ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS … · Diretora responsável: Maria Célia Ribeiro...

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ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO ANO XXVII Nº 362 362 362 362 362 1º A 15 DE ABRIL DE 2010 v i s i t e n o s s o s i t e w w w . s e e s p . o r g . b r Filiado à je Jornal do Engenheiro almost killed me Amazônia está entre as grandes preocupações na discussão sobre a nova lei.

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ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO ANO XXVII Nº 362362362362362 1º A 15 DE ABRIL DE 2010

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Amazônia está entre as grandes preocupações nadiscussão sobre a nova lei.

Editorial

2 JORNAL DO ENGENHEIRO

JORNAL DO ENGENHEIRO — Publicação quinzenal do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São PauloDiretora responsável: Diretora responsável: Diretora responsável: Diretora responsável: Diretora responsável: Maria Célia Ribeiro Sapucahy; Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial: Murilo Celso de Campos Pinheiro, João Carlos Gonçalves Bibbo, Celso Atienza, João Paulo Dutra, Henrique Monteiro Alves, LaerteConceição Mathias de Oliveira, Carlos Alberto Guimarães Garcez, Fernando Palmezan Neto, Antonio Roberto Martins, Edilson Reis, Esdras Magalhães dos Santos Filho, Flávio José Albergaria de OliveiraBrízida, Marcos Wanderley Ferreira, Aristides Galvão, Celso Rodrigues, Cid Barbosa Lima Junior, Fabiane B. Ferraz, João Guilherme Vargas Netto, Luiz Fernando Napoleone, Newton Güenaga Filho,Osvaldo Passadore Junior e Rubens Lansac Patrão Filho. ColaboraçãoColaboraçãoColaboraçãoColaboraçãoColaboração: Delegacias Sindicais. EditoraEditoraEditoraEditoraEditora: Rita Casaro. RRRRRepórteres:epórteres:epórteres:epórteres:epórteres: Rita Casaro, Soraya Misleh, Lourdes Silva e Lucélia de Fátima Barbosa.PPPPProjeto gráfico: rojeto gráfico: rojeto gráfico: rojeto gráfico: rojeto gráfico: Maringoni. Diagramadores:. Diagramadores:. Diagramadores:. Diagramadores:. Diagramadores: Eliel Almeida e Francisco Fábio de Souza. RRRRRevisora: evisora: evisora: evisora: evisora: Soraya Misleh. Apoio à redação: Apoio à redação: Apoio à redação: Apoio à redação: Apoio à redação: Cyro Soares e Maurício Hermann. Sede: Sede: Sede: Sede: Sede: Rua Genebra, 25, Bela Vista– São Paulo – SP – CEP 01316-901 – Telefone: (11) 3113-2650 – Fax: (11) 3106-8829. E-mail: [email protected]. SiteSiteSiteSiteSite: : : : : www.seesp.org.br. Tiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem: 31.000 exemplares.Fotolito eFotolito eFotolito eFotolito eFotolito e impressão:impressão:impressão:impressão:impressão: Folha Gráfica. Edição:Edição:Edição:Edição:Edição: 1º a 15 de abril de 2010. Artigos assinados Artigos assinados Artigos assinados Artigos assinados Artigos assinados são de responsabilidade dos autores, não refletindo a opinião do SEESP.

Eng. Murilo Celsode Campos PinheiroPresidente

Engenharia rumo ao desenvolvimentoNOS DIAS 17 e 18 de março, representantes dos sindicatos ligados à FNE (Federação Nacional dosEngenheiros), entre eles o SEESP, estiveram reunidos em Brasília para uma jornada de trabalho que incluiuuma grande reunião sobre o projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, com a presença doscoordenadores e consultores, e a posse da diretoria que estará à frente da FNE no período 2010-2013 (leiacobertura nas páginas 4 e 5).

A grande bandeira de luta dos engenheirose da sua federação, reafirmada nessa novaetapa, é o crescimento econômico do Brasil,de forma sustentável e com inclusão social.E esse será o foco da diretoria recém--empossada. Com esse norte, em 2009 foielaborada a segunda edição do “CresceBrasil”, que leva em consideração asuperação da crise, que havia se espalhadopelo mundo no segundo semestre de 2008.

Instrumento de mobilização dos enge-nheiros, o documento será apresentado edebatido com governantes, parlamentarese, especialmente, com os candidatos àPresidência da República em 2010. Ointuito é levar a eles as proposições dacategoria para que se possa assegurar nolongo prazo a expansão do PIB (ProdutoInterno Bruto) em patamares de 6% ao ano.Para atingir essa meta, será necessário, emprimeiro lugar, um forte comprometimentopolítico com a decisão de dar o salto defi-nitivo rumo ao desenvolvimento; depois, acoragem para tomar medidas indis-pensáveis. É preciso ampliar ainda mais osinvestimentos públicos e privados, quedevem chegar à marca de 25% do PIB, eseguir reduzindo a taxa básica de juros,ainda elevada de forma inaceitável.Sabemos que essa é uma operação de difícilexecução, no entanto, é essencial paracombater males extremamente corrosivos,como a pobreza, o desemprego, a infor-malidade e a falta de oportunidades eperspectivas para a juventude.

O novo “Cresce Brasil” também leva emconta questões prementes e estratégicaspara o desenvolvimento nacional. Entreelas, o aproveitamento dos recursos daAmazônia, garantindo melhores condiçõesde vida à sua população, mas assegurandoao mesmo tempo a sua preservação. Outrotema fundamental é a exploração dasreservas de petróleo na camada do pré-sal,cujo marco regulatório encontra-se emdebate e à espera de votação no CongressoNacional. Enquanto ainda se planeja comoter acesso a essa riqueza, não se pode deixarde garantir a energia necessária a umprevisto e desejado cenário de crescimento.

Trabalho da FNE,em conjunto com seussindicatos filiados,terá focono crescimentoeconômico e emoportunidades paraa categoria.

A expansão do setor deve acompanhar esuperar a econômica para que esse não sejaum sério gargalo na infraestrutura. NoBrasil, são várias as opções disponíveis etodas devem ser utilizadas.

Nessa batalha, um desafio a ser superadoé a iminente falta de mão de obra especia-lizada na área de engenharia. O objetivo éincentivar os jovens a ingressarem nacarreira e resgatar profissionais que, semalternativas durante o período de estagna-ção, partiram para outros setores. Dessaforma, sem a necessidade de importar mãode obra, será possível fazer frente aosdesafios do desenvolvimento.

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Opinião

Sua ART pode beneficiar oSindicato dos Engenheiros

Ao preencher o formulário da ART, nãoesqueça de anotar o código 068 no campo 31.Com isso, você destina 10% do valor para oSEESP. Fique atento: o campo não pode estarpreviamente preenchido.

AUTOCONSTRUÇÃO

PLENAMENTE ASSISTIDA

Os recursos que estão sendo disponibilizadospelo Ministério das Cidades compreendem acontratação de mão de obra especializada paraacompanhamento técnico de obras de melho-ria, conclusão ou construção de unidades habi-tacionais, executadas por famílias de baixarenda, em regime de mutirão, autoconstruçãoou autogestão. Não se oferece apenas o trabalhode engenheiros, mas também de mestres, pe-dreiros, encanadores etc., constituindo-se o quepode ser chamado de autoconstrução assistida.

Há uma significativa vantagem no regimede autoconstrução em relação ao mutirão. Noprimeiro, cada família faz sua casa com umprojeto personalizado. Recebe treinamento ecapacitação e pode contar com reforço deamigos e parentes nos finais de semana. Já nosegundo, inicialmente constroem-se as casase só então se escolhem os moradores. O traba-lho é feito durante os dias úteis e o mutirantenormalmente assume o papel de servente, coma mão de obra especializada contratada.

A inegável capacidade de autoconstrução dapopulação de baixa renda, o comprovadosucesso da técnica do lote urbanizado e daautoconstrução assistida técnica e financeira-mente, assim como a existência de um enormenúmero de terrenos vazios adequados à ocupa-ção habitacional, deveriam ser as bases de umapolítica capaz de oferecer em curto espaço de

Carlos Augusto Ramos Kirchner

A ASSISTÊNCIA TÉCNICA pública e gratuita de engenheiros earquitetos introduzida pela Lei nº 11.888, de 24 de dezembro de 2008,é um poderoso instrumento de desenvolvimento urbano ordenado ede acesso ao direito social à moradia.

tempo moradias para centenas de milhares defamílias e de aliviar a pressão da ocupação.

São muito comuns os vazios entre o início dazona de expansão urbana e o limite dos bairrosperiféricos consolidados que, em razão da espe-culação imobiliária, não foram ocupados. Umprograma de compra ou desapropriação dessesterrenos por interesse social geraria área sufici-ente para abrigar grandes contingentes humanos.Instrumentos de política habitacional comoparcelamento compulsório e imposto progres-sivo, entre outros, também contribuem para adesova desses lotes e a redução de seus preços.

Por outro lado, o programa “Minha casa,minha vida” vai em outro sentido, pois ascasas estão sendo produzidas por construtorascom pesados subsídios, normalmenteapartamentos em edifícios, o que não permiteampliação, e muito dificilmente podem seroferecidas a famílias com renda de até trêssalários mínimos, devido aos preços altos.

De toda forma, temos fé que a força de trabalhodos profissionais de engenharia e arquitetura seráum importante elo para que a maioria dosbrasileiros alcance a casa própria almejada.

Carlos Augusto Ramos Kirchner é diretor daDelegacia Sindical do SEESP em Bauru emembro do Conselho Técnico do Promore(Programa de Moradia Econômica)

Maringoni

Ética

Ação sindical

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Ação sindical

COM A PARTICIPAÇÃO de inúmeras autoridades, representantesdos profissionais tecnológicos e diversos convidados que lotaramo auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, aconteceuem 18 de março a posse da diretoria da FNE (Federação Nacionaldos Engenheiros) para o mandato 2010-2013. À frente da equipe(veja quadro) está Murilo Celso de Campos Pinheiro, tambémpresidente do SEESP.

DIRETORIA DA FNE TEM POSSE SOLENE EM BRASÍLIARita Casaro

Durante a solenidade, foi enfatizadaimportância da FNE na defesa dos engenheirosem todo o País e, principalmente, o papel daengenharia para o desenvolvimento e osavanços observados em todas as áreas. “Opresidente Lula tem dito que Deus é brasileiro,tendo em vista as reservas de petróleo encon-tradas na camada do pré-sal. Obviamente, osengenheiros ajudaram Deus nessa tarefa”,disse o senador Eduardo Suplicy (PT/SP), lem-brando a relação direta entre um maior númerode profissionais e uma taxa de crescimentoeconômico mais elevada. “Todos precisamospensar como construir uma sociedade maisjusta e civilizada. Para isso, contamos com assugestões dos engenheiros.” Mereceu destaquena fala do senador Neuto de Couto (PMDB/SC)a agronomia. “Falar em engenharia é falar emtudo que se constrói neste País, que tem naagricultura a oportunidade de alimentar 190milhões de brasileiros, é responsável por 1/3do PIB, 34% das exportações e 37% dosempregos. Se incluirmos as terras ociosas, semdesmatar, podemos ainda quadruplicar a nossaprodução. É preciso que a Nação tenhaconsciência do valor dessa classe extraordi-nária”, conclui. Na mesma linha, mais umsenador, Romeu Tuma (PTB/SP), ressaltou a“importância vital da engenharia para o País”.“Precisamos de projetos que ajudem a superarnossas dificuldades”, afirmou.

Para o deputado federal Aldo Rebelo(PCdoB/SP), a posse da nova diretoria “reveste-seda importância de um acontecimentonacional”. “A engenharia é a expressão maiselevada do esforço secular dos brasileiros peloseu desenvolvimento. Hoje, quando se retomaa consciência nacional da necessidade deinvestir no crescimento, depositamos nossasesperanças nesse conhecimento”, enfatizou. Oparlamentar aproveitou a oportunidade para

criticar os opositores dos projetos essenciais àexpansão econômica, que utilizam a pre-servação como argumento: “Além do meioambiente, é preciso que se proteja a aspiraçãolegítima do nosso povo ao seu bem-estarmaterial e espiritual.” O deputado federalAntonio Carlos Mendes Thame (PSDB/SP)reforçou o papel dos profissionais, nos seusdiversos ramos de atuação, na melhoria dascondições de vida da população observada nosúltimos anos. “Na década de 80, éramos umadas sociedades mais desiguais do planeta. Emtodos os setores deste Brasil que mudouradicalmente, encontramos a presença mar-cante dos engenheiros, nossa infraestruturacresceu imensamente. E esse profissional,unido em suas organizações, tem o papel depotencializar e dar rumo ao trabalho quepermeia toda a economia, é o que faz essafederação.” Thame encerrou seu discursopropondo um pacto nacional marcado peloapego à democracia, mas também “por umapaixão infatigável para proteger os excluídos,eliminar a pobreza e a desigualdade”. Econcluiu: “Temos que ter a competência dosengenheiros para edificar este País, mas nãopodemos perder o fogo dos nossos afetos e avitalidade da ternura de todos os brasileiros.”

Encerrando a participação dos parlamentaresna cerimônia, o deputado federal Pedro Fer-nandes (PTB/MA) tocou num ponto fun-damental para a categoria homenageada. “Odesenvolvimento passa pela engenharia e avalorização dos seus profissionais deve passarpela melhoria dos seus salários”, pontuou.

Compuseram ainda a mesa da solenidadeos deputados federais Nelson Marquezelli

Na cerimônia, autoridades e personalidades enfatizam importância da federação na defesa da categoriae em prol de um Brasil mais justo.

(PTB/SP) e Arnaldo Madeira (PSDB/SP),o secretário Nacional de SaneamentoAmbiental do Ministério das Cidades,Leodegar Tiscoski, os presidentes do Senge DF(Sindicato dos Engenheiros do DistritoFederal), Ronildo Divino de Menezes, e doCrea-DF (Conselho Regional de Enge-nharia, Arquitetura e Agronomia do DistritoFederal), Francisco Machado, ambos repre-sentando as entidades de todo o Brasil, odiretor-presidente da Mútua, José WellingtonCosta, o reitor do Unilins (Centro Univer-sitário de Lins), Milton Léo, e o presidenteda Nova Central Sindical de Trabalhadores,José Calixto Ramos.

Ao final da cerimônia, o presidentereeleito da FNE, Murilo Pinheiro, lembrouo desafio de assumir um novo mandato,

tendo o compromisso de alcançar novasconquistas à entidade e manter a luta pelodesenvolvimento sustentável com distri-buição de renda, bandeira que marcou aatuação da entidade de forma inequívocadesde 2006. “Hoje, estamos apresentandonosso segundo manifesto, elaborado em2009 e intitulado ‘Cresce Brasil + Enge-nharia + Desenvolvimento e a Superaçãoda Crise’. Temos responsabilidade deajudar a levar o Brasil à posição de quintaeconomia do mundo”, afirmou. O dirigentesalientou também a importância de, em umano eleitoral, fazer com que as discussõespolíticas pautem-se pelo debate de alter-nativas ao País. “Convido todos a cola-borarem com a nossa missão de construirum Brasil mais justo”, concluiu.

Reeleito presidente, Murilo Pinheirodestaca projeto ”Cresce Brasil”.

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Diretores regionaisDiretores regionaisDiretores regionaisDiretores regionaisDiretores regionaisNorteNorteNorteNorteNorte – Sebastião Aguiar Fonseca DiasNordesteNordesteNordesteNordesteNordeste – José Ailton Ferreira PachecoCentroCentroCentroCentroCentro-----OesteOesteOesteOesteOeste – Cláudio Henrique Bezerra AzevedoSudesteSudesteSudesteSudesteSudeste – Clarice Maria de Aquino SoraggiSulSulSulSulSul – José Luiz Bortoli Azambuja

Conselheiros fiscaisConselheiros fiscaisConselheiros fiscaisConselheiros fiscaisConselheiros fiscaisEfetivosEfetivosEfetivosEfetivosEfetivos

Thereza Neumann Santos de FreitasJosé Carlos RauenArthur Chinzarian

SuplentesSuplentesSuplentesSuplentesSuplentesJoão Alberto Rodrigues AragãoLincolin Silva Américo

RRRRRepresentantes na CNTUepresentantes na CNTUepresentantes na CNTUepresentantes na CNTUepresentantes na CNTUJosé Luiz Lins dos Santos (titular)Wissler Botelho Barroso (suplente)

PPPPPresidenteresidenteresidenteresidenteresidenteMurilo Celso de Campos Pinheiro

ViceViceViceViceVice-presidente-presidente-presidente-presidente-presidenteMaria de Fátima Ribeiro Có

Diretor financeiroDiretor financeiroDiretor financeiroDiretor financeiroDiretor financeiroCarlos Bastos Abraham

Diretor financeiro adjuntoDiretor financeiro adjuntoDiretor financeiro adjuntoDiretor financeiro adjuntoDiretor financeiro adjuntoLuiz Benedito de Lima Neto

Diretor administrativoDiretor administrativoDiretor administrativoDiretor administrativoDiretor administrativoAntônio Florentino de Souza Filho

Diretor administrativo adjuntoDiretor administrativo adjuntoDiretor administrativo adjuntoDiretor administrativo adjuntoDiretor administrativo adjuntoManuel José Menezes Vieira

Diretor de RDiretor de RDiretor de RDiretor de RDiretor de Relações Internaselações Internaselações Internaselações Internaselações InternasAugusto César de Freitas Barros

Diretora de RDiretora de RDiretora de RDiretora de RDiretora de Relações Institucionaiselações Institucionaiselações Institucionaiselações Institucionaiselações InstitucionaisMaria Odinéa de Melo Ribeiro

Diretor operacionalDiretor operacionalDiretor operacionalDiretor operacionalDiretor operacionalFlávio José A. de Oliveira Brízida

Gestão 2010-2013

Desenvolvimento

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Código florestal deve combinar produção e preservação ambientalESSA É A VISÃO do deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB/SP),para quem valorizar as duas demandas é fundamental na reformado Código Florestal (Lei nº 4.771/65). Relator na ComissãoEspecial da Câmara dos Deputados criada para discutir o Projetode Lei nº 1.876/99 e apensados que tratam da matéria, ele prometeapresentar seu parecer sobre o assunto em abril.

Com a perspectiva de votar o tema espinhosoainda neste ano eleitoral, pondera: “Énecessário uma legislação que se preocupe como ambiente, mas também leve em conta que oPaís precisa aproveitar suas potencialidades dedesenvolvimento e a engenharia seja de fatoposta a serviço desse projeto sustentável.” Casocontrário, na sua ótica, perder-se-ão oportuni-dades, emprego e renda. Na reforma proposta,para Rebelo, é crucial, portanto, manter ocompromisso civilizatório do Brasil com aproteção do meio e ao mesmo tempo viabilizara atividade agrícola, a pecuária, a produção, asobras de infraestrutura.

O Código Florestal data de 1965 e, naopinião do deputado, é uma lei muito avançada.O problema, continua, é que, ao longo da histó-ria, sofreu profundas modificações, sobretudo

por intermédio de medidas provisórias, semqualquer discussão com a sociedade. Com isso,impôs exigências que os pequenos e médiosprodutores não têm condições de cumprir.Entre elas, a garantia de que, além de APPs(Áreas de Proteção Permanente) – locaisonde deve, segundo a lei, ser mantida todaa vegetação natural, tais como margens derios e encostas de morros –, sejam destina-dos, para reserva legal, 20% do total de suaspropriedades no bioma da Mata Atlântica,35% no do Cerrado e 80% na da Amazônia.“As pessoas não teriam como sobreviver semessa parcela hoje ocupada na agricultura.Oitenta por cento das propriedades estariamna ilegalidade”, enfatiza Rebelo.

A implementação dessas regras está suspensapor decreto governamental até julho de 2011,imbróglio que o parlamentar acredita que o novocódigo poderia resolver. “Acho que estamoscaminhando para uma solução de equilíbrio. OBrasil não pode renunciar à proteção do meioambiente, como fizeram os países europeus eos Estados Unidos, mas ao mesmo tempoprecisa baratear ainda mais o custo dos alimentos(que já caiu 70% nos últimos 30 anos) e manter-secomo exportador importante no mundo.” Rebeloobserva que a posição do País perante o globoainda é modesta. “Temos que ampliar nossaprodução de grãos, a China, com muito menosterras disponíveis para a agricultura, produz450 milhões de toneladas; nós, 150 milhões.”

Nesse contexto, na sua concepção, deve-selevar em conta que o meio ambiente é usa-do pelos países ricos na guerra comercialcontra a agricultura nacional, como formade conter sua expansão e impedir sua com-petitividade. “Travamos essa batalha dia-riamente na OMC (Organização Mundialdo Comércio). Ganhamos recentemente odireito de retaliar os EUA, que subsidiaram

o poder público e os seus produtores dealgodão em US$ 850 milhões, em prejuízodos brasileiros”, lembra.

AlternativasO deputado afirma que ainda não tem a solu-

ção técnica para garantir a conciliação entre meioambiente e produção via Código Florestal, masjá tem formulado o conceito. Sob esse funda-mento, aponta algumas direções que têm inte-grado os debates acerca do tema. Tais vão desdea inclusão da APP na reserva legal até a isençãoda pequena e média propriedade de ter quedestinar percentual a esse último fim, mantendo,contudo, a obrigatoriedade da manutenção daárea de proteção ambiental. Além disso, está empauta o princípio da compensação. Ele explica:“Considera-se que há uma área consolidada jápelo uso agrícola, mas se obriga a manter opercentual à reserva legal adquirindo-se outraárea, desde que no mesmo estado e bioma.”

Sugestão colocada ainda é que a proteção aomeio ambiente seja tratada levando-se em contaa região, mediante inventário por baciahidrográfica e articulação entre os três poderesexecutivos. “É um princípio bom”, afirmaRebelo, sem, todavia, abdicar da visão de que épreciso uma lei federal que normatize essa regrae sua aplicação nos diversos estados e municí-pios. Na sua avaliação, o vácuo atual impôs aimplementação de códigos locais como o deSanta Catarina. Aprovado há praticamente umano, reduz, por exemplo, a necessidade de preser-vação de matas ciliares em encostas de rios ecórregos dos atuais 30m previstos para apenas5m às propriedades com menos de 50 hectarese para dez às que se situam acima desse teto. Arixa entre ambientalistas e produtores, no caso,se acirrou. Modelo que pode se reproduzir emâmbito federal se a conciliação pretendida porRebelo com a nova lei não for bem-sucedida.

DELEGACIAS DO SINDICATO – ALTA MOGIANA: Av. Mogiana, 1.885 – Ribeirão Preto – CEP: 14075-270 – Tels.: (16) 3628-1489 - 3969-1802 – E-mail: [email protected]. ALTO TIETÊ: R. Coronel Souza Franco, 720 –CEP: 08710-020 – Tel./fax: (11) 4796-2582 – Tel.: (11) 4726-5066 – E-mail: [email protected]. ARAÇATUBA: R. Antônio Pavan, 75 – CEP: 16020-380 – Tel.: (18) 3622-8766 – E-mail: [email protected]. ARARAQUARA: R. São Bento, 700 – 10ºand. – sala 103 – CEP: 14800-300 – Tel./Fax: (16) 3322-3109 – E-mail: [email protected]. BAIXADA SANTISTA: Av. Senador Pinheiro Machado, 424 – Santos – CEP: 11075-000 – Tel./Fax: (13) 3239-2050 – E-mail: [email protected]: Av. Cinco, nº 1.145 – CEP 14783-091 – Telefones: (17) 3322-7189 - 3324-5805 - 3322-8958 – E-mails: [email protected] - [email protected] - [email protected]. BAURU: Rua Constituição, 8-71 – CEP: 17013-036 – Tel./Fax: (14)3224-1970 – Página: seesp.org.br/bauru.html – E-mail: [email protected]. BOTUCATU: R. Rangel Pestana, 639 – CEP: 18600-070 – Tel./Fax: (14) 3814-3590 – E-mail: [email protected]. CAMPINAS: Av. Júlio Diniz, 605 – CEP: 13075-420 –Tels.: (19) 3251-8455 / 4220 – Fax: (19) 3251-8996 – E-mail: [email protected]. FRANCA: R. Voluntário Jaime de Aguilar Barbosa, 1.270 – CEP: 14403-365 – Tels.: (16) 3721-2079 - 3722-1827 – E-mail: [email protected]. GRANDE ABC: R. Antônio Bastos,664 – Santo André – CEP: 09040-220 – Tel.: (11) 4438-7452 – Fax: (11) 4438-0817 – E-mail: [email protected]. GUARATINGUETÁ: R. Pedro Marcondes, 78 – sala 34 – CEP: 12500-340 – Tel./Fax: (12) 3122-3165 – E-mail: [email protected]. JACAREÍ:Av. Pensilvânia, 531– CEP: 12300-000 – Tel./Fax: (12) 3952-4840 – E-mail: [email protected]. JUNDIAÍ: R. Marechal Deodoro da Fonseca, 51 – CEP: 13201-002 – Tel.: (11) 4522-2437 – E-mail: [email protected]. LINS: Rua Rio Branco, 273 – Ed. GaleriaTorre de Lins – 9º andar – Sala 94 – Centro – Lins/SP – CEP: 16400-085 – Tel.: (14) 3523-2890 – E-mail: [email protected]. MARÍLIA: R. Carlos Gomes, 312 – cj. 52 – CEP: 17501-000 – Tel./Fax: (14) 3422-2062 – E-mail: [email protected]: R. Dr. Rubião Junior, 192 – 2º andar – sala 25 – CEP: 12400-450 – Tel./Fax: (12) 3648-8239 – E-mail: [email protected]. PIRACICABA: R. Benjamin Constant, 1.575 – CEP: 13400-056 – Tel./Fax: (19) 3433-7112 – E-mail:[email protected]. PRESIDENTE PRUDENTE: R. Joaquim Nabuco, 623 – 2º andar – sala 26 – CEP: 19010-071 – Tel./Fax: (18) 3222-7130 – E-mail: [email protected]. RIO CLARO: R. Cinco, 538 – sala 3 – CEP: 13500-040 – Tel./Fax: (19) 3534-9921 – E-mail: [email protected]. SÃO CARLOS: R. Rui Barbosa, 1.400 – CEP: 13560-330 – Tel./Fax: (16) 3307-9012 – E-mail: [email protected]. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: R. Paulo Setubal, 147 – sala 31 – CEP: 12245-460 – Tel.: (12) 3921-5964 – Fax:(12) 3941-8369 – E-mail: [email protected]. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: R. Cândido Carneiro, 239 – CEP: 15014-200 – Tel./Fax: (17) 3232-6299 – E-mail: [email protected]. SOROCABA: R. da Penha, 140 – CEP: 18010-000 – Tel./Fax: (15) 3231-0505 / 3211-5300 – E-mail: [email protected]. TAUBATÉ: Rua Juca Esteves, 35 – CEP: 12080-330 – Tels.: (12) 3633-5411 - 3631-4047 – Fax: (12) 3633-7371 – E-mail: [email protected].

Amazônia tem que ser preservada, mas também desenvolvida, defende deputado.

Vivianne Vilela

Engenheiro XXI

JORNAL DO ENGENHEIRO 7

Cursos Cursos Cursos Cursos Cursos Cursos Cursos SEESP TERÁ MBA EM

GESTÃO DE NEGÓCIOSCAMPINASExtecamp (Escola de Extensão daUnicamp – Universidade Estadualde Campinas)Site: www.extecamp.unicamp.brE-mail: [email protected].: (19) 3521-2337• Investigação geoambiental. Para

aprender conceitos e procedimentostécnicos de investigações para aplicaçãoem problemas práticos nas áreas dageotecnia e hidrogeologia ambiental.Entre os temas, caracterização edisposição de resíduos, sondagemgeofísica, amostragem de soloscontaminados e poços de monitoramento.Com carga de 72 horas, o curso serárealizado de 17 de abril a 26 de junho, aossábados, das 8h30 às 17h30. O custo é detrês parcelas de R$ 623,82.

MOGI DAS CRUZESUMC (Universidade de Mogi das Cruzes)Site: www.umc.brE-mail: [email protected].: (11) 4798-7126• Bioarquitetura. Para analisar as

produções arquitetônicas milenares eatuais e aplicar em projetos sustentáveisque valorizem a qualidade com baixoimpacto ambiental e que estejamharmonizadas com o contexto local,gerando ambientes salutares para osusuários e para a população em geral.O curso abordará arquitetura vegetal,mineral, geobiológica, metafísica e intuitiva.Com carga de 24h, acontecerá de 17 deabril a 19 de junho, aos sábados, das 9h às12h. O custo é de duas parcelas deR$ 80,00 para alunos e ex-alunos daUMC e de R$ 100,00 para os demais.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETOSinduscon-SP (Sindicato daIndústria da Construção Civil doEstado de São Paulo)Site: www.sindusconsp.com.brE-mail: [email protected].: (17) 3226-5626• Gestão de resíduos da construção

civil. Capacitará os participantes para oexercício da responsabilidade no manejo

e destinação dos resíduos gerados pelasobras. O programa inclui os impactosdos resíduos da construção no ambienteurbano, a prática em canteiros, a novalegislação, normas técnicas e o exercíciodas responsabilidades. A atividade serárealizada no dia 20 de abril, das 9h às18h, e o custo é de R$ 170,00 paraassociados ao Sinduscon e de R$ 300,00para os demais.

SÃO PAULOFIA (Fundação Instituto de Administração)Site: www.fia.com.brE-mail: [email protected].: (11) 3894-5009• Educação corporativa. Para quem quer

adquirir as competências necessáriaspara o efetivo exercício da gestão nessaárea. O curso abordará cenários daeducação corporativa no Brasil e noexterior, a diferença entre treinamento,desenvolvimento e educação nasorganizações, métodos de avaliação daeducação corporativa, gestão doconhecimento organizacional, casos deexcelência, tendências e desafios. Aatividade será realizada no dia 7 de abril,das 8h30 às 17h30, e o custo é de R$ 690,00.

VDI-Brasil (Associação deEngenheiros Brasil-Alemanha)Site: www.vdibrasil.com.brE-mail: [email protected].: (11) 5180-2310• Palestra sobre contratos de

transferência de tecnologia. Para osprofissionais que trabalham com contratosde transmissão de conhecimentos técnicose que desejam aprender a reconhecer osriscos e os potenciais de um contrato a fimde direcionar melhor a negociação eimplementação e garantir a segurançajurídica dos investimentos. A atividadeapresentará o conceito de transferência detecnologia para a legislação brasileira esuas implicações. A palestra será realizadano dia 8 de abril, das 17h às 19h, e o custoé de R$ 50,00 para filiados à VDI-Brasil,R$ 60,00 para sócios da Câmara deComércio e Indústria Brasil-Alemanha eR$ 70,00 para os demais.

OFERECER QUALIFICAÇÃO acessível ao engenheiro filiado éa proposta da parceria firmada entre o SEESP e o B.I. Internationalao implantar o MBA Executivo em Gestão de Negócios.

Criado para atender a categoria e exclusivopara sócios do sindicato, o curso pretendedesenvolver conhecimentos e habilidadesnecessários à condução de negócios. Ofere-cerá ao profissional uma visão sistêmica dedistintas áreas e proporcionará o acesso àinovação, estimulando a sua aplicação.

De acordo com Luis Antônio CapanemaPedrosa, coordenador-geral do curso, o prin-cipal diferencial é a preparação em gestão eempreendedorismo, em geral ausentes doscurrículos de graduação. “O MBA foi criadooportunamente para preencher essa lacuna etornar o engenheiro um profissional maiscompleto, capaz de desenvolver negócios debase tecnológica e empreender”, explica.

O programa inclui cinco módulos que abor-darão direito empresarial, técnicas de apresen-tação e comunicação em negócios, inovação,sistemas econômicos e políticos, competitivi-dade global, análise de oportunidades, estratégiae marketing para novos negócios, gestão, rela-ções governamentais, entre outros temas. Háainda dois módulos internacionais optativos,desenvolvidos pela Berkeley University of Cali-fornia, dos Estados Unidos, e pela Shanghai JiaoTong University, da China. Ambos incluem tra-dução simultânea para português e acompa-nhamento de coordenação brasileira.

Entre as vantagens para o associado, preçosvantajosos, cerca de 30% abaixo do que é cobra-do por qualquer outra especialização no B.I Inter-national: são 25 parcelas de R$ 690,00. Essesvalores serão corrigidos anualmente pelo IGP-Me não contemplam os módulos internacionais.

Com carga de 432 horas, o MBA teminício previsto para o dia 26 de maio e seráministrado na sede do SEESP, às quartas equintas-feiras, das 19h às 23h, quinzenal-mente. As inscrições vão até o dia 7 domesmo mês e custam R$ 100,00.

Mais informações pelo telefone (11) 3014-1011ou pelo e-mail [email protected] no site www.biinternational.com.br.

Canteiro

8 JORNAL DO ENGENHEIRO

Cardoso toma posse como diretor da Poli

Oportunidades

Segundo levantamento feitoaté dia 23 de março, a áreade Oportunidades &DesenvolvimentoProfissional do SEESPdispõe de vagas paraengenheiros nas seguintesmodalidades e quantidadesassinaladas: civil, elétricae/ou eletrônica (três cada),telecomunicações,mecânica e segurança dotrabalho (uma cada). Alémdisso, há oferta para oPrograma de Estágio 2010da TIM para engenharia deprodução, elétrica e/oueletrônica e de computação.Para se cadastrar e inserirseu currículo, acesse no sitewww.seesp.org.br o linkOportunidade Profissional.Mais informações pelotelefone (11) 3113-2666.

Coordenador do ConselhoTecnológico Estadual doSEESP, José Roberto Cardosoassumiu a diretoria da Poli-USP (Escola Politécnica daUniversidade de São Paulo)em 15 de março. A cerimôniaocorreu no Espaço de Eventosda Unidade. Conforme divul-gado pela assessoria de im-prensa da USP, em seu discur-so de posse, Cardoso, que eravice-diretor da escola, enume-rou os principais desafios dasua gestão. “Em 2008, o Brasilpublicou mais de 16 mil arti-gos científicos nas mais con-ceituadas revistas internacio-nais. Desse total, 15% se refe-rem à área de engenharia. Masisso não se refletiu em desenvol-vimento tecnológico, visto o

Ao centro, o diretor do sindicato, Marcos Wanderley Ferreira, durante eventoque discutiu situação dos aposentados ferroviários.

Gaj

é

Instalações elétricas para pequenas residências

baixo número de patentes re-gistradas”, afirmou. E comple-tou: “A escola precisa repensar asua estrutura curricular.” Eleprometeu ainda investimentos nainfraestrutura da Poli.

SEESP participa de encontro em Salvador

Representado pelo seu diretorMarcos Wanderley Ferreira, oSEESP esteve presente ao VI En-contro Nacional das Associaçõesde Engenheiros, Aposentados,Sindicatos e Empresas Fer-roviárias, realizado entre 11 e 13de março, em Salvador (BA).

Entre os temas discutidos na opor-tunidade, a situação dos ferroviários

Cardoso: mais investimentos e buscapor desenvolvimento tecnológico.

aposentados e o futuro da Refer(Fundação Rede Ferroviária deSeguridade Social). Diretor-presi-dente dessa entidade de previdênciacomplementar, Marco André Mar-ques Ferreira apontou que, à garantiada saúde financeira da fundação, écrucial a mobilização da categoria.O SEESP está organizando ativi-dade sobre o tema para abril.

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Esse foi o tema de palestrarealizada no dia 27 de feve-reiro último, na sede da Dele-gacia do SEESP em Bauru. Ainiciativa foi organizada pelosprof issionais do Promore(Programa de Moradia Econô-

mica) – instituído pela subsededo sindicato na cidade em 1988–, e a abordagem coube ao seuatual coordenador regional,Luiz Battaglini. O evento con-tou com o apoio da Assenag(Associação dos Engenheiros,

Arquitetos e Agrônomos deBauru) e Núcleo Bauru do Ins-tituto dos Arquitetos do Brasil.Teve por objetivo capacitar osprof issionais a fazerem umprojeto econômico para umapequena residência.

Campanhas salariaisAo final de março, os engenhei-

ros da Dersa, SPTrans e CET reali-zaram assembleias de aprovação daspautas de reivindicações da categoriapara as campanhas de 2010. Estasserão protocoladas nas empresas até31 de março. A data-base é 1º de maio.