletivo de Trabalho com a em-

presa foi firmado em 16 de julho. Trata-sede aditivo ao acordo trianual assinado em2005 e refere-se à reposição de perdas eco-nômicas. Contempla 5% de reajuste sala-rial extensivo à gratificação de férias, auxí-lio-creche/babá, piso de R$ 3.800,00, 10%de reajuste para os vales-refeição e ali-mentação, cesta básica e lanche matinal,bem como para as faixas de co-participaçãodo empregado nesses itens.

CETAssembléia Geral Extraordinária da ca-

tegoria realizada no SEESP no dia 20 dejulho aprovou a proposta de acordo desen-volvida nas mesas de negociação entre ossindicatos e a CET (Companhia de Enge-nharia de Tráfego). Esse inclui reajuste sa-larial de 4,1% retroativo à data-base (1°de maio), correção de 3,19% do vale-refei-

ção, vale-alimentação de R$ 156,00/mês,manutenção do anuênio em R$ 11,00, des-tinação de até R$ 2.000,00 por pessoa atítulo de PPR (Programa de Participaçãonos Resultados), sendo parcela de 50% an-tecipada em fevereiro próximo e o restantepago em setembro do ano que vem, me-diante a apuração dos resultados obtidosno período de janeiro a agosto de 2008. APPR será elaborada por comissão formadapor representantes dos empregados e dacompanhia. Além disso, o acordo estendeformalmente à categoria as demaiscláusulas vigentes no acordo anterior,relativo a 2006/2008 – firmado apenas como majoritário, o Sindviários (Sindicato dosTrabalhadores no Sistema de Operação,Sinalização, Fiscalização, Manutenção ePlanejamento Viário e Urbano do Estadode São Paulo), uma vez que a CET até en-tão não havia retomado a negociação como SEESP, o que ocorreu neste ano.

CetesbEm 26 de julho foi a vez de o sindicato

assinar acordo com a Cetesb (CompanhiaEstadual de Tecnologia de SaneamentoAmbiental), cuja data-base da categoria é1° de maio. Vale salientar, entre outros itens,3,37% de reajuste salarial, piso conforme aLei 4.950-A66, além de hora extra comacréscimo de 50% para as duas primeirashoras e de 100% para as adicionais.

AES TietêConforme previsto no Acordo Coletivo de

Trabalho 2006/2008, no dia 2 de julho oSEESP assinou com a AES Tietê (data-baseem 1º de junho) acordo que define os valorese regras ao pagamento da PLR 2007. Esseserá feito em duas parcelas, sendo que uma,de R$ 2.011,00 a título de adiantamento,estava prevista para 30 de julho e o restantedeverá ser pago em 29 de maio de 2008 (valorcondicionado ao atingimento de metas).Além disso, dependendo do resultado ope-racional alcançado pela empresa, será distri-buída PLR adicional de, no mínimo, 10% dafolha de dezembro aos funcionários queatingirem os níveis definidos no acordo.

ASSINADOS ACORDOS E APROVADAS PROPOSTAS

O MÊS DE JULHO marcou o encerramento de campanhas salariaisem diversas empresas com data-base em 1º de maio e 1º de junho,com a aprovação de propostas pela categoria e assinaturas de acordose convenções coletivas de trabalho entre o SEESP e o patronato. Todosgarantiram aos engenheiros reajuste igual ou superior à inflação.Abaixo, o que contempla cada um desses:

Pauta de reivindicaçõesCom data-base em 1º de setembro, os

profissionais que atuam na Telesp e Telefônicaaprovaram, em 17 de julho, sua pauta dereivindicações para a campanha salarial 2007— entregue às companhias no dia 26. Entreos seus principais pontos encontram-sereajuste salarial na data-base correspondenteà variação integral do maior entre os índicesque medem a inflação (ICV-Dieese, IPC-Fipee INPC-IBGE), aumento real de 10%, extensãodesse percentual e do reajuste às demaisparcelas que compõem a remuneração e pisode R$ 4.410,00.

SinaencoO SEESP depositou na Delegacia Regional

do Trabalho – 2ª Região, em 11 de julho, aConvenção Coletiva de Trabalho firmada como Sinaenco (Sindicato Nacional das Empresasde Arquitetura e Engenharia Consultiva). Entreos pontos incluídos, destacam-se 4,5% dereajuste salarial na data-base (1° de maio),auxílio-alimentação de R$ 11,00/dia nas em-presas da Grande São Paulo e de R$ 10,00/dianas de fora da região e reembolso-creche deaté R$ 145,00 para filhos menores de sete anos,extensivo aos empregados do sexo masculinoque comprovadamente detenham a guarda dacriança. Para garantir o piso profissional, oSEESP ingressou com dissídio econômico naJustiça do Trabalho.

CDHUOs engenheiros da CDHU (Companhia de

Desenvolvimento Habitacional e Urbano)aprovaram no dia 20 de julho, em AssembléiaGeral Extraordinária ocorrida no SEESP, aproposta da empresa para assinatura doAcordo Coletivo de Trabalho 2007/2008. Talengloba reajuste salarial de 3,37% na data-base (1° de maio), correspondente à variaçãodo IPC-Fipe, garantia do piso previsto emlei, 30 créditos/mês de R$ 14,02 a título deauxílio-refeição, cesta básica ou vale-alimen-tação no valor equivalente a R$ 105,00/mêse auxílio-creche de R$ 251,00/mês parafilhos menores de sete anos.Assinatura de acordo coletivo entre o SEESP e a Cetesb, no dia 26 de julho.

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Engenheiro XXI

JORNAL DO ENGENHEIRO 7

FRANCAAbes (Associação Brasileira deEngenharia Sanitária e Ambiental)Site: www.abesfranca.com.brTel.: (16) 3026-0881• Ensaios de cor, PH, turbidez,

fluoretos e cloro residual livreadaptados para laboratórios comsistema de qualidade segundo a ISO/IEC 17.028. De 22 a 24 de agosto,com 20 horas de carga, os participantesreceberão instruções de comoimplantar rotina para análises dessesfatores em águas de abastecimentopúblico, atendendo aos critérios dequalidade previstos na Norma IEC/ISO17.025. Preço de R$ 490,00.

INDAIATUBAUnicamp (Universidade Estadualde Campinas)Site: www.extecamp.unicamp.brE-mail: [email protected].: (19) 3521-4133• Sistema de gestão da qualidade

avançado. Para formar auditores nasdiversas áreas da gestão dequalidade. Custo de R$ 750,00 emduas parcelas. De 16 de agosto a1º de novembro.

ITAPETININGAAbes (Associação Brasileira deEngenharia Sanitária e Ambiental)Site: http://www.abes-sp.org.brTel.: (15) 3272-4320• Coleta e preservação de amostras

de água. Gratuitamente, no dia 30 deagosto, das 8h às 17h30.

RIBEIRÃO PRETOSinatub EventosSite: www.sinatub.com.brE-mail: [email protected].: (16) 3911-1384• Energias renováveis, biodiesel e

meio ambiente. As novas tendênciase tecnologias empregadas nageração, transmissão e distribuiçãode energia elétrica, integradas às

A INICIATIVA visa transmitir con-ceitos fundamentais em combustão,gaseificação e formação de po-luentes, utilizando a experiênciados pesquisadores do IPT (Insti-tuto de Pesquisas Tecnológicas)na resolução de problemas reais.

Entre os temas a serem abordados, em 40horas de formação, estão estequiometriadas reações de combustão, expansão de ja-tos e combustão de gases, líqüidos e sóli-dos, formação de poluentes em processosindustriais de combustão, variáveis de in-teresse em combustão industrial, trocas decalor entre chamas e superfícies.

Os participantes também terão vivên-cias no Laboratório de CombustãoIndustrial do IPT. As aulas acontecementre os dias 27 e 31 de agosto, no prédioda instituição. O custo é de R$ 2.500,00e inclui certificação, transporte, almoçoe confraternização.

Mais informações e inscrições pelo sitewww.ipt.br/atividades/ensino/cursos/?ID=14, e-mail [email protected] outelefone (11) 3719-2449.

IPT oferece curso sobrecombustão industrial

exigências e legislações ambientaisvigentes. Dias 23 e 24 de agosto.Inscrições até dia 21. Preço deR$ 460,00, incluindo apostilas CDrom, certificados e coffee-break.

SANTOSUniSanta (Universidadede Santa Cecília)Site: www.unisanta.brE-mail: [email protected].: (13) 3202-7100, ramal 149• Engenharia de segurança do

trabalho. Para quem quer atuar na área,em conformidade com a Lei Federalnº 7.410, de 24/11/85, Decreto Federalnº 92.530, de 9/4/86. Início em 14 deagosto. Com 672 horas de carga e aulasdas19h às 22h30. Pagamentoem 15 parcelas de R$ 361,00.

SÃO PAULOIE (Instituto de Engenharia)Site: www.ie.org.brE-mail: [email protected].: (11) 5574-7766• Patologia das estruturas de

concreto. O curso apresenta diretrizespara inspeção, diagnóstico, terapia eprofilaxia das estruturas de concreto.Das 8h às 18h, no dia 16 de agosto.Custo de R$ 240,00.

Formação de 40 horasutiliza experiênciados pesquisadores doinstituto na soluçãode problemas práticos.

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Canteiro

8 JORNAL DO ENGENHEIRO

* Realizado.

ProgramaçãoData CidadeMaio

Bauru*Junho

Marília*Julho

São José dos Campos*Jacareí*Pindamonhangaba*

AgostoTaubatéGuaratinguetáMogi das CruzesGrande ABC

SetembroFrancaLinsJundiaíPiracicaba

OutubroSantosCampinas

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passado pela volta do crescimentoeconômico, o que trará oportu-nidades de trabalho e melhorescondições de vida.” Ele ressaltoutambém a importância de a regiãointegrar-se a esse movimento, oque contribuirá não só para odesenvolvimento local, mas para odo Estado e do País. “O Vale é umimportante pólo pelo qual passa oavanço tecnológico”, concluiu. Opresidente da Delegacia Sindicaldo SEESP em Jacareí, vice-prefei-to da cidade e agora coordenadordo Conselho Tecnológico Regio-nal, Davi Monteiro Lino, comemo-rou o fato de o desenvolvimentoter entrado na agenda nacional eapontou os temas prementes paraJacareí e todo o Vale do Paraíba:“Precisamos discutir energia etransporte, um gargalo para escoa-mento da nossa produção.” Partici-param ainda do evento os diretoresdo SEESP, Allen Habert, que coor-

Com o objetivo de debater osproblemas da região, buscar solu-ção para eles e discutir e induzir aimplementação das propostas doprojeto “Cresce Brasil + Enge-nharia + Desenvolvimento”, foramcriados mais dois conselhos tec-nológicos regionais (veja progra-mação completa). No dia 25 dejulho, num café-da-manhã organi-zado na Associação dos Engenhei-ros e Arquitetos foi lançado o deJacareí. O evento contou com apresença de profissionais e repre-sentantes de entidades ligadas aosetor produtivo, à academia e àadministração pública. Abrindo-o,o presidente do SEESP e da FNE(Federação Nacional dos Enge-nheiros), Murilo Celso de CamposPinheiro, apresentou a trajetória eos objetivos do “Cresce Brasil”.“Esse Conselho Tecnológico fazparte do esforço que vimos empre-endendo desde o início do ano

CRIADOS CONSELHOS TECNOLÓGICOS EM JACAREÍ E PINDA

No dia seguinte, 26 de julho, foia vez de Pindamonhangaba dar alargada ao seu Conselho Tecnoló-gico, também num café-da-ma-nhã, organizado na Associaçãodos Engenheiros da Sabesp, coma participação de técnicos e acadê-micos da região e representantesdo poder público. “Queremos tera participação expressiva dos pro-fissionais de Pinda para que a mo-bilização pelo desenvolvimentoganhe força e tenhamos a visãoda cidade agregada ao ‘CresceBrasil’”, afirmou Murilo Pi-nheiro. “Vamos trazer esse impor-tante projeto para cá com essetrabalho, que será iniciado hojediscutindo a agricultura”, anun-ciou na abertura do encontro opresidente da Delegacia Sindicaldo SEESP no município, AndréSierra. Para organizar o esforço

Encontro em Pindamonhangaba abre o trabalho do Conselho Tecnológico,que discutirá, inicialmente, os problemas da agricultura.

Jacareí convoca técnicos para buscar soluções à infra-estrutura regional deenergia e transportes, que constitui gargalo ao escoamento da produção local.

dena o Conselho Tecnológico Esta-dual, e Fernando Palmezan, coor-denador do projeto “Cresce Bra-sil”, o diretor do Ciesp (Centro dasIndústrias do Estado de São Paulo),José Carlos Peloia, e da Fiesp (Fe-deração das Indústrias do Estadode São Paulo), Ricardo de SouzaEsper, e o presidente da Associaçãodos Engenheiros e Arquitetos deJacareí, Roberto Juvele.

foi escalado o diretor da delegacia,José Geraldo Querido.

O prefeito João Antonio SalgadoRibeiro parabenizou o sindicatopela iniciativa. “É importante parao poder público ouvir a sociedadeorganizada e de competência técni-ca para nortear suas ações”, afir-mou. Reforçou as palavras do che-fe do Executivo o vereador JoséCarlos Gomes (PTB), o Cal: “Tudotem que passar pelas mãos dos en-genheiros, portanto, é louvável essainiciativa do SEESP.”Ao final, oprofessor da Unitau (Universidadede Taubaté), Nelson Dias, fez umaapresentação do “Projeto Una”,um banco de dados ambientaisgeorreferenciados que aponta onível de degradação da Bacia doRio Una, questão essencial aoabastecimento de água e à produ-ção agrícola da região.

Em 13 de julho aconteceua posse festiva da nova di-retoria e conselho deliberativoda Associação dos Engenhei-ros de Itapecerica da Serra. Ovice-presidente do SEESP,Henrique Monteiro Alves, é o

Videoconferência discute evento nacionalAconteceu em 27 de junho, no audi-

tório do Interlegis no Senado Federal,com transmissão para 18 assembléiaslegislativas estaduais, a videoconfe-rência sobre a 3ª Conferência Nacionaldas Cidades, a se realizar em Brasília,de 25 a 29 de novembro.

Laerte Mathias, conselheiro nacio-nal das Cidades, representou a FNE(Federação Nacional dos Engenheiros)e o segmento dos trabalhadores, res-

pondendo a questões sobre o regi-mento e a validação das conferências.Além de participar dessa atividade, eletambém efetuou, em 13 de julho, apre-sentação temática do evento nacionalem Sorocaba, interior de São Paulo, apedido da Prefeitura do município. Eainda, representou a FNE e a ComissãoPreparatória Estadual na abertura da3º Conferência Municipal de Guaru-lhos, em 20 de julho.

Diretor do SEESP preside associação de engenheiros em Itapecericapresidente da entidade para ospróximos dois anos. Prestigia-ram a solenidade, realizada nomunicípio, diversas personali-dades e autoridades locais,como o prefeito Jorge José daCosta. Diretores do SEESP, in-

cluindo o seu presidente, Muri-lo Celso de Campos Pinheiro,também compareceram.

De acordo com Alves, entreos planos da nova diretoria estáconstruir a sede da entidadeainda neste ano ou no começode 2008. Além disso, assinarconvênio com a Prefeitura paraassistência técnica à construçãode casas populares.

Piso na Fiesp – A convenção assinada estabelece aos engenheirosda indústria piso de R$ 2.280,00 para seis horas de trabalho e não deR$ 2.880,00, como noticiado no JE 303JE 303JE 303JE 303JE 303.