ORGÂO- APROVINCIA...

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¦¦i*^W*T;'-4«|^^M^-i' -dovr. «•-* -..¦. ',«..»>-.-:«:,rsr-?f3ptg_r' ,-.. , ^sp-r.. ANNO LII N. 127 WÊÊÍ-M "¦¦',' ©í * . ¦¦•$**j^HP-^^ Recife, Domingo, 3 de Junho de 1923 PERNAMBUCO BRASIL —^¦m—-i ¦ ¦¦ ¦ _*a*»--^----M_-M___a__B_>B«^M^i^^^^^_-^^____J_>____^^^ »^£p^ PROVÍNCIAS- ^V#X_fc ff*Pfft**l*IÍPl**'WWIWÍ(M¦'¦-—_-__-—i,i-iL^~~—ffi'i "T^"^ ORGÂO- ^^lOGRATA rtn COM.5o_.TA EM LINOTYPO "TIVIPRESSA EM MACHINA ROTATIVA Director --DIIMIZ _P__B_R.Y1__*0 APROVINCIA l-iimliiüii em 1872 ¦ ¦' lCscrlliliirlo, ..redacçlõ c otfleSníis Avcnrilii .\l;ux|urz (ló Olinda,, T,a Itccllò Pirniiiiilmco " BIIASII. firvri.tr-: í.'-de Lucena c Mello. Trlr|.honcs lU'(la«'Ç,"o: 11170; Escri- plorio: . 19—.,, ¦- ' ¦ -ilo- nossos -agentes de-annunclos: - *<0 EXTERIOR '¦'rança e SuSsstt: I.. Muyence íi Cie, i.u>. froncliet 0, PAUIS e 19, 21, 23 - I udgato lim - I.QN-UE, - E. C. .\Ò RIO E E.M S. PAULO. Agencia Havas. ..'¦,.- TELEGRAMAS * L* i 4 4 4.- i-pr i ' ¦ L BRASIL Kumero ilo Ua-.. Miiiu.i'0 utilizado Anuo .. \ Siliil'3li'p ¦ Trimestre llrásll Exterior Anuo $200 S.OD .84000 s.ísnoo ÍSIÍOOO 80*000 AS ASSICNATURAS SM) PAGAS __)I..NTAD__MEME Itiiiiiiinns 'lios srs. ..ssifliinnlcs reclamarem ri ileiiii.ru Ml '"'li' de .ntreflii (Ia-lollfi CÒMMERCIO noiüA coMSi_n«At íí- Pernambuco (Si.tnçflrs officiaes da Junta ilns Corretores Algodlo vendido cstsr. semana: 1.» sorte 75SJ00O, a.WfOOO, os lcsiors. Mediano, 70*000 a 7l?000 os' ID li'10ri. pn -lilente Wulfrldo da Cunha Anliines. Secretario Heiietilcto C. Mesquita. mercado de cambío o= bancos abriram liontom.com tt taxa rto " ll|32 d.-s|I.ondres a 90 dias de vista* pnr l.*000, Após as noticias do Rio sueca- \,-tni coirn si mesma hiiso, n qual rol manll- ilu mil ito fechamento do merendo. Km papel iiarl.lisulsir mio constou nego-' 9 cio,' . Alfândega: líOOO ouro 5_-0'" TAXAS CAMBIAES 5 t'll.2 d." 0 D 7|_" d. l/brà 'esterlina Dollar .. •• Ivvta ¦ (ProvIn.cSa) '.. .. Pensem (Capital) ... .'. P.-àncô Kscudo (Lisboa) '.. .. Eíüiiiiip (Provtnc'") ••• Fr.lricp belga ... ... '.. Fianeo sulsso .... ,, Usa Marco .. .. .. ".. ¦¦ ¦ I'?so orgenlino (papel) Peso argeijtino (ouro) riorSm .Wi. -10-?081 9rr>S()0 vim m:o -¦ifiii ..w.) sr.70 1SJ7S0 í. .so ooo-.a iifoifq 8" 210 3*flil0 MERCADO 1)13 ASSLCAIt Ásstisai; Tivemos o merendo (lesse f-cnéíó durante n- semana extnctit em po- . s'i;ílo 1'Sriho. Ilonrm;-na. iirnc.,1, .rpglstrnram-se as so-. pii'ntcs cotnçfles, pc.os IRkllbs* l'z'ii,'i'l."-'..'..'. —i— l'zlwt 2.» . ...... Crystal .....'. —'—. Mascavado Somorips , ¦-. . . ., . tirsnro ..... Demcraara .... Urutò inePado . . lirulo seceo .... 111-1500 UWOO'1 17*1000 OsJSOO 10*30. MERCADO DE ALGODÃO Alüodao Foi de regular movimento i* interesse, a semana hontem terminada para o mercado desse gênero. Na praça, roalSzarnm-sc diversos nego- fins dos typos sçriiíp l.° sorto e mo(í'tino tis bnses respect'Víimentc de 75-íOOO a ... 10*000 c 70-liOOO .1 7IÍ00O pelos 1.r. kiios. O mercado fechou em altitude firme. MERCADO DE CERE..ES r.llío Gênero novo do sul 42*000 :> «1SO00, gênero velho 23-$000 a SlfiOOO, getie- ro prelo sul, seni existência. 1'nrliilia I5Í00Í) li 1S.*000, gcnsro «lo Eslado, conforme a 'procedência e qual!- (laile. . M'llin 14í'00 íi ir.*00O, conforme n sac- c.'ir'a e tiualldade. ISi.rí 31?000 a 3I*5000; gênero novo dn Estado, conforme os typos.' MISRCADO. DE VÁRIOS f.FÀEROS Aleonl Extra sMlo-SílOO n SW0Ò e com sello ;i?-ioo a 3?000 a 'caniula confoniv o Mói'\--' v . ' Agiiurdcnto —.'Extra sel'ó l$0O0 a l$10íi eom sello 2ji300 á._i"100 a canada con- forme o rt4o,'•' Isiieím Sem-exl9lenc'n.'" Ilorrnelin —.2*100 -a '2*200. Couros sal-jados seccos 1$700 a i$800. Couros esplel.ailos , 21}0O0. Couros verde* 1$000 n .1*700. Cnrocos do" alnniiao 3*400 a .1*500, -na estnçüo.I 'sèrn |.« I00$000, med'nna 8a?000, gordu- rosn, 55Í000, aranosa 55$00O pelos ' 1* kilos, Flor 105$000.-' Pelles dr. cabra 8?_00 a 0?000. Pedes do carnolo 59O0O a 5-«500. Si."n .I.S00O. ' Mamiinn O.J800 a. 10*000, na estaçlio, con- fpimc a entrega... ,_ PRÊMIO DE SERVIÇO :iSf_l.;dr. Amaitry de Medeiros, conce- déujr'em data de ante hontem, ao guar -,<ji/&l 1.' delegacia de Saude, Fenelon A'ít,t|l Leite, o prêmio de 5o. ooo. Q|iéT»rticularmente, havia estabele- c(dd p_íj| o emjpregado que maior som iriy dé^n^iiços effectuasse.. A respei- to (ez baixara seguinte portaria: .../Departamento _e Saude « Assis- ¦•#nciá do Estado de Pernambuco.—• Portaria n. '85, Concedo o prêmio de 5o$ooo. O Dtfector do Depar- tamento tendo em vista que de toda*' as notas apresentadas pelas delegacias <le saude,; dos. trabalhos èffectuados pelos guaritas das respectivas, resul- t-kter ode nomej>reije—«n Attieo Lei- te di* 1'.*. delegacia, realizado maior snmma de trabalhos, Imprimindo aos' mesmos um caracter methodico, reso! ve conceder-lhe o prêmio de serviço 'le 5o$ooo que, particularmente' es- tabeleceu pela portariam. 34 de 26 de abril do. corrente anno. Attendendo .ue os- guardas José Tavares Muniz e José Antônio TVlártins da 3.'* dele- Kacia, também demonstraram interes-, pelos serviços a seu cargq, resolve, 'nuval-os'.. Departamento de Saude e ^istencia em 1 dé* Junho de 1923. (A-Signado) Dr. Amaury de Medei- SENADO FEDERAL,. R'P. t Estando presentes ape? nas 19 senadores, o sr. presidente de clarou que deixava de fazer sessão por falta de numero. Do expediente nada constou de im- portancia, sendo lido os pareceres da commissüo de Finanças. CÂMARA RIO, 1 O sr. Arnolpho Azeved.. á hora regimental communicou que a presença na Câmara era apenas de 53 deputados. Eiitre os papeis despachados no e\- pedíéii.té do 1." secretario figurara.n ü'a mensagen^do poder executivo en- viando a proposta orçamentaria par.i o exercício de 1924, a qual regista n sleficit de 238.000:0005000, e o te- le-gramnia em que o sr. Munhoz d.i Rocha comunica haver' transmiltido o governo do Paraná ao seu substitui.) legal para entrar no goso da licença que lhe foi concedida pelo Congres- so Estadual. Depois da escolha dos seus prj- sidente e vice realizou-se hontem a primeira reunião da commissão de Constituição e Justiça, presidida pe'o sr. Mello Franco. Após agradecer sua eleição, n sr. Me:io Franco fez a distribuição, dos papeis que se encontravam na pasta, entre os quaes, ao sr. Jrião Manga- beira, a mensagem que submetle ..í apreciação do Congresso o contracto estabelecido entre o governo da rep«i- blica e o-Banco do Brasil para funecio namento dp Banco Hypotheçario N.i- don.il. ' O sr. Alello Franco, a seguir, com- municou que ria próxima reunião di;- tribuiria os papeis referentes aos ca- sos do Estado do Rio, o sitio e a in- tervenção, isso por ser preciso requi- sitar ao archivo da Câmara os papeis do anno passado que regeram „os mes: mos casos. A GRATIDÃO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS AO PRESIDENTE DE PORTUGAL RIO, 1 Dentre de alguns disis será entregue ao presidente Antònib Jdsé-de, Almeida, po_. intermédio do embaixador Duarte Leite, o álbum que 'os advogados brasileiros offerecerasn a s. exc.' como lembrança e gratidiíi) pela visita feita ao nosso paiz. . , Para esse fim a procuradoria Júri- dica e commercial promotora da ho- menagem fará realizar uma sessão so- lenne.. ¦ . No álbum collaboram os governos passado e actual, ministros, membros dos poderes legislativo e judiciário, jornalistas, homens de lettras e mein- bros os mais representativos da colo- nia portugueza nesta capital. Foram convidados para oradores d.t solennidade o dr. Pinto da Rocha, que mandará aquelle paiz irmão, ò cônsul portuguez, ,dr. Sampayo Garrido, qu_ homenageará o Brasil, e,o coWgo dr. Olympio de Castro, que cm nome J.i procuradoria agradecerá o conciir.. daquelles que collaboraram no álbum. NOTIFICAÇÃO PESSOAL A TODO . CIDADÃO SORTEADO , . rio;;i O deputado gaúcho sr. Ocíavio da Rocha apresentou na Ca- mara o seguinte projecto: Art. 1." '— E' obrigatória a tiotifi- cação pessoal a todo cidadão que for sorteado para o serviço militar, sem a qual não será considerado criminoso. Art. 2." As autoridades esta- duaes e municipaes são obrigadas a fazer'tal notificação nas zonas dsts suas jurisdicções, á requesição da au- loridade militar. ¦ Art. 3." A taxa dos sorteados nâo Incorporados não é devida pele,:; cidadãos que prov» ter renda infe- rlor a 300$ooo mensaes. t Art.* 4.° '-Í-; São amnistiados todos js sorteados insubmissos até á data desta lei. A HOMENAGEM DA FACULDADE DE MEDICINA A' , MEMÓRIA DE PASTEUR RIO; 1 Na Faculdade de Mediei- na reálizou:.se hontem a homenagem com que a respectiva congregação associou-se ás festas promovidas pe- las Universidades de Paris e de Slras- burgo á memória do grande sábio Pas teor'no amphitheatro da hygiene. Sob a presidência do dr.Ramiz Ga! vüso, reitor da Universidade do Rio, e com a presença dos representantes do ministro da Justiça, do prefeito, do embaixador da França,, do chefe e of- íiciaes da missão franceza, do directo. Ia Instrucção' Publica, professores e alumnos das Faculdades e escolas des- ta capital, foi aberta a sessib comme- niorativa. Em nome da Congregação da Facul dade oecupou a tribuna "o dr. Ma'uri- cio de Medeiros, que numa referencia tez em synthese a biographia de Pas- teur, salientando os traços mais im- portantes da vida,do mestre. Pelo corpo discente falou o douto- rando Hugo Pinheiro. *, O SENADO, CAINDO DE VELHO... RIO, 3'— Durante o dia de honlem continuaram a desabar pedras da pa- rede da cimalha tio antigo edificio d-j conde dos Arcos, onde funecio". a o Senado. A commissão de Constituição e Jus. liça foi obrigada a trabalhar no sa- lãoda Bibliotheca e ninguém poude penetrar parle superior d.i secre- taria em virtude do perigo que corrit, podendo'de um momento-para outro ser soterrado. Os membros da commissão especial coits;ataram os prejuízos causados pelos desmoronamentos, sendo lem- brada a conveniência de ser mudado quanto antes o Senado, que deverá ser installado no pavilhão do pala- cio de Monroe, escolhido de preferen- cia, an das festas-, por" ser considera- do muito grande e de adaptação dis- pendiosissima. MENSAGEM AO CONGRESSO ,. RIO, 1 Ao 1." secretario da Cá- mara dos. Deputados transmittiu u'.i mensagem ao presidente da republica sobre a necessidade de ser còiícedidj o credito especial de 1 .S04:340$000 para pagamento das despezas efíecl.i das e a effectuar-se com o custeio cl.i hospital' geral de assistência até 31 de dezembro do corrente anno. INTERCÂMBIO ESCOLAR RIO, 1 O ministro da Justiça recebeu do seu collega do Exterior um trabalho do director da "Júnior Réd. Cross", dos Estados Unidos, en-. cerrando um plano para estabelecer o intercâmbio escolar entre as creanç-is brasileiras e norte americanas. ALLEMANHA AVIADORES FRANCEZES CAPTU- _ RADOS BERLIA1, 2.— Foram detidos pelas áuU.riilsídés allèiiisíes' dois .aviadores francezes caiilns ' perto de Nurem- berg.' ¦ .... A GREVE DOS FERRO-VIÁRIOS COLÔNIA, 2 A greve dos ferro- viários estende-se. aos serviços publi- cos de imprescindível necessidade. A commissão inter alliada está to- mando medidas enérgicas. AS MAZELLAS DA CIDADE Lixo, lama, podridões A cidade de Recife, em contraste travesseiros estourados e uns pannos com as iniciativas apreciáveis, como j sujos, a modos de lençóes. a ampliação da arborização por parte; Ora, porque esses objectos «le Vso da Prefeituía, o estabelecimento ' de particular, pela sua qusili.laile signi A EQUITATIVA -i ''Equitativa" i liguros qüe lmji.3 i sorleuiuiu das siiiir optliiiiiniente orgunl 1'estcza nn íii.ii'dacii' BÉLGICA MOBILIZAÇÃO MILITAR DE DIVER- SAS CLASSES BRUXELLAS, 1 -Os jornaes infor snam que o governo mobilizará para os serviços ferro-viariós as classes de 1915 a 1919. mais um serviço rápido de transporte de passageiros, qual.o dos omnibus' creação esta de particulares, e outros, está transformada em cidade DO L!- XO, DA LAMA, DOS BURACOS, DA POEIRA. Hoje, muito mais do que sempre. O'serviço'de limpeza publica é pes- simo; outro tanto o de collecla áo lixo. As immundas vassouras da limpeza mais assiduamente passam nas prin cipaes ruas da cidade. Fora destas, são vistas de quatro' em quatro dias, ou de cinco em cinco. Não exageramos. O publico bem sabe que estamos dizendo verdade. A eollecta do lixo... é o emporca--' Ihamento da cidade "e dos transeuntes, que atravessam as ruas no momento em que o celebre caminhão que a pro cede apparece (lá para as t-l ou 15 lioras) com a exhibiçao de exercícios malabares dos encarregados de apa- nliár e esvaziar os vasilhames de lixo, expostos que ficam até esla hora, n.i calçada á porta das casas. Assim, a populacko, que em grande parte d immunda, tem o esliníulo n.in o desenvolvimento dos seus hábitos porcos. Dahi, ás ruas cheias de de- trictos, de papeis sujos, tíe cascas de fruclas, etc./ E não é somente nos bairros po- feres nem nos becos, nas viellas, nos "quadros", onde habita gente sem recursos e sem nenhum conliecimeii* to de hygiene corporal e de hygien* domiciliaria, que se nota o costume de fazer} das ruas o deposito de li- xo. .. Dahi, quando se improyiza um pe- queno monte de lixo, em breve tor- na-se um montão. E'- atsilin como ao tempo em que os despejos se faziam nas praiasi to- dos vão ali deixar lixo, podridões, etc... emquanto a vassoura e a car- roca da limpeza não passam... Os vendedores ambulante;, os loca- tarios.s-de habitações, as officinas, mui tas csísas de pequeno còmmercio, co- mo os hotéis, ps "mosquem,:,", os botequins; atiram á rua tudo quanto lhes é inútil, tudo quanto eslá ser- vi.i-i... Ila seis dias, èxacfgniente, rsppare- ceu á entrada da rua do Fogo. ua ex- tremidade c\<\c il;í;-'*.p n.ri! .: ...Rosa- Ho; üninionte ile'li.«cò*s'«*';Vv:tcos. terra, palhas de enibafamento de mercado• rias, etc. Justamente á porta do deposito de uma casa de ferragens. Dois dias depois viam-se mais dois icando serem de gente pobre, e nas proximidades de ruas de baixo mere- tricio, foram atirados á rua? E' claro que foram servidos por alguém que (fora atacado de moléstia contagio- sa, pelo que se tornaram imiteis, e, por isto, os jogaram fora. Pois bem: ante hontem' passámos por ali. A pyramide de lixo continuava; mas, os travesseiros e os lençóes, uns e outros immundissimos, se ha- viam... eclipsadol Quem os teria conduzido? Por certo, alguém mais pobre. Algum desses miseráveis que sof- frem as agruras do seu desuno malía- dado, vagando pelas ruas, sem pão e sem leito, mais miseráveis ás vezes, mais infelizes talvez do que o "cão ordinário, o pobre cão vadlo", de Guerra Junqueira'... liii'onicslay.;liii«'nt mun sociedade de em nosso inelp pr irnuüad.^Oes, planeis Sados ir li.-iirri ,' rio- seguros seju dnr moi vo a qualquer reçliimaçíio por parte dos interessados. Agora mesnio eom uma brcvldado digna de especial menção vem dc tittestar o que iieniri (li.-r-.)ni.-r, liquidando no uso rte Ja- iiclro em poucos dias dois seguros de r«o cimuis cada um. ptirii o*/i|iia'cs % segunda i nis.i entrado n.penàs coiii poucas merisa- lirtartc-í. IS" o quo prova n caria «uo alirr.vo vae Iriuiscripta, dirigida u extua. sviiivu ft i pranteado dr. cincltiató Teixeira Mend?s, vSrtinn. ha poiieo, il ¦ \un desastre de sm- tomovpl, "II (le .Mnln (le 10-3 Ivxínn. slll. ,1. Amélia Rodr'.su'es Pereira Teixeira Men des Mun Harilo d Mesquita n, OS -- \i -ia Probmdaniejite penallsado, ve- iilm np.ros mar a v. exc. as minhas mui senllrtns condolencMs pelo Inr.tüsto pa-- snnieniò, em virtude de rnini acbídentoi rte s-,*u digno esposo, n sr. dr. Clprlnno Òn-lprrrdò Teixeira iientles. Tendo esse dlst'neto ca.viillielro linnrado enm a sua com aiíçii a esla Sonledado, iteiln fazíendo dois s-eguros rte 50:000-?00il ÂGiplape lo Desle modo pode-se conseguir a i rada um. o primeiro em noosio do mino liygiènização da cidade, sua salubrl- iiassuil|i e o oulro em janc/rn ilèslc tinno, dade?corrp-nos o dever de, satisfaz?r o i.aga- E não é por estes e outros graves j monto desses seguros, em virtude dos senões que e.m Recife o coefficiente da mortalidade é assustador? , Por quasi todas as ruas ha capim e matto crescidos; ha lixo; ha podri- does; ha buracos e ha pedras accunui- ladasl A propósito de pedras. E' uma grave falta da nossa Muni- cipalidade não exercer fiscalização quanto aos proprietários que editi- cam ou reconstróem na cidade. E' assim que. após a obra, ficam fragmentos de pedra, restos de areia ou de tijolos, o que concorre para interceptar a passagem'das águas qu. correm para as galerias. Assinij estas águas, sem curso li- vre, estacionam, ficam ali até se esla- gnar. Estagnadas, começam a des- prender miasmas, st empestar p am- biente. Si se faz uma ligação de gaz ou d'agu:i ua rua, o buraco no calçamen- to fica em aberto e as pedras ao lados si se concerta um prèdtò- desde o inicio das obras que o curso das águas e até o livre transito publico ficam impedidos; si se calça uma rua, ficam fragmentos de pedra, cascalhos, etc, contrastando'com o embellezamenti que se realiza. São defeitos oriundos partícula- res e até de trabalhadores «le repar.i- çfies publicas, no acto .le fazer qual- quer obra. A pyramide de lixo continua ali, á rua do Fogo. E' a prova de que as ruas não são varridas. CHINA PARA APURAR AS FALTAS DO_ BANDIDOS DO INTERIOR DO TAIZ. PEKIN, 2 Partiu para LTchéijg u'a missão militar-internacional afim de proceder a inquerilo sobre o ban- dilismó que se desenvolveu ali. ESTADOS UNIDOS DO MÉXICO ' MÉXICO, 1 Os jornaes infor- marn que, em conseqüência da appli- cação da lei que limita em .vinte e cin co. o numero de-sacerdotes de qual- quer religião, suecedeu qiie no Esta- do de Durango, onde os padres ca- lholicos excedem de duzentos e cln- coenta, a população atacou o palácio do governador e desarmou a policia, da qual matou dez soldados e feriu dezesete. FRANÇA INCIDENTE NA CÂMARA ITALIANA PARIS, 1 O correspondente em Roma do Petit Parisien informa que cm conseqüência da aggressão ao de- putado Misuri, por tres fascistas, hou- ve um incidente na Câmara. Em seguida, o re.la.ctor chefe do Gi.i-nale di Itália enviou testemunhas para desafiar'a Balfo, generalissim«j dos fascistas. GABRIEL D'ANNUNZIO PARIS, 2 Gabriel d'Annunzio escreveu que lhe é impossiveV vir a Paris açíuálmenie. CONGRESSO INTERNACIONAL DE HYGIENE PARIS, 2 Ú Congresso Interni- cional de Hygiene Social,' •encerrou seus* trabalhos, tendo approvado os; ,yotos sobre a necessidade de educa- ção sexual, de regulamentação da prostituição, da creação de dispensa- rios ánti-syphiliticos e da constitui- ção de ligas naeionaes contra as mo- lestias venereas em todas as republi cas americanas que estiveram repre- sentadas no Congresso. A QUESTÃO DO SARRE PARIS, 2 O'Petit P-i-isicn lllfor- ma que a França dirigiu u'a nota á Inglaterra expondo as razões de sua recusa em apresentar a questão do Sarre á Liga das Nações. Accrescenta que o embaixador fran cez em Londres e lord Curzon chega- ram virtualmente a accordo satisf.t- torio sobre o assumpto. ITÁLIA ameaças e recriminações políticas em pleno tribunal. SERVIA AUDIÊNCIA AO MINISTRO TURCO NA RUMANIA BELGRADO, 1 Os srs. Paschtch, presidenle do conselho, e Nintchsçri, ministro do Exterior, receberam em audiência especial o ministro turco n.t Rumania, còm o qual discutiram o res tabelecimento das relações turco-ser- vios.: termos das rc.spect.vas apólices. Como n primeiro sçgtiro feito eni ago-- lo o ro: exCtisIvam *nte rm beneficio do v, ove. liri-inni que v; cv. se apresente por si ou bastante procurador, eom a cer filão de oliilo. para que iiiim-flat;im?n;.e effeetuenios o pns-amonlo, mediante, si in- (llsprnsiivel qultaçilo. Quanto no sngnndo seguro, feito em Janeiro deste anuo, sendo nlli- em hcnefl- cio de v. exc: o também do- r ihos do ..'ii-al, tonia--e pnr i.-so inrtrspensnvel, parn (.'rccéblmçnio dn pane que cabe ao-i menor'? a nprisentaçflo dn uni alvará do Juiz do Inventario, lítíiovlsnndq v. ev,-. rin sua qualidade dn Inventariante, n re- eelier e dnr qultngílo da parte (pie cahe aos f llios menores. Excusndo e dizer que n Equitativa prom- Plinea-S" a auxiliar a v. exc. em ludo quanto seja necessário para o preenchi- menlo das fórir*a_tlades ncSma a pom a das. Rel.to.rnntlp os mein sentimentos de pe- zar, prevalneo-ine dn opportunidade para apres-'iiiiir a v. exc. o-- protestos da ml- nli.i respeitosa ndmirnçiin. De v. e. nu. re--. e obr. A íí-juilnllvii dos Estados l'u'(los do UrnsSI IS. P. I.en!, prcslden- Ir'." E assin, d.ln a rtn. vae a "Equliatlva," crescendo em valos1, na opinião publica; mèreô da Intrnnstgfcnfi! honornbllldadc, sal)?doi'in e erilero rte sua dlsna (rrecto- ria a éiijo pre«ideiile enviamos os nossos pailllilrlli. aTpÃT AIDA! Armar nlm Onrle a elegância rjnlnfla, Pom lauta cousa bnn't.1 l.o mne'.!! ao riiirn 'Inlio. I, __ »¦¦-¦ Üesi n O dr. João Sampaio, Illustre e-i- na. or de São 1'uulo, leve a rg-eritil.} za Ctdalg-a de inç eiivlar o dl..i)i".-o que pronunciou nu theatro da BOa Vista, da capital daquelle Bsta.iíp, «¦in i.rol do voto secreto. ' 13* um bello «j oxhuusüvo trai.;,- iho quo devia sei- espalhado por to- dos os recantos do paiz. l'"i- mais que paruça um para- doxo, esta se formando uma cam- panha, em vários pomos do territo- rio, cm favor do voto secreto. E é magniCled que esso níovimea- to _o fortaleça cm _¦__ Paulo, qu» estfi tendo üni grande ascendnn,t. moral na politica brasileira, f-'h('s'.i a parecer uma ironia quo se f,'rme uma campanha em favor le uma disposição legal, para quu cumpra, .Uns «:¦ «ine essa, lei foi respeitada', . tem, ao c*ón- , sldu burlada por todos ...s ella s nunca írario «"Irlgentes da política; em todos os -studos idti Republica. Si os governadores qúlitessein, :•.» eleições seriam uma verdade. i-Mii u iK-uessitimle dusna proivx- gand.a; desse movimento nacional, •li"-* auasi ss dirige aos governos! pedindo a. execução dn. k-i na par:, referente ao voto secreto. Vê-ao desso memorável rtilseuL-ô (ío senador João Sampaio ou. ,., vu. '¦o secreto, Instituído primeiro _n A-llemanha, etn líO-3, foi àdóptade. na Suissa ein 1000, na Ituliã _iu 1012, na Argentina em i,i'u tam- bem, na Prunça em úú, e depoia em quasi iodas as oütfaa nações, N'o Brasil-, a lei do lüo-t esta:-.- leceu do meulo núis tprtninantu no art. 57, 0 ceerutinio secreto, ma. nunca se o exerceu, porque o vot. fi ern chapas conhecidas, e ns cha- pas são fltetrtbuldii, ieVomlniosamen TURQUIA FEIRA PE AMOSTRAS ITAUANAS ROMA, 2 Foi inaugurada boi- O RECENTE ACCORDO TURCO tem a feira annual de amostras. INGLATERRA VISITA A LORD BONAR LAW LOND.RES, 2 —• Lord Baldwin, pri meiro ministro, visitou lord Bonar j nessas condições. Law, qué se encontra ligeiramente melhor. '-, CAUSA DESCONTENTAMENTOS CONSTANTINOPLA, 2 Parte dt imprensa manifesta-se descontente com o accordo relativo á cessão de Karagalech e prediz que a Assembléa Nacional não ratificará tal tratado A AGITAÇÃO COMMUNISTA DE ESSEN LONDRES, 2 Informações via- das de Bochuii annunciam que- cs chefes do movimento grevista de Co- loriia foram presos á ordem das auto- ridades inglezas.' O FEMINISMO TRIUMPHANTE LONDRES, 1 A sra. Philipson foi eleita deputada pelo districio de Bewich. . E' essa a terceira mulher que tem assento na Câmara dos Communs. A QUESTÃO DAS REPARAÇÕES LONDRES, 2 0 Daily Chroniclo declara que os financeiros allemães, que se encontram actualmente nesti cidade sem caracter official, informa- riam o chanceller Cuno sobre a ops- nião dos financeiros inglezes, quan- lo do montante que a Allemanha de- veria pagar pelas reparações. O Daily Express annunciá por seu tado que as novas propostas do Reich provariam uin serio esforço de bôa vontade, permittindo á Inglaterra cou vidar a França e a Bélgica para exámi- nal-as. *JJ PORTUGAL OS "OUTÚBRISTAS" ,, æCONDEMNADOS LISBOA, 2 Os condemnados "outubristas" foram proAisoriamen- te conduzidos para o porto de Saci,- vem. Ouvida a sentença,, alguns fizeram . COLLEGIO PRYTANEU 11 f AMOMXA MOMEIIIO Esla I m delicadezas subtSs de pluma. EsfiiSa e clara, riii suas alt,:tud's sim- pies o pacientes, h-mbra um alvo lirlo curvando a coroJIa piilclirh aos beijo- puríssimos do orvalhò, Sc Tú1o fora o brilho vivaz de uns lin- dos ôlbos prelos e a a'iii'ridade formosa de seu r'so. dir-so-ra antes novSea n so- ntinr com longínquos cliiustros, «lo que discípula viiitorlosti cm vésperas rto ver realisados seus acalentados desejos. Antonina. não C ._.'» estudiosa c amável, 6 adoravelniente bOa. A Pedagogia d a familia são os sem suprimos irtolos e, rte lioj.-, jil se presumo sua Incrnaçfio natural e perfeita para o mtlfrlslerlo que a fascina como se lôrsi hittlisliò deliciosa úe ericaritoss e rte te- runrtos labores; -.-.4- ^v^^^^*w^AA/A*vvv/v^AA/^^A^S^-VAAA-^AAn NOIVOSSS! Antes rte comprnrdes vosso Cjisfoval visitai n P-.SIAVKRA, a casa que mantém um stock pcrmanientc de li- nlios paru lençóes, fronnas, toalha; c guar rtsinapos ; gtiarnlcSes para cama, cortina- dos, cotfnas, tapetes, leques, luvas, véos pnra novas, grlnaldas e, demais artigos necessários. Ecoiionfsai tempo e dinheiro visitando esta casa :... PREFEITURA MUNICIPAL DE OLINDA LEI DE FECHAMENTO DO COM- MERCIO (Nota official) Em virtude de terem a Câmara e _ Senado negado, unanimemente, pro- vimento ao recurso do sr. Carlos NI; gro, contra a lei municipal n. 4-M, de 4 de Maio de 1920, que regula o fe- chamento «lo còmmercio, por julgai-a constitucional, a citada lei entrará em execução, »o próximo domingo, 3 de Junho. A lei n. -144 é esta: "Art. 1." As casas commerciaes, industriaes, officinas e barbearias, n.i cidade, serão obrigadas a fechar a: suas portas nos dias uleis, ás 20 ho- ras e não abrirão aos domingos e diis feriados: 13 de Maio, 7 de Setembro e 10 e 15 de Novembro. Paragr. 1." Nos sabbados e nos dias anteriores aos feriados de que trata este artigo, poderão conserva* as portas abertas até as 22 horas. Paragr. 2." As padarias, nos do- mingos e feriados referidos pode- rão também abrir até ás oito horas. Paragr. 3." Exceptuain-se as (lis posições acima as pharmacias, bilha- res, hotéis e casas de pensões. Art. 2." Os infraetnres de qual- quer das disposições da presente lei serão multados em 30Í00O o dobro na reincidência. Art. 3." Revogam-se as disposi- ções em contrario. Sala das sessões, do Conselho Mu- nicipal Olinda, em 30 de Abril de 1920. ' O agente Fragoso fará hoje leilão, Julio Severino Ramos. Presidente, ás 12 l!2 horas, de um importante Valeriano Eugênio de Alello, 1." se.r. piano allemão em linda caixa côr d. (tario., Manoel Procopio da Silva, 2." nogueira clara, bons moveis de casa i secretario. Illl. f.0.\_SAI.VE_ filEURA - Pele, slfl- lis e doenças nervosas ll Praça da ln- (lopendcncla, i> andar. Das t-l ds 17 linras. ¦V^^V^^'**V->^A*>-V^W\AA*Ví/VVV^^VVVVVAfl O NOVO QUARTEL DA VÁRZEA Terá logar hoje a inauguração do novo quartel da Várzea, cuja modelar installação o colloca em primeiro pia- no, entre os congêneres da capital. O edificio para tal fim reconstrui- do, recebeu todas as adaptações indii pensaveis, possuindo assim xadrez sala de espera, gabinete de trabalhos, para homens, xadrez para mulheres, ', apparelho hygienico, farta ..illumina- ção e apartamentos outros necessa- rios a um edificio dessa natureza. Deve-se esse serviço á iniciativa in- telligente do subdelegado sr. Arman- do Soriano, que amparado lias boas disposições «los seus superiores, mui- to se esforçou para a effectivação desse importante melhoramento. Por oceasião da inauguração, serão appostos, ria sala principal do quartel, os retratos «los srs. major Feíiciano Lins, saudoso chefe local e coronel Antônio Ribeiro Pessoa, aclual chefe politico. Ao distineto cavalheiro sr. Arman- do Soriano. official maior dp Conce- Iho Alunicipal e zeloso subdelegado da Várzea agradecemos o convite que, para a solennidade. nos enviou. Fará reíreta no largo Pintn Dama- so a banda do 2." batalhão «Ia -Força Publica. LEILÃO de familia e mais objectos de uso do mestien. ao correr do martello. O leilão realizar-se-á r.a rua Impe- ria! n. O.S. Publiqueyse. Prefeitura Alunicipal de Olinda, 4 de Alaio de 1020.'Vir- ginio Carneiro Alendes da Silva, sub- prefeito em exercício." te na bocca da urna pelos: chamados "fiscaes do governo", ou pelos pre- postos dos candidatos. E, á proporção que os eleitores vão dando os seus votos, os seus nomes vão sendo lambem òstòilài- v-uiente ton:ado_ _ marcados, vorrio uma aiiiMfja. Todos ossos vicios de escravtda. poiit:cti «ão as-ghiua-lôs polo seriai, dor paulista. '-'. Eu a.redito que scn.lo 0 voto obrigatório lim cqi.illario tle voto ««reto, o tendo o presidente da Ke. Publica solicitado essa hiedlda Parlamento, ainda este anno tenha* '«os alguma coisa 'nesse sentido. Gonçalves Mala Descanso dontlnlçài em qitaOav'.'- lista vietoriosa a |.| n, 444. _,„ .. <:'ü ,lmlu tle ".20, Pela qual so ,•.- Sllla O fechamento das c_s:__ do eommerq/o, industriaes, ofílelnus- o' bar-oaria. na vizinha cidade do Olinda'. Assim, nos dias úteis aquellas ea- portas egmálmente sas fecharão as 11 hora que o fazem as de Recife, •Is 20, o não funcclonarao ao_ do- mlnaos o nos so_uintt_- dias feria- dos : 13 do maio, 7 de setembro o 10 o 15 -Cs novembro. Nos sabbados o nos dias anterio- res a esses feriados noderão 0011- servar as portas abertas ate ás Ü-J horas1. E ns padarias, nos domllij.03 '-• feriados referidos, poderão tam- bem abrir, mas s. ate as S horas.. Bxaeptuam*-. as pharmacjas. os bilhares, os hotéis e' as cas_s fl* pensões. A principiar de hoje. pois, os be- nefidios dessa loi começarão a ser SOLados pelos moijos qlic empregai» suas actividaíes no còmmercio, nas industrias, -ias officinas, na.s bar- bearúis etc. Ao Senado e ao actual prefeito de Olinda, coronel Pereira Hanio.i, Quantos são amparados pela citada lei 44-1 devem ser gratos, embora que (pelo menos o poder legishui- vo), nada mais tivessem feito dí> «íuu praticar um acto de jusli«;a o ¦ cumprir o seu dever. ' .Ias, cumprir deveres e fazer jus- U.ja nos idias do hoje é facto dt* «ín1* de nota entre n«5s. K, para concluir, lembraríamos o seyuinte: afim de que os emprega- Jos do pharmacias, de bilhares, dt- hotéis e de casas d. pensões tam- bem tenham alguma folga, entre os quatro domingos de caia mez, seria, conveniente que, ao menos por uni entendimento entre elles e os ps- tròes, fosse combinada uma formula, conciliatória, qual a ão revezamento no trabalho, á semelhança ido quo se fazia na imprensa, quando func- Clonava nos domingos o dias l'eri«- dos, dividindo-so cada corpo graphi- co o redaceional em turmas que su revezavam naquelles diSB.( Assim, o descanso dominical, se- não integral más parcialmente, se estetiâprin também a estes outros auxiliares do còmmercio. i.. .: I. «-r*.;"" ²^ æ .-'tV.-. ; y.'f..- a !*•¦.'• ,f xv lUk- :•-.*- ~xr

Transcript of ORGÂO- APROVINCIA...

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ANNO LII ™ N. 127WÊÊÍ-M "¦¦',' ©í • * .

¦¦•$**j^HP-^^

Recife, Domingo, 3 de Junho de 1923 PERNAMBUCO — BRASIL—^¦m—-i ¦ ¦¦ ¦ _*a*»--^----M_-M___a__B_>B«^M^i^^^^^_-^^____J_>____ ^^^»^£p^ PROVÍNCIAS-^V#X_fc ff*Pfft**l*IÍPl**'WWIWÍ(M ¦'¦ -—_-__-— i,i -i ^~~—ffi'i "T^"^

ORGÂO- ^^lOGRATA

rtn COM.5o_.TA EM LINOTYPO"TIVIPRESSA EM MACHINA ROTATIVA

Director --DIIMIZ _P__B_R.Y1__*0

APROVINCIAl-iimliiüii em 1872 ¦ ¦'

lCscrlliliirlo, ..redacçlõ c otfleSníisAvcnrilii .\l;ux|urz (ló Olinda,, T,a

Itccllò — Pirniiiiilmco "BIIASII.

firvri.tr-: í.'-de Lucena c Mello.Trlr|.honcs — lU'(la«'Ç,"o: 11170; Escri-

plorio: . 19—.,, ¦- ' ¦

-ilo- nossos -agentes de-annunclos: -*<0 EXTERIOR'¦'rança e SuSsstt: I.. Muyence íi Cie,

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Itiiiiiiinns 'lios srs. ..ssifliinnlcs reclamarem

ri ileiiii.ru Ml '"'li' de .ntreflii (Ia-lollfi

CÒMMERCIOnoiüA coMSi_n«At íí- Pernambuco

(Si.tnçflrs officiaes da Junta ilnsCorretores

Algodlo vendido cstsr. semana:1.» sorte 75SJ00O, a.WfOOO, os Jõ lcsiors.Mediano, 70*000 a 7l?000 os' ID li'10ri.

pn -lilente Wulfrldo da Cunha Anliines.Secretario — Heiietilcto C. Mesquita.

mercado de cambíoo= bancos abriram liontom.com tt taxa

rto " ll|32 d.-s|I.ondres a 90 dias de vista*pnr l.*000, Após as noticias do Rio sueca-\,-tni coirn si mesma hiiso, n qual rol manll-ilu mil ito fechamento do • merendo.

Km papel iiarl.lisulsir mio constou nego-'9cio, ' .

Alfândega: líOOO ouro 5_-0'"

TAXAS CAMBIAES5 t'll.2 d." 0 D 7|_" d.

l/brà 'esterlinaDollar .. ••Ivvta ¦ (ProvIn.cSa) '.. ..Pensem (Capital) ... .'.P.-àncôKscudo (Lisboa)

'.. ..Eíüiiiiip (Provtnc'") •••Fr.lricp belga ... ...

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Fianeo sulsso .... ,,UsaMarco .. .. .. ".. ¦¦ ¦I'?so orgenlino (papel)Peso argeijtino (ouro)riorSm

.Wi. -10-?081

9rr>S()0vimm:o-¦ifiii

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1SJ7S0í. .so

ooo-.aiifoifq8" 2103*flil0

MERCADO 1)13 ASSLCAItÁsstisai; — Tivemos o merendo (lesse

f-cnéíó durante n- semana extnctit em po-. s'i;ílo 1'Sriho.

Ilonrm;-na. iirnc.,1, .rpglstrnram-se as so-.pii'ntcs cotnçfles, pc.os IRkllbs*l'z'ii,'i'l."-'..'..'. —i—l'zlwt 2.» . ...... Crystal .....'. —'—.MascavadoSomorips , ¦-. . . ., .tirsnro .....Demcraara ....Urutò inePado . .lirulo seceo ....

111-1500UWOO'117*1000

OsJSOO 10*30.

MERCADO DE ALGODÃOAlüodao — Foi de regular movimento i*

interesse, a semana hontem terminadapara o mercado desse gênero.

Na praça, roalSzarnm-sc diversos nego-fins dos typos sçriiíp l.° sorto e mo(í'tinotis bnses respect'Víimentc de 75-íOOO a ...10*000 c 70-liOOO .1 7IÍ00O pelos 1.r. kiios.

O mercado fechou em altitude firme.

MERCADO DE CERE..ESr.llío — Gênero novo do sul 42*000 :>

«1SO00, gênero velho 23-$000 a SlfiOOO, getie-ro prelo dó sul, seni existência.

1'nrliilia — I5Í00Í) li 1S.*000, gcnsro «loEslado, conforme a 'procedência e qual!-(laile. .

M'llin — 14í'00 íi ir.*00O, conforme n sac-c.'ir'a e tiualldade.

ISi.rí — 31?000 a 3I*5000; gênero novo dnEstado, conforme os typos.'

MISRCADO. DE VÁRIOS f.FÀEROSAleonl — Extra sMlo-SílOO n SW0Ò e com

sello ;i?-ioo a 3?000 a 'caniula confonivo Mói '\--' v . '

Agiiurdcnto —.'Extra sel'ó l$0O0 a l$10íieom sello 2ji300 á._i"100 a canada con-forme o rt4o, '•'

Isiieím — Sem-exl9lenc'n. '"Ilorrnelin —.2*100 -a '2*200.

Couros sal-jados seccos — 1$700 a i$800.Couros esplel.ailos — , 21}0O0.Couros verde* — 1$000 n .1*700.Cnrocos do" alnniiao — 3*400 a .1*500, -naestnçüo. I

'sèrn — |.« I00$000, med'nna 8a?000, gordu-rosn, 55Í000, aranosa 55$00O pelos

' 1*kilos, Flor 105$000.-'

Pelles dr. cabra — 8?_00 a 0?000.Pedes do carnolo — 59O0O a 5-«500.Si."n — .I.S00O.

' Mamiinn — O.J800 a. 10*000, na estaçlio, con-fpimc a entrega...

,_ PRÊMIO DE SERVIÇO:iSf_l.;dr. Amaitry de Medeiros, conce-

déujr'em data de ante hontem, ao guar-,<ji/&l 1.' delegacia de Saude, FenelonA'ít,t|l Leite, o prêmio de 5o. ooo.Q|iéT»rticularmente, havia estabele-c(dd p_íj| o emjpregado que maior somiriy dé^n^iiços effectuasse.. A respei-to (ez baixara seguinte portaria:.../Departamento _e Saude « Assis-

¦•#nciá do Estado de Pernambuco.—•Portaria n.

'85, — Concedo o prêmiode 5o$ooo. — O Dtfector do Depar-tamento tendo em vista que de toda*'as notas apresentadas pelas delegacias<le saude,; dos. trabalhos èffectuadospelos guaritas das respectivas, resul-t-kter ode nomej>reije—«n Attieo Lei-te di* 1'.*. delegacia, realizado maiorsnmma de trabalhos, Imprimindo aos'mesmos um caracter methodico, reso!ve conceder-lhe o prêmio de serviço'le 5o$ooo que, particularmente' es-tabeleceu pela portariam. 34 de 26 deabril do. corrente anno. Attendendo.ue os- guardas José Tavares Munize José Antônio TVlártins da 3.'* dele-

Kacia, também demonstraram interes-,'« pelos serviços a seu cargq, resolve,'nuval-os'.. Departamento de Saude e^istencia em 1 dé* Junho de 1923.(A-Signado) Dr. Amaury de Medei-

SENADO FEDERAL ,.R'P. t — Estando presentes ape?

nas 19 senadores, o sr. presidente declarou que deixava de fazer sessãopor falta de numero.

Do expediente nada constou de im-portancia, sendo lido os pareceres dacommissüo de Finanças.

CÂMARARIO, 1 — O sr. Arnolpho Azeved..

á hora regimental communicou que apresença na Câmara era apenas de 53deputados.

Eiitre os papeis despachados no e\-pedíéii.té do 1." secretario figurara.nü'a mensagen^do poder executivo en-viando a proposta orçamentaria par.io exercício de 1924, a qual regista nsleficit de 238.000:0005000, e o te-le-gramnia em que o sr. Munhoz d.iRocha comunica haver' transmiltido ogoverno do Paraná ao seu substitui.)legal para entrar no goso da licençaque lhe foi concedida pelo Congres-so Estadual.

— Depois da escolha dos seus prj-sidente e vice realizou-se hontem aprimeira reunião da commissão deConstituição e Justiça, presidida pe'osr. Mello Franco.

Após agradecer sua eleição, n sr.Me:io Franco fez a distribuição, dospapeis que se encontravam na pasta,entre os quaes, ao sr. Jrião Manga-beira, a mensagem que submetle ..íapreciação do Congresso o contractoestabelecido entre o governo da rep«i-blica e o-Banco do Brasil para funecionamento dp Banco Hypotheçario N.i-don.il.

' O sr. Alello Franco, a seguir, com-municou que ria próxima reunião di;-tribuiria os papeis referentes aos ca-sos do Estado do Rio, o sitio e a in-tervenção, isso por ser preciso requi-sitar ao archivo da Câmara os papeisdo anno passado que regeram „os mes:mos casos.

A GRATIDÃO DOS ADVOGADOSBRASILEIROS AO PRESIDENTEDE PORTUGAL

RIO, 1 — Dentre de alguns disisserá entregue ao presidente AntònibJdsé-de, Almeida, po_. intermédio doembaixador Duarte Leite, o álbum que

'os advogados brasileiros offerecerasna s. exc.' como lembrança e gratidiíi)pela visita feita ao nosso paiz. . ,

Para esse fim a procuradoria Júri-dica e commercial promotora da ho-menagem fará realizar uma sessão so-lenne. . ¦ .

No álbum collaboram os governospassado e actual, ministros, membrosdos poderes legislativo e judiciário,jornalistas, homens de lettras e mein-bros os mais representativos da colo-nia portugueza nesta capital.

Foram convidados para oradores d.tsolennidade o dr. Pinto da Rocha, quemandará aquelle paiz irmão, ò cônsul

portuguez, ,dr. Sampayo Garrido, qu_homenageará o Brasil, e,o coWgo dr.Olympio de Castro, que cm nome J.i

procuradoria agradecerá o conciir..daquelles que collaboraram no álbum.

NOTIFICAÇÃO PESSOAL A TODO. CIDADÃO SORTEADO , .

rio;;i — O deputado gaúcho sr.

Ocíavio da Rocha apresentou na Ca-mara o seguinte projecto:

Art. 1." '— E' obrigatória a tiotifi-

cação pessoal a todo cidadão que for

sorteado para o serviço militar, sem a

qual não será considerado criminoso.Art. 2." — As autoridades esta-

duaes e municipaes são obrigadas afazer'tal notificação nas zonas dsts

suas jurisdicções, á requesição da au-loridade militar.

¦ Art. 3." — A taxa dos sorteadosnâo Incorporados não é devida pele,:;cidadãos que prov» ter renda infe-rlor a 300$ooo mensaes.

t Art.* 4.° '-Í-; São amnistiados todosjs sorteados insubmissos até á datadesta lei. •

A HOMENAGEM DA FACULDADE DEMEDICINA A' , MEMÓRIA DEPASTEUR

RIO; 1 — Na Faculdade de Mediei-na reálizou:.se hontem a homenagemcom que a respectiva congregaçãoassociou-se ás festas promovidas pe-las Universidades de Paris e de Slras-burgo á memória do grande sábio Pasteor'no amphitheatro da hygiene.

Sob a presidência do dr.Ramiz Ga!vüso, reitor da Universidade do Rio, ecom a presença dos representantes doministro da Justiça, do prefeito, doembaixador da França,, do chefe e of-íiciaes da missão franceza, do directo.Ia Instrucção' Publica, professores ealumnos das Faculdades e escolas des-ta capital, foi aberta a sessib comme-niorativa.

Em nome da Congregação da Faculdade oecupou a tribuna "o dr. Ma'uri-cio de Medeiros, que numa referenciatez em synthese a biographia de Pas-

teur, salientando os traços mais im-portantes da vida,do mestre.

Pelo corpo discente falou o douto-rando Hugo Pinheiro.

*,

O SENADO, CAINDO DE VELHO...RIO, 3'— Durante o dia de honlem

continuaram a desabar pedras da pa-rede da cimalha tio antigo edificio d-jconde dos Arcos, onde funecio". a oSenado.

A commissão de Constituição e Jus.liça foi obrigada a trabalhar no sa-lãoda Bibliotheca e ninguém • poudepenetrar ná parle superior d.i secre-taria em virtude do perigo que corrit,podendo'de um momento-para outroser soterrado.

Os membros da commissão especialcoits;ataram os prejuízos causadospelos desmoronamentos, sendo lem-brada a conveniência de ser mudadoquanto antes o Senado, que deveráser installado no pavilhão do pala-cio de Monroe, escolhido de preferen-cia, an das festas-, por" ser considera-do muito grande e de adaptação dis-pendiosissima.

MENSAGEM AO CONGRESSO,. RIO, 1 — Ao 1." secretario da Cá-mara dos. Deputados transmittiu u'.imensagem ao presidente da republicasobre a necessidade de ser còiícedidjo credito especial de 1 .S04:340$000para pagamento das despezas efíecl.idas e a effectuar-se com o custeio cl.ihospital' geral de assistência até 31de dezembro do corrente anno.

INTERCÂMBIO ESCOLARRIO, 1 — O ministro da Justiça

recebeu do seu collega do Exteriorum trabalho do director da "Júnior

Réd. Cross", dos Estados Unidos, en-.cerrando um plano para estabelecer ointercâmbio escolar entre as creanç-isbrasileiras e norte americanas.

ALLEMANHAAVIADORES FRANCEZES CAPTU-

_ RADOSBERLIA1, 2.— Foram detidos pelas

áuU.riilsídés allèiiisíes' dois .aviadoresfrancezes caiilns

' perto de Nurem-

berg.' ¦ ....

A GREVE DOS FERRO-VIÁRIOSCOLÔNIA, 2 — A greve dos ferro-

viários estende-se. aos serviços publi-cos de imprescindível necessidade.

A commissão inter alliada está to-mando medidas enérgicas.

AS MAZELLAS DA CIDADE

Lixo, lama, podridõesA cidade de Recife, em contraste travesseiros estourados e uns pannos

com as iniciativas apreciáveis, como j sujos, a modos de lençóes.a ampliação da arborização por parte; Ora, porque esses objectos «le Vsoda Prefeituía, o estabelecimento

' de particular, pela sua má qusili.laile signi

A EQUITATIVA

-i ''Equitativa" iliguros qüe -¦ lmji.3i sorleuiuiu das siiiiroptliiiiiniente orgunl

1'estcza nn íii.ii'dacii'

BÉLGICAMOBILIZAÇÃO MILITAR DE DIVER-

SAS CLASSESBRUXELLAS, 1 — -Os jornaes infor

snam que o governo mobilizará paraos serviços ferro-viariós as classes de1915 a 1919.

mais um serviço rápido de transportede passageiros, qual.o dos omnibus'creação esta de particulares, e outros,está transformada em cidade DO L!-XO, DA LAMA, DOS BURACOS, DAPOEIRA.

Hoje, muito mais do que sempre.O'serviço'de limpeza publica é pes-

simo; outro tanto o de collecla áolixo.

As immundas vassouras da limpezasó mais assiduamente passam nas principaes ruas da cidade. Fora destas, sósão vistas de quatro' em quatro dias,ou de cinco em cinco.

Não exageramos.O publico bem sabe que estamos

dizendo verdade.A eollecta do lixo... é o emporca--'

Ihamento da cidade "e

dos transeuntes,que atravessam as ruas no momentoem que o celebre caminhão que a procede apparece (lá para as t-l ou 15lioras) com a exhibiçao de exercíciosmalabares dos encarregados de apa-nliár e esvaziar os vasilhames de lixo,expostos que ficam até esla hora, n.icalçada á porta das casas.

• Assim, a populacko, que em grandeparte d immunda, tem o esliníulo n.ino desenvolvimento dos seus hábitosporcos. Dahi, ás ruas cheias de de-trictos, de papeis sujos, tíe cascas defruclas, etc. /

E não é somente nos bairros po-feres nem nos becos, nas viellas, nos"quadros", onde só habita gente semrecursos e sem nenhum conliecimeii*to de hygiene corporal e de hygien*domiciliaria, que se nota o costumede fazer} das ruas o deposito de li-xo. ..

Dahi, quando se improyiza um pe-queno monte de lixo, em breve tor-na-se um montão.

E'- atsilin como ao tempo em queos despejos se faziam nas praiasi to-dos vão ali deixar lixo, podridões,etc... emquanto a vassoura e a car-roca da limpeza não passam...

Os vendedores ambulante;, os loca-tarios.s-de habitações, as officinas, muitas csísas de pequeno còmmercio, co-mo os hotéis, ps "mosquem,:,", osbotequins; atiram á rua tudo quantolhes é inútil, tudo quanto já eslá ser-vi.i-i...

Ila seis dias, èxacfgniente, rsppare-ceu á entrada da rua do Fogo. ua ex-tremidade c\<\c il;í;-'*.p n.ri! • .: ...Rosa-Ho; üninionte ile'li.«cò*s'«*';Vv:tcos. terra,palhas de enibafamento de mercado•rias, etc.

Justamente á porta do deposito deuma casa de ferragens.

Dois dias depois viam-se mais dois

icando serem de gente pobre, e nasproximidades de ruas de baixo mere-tricio, foram atirados á rua? E' claroque foram servidos por alguém que(fora atacado de moléstia contagio-sa, pelo que se tornaram imiteis, e,por isto, os jogaram fora.

Pois bem: ante hontem' passámospor ali.

A pyramide de lixo continuava;mas, os travesseiros e os lençóes,uns e outros immundissimos, se ha-viam... eclipsadol

Quem os teria conduzido?Por certo, alguém mais pobre.Algum desses miseráveis que sof-

frem as agruras do seu desuno malía-dado, vagando pelas ruas, sem pão esem leito, mais miseráveis ás vezes,mais infelizes talvez do que o "cãoordinário, o pobre cão vadlo", deGuerra Junqueira'...

liii'onicslay.;liii«'ntmun sociedade deem nosso inelp prirnuüad.^Oes, planeisSados ir li.-iirri ,'rio- seguros seju dnr moi vo a qualquerreçliimaçíio por parte dos interessados.

Agora mesnio eom uma brcvldado dignade especial menção vem dc tittestar o queiieniri (li.-r-.)ni.-r, liquidando no uso rte Ja-iiclro em poucos dias dois seguros de r«ocimuis cada um. ptirii o*/i|iia'cs % segundai nis.i entrado n.penàs coiii poucas merisa-lirtartc-í.

IS" o quo prova n caria «uo alirr.vo vaeIriuiscripta, dirigida u extua. sviiivu ft ipranteado dr. cincltiató Teixeira Mend?s,vSrtinn. ha poiieo, il ¦ \un desastre de sm-tomovpl,

"II (le .Mnln (le 10-3 — Ivxínn. slll. ,1.Amélia Rodr'.su'es Pereira Teixeira Mendes — Mun Harilo d • Mesquita n, OS --\i -ia — Probmdaniejite penallsado, ve-iilm np.ros mar a v. exc. as minhas muisenllrtns condolencMs pelo Inr.tüsto pa--snnieniò, em virtude de rnini acbídentoirte s-,*u digno esposo, n sr. dr. ClprlnnoÒn-lprrrdò Teixeira iientles.

Tendo esse dlst'neto ca.viillielro linnradoenm a sua com aiíçii a esla Sonledado,iteiln fazíendo dois s-eguros rte 50:000-?00il

ÂGiplapelo

Desle modo pode-se conseguir a i rada um. o primeiro em noosio do minoliygiènização da cidade, sua salubrl- iiassuil|i e o oulro em janc/rn ilèslc tinno,dade? corrp-nos o dever de, satisfaz?r o i.aga-

E não é por estes e outros graves j monto desses seguros, em virtude dossenões que e.m Recife o coefficienteda mortalidade é assustador? ,

Por quasi todas as ruas ha capime matto crescidos; ha lixo; ha podri-does; ha buracos e ha pedras accunui-ladasl

A propósito de pedras.E' uma grave falta da nossa Muni-

cipalidade não exercer fiscalizaçãoquanto aos proprietários que editi-cam ou reconstróem na cidade.

E' assim que. após a obra, ficamfragmentos de pedra, restos de areiaou de tijolos, o que concorre parainterceptar a passagem'das águas qu.correm para as galerias.

Assinij estas águas, sem curso li-vre, estacionam, ficam ali até se esla-gnar. Estagnadas, começam a des-prender miasmas, st empestar p am-biente.

Si se faz uma ligação de gaz oud'agu:i ua rua, o buraco no calçamen-to fica em aberto e as pedras ao ladossi se concerta um prèdtò- desde oinicio das obras que o curso das águase até o livre transito publico ficamimpedidos; si se calça uma rua, ficamfragmentos de pedra, cascalhos, etc,contrastando'com o embellezamentique se realiza.

São defeitos oriundos dè partícula-res e até de trabalhadores «le repar.i-çfies publicas, no acto .le fazer qual-quer obra.

A pyramide de lixo continua ali, árua do Fogo.

E' a prova de que as ruas não sãovarridas.

CHINAPARA APURAR AS FALTAS DO_

BANDIDOS DO INTERIOR DOTAIZ.

PEKIN, 2 — Partiu para LTchéijgu'a missão militar-internacional afimde proceder a inquerilo sobre o ban-dilismó que se desenvolveu ali.

ESTADOS UNIDOSDO MÉXICO

' MÉXICO, 1 — Os jornaes infor-

marn que, em conseqüência da appli-cação da lei que limita em .vinte e cinco. o numero de-sacerdotes de qual-quer religião, suecedeu qiie no Esta-do de Durango, onde os padres ca-lholicos excedem de duzentos e cln-coenta, a população atacou o paláciodo governador e desarmou a policia,da qual matou dez soldados e feriudezesete.

FRANÇAINCIDENTE NA CÂMARA ITALIANA

PARIS, 1 — O correspondente emRoma do Petit Parisien informa quecm conseqüência da aggressão ao de-

putado Misuri, por tres fascistas, hou-ve um incidente na Câmara.

Em seguida, o re.la.ctor chefe doGi.i-nale di Itália enviou testemunhas

para desafiar'a Balfo, generalissim«jdos fascistas.

GABRIEL D'ANNUNZIOPARIS, 2 — Gabriel d'Annunzio

escreveu que lhe é impossiveV vir aParis açíuálmenie.

CONGRESSO INTERNACIONAL DEHYGIENE

PARIS, 2 — Ú Congresso Interni-cional de Hygiene Social,' •encerrou

seus* trabalhos, tendo approvado os;,yotos sobre a necessidade de educa-ção sexual, de regulamentação daprostituição, da creação de dispensa-rios ánti-syphiliticos e da constitui-ção de ligas naeionaes contra as mo-lestias venereas em todas as republi

cas americanas que estiveram repre-sentadas no Congresso.

A QUESTÃO DO SARREPARIS, 2 — O'Petit P-i-isicn lllfor-

ma que a França dirigiu u'a nota áInglaterra expondo as razões de suarecusa em apresentar a questão doSarre á Liga das Nações.

Accrescenta que o embaixador francez em Londres e lord Curzon chega-ram virtualmente a accordo satisf.t-torio sobre o assumpto.

ITÁLIA

ameaças e recriminações políticas empleno tribunal.

SERVIAAUDIÊNCIA AO MINISTRO TURCO

NA RUMANIABELGRADO, 1 — Os srs. Paschtch,

presidenle do conselho, e Nintchsçri,ministro do Exterior, receberam emaudiência especial o ministro turco n.tRumania, còm o qual discutiram o restabelecimento das relações turco-ser-vios.:

termos das rc.spect.vas apólices.Como n primeiro sçgtiro feito eni ago--

lo o ro: exCtisIvam *nte rm beneficio dov, ove. liri-inni que v; cv. se apresentepor si ou bastante procurador, eom a cerfilão de oliilo. para que iiiim-flat;im?n;.eeffeetuenios o pns-amonlo, mediante, si in-(llsprnsiivel qultaçilo.

Quanto no sngnndo seguro, feito emJaneiro deste anuo, sendo nlli- em hcnefl-cio de v. exc: o também do- r ihos do..'ii-al, tonia--e pnr i.-so inrtrspensnvel,parn (.'rccéblmçnio dn pane que cabe ao-imenor'? a nprisentaçflo dn uni alvará doJuiz do Inventario, lítíiovlsnndq v. ev,-.rin sua qualidade dn Inventariante, n re-eelier e dnr qultngílo da parte (pie caheaos f llios menores.

Excusndo e dizer que n Equitativa prom-Plinea-S" a auxiliar a v. exc. em ludoquanto seja necessário para o preenchi-menlo das fórir*a_tlades ncSma a pom a das.

Rel.to.rnntlp os mein sentimentos de pe-zar, prevalneo-ine dn opportunidade paraapres-'iiiiir a v. exc. o-- protestos da ml-nli.i respeitosa ndmirnçiin. De v. e. nu.re--. e obr. — A íí-juilnllvii dos Estadosl'u'(los do UrnsSI — IS. P. I.en!, prcslden-Ir'."

E assin, d.ln a rtn. vae a "Equliatlva,"crescendo em valos1, na opinião publica;mèreô da Intrnnstgfcnfi! honornbllldadc,sal)?doi'in e erilero rte sua dlsna (rrecto-ria a éiijo pre«ideiile enviamos os nossospailllilrlli.

aTpÃT AIDA! Armar nlmOnrle a elegância rjnlnfla,Pom lauta cousa bnn't.1l.o mne'.!! ao riiirn 'Inlio.

I, __»¦¦-¦ Üesi n

O dr. João Sampaio, Illustre e-i-na. or de São 1'uulo, leve a rg-eritil.} •za Ctdalg-a de inç eiivlar o dl..i)i".-oque pronunciou nu theatro da BOaVista, da capital daquelle Bsta.iíp,«¦in i.rol do voto secreto. '

13* um bello «j oxhuusüvo trai.;,-iho quo devia sei- espalhado por to-dos os recantos do paiz.

l'"i- mais que paruça um para-doxo, esta se formando uma cam-panha, em vários pomos do territo-rio, cm favor do voto secreto.

E é magniCled que esso níovimea-to _o fortaleça cm _¦__ Paulo, qu»estfi tendo üni grande ascendnn,t.moral na politica brasileira,

f-'h('s'.i a parecer uma ironia quose f,'rme uma campanha em favorle uma disposição legal, para quu

"¦ cumpra, .Uns «:¦ «ine essa, leifoi respeitada', . tem, ao c*ón-

, sldu burlada por todos ...s

ella snuncaírario«"Irlgentes da política; em todos os-studos idti Republica.

Si os governadores qúlitessein, :•.»eleições seriam uma verdade.

i-Mii u iK-uessitimle dusna proivx-gand.a; desse movimento nacional,•li"-* auasi ss dirige aos governos!pedindo a. execução dn. k-i na par:,referente ao voto secreto.

Vê-ao desso memorável rtilseuL-ô(ío senador João Sampaio ou. ,., vu.'¦o secreto, Instituído primeiro _nA-llemanha, etn líO-3, foi àdóptade.na Suissa ein 1000, na Ituliã _iu1012, na Argentina em i,i'u tam-bem, na Prunça em úú, e depoiaem quasi iodas as oütfaa nações,

N'o Brasil-, a lei do lüo-t esta:-.-leceu do meulo núis tprtninantu noart. 57, 0 ceerutinio secreto, ma.nunca se o exerceu, porque o vot.fi ern chapas conhecidas, e ns cha-pas são fltetrtbuldii, ieVomlniosamen

TURQUIAFEIRA PE AMOSTRAS ITAUANAS

ROMA, 2 — Foi inaugurada boi- O RECENTE ACCORDO TURCOtem a feira annual de amostras.

INGLATERRAVISITA A LORD BONAR LAWLOND.RES, 2 —• Lord Baldwin, pri

meiro ministro, visitou lord Bonar j nessas condições.Law, qué se encontra ligeiramentemelhor.

'-,

CAUSA DESCONTENTAMENTOSCONSTANTINOPLA, 2 — Parte dt

imprensa manifesta-se descontentecom o accordo relativo á cessão deKaragalech e prediz que a AssembléaNacional não ratificará tal tratado

A AGITAÇÃO COMMUNISTA DEESSEN

LONDRES, 2 — Informações via-das de Bochuii annunciam que- cschefes do movimento grevista de Co-loriia foram presos á ordem das auto-ridades inglezas. '

O FEMINISMO TRIUMPHANTELONDRES, 1 — A sra. Philipson

foi eleita deputada pelo districio deBewich.

. E' essa a terceira mulher que temassento na Câmara dos Communs.

A QUESTÃO DAS REPARAÇÕESLONDRES, 2 — 0 Daily Chroniclo

declara que os financeiros allemães,que se encontram actualmente nesticidade sem caracter official, informa-riam o chanceller Cuno sobre a ops-nião dos financeiros inglezes, quan-lo do montante que a Allemanha de-veria pagar pelas reparações.

O Daily Express annunciá por seutado que as novas propostas do Reichprovariam uin serio esforço de bôavontade, permittindo á Inglaterra couvidar a França e a Bélgica para exámi-nal-as.

*JJ

PORTUGALOS "OUTÚBRISTAS"

,, CONDEMNADOSLISBOA, 2 — Os condemnados

"outubristas" foram proAisoriamen-te conduzidos para o porto de Saci,-vem.

Ouvida a sentença,, alguns fizeram

. COLLEGIO PRYTANEU11

fAMOMXA MOMEIIIO

Esla I m delicadezas subtSs de pluma.EsfiiSa e clara, riii suas alt,:tud's sim-

pies o pacientes, h-mbra um alvo lirlocurvando a coroJIa piilclirh aos beijo-puríssimos do orvalhò,

Sc Tú1o fora o brilho vivaz de uns lin-dos ôlbos prelos e a a'iii'ridade formosade seu r'so. dir-so-ra antes novSea n so-ntinr com longínquos cliiustros, «lo quediscípula viiitorlosti cm vésperas rto verrealisados seus acalentados desejos.

Antonina. não C ._.'» estudiosa c amável,6 adoravelniente bOa.

A Pedagogia d a familia são os semsuprimos irtolos e, rte lioj.-, jil se presumosua Incrnaçfio natural e perfeita para omtlfrlslerlo que a fascina como se lôrsihittlisliò deliciosa úe ericaritoss e rte te-runrtos labores;

-.-.4-

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NOIVOSSS! Antes rte comprnrdes vossoCjisfoval visitai n P-.SIAVKRA, a casaque mantém um stock pcrmanientc de li-nlios paru lençóes, fronnas, toalha; c guarrtsinapos ; gtiarnlcSes para cama, cortina-dos, cotfnas, tapetes, leques, luvas, véospnra novas, grlnaldas e, demais artigosnecessários. Ecoiionfsai tempo e dinheirovisitando esta casa :...

PREFEITURA MUNICIPALDE OLINDA

LEI DE FECHAMENTO DO COM-MERCIO

(Nota official)Em virtude de terem a Câmara e _

Senado negado, unanimemente, pro-vimento ao recurso do sr. Carlos NI;gro, contra a lei municipal n. 4-M, de4 de Maio de 1920, que regula o fe-chamento «lo còmmercio, por julgai-aconstitucional, a citada lei entrará emexecução, »o próximo domingo, 3 deJunho.

A lei n. -144 é esta:"Art. 1." — As casas commerciaes,

industriaes, officinas e barbearias, n.icidade, serão obrigadas a fechar a:suas portas nos dias uleis, ás 20 ho-ras e não abrirão aos domingos e diisferiados: 13 de Maio, 7 de Setembroe 10 e 15 de Novembro.

Paragr. 1." — Nos sabbados e nosdias anteriores aos feriados de quetrata este artigo, poderão conserva*as portas abertas até as 22 horas.

Paragr. 2." — As padarias, nos do-mingos e feriados já referidos pode-rão também abrir até ás oito horas.

Paragr. 3." — Exceptuain-se as (lisposições acima as pharmacias, bilha-res, hotéis e casas de pensões.

Art. 2." — Os infraetnres de qual-quer das disposições da presente leiserão multados em 30Í00O o dobrona reincidência.

Art. 3." — Revogam-se as disposi-ções em contrario.

Sala das sessões, do Conselho Mu-nicipal dé Olinda, em 30 de Abril de1920. '

O agente Fragoso fará hoje leilão, Julio Severino Ramos. Presidente,ás 12 l!2 horas, de um importante Valeriano Eugênio de Alello, 1." se.r.piano allemão em linda caixa côr d. (tario., Manoel Procopio da Silva, 2."nogueira clara, bons moveis de casa i secretario.

Illl. f.0.\_SAI.VE_ filEURA - Pele, slfl-lis e doenças nervosas ll — Praça da ln-(lopendcncla, — i> andar. — Das t-l ds 17linras.¦V^^V^^'**V->^A*>-V^W\AA*Ví/VVV^^VVVVVAfl

O NOVO QUARTEL DAVÁRZEA

Terá logar hoje a inauguração donovo quartel da Várzea, cuja modelarinstallação o colloca em primeiro pia-no, entre os congêneres da capital.

O edificio para tal fim reconstrui-do, recebeu todas as adaptações indiipensaveis, possuindo assim xadrezsala de espera, gabinete de trabalhos,para homens, xadrez para mulheres,', apparelho hygienico, farta ..illumina-ção e apartamentos outros necessa-rios a um edificio dessa natureza.

Deve-se esse serviço á iniciativa in-telligente do subdelegado sr. Arman-do Soriano, que amparado lias boasdisposições «los seus superiores, mui-to se esforçou para a effectivaçãodesse importante melhoramento.

Por oceasião da inauguração, serãoappostos, ria sala principal do quartel,os retratos «los srs. major FeíicianoLins, saudoso chefe local e coronelAntônio Ribeiro Pessoa, aclual chefepolitico.

Ao distineto cavalheiro sr. Arman-do Soriano. official maior dp Conce-Iho Alunicipal e zeloso subdelegadoda Várzea agradecemos o convite que,para a solennidade. nos enviou.

Fará reíreta no largo Pintn Dama-so a banda do 2." batalhão «Ia -ForçaPublica.

LEILÃO

de familia e mais objectos de uso domestien. ao correr do martello.

O leilão realizar-se-á r.a rua Impe-ria! n. O.S.

Publiqueyse. Prefeitura Alunicipalde Olinda, 4 de Alaio de 1020.'Vir-ginio Carneiro Alendes da Silva, sub-prefeito em exercício."

te na bocca da urna pelos: chamados"fiscaes do governo", ou pelos pre-postos dos candidatos.

E, á proporção que os eleitoresvão dando os seus votos, os seusnomes vão sendo lambem òstòilài-v-uiente ton:ado_ _ marcados, vorriouma aiiiMfja.

Todos ossos vicios de escravtda.poiit:cti «ão as-ghiua-lôs polo seriai,dor paulista. '-'.

Eu a.redito que scn.lo 0 votoobrigatório lim cqi.illario tle voto««reto, o tendo o presidente da Ke.Publica solicitado essa hiedlda dòParlamento, ainda este anno tenha*'«os alguma coisa 'nesse sentido.

Gonçalves Mala

Descanso dontlnlçài em qitaOav'.'-lista vietoriosa a |.| n, 444. _,„ ..<:'ü ,lmlu tle ".20, Pela qual so ,•.-Sllla O fechamento das c_s:__ doeommerq/o, industriaes, ofílelnus- o'bar-oaria. na vizinha cidade doOlinda'.

Assim, nos dias úteis aquellas ea-portas egmálmentesas fecharão as

11 hora que o fazem as de Recife,•Is 20, o não funcclonarao ao_ do-mlnaos o nos so_uintt_- dias feria-dos : 13 do maio, 7 de setembro o10 o 15 -Cs novembro.

Nos sabbados o nos dias anterio-res a esses feriados noderão 0011-servar as portas abertas ate ás Ü-Jhoras1. E ns padarias, nos domllij.03'-• feriados já referidos, poderão tam-bem abrir, mas s. ate as S horas..

Bxaeptuam*-. as pharmacjas. osbilhares, os hotéis e' as cas_s fl*pensões.

A principiar de hoje. pois, os be-nefidios dessa loi começarão a serSOLados pelos moijos qlic empregai»suas actividaíes no còmmercio, nasindustrias, -ias officinas, na.s bar-bearúis etc.

Ao Senado e ao actual prefeitode Olinda, coronel Pereira Hanio.i,Quantos são amparados pela citadalei 44-1 devem ser gratos, emboraque (pelo menos o poder legishui-vo), nada mais tivessem feito dí>«íuu praticar um acto de jusli«;a o ¦cumprir o seu dever. '

.Ias, cumprir deveres e fazer jus-U.ja nos idias do hoje já é facto dt*«ín1* de nota entre n«5s.

K, para concluir, lembraríamos oseyuinte: afim de que os emprega-Jos do pharmacias, de bilhares, dt-hotéis e de casas d. pensões tam-bem tenham alguma folga, entre osquatro domingos de caia mez, seria,conveniente que, ao menos por unientendimento entre elles e os ps-tròes, fosse combinada uma formula,conciliatória, qual a ão revezamentono trabalho, á semelhança ido quose fazia na imprensa, quando func-Clonava nos domingos o dias l'eri«-dos, dividindo-so cada corpo graphi-co o redaceional em turmas que surevezavam naquelles diSB. (

Assim, o descanso dominical, se-não integral más parcialmente, seestetiâprin também a estes outrosauxiliares do còmmercio.

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TíTO^^qw- ¦' "IWíftW'* •¦.A™

f2 Á PROVÍNCIA, Domingo, 3 de Junho de 192S N. 127 •

SOLIÉIAMS( Sem solidariedade d» rsdacção )

Uma pagina degratidão

«<m :ir o .swn luz,quo ó guiirila-livioiinli.- tlia para poder

cn-cU>-

queune

| AO RR. pSGAR BERARD'•fl "Á BTa<MSó,%,im)i sentimentoi <|tu; só so íli-ve XnUir gi'ithn-['*" ¦•'. do." ' -* ••" •-• •*'•a ;/ . o. aiain,

( Contüllinfjilo)O bairro .Oo Jiedfe íoi todo rr-

modelado,, tato. G do -hontom, exis-liam antes -verdadeiros pardtelros,num dos quaòa íundelonava o psl-j-í-

ptorio, da rasii. Rolfiuhlld, em m»

primeiro andartio saturo era(Recendia v.oluspsotever.

O Barão, sempre agradável e o.s-

jjaiiBlvb, vènád-o eom 'as suas veliíslhe dizia: Jíi voi-f- vem etfin a» suas<lnru*i velinhaa puni íiÈiendeí a Sim-to Annmio'.

Peça, ao milagroso santo que ttimo nosso lucro aviginciuar para vocêrei' uma ifèu aralit'ir;u;ão no fim dut.imo. A IniriúmiOucle sempre é dwuma adoraçfiu pelu dinheiro!...

Fabulosos Já onnn os lucros e u.saudoso BxrSo aiiula achava poiwo!

O Barão iiuo mio podia Bstur pa-vado. adoptou o habito de tirar, dia-i-lamenie, ao entardecer, tibilo o di-lihelrò do coíre eoniiiva-o o tornava;i guardar.

Um bello dia tirou o dinheiro dot'ol'i'0 e riflo suardnn.

Conformo o caso:listava . o Barão no seu afan du

todo dia, a contar o dinheiro, quan-cio se ouve um apito que o triz fi*rar muMo voaulo. IJocha o oo-tre.«tropella-se todo e sac apressado.para tomar o. trem.

O guarda-livros estava só no us-criptorio, oecupado no seu serão,jiias ouve o Ba»'ãu dlser-lhe — at6lt manhã B rcspoiule : bõa noite.

Xa Madre de Deu.« ouve-se o re-losjio da egreja dar nove horas, ho-ra um que o* guarda-livros encerrou«.. trabalho, fecha os livros o vaeguardai-os no Lugar do costume, queem em cima' do cofre', quanto cle-jjara coni enorme Bateria de maçosiic contos' de réis uue o Barão nosseus atropellos deixou fora «Io cofre.

.Vuma banca adiante estava ÓU"tia porção de dinheiro, o outros va*rios pacotes ainda em, cima d'uniaescrivaninha ali.

Caíram bu I 'ex.cliaina o JjuaVda-li-vros !,

Ufa cum tanto dinheiro !Su illa seguinte chega o Barão

nu momento em que o guarda-livrosretirava o dinheiro na vésperaguardado na suu, carteira .

A carteira era a primeira firada do escriptorio e o Barãiliois dò saudar o guarda-livros,ííunta- lho :

Quem pagou ?Imagino o senhor BariU

foi o mellior fregiuv. da casalho merece illimitada confiança,respondeu p guarda-livros.

Contou o dinheiro '.' pergunta

ti Darão.Não, senhor, Hubegy, o que

encontrei fora cto* cofre.FCra do cofre '! Sim, o sr. Ba-

rão deixou honrem ;i noite.Esta liem, diz o liarão, que

agradece o fax uni grande elogioao guarda-livros, guardando em se-gui.Ia ,, dinheiro no cofre, sem cou-. r.

Xo ; u elogio foi breve e sincero,iKscndu para o guarda-livros : Vo-üo procedeu como um homem deliem. Agradeço-lho o elogio, senhorBaião, om ru tan to t.iu homem comouti ,.~v líoclla ter outro procedimen Lu.

u (levei1' antes ic tudo, c comoeu entendo, nada lem qii" ma agradoecir.

.Mais um relato a respeito do ii-lustre. Liarão, quo é uma resultanteniiiitu. honrada sua bondade de •¦•>-inicio.

1'or uma arbitrariedade de certaautoridade do districto da. residen-cia do guarda-livros, um dia a pu-licia invadiu o seu lar o, apenas che-ga a noticia no escrlpiorto, vendoo Barão o guarda-livros afflivto,com ioda a espontaneidade vae en-tender-se com ' a autoridade superior, «ando o subdelegado lininedia-taiuunU- demiltklu.

Gestos as-*im c-omo* «sto.i de motupróprio] caracterisam u onaltecem oliomeni.

A vioieneiíi 'do éifcttelegado loorilprendeo-se â espirito abolicionista,circunistancia esta que ol>rigaguarda-livros lembrar serviçossua pessoa, cousa contraria ao sengênio.

Sancho, riasceo elle nos iam-pas e lá detfc-iideo a, p,itrla ulnCumuito moco.

Em Pernambuco, aqui. logo uuechegado, em politica acompanhou oshomens de mais serviços e dc IcTátisH.dea n tadas:

Liberal — coni .'losé Maria.Estrella.'*! de prino.iv., jíranclèsa

todos elles. pharoes que se tniaytt-rarii. deixando brilhantes '.'ocos na.sua trajeetória .' -

.losi .\luria foi um homwi 4uemorreu defendendo cs dirciti.s ido¦povo atrosmente conspurcados*, nior-reu prega'ndo o Liberdade ! .Morruun'uma lucta desigual com os des-potas do governo

'.

EUé idevia ser o primeiro a. Ve.--nambuco levantar, em ampla- pra-qa, uma. estatua de granito, perpe-luando assim no bronze a memóriade uni pernambucano dos mais il-lustreH, dos raros! forte, valente opatriota !

Democrata. —- com .Tos'* Maria-no e republicano histórico com Marlins Junior.

Uni compadre seu uma vez man-dou paira, a]sua. casa um preto ve-lho e este* diz-lhe que ia embora.o guarda-lhVos deixou elle ir enipaz : embarcou para o Cwará. dou-de era n/UÜral.

Jluitos applausos ao preto João.que era o seu nome.

Só nunca* foi conservador na suavida. . , ' ,

Lembram-se de 'um ipTciLo aquimuito irenheirto entre .'losé Marianoe Antônio Correia V

O («náidato' ciínservaiíor, aliiinmuito digno, empénh»u-se até como seu chefe. para. dcmovel-o a votar nelle^f. .Jião cotusegnio nada —votou ctífn^.Iosé Marláno.

Na eleição de Nabuco, tOo a*ts-putada oomo io ¦ minislro lfaiiteMu,ficou ad lado do grando abolicio-nista, com quem votou. - .;*

Fez ràais: acompanhou a; popu-Inc;a que concorreo para a victo-ria de Btàbuco, dando combato aolialuarte-iílo' seu competidor, ali eme. Joséi':'.. ' .

'Suspeito' o• guarda-livros do escra-

vocrata 'ft- '"¦

AdmlrAni mais;— terem inventado6er o. guarda-livros pòrtugucíí! Ellequo ntin!ea foi ao glorioso Portugale sô «alta-onde fica, pela. carta gço-graphlca !•' ","¦"

'•'''

Nunca- líi íoívií-p.orqúe núncá tevêdinhe ro *' '.¦•) qdè

'teíia grande/satis-

façíioi, roálV'-er-a I?atria d» tão glo-rlofos fAíc tratl^Hes honrosas ,e¦briJhanteaT.iiiíeliéotuhcs. ' '" '

Mas ff.:n\if :od seus contrários,verdaiioites cícravocratns. precisan-do jliatificãr as auaá perseguições

!'.'-'.'' ee,;. ••^ri*" ,-'• } ¦

lançaram mão desse moio torpe edegradante.

A propósito dc pMriii podo-se di-ser que Dom .Pedro II, era o pri-meiro patriota o também o primei-ro ropublicano do Brasil.

Era o cruo so podia diser — umHomem chão, simples o patriota.

Ouvindo tto longo o oiârlm daforto divisão Estigarriber, fanatisa-da o coniniandada pelo Padre Du-arte, que invadio o querido Riotirando do guarda-livros, o inspira-dor corroo píaÊsuròsò a salvar apátria Rau'clia.

Lá chagando, úh plagas rtp-gran-densos, Dom Pedro II troca os tra-les regios jirio.s do gaúcho: gran-des chilenos, chapoo de abas lar-gas, com barliicaclio, enfiando tam-bem o tradicional poncho, espéciede adorno mas que é tão útil quan-do se fica acampado nos pampas,ondo rigoroso é o frio.

Eniquanto o nionarelia permnne-ceo ua cidaili*. hospedado nu pala-eete do Barão da Máç.egn, paisanos•; mJlitures iiuiun,n.l*aveis invadiam-lhe a casa, onde as musicas nãocessavam de tocar o havia semprebolinhos para se comei*.

Qiki • suardaMivros era um bomírguoz dos bolii-ilroü não é imeeisodizei-o.

O Imperador era amável e apre-clava em extenso a mocidade, emquem sempre falava elogiosamente.

Elle ia a todos os embarques- deiropas e faziu allocueões enthusias-ticas, que causavam a todos verd.vdeira cotnnioção.

A sua presem;n n'/ss;is oceasiõesdo embariyifcí animava a tropa, sen-lindo-se os «oldados cheios de ar-dor e abnegação pela defesa da pa-tria.

d povo não cesínv^i xie d-ar en*IhtisiuStlcos vivas ao popular impe-rador.

Ilr.-i incansável em percorrer acHlade. visitar quartéis, arsenais eiodas as fortificacões.

.lá hoje. o TOo Grande estú tãoadiantado, a, sua edificação tem uu*gmontado tanto, principalmente peloextenso lado sul, mie du celio es-sas antigas trincheiras mi não exis-tem mais ou deixaram dc ser achave ida cidade.

o Imperador idolatrava o seupovo, ora amigo e grande admira-dor do ejferclto, enfo mesmo exer-cito de quem nunca esperou, nuncapeimou que vinte e poucos annosdepois lhe Uahisse. causando-lhedepressa a morte. . .

Seria mais humano deixai- o mo-nhr»hn. coitado, velho, alquebrado edoente, aguardar ou seus próximosdias o nunca banil o assim ingrata-mente iia terra sua amada.

Particularmente peço ao leitoramigo a fiuuna dc me acompanharagora na leitura tia bôa advogadado excellente chefe, que já vae fi-eando distante.

faria então o autor da defesa oseu questionário, quando ein duidomomento accendeo o seu eigarrinho,ilá volta á .-ua cadeira dc rodiriofica nilo vis-a-vis com o eshelto lio-mein autor do celebre processo.

Nesta oceasião dle apresenta asua resposta an chefe.

10' que eu, respondeu o chefe,não entendi, a sua replica, senhorcollega, qua ulo mais esla mordaztréplica I

Absolutamente não entendo o queo senjior quer idiser, só o que lheposso garantir c que. não lia de le-var o boceado á bocea, ua persegui-ção que inovo contra o Infeliz jo-von.

Faço disto unia questão de honra,sabe V

Depois — vamos o venhamos —o senhor é quem devia ser preso eprocessado porque não podia pren-der o riipH.'/. arbitrariamente.

Não liouve crime, apenas tenta-tiva o a prlsilo mio foi cm flagrante.

o juiz era. um homem jíislo, hu-11*1110, e na sua loylca também cn-leudia que o perseguidor do rapaznãu tinha rnsão,

feranto o Direito e a Rnsão, iii-sin o juiz. o autor da prisão nin ra-pnz era quem devia ser preso sen-do o rapaz po>ao em liberdade.

lias, ciii pouco, vau o matutocomprelicndendo que as suas Htippo-siçèi.n eram ovradás •• que o chefenão lhe dava absolutamente pro-lecção o multo menos acolhida.

Detecnjjanado |lo|s, dc«pedo-se idetoduH POrn toda a cortoáia o hí"Ij:i-nidade.

ii Joven apesar de multo criança,já ora noivo ou quasi noivo,, o foicoiiaiiH-iiii- o seu tompurão c malpenhíido easiimciito o faetor ilo seudesvio por tão m.-io caminho.

Afinal, lendo 611o constituído fa-milia, cum a edade o a reflexãosobruvindas. se tornou um homemdo bem .

Annos depois, 11'uma manhã debonito dia, estava eu,ali na billio-teria da eetaçãu da rua da Aurora,unido fui '"inpijur passagem paratllinda, qua mio do mesmo local seapproxima um cavalheiro qiie mefita e éiv. :

Oh : chefe (era esto o tratamen-to que me. liavam os companheirosna casa, iininereeidamcnte. por íüveu o 1 hefe ida contabilidade).

Acreditem que fiquei embaraça-do, não sabendo com quem tinha ahonra de falar.

—¦ Então não me conhece, chefe'.'!—¦ Sim. perfeitamente, e neste

Ínterim diz-me que «ra..Mas como se muda assim !tini menino eniborbo que tu

eras o agora vejo-te 11111 rapagão detamanhos bigodes !•!

Contou-me as suas aventuras,aciíiipanluuio da digna consortemais tres filliinhos, lindas e bellascrianças aiiiasoiienses.

Durante a viagem no trem 6ec.11-liamos nulo tempo n'uma intima eprolongada palestra, quasi • conti-dencial.

Foram longos momentos de'con-solo do nosso antigo eompanheiris-nio. de bôa ainisade.

X'11111 ligeiro retrospecto, honro-sas referencias fez elle aos seus ex-companheiros, confessando toda asua gratidão ao chefo. que íoi sem-pre um bom amigo e um bom pro-tector quo teve.

Foi : me disse, uni pae paramiiii.

Veio a Pernambuco cm via-gem de recreio, disendo-me voltarparn o seu Pará ou Amazonas.

Foi a ultima vez qiuo nos avis-talhos;

Sempre tive a. tendência de vêro bem em tudo, o não tardou mui-to itue eu n«n visse o resultado doque o chefe dlfila quando algum nu\.xiliar mais exigents (inconveniente,lhe falava cm interesso).

A sua resposta ora sempre esla :.Não mo fale n"isso agora — va tia-'lhar — trabalhar om beneficio dacommunhão, ou em beneficio de to-dos nós, que (• o que isto quer diser.

Sócios e não sócios, todos filial-mente que trabalham nesta, casa, ío que eu chamo communhão.

Nã» é assim 7Na honrada pnlaVra do chefe po-

dia-se acreditar o ainda hojo a suapalvara vale por tudo.

Sobre p assumpto bastará diserque, nn. vigência da guerra eu-ropéa. om qUe todo o commercio ti-rou proveito do preços muito bons,'remuiKiradoros o chefo deò oxhubo-rante provas das sims affirmntlvíiífanteriores, dando intorosso a todosos seus empregadoi que estavam na

actividade, desde o menor até o demais alta categoria.

Jamais oiílro.s chefes tiveram umg.cslo tão ' louvável e generoso.

Fu desejaria ter o indisivcl pra-ser de vêr o boníssimo gesto ser imi-tado pelo alto commercio geral.

No Iteeife doi) elln os seus- pri-melros passos nò' commercio o en-trott na rcnlitfado da vida. Foi fe-liz. A' uni dos sócios fundadores.jíóriánto cliefe lambem, quo esta-vn. ausente, quando, aqui chegou,disise ciuo lhe. causaVa c.\\ranhesa

essa generosa liberalidade e tantoque, dirÍ!;iudo-;:o ao sócio beneine-rito, deixou, com omphaso escapar,cíos seus lábios palavrinhas comoestas : A casa. ilüò (¦ mais nossa:E' dos empregados : são elles queauferem quasi todo o lucro ]

(Os rapazes olharam-no do esguc-lha o riram-se, riram-se porquo lhenotaram um sorriso de qiiem estásatisfeito, sendo o qun disse siniien-to uma graça sua.

Na verdade eu concordo que as-sim fosse, como entre ns dois che-fõa noto apenas o dissiniilc de queadiante tratarei coni a imparclali*dade dc quem 6 amigo dó ambos.

ANTÔNIO FRANCISCOLOUREIRO

O DIA AL.MK.IAIKJ !Bom vindo sejas, chefe querido '¦Verás, aqui cliogauniu. o forte laço,Qüe te prende aos amigos, em leu

regaçoAbraçando a iodos, coniiuovido 1

Faço-te justo elogio, não prescindoAo teu valor mercantil, cujo largo

traço33' como uni vôo na amplidão do

espaço:Altaneiro, delicado o lindo I

Homem bom. lnuu (ira ioda gente.Ademais condescendente,Alto culto me apraz consagrar-te

E eu que a ti tanto devo,Que dia a dia 110 pensamento te vejo,Que prazer hojo na lyra saudar-te?!

¦i. Sl. IIosíis(110.1)2)

TENDES INDIGESTÃO ?Aqui tendes bons noticias. Pensai'

que de dez casos dc perturbaçõesIdos órgãos digestivos, nove são cair

sailos pelo excesso Idie acidez iui es-tomago „ que esto mal pode ser fa-eilmiento neutralizado, c um facto

1 que podo ser demonstrado tomandona pHOxima voz que sentirdes essomau estar. 11111 pouco de .VI ALINE-»I'A BISUKADA.

Xotai a facilidade e as rápidas me-llioras que obterei».

Esse allivio é porque a B1SU.RA-DA neulralizm. os adidos que ca 11saiu essa dôr tão depressa chega aoestômago.

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li.;l 1 (IcVMirío de 1!)21 ^'Exnila Sra. D. Amélia Rad.ri-gues Pereira Teixeira. M.eníles — Rua Barão de.MeRquita n.98 _ ¦ Ncslu — Bnifiindaiiieiitc pònalisado, ven lio apresen-lar a v; exc. as uiinlias nmi senlidus condolências, pelo i/i:.IVuislo jiíissanienlo. vm virtude ido falai accidente, de...seudigno esposo, osr. dr. Cipríano Oodófredo Teixeira 'Mendes.

Tendo esse dislinclo 'cavalheiro honrado :coni!'. a' suaconliaiK,'!! a. esla Sociédadei nella fazendo dous seguros"de5U:00CÍ$QÒ0 enda uin, o primeiro env Agoslo do anno pas-sado è o outro em1 .laneiro desle anno, corre-nos o dever dòsalisfazer o pfiganienlo desses ,seguros,'' ein -virtude,.dos ler-mos das rospeclivas ajiolices. ;

Cdino o primeiro seguro feito ein Agonio o foi exclusi-vini/en-le em lienefieio de v; exc. bastará que v. exc. scapresente por si ou biisUiule procurador,, com* a eerlidão deobítn. pnra que inímiedialaiineiiln effecliíenios o paganiienlo,nieclianle a inilispensnvel ipiilíiCão. ,' , •

Ouanlo an secundo seguro', feilo eni: .Taiieiro desle an-uo. sendo elie em beneficio de v. exc. e lambem' dos filliosdo casal, lorna-se por isso indispensável, para o recebiimen-lo dn ''parlo que cabe aos nvònoros, a apresentação de.uuialvará do juiz do inveiilnrin, aulorisando v. exç."na sua

qualidade de iiivcnlnriaiilo. a i'ecebcr e dar,ípiilação. da par-le ([ue cabe nus.filhos menores. , ,

Excusado é dizer que a Equilaliva promiplifi.oa-se aauxiliar a v. exc. om Imio quanlo seja necessário para o

preoiiehiine.nlo das formalidades apontadas..'Reiterando os meus seiiliinienlos de pezur. prevaleço-

nue da opportunidade para apresenlar a v. exc. os proles-los da minha, respeitosa admiração. De V, E. Alt. e Obr.—¦ A líquilnliva dos Estados Unidos do Rrasil. —p. P. Leal,

presidente." _ ¦ '¦•* ,(l):A Noite, do Rio, edição de 11 de Maio).:

Pedir prospcclos e informações aos seus agentes ou a.

Succursal: Avenida Rio Branco'n, 50 1." andar, sala n. 2.

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A PRQVINCIA', Domingo, 3 de Junho de 1923 r &A

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jr TvKNlVEftSARIOSl II|g|p

rnznn annos hoje *__, o si*. João da Costal Salles ;'¦_ a senhorita Maria Eugenia do

•Ar.-nijii i__ ii senhorita Maria José da- Cos-,

ia professoraiitla tísi Escola Norrliuil orfieial ; •" . *'

_. a exma.. sra. d. Elelemandatle l.oyolrt Lyra,' consorte, do «í*.joão Baptista. Wnheiro'; cirilVgiii^j-dentista; -

_ » intelligente joven Eduardoilallielrói aluhino da Escola de En-geiiliarla, o professor do Çollegio^lesiaiíóv" -

üí. llibelro (íe Jirito — Faz an.-

sios boje nosso distineto particularoinigo, si*, idir. Ribeiro* de Brito,

conceituado clinico nesta capital.O illustre anniversariante, ';

velho

rhefe republicano, jíl foi eiribaixa-

dor ii» Pernambuco no Senado Fe-

deral, tendo dirigido . a campanha

lieniiirdista ho Estado, chefiando o.,

partiilo «tle .representa áquella pó*-'IHIch .

figura acatada 'na sociedde, poli-tico de fibra e-vmedico de nomeailá,certamente s, s. receberá hoje oscumprimento** dos seus muitos' ami-gos o i-oiTeligionarlos, aos quaes jun«lamus ns. nossos.'

A"t*az iinnos hoje a exma, sra. d.

Alico Magalhães de Oliveira Leite,virtuosa esposa do estimado cavà-jllielro .lusé ^'Oliveira Leite, pro-

)irii.'tiii*iu ile 'Hotel Universo 'destanidade le nusso prestimoso amigo.

?,Conte» Poreiiu Cmnclio — A

data ii,u liu.ie asslgnala o annivursa.rio naluliciu da exma. sra*. con-

sau 1'oi'olra. Carneiro, uma das fi:yuras do maior .destaque em nussoacírculos fiociucs.

A ilittincta consorte do illustreoi-, condo Erneifto* Pereira- Carneiro,grandcnicntq estimada pelos seusilutes de oikicação o de bondade, decerto, receberá hojo expressivas de-¦•iimstraçõ.es., do. apreço... ,

Apresentamos ao digno casal, pe-Ia passagem dessa auspiciosa data,as nossas rcijpoitpsàs saudações. ,

.certamente receber'^ hoje nümêfoããs"felioitasCesai

Defluo hójo o anniversario nata-lioio do travesso "Wjaldy Cordeiro-Pessoa, filho do estimavel commer-"eiante; de nossa, praea, sr. ,loão Es-¦pinola..Ressoa, e do sua digníssima•consorte sra.. d. Delphlna Cordeiro.;

Ressoa.. ,'

IMPORTANTE DILIGENCIADO INSPECTOR DE IN-VESTIGAÇÕES DA GREATWESTERN NA ESTAÇÃODA PARAHYBÁ

'

mA )

Senliora tir*. Rodolplio Araújo —Fez annos hontem a exma. sra, d.«Maria Gitlrana- Araújo, vintuosatuiiHor.te do lllustro sr.. dr. Ilodol-Iilm Araújo, grande industrial, prestl/íioso político o nosso, distineto c¦articular anilgp. ,-..'.: N .,

A* digna nataliciunte, qun fruein nossa sooiodtido do merecido,oneeito o .sympathia, desejámos

por' esso motivo auspicioso, -poren-

lies felicidades. i

Seiiliorita Mutln Clotiltlii —j« Passa-hoje "a data, natalicia- da prendadasenhorita Maria -Clotilde, filha do61*. Liberato Pereira da Costa, com-iiierciaiite nesta, praça, e applica-daUimna do. .-t.^aiinõ da Escola Nor-

mnl Officiail. |; J*. .,.,,,*.nataliciante, muito querida en-

ire as. sua» anilguinhas- - e collegas,

CASAMENTOS :. Mcdeüos—Areovcitlo — Com a

prendada, senhorinha Dinico Medeitrou, dileota filha do sr. .professorJoão Medeiros, lente da Escola Nor-,mal Official, vem do contractar ca-samento o sr. dr. A. Rolim Arco-verde, competente escriplurario daFazenda Federal.

Por - esse motivo, os recem-noivostêm recebido muitas felicitações.

Realisuu-se hontem nesta cidade 9enlace matrimonial **do sr. ReynaLdo da Silva Mello com a gentil se'nhorita ignez dô A«evedo .Mello.

Agradecendo a diferencia da com-niunicação, desejamos felicidades acjoven, cksul.

-*HAGRADEOUMENTOS : ,

.. Do distineto moço Adolpho Ciou-veia. Carneiro Leão recebemos at-tencioso cartão id,e agradecimentos,pela noticia que publicamos da suachegada nesta cidade.,' O' estimado joven desempenha aifuneções de agente/ fiscal do im*posto de consumo no interior do Es-tado- na zona Ourtcury-Novo Exu'.

Nada tem\a nos agradecer,-•t*

REUNIÕES :Cài-cmio Paraense _:— Em sua sé-

de provisória, á rua 'da Detenção n.784, reuue hoje, ús !1 horas, o "Oro-rJo Paraense", recentemente funda-do nosta capitai.

O presidente pede o compareci-mento de todos _os interessados.—*

' ASSOCIAÇÕES :O tradicional Club Vasciilliadoros

reiutò hoje, pelas lli horas, 11 rua daPonha., 57, 1." nndar, sob a presi*ddfjcia «lu sr. Durval Collares Mar-tina.

VrAJANTUS:Tenente Itmil Heis — Passageiro do

,1,'lu.iiilrlii, c*ticKui**l I10J0 11 C5.J.H cldaili*. odistineto orriulul do iiòsáa iinuaila, Lcneii-lo Ilaul Reis, liniiicdlalo du Escola de

; Ajirentllícs. Jiariulietrus deste Eslado.S. s. vem acompanhado de suíi ircnlllls

slmu esposa. ,.Ao tenente Haul üols, nosso piii-Iiculai-

amigo, levamos o nosso abriii-o de bOasWniliis. . .

Vindo da caplóil do p.ilz, deve clingnrliojn a «ísta cldiiilc a. bordo ilu 1'liiiiili'ln,

.- o ' conceituado, conunorcianti; de nossa|);;açu Alfrcilo du .Miranda Souza, cliero daimportante firma Miranda Souza'c C!a.

4-. llr. Paulo Eleulherlo, — Encontra-se'nesla

cidade, do .ptissagòmi para o lilo, o•dr;* Paulo Eleutiierio; proressor da. Escola.Airronoinica do «Mamlosi

O distineto viajante vao chi eommlssilodesse Importante estabelecimento de ensj-no, arim de conhecer o estudar a orpranl-saçao *das -Escolas do mesmo genero nosEstados- Uo' sul. do paiz.

Ao dr.; Paulo Eleullierio a-rradecomosa gentileza da visita que nos fez, dese-Jando-llie feliz viagem.

¦f .'"•ENFERMOS:

O sr. Ascenço Alves Maia, coníelniailncommerciiinte na praça de Hecire, ipie so

.encontra, réçólliído ao Hospital Poftggüezoniie rol. operado, apresenta sensíveismcihoras, tendo sido imiilo visitado pelosseiis amigos.

A ESMOPara as notas sociaes do "Jornal

.to Brasil'! sob ó titulo acima escreveR. de R., iniciítes que não escondemo nome dessa intelligente e formosaiíitelleítual,' a brilhante poetisa queé Rosalviá' Coel.ho,Lisboa Radeniitcker:

Entre as dádivas esplendidas de quecs deuses generosos e irônicos revés-tiram Handora — essa fascinadora a

quem Pallas deu a-Ijttelligencia,. Ve-mis 11 belleza e Hermes a palavra, parallludir os mortaes ^ uma das. maisluminosas era o aiuiar,.

Harmoniso e' alado fazia resallarodas as bellezas da feiticeira divina' e

quaiulo ella pass^v.ar.dir-se-ia "qu'elle

avait des petites ailes- inyisibles atta-chées aux pieds bjançs.." .-

Ouaiuio Epimetheu. a-viu chegarsentiu que era a predestinada; .a tri-umphadora de seu. destino e, 110.dizercurioso dc George Arrosos: "he falt

w little winged feet making their."v»>" into his heart.*..'"

Grandes artistas dé "'todos

os tem-

fos téni louvado o' andar perfeito de"Hclcue

aux pieds; iPargent, des fem-mes Ia plus bellc"...

O andar tem* sido-sempre interpre-•ulo c cantado, como uma expressão

vlcloriosa da belleza. Na ésculptura. ca alma encantadora- de umi settj. nume-'o dc maravilhas. E sua rainha, o nio-•"¦¦•o pagao de sua eurytltmia talvez5<"Ja Diana. ,,.

Elle é gra-Ja na Diana de Falguicrc;-wagestadé na Diana, de Pompéa: liar-•nonia viva nesse poema de m.oyimen-to que é a plana de Hondon; todp>inia synthese p'aí*pitantè d'e* graga,.ma

gestade e. viva harmonia nessa extra-ordinária Diane á Ia biche, do Louvre;tão verdadeiro parece na Diane Luci-fere de Napolis que ao fitar nella osolhos tem-se a impressão de que a Ir-

ímã', de, Apollo vae descer do plinthoantigo e continuar, sobre a face tristedá. ferra desencantada ,de hoje, seu vi-¦ciorjoso caminho de deusa,...

i A arte egypcia, mais inter*j*etadora.'que criadora, rende o mesmo culto íbelleza do andar. Em seus baixos re-levosi suas pinturas muraes, seus li-vros dos mortos ha figuras humanase imagens sagradas que se destacam

pela' apparente veralidade.do andar.Na arte da edade media, na arte' mo

•derna, na pintura e na ésculptura daItália do século XV ha figuras quesão tão prodigiosas de nobreza e deserenidade no andar que senielham

qúasi esse Apollo de Belvedere mere-cedor da phrase de Oschylo: "beau

comme l'art."A yerdadçira elegante — a terçar

qo afã de se tornar uma obra primade boin gosto — comprehendeu sem-

pre, como os artistas, tudo que signi-fica de encanto infinito, um andar

gracioso, Na. França h .mulher andamaravilhosamente; é levey lesta, pare-ce uma harmonia viva. A. mulher nor-

Ue-americana.^ aprende «a andar como'aprende

a andar còino aprende a can-tar, a, dansar,* como um aperfeioa-mento de educação, em fim.

Quando faremos o mesmo aqui 110Rio? A brasileira anda,, quasi semnre,dolorosamente mal. Sendo uma apai-xonada dos pés. pequenos, não se couiforma geralmente com os que tem eos deforma em calçados apertadissi-mos. No interior do paiz é uma tris-

No Estado ,da Parahybá a Ropnr-pttção.^ilo Saneamento adquiriu poi'eonípra n'.este Estado grande quan-tldndo de chumbo em lençol, «i"uepara ali foi transportado' em tremdo carga da Great Wí-storii* ali che-gando tudo sem a menor alterarão.

Descarregado na estação da Pa-rahyba foi torlo o chumbo cpllooa-\ão na parte externa • do armazémpor ter de no dia seguinte ser logo

ientregue áquella repartição, o por-[quo não corria norlgo' ã vista de tera alludida estação dois vigias no-cturnqs.

Pela niadruglula , (Peste dia oguanda-freios Herculano Vlrginio,residente lio logar Baralho, do con-nivoneia' com ds vigias nocturnosManoel Baptista da Silva e José'tíauréntlnó Moraes, furtou porto decento o oitenta* Uiltis de çhumb-o"',Indo vendei-os a um funileiro de

.nome Antônio Baptista 11.0 Baralho,•ti o restante ao dono de uma fun-dli;ã'o sita á rua Maòiel Pinheiro oie nome Vicente LonéllelJ*"*

- No di'íi seguinte «iliaiul-ii a purteprocurou retirar o chunibo notouUUO, apezar ainda do grande a, qiiáh);idade, alguma faltava-,

De facto, pczado. o chumbo fl-:ou conslutailo a falta de. ISO kJilosJHroc.edidaA diversas ililigenoius na-1-a se apurou, cfuiintlo um furto ilepolles tainbem se dava.

Ininiediatamente o chefe dó tra"-!ego aqui ¦ em Recife fez seguir oIr.. Alfredo Machado para l^aruliy-)a, o. que se deu.

La chegado tão feliz e acliviimen-.e andou o dr. Alfredo «Machadoini suas investigações

'que de logo)ou'iítl apanhar o fii) dal. nicada.*

Enérgico, ponderaiVo, conliecodordo líiotlcr dos gatunos, poz em evi-lenela as suas aptidões ei eis quelu.-íiliado grandemento íiela policia1'aquelle "Estado conseguiu deitar a¦nãO- 'na

quadrilha., '¦

' Asiiin C que, prezo, llerculanoViréinio confessou luiro,. sendo seusjuinplioès os vigias Manoel IgnacioBaptista o Jusé Luurentino Moraes00 'furto do chumbo, o 110 das pel-loa,, Manoel .Martins do Figueiredo,.-assaco da conservação o principaltutor «los furtos das polles que fo-ram vendidas m, José Paulino do Ki*glioirCdo (vulgo*. Kiudó) o Luiz Po-,-cirii do Albuquerque (vulgo Lillu'),ambos* 'resiifeivtos -oni Santa, Ritta,j que chamados-' a depor tudo con-,'cssaram.

O-dr. Alfredo Machado procedeu.lo rtecordo com o illustre ohefo dojolluia, - dr. Democrito de Almeida,

' .livérsas buscas lendo appreliendi-..Io ii maior parte.

Èln 'unia dus buscas, si maior, foi

¦> dr. Alfredo Machado dlstlnguidopóili coiiipariliiii do dr. DemocritoJe 'Almciila quo o cercou do todos>s dlementos o cuiiludos.

©!'dr. Democrito do Almeida foi.(liem procedeu á busca, fez a «p-ireHensão, tendo cm companhia do.Ir.''Alfredo Machado quo nos pedelurnl 1 .decliirar que ficou enenn-Jadovcoin a ficlalguiu, os tratos o «lis-

;iinc'çfio d'iiqiíella alta autoriiliidelaraliybaiia.

A'' disposiçüò do dr. Alfredo Ala-;lm'dó poz o dr. Demoerito de Al-incida o arauto agente Pedro As-' -unipção e outros que trabalhanulÇ):om o/dr. Machado muito o auxl-tiuraht," autorisando-o mais a proce-:ler'-'fts: diligencias que julgasse ca-jivóiy, pedindo o auxilio que en-endosse.

O Valor dos furtos é de contos deréis-;' e todos os gaj.os foram en-•Ireèueá á *apolioia po>ah>1baiia quoíeoosàiiriumente cumprira seu dever,

O tir. Alfredo Machado sente-sesatisfeito e pediu-nos quo d'aqui•.ornássemos publico o seu grande"¦•ecònheciniento de admiração ao.lr..vi"liynocrito de Almeida pelo aço-ihimento cjúe lhe dispensou.

NAO HA MAIS VESTIDOS VELHOS!...,'orqile VIKI, o melhor preparado elilmi-:o para tingir ein casa, renova na cOrlesoliiila todas as peelis dn vosso ves-uar!o. A uulca casa- recebedora deste

.'naravllhoso produeto è a "PRIMAVERA:¦reco Rs: 13500 o tablctte.

As arvores

PELAS ESCOLASK.S€Or«A POI-YTECHNICA J)K

J*»EKXA>IBl'CO

Kslá Innugurníilo um curso no-otnrno de Agrlmensura. nos moldesJo curso diurno nmntido por estaIíscoln, achíindo-se desde já aber-tas as inserlpíjões liara examo deadmissão o matrículas ao primeiroanno'do mencionado curso..

^ALTOMOVEI, — Vende-sb uni da afunia-dn marco "tlOOX em. pciTello, estado <lneonservaçilo. Ver o traiar nu casa "A Pri-mavera" Rua Nova 379.

tèza: as moças andam pesadamente,soleniies c rígidas. Não ha naturalida-de, viveza — equilibram-se, desconfiadas, sobre saltos gigantescos — ernãoha quem as convença de que o calça-me.ntp que lá lem* não permittc o usodesses saltos.

Aqui no Rio, principalmente cmsociedade, lemos senhoras que andamcum absoluta perfeição, mas a maioriaanda mal, ein requebros e zigueza-

gues.. E' necessário acabar com essesexaggeros provincianos.

Sigamos o exemplo da nortc-aincri-

jcana. Aprendamos a andar!R. de R.

A velliico das arvores 6 egual fi,velhice dos homens. Ambas são bel-ias o tocantes. A flsidez apparenteque as torna formosas se transformanus ondulações multicOres idas paina-gens.

A belleza, poirem, continu'a aviver íiellas sob novas-íornias im-

pressivas. As folhiiH esmaecein; os

galhos se curvam para a terra; otronco desolado ençarqülllia ; asraizesi seCçani; e o próprio zephyro

.que spbre us copas passava cantan-dò, murmura ngora saudades, dei-xando ;do as agitar como outr'ora.O silencio as envolve. Esquecem,assim, a, poesia que lhes bafejava afronde verde e se recolhem nu me-ditação philosophlca do évaneseen-te das cousas hiimanas... As arvo-res sentem, penuam, soffrem e fal-Iam pela voz ulo ,seu perfume. Aalma dns arvores se revela i*elu aro-ina de suas flores. E' preciso cunhe-cel-s e ouvil-as( afim de ajuizar dosua alma perfeita e acolhedora. A.'sua sombra se nos eriraoiha- a nic-

gria tranquilla no intimo e se- nosrequintam o.s sentimentos de- bonda-de, tornand.o-nbSj deste modo, que-rençosos á vida serena, e --profícua,

Ellas são "a. pátria dos ninhos ,; olar dus aves". Quem ns planta. ,.- .s«*ilhes toca pura acarinhnr, lienionslro.Inlelligencia e coração; quem as «lo-fende, quando plantadas por uu-trem, demonstra., sincero culto aosesplendores da Natureza. Equiva-lehi-se. Devemos amal-us comoanuiiiius as tradições e os synibolos,os feitos griindiiisos e os herdes, im-mortaes. A vida. precisa da vibraçãode cultos ú. Boilèza. O espirito pre-cisa viver do azas espalmas uin bus-ca dc iilcaes. O iilcul é a ruiiliilndi,ttiriglvàl em mulo da fragilidade ,1otudo quanto nos cerca. O culto ,1aarvore aprimora nossas qualidadesmoraes. A arvoro deu nome ao n,,:i-

ís'o paiz; olla. nos offerece os fiiuctos o o vcludo da. sombra proli-eto-ra, Não a* maltratemos; èsporemos

que ella cresça e envelheça ao nossolado. Não persigamos quem suavl-su o. deserto o osplciule do rçiiio vo-gelai para* inspirar 11. graça divina.Deus semeou o ceu de estrellas e aterra, de arvores. Kllus são sagra-dns u ninguém as tocava, nos tem-pos passados, sem ouvir os oráculos.Um brocardo árabe diz que o homemplantando uma arvore não faliu,11 ósua missão nn terra. Na imulez ,1a

no crepúsculo da manhã11 ileuliilnde

«va obra celeste como sytitheso davida. universal. .\';i hora elegíaca dastristezas ou na hora alricre ,Ios so-nhos devemos ouvir os .segredos en-tliesourados no poema de suns fo-lhas e nos tropheus de seus galhos,ilomditas sejaes võs, ó arvores trans-plantadas para a cidade! que trnzeísem vossas folhas a côr da esperançadesejmía por nós como as ngiuis doligeu levavam* ás almas da antigaJanln o aziil proiumlü e mystico deseus devaneios de venturas. As ar-vores têm um destino gociul: ensl-nam que a, belleza não está na lou-çania da opuleneia arranjaihi e siríina simplicidade da. natureza quomostra como se deve viver sem supersüções do luço. Cultivemos, «tostar-le, o espirito do nosso povo uo qualpaira o gênio meigo da nossn raça.As pedras preciosas são polidaspelos artistas. Digumosllit* que abrimi só sussurra segredos entre suoTsfolhas ; que os^passurus só cantamnos seus. rumos; que ,, perfume veuide suas flores; que as lagrimas dosastros ns or.vnlh.um todas ns noites;o que as palmas dos trlúínpliádói-èssão ollas que nos offerer.iUiin nos

grandes ...dias' tdia pátria, A:; arvores"são templos vegetaes sob a paz si-lenClosa e illuminada dn ceu". Aahiiniudryndes, nymphas dos bosques,vivem e morrem encerradas uas ar*-vores: são as divindades 1'lorest.ies;coroadas do folhas do carvalho uniuse.si*apavam, segun--lo Hoinpro, cjparecessos das arvores em busca dasgrutas dos satyros; e outras, seguii-do Soneca, abiindon.ivanrnas paraouvir o canto de Orpheu, o poetaque domava as feras com o.s áçcòr-des da. lyra o deslumbrou o inferno,onde desceu para ver Èiirydieoj coma doçura nio seu canto maravilhoso..As arvores são sinceras; nascem,florescem, fruclicim c. morrem semnos. inagDür. Nã„ distinguem os ho-hiens; vivem na choça ou nu pala-cio; enfeitam e cnsonibrnni ambos;

noite eifllns nos transmittêmi

urvori's da ineonsclencia, de seus ini-magos, ensinando-lhos,essas cousasfáceis do ensinar na "palestrai ou como exemplo edlficanto, Não lia senti-mentos immoveis na, alma humana;tados se transformam, melhorando,o agem conforme o conjuneto dasalmas bem formadas que sobre ei-les autuam. Ensinemos .-íconselhnn-do e nos nivelhmdo aquelles queprecisarem dos nossos ensinamentos.Assim fazendo ns arvores envellu*-cerão na cidade. 1*01110 objectos sa-grados intangíveis,

AltTlll lí MUXIZ

A AVIADORA ANESIA PI-NHEIRO MACHADO, HO-JE ESPERADA, REALISA-RA' VÔOS A NOSSA CA-PITAL

A bordo do Andes, deverá chegarhoje a esla capital a aviadora d. AÍie-sia Pinheiro Machado, que vem acom-panhada do conhecido aviador Rolaiid,

A presença da distineta patrícia emRecife, onde a trazem as vultuosasrealisações a que se vem de lia muitoconsagrando, com intrépidéz e soli-«•itude, é para nós pernambucanosgrata e significativa.

D. Anesia pretende realizar tres ouquatro vôos sobre a nossa capital,voando depois com destino ;í Bahia,onde pretende chegar a 2 de Julhovindouro, em homenagem á data com-memorativa do centenário da indepenciência daquelle listado.

Acha-se entre >nós, desde ante hon-tem, chegado pelo Santos p sr. Ifono-ré Siiiíard, que trouxe o apparelhoem que deverão ser realisadòs essesvôos.

Montem, em companhia «Io «Ir. Prancisco Beiro, delegado tio Acro ClubBrasileiro neste Estado, esteve o sr.Siinard em visita ao Prado da Magda-lena, que «; o ponto escolhido para a"decollage" do apparelho.

Ei um avião typo francez, própriopara sports e com lugar para um pas-sageiro.

Qualquer pessoa que desejar acom-panhar a destemida aviadora nessesvôos sobre a cidade, deverá picvenil-a com antecedência.

A viagem será paga.0 campo «Io Jochey Club ilcver.í

ser convenientemente adaptado parao fim referido, devendo haver nessesentido previu entendimento com adirectoria.

DESPORTIVAS+ 4- +

FOOT-BALC <

INFORMAÇÕESOFFICIAES

GOVERNO DO ESTADOd >r. governador ilo listado .1 s-¦;:r.on

hoiilem 05 segulntiis ario.-:riiiii'i*(li'iiilo seis un-z-js tio lil*.i*ni;,l,

com ordenado na ronna da u*i, no bnclm-rei Miguel Ilonilhgiics dos Santo:; Junini*.,priiiniitni' publico ilu comarca iló .lirejo,puni iranii* ile sua saurto onde li,.' con-vier,] ,¦

lendo ciii. Vista 11 repri íi'iilai;fio iloongciiliólro dlreütor da -n-paNiçâo iluAífiuts, E.viiOlos, luilii.sii-ia I* Obras lJu!)i!-

pas, sobre 11 convcnlcniilit res-iillaiii,* .IadÍ5põsii;lio do pariii!'!'. n." ,10 art. i",i',, dorcsulainenlò d» '.'a 'li* Junho ile 1010; quiitorna obi-lKalorlii 11 iisslíniilurii pelos ,-ni-pn-iiiiilos illii-1'l.stas iiik 1'òliias de panaini-n-10 réspocilvaí, coglia.nilp ainda rln hy-poilirise ii„ aiialplTilliclos 1° pp.nnlttlniíó,liclfi pariiffi*. -1." do niesmo «rtlgo, a us-simiiuua a )-og'b; cotn testemunhas;^

ponslilerii-ndó que o offolto moral de;-1'sti nieilida ii niiiln em sq tialanilo de em-prepailus ile campo, iiiiiilpliiibenis, em sunquasi loiiiliiliiil,*. Iiaveinlo' alfiniis que ma!aísitinani o nome;

i-iins/ileriiiiilo qiif a lalla ile quem salIni escrever, por niTiisifii, dos piiganieu-tos, Compeliu os iui!iíi'egi(dos desse ser-vli;n a perinllllrein que ns feitores ,le lu:*mns ijsslgiifin ii rogo ile iodos n- servi-n-les, sem a rorinalidada ila assiuinitiira. doleslenilllllllls;

• - i-onsiileriinilo qu-.. o pagiiini nln ituII-sado pelo pagador ou cmiíregiiilü IcgAlimento liieiiinhiilo, assi.filo pelo cliefe ,1osirileo ,111 eilipi-i-r-lliln ile sua e.,iil'iaiii;:i,.S|,«'i-l,*l!lliellle ilesimiuilii. lili-l-en- l*i« <j 1 ¦ I*í-ciai. liulepeii,lente ila iisslgniiliira ilo eu-i-eheiliir;

i-iinslileriiiulo que ao direclor.,lu re-purl,•;',,. ,* lacllllildò rísi-allsiir nu iiiaiiiliir1'lsciillsiir ns piigitinciitòs; si tu prévio avl-so, lutando eni,'inter neei-ssarin: e, 1'lnal-nieiili', iionslderaiido que a medida ile as-sljíiiiiiiirii ,*1 rogo ou por 1-iiipi'i'giiilo, quo.iiiTlminiiictos uo rriiiiuilio í-ustleâ, assi-irnaiii o iiouie coni ilil'1'iiMililaile e demora,prijiiiliea a marcha ilo serviço:

resolve, usando ilus iitli-lliuirõos qu..*lho são i:ijiil'oi'!das, dispensar de assigna-tura uas folhas ile pagamento, á ro-uo ou de próprio punho, os eni-piTíüHliis diaristas dos serviços dncunjpo, rlcando nessa parte revoicudas asdisppslçpcs dos parai-Tí. ;>." e í.» do art.I.-,,',. do rcgulanii nio ile *;:) de junlio tiointii, p, riiiiiiiecjiiilo, porem, ns mesmasdisposições liara os pniriuiieiilos do pes-SOlil diarista ile esrrlplorio.

A TARDE DESPORTR1VA DE HOJE.OS JOGOS DA L. P. D. T,

No campo do "Sport". "Santa Cruz"X "Ei/uador"

Aítrahente «leve ser a tarde desportiva de hoje nu campo ,1a Avenida .Malaquias,

Disputando o campeonato da L. '*.

D. T., jogarão hoje, naquelía áprasivel

praça «le desportos, os valorosos con-

jui netos d,,s sympáthisados «lul*s"Santa Cru/" e "Equador" .

Cs disputautes lèm ,,s seus prinu-i-ros quadros em igualdade dc pontosna tabeliã «lu campeonato, pelo quea realisação dessa principal pugna «I.itarde vem despertando iiraiule inle-resse em nossas rodas desportivas.

Serão juizes nos encontros «los pri-tneiros, segundos e terceiros teams,respectivamente, us srs. BenedictoFernandes; Aguinaldo Custa c .1. EliasBernardes.

Os. principaes quadros luctadorCs,segundo soubemos hontem, estão or-giiiiisados do mudo seguinte:

Santa Cruz — Carlos: Bebê. Costi-nha; Julio, Graciliaiio, M. Pedro; Du-bcux. Castro, Joaquim, Pilota, Jorge.

E<--uador — Nu: Soulo, Ribeiro; l/.idio, Raphael, Espinho'; Baptista, San-tos, Jesus, Ferreira', Dario.

Representarão a commissão de iu-gos os delegados do ".Náutico" e «1,,"Peres". sob a presidência du sr. Hy-bernon Wanderley.

+NO CAMPO DO "AMERICA" —

"TORRE" X "FLAMENGO"

Disputando também o campeonato

pernambucano da L. í*. 1). 'I'., jqga-

rão hoje, no campo du "America".

J* Terceiros "teãm»**

Santa Cruz, 3 so.llj,Equador, 0 goal.Torre, 3 goals.Flamengo, 0 goal.

m!f?&íí

os valorosos grêmios filiado? "Torre" , ás 16 horas, ou a seguirem no bonde "Flamengo", que lêni os seusteams em perfeito estado de treina-dos.

Atteniiendo a que os contendoressão clubs inuito sympáthisados, c de

prever que o campo da Jaqueira re-

gorgitará hoje de espccladorcs.Os srs. drs. Renato Silveira c Ar-

mando Silveira c João Souto Mayor,respectivamente; arbitrarão os match-««jos primeiros, segundosquadros.

terceiros

Serãn delegados ilu puder tech-hlro da Liga os representantes do"America" c do "Santa Cruz", sob a

presiileuria do dr. Armando Silveira.*

OS NOSSOS PALPITESPrimeiros "teams"

Santa Cruz, 3 goals.Equador, 0 goal.Torro, 3 goals.

-Flamengo, 0 goal,%

*¦•

Segundos teamsSanta Cruz, l goals.E«7Uador, 0 goal. .*._Torre, 3 goals.Flamengo, 0 goal.

especial que partirá ín 15 horas dapraça Maciel Pinheiro, posto ;i,dispo-sição dos sócios «U* ambos os clubspela distineta directoria do Israelita: •

Lourenço; Reis. Constantino; Achilles, Gracillano, Climaço; Polycarpo,.Armando, Firmino, Buá, Nestor, Pai-lim, c Leopoldo.

T. Vasconcellos, director.

TURFJOCKEY CLUB

Realiza-se hoje a 15.* corrida*- ofti-ciai nu Prado- da Magdalena.

O programma como o do domingoultimo está muilo bem arranjado aproporcionará aos habitues uma tarde;de sensação.

São os seguintes os nossos pal-pi:les:

1." pareô, lio metros — Pimcnifae Menelik, . • .,*

2." parco, 1300 metros — Apollo sMelrose.

3." pareô, noo metros — Riseitee Pimenta.

4." pareô, 1600 metrps — Fon-Fun e Magiiolia.

5." pareô, 1200 metros — Mara-cana e Riseite,

fissão imla é qualquer ,-nipi*'*za liinilailaou que venha a limitar, liara lorm-i-i-meiuo pülilíco iFiiifiiti ,.¦ luz nu itilerior dolistado.

i.cl n. lõiiaAutnnsiuiilo ,, iuneriiinlor a eiear, 11,1

praça «lo Iteeliv. unia llolçn OITlcIal d.*liiiulos ,- inercadoritis;

a reóiiganlsai* a Junla dos Correctores,.* a siilivelieloiiar a Hi,l.-a euni a coiitrl-buiçiin annunl necessária ,!', .-1*" 1'inícclo-nann-iilii. assim col i coiilriietur um

perito parn -i elassiricaçilo rln nljfoililo,

poi- cuia ,1a vérllil ilesl.lnaila a ç5St! ser-vi,.'o. ',

A Bolsa iTineeiiui.iiii em prcillo próprio,podendo » govi-nio etitrar em accordoeuni a Assoclaçilo Comiuwclnl de Pi-rnanibilco, pnrii ,, 1'iiiieeiniiiiineiii» provisório,,11 llnTltlltlvo, nu -nião ila praça liinerei,,. ila mesma Associação.

As ereneie- e as alterai.',*,,'ni.'icail,)r'ns, nefroéllivpls turfm sei* I', lla-, por ,-,,iiiini-|-es-:,ili,s.

mn-

ilos typos delioHa, deve-

,,-s ilus lille-

lli-i-riln ii.Appi-ovanilu ,, aclo a. '

,1,. i'.,*.*:;, praticado pclido l-l-lad".

liilii de maioii*ovi*-i-na,|,jr

0 sr. líriveriinilor do Mstadn sani-rionoulionleni os setrulntéi aeios do Poder Loffisitillvo:

bel n. l.-illlAlllorlsiillilo o Kovernaiior do Kstado a

dispensai* a edade tçgiilainõhtiu; liara maIriciiiti no i-itrso noriuiil do nolleslo Sanla.MaiBiiriila. ils monnres .Mar'ia itolKJs d*!

são felizes nau planícies ou nas mon- -. Iloltaiiüu Cavalcanti o Ulptdló'-'Freire llat.iuhas, entro poderosos e humildes,nos quintulojoH ou nas pr.içaH. lio-ineiifl da cidade! iimae e defendei as

dejo.

l.ei n. 15112iseuiiiinio ilo iiii|»,-i,, ile Indústria pro

UlTITlll II. 115

Appi-nyiinilo „ nelo n. ¦-','.'•'. prallcndo pe-lo sr. B-ovçrimdor ii„ Estudo, em Ifl demaio de IdíS.

o sr. scerrtiirlo geral ilu listado baixoulionleni a seíuiinle pnrlarla:

— -iionieamlo o c.liliulilo Manoel Alexan-di*,. de Oliveira para o earso de I." sup-

filento d,* delcifado do município de Ta-i|iiai*ciini*'a.

REPARTIÇÕES ESTADUAEÍui,i;i:i!iiiioi(tA

DcSpacllOS ilo dia :• de .liuilio dç I013..Maria .losé ile Almeida lliissel. requeira

ao TlieSoitro; llrauclsco do llcgq l.ima,(li-IVriilo, pina o rim de SM; niauliila a rol-

tecla iiulerini*. em vista da liil'orniai.-rio:Aiielaiiin Fonseca, ilefeildo, em visia dainroriiiaçilo: OoiUCS c ilia.. resiinia-se. a

Imiioi-laneiii de IÇfilO, *.';*s-jen; llanlel Rodrl-

gites, l'iil)ciix c nia.. I(!?r,ril, di* accordoeom a informação: Sowriiio Antônio ilofrança. Informe a I." sei-ção; .losé do Mo-

i*ac3 Ijotlies ferreira, iiifoinn- a S." íei-ção

REPARTIÇÕES FEDERAESAl.l V.\l'll(*A

Pelo sr. Inspector desse departamento',

foi determinado que livnssft execução, .diiranin o cori-ontc mez, a seidijlnfa labwla:

Arniazeiii n. l -- fiani-isco Oi*jlit|fejro.1'illi,,; n. ¦: — ll.-i-ai-liio Canqivilii; n, 3. ^«lienjainiii Aranha; n. i — Meni-çto 1'ivir-.*;li. .', — Aprigio .Milillello. AvulSíl.s: AWhlU*iioiiveia, vianna ii„ .-souza u iiearique. .VI-meida. coiifareiiclas intui nus: Vianna*. dasouz.i. José 1'lnliclrii i: Armando, Monto-*negro. Sobre, águas, os enipi-ugados dasi.-oiilY-reneias internas. Iiisli-iliiiição ila dnslinelios: ui'. J.usí Bohirnclo tiamlira. Calio-mm,.ni - Arninzeni u, ti: dr. Salust-ltului.uiz de frança; n. t — Ka-anclsco Jlcde-ljri,.-. Iliigagensi Henrique Almeirlii. iloui-missão ,1,* Áriitieiiçilo: Arlliiu- líouvoia ,iCioilofi-ido fllguclrns. Gomuiissflp dn vis- ¦liil-ias: dr. Vianiui do Sixííã, ,lo-=é. ]*inllèi.*,o ',* Augtislo Pires ferreira, líotlflo: preeidCni.*, \i'inandn Multar; ese.i-ivâe.s: sevev.ituifiannii'1 Valente c Alberio Vasooneelloá.i:i,i--ll'il'ae(i,, ile letlll-dlldo-J: AriuimdoMoiltelti), Vianna de SoíÍZO f .losé Plnllel-ro.

ilulis postaux: ronfereiiti* niysses Fi-a-•--,,-,,; auxiliares. Alexandi*,; Amaral.' Mu-noel ,1a Aiiiiimi.-lação Cotlçcalljii, 1 flrivlaoirmarãis. Pedro dc BarrÒS Mo.llo, A-lbei*-m Codeceira, Antonlo do Rego Ba.i'i'0» ,*Ernesto Vleii-a. «ifuoros alinieiitlcios; Ar-mundo Monteiri), Jíaruos Hugo Hrauu. 0-1einileriMilos. enipregados e oneai-TOgailo.-.,1o serviço devem i-enieltev ao protocollnos despachos que Ihos foram destribu,-dos, alé o dia íin ultimo, ii secretaria, paraqu,- sejam transferidos pela inspe,*toi'i'i.cxcéplo ns quo já tiverem sido ivaivslcrl-dos. qu,. ji vei.io ficar ,-tn poder dos roapediu,» epnfereiites.

CAPIIAMA no POIITO...I

o ,-apitão ilo Porio (leste listado, avisaaos Interessados, qu,. rica temlnántoniim-te prohlbliln a passagem soli *%Jpwitsfe

desla eldildè, il,* rêboiiádores coiidiizítxl'',mais de unia elnlmreaçilo, afim dn evitarclibqji.es dc quo poiler.-í resullar a\aria Mobras de arte das 1111*511105 pontos. -.- •;-.-

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. Sãn convidados a e.omparerer.á¦-'.' sac-ção dos Correios o sr. Ila.viiiiiutlo (J.idr.liíade Assiilnpçãn e il. Alrimla du Rafo ín.

1UL1TAHMS7." I»i*!|iãn Millliu- — li.• t;iroiim*«rrlícSn

(Ir Itreiiil.niH-iili, — .I110I11 Ui*> R«J*lS_0r sorlclo.

Ksli( junta, em sessão dr lioj», a)Q>fO.-*vou os ali.-tiuíciitos miblarcs do 3.»..ill!.tricto do niunicipio desla Capitdl I 'in

muniriprn ile l.imoero. ¦^*_jlk-

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pelo decreto 13.725 del4 de.-. .- _._ -... .-. — -. mesmo anno.

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O FOOT BALL NO CORDEIROSul Americano X Atheneu Sport Chitr

Terá logar hoje, ;ís ló lioras, ummatch amistoso entre os primeirosquadros dp Sul Americano Sport 61ube «In Atheneu Sport Club, o Ciual sé-rá disputado no campo do Sul A-meri-can«iv, n,i Cordeiro.

A tarde desportiva de hoje no Cor-«leiru prómette ser encantadora e reina graiuje anciedade. quer da. partedos jogadores, qu*r dn IadO'dos mo-radores daquelle populoso arrabalde,onde os grêmios contendores. visi-tante e local, gosam de grande, sym-.pathia.

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ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUMNOSDE D. BOSCO

(Departamento desportivo)í

O direclor desse departamento convida os sócios abaixo citados para ,,jogo que se realizará hoje, injpréte-riveluiente, ás lu e meia horas, emponto, no campo do Cpllégio Salesia*no, com o scratch collegial: José diSouza, Luiz Barbosa, Antônio «le Sou-/a, Sebastião dos Santos, NicòlàuBarreto, José Manoel, Joaquim Go-mes, .Manoel Frota, Amarilio «te Mo-raes, .Manoel Paiva e Antônio Leite.

Reservas: Aureliano Monteiro, Milrio Lins, José Couto, l:ranceHino' Rarposo e Aichiiiiedes'Gama.

?CENTRO SPORTIVO RECIFENSE

Para o match amistoso de hojecom o Israelita Sport Club, 110 campodo Náutico, convido os players abalsoescalados a comparecerem no campo

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n mOi I iiiÉiri.° capitulo—As Agulheslas de Üiul.:

Qujrta-íeira — A ultima crcacào do PEAKL WH1TE

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peradO .n.sto porto 110 dia T_ cfô cor"¦íénte.l seguira depois, de iiuíisyeiisa-vel demora para: Bahia, Kio Oc Ja-neiro r Santos". \,.

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PYRINISUS (Cargueiro) — Pre-sentomente no porto, seguirá depoisde indispensável demora pira-Ceará., COMJLANDANTK VASCONCEL-l.OS (Paquete) — Esperado õ) sulno dia li do corrente, seguindo de-pois -da indispensável demora parabá portos de Parahyba, Natal, Cea-rá, Maranlulo ò Pará.'

MORBOKEM.V (Cargueiro) — Es-perado do sul no dia li do correnle,seguindo -ivspoís de indispensável de-mora para os porlos dc Parahyba,Niatal, Macau, Mossnrú, Aracaty,Ceará, Caniocini. Amarração e Pará;

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TAQUARYEsperado dos portos do sul no dia 4' de junho, sahirá depois de

üèquena demora paru o porlo de Mossoró. ¦

PIAUHYEs])eraiç'ip de Fernaridh Noronha no dia 4 do corrente, sahirá de-

pois de pequena demora para os portos de llio de Janeiro e Santos.AVISO

Prevlne-se aos srs. carregadores que AS ORDENS DE EMBARQUESO' SERÃO FORNECIDAS ATE1 A' VÉSPERA DA SAHIDA DOS VA-PORES, pelo que os conhecimento» t lespachos devem Ber entreguei_ Agencia a tempo.

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junho, sahirá depois de indis- Esperado, dp sul no dia 24 <!e-pensavel demora para: Junho,.sajrá.á 25 para: - ' <

Maceió. Bahia, Rio de Janeiro, ,. Caliedello, Natal,' Mossoró -'eSantos, Paranaguá, Rio Orando, Ceara.' •;'¦".--. ¦;."'; V}j'^? ' '.''.' '

.'"¦Pelotas e Porto Alegre. , .

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ITABIRA WkEsperado dò,- norte • no dia"27

tio coitrente, sahirá- depois de.'In-,(-.isiiensavel demora para: Maceió,Bihia Rlp de Janeiro, Santos, Paranaguá. São Francisco, Rio Clran

c'-,W;, í. de. e .Montevidêo. '¦'.

AVISOIMPOltT/U.Wií — Decorridos tres d'ás do termino da '.descar-'

ga do vitppr,'.'a'Agehuía não tonnirá conliccimeiilo'de reclamações.''EXPOÍVrAÇAt) —- As (irdéíis de emlijirqiics só serão entrcKUes

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Da EuropaPAQUETE INGLEZ

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ilo dia 8 do corrente, seguindologo após a indispensável domo-ra para òs portos ííío Bahia. 'Rio

do Janeiro, Santos, Moiitevidéo eBuenos Aires. .'

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KDITAS, N. HAforanicnio 'V.* 1'erreiii) ile ínurlnlm

]).> ordem do sr. Delegado Fiscalo p.ará conhepime.hto dos- interes.--.i-dós Caço iHililicr.) i|iio pelo sr. Ber-iKiiilino Ferreira da Costa foi re-.(irerido o n fora mento perpetuo doterreno do .'íniirinhn .'íccrcscido, si-tuailo ú run I.uiz do llcgo, fregue-zin dn- Boa Vista, municipio do Reci-I... liniitniido-se ao Norte tom o ter-reno ..lo marinhas devoltito; ao Sulcnm a rua Luiz do Rego; a Lesteoom a. Estrada do Cemitério, antigarua Quebra Itor;..; e ao Oeste, coni oterreno reiiueriilo pelo sr. José Fe-reira lMas, medindo o dito terrenode frente pela rua I.uiz do Rego5-lni.OO o de fundo pela estrada doCemitério 1ü4,ni00. produzindo umaarca do S31li.in2.00. devendo serdesciiiliula a área

'de 8ni2.40, t|iieCliióu perlejice.ndp á via pul.lica cmvirtuil.' do projecto do calçamentooxiTiitnili. pelu Prefeitura, ficando,Ijortantr... 8;i07.in2,00 a arca destina-di ao requerente.

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem pr.çjutliçados reclamar pe-rrinte esta Delegacia no praso de 110dias a. contar tia dala. em que fôrpublicado pela primeira vez esteedital sol) pena .le níio mais serematleniliilos. nos termos do Decreton. 4.105 tlp 22 de fevereiro 'dó 18I1S.

Oiitrosini a expedição dp titulo de• iforaiiieiilo si fôr concedido, tlepori,-d., da appróvacã.) do sr. Jlinistro dalíazenúa, nos termos tia circular n.28 tle 18 tie abril do 1902, ficandosem effeito o niesmo aforamentoem tiualquQr tempo em que se yeri-ficar no alluilido terreno a existência.1.' areias nior.aziticas ou metaes pre-ciosos.

Secretaria, 9 de fevereiro de 1923.O secretario

Agostinho Eücus Gul ães(3519)

lioras da manhã de (J do corrente,por alma tle sua prezada sogra, mãee avó, agradecendo, .penhorados aosque comparecerem a esso acto depicdaJVt1. (3U53)

C-TPRIAWO LOPES DB ARAUJO '

O iirinric. Lopes de Árau-gjjj*a jo Filho, Antônio Cypriano

I IP de Moraes (ausente), Custujj dio L. tle Moraes '(ausente),

IJ Fraxetles L. cie '"Mdraes

efilhos. Amélia L. de Moraes e fi-Ihós, Manoel N. F. ..die Moraes eManoel Ferreira de Moraes etmvi-dam a todos os seus parentes e ami-gos para assistirem á missa qliemandam celebrar na terça feira, Bdo corrente na matriz de S.. Joséda Lage, ('statlo de ¦ Alagoas, as 9horas da manhã.

.JOSJ"' MARIA ROBKIGÜESLIMA

1)13

(Sétimo.dia- -.Generosa MeivJonça. Ro-

drigues de Lima, Roque Se-bastião Rodrigues de Lima,Rosa Amélia Rodrigues iloLima, Magdalenu RÒ.tlr.igüíiSi

dó Lima, Philómena Senhoria Fur-tado tle JlendOnçn, Severhjo "Furta-do tio Mendontjn, Luiz de FraneaAlnieida, <À'nna Mendonça da SilvaRiuhos e Rosa Meh'dgj.ça'Sant03 OÍi-vó_jiii,

'¦ penaiisados pelo fallecimento

de setr esposo, pae, filho, irmão,genro/ifunhado JOSE' MATÜA RO-DRIGUES DE IaIWA, convidam es'seus parentes e pewiótisdo suas ami-zades para assrlstlrem á missa _. t\osétimo dia, a qual' será celebrada nocpnvcnto da Penha, ús 7 |12 íiòrásdo'dia 4 (segunda feira) do corren-te, e s,a cuiifessam; desde jã agrade-ciiluit': . 7 ¦ (3648)__ ^ -

ANTÔNIO ALVES 1)E LtBAs Selini.) d|u

Í

Antônio Alves de Lyra Ju-nior, sua. mulher, seus ir-nulos.e seu. eunhivtlo, tendomandado rezar, úmà missano convento de Ipujucn no

dia 4 do junho próximo, fis 8 hornsdt manhã por alma, de. seu inesque-tiiyei pae e sogro AJÍTONIO -A'LA'ÈSBE LYRA, convidam aos seus pa-rentes e amigos para. assistirem, aeste acto do religião e caridade peloque penhorados agradecem.

;•-' ' ." ... (3(143) '

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Recife. 2!) tle maio de 1023.Os rlirootores ,

Al burlo Augusto do Alineidu¦ , Arlliur de Souzn Lemos'Bruno Velloso du Silveira

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:iü.- aluDe ordem do presado ir-

mão juiz, Armando GomesPenna, convido nos demaisirmãos, bem como a fami-

Ul lia. parentes e amigos da,extineta irmã MARIA DE SOUZABRASIL,, para assistirem, a missaque, como determina o nosso" com-promisso, esta Confraria manda ee-lebrar na segunda feira, 4 do corren-te, fis 7 1 j2 horas da manhã, trigesi-nio dia do fallecimento da mesmairmã e antecipadamente agradeço atodos que

'comparecerem.Consistorio da Confraria em 1

de junho tlt- 11)23.Vlctoriano Borjres Pereira

Secretario(3C5Ò)

THEREZA DE .) l.srs ,«'lhVI"llí-APINTO7." dia

Cosme de Miranda llenri-

__ ^ que e familin, fjau.-entiritj~\\ líamos Chaves e familia conviriam aos seus parentes o

iLI amigos para assistirem ámissa do 7." ;iWa,-que íiuindain ee-lelirar nn convento da Penha fis Si

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linha norte (Estação Brum) —

A's 6 horas . 5 5 minutos, partidapara Limoeiro, Parahyba e Natal. —

A's 17.05, chegada tle Limoeiro, Pa-

rahyba e Natal. — A's 17.30, par-tida para S. Lourenço.

Linha central (Estação central) A's 7 horas, partida para Rio

Branco. — A*s 7.5-1, chegada de Vi-

clórla. — A's 19.31, chegada de

Rio Branco.Linha sul (Estação Cinco Pontas)

A's 5 horas e 5 5 minutos, partida

para Alagoas e Garanhunst2.to, chegada de Catend15.30, partida para Catende.

— Na estaçâencontram-s

CONTOS D' A PROVÍNCIA

DESPREZADA* * ?

(JJÜ-i- LA.MKGO)

— A'A's

Telegrammas retidos

geral «los telegraphos

para:Franklin Pessoa, imperial

Torre: João Vil-ai 372: Ri

Ia Guimarães Souza,lar, rua Hortas 212. l." andar Caixt

vida: Soler: Amarilio; Madame Ayrc'

Valente, avenida Marquez dc Oiindt

n, -310; Colotiibo Barreíto.

Diversõ-s — Estão anmiiiciadas

para hoje:Moderno — Na tela, Trágico trans

e Os tres Mosíjueteiros.Polytheama — Na l«'!a.

bella Hespanha C Esposa martyr.

MINHA QUERIDA -— Escrevo-te de I*'.. tintando t\e frio, eomuma grande vontade de chorar. Es-tou só e por isso. aproveito a ocCa-sião para lo fazer sinceras conti-delicias. \'«m nljrir t,* «« men <*oi-:i-filo, vuu contar-to «im minhas íris-tezas... Escutume o consola-me:

Que deslllusão, m.nhn amiga ! OAluizio é uni bárbaro, um homemsom coração, Enganou-mo coh.plè-lamente ! Julguei o mais amável;mais carinhoso do quo «'¦. Em noivo,era Uo gentil! Vivia n olhiu' param.m, :« dizer-me «i 11 «_¦ eu era bonita,quo estava, doido lüo amor por mini,quo seria perfeita «i sua venturaquando «usasse commigo, o oiiu-.s

mentirosas,.. Mentirosas.Ull!

Paixões d.»

VAPORES A CHEGAR:Algorab, do Mil.Guaruja, (lo Slll.Jaguaribe, .1" HOrte.Baepeiidy, do Slll.Andes, llO Slll.Flanaria, do Slll.

VAPORES A SAH'R:A_j?or_b, para :i Europa.Salust, para Nova Vork.

Guamia, para -.'. Europa.

Jaguaribe, r-'™ " sul-R_.«-.Dendy. pilM a Europa.

Iubirra, para o norte.Andes, para a Europa.Flanaria, para a Europa.

Itapura, para o sul.Itapuhy, para o norte

riiradn il"Cu'dadn rnni n-«Iom piihMIlutr <> olcn «I,.liiiti i. -,', «¦onliMii dm.'''*1 "¦'¦ * '*• •* '¦ '-;-,.-. [te si-uii ,.imif'iii '« "l"11 miro,mitnt. vo e mulfpr >* >"'ol)U c

niiüiii' qu'' consi i i«ll'>- dorimii /.a,

r.liiunninoirilimli' d'!"(Ini.- \ il-"-

'1

v, rui-ua ma'i]

ull n,'fii, par* <> i«"cnnléni ma'< Kinnisinin-ii.n.-ii'>- «' niíta u

.-'«In

Secção ReligiO DIA DE HOJE

Junhoi S. Ovidio; bva. V.: S. Paulo,

Evangelho¦ Lucas, IV, to-2-l.

- Domingo,Clotilde; S.

. M.Da grande ceia.

Oii-

LAUS PERENNE — O SS. Sacra-estará exposto hoje á adora-

átholicos, na basílica «1mentiÇio dosCarmo.

MISSAS DOMINICAES — Hoje,domingo, as missas nos templos ei-tholicós «lesta cidade e de Olinda,obedecem ao seguinte progranima:

5 horas — Penha, Salesianos, lios

pitai Pedro 11, São Francisco e S.Bento, em Olinda.

5 l|2 — Hospital Portuguez.e -15 minutos — Mosteiro «le S,

Bento, em Olimla.— .Misericórdia de Olinda, São

Francisco, Carmo do Recife, Hospitalde Sanla Agueda, Matri* da Torre. S.Bento e Seminário.

112 — Palácio Archiepiscòpal,Salesianos. Coilegios de São .losé. Eu-charistico, Damas da 'Instrucção Christ.i, Sagrada Familia, lmmaculada Con-ceição, Nossa Senhora de Pompeia,Nobrega, Jaqueira, São Francisco tijOlinda, e Azylo Magalhães Bastos.

— Collegios Archiepiscòpal eNobrega, Penha, Qyiniiasio do Recrfe, [loa Vista, S. José, Carmo, Sã:Pedro. Tamarineira, Tigipió, S. Mi-guel de Afogados, Collegio Prytaneu,Capella de N, Senhora do Bom Par-Io, em Campo Grande e egreja deNossa Senhora do Paraiso e mosteirode São Bento (Olinda) e Capella dosAfflictos.

!!2 — Salesiano, Gloria, Colle-gio S,. Vicente. S. Francisco do Re-ciíe. S. Amaro, Santo Antônio .1)Arruda, Collegio da Estância e Api-pucos.

— Azylo d,,s Lázaros, Salesianos,S. Pedro dc Olimla, Santa Rita, lios-pitai Pedro 11, Penha, Soledade, Sant.iCruz, Ordem 3." «le S. Francisco,Santa Margarida e Centro Operário,Carmo, S. Bento, Seminário, mostei-ro «le S. Bento (Olinda) e Poço.

l|2 — Hospital Portuguez, Conceição «los Militares e Matriz do Bar-,*-«'«.

— .Matriz de Santo Antônio, Mi-dre de Deus. Casa Forte, São José.«Matriz de Afogados e Cathedral deOlinda e egreja de Nossa Senhora dasFronteiras, Matriz de Belém da En-mizillnda e Matrizes «Ia Torre e dasGraças*.

9 1.|'2 — Carmo de Olinda e Bebe-rihe.

CONFRARIA DE NOSSA SENHO-R" DA LUZ — Reune-se hoje pelas1 * horas em seu consistorio. no Con-v'**(o de N. S. do Carmo, para tratar«",* -.-sumptos de alta importância. 0i-*«ã'-, juiz espera o comparecimentod,' iodos os mesarios.

PELA POLÍTICA"Do

nosso Companheiro Joaquimde Oliveira o suh Sua inteira rtspon-sabilldade inserimos a carta abaixo:

"Era minha própria deliberação,e até propósito do partido bernar-dista, propósito este 'inspirado'

pelosr. dr. Ribeiro de Eritto, nüo re-

nem discutir os motivos que

Absorto, elle afastou-me :Espera... Ah, quo belleza!

Estávamos íi beira de um regato,onde o sol lrenui':imente se espelha-va. Puxei-o para mim, qu.z dar-lhe lal'arum beijo... 1311o désvcncilhòit-sé.' i;Inipacienfe: .^c-aiam aquelles poucos cidadãos

Ueixaine. . . Fica quieta,...' ''ue haviam si.io nossos companlici-O penhor meu marido esquecia-se «*,->. _>.,>. Z „

do mim! Furiosa, eom os olhos hi... I .' U ° 0S "1Ultüs "ossos tíorrc'

inldos, ehels de ciüme, encolhi os ';-r'll|iarioii, a a ban don ar os princi-hun.bros. decida a contrai-ial-o, súfplos do bernardismo. passando-sepor prazer • .- •••..-_

.Nno sol que. graça acha você I UO!"01''lcl'ados e pressurosos paYn as

disto! Melhor seria quo tivéssemos'; fileiras que o sr. dr. .Sérgio Loreto

CONGRESSOJ>0_ESTADO

ÇAJI___RAReaKsou-se hontem á hora regi-

mental a 03." sessão ordinária daCâmara dos Deputados sob a pre-siflepçiã do exmo. sr. dr. OctavioHamilton Tavares Barretto. tendocomparecido os srs: Agumemnon liagalhües, Armando Uayoso, AndréUomos, Arthur , Luiulgren,, ÂngeloJordúo, Braz Bezerra, Cunha lia-bello, Bòínlngós Tenoriq;i.('ioines l.òrlo, JuLo Tavares, Lourenço du SáI":lho, Lòyo Nolo, Octavio Tavares,l'«s..ro Tavares, Siqueira Campos eSouto Filho. - .

E' lida a acta da sessão antece-denle e não havendo ImpugncÇ.S.pnem reclamaçíio di-se por apprp-vada.

ULTIMA HORA-4 ? . _

PELO CABO SUBMARINO( As informações do exterior r.os são fornecidas, directa-

mente pela Agencia Havas )PROPOSTA DE REDUCÇÃO

DE UM IMPOSTORIO, 2. — Na mensagem

que o presidente Bemardesdirigiu ao Congresso o minis-tro da Fazenda propõe a re-

O S1-..1." secretario lé o seguiu- ¦ (JUCÇãO do imposto SOÒre till-

«ll-»'

.os panum

"i VÍStu i:U]i.«•sl.llli

10' Verdade que estamos ° partido fundado pelo 'lílustro che- yado uin parecer,'l'lcS°\êrX-lirC:o".emflldn m^ ^W$$9> «'• *- ™ü? -*¦¦ I A 'AAAúAf^AZ ^°E nel Heiio Lobo

Brito, mio foi ruorganizado sob ou

sim : forque agora, minha Lili, »sunjior meu marido é um homem in-«Ilfterente, que vive a admirar a Na-tureza, que me obriga a levantarcedo. a passear, cheia de trio e dcsomno, pelos detestáveis caminhouc'e '•'¦. «I andar muito pura ver cas-eatas e rios, a subir montanhas, quesei eu! tudo porque gosta da soliülodu roça, sem .-«• lembrar de «iue nãòtenho, i-os.tlvamente, as suas pre.l--ecçücs ! Nem fala em voltar aolüo... L>i_ que está muilo liem aquinesta oicladeslnha triste, onde nãoha bailes, onde não ha einemas onde"" '" "'*o '-* arvoredo ! Sou

'muilo.lUellz, não ô verdadó '.'

Aiiuln sc elle se importasse com-mlgo. se repetisse o quy me .,i;:i;_ ,.,,,noivo, eu supportaria melhor estuex Lo: mas não. ü senhor mm mar.ilo .s«'i um atlençi-jps ,. ,.|_,«i Xatureza, parn ,, climnluar de. to retiro, . . So maeleganc;a, ,li;i"»ra. que devo trajai- eom simpliel-'Z;"u'- '"ai rompe ,, .Ia. já ello estál"i'.« do tlotel, a inventar passeios;su ine mostro aborrecida, -.angiws.;s«* nâo concordo com a sua admira'çao nelas paizagens, lira furioso, diii«Itio só mn preoecupo com rutilida-des, «ui.. tenho prazer em contra-rlal o... riu inferaio .'

o Hotel, eom d Inverno, esl«'i qua-¦ii sem hospo>s. Uso é y que oprende aqui. Se estives em os no verão, elle nãn supportaria i-'. sabeaporquo v Porquo no verão a cidadetorna-se alegre, os hotéis riram

veri-* ¦¦*¦' l,:'i!"S' '" -c-s,ils- ha cU" :"-'i'n.« -i. minha qtierida, porque,?"*''_¦ ,, . I nom franqueza, estou indeeira.Honteni, A"ui-o qui» !:- á Villa Tenho tantas saudades do llio'iMly -- uma ni.da vivenda rústica, I l'.s:-:*evo.-mo.'uma cartri bem lon"cspei-io cie lazírnd nha nwdo.mii. dando-mo noticias i.*n capital qm-;1.". ¦';';'

A ,i;'"- "-'•-".,0 ''•'''lutar ás cu ailorn i. uue.o senhçr.-meu marldieis hora.-:, levou-me la. A principio,

uniu eorn u bem. I unos s«"s, mu tojuntluhos, |,or entre a neblina. Amelo do caminho, o .sol Lbei-tou se.Ias nuvens que o cobriam, e surgiu,triumphiinli.. Logo, enthusia."iiia''o,i senhor meu marido deixou-me,ooz-se a caminhar na Crente, e!«,-.'ando a bellezu da manhã. Muito

ficado no Hotel !Alulzio -sorriu, esearninho r

V'oc-C não entende...Nem quero perder tempo cin

entender essas futililadcs !Eu queria que elle so zangasse,

para poder.ho dizer 04 que sentia.'Mas qual ! Fascinado pele. uatureza,AluiZ-o limitou se n encolher os".ombros —- o seguiu, som se impor-tar commigo, costeando o rio, can- j columíit. do mliihaUrolando. Ah, minha Lili, tive. im-petos de v-itaiv.. .Alas nâo quiz v.rsú.— o acoinpanhol-o, moriendo oslábios, retendo as lagrimas, comvontade Ue lho ser desagradável, doo desgostar, do o magoar —¦ massem ter coragem para tanto, porque,apesar do tudo, gosto muilo delle !

'

L é essa a vida quo levo aqui,Pareço qtre Alulülo já não gosta, domim..*. P.reocuu-pa-sa aípenas «««ma paizagem — e nem se lembra «lequo estamos n!,nr .1 na lua de mel !Agora mesmo, lá estfi na varanda, alazer nâi) sol o que, quando deviaeslar ao pé tle mini, como em outrostempos.

' .

ora dirige.Nada nos ádeantaria fazel-o.Apenas, pára restabelecimento cia

verdade e para desfazer tendencio-sos boatos que correram no momen-to daquella adhesão, dpi deste jor-nal uma oxplie.Kjiio ao publico, na

exeluaivii :*«:s-ponsabilidade.

Feito isso, pensei nüo precifrarmais falar.

Kniretanto, r.bn^raríam_ente aosmeus propósitos e aos do parti lobcrnar«r:sla, repito, venho trataraind.i, mas suecintamento, do as*liimplo — u 1111-n vez. para desíar.el'afClrmatlyas tendenciosas,

O "antigo partido liritisla", une. é

lo expõd.eiitr: .Officio du sr. secretario geral, . tas e Vernizes .

| i*ciuoltcndo sancciomidas duas reso- '

lugOoà do Congresso. — Arehrve-se.Olflclo do sr. secretario do So-

nafà'ò:, rometlendo um exemplar docada um dos decretos do Üpngre.soapprovando actos. praticados pelogovernador do Estado — Arch.vc-

Vem á mesa o seguinte requeri-

O LAZARETO DE TAMAIU-DARE'

RIO, 2 — O sr. ti/ligueiCalmon solicitou ao sr. Sam-paio Vidal o próprio nacionalmentor .

K-quei..q a inserqão nos Annaes denominado lazareto de Tadesta casa do suelto publ.culo non- -*- ¦«

tem 110 Jornal Pequeno e referente mandará, afim de nelle insaos trabalhos "_¦_. Câmara durante a

presente sèssà'0 legislativa. H.em *JiU|!i2", ArníniMlo (Iiiyoso.

Apoiado o submettido á d-.si-ussãoora o sr. Armando Cayoso. dépólsdo que é èl.lp appprovado unanime-mente.

O sr. presidento declara que emObediência ao voto da Câmara, 1'uráinserir aos Annaes o suelto a que ierefero o requerimento.

K' i:.".o, dispensado de impressão,a requerimento do sr. «omes por- Agricultura e do Exterior. Oto submettido á discussão o appro- •¦_,_»

da commssiio de marechal Botafogo c o coro-

a. tallar um patronato agrícola.

COf.FEREI.CIA OOM 0« CHE-FE DE ESTADO

RIÕ, 2; —. Conferehciaramcem o presidente da republi-ca os ministros da Justiça, da

nhã, — mas isto não tem importoucia, ii",, «itier dizer nada, o seu deveiera estar coinmigo, não é verdade V

Vejo-o diiqu", pela. janella, senta-'•o numa das oadolras «i<- palha da Isentai' ao exmo

tr,:. iclenohiiiiação, nem por uniucommissão esteve no pàlació a apre-

sr. «ir. governador

CÂMARAniO, 2, — Careceu dc im-

'lidariedade o àdhe-varanda . Tem a cabe«_n apoiadamão. pensa Tu- certo em algumacoisa. . . Ali. minli 1 Lili. como «iamo, apesar de tipio! I''.' peiui quo

lie seja tão inftíi — porque é, posi-Lvaiuonte, uni rapa? bonito !

Ksnvve-ine, nronselhando-mo, O ';»''. apôs insistentea o denotlado.'Z:AZ r^ire^r^ T^^ <** '^ ° * fl"' **««

, do Kstado suasão.

1 Ali esteve o novo partido, compôs-1 Lo justamente daquelles cavalheiros

1 . ('ak.iU-i.wiL** iiu iui|v.Lilia, illustre professor da nossa Fa- | c!u|eia em Goyanna "1 miiniioi-i-

culdade. Ce Direito), para que o |''ia, são approvados sem j&ebáté ei .,„ ,• , ,,,-., reinettidos á Oonimissâo de fteda-cli ore «ia campanha prô-Eernardes- ' - I(, j t,.

Urbano dos Santos cn Pernambuco

cio, Agricultura, Artes,. Xa.vei.l.uriiu .e Industria, sob o 11. lüíi', adoptando.ns emendas do Senado ol'l'ei*eeid:is I,ios projectos us. 108 de 1010 e 30 do

1 anno corrente. .A rctjuerimento do mesmo sr. de-

I putado r.cn ditas emendiis jncíiiidíui poríancia a sessão realizada: na ordem i'.o dia. | i.-.:_ „„i_ n

Não havendo mais quem queira noi® P^la Câmara.se utilhar dli. palavra ua primeira!Iiora «Li sessão passa-se á ordem «'." '

dia.Submetlido., Gonsecutivaniente á

"'. d.scussão os projectos ns. 71.,; tiagaiiieiito do uma gratlficagão, 711..

dec marinheiros nacionaesque serviram na ultima guer-rr. européa. «

SENADO

/--O, 2. — Não houve ses-sro, hoje, no Senado.

A "ESTRANGULADORA» NO

SENADORIO, 2. _ Na segunda

feira recomeçará a discussão-a-T) torno do projectò que re-gula a liberdade de imprensa.

O NOVO GABÍNETE POLACOVARSOVIA, 2. Ú O ga-binèle Dewstos apresentou-se

20 parlamento, fazendo de-clarações na Câmara e no Se-nato. que foram bem rece-bidas. \V

O DELEGADO NAVAL BRA-SÍLE.RO A' LIGA DAS

NAÇÕESPfíRIS, 2. — Oaddidona-

vfel brasileiro almirante Peni-do partiu para Genebra afimdo participar da commissão-ie armamentos da Liga dasi-Cções.

CAMPEONATO MUNDIALDEFESO

mos 1;

leili•'elios.i. a tiritar,

Olha para mim.

so para me contrariar, «•possível, rcmette um. os uiii-iirinos —• que, ao menos• crvlrão do consolo. . .

Pei-ho esla carta ás pressas, por-que eile vem nhl. Sinto-lho os pas-sos na escada — o começo 1 ficarnervosa.., Se «dli. viesse para me,'"•"r Um lieijo... Mas não... Com situaeronlnno lhe oppoz. no caractelmei-1110 certeza vem ni" convidar para ai-tíum pns.elo... \ralha-mo Deus! Tuaaborrecidissáiia. — DAISY.

se passasse para o governo eom to-«"as as tradições «• todos os desgos-

'." tos mora'es o politicos aoffricíos eomimpavider. o bravura exactainentoliaqueüa campanlia e oriundos datenaz cereeacão de direitos (pie o

NO HOSPITAL PEDRO II

M ACTO DESHUMANO ABREVIAOS DIAS DE UMA CREANÇA HY-DROFKOBICA.

Foi recolhido an hospital Pe«lr,« II,ia «lias, o menor Sèverino «la Silva,jue procedera dn interior «ld Cstadoinde havia sido mordido pur um cã 1

hydrophoho, 110 couro cabelludo, i.ilia dez dias.

No apartamento «Ias creançhs «lasala «le Santo Anselmo, onde fura re-colhido, o referido menor se manteveaté traz ante-hontem, sob «>s cuidadosmédicos, nenhuma alteração apresen-tando.

Nesse «lia, Sèverino começou a nia-nifestar symptomas bem caracteristi-cos da raiva, enchendo de pavor o;seus companheiros da enfermaria.

A' visia disso, resolveram os enfermeiros internar «1 infeliz menino cmum xadrez, no pavimento térreo.

Observado o doente pelos «Irs. CmRibeiro e Octavio «le Freitas, veri-

ficou este ultimo facultativo quo ¦>seu estado era inoffensivo, não liaven«Io assim perigo em conserval-o noquarto de isolamento da sala SantAnselmo, sob a vigilância «losmciros atratai 11, 1

Cumpridas não íorain, poreiíl asdeterminações do conceituado clinico

Transferido para o quarto «le isola-mento, passou a creança uma noitepenosa, a irritar de instante a instamie, chegando mesmo a ter algumas criSfiS.

Ame hontem, pela manhã, ,0 me-nor. aproveitando um descuido do enfermeiro encarregado da vigilância,

calcou a janella «lo quarto «lo 2." au-dar, onde se encontrava recolhido ecomeçou a andar pelo parapeito,. emrisco «le cahir ao solo.

Sendo surprehendido, foi por um«los enfermeiros inopinadiimerite agarrado e conduzido para o interior daenfermaria.

I: man grado a recommeiidação .dodr. Octavio de Freitas e outros clilli-cos do estabelecimento, foi «> doenteviolentamente atirado no xadrez, yin-«lo a fallecer ante liontem mesmo, ás15 Iioras. depois «le agudas crises.

O acto de deshumani.dade «le quefoi victima a infeliz creança, causou

indignação, sendo acremente censura-

«lo por diversos facultativos.

CASOS P0LÍC1AE______ DESASTRES

Hontem, cerca «las 15 1J2 horas, naPonte Maurício de Nassau um auto-ambulância, «lo serviço de soecorrourgente da Assistência Publica, foi«ianiniíicado pelo bond da "Pernam-buco Tramways" que aquella horapassava por ali guiado pelo motorneiro chapa 7S5.

D motivo do desastre foi não tero vehiculo cedido aos breacks.

O major Manoel Chagas esteve 110local dando as providencias «jue ocaso reclamava.

ob -t vigilância «los enfer-«¦«tes recommendandp, nomáximo ile carinho.

Um auto caminhão pertencente aosr. Procopio. hontem, na rua Domin-eos Theotonio, foi «le encontro á pa-rede de um prédio, alli situado, dam-nificando-a bastante.

A Inspectorla «le velilculos estevem» local tomando immedlatas provi-«lendas.

A AMEAÇA TERIA SEEFFECTIVADO?

E' o que a policia está investigando.Em sua residência, 110 l«u;ar Sapn-

caia, em Apipücos, amanheceu" hon-tem morto, apresentando extenso ferimento no pescoço, o sargento asylado«io exercito Casemiro Alves Cavalcah-ti.

Esle inferior vivia maritalmentecom .Maria «Ia Silva que, tiltimamen-te, mantinha relações com um indivi-tino residente naquelle logar, motivopor que, Casemiro expulsou «le casaa sua amante.

Segundo dizem, o tal Indivíduo sei-ente «Ia altitude «le Casemiro, procu-rou-o para tomar explicações, conchí-indo por ameaçal-o de morte.

E' esse ponlo que a policia procu-ra agora esclarecer.

O cadáver do infeliz asylado teve0 conveniente destino.

«!c legitimo elemento nilista, o re-solycram fazer scmçeremoniosamen-te, fundamentando sua attitude empresuppostos conselhos ou opiniões,talvez não devidamente autorizadasou mal cphèèbldas.

Si assim o entendiam, assim o fi-zessem...

Ao parlido bernárdista, mesmo."minúsculo"'", termo que «'¦ o chavãodo muita gente, pouco importa.

Lamenta, apenas.Importa-lhe,¦ sim; a opinião pu-

blica; Importam-lhe, sim, a perfel-ta harmonia do vistas com a politi-ca nao.oiial o o precioso aprego doeminente concidadão sr. dr. ArthurBernardes. v _

Arlifròs linns i!a moda,Na AIDA vercls cniiio,o ilirilinrlnho dn a ta rodalu l',.||./.l ..

Leitora trcntll queSe «iu zerdes sn- Trliz.:,!«.- 110 armarinho AIDAna rua da Il-ljneralrl-.

rovrEDERAçÃ0 DAS ASSOCIA-

Çrreí CATHOLICAS — Secção ma.-cu'inn — Terá logar*hoje, ás 13 ho-ras, ,*;a sede do Circulo Cathoiico, areu-Jão mensal da secção masculinada fVifederação das Associações Ca-th.r>:i*3S. sob a presidência de s. ,exc.revr-ji d. Miguel Valverde, arcebij-

po m 'tropolitano.

f:lrí a conferência da pragmática o

revmo. padre , João Gonçalves, tia

Companhia de Jesus.

A entrada é franca aos homens.' __¦_-_¦ H.liyt.*-* «••¦ j--_.-*-— -1 —

C;PE!..LA DE S. JOÃO NO SAN- | para os mesmos actos; as 8 i|2 missa

ri!0 — Foi festejado com muito bri 1 cantada; ás 4 horas, procissão em se-

lh?.n Ismo na can.lU de'S. João no j t-uida sermão pelo padre Felix Barret-

íancho.o mez Mariano e teve logar' to e benção do SS. Sacramento,

anti hontem o encerramento de tíò | O altar da Santis-ima Virgem está

Esteve á frente das solennidade-.do encerramento, uma commissão de"Filhas de Alaria" representadas pe-las'gentis senlioritas «Maria de Lour-

des, Alaria do Carmo, Maria José,

Nina, Dhalia, Zebinha Pragana e Cota

Carvalho, religiosamente ajudadas

pelo coronel Bruno Velloso da Silvei-

ra, batalhador invencível da mesma

capella, os quaes não pouparam esfor-

ços para darem o realce que teve.

A capella, apezar de vasta, esteve

sempre cheia, sendo entoados durante

todos os actos bellissimos cânticos

sacros.

EGREJA DE SANTA CRUZ — Terá

logar hoje o encerramento' do me*

de maio nesta egreja constando dos

seguintes actos: ¦

A's 6 1 i-t horas missa rezada em 111

tenção ás pessoas que concorreram

EM BE..EFICHO DAS OBRASDA MATRIZ DA PIEDADE

Pealisar-se-á hoje, ás 15 horas, nosalão de honra «Ia Associação dos Em-pregados 110 Commercio, um attrahenté festival ütero-recreativo; em bei*e-ílejo das obras da matriz da Piedade.

Constará «le duas partes: — umapropriamente litteraria e outra recre.t

.tiva. Ma parte litteraria, o dr. Ma-viael do Prado fará uma conferen «iahumorística sob o thema: — "Ua belleza; — seus bons e mãos reflexo.;''e o «Ir. Raul .Machado decfamar. tor-mosos versos de sua lavra. Mlle. «Ma-r!a de Lou reles de Souza Leão lambemdirá versos, executando, ao piaim, trechos clássicos, a distinclá pianisla Maria Luiza Vaz. ¦

Após a r"arte recreativa que seráigualmente interessante, será ser/rdopor senhoritas um chá aos presen;.':.

O referido festival, oue pr< metterevestir-se de muito realce se:á abii-lhantado por uma banda de ' musicamilitar e uma, afinada orchestra.

plcdoSOÍ ÇX-íciciOS,

«'>£.

I ricamente ornam.ntado.

fà C«.*l|_\

\"| o y q o fj

Provae o café

Quanto ao' dr. Ribeiro do Brlttoê-nio npportuiíb dizer:

y. s., «iue fez a campanha pró-eanr-iidaios de s de junho de 1921•5 uma «la.í figuras de destaque dnpolitica pernambucana.

Voltando ao seenario poKtioo doEstado, fel-o, .como sempre, porprincípios e não por Interesses su-ba! ternos,

'J'odos sabem que Ribeiro do Bi'l-to poiei-ia. se qiiizesse, não ser o"solitário da Torro".

I' porque preferiu selo'.'.Só o ignora quem ipier. . .15, si, a sua' penotra<;ão politica

não houvesse visto 110 candidato queds valorosas éorrbntes partidária."nacionais c. colheram para a su-prema direcção do Brasil o homemtalhado para o momento e capaz deIntegrar Pernambuco, Estado (piolora muito legl-Ümamente leader donorte, na confiança, no prestigio dogoverno da Urrlflq, indubitavelmentenão teria feito a campanha (maugrado os maiores obstáculos oppos-los pelos adversários); por certoteria voltado ,1 sua solidão da Tor-re; ondo se sente perfeitamente bemao contado dn familia e longo des-se ambiento de opporlunismo, quoestft caracterizando a politica per-nambucana...

Com este .critério, critério quefoi e ê a essência do partido, muitoembora não ,, tivesse proclamado re-tumbaiitemente, como se faz S. fa-chada de einemas por meio ide' car-tazes quo preconizam o valor deuma fii.i, uso já abusado entre nOs,desde a famosa diviza —pnz c con-cordia —, e com tu formula, que tal-voz não agrado a muitos, do "apro-

veltamento dos valores humanos",o sr. dr. Ribeiro de Brltto, perfel-tamento eomprehendldo pela politi-ra nacional e pelos seu." corroügio-narios ¦— a quasi totalidade dos quefizeram a jornada presidencial —

(muito embora os. Quarenta <• utto

municípios (1) quo acompanham o

novn partido, s-Rundo informaçiks

dos seus membros aos jornae") —

esta onde estava hontem : apoiando

decididamente o 'Inclyto chefe da na-

<;ão e propugnaiido pelo restabele-

' S-.bTi.bltidas consecutivamontodis«:us..-ão un.ca as emendas offeiv-c.iilas 110 Sei|a'do aos projectos ns.108 de llll!) e UU du auno corrente,são approva..'.as sem debato é re-mcttrdas com o.s respectivos pro-ieetos á Comnil.são de Iiedac«.*ão deLeis.

U sa*. domes 1'orto, usando dnpalavra pela ordem, manda ã. mesaos pareceres ns. IUO, Itf7, 1U8, Kil)o 171) da Commlssilo de RedaC.ãôi'.e Leis. redigindo os projoctosj ns."71, 711. 7-1, 10S de 101!) e 30 e paiaelles requer dispensa de impressãoo que lhe concede a Câmara.

Lidos e siilimettidos á discussãosão approvados.

«Nada. mais havendo a tratar o sr.presidenta -levanta a sessão desl*guando anles a seguinte ordem dodia: Trabalhos de Commissões'.

O sr. presidente, dr. Octavio Ta-vares, renova aos seus dignos co!-legas o convite para a sessão ex-traordinaria quo o Congresso reali- 1sara amanhã para. tomar conheci-monto da licença solicitada peloexmo. sr. Av. Sérgio Loreto, go-vernador do Estado o declara quea Câmara realisará lambem sessão.

O exmo. sr. dr. .losé IlenriiiueCarneiro da Cunha, csleve' hontemna Câmara dos Deputados onde foilevar as suas despedidas por. ter ileseguir para o Rio de Janeiro pnratomar parte nos trabalhos do Con-gresso Xacional.

S. excia. demorou-se em amrsto-sa palestra com os srs. congresss-tas no gabinete do presidente ten-do ao retirar-se sido acompanhadoaté a sahkin por uma coniniissão.

CRUZ VERMELHA PER-NAMBUCANA

CO!V!í¥5Ar-.IBQ DA ESCOLADE AVIAÇÃO

RIO, 2. — Foi nomeadocommandante d?. Escola deaviação o tenente coronel Jo- FilCVA YORK, 2, — Nosé Ávila Garcez. cstmpccnato mundial de pe-

zo piuma o francez Criqui fezOLDEMAR LACERDA DEiXA tàti. ¦¦knouckouton» e o ame-

DE SER CAPITÃO, j ricanq Kilhane o sextoRIO. 2. — O presidente "rounde".

da republica assignou um d-.- creto cassando a patente de MUSSOLINI EM EXCURSÃOcapitão, da Guarda [.acionai, • 'ROMA, 2. — O sr. Mus-que cabia a Oldemar Lacerda, j sciini, era em excursão pelo

ncrí.3 de Itália, foi recebidocerni estrondosas manifesta-ções, tendo visitado Polgsineo ern seguida Rovigo, onde

AS COMMISSÕES DO CONCELHO DO RIO

RIO, 2.—O Concelho Municipal elegeu suas commis~ pronunciou um discurso dc-soes permanentes.

HORÁRIO PARA VISITAAOS PAVILHÕES DA

EXPOSIÇÃORIO, 2. — O horário para

visita aos pavilhões da Expo-sição foi distribuído das 10até ás 20, diariamente.

O SUMMARIO DE CULPARIO, 2. — Foi adiada pa-

ra quarta feira próxima a con.tinuaçãoí do surr.mario • deculpa dos militares implica-dos nos successos de julho.

clarando que o fascismo nãoserá jamais contra os traba-ihacores e affirmando que aItália somente attingiria a.prosperidade mediante a col-laboração de todas as classes.

INUNDAÇÃOROMA, 2. — Informações

de Novara e Alluvla dizemque o Valnezia inundou di-versas casas.

Sob os escombros de duascasas, qüe ruiram, foram en-centrados sois cadáveres.

DUSSELDOLF, 2. — Opresidente interino da provincia foi condemnado á pena

CONDECORAÇÃO DE MARI.NHEIROS NACIONAESRIO, 2. — O presidente de nove mezes de prisão peloBernardes assignou um de- i crime de injurias ás autorida-

creto condecorando vários des de occupação.

J cimento ;«lo Estado sob o tríplice

ZENITH. * R U 8. aspecto politlco_"ecõm-*r.ico o soci?.'í.

E mn's sereno. E aliíi'.,". mais for-

tn, uma vez riue a su.i recente atti-

nS -113*8 22i, mae deu inativos para se ver

Theatros e CinemasMarque

COMPANHIA ARRUDA

No theatro do "Parque8' foi hon-tem levado em p.éniíeré, p,-;, . Compa-nl-.ia Arruda, a revista Q__m ó bomjá nasce feitt», que no Rio alcançoufranco suecesso.

Aqui em Recife, a primeira repre-Seiltação de Quem é bom já na-c3feito, agradou. _'

O conjuneto sahiu.sé bem.•. Ko ,1." acto destacamos o quadro I-UH**-*_

U_-3 tUIKl 1>I 1IIIU1 -*i=.V -J_-.lv,***-'"Isto aqui é nosso", cm que tiveram | da Paramount, do valor. Inçontesto,

do Híndostão, que tem inspiradissiinrimusica de Marcello Tupinamhrí,.

A companiiia que dispõe do seuelenco de elementos com excéllentesvozes, vae alcançar assinalado trium-pho com' a representação desta ope-reta. 1 ¦.

— Vários habitues do Parque, qu**mm' assjtirnni á representação da re-¦vista O qrue o rei deixou de ver, porrer.eni-n'ji confundido com O; ^ue orei não vio, pedem-nos para solicitarda. Ir ni preza a reprise da mesma.

Ahi fica o pedido.. ZModerno *.

TRÁGICO "TRANSE — Em ró-piisi*. será'hoje prnjeelada no écrandesse apreeiado ensino a ilínSa pel-lieula Trágico transe, (jue foz sue-ceaso honteni, na iir-inierc.

Trat.i-so de uma primorosa edição

João do Rotjo,

A's 15 Iioras de hoje, reuiiir-se-ãjmais uma vez, em um dos salões dopalácio do governo, as senhoras e se-

I nlioritas incumbidas da organisação| «la Cruz Vermelha Pernambucana.'

Aprts a leitura da acta da reuniãoanterior, será discutida a organisaçãidefinitiva dessa importante institui-ção, devendo ser ainda objecto de de-liberação a. eleição da sua primeiradirectoria,

devidamente prestigin«',..' peia.üpiniãupublica e pura demonstrações deKpoio politico.

(Juom èstarii trilhando a entradada victoria ?

Nilo nos vexêmos. rin|ii>i'.'a-«osNüo porá os dias das cíileiiilas gí._d-ffa.s...

Pura rematar, fcin e««luoccr asattengOes pessoaes paira eom osnVeus ex-companheiros de cj-istruc-'.'ão politico-partidnri 1. «lo uu.:m,apenas, me'separo politicamente':é o mesmo o caminho em ilireer,r«ofi restieneia do velho cheio repu-hlie.ino, sr, dr. Ribeiro de Brltto,no remansoso districto da Torre,onde a sombra das mangueiras tron-«vosas é bem um lehltiyo para as ai-mas angustiadas."

JOAQUIM DE OLIVEIRA'«tf

Recebemos :"O 'Club Político Amliroslo Ma-chado, do dlstricto da M.-rdalena,rouniu-se na 5." fo*ra ultima-aPimc"e proceder í'i eleirjão de sua novadii-etoria nara o, anno de lí)23-024|

isso ferto, o presidente, sr. Ar-thur Leal de Barros, passando a ca- Seio da platéadeira ao viee-dito, apresentou a so- Iguinte moção: I ~ companhia "Arruda", realisa"Proponho nue o club renovo sua hoje 110 "Parque" dois espjctaculosabsoluta solidariedii.le- ao, multo di-, que devem ser muito concorridos,gno chefe da política bernardrsta m., mVfini_ , ----- «uo Estado, exm. sr. ,dr. Ribeiro, a'JJ

'"'"inee, a preços populares,qual se identifica per.eltamento coni s**™ representada a revist,a "Quem é¦1 poi.tica nacional, bem como reaf- bom ja nasce feito", que hontemfirme, dentro da orientação, daquelle agradou muito,rhofe, sua também inteira solidário- 1 A' noite, ás 8 ll. será enscénadaBac.nara«.cs'"1ÍnCnte

S''- *? ™ pe,a ¦1rimeira vez' "° Recife, a revistaEssa proposta foi unanimemente ""oca de grande êxito 110 Rio, onde

approvada. conta mais de .500 representações, j_j' um irauaino pem urânio oEm seguida foi' redigido um tele- 250 Contos, dos. mesmos auetores de Pleno do lances emocionantes, fa-

gramma para o exmo. sr. iir. Ar- Agüenta, Felippel " 1 zendo jus, numa palavra, aos-trium-thur Bernardes. em que se dü con- Arruda e Prata-tím a seu cariro os T'nos 'IU**'alcançou na «tela do:'Mo-

,ta do resultado da eleiçiio e da mo-, ''rr,utl" e rraia,-tem a seu cargo os 1

dM,no>Çi"to do apoio ao presidente da re- comPeres cia revista. ,. .. ,. c„m,,;eta 0 prosranima o'sum-publica e ao chefe do partido ber- —#Amaniia, a companhia represen- ptiif.no "film" Esp-eu nmrtyr, outranardlsta no Estado, sr. dr. Rlbei- tar.i a opereta nacional de Cardosode | pi*oducç."o ;_e valor, fadada conse-*". ¦"**¦ -Brltto". ._ Menezes e Carlos Bittencourt, A Flor, guntemente a fazer suecesí*-.

' • .-•¦'. .'•#*•'c. *!-'_•'

parte saliente os artistas Arrudi,Manoel Pera e Constantinò Gnmés; ea apotheose: —• "No fundo do mar."

No 2." acto agradou bastante a pia-téa o qurtjdrq "o café do Pinto", ondese dão passagens interessantes, qmtrazem a assistência em franca hilari-dade.

A peça tem bons scenarios e bellosnumeroS de musica.

l*echou-a a apotheose: — Festa .ve-neziaiia, deixando bõa impressão 110

o «"lie, pela sua interessante urdi-dura plena de situaçõ.çs emòcionan-'tc.-i. clrtp a-eaiTirmará. 'em Reclí.o

as suas altas- creJenclaes'.¦"'¦¦',São seto magesto«as partes, atra-

véz as quues íepõnfa o amor na sua»purena subllmer . vencedor sempre,mau grado os entraves do toda sor-te, resaltandp em todos o dblò e ex-podientes menos dignos^ £L sei*viço doouro. •'.,

Empresta o sou concurso á inter-jjròtaçt-ò de.sa bellissimii etnti umapk-ado ide renomadOs artstai', «'iomAghes -. Aires o Conrar",i Nagcl íi,frente. •

Na iiiatliice, serfi. íocalisado o 4oc.ipitulo da magestosa cinta Os tresmosrqiietrlios, intitulado As nj_ruluas«lo ouro, que constituirá o program-ma de amanhã.

Polytheama A . ;.. I»AIXÕIÍS DA I.__M,A ItRSPA-

NHA -1— No qaftaz Üo concorridocentro de diversões ,da rúá Barãode S. Borja, figura para hojo acinta. Pal\("ÍQS da hcllii Jlcspaiilin, já-conhecido da platéa i-ecifense:.

B' um trabalho beni Urdido o

j|fE5|_*r---*"s.'^.«¦ t.r

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